giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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Latest Posts by giohstyles - Page 3

8 months ago

Eu te amo Josh, eu te amo

Yeah
Yeah

yeah <3

9 months ago

CHERRYBLOGS RECOMENDA

oi galera 👋🏻 aqui vou deixar algumas das minhas escritas favoritas desse site e indicações de autoras. Também adicionei algumas fics em espanhol e inglês, porque tem muito talento aqui!!!

notinha: como são muitas que eu amo, me limitei a só 5 histórias de cada. Fiz dos que eu mais acompanho, gatinhas!

FELIPE OTAÑO

Fuera de foco @deepinsideyourbeing

Zona de peligro @interlagosgrl

I'm waiting for the right time @creads

Locked out of heaven @star-elysiam

Curiosity kills @koiibiito

ESTEBAN KUKURICZKA

Size kink @koiibiito

Hit me like a ray of sunshine @deepinsideyourbeing

You can be the boss @creads

Reaction formation @geniousbh

Just got my nails done @idollete

FRAN ROMERO

Sugar daddy @madame-fear

here kitty, kitty @idollete

Ajuda com os estudos @kiwiskybe

Missing you @sluttforromero

Love bruises @stuckwthem

ENZO VOGRINCIC

ciúmes @ellebarnes90

my kind of love @ricvettel

tu cuarto @lacharapita

Rum on a fire @deepinsideyourbeing

With the city beneath us @xexyromero

SIMON HEMPE

Princesa @crarinhaw

Boca @lacharapita

Milf!reader @luludohs

I wanna get him back @lunitt

Faz gostoso @kyuala

MATÍAS RECALT

Flashing lights @lunitt

Se não eu, quem vai te fazer feliz @lacharapita

Soaked @blasdavinci

slow down @jaquemuses

pacto? @przttygirl

FERNANDO CONTIGIANI

Professor universitário @ellebarnes90

Fernando vizinho @luludohs

He's a bad bad boy @idollete

mean!fernando @creads

Fernando amante @lacharapita

OUTROS (me empolguei nesse pqp)

Eles sendo papais @yoolelica

Two is better than one (esteban x fran x reader) @madame-fear

Una condena agradable (matias x enzo x reader) @deepinsideyourbeing

3some (Fernando x esteban x reader) @imninahchan

Sextape (matias x simon x felipe x reader) @kyuala

Surprise (fernando x esteban x reader) @creads

Especial de São João @lunitt

hush @lacharapita

3 é par? @lunitt

%sale% @geniousbh

10 months ago

anyway, se um dia vocês me verem falando sobre os marotos saibam que falo Deles...

Anyway, Se Um Dia Vocês Me Verem Falando Sobre Os Marotos Saibam Que Falo Deles...

— simon hempe as james potter.

Anyway, Se Um Dia Vocês Me Verem Falando Sobre Os Marotos Saibam Que Falo Deles...

— enzo vogrincic as sirius black.

Anyway, Se Um Dia Vocês Me Verem Falando Sobre Os Marotos Saibam Que Falo Deles...

— esteban kukuriczka as remus lupin.

10 months ago

⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛

(PT-BR)

 ⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛
 ⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛
 ⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛

𖹭 nota: eu sou defensora da tese "se ex fosse bom, não era ex", mas como se trata do enzo, eu estou aberta a diálogos e debates.

𖹭 sinopse: ter fobia de trovões pode soar bobo quando estamos falando de uma mulher adulta, mas seu ex namorado nunca invalidou sua fobia, e a prova disso foi aparecer na porta do seu apartamento numa noite de tempestade para te colocar para dormir.

𖹭 avisos: palavras de baixo calão, dirty talk, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), oral (fem!receiving), creampie, enzo x fem!reader.

 ⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛

𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀𝐃𝐎 ao apartamento exausta, cada músculo do corpo implorando por descanso após um plantão de quase 30 horas no hospital — ser enfermeira às vezes era mais difícil do que parecia. Ao abrir a porta, foi recebida pelo silêncio reconfortante de seu lar. Mas a previsão do tempo ainda estava bem clara em seus pensamentos: a noite seria tempestuosa.

Largou a bolsa no chão, sentindo as pernas trêmulas de cansaço e ansiedade. Suas mãos suavam, e o coração começou a bater mais rápido ao pensar nos trovões que estavam por vir. A fobia que tentava manter sob controle agora ameaçava dominá-la.

Você respirou fundo, tentando se acalmar. A ideia de enfrentar uma tempestade sozinha, no escuro da noite, parecia insuportável. A sensação de vulnerabilidade crescia, e você se dirigiu automaticamente para o pequeno armário onde guardava os remédios para ansiedade. Pegou um comprimido e engoliu com água, esperando que ajudasse a acalmar seus nervos.

Sentou-se no sofá, abraçando uma almofada como se fosse um escudo contra o medo lascívo. O primeiro som distante de um trovão fez seus ombros se encolherem, e apertou os olhos, tentando afastar a imagem dos relâmpagos iluminando o céu, mesmo que fosse completamente visível pela grande janela do apartamento, que estava sem persianas.

O cansaço e o medo se misturavam, deixando-a à beira das lágrimas. Sabia que precisava descansar, mas a ansiedade não a deixava relaxar. Pegou seu telefone, pensando em ligar para alguém, mas desistiu.

Não queria incomodar ninguém com seus medos.

Decidiu então tomar um banho quente, na esperança de que a água ajudasse a aliviar. Enquanto a água escorria sobre seu corpo, o som dos trovões ficava mais alto, reverberando pelo apartamento. Cada estrondo fazia seu coração pular, e se segurava nos azulejos, tentando manter o controle.

A chuva ainda não caía, mas sabia que seria potente quando viesse. O problema não eram as lágrimas da natureza que molhavam a Terra, e sim as lamúrias que vinham acompanhadas de suas lágrimas — os terríveis trovões.

Saiu do banho e vestiu um pijama confortável, um babydoll de seda rosa claro, além de passar seu hidratante corporal, tentando se distrair com o aroma.

Pensava em como poderia se distrair para pegar no sono naquela noite tempestuosa. Talvez um chá quente, um livro ou um filme reconfortante. No entanto, antes que pudesse decidir, seu celular tocou, o som penetrando o silêncio tenso do ambiente. Pegou o celular e seu coração deu um salto quando viu o nome na tela: Enzo. Fazia seis meses desde que haviam terminado, seis meses de silêncio doloroso.

Atendeu hesitante.

— Alô…? — a voz estava meio trêmula.

— Você está bem? — veio a voz dele, um tanto fria, mas carregada de uma preocupação disfarçada.

Ficou em choque. As emoções que pensava ter enterrado vieram à tona com uma intensidade esmagadora. A voz de Enzo trouxe de volta memórias de tempos melhores, e a preocupação dele por você, mesmo após tanto tempo, a comoveu profundamente.

— Enzo... eu estou... está difícil — respondeu, a vulnerabilidade escorrendo por suas palavras. — A tempestade... você sabe como eu fico.

Ele suspirou do outro lado da linha, e pôde imaginar a expressão séria em seu rosto.

— Eu sei. Foi por isso que liguei. Queria saber se você estava bem.

O som dos trovões parecia mais distante com a voz dele preenchendo o vazio em seu peito. Mas então, de repente, a ligação foi interrompida, e o silêncio no telefone era ensurdecedor.

— Enzo? Você está aí? — chamou, mas não houve resposta.

O pânico começou a subir novamente, misturado com a frustração da interrupção repentina. Você olhou para o telefone, tentando decidir se deveria ligar de volta ou esperar.

Minutos se passaram, e se sentia ainda mais perdida. A chuva continuava a cair, e os trovões ecoavam ao longe. O som do interfone quebrou seus pensamentos. Confusa, você atendeu.

— Senhora S/N, o senhor Enzo está aqui embaixo. Ele pediu para subir. Posso deixá-lo ir? — a voz do porteiro soou clara e inesperada.

Você ficou paralisada por um momento, tentando processar o que acabara de ouvir. Enzo? Aqui? Como isso era possível? Por qual razão?

— S-Sim! C-Claro! Pode deixar ele subir! — respondeu, ainda atordoada.

Colocou o interfone no gancho e esperou, sentindo a ansiedade aumentar a cada segundo. Você morava no sétimo andar, então ele demoraria um pouco no elevador.

A campainha do seu apartamento tocou, e você rapidamente foi atender a porta. Lá estava seu ex — e que belíssimo ex —, usando uma jaqueta de tonalidade caramelo, com algumas gotas de chuva e os cabelos escuros e sedosos na mesma situação; um pouco molhados.

— Enzo… — sussurrou, com a voz embargada de emoção.

— Eu não podia simplesmente ouvir sua voz e não fazer nada… — ele avançou, com alguns passos para dentro do apartamento.

Fazia tanto tempo que não tinha uma tempestade no Uruguai? Provavelmente, sim.

Você sentiu as lágrimas escorrerem por sua face suavemente, mas não era só o medo ou a tristeza, também a alegria de vê-lo. Sem pensar, correu para ele, abraçando-o forte. O toque dele era quente e reconfortante, dissipando um pouco do frio que a tempestade havia trazido.

— Eu não sabia se você viria — disse, com a voz abafada contra o peito dele.

— Eu sempre virei, nena. Sempre que você precisar — ele respondeu, segurando-a firme.

Enzo fechou a porta suavemente atrás de si. A presença dele transformou o ambiente, trazendo um conforto e uma segurança que você não sentia há meses. O uruguaio tirou a jaqueta molhada da chuva e a colocou cuidadosamente sobre uma cadeira na cozinha.

— Eu vim aqui para ajudar você a dormir — ele disse suavemente, com seus olhos encontrando os dele com uma firmeza carinhosa. — Sei que você sempre pega os plantões de segunda, e deve estar exausta. Mas a tempestade não vai deixar você descansar, por mais cansada que esteja.

Sentiu um nó na garganta, emocionada pela consideração dele, então apenas assentiu, sentindo um alívio e uma gratidão profundos. Enzo estendeu a mão, pegando a sua gentilmente.

— Vamos para o quarto — ele sugeriu.

No quarto, a luz suave da luminária de cabeceira lançava um brilho acolhedor sobre os lençóis. O mais velho se deitou na cama, fazendo um gesto para que você se juntasse a ele. Com um suspiro aliviado, se acomodou ao lado dele, deixando-se ser puxada para o peito dele. Ele a abraçou firmemente, mas com uma gentileza infinita.

Com uma das mãos, começou a fazer cafuné em seus cabelos, seus dedos deslizando pelos fios macios. O toque era reconfortante, e você nunca iria negar que sentiu uma saudade absurda disso, pois ele era uma das poucas pessoas que você se sentia extremamente confortável para se entregar em diversas ocasiões. Você fechou os olhos, sentindo o perfume amadeirado de Enzo envolvê-la, um aroma familiar que a fez se sentir segura e amada.

Puta merda, como tinha sentido saudade disso.

— Você precisa descansar. Eu vou estar aqui quando acordar.

A voz dele nunca soou tão tranquilizadora como havia soado agora.

O som da chuva continuava a cair lá fora, mas ao lado de Enzo, o medo que antes a consumia começou a desaparecer. Cada batida do coração dele, forte e constante contra seus ouvidos, era como uma melodia calmante que a deixava extremamente tranquila.

A tensão em seus músculos começou a se dissipar, e o cansaço finalmente a dominou. Sentindo o calor do corpo dele e a suavidade de suas carícias, conseguiu se render ao sono. Pela primeira vez em muito tempo, adormeceu com um sorriso suave nos lábios — sabendo que estava segura nos braços de alguém que provavelmente ainda a amava profundamente.

Naquela noite você finalmente encontrou a paz que tanto almejava.

[...]

Acordou na manhã seguinte, os primeiros raios de luz cinzenta entrando pelas frestas das cortinas. A chuva ainda caía suavemente lá fora, com o som rítmico criando uma sensação de paz. O dia estava frio e melancólico, mas nada comparado à tempestade da noite anterior. Então você se espreguiçou, sentindo os músculos relaxados, e percebeu que a cama estava vazia ao seu lado.

Por um momento, pensou que tudo não passara de um sonho. A presença reconfortante de Enzo, o cafuné em seus cabelos, tudo parecia tão distante e irreal. Mas foi aí que o cheiro de café fresco chegou até suas narinas, nítido e tentador. Curiosa e com uma pontada de esperança, se levantou, seguindo o aroma.

Ao entrar na cozinha, encontrou Enzo de costas em frente ao balcão, servindo café em duas xícaras de porcelana azuis que você tanto amava. Os cabelos castanhos ainda estavam meio bagunçados, entretanto continuavam sendo uma graça.

— Bom dia — ele disse ao ouvir seus passos, e te ouvir bocejar, virando-se para olhar para seu rosto com um sorriso caloroso. — Você dormiu bem?

Sorriu de volta, sentindo um calor confortável se espalhar pelo peito.

— Muito bem, graças a você — respondeu, aproximando-se e pegando uma das xícaras que ele oferecia.

O mais velho inclinou-se e acariciou suavemente seus cabelos, no topo de sua cabeça. Aquilo sempre foi um gesto fofo vindo do uruguaio.

— Eu sabia que precisava de um descanso. Achei que um bom café ajudaria a começar o dia melhor.

Se sentaram à mesa da cozinha, e o vapor do café subiu entre eles. Olhou para Vogrincic, ainda surpresa por ele estar ali, mas sentindo-se cada vez mais à vontade, afinal de contas podia ser seu ex namorado, mas ele não era qualquer homem.

Estavam lado a lado.

— Obrigada por vir ontem — confessou, sinceramente. — Não sei o que teria feito sem você.

Ele deu de ombros, um sorriso brincando em seus lábios.

— Eu sabia que precisava estar aqui. E, honestamente, eu também precisava ver você.

Foi então que percebeu um detalhe enquanto observava ele à mesa: a camisa que ele usava não era a mesma da noite anterior. Era uma camisa antiga, que ele havia deixado para trás após o término, e que você guardava com carinho entre suas coisas.

A visão dele com aquela peça de roupa específica fez seu coração bater mais rápido.

— Essa camisa... — deu o seu melhor para comentar isso no tom mais casual possível.

O moreno olhou para baixo, como se só então percebesse o que estava vestindo.

— Ah, eu... espero que não seja um incômodo. Eu a vi estendida no banheiro e pensei que poderia usar, já que a minha estava encharcada.

Sorriu, sentindo uma ternura inesperada.

— Não é incômodo nenhum, fica bem em você. Afinal de contas, é sua.

Deu um gole do café.

— Você estava usando, não estava?

— Como sabe? — riu baixinho.

— Seu perfume é inconfundível, e ela está extremamente cheirosa.

Ele sorriu de volta, e por um momento, o silêncio foi preenchido apenas pelo som suave da chuva.

— É incrível como você se lembra de coisas tão específicas, sabia? — você mencionou. — Desde o meu perfume, até a forma como eu gosto do meu café.

— Hm — ele deu um gole do conteúdo quente da xícara de porcelana — Por falar em café, você acredita que depois de seis meses, eu ainda não consegui encontrar uma cafeteria que faça um café tão bom quanto o seu? — ele disse, com um tom de exagero cômico.

Você riu, sentindo qualquer mínimo resquício de tensão se desfazer completamente.

— Sério? Eu achava que você só dizia isso para me fazer sentir especial.

— Não, é sério! — ele insistiu, com os olhos castanhos brilhando com diversão. — Um dia, fui a uma cafeteria tão chique que até o cardápio tinha descrições poéticas. Mas o café era tão amargo que eu quase devolvi.

Vogrincic não era lá um grande entusiasta de café, ele nunca foi muito chegado a essa bebida. Mas ele poderia tomar litros e mais litros do seu café sem se enjoar.

Isso te fez rir alto, balançando a cabeça.

— Ah, Enzo, você sempre sabe como me fazer rir.

Um sorriso indiscreto surgiu nos lábios de seu ex namorado.

— É um dos meus talentos secretos. Além disso, alguém precisa manter seu humor em dia.

Concordou com a cabeça, dando razão à essa fala dele, e deu um gole de café, sentindo a bebida quente aquecer seu corpo e sua alma. A chuva que caía lá fora e deslizava pelos vidros era uma mera adição à esse cenário tão casual — cenário esse que jamais imaginou que fosse se encontrar novamente, principalmente com ele — agora só faltavam blues sensuais tocando ao fundo para relembrar os velhos tempos.

— Eu senti falta disso — confessou, olhando para a xícara em suas mãos. — Dessas manhãs tranquilas, só nós dois.

Enzo assentiu, com o olhar compreensivo.

— Eu também senti falta disso, sabia? Talvez a gente possa ter mais manhãs assim.

Seu coração bateu mais forte com essa possibilidade, mas você apenas sorriu, aproveitando o momento presente.

— Por que a gente terminou mesmo? — você tentou se lembrar.

— Sabe que nem eu sei? — ele rebateu com outra resposta. — Não sei onde eu tava com a cabeça quando aceitei terminar com você.

— E por que aceitou?

Ele desviou o olhar por alguns instantes e a cabeça pendeu para trás enquanto ele suspirava pesadamente e processava uma boa resposta para isso.

— Talvez insegurança — devia ser dolorido para ele admitir algo assim. — Eu não conseguia aceitar muito bem a ideia de que eu consegui conquistar você. Uma mulher tão foda assim, com um cara como eu?

— Por favor, não fala assim — segurou a mão dele em cima da mesa de madeira envernizada. — Eu sempre odiei quando você se rebaixava para me elogiar.

— Prometo fazer o meu melhor para não fazer mais isso, corázon — ele pegou sua mão e levou até o próprio rosto, mais especificamente até os próprios lábios, onde ele depositou um beijo demorado e terno em sua pele. — Eu senti tanto a sua falta…

Os beijos do latino iam seguindo uma trilha sutil por sua pele, indo desde o ponto que ele havia beijado inicialmente até chegar em seu antebraço. Um calor estranho percorreu seu corpo, seguindo por sua espinha até parar no meio de suas pernas. Não reprimiu um som abafado que saiu de seus lábios com essas carícias.

Os lábios dele ardiam em sua pele — do melhor jeito possível, como se cada selar fizesse que flores desabrochassem no exato centímetro que ele havia depositado essa carícia tão íntima.

— Amorcito… — chamou-o timidamente.

Sabia o efeito que esse apelido causaria nele, e fez de propósito. Um som baixo como um rosnado entre os dentes foi ouvido.

— Ah, mi amor… — ele disse, com os dentes mordiscando levemente. — Não consigo manter a compostura quando você me chama assim.

— Achei que estávamos conversando para podermos nos entender e chegarmos num consenso sobre a nossa relação a partir de hoje.

Você citou, deixando uma risadinha escapar. Uma risada que era um misto de tesão e ansiedade.

— Depois que eu te fizer gozar pra mim… — ele tinha um tom cafajeste extremamente envolvente entranhado em seu espanhol. — Te garantizo que tus pensamientos serán muy claros…

Sem perder mais tempo, aceitou aquele convite inesperado naquela manhã chuvosa e beijou-o como não beijava há meses. Sentia saudade daqueles lábios sensuais, daquele hálito quente com sabor de hortelã — que agora estava com o sabor chamativo da cafeína. A língua dele deslizava sobre a sua do jeito mais erótico possível, causando estalos baixos que reverberavam pela cozinha e os lábios dele tinham o encaixe perfeito com o seu.

Apesar de estarem num desejo constante de se devorarem na sua cama, o beijo era lento, como se o uruguaio quisesse aproveitar cada mínimo segundo desse deleite esplêndido. As mãos de Enzo foram até suas coxas nuas devido ao tamanho do short do babydoll, e ele aproveitou para segurá-las com força, irradiando o calor de suas palmas. Você por sua vez, decidiu levar suas mãos até a nuca dele, agarrando os cabelos macios e sedosos e apertando um pouco enquanto aprofundava o beijo.

Um beijo repleto de saudade e luxúria.

Ele entendeu isso como um sinal de que podia prosseguir, e imediatamente se levantou, deslizando as mãos para suas nádegas e segurando com uma certa força, para que pudesse te segurar no colo e te carregar até seu quarto. Ele não esbarrava em nada, não precisava sair tateando os arredores — ele conhecia seu apartamento como conhecia seu corpo.

E conhecia bem, muito bem.

O latino a deitou na cama, fazendo você sentir o colchão confortável contra suas costas e ele continuou a beijando, praticamente tomando seu ar enquanto as mãos ágeis deslizavam por seu corpo, fazendo seu interior arder em brasa, como uma fogueira numa floresta fria. Haviam gemidos reprimidos pelos lábios uns dois outros e estalos baixos de um momento altamente erótico. Vogrincic não se conteve e sorriu daquele jeito cafajeste, fazendo você sentir muito bem.

Você já estava ofegante devido ao beijo — por mais que não fosse afoito, era necessitado. E sentiu seu rosto esquentar enquanto os lábios e a língua de Enzo desciam para seu pescoço, saboreando e provocando a pele sensível, causando aquele belo resultado que ele gostava de ver. O corpo dele estava perfeitamente entre suas pernas e o peso dele estava bem disposto nos cotovelos para que ele não te machucasse.

Enquanto beijava seu pescoço, uma mão do mais velho deslizou perigosamente para dentro do short curto de seu babydoll — ele mantinha os dedos em cima do tecido fino de sua calcinha, sentindo sua excitação molhar os dedos dele. Seu corpo teve um espasmo, fazendo-a fechar as pernas contra ele, e ele sorriu em uma satisfação imensa.

— No no. Nada de eso, mi corazón… — ele foi descendo os beijos, até chegar em sua clavícula. — Eu conheço seus pontos fracos. Não adianta se esconder…

Abriu suas pernas novamente, deixando que a mão dele continuasse te estimulando por cima do tecido fino, quase que completamente encharcado.

— Muy bien…

Enquanto uma mão de Enzo estava ocupada no meio de suas pernas, a outra foi subindo rapidamente o tecido macio da camisa de seu babydoll, deixando-a mais exposta e exibindo seus mamilos enrijecidos. Ele juntou os lábios sutilmente e soprou levemente, vendo como você se arrepiava. Ah, sim, óbvio que ele sorriu.

Sem perder mais tempo com aquela tortura, ele decidiu finalmente levar a boca até um de seus seios e matar aquela vontade que o consumia por um bom tempo. Quando sentiu a boca quente dele em sua pele, sentiu-se em um puro êxtase, não controlando um gemido alto de surpresa que escapou por seus lábios. Finalmente ele podia novamente rodear seus mamilos com a língua e sentir como seu corpo quente se arrepiava debaixo dele.

— Amorcito… — gemeu, necessitada.

Enzo praticamente rosnou contra sua pele quente, enquanto permanecia de olhos fechados, saboreando cada mínimo centímetro de você. A mão que estava dentro de seu short continuava em cima de sua calcinha, estimulando seu clitóris com movimentos circulares num ritmo que simplesmente a tirava do sério. Meu Deus, que homem é esse?

Seu coração estava martelando seu peito violentamente com tantos estímulos que estavam sendo recebidos. Ele era um homem habilidoso, Enzo Vogrincic não brincava em serviço, ele sabia muito bem onde tocar você e o que fazer para que você visse estrelas.

Ele já estava com uma ereção nada modesta por baixo daquelas calças desde que estava te beijando, mas seus gemidos estavam deixando a situação dele cada vez mais complicada. Aquelas calças estavam se tornando extremamente apertadas para o uruguaio.

A mão dele parou de te estimular e subiu por sua barriga para poder agarrar a barra de seu short e deslizar para baixo, junto com a calcinha. Agora estava ainda mais exposta do que antes, completamente nua — só faltava tirar aquela camisa fina, que já estava levantada e expunha seus seios.

O moreno foi descendo os lábios por sua pele sensível, deixando beijos em sua barriga, até chegar em seu ventre. Você sentia a respiração quente dele contra sua pele, fazendo com que aquele ardor em seu íntimo se alastrasse a cada segundo; a cada toque. Agora ele finalmente estava de joelhos no chão do seu quarto, puxando suas coxas para que você se aproximasse mais da borda da cama.

Viu ele retirar a camisa que usava e jogar para algum canto do quarto, deixando a pele exposta. Ele tinha belíssimos bíceps, um belo peitoral, pele macia: era um espetáculo de homem. As mãos dele voltaram para suas coxas, e você jurou que o viu salivar.

Os lábios ardentes dele distribuíram beijos pelo interior de sua coxa, como se estivesse somente tendo a entrada antes do prato principal.

— Mi amor… você está pingando… — ele sorriu contra sua pele sensível. Não era um sorriso qualquer, era um sorriso de vitória, de malandragem.

O sorriso que um cafajeste dá quando sabe que aprendeu a burlar as regras de um jogo de azar.

— Não imagina como eu senti saudades de te ver assim… — os beijos foram chegando perigosamente perto de sua intimidade exposta. — Escorrendo de tanto desejo por mim…

— Você continua com a mesma conversinha suja, não é, Enzo? — provocou.

Os beijos dele finalmente chegaram onde você mais estava necessitada, e ele beijou seus lábios, melando os dele com sua excitação e lambendo-os em seguida.

— Não posso perder meu charme, posso?

— N-Não te perdoaria se perdesse… — você disse, com certa dificuldade, levando suas mãos até os cabelos dele.

— E eu não me perdoaria se te desapontasse.

Foi a última coisa que ele disse antes de pressionar as pontas dos dedos contra suas coxas e finalmente poder deslizar a língua para seu interior, te fazendo fechar os olhos com força e um gemido de surpresa e satisfação deixou seus lábios no mesmo instante em que sentiu essa “carícia” extremamente íntima. Você apertou um pouco os cabelos dele com isso, e ele gostou bastante, como nunca havia parado de gostar.

Os lábios macios de Enzo pareciam massagear aquela parte tão sensível de seu corpo enquanto o nariz dele estava em seu clitóris, depositando alguns estímulos quando ele mexia um pouco a cabeça. Ele amava tudo aquilo, e não poderia nem mesmo esconder o fato que sentia saudades imensas desse toque tão íntimo e tão satisfatório.

A língua dele movia-se em seu interior com precisão, a procura de um ponto mais sensível para que pudesse te fazer atingir seu ápice. Apesar de que sim, ele gostava de saborear você toda maldita vez que iam foder, mas oh, céus… como ele gostava de sentir você gozar na língua dele. Gostava de sentir o sabor de seu deleite melando seus lábios e o intoxicando como se fosse uma droga.

A essa altura do campeonato, ele já considerava sua buceta mais viciante do que álcool, por exemplo.

— Puta merda, Enzo… — gemeu, revirando os olhos enquanto ele continuava empenhado em te fazer ficar delirando, apertando suas coxas e trazendo sua buceta para mais próximo do rosto dele.

O tom promíscuo e manhoso que você usava para falar com ele quando estava imersa nesses momentos de luxúria o fazia alucinar completamente. Se você continuasse falando isso ele poderia acabar gozando nas próprias calças de tanto tesão que estava sentindo naquela hora, e seus gemidos eram como um neurotransmissor para o cérebro dele, que já se encontrava inundado pela fome crescente de poder possuir você novamente.

— Goza pra mim, mi amor.

Nada era tão excitante quanto Enzo Vogrincic dizendo aquilo num sussurro, que soava como uma súplica. Seu ápice estava perigosamente perto, e ele estava te chupando de um jeito mais intenso agora. O nariz dele era esfregado em seu clitóris e ele te puxava para mais perto, como se quisesse ter certeza de que você não iria sair das mãos dele em momento algum.

Agora ele esfregava completamente o rosto contra sua buceta, e o som erótico da sucção ecoava pelo cômodo, junto com seus gemidos e gritos que anunciavam seu clímax. Seus quadris tremeram, assim como suas pernas, e você apertou aqueles cabelos sedosos com força enquanto fechava os olhos e sentia que ele não parava até você terminar de desfrutar daquela sensação tão maravilhosa, que mais parecia mágica.

Ele grunhiu ao sentir você se desfazer na boca dele.

Seu peito subia e descia, seu coração estava acelerado e você ainda estava tentando se situar sobre como tudo isso havia acontecido. A sensação do ápice ainda percorria seu corpo, e ele estava se deliciando com sua satisfação que escorria pela língua dele.

— Ah, mi amor, que delícia… que delícia, puta que pariu… — ele também estava ofegante.

Na verdade, ele não estava ofegante por ter feito esforço — do contrário, aquilo não era nada para ele — mas era pelo desejo selvagem e massivo que percorria por cada veia do corpo dele agora. Se antes ele já estava sedento, agora que havia sentido seu gosto após tantos meses sem, ele estava o dobro.

Você retirou a blusa fina do babydoll que trajava, ficando completamente nua agora.

Ele se levantou do chão e foi possível notar o volume extremamente chamativo dentro das calças dele, marcando o tecido. O uruguaio já foi levando a mão até o botão e o zíper.

— Qual posição você quer? — ele questionou, de um jeito bem direto, mas o tom dele era muito necessitado.

— Eu posso escolher? Sério? — brincou, rindo levemente.

— Tem razão, eu não deveria te deixar escolher. Eu só deveria fazer o que eu quiser com você, né… — ele abaixou a calça, junto com a cueca e a ereção dele estava completamente exposta agora. Glande rosada e melada de pré-gozo, extensão com algumas veias aparentes e ele claramente estava pulsando.

Deveria ser dolorido para ele estar com as calças nessa situação.

— Eu gostava de deixar você no comando na maioria das vezes… era divertido, você me surpreendia.

Quis provocar de volta, sentindo Enzo segurar uma de suas pernas e te puxar para mais perto, vendo você se sentar levemente na cama. Agora ele estava perfeitamente entre suas pernas, e segurava seu quadril. Você já conseguia sentir o calor que estava entre vocês dois.

— Puedo sorprenderte mucho más…

Ele segurou o próprio pau e levou até sua buceta, dando alguns “tapinhas” e sentindo como você o molhava ainda mais. Tinha vontade de se contorcer quando ele fazia aquilo. Por Deus, por que tinha que ser tão bom?

— Enzo, por favor… — suplicou.

— Por favor o que? — esse uruguaio era um perfeito canalha.

— Me fode.

— Isso aí… — ele ainda segurava a própria ereção e começou a penetrar lentamente. Apesar de você já ter gozado e estar bem confortável com ele, ele não iria fazer isso com tanta brutalidade no início, morreria se te machucasse. — Boa garota, boa garota…

Você mordeu o lábio inferior e inclinou a cabeça para trás levemente, sentindo cada centímetro em seu interior. Ele era grande, e como havia sentido saudade disso… vocês dois eram o encaixe perfeito, como duas peças de um só quebra-cabeça que haviam sido feitas uma para a outra. Uma mão dele permanecia em sua cintura para te manter naquela posição, enquanto a outra foi deslizando para sua nuca e segurou firme, apertando um pouco seus cabelos.

Mantinha seus cotovelos no colchão para ficar confortável e ele fez com que você erguesse a cabeça novamente para poder olhar para ele. O uruguaio havia gemido de satisfação ao poder sentir sua buceta deslizando no pau dele após meses sem esse contato, sem essa sensação maravilhosa que ele tanto amava.

— Às vezes eu me esqueço do quão gostosa você é, mi amor… — ele começou a mover os quadris num ritmo relativamente lento. — Mas essa bucetinha sempre vai poder me fazer lembrar.

Sentia que ele movia os quadris até o final, apesar de estar lento, e alguns dos poucos pelos pubianos que ele tinha estavam encostando em sua pele sensível, levando-a para um delírio que parecia ser de outro nível. Mas, não demorou muito para que isso ritmo lento fosse para algo mais intenso, e ele começava a mover os quadris com mais intensidade, num ritmo mais feroz, indo para frente e para trás.

Seus gemidos estavam sintonizados, e você podia observar perfeitamente o quão lindo ele ficava quando estava exposto a tanto prazer assim. O pomo de Adão subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e os cabelos estavam um pouco bagunçados. Os lábios de Enzo ficavam tão lindos entreabertos, principalmente quando estavam produzindo os gemidos mais profanos possíveis, são pecaminosos e altamente desejáveis, do tipo viciante.

— Você fica ainda mais linda assim, sabia?

O uruguaio levou uma mão até sua boca, deslizando o polegar pelo seu lábio inferior e deslizando-o para sua língua, fazendo você chupar o dedo dele do jeito mais erótico que conseguiu.

— La puta madre… tu me vuelves loco, mi amor.

Você sorriu, maliciosa e contente por saber que estava o deixando tão maluca quanto você. Queria que ficassem alucinados de tanto prazer juntos, fazia meses que sentia falta disso e precisava matar essa saudade.

— Podemos trocar, amorcito?

— Claro que podemos — uma risada maliciosa escapou pelos lábios dele, saindo entre os dentes.

Você se afastou um pouco dele e deslizou o corpo pela cama, apoiando-se nos joelhos e nas palmas das mãos para que pudesse ficar de quatro. Abaixou o rosto o máximo que pôde, ficando mais próxima de uma almofada que estava na cama e manteve sua bunda bem empinada, dando à ele aquela visão que o faria surtar.

É, deu certo.

Imediatamente Enzo agarrou seus quadris e se posicionou perfeitamente atrás de você para que pudesse te penetrar. Dessa vez ele não foi minucioso como havia sido há alguns minutos atrás. Agora parecia que a fome que o uruguaio tinha havia vindo ainda mais a tona, aquela fome de você que era implacável e o atingia com força. Um gemido de satisfação e surpresa saiu dos seus lábios ao ouvir o gemido rouco dele enquanto ele começava a mover os quadris sem pena alguma.

O som de sua bunda indo de encontro ao corpo dele estava ecoando pelo quarto, junto ao som molhado de sua buceta. Os gemidos se misturavam com o cheiro de sexo que tomava conta daquele cômodo naquela manhã chuvosa.

Ah, sentiu saudade disso, não ia negar.

— Eu não sei dizer de qual ângulo você fica mais linda, mi amor — ele grunhiu. — Caralho…

Daquele jeito, ele estava atingindo um ponto sensível em seu interior. Maldito homem que conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você já estava apertando os lençóis, e sentia que aquela sensação estava crescente em seu interior, chegando perigosamente perto de seu ventre e ameaçando atingir suas pernas junto ao ápice.

— E-Enzo, eu…

Quando ia abaixar a cabeça ainda mais, ele levou uma mão até sua nuca, buscando seus cabelos e os puxando levemente, fazendo-a olhar para frente enquanto permanecia com a cabeça levantada e ele segurava firme.

— Porra, mi amor… se você continuar gemendo desse jeito eu não vou conseguir me segurar…

— Não quero que se segure, amorcito — estava se sentindo a mulher mais promíscua do mundo quando falava desse jeito, mas esse tom aveludado era capaz de fazê-lo perder o juízo. — Goza comigo, hm? Goza…

Seus gemidos manhosos na mente de Enzo tinham o mesmo efeito de gasolina sendo jogada no fogo.

— Eu vou gozar- ugh! Caralho, eu vou gozar… — dizia, num tom que poderia ser até mesmo desesperado.

— Isso, isso mesmo. Assim… hmm, porra! — era tão bom ouvir ele falando desse jeito feroz.

E foi desse jeito que você atingiu o segundo ápice naquela manhã. Pensava que o uruguaio fosse capaz de te fazer ver estrelas, mas dessa vez você teve certeza que pôde enxergar galáxias. Um gemido — que mais soou como um grito manhoso — deixou seus lábios enquanto suas pernas bambeavam e você perdia qualquer força que restasse, sentindo-se desmanchado no pau dele como tanto gostava quando estavam namorando. Ele segurou seu cabelo com força e puxou levemente, enquanto você apertava os lençóis.

Já ele, havia gozado em seu interior, te fazendo sentir cada mínima gota daquilo que ele tanto almejava desde quando estava te chupando mais cedo. A voz de Enzo chegou até mesmo a falhar de tanto prazer que corria pelas veias dele enquanto ele desfrutava dessa sensação de satisfação imensurável.

Permaneceram daquele jeito por alguns segundos, com suas respirações pesadas e se recuperando, antes dele sair de seu interior e cair no colchão, bem ao seu lado. Ele te puxou para o peito dele, e você o olhou, sorrindo maliciosa. Era bom senti-lo assim, poder fazer o peito dele de travesseiro e estar confortável na cama bagunçada depois de atos tão intensos.

— Tá muito cedo pra pedir pra você voltar pra mim? — ele disse, num tom brincalhão, mas você sabia que falava sério.

Você riu genuinamente.

— Acho que já até passou da hora.

[...]

 ⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛

𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: oi morceguinhos 🦇💖🌈 eu tinha comentado sobre esse imagine do Enzo antes e de como eu tava com vontade de escrever sobre isso, muita gente me apoiou então tamo aqui hihihi

inclusive plmds eu não aguento mais fantasiar sobre esse homem, eu preciso de ajuda profissional, me indiquem os psicólogos de vocês por favoooorr

 ⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛
10 months ago
giohstyles - COMIC gigi
10 months ago

eu encontro falecida 👋👋👋👋

TÓPICO SENSÍVEL VII

TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII

FELIPE OTAÑO X LEITORA

BOTA MINHA CALCINHA DE LADO

E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO

DIZ P'RA MIM

Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss

— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.

— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.

— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.

— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.

— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.

— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.

— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.

10 months ago

ia seco

Enzo Vogrincic En La Nueva Publicación De Instagram De Dolores Fonzi.

Enzo Vogrincic en la nueva publicación de instagram de Dolores Fonzi.


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10 months ago

JORGE MARAVILHA

 JORGE MARAVILHA
 JORGE MARAVILHA
 JORGE MARAVILHA

Matias Recalt x leitora

??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa

N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj

 JORGE MARAVILHA

          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.

          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.

          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.

— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.

          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.

          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.

          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.

          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.

          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.

          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, Matias te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.

          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.

— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.

— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.

          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —

          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.

          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   

— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".

10 months ago

cometeria maluquices por esse nariz

giohstyles - COMIC gigi
giohstyles - COMIC gigi
giohstyles - COMIC gigi
10 months ago

eu fico exatamente assim esperando as divas postarem migalhas aqui

Eu Fico Exatamente Assim Esperando As Divas Postarem Migalhas Aqui
11 months ago

ESPECIAL SÃO JOÃO

ESPECIAL SÃO JOÃO

Avisos: Menção a bebida alcoólica e sexo, cena de vômito, não é explícito mas o ato é mencionado algumas boas vezes, rivalidade masculina, eu sorrateiramente (ou não) enfiando Pardella de caubói pois ainda não superei meu one shot do cowboy!Pardella e enzo maridinho pq a @creads plantou a sementinha do mal em mi.

Notas: Oi gatinhas, mais um especial aqui no blog e esse aqui foi cheio de altos e baixos pq uma hora eu achava que estava muito ruim e depois achava que tava muito bom kkkkkk é complicado. eu genuinamente pesquisei bastante sobre festas de são joão pra deixar isso aqui minimamente relatable e espero de vdd q vocês gostem! feliz são joão, galera de caubói.

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ESPECIAL SÃO JOÃO

Blas:

"Então é só colocar meu nome?" O argentino pergunta, uma caneta preta em uma mão e um papel vermelho em formato de coração na outra.

"Não, seu nome não." Você pega o papelzinho da mão dele, ainda em branco, nada escrito. "Você só vai botar seu recadinho e o nome da pessoa que você quer que receba, ai depois eles vão passar pela festa pra distribuir"

"Porque eu não posso botar meu nome?"

"É anônimo, Blas. Essa é a graça."

"Mas você sabe que sou eu que vou te mandar, então qual o intuito de permanecer anônimo?" Ele pergunta, genuinamente confuso.

"Blas..." Você diz, cansada de ter que responder as perguntas do gringo.

"Ta, ta, só vou escrever aqui..." E o garoto se curva contra a mesinha para poder escrever seu recadinho, enquanto você termina o seu e dobra o papelzinho.

Dão uma rodada pela festa, de mãos dadas, era possivelmente a noite mais romântica que já teve com Blas, e olha que já teve uma boa quantidade dessas, afinal, namoram há quase 2 anos. Como o amor estava no ar, insistiu que ele provasse maçã do amor, o que provavelmente foi sua melhor ideia da noite, pois foi hilário ver o argentino tendo dificuldade em morder o doce duro, e quando finalmente conseguiu, a camada de caramelo saiu voando para todos os lados, se partindo completamente, o sujando.

O garoto vestia uma blusa xadrez vermelha e preta, deixou você desenhar um bigodinho com lápis de olho, o que, pra ser sincera, caiu bem nele. Ele também tinha um chapéu de palha, que amassava os cachinhos dele mas ainda sim o deixavam atraente. Você também estava completamente caracterizada: Vestidinho caipira azul e vermelho, com pintinhas na bochecha e marias chiquinhas no cabelo.

Era a primeira vez de Blas em uma festa junina. Conheceu o garoto em Madri, onde moram atualmente, mas sempre que possível viajam pra Argentina ou para o Brasil, para passar um tempo com a família de cada um. Geralmente vêm ao Brasil na época de carnaval, mas algo nesse ano deu errado com a viagem e só conseguiram vir em Junho, bem a tempo para as festas de São João.

"Quer ir na barraca do beijo?" Você pergunta, animada.

"O que é isso?"

"Acho que o nome é auto explicativo." Você o arrasta pela festa, param de frente para a barraca, onde um casal se beijava e uma garota estava sentada detrás da mini barraca, esperando para alguém a beijar. "Olha."

Você e Blas observam conforme outra garota se aproxima da barraca, troca alguns flertes com a garota sentada e elas finalmente se beijam, as duas sorrindo durante o beijo. Olha para Blas, que sorria, achou a cena genuinamente fofa, e dá uma leve cotovelada nele.

"Quer ir lá?"

"Tá doida!?" Ele diz, desesperado, achando que você insinuou que ele podia beijar outra garota. Você apenas dá risada e balança a cabeça, saindo de perto do garoto. "Ei, onde você vai?" Ele tenta te puxar de volta, mas você escapa.

Sussurra algo no ouvido do garoto que estava na barraca, que tinha parado de beijar conforme as duas garotas começaram, Blas olha toda a cena confuso, meio tenso, mas relaxa quando vê o garoto te lançar um "jóia" e te deixar sentar no lugar dele. Você se ajeita no banquinho, juntanto as mãos na bancadinha e sorrindo travessa para o seu namorado. Blas se aproxima devagar, entendendo o recado, fazendo você dar um risinho, tendo que tampar a própria boca para que o som de uma risada alta não escape.

"Sabia que você é uma das garotas mais lindas dessa festa?" Ele falar, você morde o lábio.

"Uma das? Então eu não sou a mais linda?" Você questiona, querendo provocar.

"Não, a mais bonita provavelmente é aquela ali." Ele aponta para uma mulher que tinha uma cesta com os papéis do correio do amor, distribuindo os corações.

"Que nojo, Blas! Falar da minha mãe é sacanagem!" Você diz, acertando um tapinha no ombro de Blas, que dá risada. "E seu desenrolo é péssimo."

"É, mas você ainda sim me deve um beijo." Ele diz, apontando pra placa que diz 'barraca do beijo'. "Posso retirar meu pedido?"

"Sim senhor." Você diz, sorrindo boba, se inclinando na direção do garoto.

Dá apenas um beijinho no rapaz, mas Blas te puxa pelo queixo, aprofundando, você não conseguia desfazer seu sorriso durante o beijo. Ele segura seu rosto delicadamente, te beijando lentamente, um beijo de fazer seu corpo arrepiar, não importa o quão acostumada está com isso.

"Ei, pombinhos!" Ouve sua mãe chamar e se separam na hora, você tenta limpar o resquício do bigode falso de Blas que provavelmente estava em seu rosto. "Desculpa interromper o beijo, mas tenho recadinhos pra vocês"

A mulher entrega um papel para Blas e dois para você, o que você estranha, mas aceita mesmo assim. A mulher permanece ali, esperando pela reação de vocês, adorava acompanhar momentos românticos de perto, por isso aceitou ajudar no correio do amor. Você olha para Blas, que lê o dele com um sorrisinho.

"Você até que é romântica quando quer, né?" Ele diz. "Você nunca me chamou de Blasito."

"Quê?" Você fica confusa e praticamente arranca o papel da mão do garoto. Realmente nunca o chamou pelo apelido carinhoso, muito menos tinha colocado no recado. Olha para o papel e não encontra seu recado, muito menos sua caligrafia, mas quando levanta o olhar para seu namorado, vê sua mãe sutilmente te lançando um olhar como quem diz 'cala a boca e finge'. "Ah. É. Gostou?"

"Muito." Ele dá um beijo na sua testa. "Já leu o seu?"

"Ainda não." E você esconde o segundo recadinho na outra mão, enquanto segura o de Blas.

"Você é o amor de todos os meus carnavais, natais, páscoas e agora de todos os meus São Joãos" Dizia o recadinho. Você o olha com um biquinho, amolece com o recadinho, Blas ri com a sua reação e você deposita um pequeno selinho nele.

"Blas, quer me ajudar a entregar o resto?" Sua mãe, que ainda estava ali, pergunta.

"Claro." Ele diz, te dando mais um beijo no topo da cabeça, você olhava para o recadinho toda apaixonadinha. "Eu já volto, não beija ninguém!" Ele se afasta com sua mãe, fazendo você rir.

Você sai da barraca do beijo, agradece ao menino que te deu lugar, que apenas pisca para você e volta para o lugar. Conforme anda pela feira, vê o segundo bilhetinho. "Troquei sua mensagem pro Blas. Você realmente puxou seu pai, porque não sabe ser romântica de jeito nenhum. Beijos da sua mãe." E você dá risada, não acreditando na audácia da mulher mais velha.

ESPECIAL SÃO JOÃO

Esteban:

Quando você decidiu arrastar seu namorado para a festa junina da sua família, ele não podia ter ficado mais feliz. O argentino ama entrar em contato com sua cultura, e como você é apaixonada por festa junina, a data de São João sendo sua favorita, ele mal podia esperar para te ver toda caracterizada. Você deu muita risada quando Esteban apareceu com o chapéu de palha e uma blusa quadriculada verde, o rostinho bobo dele se destacando na caracterização. Tinham decidido ir combinando, então sua saia verde e estampada tal qual um pano de mesa caipira combinava com a blusa do rapaz.

Quando desceram para a sala, se depararam com uma mesa cheia de guloseimas, mas sua mãe ainda estava posicionando tudo, então não permitiu que você roubasse nem uma paçoquinha. Ficaram no quintal da casa, em volta da fogueira que seu pai e seu tio tinham montado, de mãos dadas, conversando sobre qualquer coisa.

"Vai?" Seu pai aparece com espetinhos de salsichão, completamente envolvidos na farofa, você sorri enquanto Esteban te olha confuso.

"Valeu, pai." Você pega um, seu pai oferece pra Esteban. "Pega." O incentiva.

"Eu provo do seu."

"Nem pensar, se você gostar eu não vou querer dividir." Você diz. "Dá um pra ele, pai." E o homem mais velho entrega um espetinho na mão do seu namorado antes de se retirar.

Esteban observa como você morde a carne e te imita, fazendo você quase cuspir toda a farofa quando vê o bigode dele todo enfarofado. Começa a dar risada, tendo que tampar a própria boca com a mão.

"Quê?" Ele diz de boca cheia, um pouco de farofa voando com o ato, fazendo ele dar um risinho tímido e a sua risada se intensificar, você já lacrimejando e se forçando a mastigar mais rápido para engolir logo.

"Não fala de boca cheia!" Você o repreende com um riso assim que engole o seu. "E ai, gostou?" E dá mais uma mordida no próprio espetinho.

"Gostei." Ele responde, dando mais uma mordida.

"Depois quer provar milho cozido?"

"Eu já comi milho cozido."

"Mas não na espiga, com bastaaante manteiga." Você diz, salivando só de pensar. "Agora minha missão pessoal se tornou fazer você comer todas as comidas típicas."

"Você vai me fazer passar mal, já viu o tanto de comida que sua mãe fez!?" Ele diz, sua família é grande, mas sua mãe é realmente conhecida por exagerar na quantidade de comida nas festas, mas em defesa da mulher, ela gosta que todos saiam com um pratinho feito.

"Vai nada."

E estava certa. Esteban ficou bem o resto da noite, apenas se esbaldando nas diversas comidas. Depois do salsichão foram pro milho, mais uma comida que serviu para sujar o bigode de Esteban, mas que ele adorou. Já gostava de milho, mas algo sobre a manteiga e o alimento estar ainda na espiga melhora a experiência. Depois do milho sua vó insistiu que vocês provassem o caldo verde dela, mas a senhora, sem nem sequer pensar no fato de que seu namorado é estrangeiro, exagerou na pimenta quando colocou o dele. Você aguenta, já estava acostumada com o caldo bem apimentado, mas Esteban precisou pegar um copo de leite na geladeira para se livrar do ardor na garganta. Dito isso, ele amou o caldo e até repetiu, dessa vez maneirando na pimenta. Agora ele estava jogado no sofá, se recuperando do salsichão, do milho e das duas cumbucas de caldo verde, genuinamente considerando abrir o botão da calça para que a barriga pudesse estufar livremente.

"Desistiu?" Você aparece na sala, uma bandeijinha em mãos. "Ainda tem mais. Força, guerreiro!"

"Amor, eu não aguento mais comer."

"Mas eu trouxe as sobremesas..." Você faz um biquinho, botando a bandeija em cima da mesa de centro da sala. "Trouxe até queijadinha pra você experimentar, já que você gosta de queijo ralado." Você diz e entrega o docinho, que ele aceita.

"Ué, e você?" Ele nota você pegar outro doce da bandeja, petiscando.

"Não gosto de queijadinha." Você faz careta. Esteban dá de ombros e prova o doce, gemendo de satisfação quando sente o gosto do queijo e do coco.

"Isso é divino." Ele diz, de boca cheia, os olhinhos fechados, comendo o resto do doce em uma abocanhada só.

"Sabia que ia gostar." Sorri e entrega outra pra ele, ele te dá um beijão na bochecha antes de comer a segunda queijadinha.

"Qual o próximo?" Ele pergunta, limpando a mão em um guardanapo que estava na bandeja

"Pé de moleque e pé de moça" Você pega o pratinho com os dois doces, dois pedaços de cada um. "São coisas diferentes, ó..." Você pega um pé de moleque e o entrega

Explica como o pé de moleque é mais duro e o pé de moça é mais cremoso, mas que são basicamente a mesma coisa. Esteban gosta mais do pé de moça, e você faz uma piadinha de como são o casal perfeito pois você prefere o pé de moleque. Depois dos pés, provam os bolos de fubá, de milho e de aipim, um pedaço pequeno de cada. Diz para ele que não gosta tanto do de milho, apesar de amar o de milho com coco e o argentino faz você prometer que um dia vai fazer para ele. Esteban fica encantado com o bolo de fubá, e você o garante que ele vai amar mais ainda no dia seguinte, quando tomar um café preto bem quente com o bolinho.

Depois dos bolos provam a paçoca, seu doce preferido. Fez questão de pegar várias. Esteban fica apaixonado igualmente, o que não é tão surpreendente, afinal, o doce de amendoim conquista qualquer um. Teve que se segurar para não comer tudo, tinha um plano. O último doce da bandeja era uma mini cumbuca de canjica, que vocês dividiriam. Esteban achou sem graça, o gosto é bom até, mas muito simples e é nessa hora que você põe seu plano em ação. Pega uma das paçocas que não comeram, esfarela no doce branco e faz Esteban provar novamente.

"Agora sim!" Ele diz, muito animado, fazendo você rir.

"Ei, não come tudo!" Você tira a colher da mão dele, mas para quando vê o bigode dele branquinho, manchado do doce cremoso. "Você tem um negocinho aí." Avisa, apontando pra boca dele.

"Onde?" Ele passa a língua pela boca, mas não limpa nada.

Você ri e se inclina na direção dele, limpando com sua própria língua. O tempo parece parar. Você limpa o doce dos pelinhos e lambe a própria boca, se certificando de que agora você não estava suja. Esteban te puxa para um beijo, ambos sentindo o gosto da canjica doce e da paçoca na boca do outro.

"Amor?" Ele interrompe o beijo.

"Hm?" Você ainda está de olhos fechados, ainda saboreando o beijo doce.

"Você está no cardápio?" Ele pergunta, fazendo você abrir os olhos na mesma hora.

"Quem quer cuscuz!?" Ouve sua vó gritar antes de você responder, você e Esteban dão risada, ele afundando o rosto na curva do seu pescoço.

"Só mais tarde, pelo visto." Você diz e se levanta. "Vem, vamo comer um cuscuz." Estende a mão pra ele.

ESPECIAL SÃO JOÃO

Pipe:

Observava da mesa de plástico coberta com um pano florido seu namorado brincar com seus priminhos mais novos, jogando os estalinhos no chão e rindo conforme as crianças se assustam. Vez ou outra ele ameaçava jogar o estalinho nas crianças, que corriam dele e ele corria atrás, todos rindo com a brincadeira. Conforme os estalinhos da caixa acabam, Pipe se retira, vai até você ofegante, fazendo você dar risada enquanto ele puxa uma cadeira de plástico para se sentar.

"Cansou, é?" Você ajeita a blusa quadriculada azul do rapaz, que sobe as mãos pela sua perna coberta pela legging preta. Estava de legging e uma blusa quadriculada vermelha, uma bota preta de couro nos pés.

"Crianças são ótimas, mas eu não tenho mais energia pra isso." Ele diz e bebe um pouco do refrigerante no copo de plástico em cima da mesa.

"Poxa, achei que você ia ter energia pra brincar comigo também." Você diz, Pipe se engasga com o refrigerante. "Ai meu deus, eu não quis dizer nesse sentido!" Você ri, Pipe dá batidas no peito e algumas tossidas. "É que tem as barraquinhas..."

"Eu sei, eu entendi agora." Ele ri e bota o copo de volta na mesa. "E eu nunca estou cansado pra você, amor." Ele se inclina para te beijar, trocam exatamente 3 beijinhos delicado.

"Nossa, você beija como um perdedor." O provoca, se levantando em seguida.

"Ah, vai ser assim?" Ele pergunta, se levantando conforme você anda até a barraquinha da pescaria.

"Obviamente."

A festa junina da vizinhança estava muito bem decorada, a rua com bandeirinhas e barraquinhas de comida e de joguinhos, tudo feito pelos próprios moradores, algo que era costume do bairro desde que você era ainda neném. Para esse ano, decidiu levar seu namorado argentino. Sempre contou para ele da tradição e achou que seria legal ele ver a magia acontecer com os próprios olhos. Pipe estava amando, ama passar tempo com você no Brasil e adorou conhecer os vários amigos e vizinhos da família

"Não vale chorar se perder, hein." Pipe diz, pegando a vara de pesca que você o oferece.

"Até parece, Felipe." Você diz, pronunciando o nome do garoto com o sotaque bem abrasileirado. "Eu jogo esses jogos desde que sou pequena, você tá em desvantagem aqui." O jogo começa e você e Pipe tentam pescar os peixinhos de plástico que boiam na água de uma bacia.

"É, mas você esquece o quanto seu namorado é competitivo."

E o jogo continua, você consegue pegar 3 peixinhos, enquanto Pipe ainda estava com 2. Ainda faltava 2 peixinhos para serem pegos, mas você estava tranquila pois Pipe estava longe de conseguir pescar alguma coisa, e se você conseguisse mais um, já teria vencido. Seu namorado começa a ficar frustrado, bufando e passando a mão pelo cabelo de forma nervosa sempre que a vara escapa, não conseguindo pescar o peixinho. Quando você finalmente consegue, larga a vara de pesca em qualquer canto e começa a comemorar, pulando de alegria para cima de Pipe, que apenas ri.

"Que pasa, hermano!? Não fica em choque não!" Você grita no rosto do rapaz, que te afasta pela cintura.

"Vai comemorando, sua hora vai chegar."

E ele estava certo, pois logo em seguida jogam o jogo da argola, que consistia em acertar argolas em garrafas de vidro, quem acertasse mais, ganharia. Sua mira sempre foi boa, então você estava otimista, mas quando Pipe acerta 4 argolas seguidas, você fica tensa e passa a errar todas as tentativas. Ele acaba ganhando dessa vez.

"Quem é a perdedora agora, hermana?" Ele provoca, você o olha e cruza os braços. "Vai fazer pirraça?"

"Uma semana." Você o avisa, deixando o argentino confuso.

"Pra que? Pra você aceitar que é uma perdedora?"

"Duas semanas."

"Do que você tá falando?"

"De sexo." Você esclarece. "Duas semanas sem sexo por ter me chamado de perdedora." Você dá as costas e vai para a próxima barraquinha.

"Quê? Não!" Ele vai atrás de você, dando risada.

O próximo jogo é o que é conhecido por "rabo do burro", no qual a pessoa é vendada, rodada e precisa colar o rabo em um desenho de um burro, no local indicado, a que chegar mais perto, é a vencedora. Pipe vai primeiro, e você decide o girar, avacalhando completamente, não ia facilitar para o gringo. Pipe grita desesperado para você parar, ele já estava completamente tonto, mas você apenas ri maleficamente e o roda mais ainda. Quando você para, o pobre argentino cambaleia no próprio lugar, tentando se equilibrar minimamente antes de começar a andar. O maldito consegue ir na direção certa, mas cola o rabo na cara do burro desenhado. Para uma primeira vez, até que ele foi bem. Você vai logo em seguida, e pede pro seu irmão mais velho te girar, como tinha sacaneado Pipe, sabia que ele ia te sacanear de volta. O problema é que no momento que você colocou a venda, Pipe trocou de lugar com seu irmão, te girando extremamente rápido.

"Felipe!" Você grita, o garoto finalmente deixa uma risada o escapar, você sabia que era ele pois conhece a sensação da mão dele. "Eu vou te matar!"

Quando ele finalmente para de te girar, você quase cai completamente no chão, e demora um tempo para se estabilizar. Anda cegamente, não podendo confiar em nenhum outro sentido. Quando finalmente cola o rabo, já sabia que tinha feito um péssimo trabalho, e quando tira a venda, um riso alto te escapa. Pipe apenas te olhava sério, com o rabo do burro colado na testa.

"Como você achou que isso possivelmente era o lugar certo?" Ele pergunta, tirando o rabo da testa, entregando para outra pessoa que iria jogar.

"Eu nunca fui muito boa nesse." Você dá de ombros. "Mas eu vou te amassar no próximo."

"Veremos." Ele diz, confiante pois estava na vantagem.

A próxima barraca é a de tiro no alvo. Quando vê Felipe pegando a arma confiante, dando um sorrisinho de lado, fica um pouco desconcertada, mas tenta fingir normalidade. Ele começa de novo, se concentrando nas garrafas de plástico que precisa acertar, cada uma valendo pontos diferentes. Eram 5 tiros, e Pipe acerta duas de 20, duas de 10 e uma de 40, totalizando 100 pontos. Você sorri confiante, nunca acertou menos de 100, então estava certa de que venceria essa. Ele te passa a arma delicadamente e enquanto você se posiciona, ele para atrás de você.

"Quer ajuda, gatinha?" Ele segura na sua cintura, sussurrando no seu ouvido, claramente querendo te desestabilizar.

"Não, eu sei como lidar com uma arma." Você pisca para ele, o afastando, Pipe apenas levanta as mãos em rendição e se afasta, fazendo você sorrir.

Seus tiros são rápidos e precisos, todo ano de festa junina seu irmão mais velho te ensinava a atirar, então você já tinha toda a manha necessária para o jogo. Acerta uma garrafa de 50 pontos, três de 20 e uma de 10, totalizando 120 pontos. Quando termina os tiros, assopra o cano da arma, como em filmes, querendo provocar o argentino que estava do seu lado.

"Confesso que estou impressionado." Ele diz, te puxando pela cintura, colando seu corpo no dele.

"Eu disse que sabia o que estava fazendo." Você diz, dando um selinho no seu namorado. "Agora que estamos empatados, o que você acha da gente desempatar na dança das cadeiras?" Você diz, vendo algumas pessoas organizando as cadeiras.

"Corrida até lá?" Ele pergunta, você tenta correr disparada, aceitando o desafio, mas ele te segura, te coloca atrás do corpo dele com facilidade e corre na frente.

"Felipe!" Você grita, correndo atrás do seu namorado que ri como uma criança.

ESPECIAL SÃO JOÃO

Símon e Matías:

Os dois meninos estavam insuportáveis, e conforme bebiam mais e mais, a situação piorava. Depois de muita insistência dos meninos, decidiu levar seus dois melhores amigos argentinos para uma festa junina brasileira. Achou que seria ótimo, um rolê diferente do que vocês costumam fazer, mas os dois estavam se bicando a noite inteira. Sua paciência se esgotava a cada segundo que passava.

Os dois morenos eram afim de você, e você é 100% consciente desse fato, afinal, já ficou com os dois. Mas até então isso era um segredo, Matías não sabia que Símon já tinha ficado com você e vice-versa, já que toda saída que dava e ficava de casal com um, o outro não estava presente. Ambos descobriram assim que chegaram no Brasil, vocês três bêbados no bar do Seu Zé, na esquina da casa dos seus pais, o fato de você revezar entre os dois escapando de você sem querer. E é por isso que os dois estavam brigando essa noite.

Ambos estavam em um hotel, compartilhavam um quarto enquanto você estava na casa dos seus pais, mas nenhum dos dois queria voltar pro hotel, obviamente. A noite toda foi preenchida com os dois tentando o máximo ganhar sua atenção, tentando vencer a competição imaginária de quem vai pra casa com você. Mas a coisa estava completamente fora de controle, pois se o assunto da mesa fosse algo que os dois discordavam, eles começavam a bater boca.

"Você não concorda, gatinha? O boca não ganha uma libertadores desde sei lá... 2007?" Símon provoca. "Teu time é uma merda, cara."

"Ah ta, falou o cara que torce pro time que só tem 4 libertadores, não sei se você sabe, mas o boca já tem 6. 6!" Matías rebate. Você revira os olhos, virando mais um copinho de cachaça. "E a gente sabe que a brasileirinha aqui se amarra no boca." Ele envolve um braço nos seus ombros, te puxando pra perto.

"Ih, sai fora, eu sou flamengo, rapá." Você se afasta, Símon dá risada.

"Ta vendo? Teu time é uma piada!" Símon provoca, ele e Mátias voltam a bater boca, falando um por cima do outro.

Você dá com sua cabeça na mesa de madeira, se pudesse, quebraria o próprio crânio só pra não ouvir mais a voz dos dois. Eles nem se importam com seu movimento, ambos muito investidos na discussão. Você levanta a cabeça pronta para se levantar da mesa e escapar das duas crianças argentinas, mas uma coisa capta sua atenção.

"Chega." Você diz, mas os dois continuam. "Chega! Vocês dois vão me deixar maluca!" Você eleva a voz, os dois te olham, finalmente ficando quietos. "Vocês estão brigando a noite inteira, eu não aguento mais!" Você se levanta.

"Onde você vai?" Matías pergunta.

"Vocês querem brigar pra saber quem vai ficar comigo essa noite?" Você se inclina, apoiando as duas mãos na mesa, os dois trocam um olhar. Eles realmente achavam que estavam sendo sutís nas suas verdadeiras intenções. "Me respondam."

"Sim!" Os dois dizem ao mesmo tempo, meio com medo do que você vai fazer em seguida.

"Ótimo." Você fica ereta novamente. "Tá vendo aquele touro mecânico ali?" Você aponta para o brinquedo, a poucos metros de distância de vocês. "Quem conseguir ficar mais tempo, vai embora comigo."

"Amor, nós já bebemos o suficiente essa noite, não vamos conseguir nos segurar nem por 1 minuto sequer." Símon diz, rindo.

"É, aposto que nem você conseguiria." Matías diz, dando um gole na cerveja dele.

Você apenas ergue uma sobrancelha, questionadora, e sai de perto da mesa, indo determinada até o brinquedo. Os garotos se olham e te seguem, curiosos. Você arranca as botas do pé e sobe na área inflável que envolve o touro, para que as pessoas pudessem cair confortavelmente do animal mecânico. Os dois te olham atentamente, e deixam um suspiro sair quando veem você pular no brinquedo, se ajeitando. Eles nunca quiseram tanto ser um touro mecânico. Você se ajeita e segura na corda atrelada ao touro, dando uma puxada firme se assegurando que estava bem presa, em seguida dá um "jóia" pro condutor do brinquedo, sinalizando que estava pronta.

Símon e Matías quase babam quando o brinquedo entra em ação, vendo como você praticamente rebola no animal mecânico, os movimentos da sua cintura acompanhando os movimentos da máquina, te impedindo de cair. Suas pernas envolvem o touro com força, e conforme o brinquedo fica mais violento, você acaba soltando uns gemidos devido a força que faz com as pernas e os braços, que seguram a corda. São seus gemidos que fazem os dois meninos trocarem um olhar.

"Cara..." Matías fala.

"É, eu sei..." Símon responde, ambos voltam o olhar para você.

Você fica no touro uns 3 minutinhos antes de começa a ficar tonta. Seus músculos começam a vacilar, o que faz com que você caia do touro, dando risada, seu cabelo espalhado pelo tecido inflável, seu rosto vermelho e sua respiração ofegante. Sai do brinquedo com a ajuda de um cara que estava perto da saída, o agradece conforme ele se certifica que você está bem.

"E aí, vão aceitar o desafio ou eu vou pra casa sozinha?" Você pergunta, botando sua bota de volta.

"Vou primeiro!" Matías entrega a cerveja para Símon, já arrancando o tênis para subir no brinquedo.

Para a surpresa de todos, o garoto até que consegue ficar bastante tempo, até faz graça, girando uma mão no ar como se tivesse com um laço enquanto a outra segura a corda do touro. Você dá risada, enquanto Símon balança a cabeça, sabendo que estava ferrado. Matías consegue ficar 1 minuto e sai do brinquedo cambaleando, passando reto por você e Símon, indo para a lata de lixo mais próxima e botando tudo pra fora. Você olha em completo choque, enquanto Símon chora de rir.

"Não ri dele!" Você dá um tapinha no peito de Símon, indo até Matías, botando a mão na testa do garoto. "Matí, você tá bem?"

"Eu bebi demais antes de ir no to..." E ele bota mais pra fora, fazendo você desviar o olhar. Símon se aproxima de vocês dois, ainda segurando o copo de cerveja do Matías, que pega o copo do amigo e bebe mais um pouco, querendo se livrar do gosto de vômito da boca.

"Ô garoto!" Você arranca o copo da mão dele. "Você já ta passando mal e ainda quer beber mais?"

"Não pode?" Ele pergunta, você revira os olhos. "É sua vez, Símon." Matías diz, vomitando mais logo em seguida.

"É sério que a gente vai continuar com esse desafio idiota?" Símon questiona, você dá de ombros. Era uma competição justa. "Tá." Ele tira a jaqueta jeans, te entregando.

Enquanto você permanece do lado de Matías, se certificando que o garoto não ia desmaiar dentro da lixeira, Símon encara o desafio. Símon não faz graça igual Matías, estava 100% concentrado, queria vencer a qualquer custo. E graças a determinação do rapaz, ele consegue, fica 1 minuto a mais do que o amigo. Matías continua vomitando conforme Símon faz o caminho de volta para você, mexendo no próprio punho.

"Você venceu, parabéns." Você diz, e só conforme Símon se aproxima que você nota a expressão de dor estampada no rosto do rapaz.

"É... Eu acho que dei um jeito no punho quando caí." Ele diz. "Acho que vou ter que ir no médico, ta doendo bastante." O garoto diz, Matías chama seu nome, e você desvia o olhar para ele.

"Eu acho que vou precisar ir também... não to legal." Ele diz, o enjôo audível no seu tom de voz.

Acaba que você termina a noite indo embora com os dois... Pro hospital.

ESPECIAL SÃO JOÃO

Pardella:

"Eu to me sentindo ridícula." Você diz do banheiro, se olhando no espelho enquanto Agustín estava no quarto, ajeitando o chapéu de caubói na cabeça.

"Cadê? Deixa eu ver." Ele diz e a porta do banheiro se abre. Você aparece emburrada, usando um vestido caipira branco de babados com pequenas bandeirinhas coloridas decorando a saia rodada. Pardella dá risada, você cruza os braços e fica mais emburrada ainda.

"Amor!"

"Desculpa! Você está linda demais." Ele se aproxima de você, te abraçando e depositando um beijo no topo da sua cabeça. "Eu mal posso esperar para casar de verdade com você."

"Te garanto que o vestido vai ser bem mais bonito que esse." Você diz, Pardella dá uma risada.

Mês passado o seu namorado argentino, com quem você já estava em uma relação de 4 anos, finalmente ficou de joelhos e fez a pergunta tão esperada. Você aceitou, claro, finalmente tinha achado o homem dos seus sonhos, seria doida se negasse passar a eternidade com ele. O pedido aconteceu em uma viagem que os dois fizeram para o Chile e quando voltaram para a Argentina, puderam comemorar o noivado com os amigos e a família do seu noivo. Quando sua mãe ficou sabendo do noivado, implorou para que você fosse para o Brasil, que passasse pelo menos uma semana no seu país de origem, ela precisava ver o anel de diamante com os próprios olhos e não somente por uma tela.

Sua mãe iria fazer uma pequena festa de noivado para vocês dois, mas quando sua tia deu a ideia de uma festa junina na qual vocês seriam os noivinhos, a matriarca aceitou na hora, afinal, o timing era perfeito, já que a festa de São João se aproximava. Claro que Agustín adorou a ideia, já tinha frequentado várias das festas juninas da sua família e amou a criatividade da coisa. Você não tinha poder de escolha, foi obrigada a aceitar, mas confessa que se animou um pouquinho depois de ver sua vó bastante animada de costurar seu vestidinho de noiva caipira.

Enquanto você vestia seu vestido branco junto com uma bota de caubói branca e um véu curto preso na cabeça, Pardella parecia um verdadeiro caubói: Vestia uma calça jeans e um blazer branco, nos pés uma bota de caubói marrom e na cabeça um chapéu de caubói branco. Na manga do blazer branco dele havia algumas bandeirinhas coloridas que combinam com as bandeirinhas do seu vestido, as duas peças feitas pela sua vó a medida.

Toda a família estava tratando a situação como se fosse realmente seu casamento, era algo cômico de se ver. Quando desceram para o quintal e todos puderam ver os noivos, foram recebidos com gritos, assobios altos e palmas, fazendo você esconder o rosto no peito de Agustín enquanto o mesmo dava risada. Todos estavam vestidos a caráter e iam falar com vocês dois os parabenizando pelo noivado.

"Vamo começar a quadrilha?" Sua mãe diz, interrompendo uma conversa que você estava tendo com uma das suas primas. Assim que você levanta, sua mãe ajeita seu vestido e o seu véu, te entregando o mini buquê artesanal que sua vó também montou.

Disse para sua mãe que não queria o casamento que geralmente acontece nas festas, claro que Pardella iria amar seguir o roteiro, mas você é tímida demais para o teatrinho exagerado. Mas, não conseguiu fugir da quadrilha de dança, o que não era um grande problema, na verdade, você até gosta. Agustín felizmente já tinha a manha de dançar quadrilha, após quase 5 anos frequentando as festas de São João da sua família, ele aprendeu bem os passos. O que ninguém contava era que esse ano você e ele, por serem os noivos, tinham ensaiado alguns passos extras e dariam um verdadeiro show. Todos os casais se posicionam, esperando seu irmão mais novo ajeitar a caixa de som e o microfone para que a grande dança comece.

"Aí galera, sei que a gente não teve um casamento, mas acho meio injusto começar essa quadrilha sem pelo menos um beijinho do casal, não?" Seu irmão diz pelo microfone, ele que ditaria os passos da quadrilha. Assim que ele faz o questionamento, todos os casais que iriam dançar e as pessoas que olhavam de fora, começaram um coro de 'beija, beija, beija!'

Você revira o olho, negando, mas Pardella não perde tempo de te segurar pela cintura e pela nuca, te deixando tombar um pouco para trás para que ele possa dar um beijo dramático, te sustentando com os braços, como um beijo de filme. Quando Pardella te deixa de pé novamente, você está completamente sem ar, e tenta disfarçar colocando o buquê na frente do rosto vermelho. Todos os espectadores comemoram.

"Você é um bobão, Senhor Pardella." Você comenta, rindo sem graça.

"Isso é jeito de falar com seu marido, Senhora Pardella?" Ele finge ofensa, mas sorri e te dá um selinho, que dessa vez você recebe suavemente.

"Vamos começar com essa dança?" Seu irmão anuncia, dando play na música. "Caminho da festa!"

Todos os casais entram, você e Pardella na frente, você balançando o buquê e Pardella segurando o chapéu de caubói, os dois de braços dados, com os casais vindo logo atrás. Todos os casais estavam de mãos dadas, algumas mulheres mexiam na saia, outras balançavam a mão, alguns homens tiravam e colocavam o chapéu no ritmo, outros apenas dançavam timidamente.

"Caminho da roça!" Os casais se separam, agora uma fila apenas com os homens e outra apenas com as mulheres. "Cumprimento!"

Os casais estavam um de frente p seu respectivo par, os homens dão um passo a frente e cumprimentam flexionando o tronco para frente, Pardella faz questão de tirar o chapéu pra você, fazendo você rir. Os homens recuam, e dessa vez as mulheres dão um passo pra frente, abaixando um pouquinho como cumprimento, você segura na sua saia conforme flexiona de levinho os joelhos. As mulheres recuam e agora que o cumprimento foi finalizado, os casais voltam a dançar, formando uma grande roda conforme se enfiam um atrás do outro, em uma fila única. Pardella conduzia a roda.

"Olha a chuva!" E todos gritam e mudam de direção.

Como Pardella fica atrás de você, ele coloca o chapéu em você, como se estivesse "protegendo" você da chuva, bem como vocês ensaiaram. Você sorri conforme sente o acessório na sua cabeça e escuta a risada do seu noivo atrás de você.

"Já passou!" E mudam a direção novamente, você tira o chapéu e coloca de volta em Pardella. "Damas ao centro!"

Você segura a mão das duas mulheres mais próximas de você, apenas as mulheres formando uma pequena roda, indo para o centro, enquanto os homens formam uma roda externa maior. Quando a "coroa de rosas" é anunciada, todos se enrolam, o que causa uma risada coletiva, todos tentando concertar o passo, mas se embolando mais ainda.

"Gente, esquece a coroa de rosas, só continua girando aí." Seu irmão anuncia, voltam para a roda normalmente, todos ainda dando risada. Sua barriga já doía de tanto rir. "Olha o túnel!"

A roda é desfeita, agora duas fileiras são feitas, damas de frente para os cavalheiros, formando um túnel com os braços. Você e Pardella são os primeiros a passarem, ouvindo um coro de "Uuh!" conforme avançam pelo túnel. Quando chegam no final, ficam em posição para o próximo casal. Depois que todos os casais passam pelo túnel, voltam com a grande roda, todos ao lado do seu respectivo parceiro, um casal atrás do outro.

"Olha a cobra!" E todos gritam, mudando de direção. Você pula no colo de Pardella, tinham combinado de fazer isso, e arrancam boas risadas de quem olha para os dois, vocês mesmos não conseguindo conter o som divertido que passa pelos lábios. "É mentira!" E você pula do colo do seu noivo quando a roda muda de direção. "Agora é hora do caracol!"

Você solta a mão de Agustín, puxando os outros para a roda, mas como esperado: todos se embolam, então apenas começam a dançar livremente, procurando seus parceiro para dançar o forró que começa a tocar logo em seguida. Quando "Xote dos Milagres" do Falamansa começa a tocar, os que estavam de fora da quadrilha invadem a pista de dança, puxando quem quer se fosse para dançar. Você fica sozinha, tenta procurar por Agustín mas o perde de vista. O argentino aparece por trás de você, te pegando no colo e te rodando, agarrando um gritinho seu.

"Idiota!" Você ri, dando com o buquê no peito do homem.

"Agora será que posso dançar um forrózinho com a minha esposa?" Ele pergunta, te puxando pela cintura.

"Vai ter que perguntar pra Santo Antônio." Brinca.

"Ah, ele gosta de mim, acho que ele vai permitir." Ele sorri, te dando um beijinho em seguida.

Vocês dançam a música coladinhos, balançando no ritmo, trocando um beijinho ou outro. Pardella sorria bobo para você e quando você encosta a cabeça no peito dele, mesmo com a música alta, consegue ouvir o coração dele batendo forte por você. Seu noivo afunda o rosto no seu cabelo, depositando beijos, sentindo o cheiro do seu xampu. Estavam tendo o momento de vocês até sua mãe os interromper, bem quando a música termina e "Eu Só Quero um Xodó" da Elba Ramalho com Dominguinhos começa a tocar.

"Agora deixa eu dançar com o noivinho." Ela diz, tomando seu lugar. "Vou te mostrar o que que é dançar um forró de verdade"

Você se afasta dos dois, vai até a churrasqueira para pegar um espetinho e quase cospe a carne quando volta o olhar para sua mãe e seu noivo. Sua mãe aumentou completamente o ritmo da dança, e Agustín estava tendo dificuldade de acompanhar, o que tornava a cena incrivelmente cômica: O homem grandão tentando dançar direito, completamente confuso e afobado e sua mãe extremamente graciosa e tranquila, dançando os passos rápidos como se fizesse aquilo profissionalmente.

ESPECIAL SÃO JOÃO

Enzo:

Não era um Junho feliz. Todo ano Junho é o mês que você reserva para passar seu tempo no Brasil, você e seu marido sempre vão para a casa dos seus pais e ficam lá duas ou três semanas para você matar saudade do país e da família. Mas esse ano tudo deu errado. Compraram as passagens, tinham feito as malas, mas de última hora o vôo foi cancelado e vocês só conseguiram remarcar para Setembro. A parte boa era que ainda esse ano ia ver sua família, a ruim é que ia perder a festa junina anual da família, e sua bebê, que ainda não tinha nem um aninho, não poderia participar da tradição da família.

Você prezava muito pela sua cultura, sua origem, e apesar de morar no Uruguai com sua nova família, sempre deixou claro para Enzo, seu marido, que queria que a filha de vocês também tivesse contato com o lado Brasileiro dela e que a distância não deveria ser um empecilho. Enzo obviamente concordava. O homem tinha até planos de no futuro ensinar a garotinha a falar português, mesmo que ele próprio não fosse fluente.

Você estava chateada, estava há semanas sonhando com o momento de ver os fogos de São João com seu marido e sua filha, mantendo a tradição viva. Enzo tentava te consolar de todas as formas possíveis, mas a única coisa que faria você ficar melhor seria ir pro Brasil. É por isso que ao invés de te levar pro Brasil, ele traria o Brasil até você. Na segunda de São João pediu para uma amiga sua te chamar para sair, pois quando você voltasse, teria uma surpresa.

Quando abriu a porta do apartamento, logo foi recebida com a casa decorada com bandeirinhas coloridas, o sofá e a mesa de jantar cobertos com uma manta e um pano quadriculado, típico de festa junina. Já tinha um sorriso no rosto e quase chorou de emoção quando viu seu marido entrar na sala de camisa quadriculada, a filhinha de vocês no colo dele com o vestidinho caipira que você tinha mandado fazer para que ela usasse na festa que aconteceria no Brasil.

"Bebê, olha só para você!" Você diz, largando a bolsa no sofá e se aproximando dos dois, pegando a garotinha no colo. "Você tá tão linda!"

"Ela está pronta pra festa." Enzo diz, você olha pro seu marido.

"O que que é tudo isso?" Você sorri.

"Eu sei que você ficou frustrada por não conseguirmos viajar, então pensei que talvez a gente pudesse fazer nossa própria festa." Ele diz, você precisa abaixar a cabeça para que ele não visse você chorando de emoção. "Amor?" Você levanta a cabeça de volta.

"Enzo, isso é tão..." Não consegue completar a frase, seu marido ri e te abraça, você ainda com a neném no colo. "Obrigada." Você chora, encostando a cabeça no peito do homem. "Isso é tão importante pra mim."

"Eu sei amor." Ele diz, beijando sua testa. "Eu também cozinhei um pouco de milho e minha irmã fez um bolo de fubá."

"Ta brincando?" Você diz, se desencostando para o encarar. "Acho que escolhi bem o seu papai, hein." Você brinca, falando com sua filha, que sorri como se tivesse entendido o que você falou.

"Ah, tem mais uma coisa." Ele diz, pegando a garota do seu colo. "Vem." Ele equilibra a garota em um braço, o outro se estendendo na sua direção para segurar a sua mão.

Enzo te leva até a varanda do apartamento, nada acontece por um tempo. Você fica confusa, mas não questiona, apenas fica brincando com a neném que está no colo do pai. Poucos minutos se passam antes dos primeiros fogos estourarem no céu, fazendo você se assustar, mas entendendo a surpresa na mesma hora.

"Os fogos de São João." Você pensa alto. "Amor..."

"Feliz São João, mamãe!" Enzo diz com voz de bebê, balançando a neném no colo. Você volta a chorar e envolve a cintura de Enzo com os braços, o braço livre dele te envolve, te puxando para mais perto.

Enzo tinha contratado um cara para estourar os fogos, não era tão grande quanto os fogos de São João da sua cidade natal, mas o que importava era o simbólico. Vocês três assistem os fogos da varanda, Enzo segurando a neném e te abraçando de lado, você solta seus braços dele, mas permanece perto, deixando que ele te envolva com o braço.

"Olha, neném!" Ele diz pra filha, que estava hipnotizada com o show de luzes. Enzo sorri para criança enquanto você vê a cena, o coração quente. Nunca sentiu tanto amor. Enzo olha para os fogos de volta, mas quando sente seu olhar nele, te encara.

"Eu te amo muito." Você diz.

"Eu também te amo." Trocam um beijinho. "Prometo que ano que vem veremos os fogos no Brasil."

11 months ago

Não aguento mais estudar queria ficar o dia todo lendo e dando reblog em fic no tumblr

Não Aguento Mais Estudar Queria Ficar O Dia Todo Lendo E Dando Reblog Em Fic No Tumblr
11 months ago

bem vindo de volta, irmão do jorel

Bem Vindo De Volta, Irmão Do Jorel
Bem Vindo De Volta, Irmão Do Jorel
11 months ago

Fui👋👋

COWBOY LIKE ME

COWBOY LIKE ME

Avisos: Angst até o final, essa é provavelmente minha escrita mais triste, até o smut ta meio melancólico, tem uma pitada de mommy issues ai tb, cowboy!Pardella ihaa 🤠

Notas: Omg debut do Pardella no blog hii. gente essa aq foi 100% inspirada em "cowboy like me" da Taylor MAS enquanto eu escrevia eu ouvi o evermore inteiro, ent isso aqui tomou um rumo mt diferente do que eu tinha planejado inicialmente MAS eu gostei mt mais assim, espero q vcs gostem tb! (e recomendo ouvir o evermore durante a leitura, p vcs entrarem bem na vibe hihi)

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Cowboy!Pardella que é sobrinho de um dos maiores fazendeiros da pequena cidade que você nasceu e te conheceu em um dia de feira, você com um vestidinho florido selecionando morangos para sua mãe. Ele te observa durante toda a tarde de compras e te livra de um comerciante que iria cobrar mais caro por algumas laranjas, apenas por você ser uma moça jovem e aparentemente inocente.

Cowboy!Pardella que naquele dia se apresentou de modo amigável, andou com você pela feira, vocês dois em uma conversa agradável e no final do dia te acompanhou até em casa. Sua mãe ficou espiando vocês dois pela pequena janela da cozinha e quando você entrou em casa fez mil perguntas do porquê você estava com o sobrinho do fazendeiro rico da cidade.

Cowboy!Pardella que te viu novamente enquanto dava um banho no cavalo dele, você andava de bicicleta pelo campo, seus cabelos esvoaçantes, um sorriso tranquilo no seu rosto. Quando seu olhar encontra o dele fica tão nervosa que perde completamente a direção da bicicleta e cai no meio do matagal, fazendo Agustín largar o cavalo e ir correndo na sua direção.

Cowboy!Pardella que é tão grande e tão másculo que te intimida, ainda mais quando você está no chão, toda ralada, e o grande homem te ajudando a se levantar. Ele te leva até o casarão do rancho e cuida dos seus arranhões.

Cowboy!Pardella que insiste em fazer um chá pra você, querendo pagar de bom anfitrião quando na verdade só queria aproveitar o tempo a sós com você. Você toma o chá de hortelã delicioso que ele prepara e os dois conversam na cozinha aconchegante do casarão. É naquela tarde que Pardella descobre o quanto gosta da sua risada e do jeito tímido que você segura a xícara e a repousa delicadamente na mesa de madeira.

Cowboy!Pardella que quando você sai saindo correndo da casa dele pois perdeu completamente a noção do tempo e passou horas fora de casa, já sabendo que levaria uma bronca daquelas da sua mãe, ri da sua afobação, completamente encantado por você.

Cowboy!Pardella que fica sem graça quando o tio idoso dele aparece e diz que viu a moça que estava ali mais cedo, brinca com o sobrinho dizendo "Ela é bonita demais para você."

Cowboy!Pardella que fica obcecado com a ideia de te encontrar de novo, de conversar com você novamente, e quando finalmente consegue, te chama para ir no bar local com ele. Você aceita, mesmo sabendo que sua mãe nunca permitira você sair tão tarde, principalmente com um homem como Agustín.

Cowboy!Pardella que te espera na caminhonete a alguns kilômetros longe da sua casa, a seu pedido. Ia esperar todos da casa irem dormir para sair escondida e, para ninguém desconfiar, pediu para Agustín parar a caminhonete bem longe, iria andando de encontro com ele.

Cowboy!Pardella que te leva até o bar preferido dele, e admira como você se destaca no ambiente cheio de homens bêbados e suas acompanhantes. Ele deixa você tomar um pouco da cerveja dele, que você odeia logo de cara, o gosto muito amargo, então enquanto ele toma a cerveja amarela e gelada, você toma um refrigerante de cola em uma garrafa de vidro.

Cowboy!Pardella que odeia dançar, mas quando sua música preferida começa a tocar e você o chama para dançar, ele não consegue dizer não. Vira o copão de uma vez só, para ganhar coragem, e vai até a pista de dança com você. Vocês dois dançam animadamente, você graciosamente rodando sua saia enquanto ri dos movimentos bobos de Agustín.

Cowboy!Pardella que não deixa você o abandonar quando uma música mais lenta começa, te puxa pela mão e cola seus corpos, te guiando pela melodia romântica.

Cowboy!Pardella que se estremece conforme você passa a mão pelo peito cabeludo e exposto pela camisa de botão, que tinha 3 ou 4 botões desfeitos. Ele te segura de forma delicada, uma mão na sua cintura, a outra segurando sua mão, apreciando a sensação da sua mão pequena e macia na mão grande e áspera dele.

Cowboy!Pardella que se inclina para te dar um pequeno beijo em seus lábios. Se afastando apenas para te encontrar completamente perplexa, com os olhinhos brilhando. Ele te pergunta se você quer ir pra outro lugar e você concorda silenciosamente.

Cowboy!Pardella que sai do bar de mãos dadas com você, e não consegue se segurar quando vocês entram na caminhonete. Acabam não indo a lugar nenhum, ficam se beijando na lata-velha estacionada no bar pelo resto da noite, até a hora dele te levar de volta pra casa.

Cowboy!Pardella que após te deixar perto da sua casa, para que você pudesse voltar sem acordar ninguém e acabar sendo pega, volta para o rancho com um sorriso bobo, toda hora passando a mão pelos lábios, lembrando da sensação do seu beijo.

Cowboy!Pardella que fez você prometer que sairia com ele novamente, mas na próxima vez acabam nem indo para lugar nenhum, ficam na caminhonete velha dele, conversando e se beijando.

Cowboy!Pardella que te senta no colo dele e te ensina a como se tocar, querendo que você se preparasse com os próprios dedos todas as noites para o dia que ele finalmente irá te ter. A situação acaba se tornado mútua, enquanto você se dá prazer, seus dedos se movimentando no meio das suas pernas, Pardella está embaixo de você, a mão em vai e volta no próprio pau, fazendo você ficar ainda mais excitada.

Cowboy!Pardella que torna os encontros mais frequentes, e conforme vocês se vêem mais, mais ele te ensina, mais ele se apaixona. Em uma dessas saídas, ele te chupa a primeira vez contra o capô da caminhonete enferrujada, você deitada, as pernas separadas, admirando a forma como os cachinhos dourados caem sobre o rosto dele conforme ele te saboreia.

Cowboy!Pardella que acha que o coração dele vai explodir quando você o chama para ser seu par em uma festa no centro da cidade, o que significava que vocês oficializariam o que estavam tendo. Era para ser uma noite feliz, e estava sendo, mas quando você chegou em casa e sua mãe ficou sabendo por terceiros que você estava com ele, teve uma briga horrível com você. Sua mãe não gostava da família Pardella, nunca te apresentou motivos, mas ainda sim te chamava de promíscua por se permitir ser vista com o sobrinho do fazendeiro, dizendo que você trazia desonra para a própria família.

Cowboy!Pardella que estranhou quando você apareceu na porta dele com o rosto inchado, como quem estava chorando, mas não questiona quando você o abraça, o envolvendo com um certo desespero. Naquela noite uma chuva forte caía, e como você foi andando de bicicleta até o rancho, estava completamente molhada, os sapatos imundos de lama. Pardella deixou você tomar um banho quente, para que você se aquecesse e se acalmasse.

Cowboy!Pardella que fica com você no banheiro, você sentada na banheira contando da briga que teve com sua mãe e ele sentado no chão frio, ouvindo tudo. Ele diz que você poderia passar a noite ali, e, na verdade, se quisesse, poderia ficar ali pra sempre.

Cowboy!Pardella que te deita na cama dele, deixando as cobertas e os travesseiros o mais confortáveis o possível para você. Ele pretendia dormir na sala, querendo te dar o mínimo de privacidade, mas você implora para ele dormir com você, então ele se deita do seu lado, deixando você adormecer no peito dele.

Cowboy!Pardella que não consegue dormir naquela noite, por nenhum motivo em particular, então fica fazendo carinho no seu cabelo a noite inteira, observando você dormir pacificamente. Ele não consegue evitar o "Eu te amo" que o escapa em um sussurro quando você abre os olhos, acordando no meio da madrugada, sorrindo ao se deparar com ele. É naquela madrugada chuvosa que Pardella te faz dele, amando cada canto do seu corpo, tornando vocês um só, fazendo o conforto da cama ser nada comparado ao conforto de ter o corpo dele por cima do seu.

Cowboy!Pardella que no dia seguinte acorda primeiro e te deixa na cama, admirando a forma como seu corpo nu se acomoda no lençol branco e nas cobertaz xadrez . Ele desce para a cozinha para preparar um café e se depara com o tio, que já tem um sorriso sapeca. "Fiquei sabendo que você recebeu uma visita especial" O velho diz, uma das empregadas tinha o dedurado.

Cowboy!Pardella que admira quando você aparece na cozinha, usando uma blusa dele, tímida quando vê o tio também na cozinha. Pardella te chama para o lado dele, e te deixa mais sem graça ainda quando te puxa pro colo dele. Você, Pardella e o tio tomam café juntos. Conhece formalmente o tio, que admira como você e o sobrinho formam um belo casal e que observa como o sobrinho está perdidamente apaixonado por você.

Cowboy!Pardella que passa as duas semanas mais felizes da vida dele com você. Por conta da sua briga com sua mãe, você decide passar os dias no rancho de Pardella. Os dias eram preenchidos por amor, alguns dias você preparava sobremesas deliciosas para a família enquanto Pardella e o tio cuidavam dos cavalos, um dia Pardella te ensinou a tirar leite de vaca, o que foi hilário quando você sem querer espirrou um pouco do líquido bem no olho dele, errando completamente a mira do balde. Sem falar nas noites que passavam juntos, se amando entre os lençóis, seja por meio de ações ou palavras, as vezes até mesmo com os dois juntos.

Cowboy!Pardella que quando você disse que precisava voltar pra casa, te apoiou, mas que fez questão de ir com você. Ele conversou com sua mãe, que não se convenceu da pose de bom moço de Pardella, e apesar de deixar vocês continuarem juntos, disse que nunca aprovaria qualquer namoro. Vocês dois aceitam a condição, era melhor do que nada e nem ela nem ninguém precisavam saber o que acontecia entre quatro paredes.

Cowboy!Pardella que não fazia ideia de que mesmo com aparentemente tudo resolvido com sua família, sua mãe ainda fazia da sua vida um inferno em casa, o que fazia você ter cada vez mais repulsa por aquele lugar. Se ele soubesse, teria te pedido em casamento, teria te arrastado pro rancho com ele, teria montado uma família com você na qual você não sofreria mais.

Cowboy!Pardella que passou uma noite com você no casarão do rancho sem imaginar que seria a última. No dia seguinte ele estranhou sua ausência na cama, afinal, ele sempre despertava antes de você. Viu a carta na escrivaninha do quarto e não conseguia assimilar que você tinha ido embora de vez, foi embora para a cidade grande, pegou o pouco de dinheiro que tinha e foi tentar a vida em outro lugar. Amava Pardella com todo o seu coração, mas sabia que enquanto sua mãe fosse viva, não poderia ter uma vida tranquila com ele, por isso decidiu se retirar completamente da narrativa.

Cowboy!Pardella que nunca mais obteve notícias suas, não sabia nem se você ainda tinha contato com a sua família pois a última vez que viu sua mãe fez questão de dizer que a culpa de você ter fugido era dela. E a mulher sabia disso, mas era teimosa demais para admitir isso para qualquer um, até para ela mesma.

Cowboy!Pardella que nunca te esqueceu e por isso nunca seguiu em frente. Conheceu diversas mulheres durante os anos que se passaram, mas nenhuma delas o proporcionava a paixão ardente que sentiu com você.

Cowboy!Pardella que herdou as terras quando o tio veio a falecer, vítima de um mal súbito. O funeral foi grande, cheio, muitos da pequena cidade admiravam o fazendeiro, e até mesmo os que desgostavam do velho apareceram por respeito. Uma dessas pessoas foi sua mãe e quando Pardella estava pronto para expulsar a mulher da cerimônia na pequena capela, ele desiste, pois te vê ao lado dela, com um vestido preto e uma feição triste. Você estava mais velha agora, com mais aura de mulher, e não mais de mocinha, como quando ele te conheceu.

Cowboy!Pardella que não sabia se ia falar com você ou não. Queria poder te beijar e abraçar, declarar o quanto sentiu sua falta, mas ao mesmo tempo queria fazer você chorar, fazer você se arrepender por ter o deixado da forma que vez.

Cowboy!Pardella que deixa você decidir por ele. Foi falar com ele, prestando seus sentimentos, mas Pardella mal consegue te encarar. Ele pretende deixar você ir, escapar, mas quando você fala "Me desculpa por tudo." ele não consegue se impedir e te chama para tomar um chá no rancho.

Cowboy!Pardella que é atingido pela nostalgia ao ver você na cozinha dele, tomando o chá de hortelã que ele preparou, tudo parecia tão diferente mas ainda sim tão igual a antigamente. Ele não sabe o que te dizer e responde todas as suas perguntas de forma monossilábica, mas quando você ousa perguntar o que ele têm feito durante todos esses anos, ele explode.

Cowboy!Pardella que começa a chorar conforme grita com você, dizendo que tudo o que ele fez durante todos esses anos foi passar pelo luto de perder uma pessoa que não morreu mas ainda sim estava ali na cozinha dele como um fantasma do passado. Ele se descontrola, joga alguns potes de tempero no chão e afunda o rosto choroso nas mãos, perguntando "Porque você fez isso comigo? Eu te amei tanto, porque você teve que ir embora?"

Cowboy!Pardella que permite se inclinar na sua direção quando você vai até ele e o abraça. Aquele homem tão imenso encolhido no se peito como um cachorrinho indefeso. Quando Agustín se afasta, não aguentando sentir todos os sentidos dele sendo completamente envolvidos por você, você o puxa de volta.

Cowboy!Pardella que finalmente te dá o beijo que ele esperou por todos esses anos, e não se censura ao te colocar em cima da mesa, matando a saudade do seu corpo. Você permite pois também sentia falta dele. Se agarra ao cabelo dele com um certo desespero, enquanto ele segura seu quadril e te penetra, como se estivesse te prendendo para você nunca mais ir embora.

Cowboy!Pardella que após o momento caloroso, não sabe o que fazer, te olha na espera que você abra a boca para dizer qualquer coisa, nem que seja apenas para dizer que está indo embora novamente. Mas você permanece ali, sentada na mesa, silenciosa, fazendo carinho na barba dele, o olhando da mesma forma que o olhava anos atrás.

Cowboy!Pardella que nota a aliança dourada no seu dedo conforme você ajeita seu vestido, mas não faz perguntas, não queria saber de nada, achava que era mais fácil assim.

Cowboy!Pardella que estranha ao te ver no dia seguinte, em um carro parado em frente ao casarão. Você sai do carro e finalmente conversam de forma decente, não tinha nenhuma desculpa para o que fez, mas demonstra que se sentiu mal.

Cowboy!Pardella que te perdoa.

Cowboy!Pardella que passa todas as semanas com você, retoma o romance com você como se você nunca tivesse o deixado. Vocês nunca falam dos anos que passaram afastados, e quando lembram dos momentos que tiveram juntos, é sempre com muito carinho, como um velho casal lembrando de quando se conheceram.

Cowboy!Pardella que têm você só pra ele todos os dias e noites. Apenas vocês dois e os poucos funcionários no rancho. Dormem na mesma cama toda noite e acordam um do lado do outro todos os dias.

Cowboy!Pardella que se sentia feliz novamente depois de tantos anos.

Cowboy!Pardella que em uma noite diz que te ama, pela segunda vez.

Cowboy!Pardella que não acredita quando você diz que no dia seguinte iria voltar para casa, para a cidade grande. Tinha um marido e uma filha ainda bebê e não podia abandonar sua família, então iria abandonar Agustín.

Cowboy!Pardella que tem o coração partido por você, pela segunda vez.

Cowboy!Pardella que te observa dentro da caminhonete dele, a mesma de antigamente, estacionada a poucos metros da sua casa. Vê você colocar as malas dentro do carro e se despede da sua família, abraça seus irmãos mais novos e têm uma pequena conversa com sua mãe.

Cowboy!Pardella que reza silenciosamente para que você o veja, se arrependa, decida ficar. Você o vê e até se arrepende, mas entra no carro mesmo assim.

Cowboy!Pardella que recebe cartas suas todos os dias, mas nunca as abre, pede para a empregada dar sumiço nelas para que ele nem sequer saiba onde elas estão.

Cowboy!Pardella que eventualmente segue com a vida, conhece uma moça legal, bonita, inteligente e casa com ela após a engravidar.

Cowboy!Pardella que alguns anos depois fica sabendo pela esposa que você voltou para a cidade, mas não dá a mínima para a informação. Agora ele tinha a vida ideal, uma esposa perfeita que estava grávida pela segunda vez e um filho pequeno.

Cowboy!Pardella que já com a idade avançada finalmente conhece a nova namorada do filho, e se assusta quando vê uma garota parecida com você. Mas não era tão esquisito, afinal, era sua filha.

Cowboy!Pardella que no jantar de noivado do filho admira como sua filha e o garoto dele formam um belo casal e observa como o filho está perdidamente apaixonado por ela, como um dia ele também foi por você.

Cowboy!Pardella que apesar da nora ser exatamente como ele lembra de você: Graciosa, simpática, educada e inteligente, ele espera que ela não parta o coração do filho tal qual você partiu o coração dele anos atrás.

Cowboy!Pardella que nunca leu suas cartas e por isso nunca soube o quanto você também esperava que ela não partisse o coração do filho dele da mesma forma que você fez com o pai, mas além disso, esperava que ela não partisse o próprio coração, como você fez consigo mesma anos atrás.

Cowboy!Pardella que nunca soube o quanto você verdadeiramente o amou, pois você nunca o disse.

11 months ago

Pensando em começar a escrever

Pensando Em Começar A Escrever
11 months ago

eu digo e repito... as sobrancelhas dele são o meu colapso

Nossa Pipe, Tipo Assim 🫦🫦 Vai Se Fuder Tá

Nossa pipe, tipo assim 🫦🫦 vai se fuder tá

11 months ago

As vezes eu esqueço de publicar qqlr coisa aqui, pareço um fantasma curtindo os posts das divas que escrevem lindamente

🎀

1 year ago
Eu Sou O Catatau

eu sou o catatau

1 year ago

ai

Wagner Moura… Good GOD MAN 🥵🥵🥵
Wagner Moura… Good GOD MAN 🥵🥵🥵
Wagner Moura… Good GOD MAN 🥵🥵🥵

wagner moura… good GOD MAN 🥵🥵🥵

(Sergio, 2020 - Netflix)

1 year ago

me encontro desmaiada

⭐️ i want it all. fem!reader x blas polidori

🪐 minha masterlist

⭐️ I Want It All. Fem!reader X Blas Polidori

» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e cigarro; leitora!virgem e inexperiente; blas!guitarrista; corruption kink; fingering; chupão; um pouco de size kink e dirty talk.

» wn: olha, vou falar a vdd aqui!!! acho que essa ideia tava melhor na minha cabeça, massss eu espero muito que vocês gostem mesmo assim! 💘 escrevi essa ouvindo i want it all do arctic monkeys e ainn como ele é arctic monkeys coded né?? que delícia

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Sentada na área externa da sua casa com seus pais e os convidados, ouvia mas não prestava atenção na conversa do momento, se te perguntassem você não saberia nem falar qual era o tópico da vez. Durante a noite toda, os casais amigos dos seus pais foram muito simpáticos, mas a única pessoa daquele jantar que realmente chamava sua atenção era Blas, filho de um deles. Já conhecia ele há tempos, apesar de nunca terem se tornado amigos que nem seus pais, um friozinho na barriga ao vê-lo sempre existiu, mas hoje, especialmente, depois de duas taça de vinho, não conseguia deixar de reparar o quão atraente ele era: muito mais alto que você, os cachinhos marrons escuro chamavam muito sua atenção, e, apesar dele passar a impressão de ser misterioso e descolado demais em comparação a você, era incrivelmente simpático, com um sorriso que não saia do rosto enquanto vocês conversavam.

Era por isso que estava tão aérea, o garoto tinha sumido. Fazia muitos minutos que disse que iria ao banheiro, que você chegou até a conferir: o lavabo estava vazio, longe de qualquer sinal de Blas. Honestamente, toda a graça e antecipação que você sentia em relação ao jantar tinha sumido junto com o garoto, por isso, pediu licença as visitas e seus pais e disse que ia buscar um casaco no seu quarto, por mais que realmente estivesse com um pouquinho de frio, o maior motivo dessa desculpa é que queria sair de lá, já que a atração da sua noite não estava mais presente.

Subiu as escadas devagarinho, e ao abrir a porta do seu quarto deduz que encontrou o garoto que tinha sumido, já que a pessoa extremamente alta na sua varanda só poderia ser ele. Fecha a porta atrás de você e caminha até a varanda escura, agora conseguindo enxergar a chama fraquinha vinda do cigarro entre os lábios do garoto. Ele não conseguiu ver seu sorriso educado, então se desculpou, “Foi mal por ter entrado no seu quarto sem te pedir. É que eu precisava de um cigarro, e esse foi o único lugar aberto que eu achei longe dos adultos.”

— Sem problemas… Eu entendo. — Você disse num tom doce enquanto se sentava no sofázinho macio da sua varanda, ajeitando o vestido soltinho que usava para que ele não subisse e ficasse mais curto. Observava o garoto que ainda estava em pé fumando, com os braços encostados na grade da sua varanda enquanto te mirava de volta, tombou a cabecinha para o lado ao ouvir o “Eu entendo”.

— Você fuma? — Perguntou curioso, e riu ao você esclarecer que se referia ao fato de querer ficar longe das outras pessoas da casa, e que não, não fumava. Te achava diferente das garotas que ele geralmente ficava, era mais quieta, meiga, o orgulho dos seus pais que em todos os jantares tinham que, pelo menos um pouco, se gabar da filha brilhante que tinham. As outras eram muito mais atiradas, desinibidas, talvez fosse o fato de geralmente conhecê-las nos shows da banda dele, o álcool que elas consumiam e o fato dele ser o guitarrista tornava a conquista muito mais fácil, num nível que com poucos minutos de beijo elas já estavam despidas no camarim dele. Não é como se elas fossem ruins, muito pelo contrário, gostava muito das experiências selvagens, mas sentia coisas diferentes ao ver a filha bonitinha dos amigos dos pais, achava uma graça o jeito que você ficava visivelmente tímida perto dele ou corava quando ele pegava as coisas que você não alcançava nos armários altos da cozinha.

Tragou o cigarro mais uma vez, e ao soltar a fumaça perguntou: “Você toca violão?”. A pergunta sem conexão com o assunto anterior te deixou visivelmente confusa, parece que tinha esquecido completamente da decoração do seu quarto, fazendo com que ele sorrisse de lado ao ter que falar a informação óbvia, “É que tem um ali na sua parede”.

— Ah! Não… É só decoração mesmo…

— Como você tem um violão no quarto e não saber tocar? — Perguntou rindo, num tom que dava a entender que não estava nem um pouco te caçoando, só genuinamente surpreso com a revelação, e encantadinho com o jeito que você mexia as mãos, novamente provando o efeito que ele tinha sobre você.

— Ah… Fica bonito… — Disse com um sorriso envergonhado no rosto, que aumentou quando viu a expressão alegre no rosto dele.

— Peraí — Ele disse e apagou o cigarro, indo em direção a parede do seu quarto que o violão estava preso, tirou ele de lá e trouxe para a varanda, se sentando no sofázinho ao seu lado. — É inadmissível você não saber, deixa eu te ensinar — Mexia nas cordas, vendo se o instrumento estava afinado.

— Eu achei que você só tocava guitarra.

— Não, não… Toco violão também, e a bateria, mas só um pouco. — Ele disse num tom simpático, te deixando mais a vontade. Quando terminou de afinar, as costas antes curvadas se encostaram no apoio acolchoado do sofá, colocou o violão de lado a abriu espaço entre as pernas, “Vem cá”, disse enquanto estendia a mão para ti, te convidando a se sentar entre as pernas compridas. Chegou mais perto timidamente, sentia o coração bater mais rápido ao encostar as costas no torso grande coberto pela blusa preta. Ele te envolveu com os braços, colocando o violão sobre as suas coxas e chegando com o rosto do lado do seu, a boca dele perigosamente perto do seu ouvido e o nariz num lugar que permitia que ele sentisse o cheiro do seu shampoo cheiroso. Ele até te explicava um pouquinho sobre as notas, mas não conseguia prestar muita atenção com as mãos grandes ajustando as suas no violão, te instruindo como pegá-lo da forma correta, só dizendo “aham” enquanto os dedos compridos ajeitavam os seus com paciência sobre as cordas do instrumento.

Ele segurava seus dedinhos contra as cordas, formando uma nota que você não sabia - e não tinha o interesse de saber - qual era, tomou sua mão direita na dele e moveu ela, ocasionando um barulho agradável vindo do instrumento. “Viu só? Olha como você é boa”, ele sussurrou no seu ouvido, arrancando uma risadinha nervosa de ti. Engoliu seco quando a mão dele permaneceu sobre a sua mesmo sem tocar nenhuma corda, não conteve outro risinho nervoso quando sentiu o polegar fazer carinho na pele fina das costas da sua mão, fazendo círculos ali.

— É… Melhor a gente descer, não? Eles podem achar que a gente tá fazendo alguma coisa errada. — Você atropelava suas palavras ao dizer a frase, ainda olhava para o violão numa tentativa de disfarçar o nervosismo, mas o carinho fazia seu rosto esquentar, ainda mais quando as mãos dele subiram pelo seu braço, chegando até seu pescoço e jogando o cabelo para o outro lado, expondo sua pele, permitindo com que ele sentisse mais ainda o perfume que exalava de você.

— Mas a gente não tá fazendo nada de errado, bebita… — Ele sussurrava no seu ouvido enquanto esfregava de levinho o nariz no seu pescoço, e, por mais que pareça contraditório, conseguia ouvir que ele sorria ao dizer a frase, e pelo jeito que ele passou a dar selinhos demorados no seu pescoço, sabia qual era a intenção do garoto, que se divertia ao ver você ficando ofegante, nervosa. A mão que descansava sobre seu braço subiu até seu queixo, virando seu rosto em direção do dele. Te olhava com ternura e desejo, os lábios curvados em um sorrisinho de lado e o olhar fixo na boca entreaberta e meladinha de um gloss de morango. A mão foi até sua orelha, colocando uma mecha de cabelo atrás dela e descansando a palma grande sobre sua bochecha. — Você quer fazer? —

Apesar dele ter demorado alguns segundos para selar os lábios no seu, você não conseguiu nem formar a frase para respondê-lo, estava completamente atônita com a pergunta, e ainda mais pelo fato de que ele te queria da mesma forma que você queria ele, chegando cada vez mais pertinho de ti. A língua dele entrava devagarinho na sua boca, permitindo que você provasse o gostinho do cigarro, te fazendo suspirar ao sentir a mão grande descer até sua nuca a medida que o beijo era aprofundado, ficava cada vez mais molhadinho e ainda no mesmo ritmo: lento, sensual. Nunca tinha sido beijada assim, as vezes que ficou com alguém foram em festas universitárias muito duvidosas que suas amigas tinham te arrastado, nas quais os meninos praticamente te engoliam, moviam a língua rápido demais, a mão que não segurava a caneca do curso agarrava sua bunda de uma forma que te fazia sentir vergonha alheia, sempre queria sair de lá o mais rápido possível. Mas Blas não, ele beijava de um jeito que te deixava desesperada por mais, as mãos grandes tiraram o violão do seu colo e depois subiram pela sua coxa, a outra parou ao redor do teu pescoço e apertou de levinho, os dedos que encostavam na sua mandíbula devido o tamanho tombavam sua cabeça para o lado, expondo a área para que ele pudesse dar beijos molhados ali, fazendo questão succionar a pele, a fim de deixá-la roxinha, para que você se lembrasse dele todas as vezes que se olhasse no espelho.

Quase involuntariamente pressionou as pernas uma contra a outra, a sensação da calcinha ficando cada vez mais molhada era nova. Óbvio: já tinha se tocado antes, mas nunca tinha ficado tão excitada quanto agora, e além do mais, a maioria das vezes foi por tédio, poucas foram por realmente tesão, e essas raras vezes sempre tinham algo em comum, se passavam de madrugada quando não conseguia dormir porque não parava de parar de pensar no garoto que percebeu o movimento e que sabia o que significava. O sorriso aumentou nos lábios que ainda beijavam teu pescoço quando você soltou um gemidinho ao sentir os dedos compridos brincando com a barra do seu vestido, o dono do toque rompeu o beijo e se afastou para que pudesse olhar para seus olhos, só se distraindo pelos seus lábios inchadinhos e entreabertos, mas quando percebeu seu olhar caidinho cheio de tesão só para ele, não conseguia prestar atenção em mais nada. “Posso te tocar aqui, nena?”, perguntou quando os dígitos finalmente subiram até sua buceta coberta pela calcinha já encharcada, te acariciando de leve com a ponta dos dedos, fazendo você se arrepiar.

— Ninguém… Nunca… — Você franzia o cenho, vidrada no sorrisinho safado estampado no rosto do menino, que logo se transformou em um biquinho, “Não?…”. Você não era burra nem nada, conseguia perceber claramente que ele já sabia dessa informação, e gostava muito desse fato. Mas estava muito atordoada de tesão para ligar, ainda mais quando ele aplicou mais pressão no carinho que fazia em ti, passando a fazer círculos largos por cima do tecido, espalhando a umidade e fazendo você encostar a cabeça na curva do pescoço dele, fechando os olhos ao sentir os dedos compridos tocarem seu pontinho inchado e necessitado.

— Vou fazer gostoso, nena… Deixa? — Ele perguntou enquanto deixava selinhos molhados na sua bochecha e dobrava a barra do seu vestido, te fazendo arrepiar ainda mais quando o vento gelado se chocou contra sua intimidade que fervia. Você consentia com a cabeça, e ele até retomou o carinho que fazia antes por cima do tecido, mas o “Não bebita, fala pra mim… Pede que nem menina boazinha…” te fez entender que ele não te aliviaria enquanto você não falasse com as palavras. — Blas… Por favor, me toca… Por favor… — Dizia dengosa, completamente necessitada, e o moreno satisfez seu desejo ao arredar a calcinha para o lado e passar o indicador comprido, para cima e para baixo, recolhendo sua umidade enquanto observava seu rostinho se contorcer em deleite, seus olhinhos fechados e a boca aberta indicavam que qualquer toquezinho na sua buceta sensível e carente te faziam delirar, e a sensação que não era muito diferente para ele: seus gemidos baixinhos desciam diretamente para a ereção coberta pelo jeans, fazendo ele pulsar toda vez que você soltasse um barulhinho manhoso, ou até mesmo quando você mordia o inferior para contê-los, porque, assim, conseguia ouvir melhor o barulhinho molhado dos dedos te masturbando.

— Não consigo entender como uma menina tão lindinha que nem você tem uma buceta tão carentezinha assim… Tá tão molhadinha também, bebita… Tá gostoso, é? — Se sentia vaidoso ao te ver tão atordoada com tão pouco, passou a fazer círculos largos no seu clitóris para ver o quão rápido podia te fazer gozar, se divertiu ao ter que tampar sua boca para abafar um gemido, mas mal sabia que isso te excitava ainda mais, a forma com que a mão dele tocava até nos seus lóbulos de tão grande, e como isso te fazia lembrar o quão errado era fazer isso enquanto seus pais estão lá embaixo. Assentia um sim desesperado com a cabeça, fazendo ele acelerar o movimento e aumentar a pressão que fazia sobre seu pontinho sensível. Ele só retirou a mão sobre a sua boca quando percebeu que você sussurrava algo, chegando até o ouvido perto da sua boca para ouvir você choramingar, “Muito… Gostoso… Eu tô…”, sorria orgulhoso.

— Awn, tá quase? Vai gozar, nena? Já? — Completou a frase em um tom de falsa preocupação enquanto afastava o rostinho do seu só para observar você assentir desesperadinha com a cabeça, até imitava o movimento, franzindo o cenho que nem você, sorrindo ao te caçoar. Mantinha o mesmo ritmo dos dedos, se deliciando com os barulhinhos molhados ficando cada vez mais altos. “Goza então… Goza pra mim…”, te encorajava enquanto te olhava de cima, vendo você se enfiar cada vez mais contra o peitoral dele, tombando a cabeça para trás enquanto a boquinha estava em um formato perfeitinho de ‘o’. Estava hipnotizado pela sua expressão de prazer, o transe só foi interrompido quando você soltou um gemido mais alto que antes, rapidamente tampando sua boca novamente enquanto dizia “Shh…” com um sorriso safado no rosto, baixinho no seu ouvido, te fazendo delirar mais ainda.

Te fez terminar com os dedos com muita facilidade, e, honestamente, mais rápido do que gostaria, queria ficar mais tempo explorando suas dobrinhas, até continuou fazendo círculos preguiçosos ao redor do seu clitóris inchado enquanto você se recuperava do orgasmo, encantadinho ao ver você ter espasmos enquanto o peito subia e descia mais rápido, mas logo cessou o toque para segurar seu rosto com os dedos ainda molhados de você e virar ele em direção ao próprio, selando mais um beijo molhado nos seus lábios, movendo a língua ainda mais devagar do que antes, fazendo você pulsar ao redor de nada.

— Obrigada… — Você agradecia entre o beijo, pensou até em falar sobre a ereção pressionada contra sua lombar, mas a cabecinha estava tão leve de prazer que não conseguia nem formar a frase.

— De nada, guapa… Na próxima eu te ensino a tocar a guitarra, e mais outras coisas também.

—————————————————————————

servidas? 🍽 @redinwine @lunitt @enzocoquette @kyuala @imninahchan @barbierecs @geniousbh @przttygirl @lacharapita @cinnas2girl

1 year ago

eles e o wagner moura são meu top 3 de dilfs mais delicinhas 🙏🤸‍♀

gente infelizmente tô pensando muito nesses dilfs aqui então tenho que tirar do meu sistema:

PUTA QUE PARI💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥IDOSOS SÃO GOSTOSOS TAMBÉM E DEMAIS DA CONTA QUERIA QUE ELES ME 🤟🏻🪦🕊🕊💥💥💥👉🏻👉🏻👉🏻💭✋🏻✋🏻🤚🏻✋🏻🤞🏻✋🏻✌🏻🤚🏻🤚🏻💧💧💦💦💧💧💦🍆🍆🍆👿👿😈😈😈😛😛😋😋😚😙😙😶‍🌫️😶‍🌫️😶‍🌫️🤬🤬🤬🤯🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻👋🏻👋🏻👋🏻👋🏻👋🏻

é isso gente obrigada pela atenção

Gente Infelizmente Tô Pensando Muito Nesses Dilfs Aqui Então Tenho Que Tirar Do Meu Sistema:
Gente Infelizmente Tô Pensando Muito Nesses Dilfs Aqui Então Tenho Que Tirar Do Meu Sistema:
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1 year ago

♡ mensagens com o cast de lsdln: edição especial agustín della corte ♡

♡ Mensagens Com O Cast De Lsdln: Edição Especial Agustín Della Corte ♡
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♡ Mensagens Com O Cast De Lsdln: Edição Especial Agustín Della Corte ♡
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a/n: NAÇÃO DELLA NAMORADINHO BOBÃO E APAIXONADO APRESENTE-SE 😭😭✊🏼 ai gente me diverti fazendo esse aqui amo tanto esse arquétipo dele queria um </3 agora falta só um para finalizar! lembram quem era? 👁️👁️

1 year ago

Kuku vem aqui pro interior do MS tomar um tereré geladinho cmg😩🙏

Estoy enamorada por un argentino (esteban venha para o Brasil, e do lado da Argentina 😭)

Estoy Enamorada Por Un Argentino (esteban Venha Para O Brasil, E Do Lado Da Argentina 😭)
1 year ago

Mr buceta KKKKKKKKKKKKKKK

FOOOOOOOOOOOOOOOOOODASE VAI SE FUDER MR BUCETA

FOOOOOOOOOOOOOOOOOODASE VAI SE FUDER MR BUCETA

1 year ago

do you guys like my cat

Do You Guys Like My Cat
Do You Guys Like My Cat
1 year ago

mds eu amo homens com peitos enormes

Mds Eu Amo Homens Com Peitos Enormes

bom dia girlies queria fazer nhac nhac nesses travesseiros aqui

Bom Dia Girlies Queria Fazer Nhac Nhac Nesses Travesseiros Aqui
Bom Dia Girlies Queria Fazer Nhac Nhac Nesses Travesseiros Aqui

1 year ago

Juju como eu vou dormir depois de ler isso????? estarei mandando o boleto do pisiquiatra quando minhas alucinações com o Fran começarem!!!!

– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭

– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭

𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.

ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).

idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡

– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭

Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante. 

Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!

– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…

– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso. 

Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente. 

– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas. 

Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.

– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.

O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou. 

Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras. 

– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?

– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…

– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…

O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.

Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio. 

Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…

Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.

A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado. 

Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.

– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha. 

Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso. 

Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha. 

Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas. 

Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.

– ‘Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?

Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó. 

Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar. 

Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior. 

Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.

– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos. 

– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…

Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório. 

Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos. 

O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro. 

‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.

– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭

  ₊ ⠀ ⏖  ⠀⁺  𐙚  ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: servidas, senhoras?! @lunitt @bestgirlie @creads @daylighthts @jenniejjun @enzocoquette @pacifyherz @geniousbh @groupieaesthetic

1 year ago

♡ mensagens com o cast de lsdln: edição especial agustín pardella ♡

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a/n: OMG FINALMENTE VEZ DELE, nosso Homem com H! meu deus queria tanto ele save me agustín pardella save me. ENFIM QUEM SERÁ O PRÓXIMO HEIN façam suas apostas pois já tenho mais 2 prontos pra soltar 🤭

1 year ago

mulheres só tem duas obsessões no momento: dinheiro e pipe otaño

1 year ago
Yo Cuando Veo A Kuku:

yo cuando veo a kuku:

Yo Cuando Veo A Kuku:
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