♡ Mensagens Com O Cast De Lsdln: Edição Especial Agustín Pardella ♡

♡ mensagens com o cast de lsdln: edição especial agustín pardella ♡

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a/n: OMG FINALMENTE VEZ DELE, nosso Homem com H! meu deus queria tanto ele save me agustín pardella save me. ENFIM QUEM SERÁ O PRÓXIMO HEIN façam suas apostas pois já tenho mais 2 prontos pra soltar 🤭

More Posts from Giohstyles and Others

4 months ago

O Curioso Caso de Benjamin Button, 2008.

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aqui dublado e aqui legendado.

1 year ago
Muy Lindosss (pt.7)
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Muy Lindosss (pt.7)
Muy Lindosss (pt.7)

muy lindosss (pt.7)

7 months ago

¸.·✩·.¸¸.·¯⍣✩ HEADCANONS ✩⍣¯·.¸¸.·✩·.¸

cuidando um do outro na relação

Juno [duo: Felipe e Enzo]

Fantasy [duo: Esteban e Agustin Della Corte]

Ask

daddy kink

fetiche de enforcamento

tirando a virgindade deles

reader perguntando se fariam um menage com outro homem

reader provocando os trintões

reader com only fans

reader virgem

bulge kink

pipe e enzo pais

reader girly

eles sendo amantes

praise kink

lingerie / parte 2

marquinha do biquini

calcinha com o nome deles

piercing no peito

anal

altura deles

sextape

linguagem do amor

reader nerdzinha

squirt

1 year ago
😩🫶el Contenido De Hoy!!

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1 year ago

The lsdln cast with cats

The Lsdln Cast With Cats
The Lsdln Cast With Cats
The Lsdln Cast With Cats
The Lsdln Cast With Cats

That’s it. That’s the post.

4 months ago

que delicia esse homem ta

Você Não Me Ensinou A Te Esquecer

você não me ensinou a te esquecer

selton mello x leitora

n/a: uni! au; diferença de idade legal; menção a sexo; talvez um pouco de dumbification?; um pouco de angst que não mata ninguém mas é quase fatal.

Retornar aos corredores da universidade depois de já estar formada há cinco anos é, no mínimo, muito esquisito. Afinal de contas, agora você está na qualidade de professora; um pequeno estranhamento com a realidade é esperado e, quem sabe, até mesmo considerado charmoso. Você tem dificuldade de se reconhecer neste novo lugar que ocupa; não mais uma jovem graduanda iniciando a vida acadêmica, mas sim uma grande profissional e colega de departamento dos seus antigos professores.

Talvez seja por isso que você se sinta tão bizarra e tão intrusa nesse jantar do corpo docente; cinco anos atrás você era apenas uma garota, terminando a graduação. Não parece fazer o mínimo de sentido que você esteja ocupando o mesmo espaço que os melhores e maiores intelectuais que já conheceu, principalmente não depois de tão pouco tempo da sua formatura.

Entretanto, no fundinho da sua alma, você sabe que a origem do nó que se forma na sua barriga não é propriamente o estranhamento com o novo cargo. Quem sabe? É bem possível que esse seja o menor dos fatores influenciando os seus nervos.

Quem você quer enganar? Este nervosismo tem nome e sobrenome. Tem cara, endereço, voz. Você sabe disso. Está com medo de se deparar cara a cara com ele desde que chegou nesta droga de jantar de boas-vindas ao departamento, oferecido pelo diretor em sua honra.

Ao mesmo tempo, está querendo morrer só com a possibilidade de que ele não apareça, não é? Tem medo de que seja pior encontrá-lo já após o início do semestre letivo, no meio do corredor ou, pior ainda, enquanto você ministra uma aula.

Mas, para a sua sorte, a realidade é sempre pior do que aquilo que você imagina. Quando você finalmente revê SELTON MELLO, seu antigo professor, é depois de um esbarrão atrapalhado, enquanto você tentava levar uma bebida do bar até a mesa do jantar. Antes de perceber quem ele era e a forma com a qual ele estava ensopado pelo seu drinque, você conseguiu elaborar um pedido de desculpas, só para se perder na fala e ficar vermelha feito um tomate depois.

— Uma graça a sua maneira de cumprimentar um colega, querida, — Selton ri, sarcástico, mas de uma forma que você conhece bem, sem malícia, movida somente pela vontade de te provocar. Ele olha para a camisa preta que usava, molhada pelo conteúdo do seu drinque, e faz uma careta.

Vocês dois estavam a alguns metros da mesa de jantar do restaurante, onde o resto dos docentes engajava numa conversa animada. Rapidamente, seus olhos vão para a mesa e depois retornam ao rosto de Selton, se certificando de que ninguém estava prestando atenção em vocês.

No fundo, não importava muito. Ninguém sabia de nada. Ninguém poderia deduzir nada a partir de uma mera conversa entre vocês dois.

— Não foi a intenção, — é o que você consegue dizer, num tom comprimido e envergonhado, evitando o olhar de Selton.

Você consegue escutá-lo suspirando e detesta que ele tenha feito aquilo. Detesta porque, bem, reconheceria o som daquele suspiro mesmo num delírio de loucura. Afinal de contas, o que te garante que as noites que você passou somente escutando aqueles suspiros não foram em si delírios de loucura?

— Eu sei, — a resposta de Selton vem acompanhada de um dedo no seu queixo, que te obriga a olhar para ele. — Como vai você?

A sua resposta é uma risadinha nasalada que você se certifica de que ele pôde escutar. Com a sobrancelha erguida, Selton só faz te encarar como se nada compreendesse, diante do que, você sorri para ele um sorriso irritado.

— Você não tem vergonha na cara mesmo.

— Desculpa? Estou sendo educado, sabe?

— Quanta boa educação, Professor Mello. Aposto que a sua mãe está orgulhosa do filho que ela criou, — É impossível conter o tom irônico e irritado. Sem mais cerimônias, você vira o corpo de leve. — Se você me dá licença.

Com isso, você sai de perto de Selton, voltando para a mesa ainda segurando o copo vazio na mão. Ninguém estranha, ninguém fala nada. Você tampouco menciona qualquer coisa sobre o nome dele e também não repara mais se ele está ou não na mesa junto ao resto dos docentes. Apesar de ser estranho vê-lo agora, cinco anos depois, parece que você parou de se importar se Selton Mello vive ou morre, o que, definitivamente, é uma mudança radical.

Foi assim que tudo começou, não é? Com você se importando com ele. À época, Selton era o que você considerava um amigo, mesmo diante da explícita e ensurdecedora dinâmica de poder entre vocês; ele era seu professor, diabo. Não devia ter aceitado uma aluna petulante que perguntava numa voz baixa e sensual se ele havia dormido bem pois parecia cansado, ou se estava tendo muito trabalho corrigindo as avaliações, coisas assim.

Agora, anos depois do início desse problema, você sabe disso. Sabe o que Selton deveria ter feito. Principalmente, você sabe o que ele não deveria ter feito, e essa, essa é uma lista longa.

Primeiro, ele não deveria ter te chamado para uma reunião depois da disciplina optativa que ele ministrava nas noites de quinta. Não deveria ter te enganado dizendo que aquele tête-à-tête que vocês teriam era uma reunião. Não deveria ter sentado perto o suficiente para que você pudesse escutá-lo respirando, suspirando; simplesmente existindo. E definitivamente, Selton nunca, jamais deveria ter olhado no fundo dos seus olhos e dito, baixinho: “Te chamei aqui porque tem outras coisas que eu quero te ensinar.”

Mas nada disso importava agora. Principalmente não a prazerosa educação sentimental e erótica que Selton te proporcionou. Em retrocesso, você reconhece que ele realmente fazia valer a alcunha de professor, mesmo quando estava contigo na cama. Era sempre um “deixa eu te ensinar, querida,” quando ele propunha testar algo diferente. Às vezes, ainda, você brincava, provocava; “vou receber uma boa avaliação por hoje?” e Selton respondia “uma nota dez e uma estrela dourada.”

Nitidamente, foi um caso sensual. Certo, foi imoral e antiético também, mas quem se importa? Você se divertia e sentia prazer, tinha um homem mais velho sempre disponível para você e não tinha do quê reclamar. O canalha, em toda a sua maliciosa e sádica glória, ainda te deixava fazer dele o que quisesse, te proporcionando a deliciosa e falsa sensação de que você tinha algum tipo de poder sobre ele.

Assim, Selton nunca recusava nenhum dos seus pedidos, por mais caprichosos que fossem. O título dele, professor, era frequentemente utilizado por você, como forma de provocá-lo, de pedir que ele te ensinasse a sentir prazer. Frustrado, ele suspirava, mas sempre fazia o que você queria, sempre acabava com a língua nos lugares mais quentes do seu corpo ou com a boca no pé do seu ouvido murmurando, suplicando, pedindo que você gemesse o nome dele mais alto e mais uma vez.

Se apaixonar por ele não estava nos planos. Gritar que o amava no meio da noite enquanto ele metia em você também não estava nos planos. Mas, o que era mais uma linha, mais um limite a ser cruzado? Não era você que estava tendo um caso proibido com um professor da faculdade que tinha idade para ser seu pai? Que classudo. Aposto que ele teria orgulho da filha que tinha criado. E Selton, bem, teria orgulho da aluna que tinha, de mais de uma maneira, estimulado.

Por um tempo, essa história de amor, orgulho e paixão até tinha funcionado. Às vezes ele falava sobre família e filhos, e quando ele dizia isso estando fora de você, era mais fácil acreditar. Os dois riam pensando no escândalo que seria na faculdade, mas não se importavam. Selton beijava a sua mão e dizia que ia te fazer a mulher dele. E você? Bem, você gostava do som daquelas palavras, do som daquela ideia.

Perguntava, na cama, sempre quando estava perto de chegar no seu ápice, o que ele faria com você, se ele seria bom com você. E Selton ria, te beijava molhado, ajustava o ritmo e ria. Você, literalmente estúpida pelo prazer de ter um homem em ti cujas mãos apertavam os seus seios e a boca marcava o seu pescoço, resmungava baixinho, miando, pedindo uma resposta, talvez. A sua tática nessas horas era atacá-lo no ponto fraco, você sabe disso. O apertava um pouco mais entre as suas pernas e chamava, baixinho: “Tontom…?”. Era o suficiente para fazê-lo perder o controle, a compostura e a cabeça: “Já não estou sendo bonzinho contigo, meu bem? Não tenho intenção nenhuma de parar agora.”

Talvez fosse por isso que a tragédia grega que se sucedeu não fazia sentido algum. Depois da formatura, você saiu do Brasil para fazer o mestrado na Europa, com a promessa de que Selton iria tirar uma licença, iria ver você. Vocês brincaram, falaram em casar por lá e dar aos filhos um passaporte europeu de nascença. Era romântico, bucólico, feliz. Você se sentia sortuda, tinha escapado de uma maldição. Selton te amava. Não era somente um homem mais velho que havia se engraçado com uma aluna, como as suas amigas tinham acusado. Por Deus você nem era mais aluna dele. Era certo que ele te amava.

Ou quase certo. Talvez fosse errado. Também era possível que desde o início ele tivesse te enganado, mas você duvidou desta última hipótese. Se ele não te amasse, ele não teria arriscado a carreira para viver um casinho contigo, certo? Não teria te jurado tanto amor ao pé do ouvido, ou te tirado todo ousado para dançar no baile de formatura, como se ninguém estivesse ali para olhar. Aquela droga de mensagem de texto dele, que você leu já em outro continente, não mudava nada do passado, certo? Não importava o quão duras e frias eram as palavras dele, as acusações de que você havia o deixado e desistido dos planos, escolhendo a carreira ao invés de tudo que poderiam ter construído.

Não, você não era uma mulher egoísta. Tinha somente sido… tola. Feito planos com um homem quase trinta anos mais velho, numa relação que desde o início só te oferecia coisas a perder, não é? Foi isso. Você perdeu; um pouco da dignidade, os planos e sonhos, mas não perdeu o amor e o carinho por Selton. Certo, isso é ridículo, e algo que você detesta admitir, um pensamento que mesmo após cinco anos você bloqueia no fundo da mente, mas é a verdade.

Diabo, você já perdeu as contas de quantos homens já chamou pelo nome dele, mesmo que nenhum fosse remotamente próximo ao Selton. O seu Selton, o verdadeiro, que você não conseguia odiar e principalmente, não conseguia esquecer. Mesmo após o ataque de raiva no jantar, você não conseguia odiá-lo. Nem mesmo um pouco. A raiva era só a forma que você conhecia de não se deixar levar pela paixão. Caso o contrário, você seria capaz de beijá-lo bem ali naquele restaurante, em frente a todo o corpo docente, mesmo enquanto Selton estava todo molhado com o seu drinque.

Mas, para o seu próprio bem, você fingiu não se importar quando ele voltou à mesa, a mancha na camisa social preta ainda secando. Canalha, ele escolheu o lugar vazio bem à sua frente. Ao menos, Selton foi cortês, fingiu também que mal te conhecia, que nunca havia te visto nua, e perguntou sobre o mestrado e a Europa, juntando-se aos colegas do departamento num estranho ciclo de bajulação à sua pessoa.

Foi de repente, contudo, que você se viu sozinha com ele. Estavam, novamente, afastados do mundo como nas noites de conversa que dividiram no passado, regadas a vinho e a sexo. Os outros professores do departamento já havia ido embora, mas você estava tão entretida por aquele homem que não havia nem notado, ou fez questão de não notar.

Agora que estavam a sós, a raiva inicial havia passado. Algo em você te obrigou a sorrir, bobinha, pensando que finalmente estava saindo em público com ele, agora que isso era permitido. A idiotice do pensamento não importava; você amou Selton o suficiente para não ligar ao efeito emburrecedor que ele tinha sobre você.

— Do que você tá rindo, querida? — Ele levantou a sobrancelha e tomou mais um gole do drinque. Nitidamente, vocês dois estavam altinhos, felizes. Não se falava do passado ou qualquer coisa assim.

— Nada… nada não, — e a expressão dele te arrancou outra risadinha.

— Posso assumir que você está feliz em me ver, então? — A voz baixa dele foi estranhamente sensual.

— Professor! — Você exclamou, rindo, o corpo alcoolizado quase se debruçando sobre a mesa, tentando ficar mais perto dele. Selton realmente te transformava numa bobinha, não é? — Não seja egocêntrico!

— Não sou mais seu professor, querida, você sabe disso…

E por alguma razão aquelas palavras, somadas ao álcool e ao ambiente, te fizeram ficar corada e evitar olhar muito para Selton. As memórias de todos as noites que passaram juntos invadiram o seu cérebro, e, num instante, você se entristeceu. Definitivamente, era a bebida, te fazendo passar por toda essa montanha-russa emocional assim de repente.

Selton, sempre perceptível e sensível contigo, parece ter notado a mudança brusca na sua face. Você sabe que ele vai perguntar. Você sabe que não quer responder. Não quer dar a ele nenhuma satisfação. Por que iria? Ele mal mal te deu uma também. Escolheu o caminho mais fácil, te pintar como egoísta e malvada. Escolheu te deixar sozinha, apaixonada, tentando descobrir o que fazer da vida sem ele do lado para te ensinar a amar; essencialmente, te ensinar a viver.

— Que cara é essa? Saudade? — Selton diz, finalmente, após alguns bons e sagrados instantes de silêncio. A pergunta lhe gera uma revolta. Como não? Certo, ele não é mais seu professor, mas age como se fosse, com um tom de malícia de quem tem poder sobre você, de quem te controla.

E não é que ele realmente tem esse poder? Não é que ele realmente te controla?

— Você é um canalha mesmo, só pode ser, — você é incapaz de mascarar a tristeza, fazendo com que as palavras saiam quase miadas. Ali está você de novo, a boba, fazendo papel de melancólica, estúpida e apaixonada.

— Tinha a impressão de ter partido o seu coração, querida, — o tom de Selton muda radicalmente e ele se inclina para pegar a sua mão em cima da mesa. Você repara nos olhos dele, que suavizam um pouco, tentando se fazer parecerem gentis. — Acho que agora tive a certeza… eu… não tive a intenção.

— Não se trata do meu coração, Selton. Antes fosse, né? — Você dá uma risada meio fungada de leve, tentando dissimular o que se passava na sua cabeça. Como dizer isso a ele sem fazer ainda maior papel de boba? Talvez, quem sabe, não havia como. — Foi sim uma cara de saudade. Mas já passou. Só não acho que te dá o direito de esfregar isso na minha cara, só para amaciar o seu ego.

— Desculpa.

— Aceitas, — um suspiro escapa os seus lábios e você olha para Selton, cujo olhar escureceu. Sabe bem quem vai sair junto às suas próximas palavras; é a boba, que nunca se contém dentro da competente profissional que você é nas horas em que a sua mente está vaga de Selton Mello. — Se posso fazer um pedido, professor, se desculpa pelo que fez comigo todos aqueles anos atrás, por favor?

E então, um sorriso. Aquele você conhece bem. Selton traz nos lábios um sorriso de glória. Algo em você fica feliz por saber que deu causa a ele.

— Desculpa pelo que fiz com você, querida. Pelos beijos… carícias. Por todo aquele prazer. Me desculpa, viu?

— Não! Você entendeu errado! Não é isso que eu quero! — As palavras saem da sua boca em meio a risadas frouxas, quase joviais. São estranhas lembranças dos outros tempos.

— Achei que você já teria aprendido que eu raramente te dou o que você quer.

— Tá certo… Essa é uma que eu não aprendi, — você morde o interior do lábio, em dúvida entre falar ou não o que seguiu. — Também não aprendi a te esquecer. É, Professor Mello, isso você não me ensinou.

8 months ago

eu mando ask no anonimo e fico "hihihihi nunca vão me descobrir hihihihih"

Eu Mando Ask No Anonimo E Fico "hihihihi Nunca Vão Me Descobrir Hihihihih"
1 year ago

I hate this whole needing money to live thing

11 months ago

Fui👋👋

COWBOY LIKE ME

COWBOY LIKE ME

Avisos: Angst até o final, essa é provavelmente minha escrita mais triste, até o smut ta meio melancólico, tem uma pitada de mommy issues ai tb, cowboy!Pardella ihaa 🤠

Notas: Omg debut do Pardella no blog hii. gente essa aq foi 100% inspirada em "cowboy like me" da Taylor MAS enquanto eu escrevia eu ouvi o evermore inteiro, ent isso aqui tomou um rumo mt diferente do que eu tinha planejado inicialmente MAS eu gostei mt mais assim, espero q vcs gostem tb! (e recomendo ouvir o evermore durante a leitura, p vcs entrarem bem na vibe hihi)

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Cowboy!Pardella que é sobrinho de um dos maiores fazendeiros da pequena cidade que você nasceu e te conheceu em um dia de feira, você com um vestidinho florido selecionando morangos para sua mãe. Ele te observa durante toda a tarde de compras e te livra de um comerciante que iria cobrar mais caro por algumas laranjas, apenas por você ser uma moça jovem e aparentemente inocente.

Cowboy!Pardella que naquele dia se apresentou de modo amigável, andou com você pela feira, vocês dois em uma conversa agradável e no final do dia te acompanhou até em casa. Sua mãe ficou espiando vocês dois pela pequena janela da cozinha e quando você entrou em casa fez mil perguntas do porquê você estava com o sobrinho do fazendeiro rico da cidade.

Cowboy!Pardella que te viu novamente enquanto dava um banho no cavalo dele, você andava de bicicleta pelo campo, seus cabelos esvoaçantes, um sorriso tranquilo no seu rosto. Quando seu olhar encontra o dele fica tão nervosa que perde completamente a direção da bicicleta e cai no meio do matagal, fazendo Agustín largar o cavalo e ir correndo na sua direção.

Cowboy!Pardella que é tão grande e tão másculo que te intimida, ainda mais quando você está no chão, toda ralada, e o grande homem te ajudando a se levantar. Ele te leva até o casarão do rancho e cuida dos seus arranhões.

Cowboy!Pardella que insiste em fazer um chá pra você, querendo pagar de bom anfitrião quando na verdade só queria aproveitar o tempo a sós com você. Você toma o chá de hortelã delicioso que ele prepara e os dois conversam na cozinha aconchegante do casarão. É naquela tarde que Pardella descobre o quanto gosta da sua risada e do jeito tímido que você segura a xícara e a repousa delicadamente na mesa de madeira.

Cowboy!Pardella que quando você sai saindo correndo da casa dele pois perdeu completamente a noção do tempo e passou horas fora de casa, já sabendo que levaria uma bronca daquelas da sua mãe, ri da sua afobação, completamente encantado por você.

Cowboy!Pardella que fica sem graça quando o tio idoso dele aparece e diz que viu a moça que estava ali mais cedo, brinca com o sobrinho dizendo "Ela é bonita demais para você."

Cowboy!Pardella que fica obcecado com a ideia de te encontrar de novo, de conversar com você novamente, e quando finalmente consegue, te chama para ir no bar local com ele. Você aceita, mesmo sabendo que sua mãe nunca permitira você sair tão tarde, principalmente com um homem como Agustín.

Cowboy!Pardella que te espera na caminhonete a alguns kilômetros longe da sua casa, a seu pedido. Ia esperar todos da casa irem dormir para sair escondida e, para ninguém desconfiar, pediu para Agustín parar a caminhonete bem longe, iria andando de encontro com ele.

Cowboy!Pardella que te leva até o bar preferido dele, e admira como você se destaca no ambiente cheio de homens bêbados e suas acompanhantes. Ele deixa você tomar um pouco da cerveja dele, que você odeia logo de cara, o gosto muito amargo, então enquanto ele toma a cerveja amarela e gelada, você toma um refrigerante de cola em uma garrafa de vidro.

Cowboy!Pardella que odeia dançar, mas quando sua música preferida começa a tocar e você o chama para dançar, ele não consegue dizer não. Vira o copão de uma vez só, para ganhar coragem, e vai até a pista de dança com você. Vocês dois dançam animadamente, você graciosamente rodando sua saia enquanto ri dos movimentos bobos de Agustín.

Cowboy!Pardella que não deixa você o abandonar quando uma música mais lenta começa, te puxa pela mão e cola seus corpos, te guiando pela melodia romântica.

Cowboy!Pardella que se estremece conforme você passa a mão pelo peito cabeludo e exposto pela camisa de botão, que tinha 3 ou 4 botões desfeitos. Ele te segura de forma delicada, uma mão na sua cintura, a outra segurando sua mão, apreciando a sensação da sua mão pequena e macia na mão grande e áspera dele.

Cowboy!Pardella que se inclina para te dar um pequeno beijo em seus lábios. Se afastando apenas para te encontrar completamente perplexa, com os olhinhos brilhando. Ele te pergunta se você quer ir pra outro lugar e você concorda silenciosamente.

Cowboy!Pardella que sai do bar de mãos dadas com você, e não consegue se segurar quando vocês entram na caminhonete. Acabam não indo a lugar nenhum, ficam se beijando na lata-velha estacionada no bar pelo resto da noite, até a hora dele te levar de volta pra casa.

Cowboy!Pardella que após te deixar perto da sua casa, para que você pudesse voltar sem acordar ninguém e acabar sendo pega, volta para o rancho com um sorriso bobo, toda hora passando a mão pelos lábios, lembrando da sensação do seu beijo.

Cowboy!Pardella que fez você prometer que sairia com ele novamente, mas na próxima vez acabam nem indo para lugar nenhum, ficam na caminhonete velha dele, conversando e se beijando.

Cowboy!Pardella que te senta no colo dele e te ensina a como se tocar, querendo que você se preparasse com os próprios dedos todas as noites para o dia que ele finalmente irá te ter. A situação acaba se tornado mútua, enquanto você se dá prazer, seus dedos se movimentando no meio das suas pernas, Pardella está embaixo de você, a mão em vai e volta no próprio pau, fazendo você ficar ainda mais excitada.

Cowboy!Pardella que torna os encontros mais frequentes, e conforme vocês se vêem mais, mais ele te ensina, mais ele se apaixona. Em uma dessas saídas, ele te chupa a primeira vez contra o capô da caminhonete enferrujada, você deitada, as pernas separadas, admirando a forma como os cachinhos dourados caem sobre o rosto dele conforme ele te saboreia.

Cowboy!Pardella que acha que o coração dele vai explodir quando você o chama para ser seu par em uma festa no centro da cidade, o que significava que vocês oficializariam o que estavam tendo. Era para ser uma noite feliz, e estava sendo, mas quando você chegou em casa e sua mãe ficou sabendo por terceiros que você estava com ele, teve uma briga horrível com você. Sua mãe não gostava da família Pardella, nunca te apresentou motivos, mas ainda sim te chamava de promíscua por se permitir ser vista com o sobrinho do fazendeiro, dizendo que você trazia desonra para a própria família.

Cowboy!Pardella que estranhou quando você apareceu na porta dele com o rosto inchado, como quem estava chorando, mas não questiona quando você o abraça, o envolvendo com um certo desespero. Naquela noite uma chuva forte caía, e como você foi andando de bicicleta até o rancho, estava completamente molhada, os sapatos imundos de lama. Pardella deixou você tomar um banho quente, para que você se aquecesse e se acalmasse.

Cowboy!Pardella que fica com você no banheiro, você sentada na banheira contando da briga que teve com sua mãe e ele sentado no chão frio, ouvindo tudo. Ele diz que você poderia passar a noite ali, e, na verdade, se quisesse, poderia ficar ali pra sempre.

Cowboy!Pardella que te deita na cama dele, deixando as cobertas e os travesseiros o mais confortáveis o possível para você. Ele pretendia dormir na sala, querendo te dar o mínimo de privacidade, mas você implora para ele dormir com você, então ele se deita do seu lado, deixando você adormecer no peito dele.

Cowboy!Pardella que não consegue dormir naquela noite, por nenhum motivo em particular, então fica fazendo carinho no seu cabelo a noite inteira, observando você dormir pacificamente. Ele não consegue evitar o "Eu te amo" que o escapa em um sussurro quando você abre os olhos, acordando no meio da madrugada, sorrindo ao se deparar com ele. É naquela madrugada chuvosa que Pardella te faz dele, amando cada canto do seu corpo, tornando vocês um só, fazendo o conforto da cama ser nada comparado ao conforto de ter o corpo dele por cima do seu.

Cowboy!Pardella que no dia seguinte acorda primeiro e te deixa na cama, admirando a forma como seu corpo nu se acomoda no lençol branco e nas cobertaz xadrez . Ele desce para a cozinha para preparar um café e se depara com o tio, que já tem um sorriso sapeca. "Fiquei sabendo que você recebeu uma visita especial" O velho diz, uma das empregadas tinha o dedurado.

Cowboy!Pardella que admira quando você aparece na cozinha, usando uma blusa dele, tímida quando vê o tio também na cozinha. Pardella te chama para o lado dele, e te deixa mais sem graça ainda quando te puxa pro colo dele. Você, Pardella e o tio tomam café juntos. Conhece formalmente o tio, que admira como você e o sobrinho formam um belo casal e que observa como o sobrinho está perdidamente apaixonado por você.

Cowboy!Pardella que passa as duas semanas mais felizes da vida dele com você. Por conta da sua briga com sua mãe, você decide passar os dias no rancho de Pardella. Os dias eram preenchidos por amor, alguns dias você preparava sobremesas deliciosas para a família enquanto Pardella e o tio cuidavam dos cavalos, um dia Pardella te ensinou a tirar leite de vaca, o que foi hilário quando você sem querer espirrou um pouco do líquido bem no olho dele, errando completamente a mira do balde. Sem falar nas noites que passavam juntos, se amando entre os lençóis, seja por meio de ações ou palavras, as vezes até mesmo com os dois juntos.

Cowboy!Pardella que quando você disse que precisava voltar pra casa, te apoiou, mas que fez questão de ir com você. Ele conversou com sua mãe, que não se convenceu da pose de bom moço de Pardella, e apesar de deixar vocês continuarem juntos, disse que nunca aprovaria qualquer namoro. Vocês dois aceitam a condição, era melhor do que nada e nem ela nem ninguém precisavam saber o que acontecia entre quatro paredes.

Cowboy!Pardella que não fazia ideia de que mesmo com aparentemente tudo resolvido com sua família, sua mãe ainda fazia da sua vida um inferno em casa, o que fazia você ter cada vez mais repulsa por aquele lugar. Se ele soubesse, teria te pedido em casamento, teria te arrastado pro rancho com ele, teria montado uma família com você na qual você não sofreria mais.

Cowboy!Pardella que passou uma noite com você no casarão do rancho sem imaginar que seria a última. No dia seguinte ele estranhou sua ausência na cama, afinal, ele sempre despertava antes de você. Viu a carta na escrivaninha do quarto e não conseguia assimilar que você tinha ido embora de vez, foi embora para a cidade grande, pegou o pouco de dinheiro que tinha e foi tentar a vida em outro lugar. Amava Pardella com todo o seu coração, mas sabia que enquanto sua mãe fosse viva, não poderia ter uma vida tranquila com ele, por isso decidiu se retirar completamente da narrativa.

Cowboy!Pardella que nunca mais obteve notícias suas, não sabia nem se você ainda tinha contato com a sua família pois a última vez que viu sua mãe fez questão de dizer que a culpa de você ter fugido era dela. E a mulher sabia disso, mas era teimosa demais para admitir isso para qualquer um, até para ela mesma.

Cowboy!Pardella que nunca te esqueceu e por isso nunca seguiu em frente. Conheceu diversas mulheres durante os anos que se passaram, mas nenhuma delas o proporcionava a paixão ardente que sentiu com você.

Cowboy!Pardella que herdou as terras quando o tio veio a falecer, vítima de um mal súbito. O funeral foi grande, cheio, muitos da pequena cidade admiravam o fazendeiro, e até mesmo os que desgostavam do velho apareceram por respeito. Uma dessas pessoas foi sua mãe e quando Pardella estava pronto para expulsar a mulher da cerimônia na pequena capela, ele desiste, pois te vê ao lado dela, com um vestido preto e uma feição triste. Você estava mais velha agora, com mais aura de mulher, e não mais de mocinha, como quando ele te conheceu.

Cowboy!Pardella que não sabia se ia falar com você ou não. Queria poder te beijar e abraçar, declarar o quanto sentiu sua falta, mas ao mesmo tempo queria fazer você chorar, fazer você se arrepender por ter o deixado da forma que vez.

Cowboy!Pardella que deixa você decidir por ele. Foi falar com ele, prestando seus sentimentos, mas Pardella mal consegue te encarar. Ele pretende deixar você ir, escapar, mas quando você fala "Me desculpa por tudo." ele não consegue se impedir e te chama para tomar um chá no rancho.

Cowboy!Pardella que é atingido pela nostalgia ao ver você na cozinha dele, tomando o chá de hortelã que ele preparou, tudo parecia tão diferente mas ainda sim tão igual a antigamente. Ele não sabe o que te dizer e responde todas as suas perguntas de forma monossilábica, mas quando você ousa perguntar o que ele têm feito durante todos esses anos, ele explode.

Cowboy!Pardella que começa a chorar conforme grita com você, dizendo que tudo o que ele fez durante todos esses anos foi passar pelo luto de perder uma pessoa que não morreu mas ainda sim estava ali na cozinha dele como um fantasma do passado. Ele se descontrola, joga alguns potes de tempero no chão e afunda o rosto choroso nas mãos, perguntando "Porque você fez isso comigo? Eu te amei tanto, porque você teve que ir embora?"

Cowboy!Pardella que permite se inclinar na sua direção quando você vai até ele e o abraça. Aquele homem tão imenso encolhido no se peito como um cachorrinho indefeso. Quando Agustín se afasta, não aguentando sentir todos os sentidos dele sendo completamente envolvidos por você, você o puxa de volta.

Cowboy!Pardella que finalmente te dá o beijo que ele esperou por todos esses anos, e não se censura ao te colocar em cima da mesa, matando a saudade do seu corpo. Você permite pois também sentia falta dele. Se agarra ao cabelo dele com um certo desespero, enquanto ele segura seu quadril e te penetra, como se estivesse te prendendo para você nunca mais ir embora.

Cowboy!Pardella que após o momento caloroso, não sabe o que fazer, te olha na espera que você abra a boca para dizer qualquer coisa, nem que seja apenas para dizer que está indo embora novamente. Mas você permanece ali, sentada na mesa, silenciosa, fazendo carinho na barba dele, o olhando da mesma forma que o olhava anos atrás.

Cowboy!Pardella que nota a aliança dourada no seu dedo conforme você ajeita seu vestido, mas não faz perguntas, não queria saber de nada, achava que era mais fácil assim.

Cowboy!Pardella que estranha ao te ver no dia seguinte, em um carro parado em frente ao casarão. Você sai do carro e finalmente conversam de forma decente, não tinha nenhuma desculpa para o que fez, mas demonstra que se sentiu mal.

Cowboy!Pardella que te perdoa.

Cowboy!Pardella que passa todas as semanas com você, retoma o romance com você como se você nunca tivesse o deixado. Vocês nunca falam dos anos que passaram afastados, e quando lembram dos momentos que tiveram juntos, é sempre com muito carinho, como um velho casal lembrando de quando se conheceram.

Cowboy!Pardella que têm você só pra ele todos os dias e noites. Apenas vocês dois e os poucos funcionários no rancho. Dormem na mesma cama toda noite e acordam um do lado do outro todos os dias.

Cowboy!Pardella que se sentia feliz novamente depois de tantos anos.

Cowboy!Pardella que em uma noite diz que te ama, pela segunda vez.

Cowboy!Pardella que não acredita quando você diz que no dia seguinte iria voltar para casa, para a cidade grande. Tinha um marido e uma filha ainda bebê e não podia abandonar sua família, então iria abandonar Agustín.

Cowboy!Pardella que tem o coração partido por você, pela segunda vez.

Cowboy!Pardella que te observa dentro da caminhonete dele, a mesma de antigamente, estacionada a poucos metros da sua casa. Vê você colocar as malas dentro do carro e se despede da sua família, abraça seus irmãos mais novos e têm uma pequena conversa com sua mãe.

Cowboy!Pardella que reza silenciosamente para que você o veja, se arrependa, decida ficar. Você o vê e até se arrepende, mas entra no carro mesmo assim.

Cowboy!Pardella que recebe cartas suas todos os dias, mas nunca as abre, pede para a empregada dar sumiço nelas para que ele nem sequer saiba onde elas estão.

Cowboy!Pardella que eventualmente segue com a vida, conhece uma moça legal, bonita, inteligente e casa com ela após a engravidar.

Cowboy!Pardella que alguns anos depois fica sabendo pela esposa que você voltou para a cidade, mas não dá a mínima para a informação. Agora ele tinha a vida ideal, uma esposa perfeita que estava grávida pela segunda vez e um filho pequeno.

Cowboy!Pardella que já com a idade avançada finalmente conhece a nova namorada do filho, e se assusta quando vê uma garota parecida com você. Mas não era tão esquisito, afinal, era sua filha.

Cowboy!Pardella que no jantar de noivado do filho admira como sua filha e o garoto dele formam um belo casal e observa como o filho está perdidamente apaixonado por ela, como um dia ele também foi por você.

Cowboy!Pardella que apesar da nora ser exatamente como ele lembra de você: Graciosa, simpática, educada e inteligente, ele espera que ela não parta o coração do filho tal qual você partiu o coração dele anos atrás.

Cowboy!Pardella que nunca leu suas cartas e por isso nunca soube o quanto você também esperava que ela não partisse o coração do filho dele da mesma forma que você fez com o pai, mas além disso, esperava que ela não partisse o próprio coração, como você fez consigo mesma anos atrás.

Cowboy!Pardella que nunca soube o quanto você verdadeiramente o amou, pois você nunca o disse.

1 year ago

Deus, eu só te pesso uma coisa. me deixa dar uma mordidinha nessas tetas, eu imploro!!!!!!!!!

Como Eu Queria Estar Nos Peitão Do Enzo
Como Eu Queria Estar Nos Peitão Do Enzo

Como eu queria estar nos peitão do Enzo

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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