Giohstyles - COMIC Gigi

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1 year ago
Muy Lindosss (pt.7)
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muy lindosss (pt.7)

7 months ago

HEADCANONS [duos]

·.★·.·´¯`·.·★ 🅵🅰🅽🆃🅰🆂🆈 ★·.·´¯`·.·★.·

HEADCANONS [duos]

nota: chegou a vez de uma dupla que eu tava super animada hihi. Espero que gostem! Agora descubram de quem é quem os avisos muak💋. git comitt "Não revisado"😛

avisos: +18, relacionamento proibido, esteban!professor universitário, penetração vaginal, sexo desprotegido (se manca meor), oral, garganta profundaish, sexo em público, infidelidade, diferença de idade (10+), diferença de tamanho, size kink.

HEADCANONS [duos]

Esteban Kukuriczka

Esteban sempre se considerou um homem correto e que tentava ser a sua melhor versão posível, por isso, nunca se imaginou nessa situação. Uma situação tão inapropiada, sórdida e por mais que não queira admitir, excitante, ressignificando a existência dele de uma forma inigualável. A sua presença na vida até então monótona do argentino transformou a maneira como ele via o mundo, já não se importava tanto com coisas fúteis e agora só tentava aproveitar o tempo o máximo que conseguia. Olhava para o passado e percebia como até te conhecer nunca viveu realmente. Então sim, ele estava fodendo uma aluna, ou muito pior: se apaixonando por ela.

Agora, estava diante de uma visão que se tornou recorrente, mas difícil de acostumar de tão erótica que era: a sua boca ao redor do pau dele, engolindo cada centímetro até o formato da glande ficar marcado na sua garganta. O que mais o deixava desesperado com as mãos grandes nos seus cabelos e sem controle dos sons patéticos que saiam dele era a maneira como você se divertia, desinibida, se lambuzando sempre que ia chupá-lo. Gemia dengosa ao redor do membro, lambia toda a extensão sem vergonha nenhuma, olhava-o nos olhos enquanto fazia todas essas safadezas, subindo e descendo a cabeça com um entusiasmo inigualável.

"Isso, bem aí... chupa meu pau igual uma putinha sedenta." Esteban grunhe impulsionando os quadris em direção ao seu rosto cuidadosamente para acompanhar seu ritmo.

Apesar do caso ilícito estar no segundo mês, sua boca ainda não tinha se acostumado a ser esticada tanto para engolir alguém tão avantajado. Na primeira vez, só conseguiu chupar até a metade, já que mesmo com o auxílio do mais velho, não cabia tudo na sua garganta. Mas era uma delícia mamar ele, não só por ter o pau mais bonito e grande que já viu, como por adorar escutar a voz sofrida e extasiada do seu professor se contorcendo a cada sugada, delirando com o seus sons de engasgo e como sua gargantinha é apertada.

"La puta madre... Que boca gostosa, princesa, vou gozar.." Ele geme ao segurar sua cabeça no lugar, movendo os quadris estreitos para retirar o pau até só ficar a cabecinha dentro, em seguida empurra de novo na direção dos seus lábios, fodendo sua boquinha rapidamente conforme o abdômen tensionava cada vez mais perto de gozar.

Os primeiros jatos de esperma te pegam de surpresa, pois Esteban não para de meter mesmo com os quadris falhando e, por consequência, errando a mira um vez ou outra, assim espalhando o líquido branco pela sua bochecha e pingando um pouco no seu peito.

Entristecida com o desperdício, faz um biquinho exagerado, então agarra a base do pau trêmulo enfiando-o de volta para dentro da sua cavidade bucal e deslizando a língua pelo pele rosada ao limpar todos os resíduos.

Kuku se recosta sobre o sofá com os olhos fechados, o rosto ruborizado e o tórax subindo e descendo na medida que ele tentava recuperar a respiração. Toda vez superava a anterior. Se sentia nas nuvens com a cabeça totalmente vazia, mas acupada só por você. Nunca tinha se sentido assim, tão fora de si e ao mesmo tempo pertencente a algo. Se alguém disssesse que aos 36 anos ele estaria tão abalado só de um oral riria na cara da pesssoa por um cenário tão absurdo a este ponto da vida.

Notando o olhar avoado do loirinho, finalmente estica os joelhos depois de um bom tempo, emitindo um sonzinho de felicidade enquanto escalava as pernas longas e se senta no colo dele. Começou a desabotoar a camisa azul bebê que o deixava tão gostoso, admirando o torso macio e com alguns pelinhos sendo exposto aos seus olhos. Quando finaliza, não resiste em passar as mãos pelos cabelinhos loiros, penteando uns fioszinhos que estavam bagunçados devido aos beijos selvagens que iniciaram tudo isso. Seus olhos passeiam pelas feições dele sem saber em o que focar porque ele parecia uma imagem diretamente de um sonho aconchegante.

Ele é tão lindo que dói seu coração. Os olhinhos escuros cheios de doçura e gentileza, o cabelo loiro bagunçado com um ar angelical, as ruguinhas e sardinhas enfeitando todo o rosto atraente, ainda tinha o corpo alto, magrelo e com músculos torneados nas partes certas para te deixar louca. Por causa disso, não resiste em se atirar em direção a ele, grudando seus corpos e por fim unindo seus lábios em um beijo lento, completamente desproporcional ao momento caloroso, mas totalmente em sintonia com seus sentimentos que quase te sufocavam de tão intensos.

No mesmo instante, ele retribui o beijo enroscando os braços ao redor da sua cintura, te apertando contra o corpo dele como se quisesse moldar a forma de vocês juntos. A barba arranhava seu rosto em uma ardência deliciosa que te deixava ainda mais molhada.

O beijo intenso finaliza gradativamente, ambos não querendo se afastar e dando selinhos demorados ao sorrir entre os selares, completamente alucinados.

Com uma última mordida nos lábios rosados, sai do colo dele com um risinho se posicionando de quatro no espaço livre do sofá, esticando o corpo para empinar a bunda em direção ao mais velho, se espreguiçando toda manhosa como um gatinha. Em seguida, sobe sua saia que nem cobria direito suas pernas e expõe sua calcinha minúscula de renda encharcada para ele, que te admira completamente enfeitiçado com a boca entreaberta ao respirar com dificuldade, e uma mão descendo para bombear o pau duro que vazava o líquido o espesso.

Tentando conter um sorriso malicioso com a sua próxima ação, move uma mão para afastar sua calcinha para o lado, expondo sua buceta pulsante e melada para o loirinho que geme arrastado ao ver sua intimidade nua diante dele.

"Quero que você me coma assim hoje, Kuku." Fala manhosa enquanto remexe de maneira provocativa os quadris como se estivesse se oferecendo para ele. E de certa forma estava.

"É mesmo, minha linda? O que você não pede que o seu papi nã te dá, né?" Ele pergunta com o olhar fixo entre as suas pernas, levando a mão livre para massagear suavemente a pele macia do interior das suas coxas.

Insaciável, Kuku se aproxima da sua intimidade, deslizando o nariz grande pela fendinha até os lábios finos se encaixarem no seu clitóris inchado onde ele deixa um beijo demorado e amoroso, fazendo suas pernas estremecerem com o ato carinhoso em um lugar tão indecente. Um miado agudo sai da sua garganta quando ele começa a sugar seu pontinho.

"Que bucetinha linda, gatinha. Vai ficar ainda mais linda gotejando com a minha porra." Ele geme ao se afastar da sua buceta com um estalo molhado, limpando os lábios com as costas da mão ao passo que se põe de joellhos atrás de ti e alinhando os quadris com os seus.

Esteban pincela a cabecinha nas suas dobrinhas, soltando uma risadinha nasal ao escutar seus choramingos pedindo para ele te foder logo, nemum pouco semelhante a mulher que o tinha feito ver estrelas há alguns minutos. Decidindo acabar com seu sofrimento, ele enfia os primeiros centímetros no seu buraquinho, sendo cuidadoso ao escutar seus suspiros e atento a como sua bucetinha se dilatava pra recebê-lo, o que não era uma tarefa fácil devido a diferença de tamanho. Ele mantém um vai e vem lento conforme o pau vai entrando no seu canal que as vezes parecia apertado demais para ele.

Quando já se sente cansada de esperar o loiro, não hesita em empurrar os próprios quadris na direção dele que deixa escapar um gemido alto ao ter todo o pau grande enfiado na sua bucetinha quente e estreita. Enquanto isso, você pressiona seu rosto no couro do sofá para abafar o grito que queria sair da sua garganta com a sensação sufocante e ao mesmo tempo deliciosa de ter o membro completamente dentro de ti. Iniciando um ritmo cauteloso, Kuku segura sua cintura, comandando a transa para se acostumar as suas contrações e encontrar o ângulo certo para te deixar burrinha de pica.

Entretanto, impaciente, rebola para tentar convencer ele a te foder mais forte, mas Esteban te conhece e sabe que na hora você do prazer acaba por ser gananciosa demais e depois reclama que ele te deixou toda arromadinha.

"Calma, gatinha, seu professor tem muito pau pra te dar."

Agustin Della Corte

Ele sabia que era errado te olhar tanto assim. Poderia passar horas a fim admirando você exitir sem se entediar, até fingiria que ele era um mero participante do espetáculo que era sua existência. Mas claro que não era tão simples assim, além de ser comprometida, era namorada de um dos amigos mais próximos dele.

Honestamente, era culpa dele você ser tão cativante e linda? Não era como se ele não fosse o único homem ali que não te cobiçava mesmo que estivesse nos braços do colega de time. O seu sorriso fácil e simpatia era capaz de fazer qualquer um te obedecer. Ainda mais com esse corpo escultural que era impossível desviar os olhos cada vez que você se sentava ou ia até a piscina dar um mergulho.

Mesmo estando em público na festa anual do fim da temporada de rugby não disfarçava o quanto te desejava. Ficava deitado na cadeira de praia com os óculos escuros virados na sua direção, cobrindo os olhos castanhos, mas claramente direcionados a você. Agustin se questionava onde o amigo achou uma mulher assim e em tão pouco conseguiu engatar em um relacionamento, mas apesar de ponderar sobre como você acabou na vida dele de uma maneira tão injusta e provocante, isso não importava, porque mesmo que tivesse milhares de mulheres era você que ele desejava.

Observando, Agustin podia notar como você estava meio cabisbaixa, distraída, brincando com água enquanto seu namorado conversava com outros o dia inteiro sem nem dar um pingo de atenção, algo que Della Corte não era capaz de entender, por que como caralhos um homem te deixa de lado e sozinha? Se você fosse dele, isso nunca aconteceria. Sempre te manteria aconchegada nos braços dele ou sentadinha no colo sem mexer um dedo que tudo ele faria por ti.

Horas depois, a área da piscina ia se esvaziando conforme as pessoas iam descansar nos quartos do resort e tão absorto em uma conversa com o treinador nem notou que só sobrou você lendo um livro na espreguiçadeira oposta a ele. Quando o treinador se retirou para o próprio quarto, Agustin dirige o olhar curioso para as suas pernas subindo até encontrar seu rosto concentrado nas palavras a sua frente. Hipnotizado, impulsivamente se levanta e caminha na sua direção parando ao seu lado quando nota seus olhos arregalados o encarando junto com a boca entreaberta devido ao suspiro assustado que escapou.

"Desculpa, eu não quis te assustar." Ele fala se afastando um pouco e preferindo sentar na ponta da espreguiçadeira onde seus pés nem chegavam.

Se ele soubesse a real razão do seu desconforto... Não podia conter o rebuliço no seu ventre ao ter o corpo gigante do moreno tão perto. Claro que todos os jogadores de rugby eram grandes e musculoso, mas Della Corte era diferente. Tinha um charme de garoto com os cachinhos caindo pelo rosto angelical ao mesmo tempo que tinha o corpo másculo de um homem forte. Sempre pensava qual seria o destino se tivesse conhecido ele primeiro, ainda mais depois que o conheceu mais um pouquinho e viu como era extremamente gentil e engraçado.

"Não tem problema, só me assustei que estamos sozinhos aqui." Responde se ajeitando para sentar na cadeira e guardar o livro na mesinha ao lado. "E você, o que faz aqui tão tarde?"

"Acho que perdi a noção do tempo, fiquei tantas horas... hm, convesando que nem vi todos indo embora" Ele diz se embolando nas palavras, em seguida ousando um pouco mais e se aproximando das suas pernas até tocar você que sente o calor do torso dele mesmo na noite refrescante. Calor que com certeza nem se comparava ao fogo que crescia entre suas coxas ao ter ele tão perto. "E o que você faz aqui sozinha tão tarde? Pensei que ia embora junto com ele."

"Meio constrangedor, mas acho que ele me esqueceu." Retruca dando de ombros e rindo sem graça da própria situação.

"Não sei como ele consegue te deixar sozinha, sabe, eu nunca faria isso." Ele fala sem nem pensar, corando ao ver suas sobrancelhas arquearem com a confissão inesperada. "Digo... se você fosse minha."

Um silêncio constrangedor perdura por uns segundos até que suas mãos tocam os ombros torneados, puxando-o para perto e se encaixar o meio das suas pernas, mantendo seus olhos focados nos dele ao perguntar em um sussurro: "E o que mais você faria se eu fosse sua?"

Agustin tenta beliscar a própria perna para acordar caso isso fosse um sonho, mas nunca poderia ser, ainda mais com a sensação da sua pele macia nos dedos dele quando Agustin toca sua cintura para grudar seus busto no peitoral. Se o seu biquini minúsculo não deixava nada para a imaginação, sentir os seus peitos esmagados contra ele conseguia esvaziar a mente de qualquer pensamento racional.

"Se você fosse minha eu sempre estaria com meus braços ao seu redor, meio que assim" Agustin começa a falar enquanto aperta os biceps mais forte te fazendo arfar supresa. "Também sempre te beijaria assim, te enchendo de carinho mesmo no meio dos outros." Ele continua ao mesmo tempo que deixa selinhos molhados no seu pescoço e bochechas, evitando sua boca só para escutar seus gemidos contidos na medida que as mãos dele exploravam sua pele exposta sem pudor.

"E-e o que mais?" Pergunta ofegante, fincando as unhas nas costas pálidas.

"Eu não sei se seria apropriado te falar, muñequita, são coisas muito indecentes e sujas." Ele responde, se distanciando do seu colo para retomar o contato visual.

Entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele, se deita na cadeira trazendo ele junto que te seguiria mesmo através do fogo. O coração acelerava só com a sua óbvia reciprocidade. Talvez ele não fosse o único que observava demais.

"Se for a mesma coisa que eu tô desejando agora talvez não seja tão impróprio assim." Fala para então diminuir a distância entre seus lábios e finalmente selar seus lábios em um beijo desesperado. Ambos soltam suspiros profundos com o primeiro contato, Agustin não hesita em passar a língua pelos seus lábios e enroscar o músculo no seu. Estavam esfomeados, se beijando vigorosamente e as vezes até batendo os dentes, mas nada seria capaz de interromper o momento.

Se ajustando sobre seu corpo, Della Corte posiciona a virilha sobre a sua, esfregando o pau ereto na sua intimidade coberta por uma calcinha fina de banho que nem segurava a sua umidade.

"Mas já?" Questiona bem humorada ao descer uma mão para tocar a elevação que o membro rijo causava no short fino.

"Não sabe por quanto tempo eu sonhei com isso, princesa, você me deixa louco." Della Corte responde unindo seus lábios inchados de novo em um beijo desengonçado pelos sorrisos cúmplices que compartilhavam. Querendo provocá-lo um pouco, se afasta com um risinho ao escutar o choramingo do maior que logo se aquieta quando te vê desfazer os nós da parte inferior do biquíni, expondo sua buceta para os olhos escuros que não se desgrudam da visão paradisíaca mesmo quando as mãos se movem para apertar seus peitos distraidamente.

Ele não se contenta só com isso, então agarra seu joelho para empurrá-lo para cima em direção aos seus seios e mudar o ângulo que roçava em ti, o que faz um grito agudo sair da sua boca que ele logo tapa com a mão gigante cobrindo quase sua cara inteira.

"Shhh, princesa, ninguém pode descobrir o que estamos fazendo aqui, tá?" Ele fala pausadamente e com uma das mãos pegando sua toalha e colocando em cima da parte inferior dos seus corpos. "Agora fica quietinha que eu vou te foder gostoso." Ele finaliza com um beijo carinhoso na sua testa ao mesmo tempo que abaixa o short até revelar o pau grosso e comprido, logo voltando a se movimentar e te encher de elogios.

Você só sabia choramingar com as palavras do uruguaio que continua a impulsionar os quadris simulando uma penetração até escutar o sonzinho molhado dos fluídos de vocês. Ele queria ter a certeza que você estaria bem molhadinha para aguentar o tamanho dele que não era pouco, pois não sabia se teriam tempo para preliminares.

Segurando suas coxas, Della Corte afasta suas pernas até encaixar a glande na sua entradinha que parecia minúscula em comparação ao comprimento dele. Ele grunhe ao sentir como o pau deslizava pela sua fendinha com o tanto de líquidos que vazavam de ti.

Empurrando os primeiros centímetros, Agustin já sentia a dificuldade que seria, ainda mais com a posição limitadora que estavam por causa do ambiente público. Ele beija sua boca para tentar te tranquilizar enquanto massageia seu clitóris calmamente para tentar facilitar a entrada, mas quando metade entra, ambos sabem que não vai caber mais e talvez ele te machuque se insistir.

"Carajo, deveria ter te dedado primeiro. Desculpa, gatinha." Ele fala suspirando descontente quando vê sua carinha contorcida entre a ardência e o prazer de ter um pau tão grande te preenchendo.

Até você sabia que seria gulosa demais forçar ele a meter tudo, além do risco do seu namorado descobrir se voltasse mancando para o quarto. Pensando em alternativas, uma ideia surgena sua cabeça e sabe que será melhor assim.

"Deixa eu ficar por cima, Agus." Pede enquanto penteia os cachinhos suavemente e fazendo um bico quando ele nega com a cabeça. "Deixa vai, eu sei o que tô dizendo."

"Tá bom, princesa, mas se doer, vamos para e fazer outro dia em que eu possa te preparar direito." Promete invertendo as posições e de colocando por cima.

"Ah, com certeza vamos fazer isso de novo, amor." Fala espalmando as mãos pelo peitoral gigante e piscando um olho para o uruguaio que fica ruborizado mesmo a esse ponto.

Rapidamente você se deita sobre o corpo dele, encaixando o pau de volta na sua entradinha e descendo os quadris para engolir o comprimento até um pouquinho mais da metade entrar, logo em seguida começa um vai e vem, se esfregando no torso dele como uma gatinha dengosa e enfiando o rosto no pescoço grosso para sugar a pele pálida a fim de tentar conter seus gemidos.

"Melhor buceta que eu já fodi, gatinha." Ele geme enquanto uma vez ou outra ergue os próprios quadris para meter sendo cauteloso em não enfiar tudo para não te machucar, mas ainda assim atingindo o ponto sensível dentro do seu canalzinho.

Agustin mantém as mãos gigantes na sua bunda, alternando entre estapear suas nádegas e apertar a carne com vigor. Ambos não aguentariam por muito tempo, ele não duraria com o quão apertadinha era sua buceta e com a sensação arrebatadora de te ter nos braços dele.

Parecia algo digno de um livro, os dois unidos sob o céu estrelado, totalmente perdidos naquele momento de prazer que se culminou depois de meses repletos de fantasias.

1 year ago
Eu Sou O Catatau

eu sou o catatau

8 months ago

quando eu superar o elenco de a sociedade da neve eu vou olhar pra esse meu perfil pensando dessa forma.

Quando Eu Superar O Elenco De A Sociedade Da Neve Eu Vou Olhar Pra Esse Meu Perfil Pensando Dessa Forma.
8 months ago

Saudades - Fran Romero

Saudades - Fran Romero

nota: vamos de mais uma one do fran, porque aqui nesse perfil nós somos VICIADAS nesse homem fadinha!!

avisos: fran romero usando a boca de novo (delícia anw 😩), p na v, dedos lalala, fran manhosinho, 69 rs, sexo sem camisinha (nunca)

não revisado

Saudades - Fran Romero

a semana de provas é humilhante para todo estudante, praticamente ter que deixar de ter uma vida social. claro que isso não seria diferente para você. estava no segundo trimestre de direito, então precisava se esforçar. seu namorado, francisco, te mandava mensagem praticamente a cada hora, dizendo que estava com saudades de você. a saudade era recíproca, mas precisava estudar.

agora que finalmente havia acabado, ligou para o loirinho argentino o informando que você estaria o dia todo para passar exclusivamente com ele e apenas ele. lógico que ele não demorou para aparecer na sua casa, com comidinhas e uma cara de bobo apaixonado que fazia seu coração se encher de amor toda vez que via.

combinaram de ver um filme idiotinha que estava passando, enquanto comiam os doces que o rapaz trouxera. no meio do longa, romero te abraçou, te puxando um pouco para mais perto dele. o nariz roçando na curvatura do seu pescoço, as mãos a apertando na cintura.

- amor... - você mumurou um "hm?" - estou com saudades...

ele deixou um selar na pele exposta do seu pescoço, enquanto subia a mão esquerda para o seu seio esquerdo, massageando, arrancando um suspiro seu.

- me deixa matar a saudades, amor. - deixou mordidinhas no lóbulo da sua orelha, aproveitando para inalar o cheiro do seu cabelo. - tão cheirosa...

ele a tocou no queixo, a fazendo olhar para ele nos olhos. aquelas orbes verdes cor de uva, te encarando com desejo e saudades. ele deixou um selar nos seus lábios e se afastou novamente, te olhando com a maior carinha de cachorro pidão que conseguiu.

- deixa eu te chupar, amor... - ele deixou mais um selar, ainda apalpando seu seio. - por favor.

você acenou positivamente, então ele te levou para o seu quarto, o qual ele sabia muito bem o caminho. quando chegaram, o argentino atacou os seus lábios de uma vez, segurando seu rosto com ambas as mãos, depois descendo uma para a sua nuca, outra para a sua cintura. o argentino pegou uma de suas mãos para levá-la ao encontro do pescoço dele, a instigando a dar uma enforcadinha ali, o que você fez. o mais velho deixou um gemido escapar, o qual foi abafado pelo ósculo.

apenas com esses contatos, você já sentia sua boceta enxarcada. todas as vezes que romero a tocava assim, você já ficava excitada. ele sabe exatamente o lugar onde tocar. você também sabia exatamente o que ele estava querendo, por isso usou a mão que estava no pescoço do maior para empurrá-lo até a cama, o derrubando ali quando chegaram mais perto.

ele abriu um sorriso. ele se ajeitou, deitando a cabeça do travesseiro macio, enquanto retirava a própria calça e a cueca. injusto você estar apenas de vestido, mas tirou mesmo assim junto com a calcinha, dando para fran a visão perfeita do seu corpo, cobrindo apenas os peitos pelo sutiã azul.

subiu em cima do argentino, iniciando um beijo cheio de mordidinhas e gemidos do próprio loiro, por você ter começado a rebolar em seu colo. as mãos do seu namorando foram de encontro para a sua bunda e coxa, as apertando como forma de descontar o prazer que sentia.

- por favor... - ele pediu, extremamente manhoso. poderia gozar só em ouvi-lo dessa forma.

não tardou em atender o pedido dele, mudando de posições, se sentando bem no rosto dele. você inclinou um pouco o seu corpo, para que conseguisse tocar o membro duro, o levando até a boca. fran não demorou para começar a chupar cada partezinha da sua boceta, se lambuzando o máximo que podia nela, aproveitando do tamanho do nariz para esfregar aonde conseguia. manter um boquete com fran a chupando desse jeito é mais difícil do que parece, suas pernas tremiam de prazer e só aumentou quando o garoto colocou dois dedos de uma vez só, enquanto chupava o resto da carne.

você passa a língua em circulos na cabecinha inchada vazando pré-gozo, a deixando mais babada do que já estava. masturbava o restante, enquanto gemia com as investidas do mais velho. já fran, estava com dificuldades para manter o ritmo que ele mesmo criou, pela visão abençoada que estava tendo e por você não estar conseguindo o chupar como deveria, aquilo era excitante para caralho.

fran tirou os dedos, os levando até o seu clitóris realizando círculos com ele, assim podendo começar a te foder com a língua quentinha. qualquer força que você tinha para o tocar, ela tinha fugido do seu corpo, pois a única coisa que consegue fazer é rebolar contra a face do argentino, gemendo e arranhando as coxas magras dele para descontar o prazer que sentia. fran chega a revirar os olhos, poderia gozar só com isso. sente o pau latejando pela necessidade absurda de gozar com isso, então quando você se desfaz na boca do seu namorado, gemendo o nome dele, ele goza sujando parte da sua mão que vez ou outra, tentava masturbar ele.

você saiu de cima dele e deitou ao lado do mesmo, exausta. o peito subindo e descendo. fran se virou para distribuir selares na pele do seu pescoço e clavícula, mesmo que esteja um pouco suada. ele foi se pondo por cima de você e abaixando os selares até os seus peitos, começando a chupar e beijar o esquerdo, enquanto apertava o direito. você gemia sentindo o calor dos lábios dele contra a sua pele.

- deixa eu te foder, amor.. deixa?

ele trocou os toques, passando a apertar o peito esquerdo e maltratar com a boca o direito. você levou uma das mãos para os cachinhos dourados já um pouco bagunçados e amassados, para apertar os fios, a sua outra mão estava no ombro dele, apertando e cravando as unhas nele. você assentiu lentamente, sentindo o sorriso dele aparecer entre o seu mamilo, o que lhe arrancou um suspiro.

ele aproximou o rosto do seu ouvido, levando uma das mãos para o próprio pau já excitado novamente, começando uma masturbação lenta e torturante para si, gemendo e te chamando bem rente ao seu ouvido, pois ele sabia os efeitos que isso lhe causava. a outra mão estava no seu quadril, apertando com força, o que deixaria marcas mais tarde.

não demorou para que ele encaixasse o membro na sua entrada pulsante, o que fez com que os dois abrissem a boca em um perfeito "o" quase que simultaneamente. a sensação de finalmente ter algo dentro de ti, te preenchendo a fazia revirar os olhos. as unhas cravadas na pele clara do argentino, arrancando gemidinhos a mais dele.

fran não tardou em começar a estocar, aproveitando alguns momentos para sair e entrar novamente apenas para conseguir sentir o calor interno da sua boceta, que o engolia perfeitamente, pulsando em torno do pau dele. a sensação de colocar tudo de novo era quase tão boa quanto a foder em si, claramente só perdendo para isso.

quando o orgasmo dos dois já estava mais próximo, fran começou a movimentar o quadril mais rápido, fazendo com que as peles dos dois se chocassem, causando um barulhinho no quarto que se juntou com o barulho dos gemidos e suspiros dos dois. os seus peitos balançando e se chocando é, com certeza, a visão preferida do loirinho. seu rosto se contorcendo de prazer era superior, seus olhos se revirando, a boca aberta em gemidos mudos e outros, não.

não demorou para que você viesse, sujando a si mesma e a extensão do maior com o seu melzinho. Fran veio logo depois, estocando mais algumas vezes para ter certeza de que seu líquido ficaria totalmente dentro de você e quando se retirou, sorriu ao ver sua boceta pulsando pelo contato recente, expelindo um pouco do líquido. claro que ele levou o dedo médio para os seus lábios inferiores, empurrando os líquidos para dentro de ti novamente, colocando o dedo dentro de você.

suas pernas tremiam e as fechou assim que sentiu o namorado te penetrando com os dedos. estava sensível.

- saudades de você, amor. - assumiu, enquanto assistia o próprio dedo sair e entrar da sua entradinha.

aquela noite seria longa, pelo jeito.

1 year ago

♡ mensagens com o cast de lsdln: edição especial agustín della corte ♡

♡ Mensagens Com O Cast De Lsdln: Edição Especial Agustín Della Corte ♡
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♡ Mensagens Com O Cast De Lsdln: Edição Especial Agustín Della Corte ♡
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♡ Mensagens Com O Cast De Lsdln: Edição Especial Agustín Della Corte ♡
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a/n: NAÇÃO DELLA NAMORADINHO BOBÃO E APAIXONADO APRESENTE-SE 😭😭✊🏼 ai gente me diverti fazendo esse aqui amo tanto esse arquétipo dele queria um </3 agora falta só um para finalizar! lembram quem era? 👁️👁️

4 months ago
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

^᪲notas da autora: linguagem imprópria!, fer mais velho que a reader!, sexo desprotegido (dnv, mas nada que deve ser repetido)!, um leve lactation kink!, fer sendo um super papai e um super maridinho!

^᪲sinopse:: lobona mamãe que tá insegura com o peso após o parto e Fernando maridinho ajudando ela.

Fer papai tem meu coração todinho.

^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

𝐎 𝐏𝐄𝐈𝐓𝐎 𝐃𝐄 Fernando estava completo nu da maneira mais intimamente adorável possível, e por cima, babado. Ele sentia as mãozinhas pequenas que tocavam a sua pele enquanto o argentino embalava em seus braços fortes, a fragilidade daquele bebezinho com poucos dias de nascimento. Ele via o rostinho, como estava encolhidinho nos braços do papai. O pequeno de nome Jorge tinha um dos dedos calejados do pai entre os lábios, coçando a gengivinha.

Ele alisou bem lentamente os poucos cabelinhos dele. "Shh.. tá tudo bem, o papai do pequenito está aqui. Ele vai cuidar, vai dar muito carinho. O papai cuida de você... a mamãe precisa descansar, não é pequenito?". Ele sussurrava para acalmar a mente do bebê. Ele poderia não entender nadinha de nada, mas sentia o amor no ar.

Aquele cheirinho, os olhinhos tão inocentes que as vezes mal abriam, aquelas mãozinhas que seguraram com uma curiosidade o dedo do papai e levava até a boquinha.

Os olhinhos dele estavam fechados e não viam muito, mas os dele brilhavam com uma admiração guardada pelo bebê. O argentino achava difícil viver sem aquilo, depois de descobrir o que era a paternidade. Estava sendo um pai babão, coruja mesmo. Mas não só por pequenito, como ele o chamava. Mas também pela sua esposa.

Naquela madrugada quase silenciosa, de domingo, fazia cerca de quarenta e um dias que o parto normal tinha acontecido. Era de se esperar que você estivesse cansada, se recuperando com a doce ajuda dele. Mas ele notava algo mais. Ele não era bobo, mesmo que você negasse e tentasse focar só no bebê, ele sabia que tinha alguma coisa errada, que te incomodava.

Percebeu sozinho. Vendo tudo aquilo às escondidas: você com lágrimas nos olhos, mas que não pareciam somente de alegria, viu a maneira preocupada que se olhava no espelho depois de um banho juntos e como deslizava os dedos contra a barriga, que ainda estava um pouco grandinha pelo tempo de puerpério.

Mas aquela frase que você soltou antes de adormecer na noite do sábado, pesou no coração dele e confirmou o que estava presenciando nos últimos dias. "Eu tô uma baleia". Caralho. A sua carinha de choro o matava. Porque não sabia o que dizer.

Sim, ele notou que você engordou um pouco mas, você estava carregando o bem mais precioso de vocês. Notou e amou ainda mais. Ver seu corpo se adaptar para dar a luz ao menininho mais adorável do mundo era a coisa que ele mais amou na sua gravidez. Seus desejos que ele amou atender, como você o olhava. E até quando vocês faziam sexo mais lentinho para não machucar nem a você nem ao pequeno Jorginho, só para matar a vontade dos dois. Mas nada aniquilava o mulherão da porra que você era. Você o chamava de louco, quando no meio da noite ele te acordava com beijos molhados no pescoço, sussurrando como um homem necessitado.

"Eu preciso de você".

Ele precisava. Não precisava só porque estar dentro de você era uma das suas coisas favoritas na rotina dele, mas porque a alma dele precisava da sua. Do seu consolo, dos seus beijos e abraços. E como ele sempre voltava a repetir, "não deveria ser loucura eu querer transar com minha própria esposa toda hora. Você é muito tentadora, eu já lhe disse isso".

Você o deixava louco, seu cheiro o deixava louco, seus cabelos, seu sorriso meio torto de tanta paixão, e para ficar claro, você ser a mãe do filho dele, que era a carinha todinha da mamãe, deixava ele louco também.

Assim que o berço outra vez adornou a sonolência do menininho, Fernando o colocou lá em um beijo suave, quase para que não pudesse sentir. O olhou completamente bobo por mais alguns minutos, e foi retornar para os braços da esposa.

Através da porta entreaberta, ele foi ágil em reconhecer o chorinho baixo e abafado, mas que não vinha do quarto de bebê. Era você. Ele não demorou muito. Fechando a porta e se arrastando para ficar agarradinho com você embaixo da coberta, ele não falou nada de início, mas as ações foram cruciais.

Os lábios dele se encostaram em seu ombro e os braços te envolveram com carinho e um cuidado, entendia seu momento e todas suas inseguranças, como se sentia, como estava se vendo. Ele fez um carinho em seu pescoço com o nariz e a deixou chorar um pouquinho, sentindo você amolecer nos braços cabeludos dele.

Quando seus olhos encontraram os dele, o sorriso dele era tão triste quanto o seu. Ele apenas segurou seu rosto entre os dedos compridos e sussurrou. "O que eu preciso fazer por você? Você só precisa pedir, meu anjo". Ele começou, dando uma pausa para deixar beijos carinhosos em seu rosto. "Vou até o céu por você. Me fale, sabe que eu amo sua voz. Es... todo para mí". Aquele sotaque latino rouco no seu ouvido te fazia tremer.

Você se remexeu na direção dele. "Fer-". Com a voz chorosa, foi tudo o que pôde dizer.

Naquele momento, Fernando queria poder arrancar os próprios olhos escuros para que você visse o que ele estava vendo todos os dias, vendo você, naqueles quase seis anos de um relacionamento mais que bom. Como ele fazia que cada dia você se apaixonasse mais por ele. Com beijos, com presentes, mas com a presença dele em quase todos os momentos da sua vida.

Os beijos dos lábios dele terminaram em seus lábios gordinhos, com ele tocando seu rostinho que ainda estava um pouco inchadinho.

Puta que pariu, como era que você conseguia ficar mais bonita a cada segundo que ele te olhava? Devia ser um dom que só você tinha, ele dizia. "Deixa eu provar o quanto você mexe comigo, nena... que você sempre vai ser a mulher mais linda desse mundo. A minha mulher". Ele quase pediu com os lábios colados em um beijinho nos seus.

O gemidinho que você deixou escapar ao vento, necessitado como de alguém que fazia um tempo que não tinha um foda com o maridinho por causa da recuperação do parto, deixou ele completamente desarmado. Aquilo era tudo o que ele precisava.

Com um sorrisinho quase malicioso, ele torceu intensamente para que o Jorge dormisse o restante da noite e selou um beijo na sua testa, antes de se levantar e caminhar até a cômoda próxima ao banheiro do quarto de vocês. Seu peito passou a arder, de saudade e de desejo, de amor por você. Um amor que tomava todo o corpo dele.

O amor dele por você era como um vírus do bem, que vinha cheio de tesão, de carinho, e de fantasias.

Seus dedos grossos foram mais ágeis que das outras milhares de vezes em encontrar o lubrificante íntimo, bem refrescante que ele mesmo fez questão de comprar para você. Fernando era um marido muito eficiente, desde que você você manifestou desejo de voltar a fazer amor com ele na gravidez, pesquisou tudo. Estudou tudo sobre como poderia dar prazer a você nesse período.

Quando se voltou para você, ele nem parecia aquele homem sério e fechado que o mundo conhecia. Sua dancinha foi só uma maneira de tirar um sorriso sincero, uma risada de você. A sua risadinha o fez suavizar. "Se divertindo, mô?".

De repente a cama aconchegou o corpo dele e afundou ao seu lado, ele tirou o lençol de cima de você e até ajustou o ar-condicionado para você não ficar com frio. As mãos dele deslizaram pelo seu ventre, desceram mais um pouquinho até suas coxas indo a parte interna.

"Eu vou cuidar de você, nena". Disse baixinho, inclinando o próprio corpo na direção da sua boca. E você toda molinha já. Selinhos foram deixados ali, enquanto ele abria o frasco do lubrificante para deixar uma das mãos dele umidecidas. Aqueles mesmos dedos calejados deslizaram pele superfície da sua fenda, brincando com as suas dobras e a preparando para aquilo que estava por vir.

A sua bucetinha estava mais ressecada no período de gravidez e iria continuar assim um tempo após o parto. Era o esperado para o momento, e ele sabia que precisava ir com mais calma, controlar seu próprio tesão para não sair nada errado e ainda assim dar o prazer que você merecia, então o polegar circulou bem lento ali.

Um gemidinho deixou os seus lábios, baixinho e surpreso inicialmente. Ele sorriu para você. Depois ecoou junto com um pequeno sobressalto, quando o dedo indicador do argentino entrou bem devagarinho na sua entrada.

Para ajudar, ele derramou um pouco mais do líquido nas mãos, até deixou escorrer na suas dobras, melando a parte interna das coxas e a virilha. Os movimentos começaram, o dedo calejado entrando devagar no buraquinho e saindo igualmente no mesmo ritmo. Ele acabou mordendo o lábio inferior, "Você é tão linda...". Ele sussurrou contra sua boquinha, te beijando antes de se deitar com o rosto entre suas pernas.

"E vou te mostrar o quanto". Fernando terminou de dizer, com beijos em suas coxas. A língua molhada desceu e subiu em sua bucetinha, deixando a região sensível e mais gostosa de saborear. Aquele era o passatempo favorito dele, o momento do dia que mais amava. Ver você daquela posição, segurando as suas perninhas para não fechar enquanto ele te comia. Era tudo.

Os lábios do argentino se esbaldaram nas suas dobras, que ficavam mais molhadas com o tempo, brincando com o seu clitóris e com a entradinha enquanto chupava cada partezinha. "Amor~". Você deixou escapar, e ele sorriu quase suspirando contra o local umidecido que você se remexia para roçar contra ele.

Uma mão subiu para brincar com o biquinho duro do seu seio farto de leite. Vez ou outra ele apertava a mama ou o mamilo entre os dedos dele. Devido a amamentação recente, o líquido branquinho melava os dedos dele com facilidade, mas esperando uma reação contrariada de Fernando, você só recebeu um sorriso largo e malicioso.

Subindo vários beijos tesudos pelo ventre e a sua barriga inchadinha, ele então, chegou nos seus seios durinhos de tesão e de leite. A língua do homem rodeou o biquinho, com um sorriso na boca. "Mi mujer... porque faz uma coisa dessa comigo, sabes não posso perder o controle". Ele chupou. Chupou com vontade, sem nem sequer se importar com o gostinho do leite escorrendo na garganta dele. Ele adorou, se fosse ser sincero. Era quase afrodisíaco. Ele te olhava, admirando suas feições de surpresa e excitação, ele tinha seu seio quase todo na boca, ainda dedando seu buraquinho e depois apenas roçava a ponta da língua no seu mamilo.

Você estava quase em choque, quase gozando somente nos dedos dele, sensível, mas também confortável e confiante que Fernando Contigiani nunca te machucaria. Fechando os olhinhos, deixando o corpo relaxar, os braços esticados na cama e a cabeça no travesseiro, ele se deixou aproveitar.

Afastando a boca de seus seios só para se posicionar melhor entre suas pernas que fazia questão de deixar bem abertinhas para ele. Com um gemido gutural, ele entrou em sua bucetinha com a cabecinha dolorida, e respondeu com um sorriso quando você abriu os olhos arregalados.

"Sentiu falta de me ver te comendo... Senhora Contigiani?". Ele se movia devagarinho, com o controle da profundidade que podia e não podia chegar dentro de você ainda. Tudo para não te machucar, ele não se perdoaria por isso. Uma mão deslizou para levar seu rosto na direção dos olhos dele novamente. "Olha para o homem que botou um filho em você, nena". Mas era ele que não conseguia tirar os olhos de você.

Mesmo que não entrasse completamente, ele gemia como um louco no seu ouvido, prestes a se deitando em cima de você. Ele entrava e saía quase como uma provocação, uma promessa silenciosa do que você fazia com ele.

Foi só então depois de muito vai e vem, de muitos gemidos e promessas sussurradas no seu ouvido, de tão sensível que você estava, que não demorou para ter um orgasmo e sentir o líquido espeço escorrer e melar o pau dele todinho. Ele continuou dentro por mais algum tempinho, usando da força em seus cotovelos na cama para beijar seu rosto todinho, com mais carinho e ternura.

Suado e ofegante, com o peito em um movimento irregular como o seu, ele pegou seu rosto nas duas mãos, te olhando como se fosse o maior tesouro da vida dele. "Eu te amo, senhora Contigiani". Sussurrou quase sem conseguir falar. Notando seu estado bagunçado, mas tímido e adorável, Fernando saiu de dentro de você, jogando o corpo nu em exaustão ao seu lado na cama. As mãos do argentino te puxaram para mais perto, o nariz dele voltando a descansar no seu pescoço coberto pelas mechas de seus cabelos.

Ele deixou que a sua perna parasse encima da dele e sorriu com sua retribuição recíproca. "Eu também te amo muito, Fer". O cafuné em seus cabelos era para te fazer dormir primeiro, para que você se confortasse com o abraço apertado de tanto amor dele.

E naquela madrugada escura, na mais forte reafirmação de amor devoto possível, você dormiu acolhidinha nos braços fortes e cabeludos de Fernando, e ele amou estar ali com a família dele.

^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

^᪲𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐍𝐄𝐕𝐄 — não consigo. eu preciso do fer sendo papai do meu baby (alguém notou a referência do nome do nenê?).


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7 months ago

sair do mundo das fanfics e entrar pra realidade e ruim pra um caralho

7 months ago

Matías 🧍‍♂️ Recalt

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1 year ago
GIRLS WHEN:

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como me fascina este hombre.

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giohstyles - COMIC gigi
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Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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