giohstyles - COMIC gigi

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COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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giohstyles
1 month ago

que saudades viu, que saudades

ninguém pediu,mas eu voltei 😝

Y fuiste tú mí baile inolvidable...

Ninguém Pediu,mas Eu Voltei 😝
Ninguém Pediu,mas Eu Voltei 😝
Ninguém Pediu,mas Eu Voltei 😝

Era uma tradição você e Enzo saírem para dançar em todos os aniversários de casamento de vocês. Lembrava como se fosse ontem da primeira vez que ele te levou para dançar, no primeiro aniversário de casamento. O restaurante antigo que tocava salsa e tinha uma espécie de pista de dança já era mais do que conhecido por vocês, o ambiente pouco iluminado e os rostos já conhecidos tornavam o lugar aconchegante e confortável, isso até o quinto ano de casamento,onde você sentia Enzo distante de você mesmo dormindo na mesma cama todas as noites. O casamento não era perfeito, vocês não acreditavam em perfeição matrimonial,mas sempre foi algo saudável e tranquilo.

Enzo sempre foi muito franco em relação a tudo,sempre conversavam sobre tudo e por tudo, exceto nesse quinto ano, onde você sentia que estava morando com um estranho,um estranho que um dia foi o grande amor da sua vida, na verdade ainda era ou melhor sempre será. Manter uma relação fria não era o seu forte , então com a intenção de se resolver com seu marido,chamou Enzo para uma conversa afim de descobrir o porquê da mudança repentina. E foi naquela noite, faltando 2 semanas para completarem o quinto ano de casamento que Enzo admitiu que tinha outra , jogando toda aquela bomba em seus braços sem dó e nem piedade.

A separação foi inevitável,jamais conseguiria viver ao lado de alguém que foi capaz de te trair, porém todas as noites quando passava pelo restaurante que uma dia foi o lar das danças de vocês, a caminho de casa pensava, Enzo (in)felizmente será sua dança inesquecível.

esse foi curtinho pq eu ainda tô tentando voltar ao ritmo, beijinhos

giohstyles
1 month ago

uiuiui

você e kuku

eu tento, JURO QUE TENTO, não escrever sobre o homem MAS NÃO DÁ então mais uminha dele, só para as lobas sedentas seduzentes que estão com SEDE

Você E Kuku

Abacaxi...

- Ah, não, S/N. Com essa parada de novo não - era óbvio que ele queria testar a teoria, mas não poderia te deixar tão mal acostumada. Então negou seu pedido.

Estavam no metrô vazio.

Voltando para casa depois de uma tarde gostosa de passeios pela cidade.

Ele mantinha os braços ao seu redor.

Você olhou para frente emburradinha. Mais um "não" pra lista?

- Esteban. Fala sério. Já percebeu que você sempre julga algo novo que eu quero testar, aí dá dois dias e você topa?

- É que você me ameaça dizendo que não vou poder chupar sua buce-

- Esse não é o ponto.

- Mas é claro que isso não dá certo, amor - ele revirou os olhos e pensou porque caralhos se apaixonou por uma mulher anos mais nova que ele, super ativa, curiosa e que passa boa parte do dia vendo tiktok.

- Claro que dá! Escuta aqui, não sei se você lembra, mas reclamou das vendas e cordas, agora ama. Reclamou das velas aromáticas e massageadoras, agora você que compra.

- Elas doíam no começo, tá?

- Reclamou do pau de borrach-

- Shhh, mulher!

- Agora senta quase igual eu!

Kuku ficou todo vermelhinho de vergonha. As sardinhas salpicadas nas bochechas praticamente sumiram devido ao rubor. Ele enfiou a cara no seu pescoço por uns segundos, só para se recompor. Só depois que teve a coragem de olhar ao redor e ver que ninguém tinha escutado nada.

Não tinham.

Você beijou a bochecha dele achando graça.

- Amorzinho - a sua voz mudou, não era a atacadinha do começo. Agora era baixinha e polida, só para o ouvidinho dele escutar. Se aconchegou mais nos braços dele, virou um pouquinho e sussurrou -  Primeiro que você quase nunca bota sua porra na boca, quem faz isso sou eu. Segundo que já sabe, né? Se não quiser testar a teoria do abacaxi, vai ficar sem me ch-

- TÁ BOM! - ele ergueu as mãos enormes, com as veias proeminentes, em sinal de rendição. Mas um sorriso lateral estampava a face do mais velho. Ele estava mesmo achando graça.

Você abriu o sorriso mais feliz e genúino do mundo, Kuku se derreteu um pouquinho mais. Agora observavam o rosto alegre um do outro. Admiravam-se, até você tornar a falar...

- Sabe... eu sou muito fã de testes que utilizam métodos científicos. Quero fazer esse negócio direito. Então, amor, vamos fazer um teste comparativo.

Os olhos dele arregalaram só de imaginar o que fariam assim que chegasse em casa. Você era uma esquista doida maluca varrida ninfomaníaca, mas era a esquisita doida maluca varrida ninfomaníaca dele, e era importante que ele soubesse valorizar isso. Mas sejamos sinceras, quem não se tornaria uma tarada com um homem daqueles ao seu lado?

-  Amanhã cedinho vamos na frutaria comprar muito abacaxi. Vai comer todo dia e vamos acompanhando as mudanças - um frio na barriga, que era tesão, passou por ele.

Entre dias de luta (quando você não estava na cidade) e dias de glória (quando estava juntinho dele), ele sabia que essa semana seria só glória. O coração acelerou com o pensamento e, PUTA MERDA, quem diria que Kuku ficaria duro para você naquele metrô vazio. Puxou sua bolsa para o colo dele rapidamente, para não ficar deselegante e ele não ser taxado de tarado.

Você riu já imaginando a situação da calça bege claro dele, mas logo o ponto que vocês tinham que descer chegou.

...

Você se fez de desentendida.

Chegou em casa e ele ficou uns segundos na porta confuso.

Jurava que você montaria no colo dele, o atacaria de beijos e então o bem e bom, mas não foi isso que aconteceu.

Chegou no apartamento, arrumou umas coisas bagunçadinhas, abriu encomendas, ajeitou o armário, tomou banho e vestiu uma camisa dele. Kuku, por outro lado, te observava tal qual um cachorrinho abandonado. Virava a cabeça pro lado e para o outro, te acompanhando. O choque foi maior quando você bateu a porta do banheiro na cara dele, "nem uma rapidinha no chuveiro?" pensou. Ele saiu dali, foi para o escritório e aproveitou para imprimir uma tabela para sua pesquisa científica.

Bom, talvez você tivesse esquecido e ele não tinha gostado nada dessa hipótese.

Já estava deitadinha na cama quando ele se aconchegou por trás, em silêncio e de banho tomado. O quarto estava escurinho, então ele não viu seu sorrisinho e você não viu o papel sulfite que ele segurava delicadamente na mão.

- Mo? - ele questinou contra o seu pescoço.

- Que?

- É... sabe...

- Que foi, Esteban? 

- É que você falou que ia fazer um teste comigo, né? - você sorriu, adorava fazê-lo de bobinho.

- Mas é só amanhã.

- Mas olha o que eu fiz para você! - desceu rapidinho da cama, acendeu a luz do abajur do seu lado e estendeu o papel na sua frente. Você piscou algumas vezes por conta da nova claridade mas assim que focou na tabela, soltou uma gargalhada astronômica.

Ele riu junto, mas estava louco para saber o que tinha achado e se tinha gostado da forma com a qual ele se empolgou.

Depois de tomar fôlego, sentou na cama e pegou em suas mãos para ler com calma. 

A tabela continha os dias, tempo, quantidade de abacaxi ingerido e nota para o sabor.

- Eai? Gostou? - o sorriso estampado era divertido e empolgado. Você riu e respondeu que tinha AMADO - Ótimo, e... não sei se a madame observou bem, mas tem o dia zero também.

- Dia zero?

- Sim, hoje! Sem abacaxi, sem nada. Ao natural.

Você semicerrou os olhos com um sorriso sacana nos lábios, então, ajoelhou-se na cama, ficando de frente para o corpo grande de Kukurizcka. Sua mão direita escorregou para a face masculina, ele aconchegou o rosto ali, ainda te encarando esperançoso.

- Ficou de pau duro no metro pra mim?

- Eu fico de pau duro pra você em qualquer lugar, amor.

- Então quero ver.

FINALMENTE, OS REFRESCOS! Era o que ele vinha esperando desde que chegaram em casa horas atrás. As bocas se conectaram e as línguas se mexiam em sincronia, rápidas e babadas. Os braços fortes te rodearam e te puxaram para o colo dele. Você soltou um gemido de surpresa. Som esse que entrou pelos ouvidos e Kuku e correu direto para o pau.

Suas mãos acareciaram o pescoço e os cabelinhos na parte de trás do pescoço dele.

Sentou firmemente no colo dele e mexeu para frente e para trás, aproveitando o volume no shorts de pijama para esfregar o clitóris e gemer mais. Se afastou só o suficiente para tirar o pau para forá e masturbá-lo um pouquinho. A cabecinha vermelha insistia em liberar o pré-gozo, então, nada mais justo que aproveitar, você passou o indicador, recolheu um pouquinho do líquido clarinho e levou até a sua língua que estava pra fora.

Esteban jogou a cabeça para trás, quase fechando os olhos de tesão, mas você puxou de volta com agressividade.

- Escuta aqui - você iniciou, meio afobada e sem ar - Primeiro vai me chupar, depois vai me comer com força... mas tá proibido de gozar.

- Sim, senhora.

- Vai fazer quando eu mandar e onde eu mandar.

- Porra, sim.

- Porra mesmo.

E foi o que aconteceu. Primeiro, te deu prazer com as línguas e dedos. Chupava, lambia seu melzinho, cuspia no buraquinho que ele fazia questão de deixar aberto e chupava de novo. Você, na hora de gozar, prendeu a cabeça dele contra a sua boceta molhada, com as pernas. O argentino, quase sem respirar, estava no paraíso, se fosse morrer assim, que se foda! Quando liberou a cabeça dele, fazendo um carinho delicado com as pontas das unhas, seus olhos se reencontraram e não precisaram dizer nada. 

Aí veio a vez da foda. Depois da sua ordem, o mais velho, com o pau dolorido e buscando alívio imediato, encaminhou o membro até sua entrada inchada e vermelhinha devido a uns tapinhas que levou da mãozona. Primeiro só a cabecinha, entrando e saindo. Uma, duas, três, quatro, cinco vezes até que você se sentiu empalada por ele.

Kuku meteu tão fundo que vocês soltaram um gemido descomunal em conjunto. 

O rosto dele foi direto para o seu pescoço, as suas pernas rodearam a cintura, assim como o abraço apertado.

Ali você teve seu segundo e terceiro orgasmos e ele nada.

- Vida - ele gemeu baixinho e sem fôlego - E-eu preciso muito...

- Vai me foder até não aguentar mais, Esteban. Só quando estiver a um segundo de gozar, vai meter na minha boca, tá?

O mais alto gemeu, amava suas falas safadas.

- T-tá.

Você tremia sentindo o pau dele na portinha do útero, até o clitóris recebia as pancadas da pélvis masculina.

Ele segurou o quanto pode, mas quando você apertou ao redor dele para gozar pela quarta vez consecutiva, ele não aguentou. Depois que seu orgasmo passou, tirou o pau de dentro ainda masturbando.

- P-posso?

Você apenas abriu a boca, meteu a língua pra fora e o masturbou um pouquinho.

Kuku gemeu, gritou, gozou, tremilicou e quase desmaiou ali mesmo. O coitadinho se arrastou até o lado dele da cama, mas você não deu sossego, fechou a mão ao redor as bochechas dele e o puxou para um beijo, desepejando grande parte da porra dele ali. Estranhou no começo, mas seu beijo era bom demais para ter nojinho. 

- Gostoso, né? - disse atentada, ao pé do ouvido, assim que as bocas descolaram e o ator fechou os olhos.

Ele ainda tremilicava pelo orgasmo intenso e balbuciava coisinhas incoerentes.

- S-sim.

- Ótimo. Amanhã preenchemos a sua tabelinha da teoria do abacaxi, então.

Ele não respondeu, só te puxou para o peito dele para que respirassem um pouco.

...

Agora, Kuku te abraçava por trás. Estavam cansadinhos depois do ato,  naquela fase pré dormida: meio bêbadinhos de cansaço, meio bêbadinhos de tesão.

- Nena - ele sussurrou no seu ouvido com a voz confusa -  Quando disse, lá no metrô que iria fazer um "Teste Comparativo", o que quis dizer? Só pra eu ter certeza...

- Quis dizer que vai gozar na minha boquinha a semana toda.

- Pois eu quero fazer um teste também, então - a respiração dele tornou-se profunda, causando arrepios e logo sentiu algo endurecer contra a sua bunda.

- O quê? - sussurrou molinha se esfregando contra ele. Kuku depositou beijos delicados e longos no pescoço, combinando com as pontas dos dedos se arrastando por sua barriga e colo.

- Quantas vezes será que eu consigo te fazer gozar por dia?

Você E Kuku

E SERÁ QUE VEM PARTE DOIS CONTANDO DA SEMANA?

Não.

Da minha parte não, mas se alguém quiser canetar, fique à vontade.

giohstyles
2 months ago

Alice no País das Maravilhas, 1999.

Alice No País Das Maravilhas, 1999.

aqui apenas legendado.

giohstyles
3 months ago
Niall Horan

Niall Horan

February 7 2024

giohstyles
4 months ago
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

^᪲notas da autora: linguagem imprópria!, fer mais velho que a reader!, sexo desprotegido (dnv, mas nada que deve ser repetido)!, um leve lactation kink!, fer sendo um super papai e um super maridinho!

^᪲sinopse:: lobona mamãe que tá insegura com o peso após o parto e Fernando maridinho ajudando ela.

Fer papai tem meu coração todinho.

^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

𝐎 𝐏𝐄𝐈𝐓𝐎 𝐃𝐄 Fernando estava completo nu da maneira mais intimamente adorável possível, e por cima, babado. Ele sentia as mãozinhas pequenas que tocavam a sua pele enquanto o argentino embalava em seus braços fortes, a fragilidade daquele bebezinho com poucos dias de nascimento. Ele via o rostinho, como estava encolhidinho nos braços do papai. O pequeno de nome Jorge tinha um dos dedos calejados do pai entre os lábios, coçando a gengivinha.

Ele alisou bem lentamente os poucos cabelinhos dele. "Shh.. tá tudo bem, o papai do pequenito está aqui. Ele vai cuidar, vai dar muito carinho. O papai cuida de você... a mamãe precisa descansar, não é pequenito?". Ele sussurrava para acalmar a mente do bebê. Ele poderia não entender nadinha de nada, mas sentia o amor no ar.

Aquele cheirinho, os olhinhos tão inocentes que as vezes mal abriam, aquelas mãozinhas que seguraram com uma curiosidade o dedo do papai e levava até a boquinha.

Os olhinhos dele estavam fechados e não viam muito, mas os dele brilhavam com uma admiração guardada pelo bebê. O argentino achava difícil viver sem aquilo, depois de descobrir o que era a paternidade. Estava sendo um pai babão, coruja mesmo. Mas não só por pequenito, como ele o chamava. Mas também pela sua esposa.

Naquela madrugada quase silenciosa, de domingo, fazia cerca de quarenta e um dias que o parto normal tinha acontecido. Era de se esperar que você estivesse cansada, se recuperando com a doce ajuda dele. Mas ele notava algo mais. Ele não era bobo, mesmo que você negasse e tentasse focar só no bebê, ele sabia que tinha alguma coisa errada, que te incomodava.

Percebeu sozinho. Vendo tudo aquilo às escondidas: você com lágrimas nos olhos, mas que não pareciam somente de alegria, viu a maneira preocupada que se olhava no espelho depois de um banho juntos e como deslizava os dedos contra a barriga, que ainda estava um pouco grandinha pelo tempo de puerpério.

Mas aquela frase que você soltou antes de adormecer na noite do sábado, pesou no coração dele e confirmou o que estava presenciando nos últimos dias. "Eu tô uma baleia". Caralho. A sua carinha de choro o matava. Porque não sabia o que dizer.

Sim, ele notou que você engordou um pouco mas, você estava carregando o bem mais precioso de vocês. Notou e amou ainda mais. Ver seu corpo se adaptar para dar a luz ao menininho mais adorável do mundo era a coisa que ele mais amou na sua gravidez. Seus desejos que ele amou atender, como você o olhava. E até quando vocês faziam sexo mais lentinho para não machucar nem a você nem ao pequeno Jorginho, só para matar a vontade dos dois. Mas nada aniquilava o mulherão da porra que você era. Você o chamava de louco, quando no meio da noite ele te acordava com beijos molhados no pescoço, sussurrando como um homem necessitado.

"Eu preciso de você".

Ele precisava. Não precisava só porque estar dentro de você era uma das suas coisas favoritas na rotina dele, mas porque a alma dele precisava da sua. Do seu consolo, dos seus beijos e abraços. E como ele sempre voltava a repetir, "não deveria ser loucura eu querer transar com minha própria esposa toda hora. Você é muito tentadora, eu já lhe disse isso".

Você o deixava louco, seu cheiro o deixava louco, seus cabelos, seu sorriso meio torto de tanta paixão, e para ficar claro, você ser a mãe do filho dele, que era a carinha todinha da mamãe, deixava ele louco também.

Assim que o berço outra vez adornou a sonolência do menininho, Fernando o colocou lá em um beijo suave, quase para que não pudesse sentir. O olhou completamente bobo por mais alguns minutos, e foi retornar para os braços da esposa.

Através da porta entreaberta, ele foi ágil em reconhecer o chorinho baixo e abafado, mas que não vinha do quarto de bebê. Era você. Ele não demorou muito. Fechando a porta e se arrastando para ficar agarradinho com você embaixo da coberta, ele não falou nada de início, mas as ações foram cruciais.

Os lábios dele se encostaram em seu ombro e os braços te envolveram com carinho e um cuidado, entendia seu momento e todas suas inseguranças, como se sentia, como estava se vendo. Ele fez um carinho em seu pescoço com o nariz e a deixou chorar um pouquinho, sentindo você amolecer nos braços cabeludos dele.

Quando seus olhos encontraram os dele, o sorriso dele era tão triste quanto o seu. Ele apenas segurou seu rosto entre os dedos compridos e sussurrou. "O que eu preciso fazer por você? Você só precisa pedir, meu anjo". Ele começou, dando uma pausa para deixar beijos carinhosos em seu rosto. "Vou até o céu por você. Me fale, sabe que eu amo sua voz. Es... todo para mí". Aquele sotaque latino rouco no seu ouvido te fazia tremer.

Você se remexeu na direção dele. "Fer-". Com a voz chorosa, foi tudo o que pôde dizer.

Naquele momento, Fernando queria poder arrancar os próprios olhos escuros para que você visse o que ele estava vendo todos os dias, vendo você, naqueles quase seis anos de um relacionamento mais que bom. Como ele fazia que cada dia você se apaixonasse mais por ele. Com beijos, com presentes, mas com a presença dele em quase todos os momentos da sua vida.

Os beijos dos lábios dele terminaram em seus lábios gordinhos, com ele tocando seu rostinho que ainda estava um pouco inchadinho.

Puta que pariu, como era que você conseguia ficar mais bonita a cada segundo que ele te olhava? Devia ser um dom que só você tinha, ele dizia. "Deixa eu provar o quanto você mexe comigo, nena... que você sempre vai ser a mulher mais linda desse mundo. A minha mulher". Ele quase pediu com os lábios colados em um beijinho nos seus.

O gemidinho que você deixou escapar ao vento, necessitado como de alguém que fazia um tempo que não tinha um foda com o maridinho por causa da recuperação do parto, deixou ele completamente desarmado. Aquilo era tudo o que ele precisava.

Com um sorrisinho quase malicioso, ele torceu intensamente para que o Jorge dormisse o restante da noite e selou um beijo na sua testa, antes de se levantar e caminhar até a cômoda próxima ao banheiro do quarto de vocês. Seu peito passou a arder, de saudade e de desejo, de amor por você. Um amor que tomava todo o corpo dele.

O amor dele por você era como um vírus do bem, que vinha cheio de tesão, de carinho, e de fantasias.

Seus dedos grossos foram mais ágeis que das outras milhares de vezes em encontrar o lubrificante íntimo, bem refrescante que ele mesmo fez questão de comprar para você. Fernando era um marido muito eficiente, desde que você você manifestou desejo de voltar a fazer amor com ele na gravidez, pesquisou tudo. Estudou tudo sobre como poderia dar prazer a você nesse período.

Quando se voltou para você, ele nem parecia aquele homem sério e fechado que o mundo conhecia. Sua dancinha foi só uma maneira de tirar um sorriso sincero, uma risada de você. A sua risadinha o fez suavizar. "Se divertindo, mô?".

De repente a cama aconchegou o corpo dele e afundou ao seu lado, ele tirou o lençol de cima de você e até ajustou o ar-condicionado para você não ficar com frio. As mãos dele deslizaram pelo seu ventre, desceram mais um pouquinho até suas coxas indo a parte interna.

"Eu vou cuidar de você, nena". Disse baixinho, inclinando o próprio corpo na direção da sua boca. E você toda molinha já. Selinhos foram deixados ali, enquanto ele abria o frasco do lubrificante para deixar uma das mãos dele umidecidas. Aqueles mesmos dedos calejados deslizaram pele superfície da sua fenda, brincando com as suas dobras e a preparando para aquilo que estava por vir.

A sua bucetinha estava mais ressecada no período de gravidez e iria continuar assim um tempo após o parto. Era o esperado para o momento, e ele sabia que precisava ir com mais calma, controlar seu próprio tesão para não sair nada errado e ainda assim dar o prazer que você merecia, então o polegar circulou bem lento ali.

Um gemidinho deixou os seus lábios, baixinho e surpreso inicialmente. Ele sorriu para você. Depois ecoou junto com um pequeno sobressalto, quando o dedo indicador do argentino entrou bem devagarinho na sua entrada.

Para ajudar, ele derramou um pouco mais do líquido nas mãos, até deixou escorrer na suas dobras, melando a parte interna das coxas e a virilha. Os movimentos começaram, o dedo calejado entrando devagar no buraquinho e saindo igualmente no mesmo ritmo. Ele acabou mordendo o lábio inferior, "Você é tão linda...". Ele sussurrou contra sua boquinha, te beijando antes de se deitar com o rosto entre suas pernas.

"E vou te mostrar o quanto". Fernando terminou de dizer, com beijos em suas coxas. A língua molhada desceu e subiu em sua bucetinha, deixando a região sensível e mais gostosa de saborear. Aquele era o passatempo favorito dele, o momento do dia que mais amava. Ver você daquela posição, segurando as suas perninhas para não fechar enquanto ele te comia. Era tudo.

Os lábios do argentino se esbaldaram nas suas dobras, que ficavam mais molhadas com o tempo, brincando com o seu clitóris e com a entradinha enquanto chupava cada partezinha. "Amor~". Você deixou escapar, e ele sorriu quase suspirando contra o local umidecido que você se remexia para roçar contra ele.

Uma mão subiu para brincar com o biquinho duro do seu seio farto de leite. Vez ou outra ele apertava a mama ou o mamilo entre os dedos dele. Devido a amamentação recente, o líquido branquinho melava os dedos dele com facilidade, mas esperando uma reação contrariada de Fernando, você só recebeu um sorriso largo e malicioso.

Subindo vários beijos tesudos pelo ventre e a sua barriga inchadinha, ele então, chegou nos seus seios durinhos de tesão e de leite. A língua do homem rodeou o biquinho, com um sorriso na boca. "Mi mujer... porque faz uma coisa dessa comigo, sabes não posso perder o controle". Ele chupou. Chupou com vontade, sem nem sequer se importar com o gostinho do leite escorrendo na garganta dele. Ele adorou, se fosse ser sincero. Era quase afrodisíaco. Ele te olhava, admirando suas feições de surpresa e excitação, ele tinha seu seio quase todo na boca, ainda dedando seu buraquinho e depois apenas roçava a ponta da língua no seu mamilo.

Você estava quase em choque, quase gozando somente nos dedos dele, sensível, mas também confortável e confiante que Fernando Contigiani nunca te machucaria. Fechando os olhinhos, deixando o corpo relaxar, os braços esticados na cama e a cabeça no travesseiro, ele se deixou aproveitar.

Afastando a boca de seus seios só para se posicionar melhor entre suas pernas que fazia questão de deixar bem abertinhas para ele. Com um gemido gutural, ele entrou em sua bucetinha com a cabecinha dolorida, e respondeu com um sorriso quando você abriu os olhos arregalados.

"Sentiu falta de me ver te comendo... Senhora Contigiani?". Ele se movia devagarinho, com o controle da profundidade que podia e não podia chegar dentro de você ainda. Tudo para não te machucar, ele não se perdoaria por isso. Uma mão deslizou para levar seu rosto na direção dos olhos dele novamente. "Olha para o homem que botou um filho em você, nena". Mas era ele que não conseguia tirar os olhos de você.

Mesmo que não entrasse completamente, ele gemia como um louco no seu ouvido, prestes a se deitando em cima de você. Ele entrava e saía quase como uma provocação, uma promessa silenciosa do que você fazia com ele.

Foi só então depois de muito vai e vem, de muitos gemidos e promessas sussurradas no seu ouvido, de tão sensível que você estava, que não demorou para ter um orgasmo e sentir o líquido espeço escorrer e melar o pau dele todinho. Ele continuou dentro por mais algum tempinho, usando da força em seus cotovelos na cama para beijar seu rosto todinho, com mais carinho e ternura.

Suado e ofegante, com o peito em um movimento irregular como o seu, ele pegou seu rosto nas duas mãos, te olhando como se fosse o maior tesouro da vida dele. "Eu te amo, senhora Contigiani". Sussurrou quase sem conseguir falar. Notando seu estado bagunçado, mas tímido e adorável, Fernando saiu de dentro de você, jogando o corpo nu em exaustão ao seu lado na cama. As mãos do argentino te puxaram para mais perto, o nariz dele voltando a descansar no seu pescoço coberto pelas mechas de seus cabelos.

Ele deixou que a sua perna parasse encima da dele e sorriu com sua retribuição recíproca. "Eu também te amo muito, Fer". O cafuné em seus cabelos era para te fazer dormir primeiro, para que você se confortasse com o abraço apertado de tanto amor dele.

E naquela madrugada escura, na mais forte reafirmação de amor devoto possível, você dormiu acolhidinha nos braços fortes e cabeludos de Fernando, e ele amou estar ali com a família dele.

^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

^᪲𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐍𝐄𝐕𝐄 — não consigo. eu preciso do fer sendo papai do meu baby (alguém notou a referência do nome do nenê?).


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giohstyles
4 months ago

O Curioso Caso de Benjamin Button, 2008.

O Curioso Caso De Benjamin Button, 2008.

aqui dublado e aqui legendado.

giohstyles
4 months ago

Queer, 2024.

Queer, 2024.

aqui apenas legendado.

giohstyles
4 months ago

Lindas de Morrer, 1999.

Lindas De Morrer, 1999.

aqui apenas legendado.

giohstyles
4 months ago

Enrolados, 2010.

Enrolados, 2010.

aqui apenas dublado.

giohstyles
4 months ago

Lisbela e Prisioneiro, 2024.

Lisbela E Prisioneiro, 2024.

disponível aqui.

giohstyles
4 months ago
Meu Deus . Do Céu

meu deus . do céu

giohstyles
4 months ago

Headcanon.

Matías Recalt namoradinho.

Headcanon.

Avisos:Curto,não revisado,menção a sexo,Headcanon,fluff?,blurb?.

Nota da autora:Olá minhas divas trago em mãos o debut do Headcanon do Matías aqui nesse blog.

Headcanon.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que vocês se conheceram em um set de filmagem,onde você era membra da produção e ele un ator,ambos se encantaram um pelo outro,Matias se encantou por sua maneira calma e você se encantou pela personalidade travessa do mesmo,Matías sempre fazia investidas,pequenos flertes,tudo na intenção de te deixar nervosa,e funcionava.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que após te pertubar muito conseguiu fazer você aceitar sair con ele,ele te provavelmente te levaria em um show de rock alternativo e depois em um parque para andar,era algo interessante de analisar,Matías não ligava de te levar em um lugar caro e chique mas sim em um onde ambos apreciavam,andaram pelo parque por um bom tempo e conversaram bastante,tudo na intenção de se conhecerem melhor.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que sempre tomou iniciativa e não seria diferente no primeiro beijo de vocês,após caminharem bastante no parque resolveram se sentar em um banco que avistaram,Matías lentamente colocou a mão sobre a sua e começou a acariciar,como não notou um sinal negativo acançou,começou a acariciar seu rosto e quando você percebeu os lábios de Matías se encontravam nos seus,o beijo começou lento mas foi se intensificando,a lingua de Matías exercia dominância em relação a sua.

◇Matias Recalt namoradinho◇

Que apos um tempo que vocês estavam saindo te levou no mesmo parque e no mesmo banco em que vocês se beijaram pela primeira vez e te pediu em namoro,os olhos do moreno brilhavam em esperança,você logo assentiu o pedido do moreno e o mesmo que retribuiu com um beijo apaixonado.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Onde no relacionamento de vocês a linguagem de amor é toque físico,seja de maneira mais timida e inocente ou de modo mais sensual e depravado,para Matías oque importa é te tocar e te sentir,sentir a maciez da sua pele e sua reação aos toques dele.

◇Matías recalt namoradinho◇

Que se notar você triste ou insegura vai usra e abusar da personalidade brincalhona dele para tentar te animar e provar o quanto ele te ama e te acha extremamente bonita e gostosa,vai fazer piadas sobre como você é bonita e maravilhosa,mas se ele ver que não está resolvendo ele vai sentar com você para conversar e tentar resolver.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que o primeiro sexo de vocês é maravilhoso,é fato que o Matías tem uma certa experiencia e desejo e é claro que ele vai te fazer delirar no sexo,na primeira vez de vocês ele vai mais calmamente mas nas proximas vezes de vocês ele vai com tudo,ele ama te deixar burrinha e toda mole de tesão,um sexo mais rapido mas que de certa forma é respeitoso,Matías sempre respeita seus limites e desejos.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que emboar vocês tenham personalidades diferentes vocês sempre se apoiam independente da situação,vocês se completam,Matías a energia na sua vida e você a calma e paz na vida dele,ambos se ajudam embora as vezes Matías pareça uma criança atentada ele tem os momentos serios dele.

Headcanon.

Olá minhas divas,espero que tenham gostado.

Kiss kiss.

By:Larissa(Lila Blanc).

@interlagosgrl

giohstyles
4 months ago

que delicia esse homem ta

Você Não Me Ensinou A Te Esquecer

você não me ensinou a te esquecer

selton mello x leitora

n/a: uni! au; diferença de idade legal; menção a sexo; talvez um pouco de dumbification?; um pouco de angst que não mata ninguém mas é quase fatal.

Retornar aos corredores da universidade depois de já estar formada há cinco anos é, no mínimo, muito esquisito. Afinal de contas, agora você está na qualidade de professora; um pequeno estranhamento com a realidade é esperado e, quem sabe, até mesmo considerado charmoso. Você tem dificuldade de se reconhecer neste novo lugar que ocupa; não mais uma jovem graduanda iniciando a vida acadêmica, mas sim uma grande profissional e colega de departamento dos seus antigos professores.

Talvez seja por isso que você se sinta tão bizarra e tão intrusa nesse jantar do corpo docente; cinco anos atrás você era apenas uma garota, terminando a graduação. Não parece fazer o mínimo de sentido que você esteja ocupando o mesmo espaço que os melhores e maiores intelectuais que já conheceu, principalmente não depois de tão pouco tempo da sua formatura.

Entretanto, no fundinho da sua alma, você sabe que a origem do nó que se forma na sua barriga não é propriamente o estranhamento com o novo cargo. Quem sabe? É bem possível que esse seja o menor dos fatores influenciando os seus nervos.

Quem você quer enganar? Este nervosismo tem nome e sobrenome. Tem cara, endereço, voz. Você sabe disso. Está com medo de se deparar cara a cara com ele desde que chegou nesta droga de jantar de boas-vindas ao departamento, oferecido pelo diretor em sua honra.

Ao mesmo tempo, está querendo morrer só com a possibilidade de que ele não apareça, não é? Tem medo de que seja pior encontrá-lo já após o início do semestre letivo, no meio do corredor ou, pior ainda, enquanto você ministra uma aula.

Mas, para a sua sorte, a realidade é sempre pior do que aquilo que você imagina. Quando você finalmente revê SELTON MELLO, seu antigo professor, é depois de um esbarrão atrapalhado, enquanto você tentava levar uma bebida do bar até a mesa do jantar. Antes de perceber quem ele era e a forma com a qual ele estava ensopado pelo seu drinque, você conseguiu elaborar um pedido de desculpas, só para se perder na fala e ficar vermelha feito um tomate depois.

— Uma graça a sua maneira de cumprimentar um colega, querida, — Selton ri, sarcástico, mas de uma forma que você conhece bem, sem malícia, movida somente pela vontade de te provocar. Ele olha para a camisa preta que usava, molhada pelo conteúdo do seu drinque, e faz uma careta.

Vocês dois estavam a alguns metros da mesa de jantar do restaurante, onde o resto dos docentes engajava numa conversa animada. Rapidamente, seus olhos vão para a mesa e depois retornam ao rosto de Selton, se certificando de que ninguém estava prestando atenção em vocês.

No fundo, não importava muito. Ninguém sabia de nada. Ninguém poderia deduzir nada a partir de uma mera conversa entre vocês dois.

— Não foi a intenção, — é o que você consegue dizer, num tom comprimido e envergonhado, evitando o olhar de Selton.

Você consegue escutá-lo suspirando e detesta que ele tenha feito aquilo. Detesta porque, bem, reconheceria o som daquele suspiro mesmo num delírio de loucura. Afinal de contas, o que te garante que as noites que você passou somente escutando aqueles suspiros não foram em si delírios de loucura?

— Eu sei, — a resposta de Selton vem acompanhada de um dedo no seu queixo, que te obriga a olhar para ele. — Como vai você?

A sua resposta é uma risadinha nasalada que você se certifica de que ele pôde escutar. Com a sobrancelha erguida, Selton só faz te encarar como se nada compreendesse, diante do que, você sorri para ele um sorriso irritado.

— Você não tem vergonha na cara mesmo.

— Desculpa? Estou sendo educado, sabe?

— Quanta boa educação, Professor Mello. Aposto que a sua mãe está orgulhosa do filho que ela criou, — É impossível conter o tom irônico e irritado. Sem mais cerimônias, você vira o corpo de leve. — Se você me dá licença.

Com isso, você sai de perto de Selton, voltando para a mesa ainda segurando o copo vazio na mão. Ninguém estranha, ninguém fala nada. Você tampouco menciona qualquer coisa sobre o nome dele e também não repara mais se ele está ou não na mesa junto ao resto dos docentes. Apesar de ser estranho vê-lo agora, cinco anos depois, parece que você parou de se importar se Selton Mello vive ou morre, o que, definitivamente, é uma mudança radical.

Foi assim que tudo começou, não é? Com você se importando com ele. À época, Selton era o que você considerava um amigo, mesmo diante da explícita e ensurdecedora dinâmica de poder entre vocês; ele era seu professor, diabo. Não devia ter aceitado uma aluna petulante que perguntava numa voz baixa e sensual se ele havia dormido bem pois parecia cansado, ou se estava tendo muito trabalho corrigindo as avaliações, coisas assim.

Agora, anos depois do início desse problema, você sabe disso. Sabe o que Selton deveria ter feito. Principalmente, você sabe o que ele não deveria ter feito, e essa, essa é uma lista longa.

Primeiro, ele não deveria ter te chamado para uma reunião depois da disciplina optativa que ele ministrava nas noites de quinta. Não deveria ter te enganado dizendo que aquele tête-à-tête que vocês teriam era uma reunião. Não deveria ter sentado perto o suficiente para que você pudesse escutá-lo respirando, suspirando; simplesmente existindo. E definitivamente, Selton nunca, jamais deveria ter olhado no fundo dos seus olhos e dito, baixinho: “Te chamei aqui porque tem outras coisas que eu quero te ensinar.”

Mas nada disso importava agora. Principalmente não a prazerosa educação sentimental e erótica que Selton te proporcionou. Em retrocesso, você reconhece que ele realmente fazia valer a alcunha de professor, mesmo quando estava contigo na cama. Era sempre um “deixa eu te ensinar, querida,” quando ele propunha testar algo diferente. Às vezes, ainda, você brincava, provocava; “vou receber uma boa avaliação por hoje?” e Selton respondia “uma nota dez e uma estrela dourada.”

Nitidamente, foi um caso sensual. Certo, foi imoral e antiético também, mas quem se importa? Você se divertia e sentia prazer, tinha um homem mais velho sempre disponível para você e não tinha do quê reclamar. O canalha, em toda a sua maliciosa e sádica glória, ainda te deixava fazer dele o que quisesse, te proporcionando a deliciosa e falsa sensação de que você tinha algum tipo de poder sobre ele.

Assim, Selton nunca recusava nenhum dos seus pedidos, por mais caprichosos que fossem. O título dele, professor, era frequentemente utilizado por você, como forma de provocá-lo, de pedir que ele te ensinasse a sentir prazer. Frustrado, ele suspirava, mas sempre fazia o que você queria, sempre acabava com a língua nos lugares mais quentes do seu corpo ou com a boca no pé do seu ouvido murmurando, suplicando, pedindo que você gemesse o nome dele mais alto e mais uma vez.

Se apaixonar por ele não estava nos planos. Gritar que o amava no meio da noite enquanto ele metia em você também não estava nos planos. Mas, o que era mais uma linha, mais um limite a ser cruzado? Não era você que estava tendo um caso proibido com um professor da faculdade que tinha idade para ser seu pai? Que classudo. Aposto que ele teria orgulho da filha que tinha criado. E Selton, bem, teria orgulho da aluna que tinha, de mais de uma maneira, estimulado.

Por um tempo, essa história de amor, orgulho e paixão até tinha funcionado. Às vezes ele falava sobre família e filhos, e quando ele dizia isso estando fora de você, era mais fácil acreditar. Os dois riam pensando no escândalo que seria na faculdade, mas não se importavam. Selton beijava a sua mão e dizia que ia te fazer a mulher dele. E você? Bem, você gostava do som daquelas palavras, do som daquela ideia.

Perguntava, na cama, sempre quando estava perto de chegar no seu ápice, o que ele faria com você, se ele seria bom com você. E Selton ria, te beijava molhado, ajustava o ritmo e ria. Você, literalmente estúpida pelo prazer de ter um homem em ti cujas mãos apertavam os seus seios e a boca marcava o seu pescoço, resmungava baixinho, miando, pedindo uma resposta, talvez. A sua tática nessas horas era atacá-lo no ponto fraco, você sabe disso. O apertava um pouco mais entre as suas pernas e chamava, baixinho: “Tontom…?”. Era o suficiente para fazê-lo perder o controle, a compostura e a cabeça: “Já não estou sendo bonzinho contigo, meu bem? Não tenho intenção nenhuma de parar agora.”

Talvez fosse por isso que a tragédia grega que se sucedeu não fazia sentido algum. Depois da formatura, você saiu do Brasil para fazer o mestrado na Europa, com a promessa de que Selton iria tirar uma licença, iria ver você. Vocês brincaram, falaram em casar por lá e dar aos filhos um passaporte europeu de nascença. Era romântico, bucólico, feliz. Você se sentia sortuda, tinha escapado de uma maldição. Selton te amava. Não era somente um homem mais velho que havia se engraçado com uma aluna, como as suas amigas tinham acusado. Por Deus você nem era mais aluna dele. Era certo que ele te amava.

Ou quase certo. Talvez fosse errado. Também era possível que desde o início ele tivesse te enganado, mas você duvidou desta última hipótese. Se ele não te amasse, ele não teria arriscado a carreira para viver um casinho contigo, certo? Não teria te jurado tanto amor ao pé do ouvido, ou te tirado todo ousado para dançar no baile de formatura, como se ninguém estivesse ali para olhar. Aquela droga de mensagem de texto dele, que você leu já em outro continente, não mudava nada do passado, certo? Não importava o quão duras e frias eram as palavras dele, as acusações de que você havia o deixado e desistido dos planos, escolhendo a carreira ao invés de tudo que poderiam ter construído.

Não, você não era uma mulher egoísta. Tinha somente sido… tola. Feito planos com um homem quase trinta anos mais velho, numa relação que desde o início só te oferecia coisas a perder, não é? Foi isso. Você perdeu; um pouco da dignidade, os planos e sonhos, mas não perdeu o amor e o carinho por Selton. Certo, isso é ridículo, e algo que você detesta admitir, um pensamento que mesmo após cinco anos você bloqueia no fundo da mente, mas é a verdade.

Diabo, você já perdeu as contas de quantos homens já chamou pelo nome dele, mesmo que nenhum fosse remotamente próximo ao Selton. O seu Selton, o verdadeiro, que você não conseguia odiar e principalmente, não conseguia esquecer. Mesmo após o ataque de raiva no jantar, você não conseguia odiá-lo. Nem mesmo um pouco. A raiva era só a forma que você conhecia de não se deixar levar pela paixão. Caso o contrário, você seria capaz de beijá-lo bem ali naquele restaurante, em frente a todo o corpo docente, mesmo enquanto Selton estava todo molhado com o seu drinque.

Mas, para o seu próprio bem, você fingiu não se importar quando ele voltou à mesa, a mancha na camisa social preta ainda secando. Canalha, ele escolheu o lugar vazio bem à sua frente. Ao menos, Selton foi cortês, fingiu também que mal te conhecia, que nunca havia te visto nua, e perguntou sobre o mestrado e a Europa, juntando-se aos colegas do departamento num estranho ciclo de bajulação à sua pessoa.

Foi de repente, contudo, que você se viu sozinha com ele. Estavam, novamente, afastados do mundo como nas noites de conversa que dividiram no passado, regadas a vinho e a sexo. Os outros professores do departamento já havia ido embora, mas você estava tão entretida por aquele homem que não havia nem notado, ou fez questão de não notar.

Agora que estavam a sós, a raiva inicial havia passado. Algo em você te obrigou a sorrir, bobinha, pensando que finalmente estava saindo em público com ele, agora que isso era permitido. A idiotice do pensamento não importava; você amou Selton o suficiente para não ligar ao efeito emburrecedor que ele tinha sobre você.

— Do que você tá rindo, querida? — Ele levantou a sobrancelha e tomou mais um gole do drinque. Nitidamente, vocês dois estavam altinhos, felizes. Não se falava do passado ou qualquer coisa assim.

— Nada… nada não, — e a expressão dele te arrancou outra risadinha.

— Posso assumir que você está feliz em me ver, então? — A voz baixa dele foi estranhamente sensual.

— Professor! — Você exclamou, rindo, o corpo alcoolizado quase se debruçando sobre a mesa, tentando ficar mais perto dele. Selton realmente te transformava numa bobinha, não é? — Não seja egocêntrico!

— Não sou mais seu professor, querida, você sabe disso…

E por alguma razão aquelas palavras, somadas ao álcool e ao ambiente, te fizeram ficar corada e evitar olhar muito para Selton. As memórias de todos as noites que passaram juntos invadiram o seu cérebro, e, num instante, você se entristeceu. Definitivamente, era a bebida, te fazendo passar por toda essa montanha-russa emocional assim de repente.

Selton, sempre perceptível e sensível contigo, parece ter notado a mudança brusca na sua face. Você sabe que ele vai perguntar. Você sabe que não quer responder. Não quer dar a ele nenhuma satisfação. Por que iria? Ele mal mal te deu uma também. Escolheu o caminho mais fácil, te pintar como egoísta e malvada. Escolheu te deixar sozinha, apaixonada, tentando descobrir o que fazer da vida sem ele do lado para te ensinar a amar; essencialmente, te ensinar a viver.

— Que cara é essa? Saudade? — Selton diz, finalmente, após alguns bons e sagrados instantes de silêncio. A pergunta lhe gera uma revolta. Como não? Certo, ele não é mais seu professor, mas age como se fosse, com um tom de malícia de quem tem poder sobre você, de quem te controla.

E não é que ele realmente tem esse poder? Não é que ele realmente te controla?

— Você é um canalha mesmo, só pode ser, — você é incapaz de mascarar a tristeza, fazendo com que as palavras saiam quase miadas. Ali está você de novo, a boba, fazendo papel de melancólica, estúpida e apaixonada.

— Tinha a impressão de ter partido o seu coração, querida, — o tom de Selton muda radicalmente e ele se inclina para pegar a sua mão em cima da mesa. Você repara nos olhos dele, que suavizam um pouco, tentando se fazer parecerem gentis. — Acho que agora tive a certeza… eu… não tive a intenção.

— Não se trata do meu coração, Selton. Antes fosse, né? — Você dá uma risada meio fungada de leve, tentando dissimular o que se passava na sua cabeça. Como dizer isso a ele sem fazer ainda maior papel de boba? Talvez, quem sabe, não havia como. — Foi sim uma cara de saudade. Mas já passou. Só não acho que te dá o direito de esfregar isso na minha cara, só para amaciar o seu ego.

— Desculpa.

— Aceitas, — um suspiro escapa os seus lábios e você olha para Selton, cujo olhar escureceu. Sabe bem quem vai sair junto às suas próximas palavras; é a boba, que nunca se contém dentro da competente profissional que você é nas horas em que a sua mente está vaga de Selton Mello. — Se posso fazer um pedido, professor, se desculpa pelo que fez comigo todos aqueles anos atrás, por favor?

E então, um sorriso. Aquele você conhece bem. Selton traz nos lábios um sorriso de glória. Algo em você fica feliz por saber que deu causa a ele.

— Desculpa pelo que fiz com você, querida. Pelos beijos… carícias. Por todo aquele prazer. Me desculpa, viu?

— Não! Você entendeu errado! Não é isso que eu quero! — As palavras saem da sua boca em meio a risadas frouxas, quase joviais. São estranhas lembranças dos outros tempos.

— Achei que você já teria aprendido que eu raramente te dou o que você quer.

— Tá certo… Essa é uma que eu não aprendi, — você morde o interior do lábio, em dúvida entre falar ou não o que seguiu. — Também não aprendi a te esquecer. É, Professor Mello, isso você não me ensinou.

giohstyles
4 months ago
A Parte Br Do Tumblr Escondidinha

a parte br do tumblr escondidinha

giohstyles
4 months ago
"Girls Like It When Men Ignore Em"

"Girls like it when men ignore em"

LIEEEEEESSSSSSSSSSSSS

I WANT THAT MAN OBSESSED WITH ME

I WANT HIM THINKING ABOUT ME LIKE A PRAYER, EVERY BREATH, EVERY MOVE, EVERY CHOICE HE MAKES ANCHORED TO ME. I WANT HIM LOSING SLEEP BECAUSE THE IDEA OF ME IS TOO LOUD IN HIS HEAD TO LET HIM REST. I WANT HIM TO LOOK AT ME LIKE I’M THE ONLY THING THAT MATTERS—LIKE THE WORLD COULD BURN TO ASHES AROUND US AND HE WOULDN’T CARE AS LONG AS I’M STILL STANDING THERE.

I WANT HIM TO SPEAK MY NAME LIKE IT’S SACRED, TO LOOK AT ME LIKE I HOLD THE UNIVERSE IN MY HANDS. TO BE HAUNTED BY THE SOUND OF MY LAUGH, THE TRACE OF MY SCENT ON HIS SKIN, THE MEMORY OF MY TOUCH. I WANT HIS OBSESSION TO BORDER ON MADNESS, TO FEEL ME IN EVERY PART OF HIM LIKE A HUNGER HE CAN’T EVER SATISFY.

I WANT TO BE HIS FIRST THOUGHT

"Girls Like It When Men Ignore Em"
giohstyles
5 months ago

Bom dia! Como vai? Hoje meu pedido vai ser um pão de queijo bem quentinho acompanhado de uma limonada grande! O Gabriel Leone, isso, aquele ator, tá me acompanhando hoje e vai querer o mesmo pedido! É só pagar no caixa e esperar na mesa? Ah, tá bom! Obrigada e tenha um bom dia!

Boa noite, poxa peço desculpas pela demora. O refrigerador estragou e eu passei um dia inteiro chorando por isso e só dai fui arrumar :/

Mas aqui está seu pedido, espero que goste! Volte sempre (e traz o Gabriel junto viu)

Pão de queijo + Limonada (Groupie's Bakery)

Bom Dia! Como Vai? Hoje Meu Pedido Vai Ser Um Pão De Queijo Bem Quentinho Acompanhado De Uma Limonada
Bom Dia! Como Vai? Hoje Meu Pedido Vai Ser Um Pão De Queijo Bem Quentinho Acompanhado De Uma Limonada
Bom Dia! Como Vai? Hoje Meu Pedido Vai Ser Um Pão De Queijo Bem Quentinho Acompanhado De Uma Limonada

Seu corpo tremia devido ao frio. Não sabiam como o resto da equipe não se incomodava com o clima desagradável de São Paulo.

"O lado ruim de fazer a piriguete do filme" Gabriel comentou enquanto você se encolhia no canto do sofá.

Em resposta apenas revirou os olhos e foi até a cadeira para ser maquiada.

A verdade era que, desde que começaram a gravar esse filme, Gabriel sabia te irritar e incomodar da melhor maneira possível. Mas ao mesmo tempo não conseguia negar, as vezes que ele brincava de fazer cosquinha, sentava perto de ti ou até quando te abraçava, fazia você sentir um leve arrepio no corpo.

"Menina você tá gelada!" A maquiadora falou assim que te tocou para iniciar o trabalho.

"Eu sei! Esse clima de São Paulo tá horrível, desde quando faz tanto frio aqui?" Questinou realmente indignada

"Vai se acostumando boneca, vai se acostumando" Leone brincou indo até você e bagunçado seu cabelo recém arrumado

Saiu da sala sorrindo e foi lá fazer sabe lá o que.

"Vocês dois, vocês dois..." A mulher do seu lado comentou com um sorriso de lado.

"A gente o que?"

"De verdade (seu nome)? Vocês ainda tentam esconder?"

"Ai meu Deus, até você com essa história da gente estar se pegando?!"

E assim a conversa continuou. Falaram sobre Gabriel, sobre o filme, sobre seu talvez desejo de ficar com a ator, sobre o clima da cidade e o fato de que a cada cinco minutos, Leone voltava para o camarim com alguma desculpa boba.

O dia na gravação passou rápido. Logo pode retornar até o hotel onde toda a equipe estava e se trancar no seu quarto, tentando se esquentar.

A melhor maneira que achou, foi tomar um banho quente, colocar seu moletom e acender um beck. Afinal, usaria fogo pra isso e fogo esquenta, não é?

Enquanto fumava e olhava alguns tiktoks, ouviu uma batida na porta. Devido a mente já nublada, o pensamento de quem era nem se passou na sua mente ou te impediu de abrir a porta sem desterro.

"Gabriel?" Era realmente uma surpresa. O rapaz em um mês de gravação nunca havia feito aquilo, por que hoje? "Aconteceu algo?"

"Eu tive a idéia de te trazer algo pra te alegrar e ajudar a esquentar e conversar um pouco" Disse mostrando um pão de queijo quentinho ainda no pacote da padaria "Mas pelo jeito você achou outra maneira" Completou apontando para o beck em sua mão.

"O meu Deus" Agitou sua mão e foi até a janela do quarto, apoiando o cigarro e o deixando lá "Entra vai, fica a vontade"

O rapaz sorriu e entrou no quarto, fechando a porta logo em seguida.

"Então, ta se recuperando de hoje?"

"Você me zoa, mas tenta passar um dia inteiro nesse frio gravando com shortinho beira cu" Revirou os olhos e voltar a fumar

"Pelo menos tava gostosa pra caralho. Isso deve contar algo"

Se virou e encarou Gabriel. Sentado na sua cama, te olhando com um sorriso nos lábios.

"Você quer me comer você fala em" Brincou virando seu corpo para ele, enquanto se apoiava na janela.

"Eu quero te comer" O tom sério de Gabriel trouxe um frio (além do que já sentia) para o seu corpo. Sorriu como se aquilo não tivesse mexido com você e foi andando para o outro lado da sala, passando na frente dele.

"Ai Gabriel" Finjou achar graça e soltou a frase enquanto passava na frente do rapaz

"Você que mandou" Sentiu a mão dele no seu pulso, e logo seu corpo voltou para frente dele "Eu quero, e eu sei que você quer" Sentia os dedos dele passando pelas suas coxas, fazendo você suspirar imaginando o quão bom seria aqueles mesmos dedos dentro de ti.

"Desde quando isso?"

"Não sei. Acho que sempre quis, só a vontade que foi crescendo com o tempo"

Aos poucos Gabriel foi te puxando para o colo dele. Se sentou mais próximo do meio da cama e te colocou sentada nas coxas deles.

"Se você não quiser eu paro" Prometeu fazendo carinho em sua coxa esquerda

"Eu quero. Muito" Respondeu puxando o rapaz para um beijo.

As mãos exploravam o corpo de cada um. Enquanto Leone deixava apertos fortes em suas coxas, você puxava o cabelo dele e rebolava no colo do mesmo.

"Puta merda, não sabe quantas vezes eu imaginei isso acontecendo" Confessou enquanto levava as mãos agora para dentro do seu moletom.

As mãos quentes de Gabriel relaxavam seu corpo e faziam você amolecer conforme sentia ele subindo as digitais até finalmente chegar nos seus seios.

Sentindo eles brincar com os bicos de ambos os seus seios, jogou a cabeça para frente e escondeu na curva do pescoço dele. Distribui beijos e lambidas, até uma idéia surgir em sua mente.

Escolheu um ponto específico. Deu alguns beijos e então mordeu. Não muito forte, mas certamente deixaria uma pequena marca.

"Garota..." Leone gemeu puxando seu cabelo obrigado-a a encarar ele "Se você me morder, eu mordo de volta".

"E isso deveria me deixar com medo?" Provocou torcendo para que houvessem consequências.

Sem que você previsse Gabriel a pegou em seu colo e te virou, resultando em seu corpo deitado na cama macia.

Sem falar uma palavra, ficou de pé na sua frente e começou a tirar sua calça, se surpreendendo quando viu que não existia outro tecido para ser retirado.

"Não é só personagem, você é mesmo uma putinha em" Disse dando um tapa forte em sua coxa.

"Gabi" Reagiu ao tapa de maneira manhosa apertando as coxas.

"Não não" Usou as mãos para abrir suas pernas e ter uma visão daquilo que tanto queira "Deixa eu ver bem essa sua bucetinha deixa"

Seus olhos reviraram por instinto quando sentiu ele passar o dedo por toda aquela parte. Desde sua entrada até seu clitóris que implorava pelo toque dele.

"Mal comecei e já tá tão molhadinha" Brincou passando o dedo mais algumas veze, finalizando com um tapa leve ali ma região, o que te fez pular e gemer fraco "Espera até sentir minha boca...meu pau dentro de você"

Aquela palavras era demais, mas não eram tudo. Gabriel se aviso subiu seu moletom deixando sua barriga a mostra e iniciou então, uma sessão de mordidas e chupoes naquela região.

Alternava entre sua barriga e suas coxas. As vezes no meio das suas pernas, região que te deixava mais louca ainda.

"Gabriel, por favor" Pediu perdida no prazer que a dor das mordidas lhe causavam

"Por favor o que princesa?"

Porra, como uma simples frase podia mexer tanto com você e te deixar ainda mais excitada?!

"Me chupa, só um pouquinho vai" Pediu enquanto senti ele aumentar a força das mordidas "Aí!" Gritou com a dor que veio da sua coxa esquerda.

"Agora sim" Olhou para o rosto dele e o viu sorrir, orgulhoso das inúmeras marcas que deixou no seu corpo.

Gabriel desceu ficando de joelhos na frente da cama e iniciou seu pedido. Te chupava como se dependess daquilo para sobreviver. A língua passava por toda a extensão, e as vezes brincava com seu clitóris te fazendo gemer mais ainda.

Foi quando sentiu dois dedos dele entrando em você que um gemido mais alto saiu da sua boca.

"Vai gozar nos meus dedos? Me responde vai!" Ordenou deixando um tapa estralado em sua coxa direita

"Prefiro no seu pau" Confessou fechando os olhos com força, sentindo o nó em seu estômago começar a se formar "Gabriel por Deus, me come vai!"

Se aquilo fosse o fim da sua dignidade, lidaria com isso sem problema. Só precisava dele dentro de você, te fodendo e te fazendo se sentir uma verdadeira vagabunda.

Leone se levantou e de maneira lenta levou os dedos até sua boca. Sentir sua boca chupando os dedos dele fez o rapaz ficar doido, imaginando como seria se em vez dos dedo fosse o pau.

Se pensar ele voltou a beijar sua barriga deixando um rastro de saliva nela. Levantou o rosto e segurou firme o seu usando a mão, apertando suas bochechas.

"Abre a boca vai" Suavizou o aberto dando liberdade para você fazer o que foi mandado "Abre princesa"

Sem saber o que aconteceria, abriu lentamente a boca e por instinto colocou a língua para você.

Gabriel sorriu vendo aquilo e fez o que desejava.

Cuspiu da maneira mais erótica possível na sua boca e mandou que você fechasse a boca.

Você obviamente obdeceu e engoliu.

"Você..."

Gabriel nem terminou de falar. Não conseguia acreditar no quão submissa você estava. Na putinha obdiente que você era.

"Engoli" Afirmou com a voz doce.

Aquilo foi o ápice. Gabriel se levantou e abaixou a calça acompanhada da cueca.

O pau dele tinha as veias saltando e a cabeça molhada pelo pré-semen.

"Sem segurar os gemidos, escutou?"

"Sim senhor"

Se esperar mais um segundo, Gabriel se deitou em cima de você cuidando para não depositar o peso em cima de ti, e em uma estocada só enfiou todo o comprimento dentro de ti.

Sua reação de apertar o corpo dele e arranhar as costas ainda por cima do tecido camiseta, enloqueceram o ator.

Em reação ele tirou a camiseta a jogando longe, iniciando finalmente as estocadas.

Eram fortes e rápidas. Seus gemidos preenhciam o quarto e certamente eram escutados de outros quarto.

"Geme vai, geme pra mim sua putinha" O tapa que se seguiu em seu rosto após essa frase, serviu apenas para que você ficasse ainda mais enlouquecida. Aquela sensação era tudo que precisava.

Leone metia em você e gemia sentindo o quão apertada sua buceta é. As estocadas desleixadas enloqueciam os dois, e ambos notavam que não durariam tanto tempo.

"Deixa eu ir por cima" Sua voz saiu embargada por conta dos gemidos. Mas queria tanto aquilo, precisava daquilo.

"Não tá bom assim?" Gabriel perguntou com uma pontinha real de preocupação.

"Ta ótimo, mas..." A frase foi interrompida quando Gabriel atingiu seu ponto G, te fazendo gemer agudo "Gabriel me deixa sentar em você, por favor" Implorou gemendo jogando erguendo seu torço e apertando a cintura de Leone.

O maior parou então com os movimentos e te ajudou a se virar para ir por cima.

E de verdade, aquela foi a melhor decisão.

Retirou o moletom e deixou seus seios a mostra, enlouecendo ainda mais ele.

Começou a quicar no pau de Gabriel, fazendo com que agora ele fechasse os olhos perdido no prazer. Gemia seu novo, te chamava de todos os nomes deploráveis e sexuais possiveis e estapeava sua bunda e coxas.

"Vai deixar eu te encher de porra?"

"Faz isso vai, goza em mim Gabi" Jogou devagar seu corpo para frente ficando com o rosto colado com o dele. Enquanto Gabriel comandava os movimentos com a cintura, levando vocês dois ao ápice daquele prazer todo, você usou seus dedos para abrir a boca dele e dessa vez ser a sua saliva.

Gabriel sorriu como quem sorriu satisfeito.

Aquilo foi como um gás a mais para ele. Começou a ir com mais força. Seus gemidos era súplicas para que ele não parasse. E não tenha dúvida, ele não faria isso nem com uma arma na cabeça.

"Isso... ai isso, eu vou gozar" Levantou seu torço e jogou a cabeça para trás

"Goza no pau vai minha cadelinha" Gabriel seguiu seu movimento e se levantou fazendo vocês ficarem de frente mais uma vez.

Você foi quem ditou o ritmo final. Rebolou algumas vezes no colo do rapaz até sentir seu orgasmo te atingir como um raio, seguindo pela porra de Gabriel que encheu você e escorreu por sua buceta sujando as coxas de ambos.

As respirações pesadas e o cheiro de sexo (e maconha) entregavam o que havia acabado de acontecer.

Não poderiam negar. As marcas em seus corpos não deixariam.

"Puta que pariu mulher" Foi a única coisa que ele falou.

Quando saiu, sentiu o vazio e o formigamento no meio da sua perna. Se deitou ao lado de Leone e lutou para controlar a respiração.

"Espero que não tenha sido a única vez" Disse olhando para ele que ainda encarava o teto desacreditado.

"Não vai, por Deus que não vai"

giohstyles
5 months ago
Acho Q Eu Dropei Do Fandon Do Cast De Lsdln

acho q eu dropei do fandon do cast de lsdln

giohstyles
5 months ago

CONTINUEM DISSEMINANDO A DELICIA QUE O GABRIEL LEONE É, EU TO AMANDO TAL QUAL UMA FÃ MALUCA

CONTINUEM DISSEMINANDO A DELICIA QUE O GABRIEL LEONE É, EU TO AMANDO TAL QUAL UMA FÃ MALUCA

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giohstyles
5 months ago

Some of my fave pictures of our dancing queen payno

Some Of My Fave Pictures Of Our Dancing Queen Payno
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giohstyles
6 months ago
He Doesn’t Even Have To Try, He’s So Naturally Enticing
He Doesn’t Even Have To Try, He’s So Naturally Enticing
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He Doesn’t Even Have To Try, He’s So Naturally Enticing

He doesn’t even have to try, he’s so naturally enticing

giohstyles
6 months ago

CHERRYBLOGSS KINKTOBER

14:00 - Daddy kink x Esteban Kukuriczka

CHERRYBLOGSS KINKTOBER
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avisos: diferença de idade (20 e poucos), dilf!esteban, degradação, penetração vaginal, relacionamento proibido, oral (mulher recebe), size kink.

nota: fui meio predadora de velhos nessa. foi mal, esteban.

CHERRYBLOGSS KINKTOBER
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Para a sua amiga você tinha chegado na casa dela aquela manhã, ela não poderia nem sonhar que você passou a noite lá e com o pai dela ainda por cima. Já ocorria há alguns meses, desde que voltou para continuar a faculdade na sua cidade natal estava decidida a conquistar Esteban. Ele podia ser uns 20 anos mais velho, mas você não dava a mínima para isso e, com o tempo, percebeu que o loiro também parou de se importar. A culpa que o corroia antes agora era um ótimo combustível para ser egoísta e descontar todas as frustrações da vida em ti, ainda mais quando era uma criatura tão linda e adorável. Depois da primeira noite já podia se declarar viciado em tudo que te envolvia.

Suspira pesadamente ao trocar olhares com as íris escuras, abrindo suas pernas discretamente e sorrindo quando vê o olhar abobado se direcionar ao meio delas. Ele era tão fácil, tão afetado por tudo que você fazia. Apesar de ser mais velho, ele carecia em experiência, teve que ensinar a ele como transar de verdade e como fazer algo diferente ajudava a tornar tudo mais interessante. Esteban confessou que nem transava mais depois que a esposa o deixou há tantos anos atrás, tanto pela falta de interesse como por achar o ato monótono, mas com você ele se redescubriu, nem sabia que poderia ser viciante assim e como era capaz de sentir tanto desejo. As vezes, só de te olhar, já sentia o pau pulsar com vontade de te sujar todinha de porra.

Ele se recosta sobre a beirada da piscina, tentando focar na água gelada e acalmar o membro que latejava em tesão. Fechou os olhos para se concentrar em qualquer outra coisa, mas só via você nua na cama dele ou a imagem de vocês dois transando na frente do espelho do banheiro da sala de estar enquanto uma festa acontecia do lado de fora.

No entanto, uma memória específica preenchia a mente delirante em sintonia com a sua que não esquecia por um instante a noite inesquecível que tiveram.

Era um eufemismo dizer que te surpreendeu a mensagem do pai da sua amiga. Geralmente, Esteban era totalmente contra ter relações sexuais enquanto a filha estava em casa, não se sentia confortável e mais outros argumentos que você traduzia como ansiedade e a culpa batendo na porta. No entanto, antes de dormir foi olhar seu celular, viu que ele tinha te ligado e mandou várias mensagens de texto, pedindo que se possível poderiam se encontrar naquela noite. Você achava fofo como ele digitava tudo certinho, com pontuação e conjugando tudo corretamente sem emojis, distraída nem vê o anexo de vídeo logo abaixo do texto polido implorando pela sua presença, assim que avista, clica no arquivo e sente o rosto corar com a imagem exibida. Era uma gravação de quando você o chupou dentro do carro dele, sua garganta e lábios esticados ao redor do pau avantajado enquanto a mão dele empurrava sua cabeça em direção aos pelos loirinhos da virilha. Os sons altos de engasgo e gemidos roucos te fez cruzar as pernas com força, tentando conter o tilintar no seu pontinho só de recordar como ele encheu sua boca de porra enquanto se masturbava com a cabecinha se esfregando na sua língua e a outra mão grande te enforcando.

Ele nem precisou se esforçar muito, em menos de dez minutos chegou a residência luxuosa, andando cautelosamente para não fazer muito barulho. No momento que pisou na suíte enorme do mais velho, ele já te encurralou contra a porta, atacando seus lábios com os dele em um beijo faminto. Suas mãos foram instantaneamente para os cabelos bagunçados e gemeu quando sentiu a ereção cutucar sua coxa. Impaciente, Esteban te ergue para ficarem da mesma altura, te apoiando na madeira e com as mãos grandes e fortes.

Cada vez que se encontrava com Esteban era eletrizante, mas nesses beijos você sentia uma agressividade e euforia diferente. A forma bruta como ele devorava seus lábios e grunhia intensamente te fazia se contorcer por mais do que quer que fosse isso, queria o máximo de tudo que Kuku estivesse disposto a te dar.

Seu corpo fervia com o calor e desejo que ele transmitia, mordendo suavemente os lábios rosados quando Esteban encaixa a ereção na sua intimidade, esfregando o volume e quebrando o selar para gemer ao sentir o como a cabecinha cutucava seu clitóris.

Ansioso, Esteban te carrega até te jogar na cama com pouco cuidado, depois se desfazendo das próprias roupas com o mesmo descuido. Seus olhos percorreram o torso branquelo do mais velho, que era um charme, pois apesar de magrinho, tinha umas gordurinhas deliciosas no estômago. Mordia seus lábios só de pensar como ele era tão macio e como queria estar beijando cada partezinha da derme clara. Seus devaneios são interrompidos quando ele começa a tirar suas roupas, uma expressão rara de irritação nas feições másculas, te dando um pouco de receio ao ver como ele parecia estar direcionando isso a você. Sempre estava no controle quando que queria provocar Esteban, causando intencionalmente raiva nele para que te comesse com todo esse ódio, no entanto, nesse momento você não fazia ideia do que se tratava tudo aquilo. Mas como se estivesse lendo seus pensamentos, o loiro começa a desabafar em meio a resmungos, acariciando suas curvas com uma admiração que não cabia nas palavras raivosas.

"Você pensa que alguém sequer vai chegar perto de te foder como eu, princesa, hm? Eu já fiz essa bucetinha esguichar e você realmente pensa que qualquer moleque da sua idade sabe te dar prazer." Cada oração era intercalada com os dentes dele mordendo seu pescoço e colo. O loiro se deitava sobre você, chupando sua pele até te ouvir arfar em agonia. "Burrinha demais pra viver sem mim pelo visto."

"D-do que você tá f-falando?" Pergunta retraída e ofegante quando os lábios rosados chegam aos seus seios, sugando os biquinhos e lambendo os montes com uma fome visceral. Suas unhas fincavam nos ombros pálidos, deixando meia-luas marcadas a cada chupada que o mais velho dava nos seus peitos.

O loiro se distancia do seu busto para voltar a ficar no nível da sua face, os dedos longos se fechando ao redor da sua garganta para reforçar o aviso que os olhar obscuro transmitia.

"Do seu amiguinho que te beijou ontem, perrita, escutei a Lu te provocando sobre ele." Ele explica com um tom cansado como se estivesse falado o óbvio várias vezes.

"Eu não-"

"Não mente pra mim." Ele repreende com um olhar severo. "Eu só aviso que não vou tolerar mais nenhum acontecimento parecido, entendido?" Finaliza apertando mais o punho e vendo como você fungava para tentar respirar normalmente, só solta seu pescoço quando você assente e promete que nunca mais vai acontecer nada com outros homens.

Esteban desce a cabeça novamente pelo seu corpo, roçando o nariz avantajado pela sua pele até chegar no seu estômago aonde ele deixa selinhos molhados até chegar na sua virilha. Suas pernas se abrem mais ainda em antecipação e se apoia nos seus cotovelos para poder apreciar a visão do homem loiro com o rosto enfiado na sua intimidade.

A língua habilidosa desliza pela sua fendinha, ele geme quando prova seu gosto, lambendo avidamente para recolher o máximo que conseguia. Esteban praticamente beijava sua buceta, se lambuzando ao massagear com a boca as dobrinhas e esfregar o nariz grande no seu clitóris. Finalmente, os lábios finos se fecham ao redor do seu pontinho, sugando e desenhando formas abstratas no ritmo que você gostava, os gemidos abafados de Esteban vibravam contra a região sensível te deixando alucinada com a combinação de sensações. O loiro não tinha pudor em remexer a cabeça contra a sua bucetinha, esfregando a língua esticada por toda a extensão e sujando o rosto em meio ao processo. A barbinha queimava o interior das suas coxas, te fazendo morder os lábios para não arfar com a ardência combinada ao prazer.

Um suspiro com o nome dele escapa dos seus lábios quando ele foca em mamar seu clitóris, alternando entre lambidas e chupadas demoradas te levando cada vez mais perto do orgasmo, que chega quando o ele cospe na sua buceta e logo engole a própria saliva ao retornar a sucção rapidamente. Ele segura suas pernas abertas enquanto as ondas de prazer te atingiam, suas coxas espamando e seus dedos puxando o cabelo para longe da sua intimidade pela hipersensibilidade.

Esteban se afasta sem nem se importar em limpar o rosto melado e completamente ruborizado, em seguida dá um tapinha no seu clitóris inchado, se divertindo ao te ver estremecer com um bico emburrado. O loiro se debruça sobre você novamente, acariciando seu rosto com um carinho que te deixava mais corada do que ele te chupando, as íris escuro brilhando em um sentimento que você temia ser o mesmo que sentia por ele, mas logo o momento some, pois Esteban pressiona o comprimento avantajado contra o seu ventre, se esfregando lentinho ao sujar sua pele com pré-gozo.

Ele te beija suavemente, ronronando em meio aos selinhos molhados ao mesmo tempo que pincelava a cabeça do pau na sua buceta encharcada, suas pernas se entrelaçam ao redor da cintura fina puxando para mais perto ao passar os braços pelas costas recheadas de sardinhas em um abraço. Esteban desliza a glande para dentro, gemendo contigo ao sentir o aperto, os quadris empurrando mais do comprimento para tentar alargar. O pau grande abre o caminho com um vai e vem eletrizante, que te fazia se contorcer e se arrepiar. Esteban era comprido e grossinho, sempre te causando uma deliciosa ardência com a penetração.

"Foi tudo, gatinha." Ele sussura te dando beijinhos no colo e inspirando seu cheiro para tentar manter a calma e não te foder com força logo no primeiro instante. Poderia estar com raiva e magoado, mas não iria te machucar em prol disso, pelo menos não por agora.

Quando você relaxa, parando de se contrair tanto, o mais velho começa a se mexer, saindo e entrando acompanhado do barulho molhado e das suas peles se chocando. Seus miados dengosos iam diretamente para o ouvido dele, gemendo como o pau dele era gostoso e te fodia como ninguém. Incentivado pelas suas palavras, ele acelera o ritmo, ondulando os quadris e mantendo tão fundo que sentia o pau cutucar o seu cervix.

Apoiando as mãos ao lado da sua cabeça, ele pega mais impulso, sacudindo seu corpo e atingindo um ângulo que te fazia ver estrelas. Sua mente apagou, só conseguindo pensar no homem que te comia e como o calor dele era reconfortante, além de outra palavrinha que estava na ponta da sua língua.

"Papai, é? É só ter pau nessa bucetinha que já começa a me chamar assim, princesa?" Esteban pergunta com um sorriso arrogante, socando com mais força dentro de ti e adorando como finalmente encontrou algo que te deixava tão descontrada como a sua existência inteira o deixava.

Seus olhos se arregalam em horror por ter deixado escapar as suas fantasias, fitava o rosto do mais velho com uma expressão dividida entre êxtase e timidez, mas não consegue se conter em deixar escapar mais uma vez as sílabas, até porque uma mão grande agora apertava seu peito e brincava com o mamilo de uma forma que só te fazia ficar mais sedenta por ele.

"Papi... Papi, você me fode tão bem, hmmm." Geme agarrando os cabelos loiros e movendo a cintura para se foder contra as estocadas vigorosas.

Esteban grunhe se tornando selvagem ao segurar sua cintura para se pôr de joelhos, colocar suas pernas sobre os ombros e pegar impulso para te foder mais fundo. Um gritinho manhoso sai da sua boca com a posição diferente, se contorcendo com o prazer descontrolado que crescia na sua buceta que já formigava com a intensidade da foda. O pau saia por completo e entrava novamente te fazendo gemer alto aquela palavra.

Era como música para Esteban escutar os seus chamados, ainda mais com a sua bucetinha estreita engolindo a pica dele, mas tinham que lembrar que havia outra pessoa na casa e seria um caos se ela descobrisse o que acontecia entre vocês.

"Shhh, princesa, temos que fazer silêncio." Ele fiz em um tom suave mesmo com a respiração pesada, beijando seu tornozelo e acariciando suas pernas tensionadas.

No entanto, parece não ter adiantado de nada, porque suas súplicas só ficavam mais altas com o orgasmo iminente.

Só presta atenção quando em Esteban estapeia sua perna, te fazendo resmungar mal humorada e pulsar ao redor do membro.

"Além de ser uma puta desesperada, não sabe obedecer e ficar quieta. Quero silêncio, gatinha." Ele comando rispidamente, desacelarando e saboreando a forma que sua face se contorce em frustração e repreensão. O coração dele amolece com sua tristeza, mantendo as suas pernas nos ombros, o loiro se deita sobre você novamente, posicionando a cabeça próxima ao seu rosto para enfim escutar seus sonzinhos felizes e baixinhos, murmurando obrigada's juntos com papi, dando todo o seu carinho para ele que agora não te fodia mais, e sim, parecia fazer amor contigo.

Esteban desperta das memórias selvagens quando escuta a voz que definitivamente não era a sua, mas familiar de qualquer forma.

"Pai! Tá me ouvindo?" Sacode a cabeça ao escutar a voz irritada da filha.

"O-o que?" Ele pergunta desnorteado, olhando para ti que só ria discretamente da cara de lezado dele.

"A sua carne tá queimando!"

Quando Esteban sente o cheiro do churrasco queimado se levanta rapidamente, xingando baixinho ao ver a fumaça preta saindo da churrasqueira.

"Nem parece que ele passou a noite inteira comendo alguém, Ugh." Sua amiga reclama se sentando do seu lado.

"Vai ver foi ruim." Diz rindo ao observar como ele, mesmo em desespero para abafar a fumaça, te olhava com os olhos fulminantes. Com certeza você vai pagar por isso.

giohstyles
6 months ago

🎃 kinktober - day thirty-one: festa de halloween.

🎃 Kinktober - Day Thirty-one: Festa De Halloween.
🎃 Kinktober - Day Thirty-one: Festa De Halloween.

— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.

— word count: 3,5K.

— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.

🎃 Kinktober - Day Thirty-one: Festa De Halloween.

a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.

a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.

Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.

"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.

"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.

"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.

Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.

uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.

"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.

"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"

não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.

“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”

Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.

começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.

“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”

não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.

Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.

resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.

“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.

“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”

“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”

um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.

uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.

“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.

“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.

“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”

“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.

“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”

decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.

“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.

“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.

“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.

ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.

uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.

Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.

tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.

decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.

“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.

“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”

Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.

“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.

você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.

“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.

“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.

“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”

Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.

“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.

“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.

você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.

suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.

a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.

“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.

suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.

Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.

“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”

depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.

“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.

“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”

“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.

“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.

“e vinte e um?”

“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.

“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”

Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.

“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”

depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.

“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.

nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.

“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.

“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.

“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”

decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.

ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.

os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.

os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;

não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.

com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.

você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)

giohstyles
6 months ago

KINKTOBER CHERRYBLOGSS

▪︎ masterlist ▪︎

KINKTOBER CHERRYBLOGSS
KINKTOBER CHERRYBLOGSS

oi, gente! A partir das 00h do dia 31, estarei iniciando a postagem do kinktober. Serão 24 smuts de variados tamanhos, sendo cada um postado a cada hora do dia. Espero que gostem e happy halloween!

KINKTOBER CHERRYBLOGSS
KINKTOBER CHERRYBLOGSS

00:00 Anal - Felipe Otaño

01:00 Dupla penetração - Esteban Kukuriczka e Enzo Vogrincic

02:00 Age difference - Fernando Contigiani

03:00 Cuckholding - Simon Hempe e Pipe Otaño

04:00 Size kink - Agustin Della Corte

05:00 Inocência - Matias Recalt

06:00 Oral - Fernando Contigiani

07:00 Pet play - Fran Romero

08:00 Desconhecidos - Enzo Vogrincic

09:00 Doll kink - Matias Recalt

10:00 Sexo em Público - Simon Hempe

11:00 Primeira vez - Enzo Vogrincic

12:00 Somnophilia - Agustin Pardella

13:00 Mutual masturbation - Felipe Otaño

14:00 Daddy kink - Esteban Kukuriczka

15:00 Food play - Felipe Otaño

16:00 Sexting - Agustin Della Corte

17:00 Dacryphilia - Enzo Vogrincic

18:00 Dry humping - Rafa Federman

19:00 Creampie - Esteban Kukuriczka

20:00 Roleplay - Felipe Otaño

21:00 Stalker dubcon - Felipe Otaño

22:00 Hate sex - Simon Hempe

23:00 Gangbang - Pipe, Santi, Rafa e Della Corte

giohstyles
6 months ago

¸.·✩·.¸¸.·¯⍣✩ HEADCANONS ✩⍣¯·.¸¸.·✩·.¸

cuidando um do outro na relação

Juno [duo: Felipe e Enzo]

Fantasy [duo: Esteban e Agustin Della Corte]

Ask

daddy kink

fetiche de enforcamento

tirando a virgindade deles

reader perguntando se fariam um menage com outro homem

reader provocando os trintões

reader com only fans

reader virgem

bulge kink

pipe e enzo pais

reader girly

eles sendo amantes

praise kink

lingerie / parte 2

marquinha do biquini

calcinha com o nome deles

piercing no peito

anal

altura deles

sextape

linguagem do amor

reader nerdzinha

squirt

giohstyles
7 months ago

🎃 kinktober - day twenty-eight: aftercare com blas polidori.

🎃 Kinktober - Day Twenty-eight: Aftercare Com Blas Polidori.
🎃 Kinktober - Day Twenty-eight: Aftercare Com Blas Polidori.

— aviso: não é um smut, é fluffy. blas sendo fofo, dia difícil para quem não namora.

— word count: 1k.

— nota: nunca NUNCA me cansarei de escrever sobre vc, amor.

🎃 Kinktober - Day Twenty-eight: Aftercare Com Blas Polidori.

a respiração sôfrega era o único som que preenchiam o quarto. seu peito subia e descia enquanto você encarava o teto, maravilhada pelo orgasmo que tinha acabado de vivenciar. ainda se lembrava da sensação gostosa de Blas dentro de você e como ele era certeiro com os movimentos. o pescoço ainda doía devido as mordidas e aos chupões que ele tinha deixado ali.

quando ele voltou com o copo d'água, você se sentou na cama. você sempre saía mais cansada do que ele. talvez fosse pelo fato de que ele era enorme - em todos os sentidos - e o cansaço de vocês dois fosse desproporcional. a água gelada desceu pela sua garganta, refrescando o seu corpo e a sua cabeça.

Blas abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, retirando os lenços umedecidos que você guardava ali estrategicamente. já tinha te comido vezes o suficiente para que soubesse que eram ali que eles ficavam. retirou um dos lencinhos odoríferos e abriu as suas pernas, limpando a bagunça que ele tinha deixado entre elas.

"você é tão bom para mim." você sorriu, observando enquanto ele a limpava com cuidado. os cachinhos balançaram quando ele riu baixinho.

"só 'tô cuidando bem do que é meu." Blas deixou um selar nos seus lábios molhados pela água gelada.

"sua, é?" você ergueu uma das sobrancelhas. apesar de já estarem ficando há um tempo, vocês não tinham conversado sobre um relacionamento sério. você gostava de Blas. ele era carinhoso, inteligente, engraçado. já conhecia a maioria dos amigos dele e ele, os seus. ele passava os fins de semana no seu apartamento e vice-versa. mas, nunca tinha te pedido em namoro. e você esquecia o feminismo quando se tratava de um pedido de namoro. na sua opinião, deveria vir dele.

"não é?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando você pelas mãos para que fossem juntos para o banheiro. descartou o lenço no lixo, abrindo o registro do chuveiro para que a água ficasse bem quentinha. você sabia que ele odiava tomar banho quentes, mas você não se dava bem com água gelada e ele respeitava isso.

"não sei." você deu de ombros. de pé, a diferença de altura era grande. você tinha que olhar para cima quando estava conversando com ele. "ainda não recebi um pedido..."

Blas riu ao ouvir aquilo, puxando o vidro do seu shampoo caro para lavar os seus cabelos. quando estava com ele, não se importava que ele usasse seu shampoo também. fazia os cachinhos dele ficarem lindos e cheirosos.

"precisa de pedido?" ele encarou seus olhos, derramando um pouco do líquido denso na palma das suas mãos. quando tomavam banho, você lavava os cabelos dele e ele, os seus.

"claro. como é que eu vou saber se é oficial sem pedido?" seus dedos acariciaram os fios negros, os olhos perdidos nos dele. achava Blas tão fofo que tinha vontade de transar com ele de novo ali mesmo. para ele não seria um desafio, já que você já podia sentir o pênis semiereto roçando na sua barriga.

"a gente já age como se fosse um casal." ele deu de ombros, pedindo que você fechasse os olhos antes de te puxar para debaixo do chuveiro. as mãos grandes limparam todo o resquício do produto. "e, pra mim, você já é minha namorada."

suas bochechas esquentaram debaixo d'água. você não conseguiu deixar de sorrir, engolindo um pouco de água no processo. Blas riu, te tirando do chuveiro para que você pudesse cuspir a água que tinha entrado na sua boca. eram essas intimidades que faziam você se apaixonar por ele.

"você quer um pedido de verdade?" ele indagou enquanto lavava o cabelo. daquele jeito, os dedos correndo pelos fios negros e os bíceps contraídos, você poderia jurar que não existia homem mais bonito na face da terra do que ele.

"quero." você assentiu, sem pudor. Blas sabia que você era exigente e você não tinha vergonha de ser tão pidona. você até sentia que era um charminho seu do qual ele já estava acostumado.

o argentino puxou você pela cintura, deixando que a água caísse entre os dois corpos enquanto encarava os seus olhos profundamente. um arrepio correu a sua espinha e as bochechas voltaram a esquentar. o coração errou algumas batidinhas.

"você quer namorar comigo?" Polidori perguntou, sério. nenhum músculo da mímica estremeceu ou deu sinal de que ele estava brincando.

"quero." você repetiu a mesma palavra de minutos antes. Blas sorriu desta vez, deixando um beijinho demorado e carinhoso nos seus lábios. com a destra, pegou a sua mão e colocou sobre o membro já ereto dele.

"pronto, agora tudo isso é seu." ele brincou, fazendo você deixar um tapa forte e molhado no ombro dele. Blas gargalhou, fazendo você gargalhar em uníssono.

"babaca." você largou o membro dele, embora não pudesse negar que tinha se sentido tentada à dar sequência o que tinham feito no quarto minutos antes.

"olha lá, vai deixar falarem mal do seu namorado?" ele fez um beicinho, dando mais um selar nos seus lábios.

"até falo mal junto." você brincou de volta. por dentro, o coração aquecia o peito, repleto de felicidade por ouvir Blas se referir a si mesmo como "seu namorado".

o banho seguiu repleto de piadinhas. o argentino terminou de lavar os seus cabelos, ensaboou o seu corpo e até mesmo massageou seus ombros em agradecimento "ao oral maravilhoso que você tinha feito". no fim, ele se enrolou em uma toalha e colocou você em um roupão, buscando mais uma toalha para secar o seu cabelo.

Blas seguiu para o quarto para se trocar enquanto você secava os cabelos em frente ao espelho. aproveitou que estava recém comprometida e dedicou um pouco mais de tempo na aplicação do creme corporal. perfumou cada centímetro do corpo para que voltasse para a cama com Blas. se tivesse sorte o suficiente, poderiam ir para o tão desejado segundo round.

prestes a sair do banheiro, ouviu Blas ao telefone com alguém. se manteve quieta para que não o atrapalhasse, tentando chegar até o closet do quarto.

"oficialmente casado, Pipe." ele dizia no telefone com um sorriso no rosto. "queria que você fosse o primeiro a saber."

giohstyles
7 months ago

🎃 kinktober - day twenty-four: vingança com pipe otaño.

🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.
🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.

— aviso: pipe gado, penetração vaginal, sexo desprotegido.

— word count: 1,5k.

— notas: bom dia, galera. ontem eu fui ficar no hospital com minha avó e achei que tinha deixado o post programado, mas não deixei. ele estava só no meu computador e eu não estava com ele durante a noite. peço perdão. só cheguei agora. a partir de hoje, voltamos à programação normal.

🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.

“Felipe, com essa cara ruim ninguém vai acreditar que você ‘tá comigo.” você bateu os pés, nervosa. tinha tido a brilhante ideia de usar Felipe para fazer ciúmes no seu ex-ficante e tudo daria certo se Otaño estivesse fazendo tudo como combinado.

“eu não gosto de ser usado. já falei.” ele deu de ombros, dando um gole na cerveja.

“você já fez isso comigo várias vezes.” você deu um soquinho no ombro do amigo. odiava implorar, mas nunca gostara tanto de ficar com alguém. talvez, se ele visse você com Felipe, voltaria a te dar atenção.

“pra fugir de mulher e não atrair mulher.” ele argumentou, como se fosse muito diferente.

“porra, o que custa, hein?” você cruzou os braços, emputecida. um beicinho se formou na boca, enquanto encarava o ex-ficante do outro lado do bar. ele ria despreocupado e conversava com os amigos como se você não estivesse ali.

Pipe não queria admitir, mas aquela proposta tinha mexido com ele. sempre fora doido para ficar com você, mas você nunca dava abertura. nas poucas vezes que ousou te cantar, você entendeu tudo como uma brincadeira e negou os avanços do argentino. ele não sabia o que fazer para conquista-la, geralmente não precisava pensar muito com as outras meninas.

ele gostava de você de verdade. era inteligente, engraçada, gostava de assistir aos jogos do River com ele (embora torcesse para o Boca) e era tão bonita que qualquer um na faculdade se jogaria aos seus pés. qualquer um com exceção do último babaca que você tinha pegado, que era a personificação da escrotisse. Pipe já tinha te avisado sobre ele e você não deu ouvidos, quando menos percebeu estava implorando para Otaño ajuda-la a reconquistar o tal malandro.

ele se odiava por ser tão idiota e não conseguir negar nada a você. Mesmo não disfarçando a cara, ainda estava lá pra qualquer palhaçada que você inventasse.

“para de fazer bico.” Felipe reclamou, puxando você pela cintura. descruzou os seus braços com uma das mãos e puxou o seu rosto para que você o encarasse. “eu vou cooperar.

“oba.” você sorriu, colocando uma mão sobre o ombro dele carinhosamente. “eu não sei o que fazer além disso.”

“eu sei.” Pipe encarou os seus lábios, fazendo você corar. “mas, só se você quiser.”

“ai… não sei. será?.” você ergueu uma das sobrancelhas, encarando o garoto do outro lado do salão mais uma vez. Felipe revirou os olhos.

“você tem que ter coragem pra fazer as coisas. esse babaca fez muito pior.” ele bebeu o restante da cerveja no copo.

“você tá certo” você assentiu, encarando os olhos azuis-piscina. Felipe abriu um sorriso largo, mal acreditando no que tinha ouvido.

estava nervoso. as mãos estariam tremendo se não estivessem coladas à sua cintura. puxando você para mais perto, Felipe pôde ver o quão linda você era de pertinho. as sardas, os cílios longos e o sorriso bobinho, tudo aquilo o deixou ainda mais nas nuvens. quando selou seus lábios macios, jurou que perderia a cabeça. eram macios e tinham gostinho de morango, provavelmente por causa do seu gloss. sua língua era tímida e subserviente. suas mãos eram delicadas ao apertarem os ombros dele e puxarem os cabelos da nuca dele.

o âmago do estômago de Felipe se contorceu em nervosismo. queria que aquele fosse o beijo da sua vida, para que você esquecesse o filho da puta do outro lado do bar e focasse somente nele. mas, quando se separaram, seus olhos buscaram por ele, e não pelos de Felipe.

Otaño observou o sorriso que se formou nos seus lábios quando você percebeu que o seu ex-ficante estava olhando, claramente incomodado. o coração afundou um pouquinho no peito.

seu celular apitou alguns segundos depois e você mostrou para Felipe o nome do garoto brilhando no ecrã. a mensagem era uma reclamação, falando que sempre soube que Felipe tinha segundas intenções com você.

“bom, já que o meu papel aqui está feito acho que já posso me retirar.” Felipe retirou a carteira do bolso, pagando por ambas as bebidas antes de se levantar do banquinho.

“mas, achei que a gente fosse beber juntos hoje.”

“acho que você já tem sua companhia da noite.” sem mais explicações, se retirou do bar. as bochechas e as orelhas branquinhas queimavam em raiva, avermelhadas pela quantidade de sangue que passava por ali. enfiou as mãos no bolso para que não inventasse de socar o idiota que você tanto gostava no meio do caminho. o coração ainda doía um pouquinho, embora ele preferisse deixar que a raiva tomasse conta para esquecer um pouco da dor.

estava quase na esquina quando escutou o nome dele ser gritado. Você vinha logo atrás, tentando correr nos seus saltos altos. Era tão bonitinha que Felipe quase se esquecia o quão tola você era.

“Pipe, o que aconteceu?” o biquinho de tristeza nos seus lábios o fez apertar os punhos dentro dos bolsos. “eu fiz alguma coisa?”

“não entendo porque você fica se humilhando pra esse babaca.” Felipe deu de ombros, cansado de esconder a própria opinião com joguinhos. “ele claramente te trata mal, você merece muito mais.”

“mas, ele é o único cara que eu fico tem meses, Felipe. eu não sou você que tem milhões de mulheres aos seus pés.”

“claro que tem. você que é tonta e não percebe.” seus olhos se arregalaram quando Pipe ousou dizer aquelas palavras. “tipo eu. como é que você nunca percebeu que eu movo céus e terras por ti?”

“você nunca disse nada!” você cruzou os braços, sentindo o coração acelerar pela súbita revelação.

“tem coisas que nem precisam ser ditas. eu sigo você por essa faculdade igual um cachorrinho.” Felipe tirou as mãos do bolso, gesticulando furiosamente. “eu vim hoje pra esse bar ridículo pra ser usado de gigolô enquanto você tenta recuperar outro cara.”

você não pode conter a risada divertida que escapou da sua garganta. Felipe te encarou, desacreditado. para você aquilo era muito trágico para não ser cômico. tinha se acostumado com a ideia de ter Pipe como seu amigo e nada mais do que aquilo. ouvir o contrário parecia loucura.

“eu vou embora, claramente você não está levando isso à serio.” Felipe deu de ombros, se virando para que pudesse voltar a caminhar. suas mãos agarraram um dos braços longos e fortes e você se colocou na frente dele. ficando na ponta dos pés (mesmo com os saltos altos, a diferença de altura entre vocês era grande), você deixou um selar demorado nos lábios cheinhos dele. Otaño teve que respirar fundo antes de colocar as mãos na sua cintura e te beijar com força, quase te jogando no chão. suas pernas recuaram em alguns passos quando ele pressionou o corpo dele ao seu, a língua invadindo a sua boca com firmeza, ansiando por te provar novamente, desta vez pelos motivos certos.

suas mãos seguraram o colarinho da jaqueta assim que você decidiu arrastá-lo para o vão entre dois carros estacionados. a rua tinha uma iluminação porca e você não se importava com quem iria passar ali. encostou o corpo de Pipe contra um dos automóveis, se colocando entre as coxas largas.

os beijos se tornavam cada vez mais ansiosos, céleres e desesperados. as mãos de Felipe viajavam por todas as partes do seu corpo, apertando a sua cintura, sua bunda, os seus seios. as mãos dele eram firmes, grandes e despudoradas. matavam toda a sede dele de você.

“se eu soubesse que você me queria tanto assim já tínhamos feito isso há muito tempo.” você confessou, deixando uma mordida na derme branquinha do pescoço dele.

“não seja por isso. temos muito tempo ainda.” Pipe virou o seu corpo, te empurrando contra o carro da frente. tinha planejado a primeira vez de vocês dois tantas vezes e com tanto cuidado, mas a raiva o consumia naquele momento e a ideia de te punir por ser tão lerda trazia brilho aos olhos dele.

Pipe subiu a parte de baixo do seu vestido, expondo a sua bunda redondinha e empinada para ele. não resistiu em deixar um tapa em cada banda, imprimindo muita força no ato. um gemido escapou dos seus lábios, a pele esquentando e enrubescendo com o contato. puxou a sua calcinha rendada para o lado, deslizando os dedos pelos seus lábios apenas para confirmar o que ele já sabia: você estava tão molhada quanto ele estava duro.

não postergou ainda mais o ato, desabotoou a calça e puxou o membro para fora. roçou a glande inchada e babada na sua entrada, suspirando baixinho ao sentir o calor que emanava do seu interior. quando deslizou para dentro, um gemido escapou de ambos os lábios.

você empinou ainda mais a bunda, fazendo com que Felipe fosse mais fundo em você. ele xingou baixinho palavras ininteligíveis, começando a se movimentar dentro de você. os movimentos eram raivosos, profundos. Otaño esqueceu todas as gentilezas enquanto investia entre suas paredes, esquecendo também que vocês estavam em via pública, gemendo alto o seu nome.

sua cabeça estava apoiada no vidro do carro, o peito subindo e descendo enquanto a sensação deliciosa do êxtase consumia cada parte do seu corpo. o arrepio corria pela coluna, pelos braços e entre as pernas. o seu próprio sexo se contorcia de tesão e prazer.

Felipe estava tão focado em você que nem reparou que estavam sendo assistidos. seu ex-ficante observava não tão longe da porta do bar em que vocês estavam, um pouco embasbacado. o argentino não conteve o sorriso e levantou o dedo do meio, não parando de investir em você em nenhum segundo.

giohstyles
7 months ago

Headcanon.

Pipe namorado.

Headcanon.

Avisos:menção a sexo,curto,não revisado,fluff?,blurb?

Nota da autora:olá minhas divas.

Como eu disse, vou introduzir os outros meninos do casting no blog e como é uma introdução eu decidi fazer um headcanon sobre como seria o namoro com eles apenas para trabalhar cada um,todos terão as mesmas situações,reader insegura,primeiro encontro e etc…

Tudo para eu conseguir trabalhar melhor cada um.

☆!Asks abertas!☆

Headcanon.

☆ Pipe namorado☆

 Que te conheceu no set de um dos trabalhos dele,você trabalhava na produção e na primeira vez que te viu sentiu uma sensação desconhecida,era uma paixão de forma tão intensa que sempre que chegava perto de você sentia o coração acelerar e milhares de borboletas imaginárias dançarem em seu estômago.

☆Pipe namorado☆

 Quando te convidou para sair Pipe preparou um jantar romântico na casa dele,e ficou tão feliz quando você aceitou,os olhos de cor celeste brilhavam de felicidade,pipe cozinhava muito bem,comeram macarrão e molho vermelho e beberam vinho,pipe era uma presença muito carinhosa e bastante confortante.

☆Pipe namorado☆

 Que quando te pediu em namoro no último dia de gravação no set teve que se controlar para desmaiar de nervosismo,as bochechas de pipe ficaram vermelhas como um pimentão,mas quando pipe foi puxado para um canto mais afastado dos companheiros de gravação e sentiu os lábios serem selados por sua boca macia ficou todo derretido.

☆Pipe namorado☆

 Que ama ver você realizando seus hobbies e te apoia em tudo que você queira tentar ou começar,seja um novo estilo de pintura,um livro novo,um filme diferente e etc…

 Pipe é um verdadeiro companheiro e está ao seu lado para tudo que você possa precisar,em seus momentos felizes e até nos mais desagradáveis,ele é muito leal a você.

☆Pipe namorado☆

 Onde a linguagem de amor é tempo de qualidade e atos de serviço,ama passar tempo com você,visitar outros países,ver filmes pequenos ou alternativos,tudo que envolva você ele adora,e adora fazer pequenos atos para você,por exemplo uma massagem quando você está cansada,te dar banho e pentear seu cabelo quando você está doente…

☆Pipe namorado☆

 Que ao te notar triste fica todo bicudinho querendo saber o'que aconteceu,mas caso você não queira dizer o porquê de estar assim ele é muito compreensivo,vai te envolver nos braços dele e falar coisas engraçadas na esperança que você ria,vai acariciar suas costas e te mimar o dia inteiro,sente o coração cortar ao te ver chorar.

☆Pipe namorado☆

 Que quando percebe você minimamente insegura abre um bico enorme,ele fica indignado,como uma mulher tão maravilhosa e escultural pode sequer pensar que é feia,para ele isso é impensável,ele vai fazer você olhar nos olhos dele enquanto ele declama sobre o quanto você é bela e o quanto ele te ama,vai te beijar toda,beijar cada parte sua.

☆Pipe namorado☆

 Na primeira vez que vocês realizaram o ato,Pipe tomou bastante cuidado,sabia que era grande,e tinha medo de machucar a maior preciosidade da vida dele,o ritmo foi lento mas à medida que chegavam perto do orgasmo as estocadas foram se intensificando,pipe se sentiu nos céus quando atingiram o orgasmo foi

uma sensação nova e incrível.

☆Pipe namorado☆

 Pipe ama fazer o ato com você de quatro mas também ama a quando você cavalga nele,pipe ama estar a mercê de você,sentir você quicando nele é como uma sensação dos deuses,e adora quando te coloca de quatro e pode bater na sua bunda e puxar o seu cabelo,ama ver seu rostinho afundado no lençol,te tratar de forma bruta para te admirar. 

☆Pipe namorado☆

 Que ama um chamego,e fica muito feliz quando você mima ele,ele ama ser tratado como um bebe por você,quem vê aquele homem de estatura alta não imagina que baba tanto na própria namorada,e que é todo carente e é um bebezão,fica todo vermelhinho quando você distribui beijos pelo rosto dele,e sempre pede mais de sua atenção.

Headcanon.

Olá minhas divas espero que tenham gostado da leitura.

Kiss kiss💋💋.

By:Larissa(Lila Blanc).

giohstyles
7 months ago

agora vms aos fatos: o verdadeiro mister buceta é o kuku☝🏻

giohstyles
7 months ago

🎃 kinktober - day nineteen: massagem com blas polidori.

🎃 Kinktober - Day Nineteen: Massagem Com Blas Polidori.
🎃 Kinktober - Day Nineteen: Massagem Com Blas Polidori.

— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.

— word count: 2,7k.

— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.

🎃 Kinktober - Day Nineteen: Massagem Com Blas Polidori.

dias de véspera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opinião. você odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de última hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa não via benefícios em construir. e você sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.

naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritório se não fosse pelo estagiário. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. você não sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horário com você, já que você era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportáveis do setor de engenharia.

seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrário dos outros estagiários, parecia ser o único que não estava completamente perdido na empresa. sabia o porquê de estar lá e sabia até onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que você aceitasse a ajuda dele no seu projeto.

naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando café para vocês dois. já sabia que você gostava do seu sem leite e sem açúcar, preto, como viera ao mundo. comprou também um sanduíche natural da máquina de lanchinhos caso você ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.

Blas te lembrava você quando era apenas uma estagiária. tinha sede de participar de milhões de projeto e dar suas opiniões, mas não podia o fazer, pois era somente uma estagiária. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda não só para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniões em seus projetos. ela dizia que não havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caído em desuso. foi assim que você tinha saído de uma mera estagiária para uma contratada da empresa.

e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.

“prontinho. peguei o nosso café.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plástico com a bebida quente. “e isso também.”

ele deixou um sanduíche natural do outro lado da mesa, longe das plantas. você agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.

“você acha que seria possível fazer essa estrutura? o cliente acha que não, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” você olhou para o prédio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa também acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles não fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu só queria que isso fosse possível.”

“depende do material que você usar. nesse caso, você precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” você encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado há muito tempo.

“e qual seria esse material?”

“depende do orçamento que nós temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de você. “existem ótimos materiais, com custo bem elevado. e é esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”

“você também acha que não vai funcionar, né?” você pegou a borracha e o lápis dispostos pela mesa, conformada que você teria que desenhar um novo projeto.

“eu acho que você pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que não seja tão... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”

você concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortável se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pés do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os óculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quão mulherona você era.

“que foi?” você indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.

“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do próprio copo de café. quando percebeu que você ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. “é só que durante o dia você parece super malvada e séria. e agora você parece uma adolescente.”

você riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, você começou a rabiscar o projeto inicial.

“não precisa puxar meu saco para eu gostar de você, Blas. eu já gosto.” você confessou. Polidori assistia como as suas mãos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraído pelos seus movimentos.

“não estou puxando saco. ‘tô falando a verdade.” Blas terminou o café. não era de puxar saco de ninguém e muito menos pagar simpatia para quem não gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, já que ele não se humilhava por ninguém. se tivesse um menor autorrespeito, já estaria bem longe na sua carreira.

“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduíche natural que você comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” você apontou para a bolsa no chão.

Blas fez o que você pediu. primeiro, pegou o sanduíche natural e te deu em mãos. você comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de você. um óculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um álcool em gel com cheirinho e até mesmo lápis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remédio até achar um relaxante muscular, entregando para você junto de uma garrafinha de água. você sorriu em gratidão.

“você ‘tá com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto você tomava o remédio.

“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” você alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando você começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares são os melhores amigos dos homens.”

“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.

“você sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.

Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrás de você. as mãos grandes foram até os seus ombros e assim que ele a tocou, pôde sentir a tensão dos seus músculos. você se retesou de imediato, mas ele pediu para que você relaxasse. obedecendo, você fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nós de tensão ali.

“au acho que assim está melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que você abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rápido esboço da estrutura do prédio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.

“você acha que assim é mais possível?” ouviu a própria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possível, vocês terminariam mais cedo do que o esperado.

“sim, é mais fácil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”

um gemido de satisfação escapou seus lábios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniões aqui e ali, evitando que você se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mãos, massageando a mão esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, você percebeu o quão relaxada estava graças às mãos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.

“meu Deus, Blas. já pode parar de fazer isso, suas mãos devem estar doendo.” você o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.

“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que você ficou mais relaxada.”

“obrigada por ter me ajudado.” você o encarou, apoiando o rosto na própria mão. Blas tinha desabotoado alguns botões da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que você não tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, você acabou me ajudando muito.”

“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com você do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botões da camisa. “que eles não escutem isso.”

você riu baixinho. sabia que era um pouco patético uma mulher da sua idade ficar tão bobinha com um garoto que não tinha nem vinte e cinco anos, mas não conseguia evitar. ele era tão bonito e tão inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mãos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensão e toda dor que os seus músculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguém e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, você ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.

lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. você puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitá-la caso sentisse vontade, mas isso não aconteceu. pelo contrário, ele colocou uma das mãos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lábios se encontraram, você sentiu o seu próprio sexo derreter em calor.

as mãos fortes a mantiveram firme, enquanto a língua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trás. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, levou os lábios até o pescoço do argentino, maltratando aquela região com chupões e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para você decidir que não aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.

suas mãos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome até chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e você deslizou os dedos por toda a extensão de ambas as coxas até chegar no membro já ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortável, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como você havia imaginado.

“se você quiser parar, nós paramos.” você o avisou, o encarando profundamente nos olhos.

“com todo respeito, a última coisa que eu quero é parar.” ele sorriu, fazendo com que você sorrisse também.

ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mãos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mãos. não queria mostrar o quão sensibilizado estava, mas você era muito experiente e tornava a tarefa muito difícil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mão, deslizou as mãos por toda a extensão com muito cuidado e também brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.

quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o próprio membro. você deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.

“porra, você é tão boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto você o mamava. “eu posso foder a sua boca?”

você achou tão bonitinho o pedido que não teve como não concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com você e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, você teve que fechar as mãos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.

quando estava próximo ao seu ápice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pé. capturou seus lábios novamente em um beijo terno, enquanto as mãos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, você não deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.

Blas empurrou as plantas e os lápis para o chão, colocando você deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrá-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiã que você usava. estava completamente nua no seu próprio escritório.

quando ele se posicionou na sua entrada, você o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre você. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrão saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de você.

“você é realmente bom em tudo que faz, Blas.” você comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.

Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nó sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer você gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocês estavam tão próximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respirações.

seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e você não conseguia resistir à vontade de beijá-lo mais uma vez. ao unir ambos os lábios cheios de paixão e luxúria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, você se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente após o seu término.

Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o próprio ápice logo depois de você. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mãos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que você saísse do meio dele. com algumas últimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. você não resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tão amados.

[...]

tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.

a maioria da equipe já havia chegado para a reunião e você não evitou a socialização que acontecia na salinha do café antes de entrarem para a sala de conferências. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lá.

“na minha época não existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.

“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.

“o que aconteceu?” você quis saber, servindo um pouco de café em um copo de plástico.

“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”

“realmente... um absurdo.” você concordou.

giohstyles
7 months ago

um vezes eu pareço uma stalker curtindo as publicaçoes postadas a 2 segundo mas eu juro q só sou uma desocupada que fica com o tumblr aberto o dia todo

Um Vezes Eu Pareço Uma Stalker Curtindo As Publicaçoes Postadas A 2 Segundo Mas Eu Juro Q Só Sou Uma
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