Eu Sou O Catatau

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7 months ago

um vezes eu pareço uma stalker curtindo as publicaçoes postadas a 2 segundo mas eu juro q só sou uma desocupada que fica com o tumblr aberto o dia todo

Um Vezes Eu Pareço Uma Stalker Curtindo As Publicaçoes Postadas A 2 Segundo Mas Eu Juro Q Só Sou Uma
7 months ago

HEADCANONS [duos]

·.★·.·´¯`·.·★ 🅵🅰🅽🆃🅰🆂🆈 ★·.·´¯`·.·★.·

HEADCANONS [duos]

nota: chegou a vez de uma dupla que eu tava super animada hihi. Espero que gostem! Agora descubram de quem é quem os avisos muak💋. git comitt "Não revisado"😛

avisos: +18, relacionamento proibido, esteban!professor universitário, penetração vaginal, sexo desprotegido (se manca meor), oral, garganta profundaish, sexo em público, infidelidade, diferença de idade (10+), diferença de tamanho, size kink.

HEADCANONS [duos]

Esteban Kukuriczka

Esteban sempre se considerou um homem correto e que tentava ser a sua melhor versão posível, por isso, nunca se imaginou nessa situação. Uma situação tão inapropiada, sórdida e por mais que não queira admitir, excitante, ressignificando a existência dele de uma forma inigualável. A sua presença na vida até então monótona do argentino transformou a maneira como ele via o mundo, já não se importava tanto com coisas fúteis e agora só tentava aproveitar o tempo o máximo que conseguia. Olhava para o passado e percebia como até te conhecer nunca viveu realmente. Então sim, ele estava fodendo uma aluna, ou muito pior: se apaixonando por ela.

Agora, estava diante de uma visão que se tornou recorrente, mas difícil de acostumar de tão erótica que era: a sua boca ao redor do pau dele, engolindo cada centímetro até o formato da glande ficar marcado na sua garganta. O que mais o deixava desesperado com as mãos grandes nos seus cabelos e sem controle dos sons patéticos que saiam dele era a maneira como você se divertia, desinibida, se lambuzando sempre que ia chupá-lo. Gemia dengosa ao redor do membro, lambia toda a extensão sem vergonha nenhuma, olhava-o nos olhos enquanto fazia todas essas safadezas, subindo e descendo a cabeça com um entusiasmo inigualável.

"Isso, bem aí... chupa meu pau igual uma putinha sedenta." Esteban grunhe impulsionando os quadris em direção ao seu rosto cuidadosamente para acompanhar seu ritmo.

Apesar do caso ilícito estar no segundo mês, sua boca ainda não tinha se acostumado a ser esticada tanto para engolir alguém tão avantajado. Na primeira vez, só conseguiu chupar até a metade, já que mesmo com o auxílio do mais velho, não cabia tudo na sua garganta. Mas era uma delícia mamar ele, não só por ter o pau mais bonito e grande que já viu, como por adorar escutar a voz sofrida e extasiada do seu professor se contorcendo a cada sugada, delirando com o seus sons de engasgo e como sua gargantinha é apertada.

"La puta madre... Que boca gostosa, princesa, vou gozar.." Ele geme ao segurar sua cabeça no lugar, movendo os quadris estreitos para retirar o pau até só ficar a cabecinha dentro, em seguida empurra de novo na direção dos seus lábios, fodendo sua boquinha rapidamente conforme o abdômen tensionava cada vez mais perto de gozar.

Os primeiros jatos de esperma te pegam de surpresa, pois Esteban não para de meter mesmo com os quadris falhando e, por consequência, errando a mira um vez ou outra, assim espalhando o líquido branco pela sua bochecha e pingando um pouco no seu peito.

Entristecida com o desperdício, faz um biquinho exagerado, então agarra a base do pau trêmulo enfiando-o de volta para dentro da sua cavidade bucal e deslizando a língua pelo pele rosada ao limpar todos os resíduos.

Kuku se recosta sobre o sofá com os olhos fechados, o rosto ruborizado e o tórax subindo e descendo na medida que ele tentava recuperar a respiração. Toda vez superava a anterior. Se sentia nas nuvens com a cabeça totalmente vazia, mas acupada só por você. Nunca tinha se sentido assim, tão fora de si e ao mesmo tempo pertencente a algo. Se alguém disssesse que aos 36 anos ele estaria tão abalado só de um oral riria na cara da pesssoa por um cenário tão absurdo a este ponto da vida.

Notando o olhar avoado do loirinho, finalmente estica os joelhos depois de um bom tempo, emitindo um sonzinho de felicidade enquanto escalava as pernas longas e se senta no colo dele. Começou a desabotoar a camisa azul bebê que o deixava tão gostoso, admirando o torso macio e com alguns pelinhos sendo exposto aos seus olhos. Quando finaliza, não resiste em passar as mãos pelos cabelinhos loiros, penteando uns fioszinhos que estavam bagunçados devido aos beijos selvagens que iniciaram tudo isso. Seus olhos passeiam pelas feições dele sem saber em o que focar porque ele parecia uma imagem diretamente de um sonho aconchegante.

Ele é tão lindo que dói seu coração. Os olhinhos escuros cheios de doçura e gentileza, o cabelo loiro bagunçado com um ar angelical, as ruguinhas e sardinhas enfeitando todo o rosto atraente, ainda tinha o corpo alto, magrelo e com músculos torneados nas partes certas para te deixar louca. Por causa disso, não resiste em se atirar em direção a ele, grudando seus corpos e por fim unindo seus lábios em um beijo lento, completamente desproporcional ao momento caloroso, mas totalmente em sintonia com seus sentimentos que quase te sufocavam de tão intensos.

No mesmo instante, ele retribui o beijo enroscando os braços ao redor da sua cintura, te apertando contra o corpo dele como se quisesse moldar a forma de vocês juntos. A barba arranhava seu rosto em uma ardência deliciosa que te deixava ainda mais molhada.

O beijo intenso finaliza gradativamente, ambos não querendo se afastar e dando selinhos demorados ao sorrir entre os selares, completamente alucinados.

Com uma última mordida nos lábios rosados, sai do colo dele com um risinho se posicionando de quatro no espaço livre do sofá, esticando o corpo para empinar a bunda em direção ao mais velho, se espreguiçando toda manhosa como um gatinha. Em seguida, sobe sua saia que nem cobria direito suas pernas e expõe sua calcinha minúscula de renda encharcada para ele, que te admira completamente enfeitiçado com a boca entreaberta ao respirar com dificuldade, e uma mão descendo para bombear o pau duro que vazava o líquido o espesso.

Tentando conter um sorriso malicioso com a sua próxima ação, move uma mão para afastar sua calcinha para o lado, expondo sua buceta pulsante e melada para o loirinho que geme arrastado ao ver sua intimidade nua diante dele.

"Quero que você me coma assim hoje, Kuku." Fala manhosa enquanto remexe de maneira provocativa os quadris como se estivesse se oferecendo para ele. E de certa forma estava.

"É mesmo, minha linda? O que você não pede que o seu papi nã te dá, né?" Ele pergunta com o olhar fixo entre as suas pernas, levando a mão livre para massagear suavemente a pele macia do interior das suas coxas.

Insaciável, Kuku se aproxima da sua intimidade, deslizando o nariz grande pela fendinha até os lábios finos se encaixarem no seu clitóris inchado onde ele deixa um beijo demorado e amoroso, fazendo suas pernas estremecerem com o ato carinhoso em um lugar tão indecente. Um miado agudo sai da sua garganta quando ele começa a sugar seu pontinho.

"Que bucetinha linda, gatinha. Vai ficar ainda mais linda gotejando com a minha porra." Ele geme ao se afastar da sua buceta com um estalo molhado, limpando os lábios com as costas da mão ao passo que se põe de joellhos atrás de ti e alinhando os quadris com os seus.

Esteban pincela a cabecinha nas suas dobrinhas, soltando uma risadinha nasal ao escutar seus choramingos pedindo para ele te foder logo, nemum pouco semelhante a mulher que o tinha feito ver estrelas há alguns minutos. Decidindo acabar com seu sofrimento, ele enfia os primeiros centímetros no seu buraquinho, sendo cuidadoso ao escutar seus suspiros e atento a como sua bucetinha se dilatava pra recebê-lo, o que não era uma tarefa fácil devido a diferença de tamanho. Ele mantém um vai e vem lento conforme o pau vai entrando no seu canal que as vezes parecia apertado demais para ele.

Quando já se sente cansada de esperar o loiro, não hesita em empurrar os próprios quadris na direção dele que deixa escapar um gemido alto ao ter todo o pau grande enfiado na sua bucetinha quente e estreita. Enquanto isso, você pressiona seu rosto no couro do sofá para abafar o grito que queria sair da sua garganta com a sensação sufocante e ao mesmo tempo deliciosa de ter o membro completamente dentro de ti. Iniciando um ritmo cauteloso, Kuku segura sua cintura, comandando a transa para se acostumar as suas contrações e encontrar o ângulo certo para te deixar burrinha de pica.

Entretanto, impaciente, rebola para tentar convencer ele a te foder mais forte, mas Esteban te conhece e sabe que na hora você do prazer acaba por ser gananciosa demais e depois reclama que ele te deixou toda arromadinha.

"Calma, gatinha, seu professor tem muito pau pra te dar."

Agustin Della Corte

Ele sabia que era errado te olhar tanto assim. Poderia passar horas a fim admirando você exitir sem se entediar, até fingiria que ele era um mero participante do espetáculo que era sua existência. Mas claro que não era tão simples assim, além de ser comprometida, era namorada de um dos amigos mais próximos dele.

Honestamente, era culpa dele você ser tão cativante e linda? Não era como se ele não fosse o único homem ali que não te cobiçava mesmo que estivesse nos braços do colega de time. O seu sorriso fácil e simpatia era capaz de fazer qualquer um te obedecer. Ainda mais com esse corpo escultural que era impossível desviar os olhos cada vez que você se sentava ou ia até a piscina dar um mergulho.

Mesmo estando em público na festa anual do fim da temporada de rugby não disfarçava o quanto te desejava. Ficava deitado na cadeira de praia com os óculos escuros virados na sua direção, cobrindo os olhos castanhos, mas claramente direcionados a você. Agustin se questionava onde o amigo achou uma mulher assim e em tão pouco conseguiu engatar em um relacionamento, mas apesar de ponderar sobre como você acabou na vida dele de uma maneira tão injusta e provocante, isso não importava, porque mesmo que tivesse milhares de mulheres era você que ele desejava.

Observando, Agustin podia notar como você estava meio cabisbaixa, distraída, brincando com água enquanto seu namorado conversava com outros o dia inteiro sem nem dar um pingo de atenção, algo que Della Corte não era capaz de entender, por que como caralhos um homem te deixa de lado e sozinha? Se você fosse dele, isso nunca aconteceria. Sempre te manteria aconchegada nos braços dele ou sentadinha no colo sem mexer um dedo que tudo ele faria por ti.

Horas depois, a área da piscina ia se esvaziando conforme as pessoas iam descansar nos quartos do resort e tão absorto em uma conversa com o treinador nem notou que só sobrou você lendo um livro na espreguiçadeira oposta a ele. Quando o treinador se retirou para o próprio quarto, Agustin dirige o olhar curioso para as suas pernas subindo até encontrar seu rosto concentrado nas palavras a sua frente. Hipnotizado, impulsivamente se levanta e caminha na sua direção parando ao seu lado quando nota seus olhos arregalados o encarando junto com a boca entreaberta devido ao suspiro assustado que escapou.

"Desculpa, eu não quis te assustar." Ele fala se afastando um pouco e preferindo sentar na ponta da espreguiçadeira onde seus pés nem chegavam.

Se ele soubesse a real razão do seu desconforto... Não podia conter o rebuliço no seu ventre ao ter o corpo gigante do moreno tão perto. Claro que todos os jogadores de rugby eram grandes e musculoso, mas Della Corte era diferente. Tinha um charme de garoto com os cachinhos caindo pelo rosto angelical ao mesmo tempo que tinha o corpo másculo de um homem forte. Sempre pensava qual seria o destino se tivesse conhecido ele primeiro, ainda mais depois que o conheceu mais um pouquinho e viu como era extremamente gentil e engraçado.

"Não tem problema, só me assustei que estamos sozinhos aqui." Responde se ajeitando para sentar na cadeira e guardar o livro na mesinha ao lado. "E você, o que faz aqui tão tarde?"

"Acho que perdi a noção do tempo, fiquei tantas horas... hm, convesando que nem vi todos indo embora" Ele diz se embolando nas palavras, em seguida ousando um pouco mais e se aproximando das suas pernas até tocar você que sente o calor do torso dele mesmo na noite refrescante. Calor que com certeza nem se comparava ao fogo que crescia entre suas coxas ao ter ele tão perto. "E o que você faz aqui sozinha tão tarde? Pensei que ia embora junto com ele."

"Meio constrangedor, mas acho que ele me esqueceu." Retruca dando de ombros e rindo sem graça da própria situação.

"Não sei como ele consegue te deixar sozinha, sabe, eu nunca faria isso." Ele fala sem nem pensar, corando ao ver suas sobrancelhas arquearem com a confissão inesperada. "Digo... se você fosse minha."

Um silêncio constrangedor perdura por uns segundos até que suas mãos tocam os ombros torneados, puxando-o para perto e se encaixar o meio das suas pernas, mantendo seus olhos focados nos dele ao perguntar em um sussurro: "E o que mais você faria se eu fosse sua?"

Agustin tenta beliscar a própria perna para acordar caso isso fosse um sonho, mas nunca poderia ser, ainda mais com a sensação da sua pele macia nos dedos dele quando Agustin toca sua cintura para grudar seus busto no peitoral. Se o seu biquini minúsculo não deixava nada para a imaginação, sentir os seus peitos esmagados contra ele conseguia esvaziar a mente de qualquer pensamento racional.

"Se você fosse minha eu sempre estaria com meus braços ao seu redor, meio que assim" Agustin começa a falar enquanto aperta os biceps mais forte te fazendo arfar supresa. "Também sempre te beijaria assim, te enchendo de carinho mesmo no meio dos outros." Ele continua ao mesmo tempo que deixa selinhos molhados no seu pescoço e bochechas, evitando sua boca só para escutar seus gemidos contidos na medida que as mãos dele exploravam sua pele exposta sem pudor.

"E-e o que mais?" Pergunta ofegante, fincando as unhas nas costas pálidas.

"Eu não sei se seria apropriado te falar, muñequita, são coisas muito indecentes e sujas." Ele responde, se distanciando do seu colo para retomar o contato visual.

Entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele, se deita na cadeira trazendo ele junto que te seguiria mesmo através do fogo. O coração acelerava só com a sua óbvia reciprocidade. Talvez ele não fosse o único que observava demais.

"Se for a mesma coisa que eu tô desejando agora talvez não seja tão impróprio assim." Fala para então diminuir a distância entre seus lábios e finalmente selar seus lábios em um beijo desesperado. Ambos soltam suspiros profundos com o primeiro contato, Agustin não hesita em passar a língua pelos seus lábios e enroscar o músculo no seu. Estavam esfomeados, se beijando vigorosamente e as vezes até batendo os dentes, mas nada seria capaz de interromper o momento.

Se ajustando sobre seu corpo, Della Corte posiciona a virilha sobre a sua, esfregando o pau ereto na sua intimidade coberta por uma calcinha fina de banho que nem segurava a sua umidade.

"Mas já?" Questiona bem humorada ao descer uma mão para tocar a elevação que o membro rijo causava no short fino.

"Não sabe por quanto tempo eu sonhei com isso, princesa, você me deixa louco." Della Corte responde unindo seus lábios inchados de novo em um beijo desengonçado pelos sorrisos cúmplices que compartilhavam. Querendo provocá-lo um pouco, se afasta com um risinho ao escutar o choramingo do maior que logo se aquieta quando te vê desfazer os nós da parte inferior do biquíni, expondo sua buceta para os olhos escuros que não se desgrudam da visão paradisíaca mesmo quando as mãos se movem para apertar seus peitos distraidamente.

Ele não se contenta só com isso, então agarra seu joelho para empurrá-lo para cima em direção aos seus seios e mudar o ângulo que roçava em ti, o que faz um grito agudo sair da sua boca que ele logo tapa com a mão gigante cobrindo quase sua cara inteira.

"Shhh, princesa, ninguém pode descobrir o que estamos fazendo aqui, tá?" Ele fala pausadamente e com uma das mãos pegando sua toalha e colocando em cima da parte inferior dos seus corpos. "Agora fica quietinha que eu vou te foder gostoso." Ele finaliza com um beijo carinhoso na sua testa ao mesmo tempo que abaixa o short até revelar o pau grosso e comprido, logo voltando a se movimentar e te encher de elogios.

Você só sabia choramingar com as palavras do uruguaio que continua a impulsionar os quadris simulando uma penetração até escutar o sonzinho molhado dos fluídos de vocês. Ele queria ter a certeza que você estaria bem molhadinha para aguentar o tamanho dele que não era pouco, pois não sabia se teriam tempo para preliminares.

Segurando suas coxas, Della Corte afasta suas pernas até encaixar a glande na sua entradinha que parecia minúscula em comparação ao comprimento dele. Ele grunhe ao sentir como o pau deslizava pela sua fendinha com o tanto de líquidos que vazavam de ti.

Empurrando os primeiros centímetros, Agustin já sentia a dificuldade que seria, ainda mais com a posição limitadora que estavam por causa do ambiente público. Ele beija sua boca para tentar te tranquilizar enquanto massageia seu clitóris calmamente para tentar facilitar a entrada, mas quando metade entra, ambos sabem que não vai caber mais e talvez ele te machuque se insistir.

"Carajo, deveria ter te dedado primeiro. Desculpa, gatinha." Ele fala suspirando descontente quando vê sua carinha contorcida entre a ardência e o prazer de ter um pau tão grande te preenchendo.

Até você sabia que seria gulosa demais forçar ele a meter tudo, além do risco do seu namorado descobrir se voltasse mancando para o quarto. Pensando em alternativas, uma ideia surgena sua cabeça e sabe que será melhor assim.

"Deixa eu ficar por cima, Agus." Pede enquanto penteia os cachinhos suavemente e fazendo um bico quando ele nega com a cabeça. "Deixa vai, eu sei o que tô dizendo."

"Tá bom, princesa, mas se doer, vamos para e fazer outro dia em que eu possa te preparar direito." Promete invertendo as posições e de colocando por cima.

"Ah, com certeza vamos fazer isso de novo, amor." Fala espalmando as mãos pelo peitoral gigante e piscando um olho para o uruguaio que fica ruborizado mesmo a esse ponto.

Rapidamente você se deita sobre o corpo dele, encaixando o pau de volta na sua entradinha e descendo os quadris para engolir o comprimento até um pouquinho mais da metade entrar, logo em seguida começa um vai e vem, se esfregando no torso dele como uma gatinha dengosa e enfiando o rosto no pescoço grosso para sugar a pele pálida a fim de tentar conter seus gemidos.

"Melhor buceta que eu já fodi, gatinha." Ele geme enquanto uma vez ou outra ergue os próprios quadris para meter sendo cauteloso em não enfiar tudo para não te machucar, mas ainda assim atingindo o ponto sensível dentro do seu canalzinho.

Agustin mantém as mãos gigantes na sua bunda, alternando entre estapear suas nádegas e apertar a carne com vigor. Ambos não aguentariam por muito tempo, ele não duraria com o quão apertadinha era sua buceta e com a sensação arrebatadora de te ter nos braços dele.

Parecia algo digno de um livro, os dois unidos sob o céu estrelado, totalmente perdidos naquele momento de prazer que se culminou depois de meses repletos de fantasias.

7 months ago

Headcanon.

Pipe namorado.

Headcanon.

Avisos:menção a sexo,curto,não revisado,fluff?,blurb?

Nota da autora:olá minhas divas.

Como eu disse, vou introduzir os outros meninos do casting no blog e como é uma introdução eu decidi fazer um headcanon sobre como seria o namoro com eles apenas para trabalhar cada um,todos terão as mesmas situações,reader insegura,primeiro encontro e etc…

Tudo para eu conseguir trabalhar melhor cada um.

☆!Asks abertas!☆

Headcanon.

☆ Pipe namorado☆

 Que te conheceu no set de um dos trabalhos dele,você trabalhava na produção e na primeira vez que te viu sentiu uma sensação desconhecida,era uma paixão de forma tão intensa que sempre que chegava perto de você sentia o coração acelerar e milhares de borboletas imaginárias dançarem em seu estômago.

☆Pipe namorado☆

 Quando te convidou para sair Pipe preparou um jantar romântico na casa dele,e ficou tão feliz quando você aceitou,os olhos de cor celeste brilhavam de felicidade,pipe cozinhava muito bem,comeram macarrão e molho vermelho e beberam vinho,pipe era uma presença muito carinhosa e bastante confortante.

☆Pipe namorado☆

 Que quando te pediu em namoro no último dia de gravação no set teve que se controlar para desmaiar de nervosismo,as bochechas de pipe ficaram vermelhas como um pimentão,mas quando pipe foi puxado para um canto mais afastado dos companheiros de gravação e sentiu os lábios serem selados por sua boca macia ficou todo derretido.

☆Pipe namorado☆

 Que ama ver você realizando seus hobbies e te apoia em tudo que você queira tentar ou começar,seja um novo estilo de pintura,um livro novo,um filme diferente e etc…

 Pipe é um verdadeiro companheiro e está ao seu lado para tudo que você possa precisar,em seus momentos felizes e até nos mais desagradáveis,ele é muito leal a você.

☆Pipe namorado☆

 Onde a linguagem de amor é tempo de qualidade e atos de serviço,ama passar tempo com você,visitar outros países,ver filmes pequenos ou alternativos,tudo que envolva você ele adora,e adora fazer pequenos atos para você,por exemplo uma massagem quando você está cansada,te dar banho e pentear seu cabelo quando você está doente…

☆Pipe namorado☆

 Que ao te notar triste fica todo bicudinho querendo saber o'que aconteceu,mas caso você não queira dizer o porquê de estar assim ele é muito compreensivo,vai te envolver nos braços dele e falar coisas engraçadas na esperança que você ria,vai acariciar suas costas e te mimar o dia inteiro,sente o coração cortar ao te ver chorar.

☆Pipe namorado☆

 Que quando percebe você minimamente insegura abre um bico enorme,ele fica indignado,como uma mulher tão maravilhosa e escultural pode sequer pensar que é feia,para ele isso é impensável,ele vai fazer você olhar nos olhos dele enquanto ele declama sobre o quanto você é bela e o quanto ele te ama,vai te beijar toda,beijar cada parte sua.

☆Pipe namorado☆

 Na primeira vez que vocês realizaram o ato,Pipe tomou bastante cuidado,sabia que era grande,e tinha medo de machucar a maior preciosidade da vida dele,o ritmo foi lento mas à medida que chegavam perto do orgasmo as estocadas foram se intensificando,pipe se sentiu nos céus quando atingiram o orgasmo foi

uma sensação nova e incrível.

☆Pipe namorado☆

 Pipe ama fazer o ato com você de quatro mas também ama a quando você cavalga nele,pipe ama estar a mercê de você,sentir você quicando nele é como uma sensação dos deuses,e adora quando te coloca de quatro e pode bater na sua bunda e puxar o seu cabelo,ama ver seu rostinho afundado no lençol,te tratar de forma bruta para te admirar. 

☆Pipe namorado☆

 Que ama um chamego,e fica muito feliz quando você mima ele,ele ama ser tratado como um bebe por você,quem vê aquele homem de estatura alta não imagina que baba tanto na própria namorada,e que é todo carente e é um bebezão,fica todo vermelhinho quando você distribui beijos pelo rosto dele,e sempre pede mais de sua atenção.

Headcanon.

Olá minhas divas espero que tenham gostado da leitura.

Kiss kiss💋💋.

By:Larissa(Lila Blanc).

8 months ago

os peitin redondinho

Peitos Erguidos, Lares Destruídos

peitos erguidos, lares destruídos

1 year ago
Yo Cuando Veo A Kuku:

yo cuando veo a kuku:

Yo Cuando Veo A Kuku:
1 year ago

me encontro desmaiada

⭐️ i want it all. fem!reader x blas polidori

🪐 minha masterlist

⭐️ I Want It All. Fem!reader X Blas Polidori

» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e cigarro; leitora!virgem e inexperiente; blas!guitarrista; corruption kink; fingering; chupão; um pouco de size kink e dirty talk.

» wn: olha, vou falar a vdd aqui!!! acho que essa ideia tava melhor na minha cabeça, massss eu espero muito que vocês gostem mesmo assim! 💘 escrevi essa ouvindo i want it all do arctic monkeys e ainn como ele é arctic monkeys coded né?? que delícia

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Sentada na área externa da sua casa com seus pais e os convidados, ouvia mas não prestava atenção na conversa do momento, se te perguntassem você não saberia nem falar qual era o tópico da vez. Durante a noite toda, os casais amigos dos seus pais foram muito simpáticos, mas a única pessoa daquele jantar que realmente chamava sua atenção era Blas, filho de um deles. Já conhecia ele há tempos, apesar de nunca terem se tornado amigos que nem seus pais, um friozinho na barriga ao vê-lo sempre existiu, mas hoje, especialmente, depois de duas taça de vinho, não conseguia deixar de reparar o quão atraente ele era: muito mais alto que você, os cachinhos marrons escuro chamavam muito sua atenção, e, apesar dele passar a impressão de ser misterioso e descolado demais em comparação a você, era incrivelmente simpático, com um sorriso que não saia do rosto enquanto vocês conversavam.

Era por isso que estava tão aérea, o garoto tinha sumido. Fazia muitos minutos que disse que iria ao banheiro, que você chegou até a conferir: o lavabo estava vazio, longe de qualquer sinal de Blas. Honestamente, toda a graça e antecipação que você sentia em relação ao jantar tinha sumido junto com o garoto, por isso, pediu licença as visitas e seus pais e disse que ia buscar um casaco no seu quarto, por mais que realmente estivesse com um pouquinho de frio, o maior motivo dessa desculpa é que queria sair de lá, já que a atração da sua noite não estava mais presente.

Subiu as escadas devagarinho, e ao abrir a porta do seu quarto deduz que encontrou o garoto que tinha sumido, já que a pessoa extremamente alta na sua varanda só poderia ser ele. Fecha a porta atrás de você e caminha até a varanda escura, agora conseguindo enxergar a chama fraquinha vinda do cigarro entre os lábios do garoto. Ele não conseguiu ver seu sorriso educado, então se desculpou, “Foi mal por ter entrado no seu quarto sem te pedir. É que eu precisava de um cigarro, e esse foi o único lugar aberto que eu achei longe dos adultos.”

— Sem problemas… Eu entendo. — Você disse num tom doce enquanto se sentava no sofázinho macio da sua varanda, ajeitando o vestido soltinho que usava para que ele não subisse e ficasse mais curto. Observava o garoto que ainda estava em pé fumando, com os braços encostados na grade da sua varanda enquanto te mirava de volta, tombou a cabecinha para o lado ao ouvir o “Eu entendo”.

— Você fuma? — Perguntou curioso, e riu ao você esclarecer que se referia ao fato de querer ficar longe das outras pessoas da casa, e que não, não fumava. Te achava diferente das garotas que ele geralmente ficava, era mais quieta, meiga, o orgulho dos seus pais que em todos os jantares tinham que, pelo menos um pouco, se gabar da filha brilhante que tinham. As outras eram muito mais atiradas, desinibidas, talvez fosse o fato de geralmente conhecê-las nos shows da banda dele, o álcool que elas consumiam e o fato dele ser o guitarrista tornava a conquista muito mais fácil, num nível que com poucos minutos de beijo elas já estavam despidas no camarim dele. Não é como se elas fossem ruins, muito pelo contrário, gostava muito das experiências selvagens, mas sentia coisas diferentes ao ver a filha bonitinha dos amigos dos pais, achava uma graça o jeito que você ficava visivelmente tímida perto dele ou corava quando ele pegava as coisas que você não alcançava nos armários altos da cozinha.

Tragou o cigarro mais uma vez, e ao soltar a fumaça perguntou: “Você toca violão?”. A pergunta sem conexão com o assunto anterior te deixou visivelmente confusa, parece que tinha esquecido completamente da decoração do seu quarto, fazendo com que ele sorrisse de lado ao ter que falar a informação óbvia, “É que tem um ali na sua parede”.

— Ah! Não… É só decoração mesmo…

— Como você tem um violão no quarto e não saber tocar? — Perguntou rindo, num tom que dava a entender que não estava nem um pouco te caçoando, só genuinamente surpreso com a revelação, e encantadinho com o jeito que você mexia as mãos, novamente provando o efeito que ele tinha sobre você.

— Ah… Fica bonito… — Disse com um sorriso envergonhado no rosto, que aumentou quando viu a expressão alegre no rosto dele.

— Peraí — Ele disse e apagou o cigarro, indo em direção a parede do seu quarto que o violão estava preso, tirou ele de lá e trouxe para a varanda, se sentando no sofázinho ao seu lado. — É inadmissível você não saber, deixa eu te ensinar — Mexia nas cordas, vendo se o instrumento estava afinado.

— Eu achei que você só tocava guitarra.

— Não, não… Toco violão também, e a bateria, mas só um pouco. — Ele disse num tom simpático, te deixando mais a vontade. Quando terminou de afinar, as costas antes curvadas se encostaram no apoio acolchoado do sofá, colocou o violão de lado a abriu espaço entre as pernas, “Vem cá”, disse enquanto estendia a mão para ti, te convidando a se sentar entre as pernas compridas. Chegou mais perto timidamente, sentia o coração bater mais rápido ao encostar as costas no torso grande coberto pela blusa preta. Ele te envolveu com os braços, colocando o violão sobre as suas coxas e chegando com o rosto do lado do seu, a boca dele perigosamente perto do seu ouvido e o nariz num lugar que permitia que ele sentisse o cheiro do seu shampoo cheiroso. Ele até te explicava um pouquinho sobre as notas, mas não conseguia prestar muita atenção com as mãos grandes ajustando as suas no violão, te instruindo como pegá-lo da forma correta, só dizendo “aham” enquanto os dedos compridos ajeitavam os seus com paciência sobre as cordas do instrumento.

Ele segurava seus dedinhos contra as cordas, formando uma nota que você não sabia - e não tinha o interesse de saber - qual era, tomou sua mão direita na dele e moveu ela, ocasionando um barulho agradável vindo do instrumento. “Viu só? Olha como você é boa”, ele sussurrou no seu ouvido, arrancando uma risadinha nervosa de ti. Engoliu seco quando a mão dele permaneceu sobre a sua mesmo sem tocar nenhuma corda, não conteve outro risinho nervoso quando sentiu o polegar fazer carinho na pele fina das costas da sua mão, fazendo círculos ali.

— É… Melhor a gente descer, não? Eles podem achar que a gente tá fazendo alguma coisa errada. — Você atropelava suas palavras ao dizer a frase, ainda olhava para o violão numa tentativa de disfarçar o nervosismo, mas o carinho fazia seu rosto esquentar, ainda mais quando as mãos dele subiram pelo seu braço, chegando até seu pescoço e jogando o cabelo para o outro lado, expondo sua pele, permitindo com que ele sentisse mais ainda o perfume que exalava de você.

— Mas a gente não tá fazendo nada de errado, bebita… — Ele sussurrava no seu ouvido enquanto esfregava de levinho o nariz no seu pescoço, e, por mais que pareça contraditório, conseguia ouvir que ele sorria ao dizer a frase, e pelo jeito que ele passou a dar selinhos demorados no seu pescoço, sabia qual era a intenção do garoto, que se divertia ao ver você ficando ofegante, nervosa. A mão que descansava sobre seu braço subiu até seu queixo, virando seu rosto em direção do dele. Te olhava com ternura e desejo, os lábios curvados em um sorrisinho de lado e o olhar fixo na boca entreaberta e meladinha de um gloss de morango. A mão foi até sua orelha, colocando uma mecha de cabelo atrás dela e descansando a palma grande sobre sua bochecha. — Você quer fazer? —

Apesar dele ter demorado alguns segundos para selar os lábios no seu, você não conseguiu nem formar a frase para respondê-lo, estava completamente atônita com a pergunta, e ainda mais pelo fato de que ele te queria da mesma forma que você queria ele, chegando cada vez mais pertinho de ti. A língua dele entrava devagarinho na sua boca, permitindo que você provasse o gostinho do cigarro, te fazendo suspirar ao sentir a mão grande descer até sua nuca a medida que o beijo era aprofundado, ficava cada vez mais molhadinho e ainda no mesmo ritmo: lento, sensual. Nunca tinha sido beijada assim, as vezes que ficou com alguém foram em festas universitárias muito duvidosas que suas amigas tinham te arrastado, nas quais os meninos praticamente te engoliam, moviam a língua rápido demais, a mão que não segurava a caneca do curso agarrava sua bunda de uma forma que te fazia sentir vergonha alheia, sempre queria sair de lá o mais rápido possível. Mas Blas não, ele beijava de um jeito que te deixava desesperada por mais, as mãos grandes tiraram o violão do seu colo e depois subiram pela sua coxa, a outra parou ao redor do teu pescoço e apertou de levinho, os dedos que encostavam na sua mandíbula devido o tamanho tombavam sua cabeça para o lado, expondo a área para que ele pudesse dar beijos molhados ali, fazendo questão succionar a pele, a fim de deixá-la roxinha, para que você se lembrasse dele todas as vezes que se olhasse no espelho.

Quase involuntariamente pressionou as pernas uma contra a outra, a sensação da calcinha ficando cada vez mais molhada era nova. Óbvio: já tinha se tocado antes, mas nunca tinha ficado tão excitada quanto agora, e além do mais, a maioria das vezes foi por tédio, poucas foram por realmente tesão, e essas raras vezes sempre tinham algo em comum, se passavam de madrugada quando não conseguia dormir porque não parava de parar de pensar no garoto que percebeu o movimento e que sabia o que significava. O sorriso aumentou nos lábios que ainda beijavam teu pescoço quando você soltou um gemidinho ao sentir os dedos compridos brincando com a barra do seu vestido, o dono do toque rompeu o beijo e se afastou para que pudesse olhar para seus olhos, só se distraindo pelos seus lábios inchadinhos e entreabertos, mas quando percebeu seu olhar caidinho cheio de tesão só para ele, não conseguia prestar atenção em mais nada. “Posso te tocar aqui, nena?”, perguntou quando os dígitos finalmente subiram até sua buceta coberta pela calcinha já encharcada, te acariciando de leve com a ponta dos dedos, fazendo você se arrepiar.

— Ninguém… Nunca… — Você franzia o cenho, vidrada no sorrisinho safado estampado no rosto do menino, que logo se transformou em um biquinho, “Não?…”. Você não era burra nem nada, conseguia perceber claramente que ele já sabia dessa informação, e gostava muito desse fato. Mas estava muito atordoada de tesão para ligar, ainda mais quando ele aplicou mais pressão no carinho que fazia em ti, passando a fazer círculos largos por cima do tecido, espalhando a umidade e fazendo você encostar a cabeça na curva do pescoço dele, fechando os olhos ao sentir os dedos compridos tocarem seu pontinho inchado e necessitado.

— Vou fazer gostoso, nena… Deixa? — Ele perguntou enquanto deixava selinhos molhados na sua bochecha e dobrava a barra do seu vestido, te fazendo arrepiar ainda mais quando o vento gelado se chocou contra sua intimidade que fervia. Você consentia com a cabeça, e ele até retomou o carinho que fazia antes por cima do tecido, mas o “Não bebita, fala pra mim… Pede que nem menina boazinha…” te fez entender que ele não te aliviaria enquanto você não falasse com as palavras. — Blas… Por favor, me toca… Por favor… — Dizia dengosa, completamente necessitada, e o moreno satisfez seu desejo ao arredar a calcinha para o lado e passar o indicador comprido, para cima e para baixo, recolhendo sua umidade enquanto observava seu rostinho se contorcer em deleite, seus olhinhos fechados e a boca aberta indicavam que qualquer toquezinho na sua buceta sensível e carente te faziam delirar, e a sensação que não era muito diferente para ele: seus gemidos baixinhos desciam diretamente para a ereção coberta pelo jeans, fazendo ele pulsar toda vez que você soltasse um barulhinho manhoso, ou até mesmo quando você mordia o inferior para contê-los, porque, assim, conseguia ouvir melhor o barulhinho molhado dos dedos te masturbando.

— Não consigo entender como uma menina tão lindinha que nem você tem uma buceta tão carentezinha assim… Tá tão molhadinha também, bebita… Tá gostoso, é? — Se sentia vaidoso ao te ver tão atordoada com tão pouco, passou a fazer círculos largos no seu clitóris para ver o quão rápido podia te fazer gozar, se divertiu ao ter que tampar sua boca para abafar um gemido, mas mal sabia que isso te excitava ainda mais, a forma com que a mão dele tocava até nos seus lóbulos de tão grande, e como isso te fazia lembrar o quão errado era fazer isso enquanto seus pais estão lá embaixo. Assentia um sim desesperado com a cabeça, fazendo ele acelerar o movimento e aumentar a pressão que fazia sobre seu pontinho sensível. Ele só retirou a mão sobre a sua boca quando percebeu que você sussurrava algo, chegando até o ouvido perto da sua boca para ouvir você choramingar, “Muito… Gostoso… Eu tô…”, sorria orgulhoso.

— Awn, tá quase? Vai gozar, nena? Já? — Completou a frase em um tom de falsa preocupação enquanto afastava o rostinho do seu só para observar você assentir desesperadinha com a cabeça, até imitava o movimento, franzindo o cenho que nem você, sorrindo ao te caçoar. Mantinha o mesmo ritmo dos dedos, se deliciando com os barulhinhos molhados ficando cada vez mais altos. “Goza então… Goza pra mim…”, te encorajava enquanto te olhava de cima, vendo você se enfiar cada vez mais contra o peitoral dele, tombando a cabeça para trás enquanto a boquinha estava em um formato perfeitinho de ‘o’. Estava hipnotizado pela sua expressão de prazer, o transe só foi interrompido quando você soltou um gemido mais alto que antes, rapidamente tampando sua boca novamente enquanto dizia “Shh…” com um sorriso safado no rosto, baixinho no seu ouvido, te fazendo delirar mais ainda.

Te fez terminar com os dedos com muita facilidade, e, honestamente, mais rápido do que gostaria, queria ficar mais tempo explorando suas dobrinhas, até continuou fazendo círculos preguiçosos ao redor do seu clitóris inchado enquanto você se recuperava do orgasmo, encantadinho ao ver você ter espasmos enquanto o peito subia e descia mais rápido, mas logo cessou o toque para segurar seu rosto com os dedos ainda molhados de você e virar ele em direção ao próprio, selando mais um beijo molhado nos seus lábios, movendo a língua ainda mais devagar do que antes, fazendo você pulsar ao redor de nada.

— Obrigada… — Você agradecia entre o beijo, pensou até em falar sobre a ereção pressionada contra sua lombar, mas a cabecinha estava tão leve de prazer que não conseguia nem formar a frase.

— De nada, guapa… Na próxima eu te ensino a tocar a guitarra, e mais outras coisas também.

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servidas? 🍽 @redinwine @lunitt @enzocoquette @kyuala @imninahchan @barbierecs @geniousbh @przttygirl @lacharapita @cinnas2girl

1 year ago

literalmente eu

gente confissão tenho dependência emocional nas divas aki do site td dia leio o blog de cada uma como se fosse jornal e quando nao consigo ler algo fico tristonha

Gente Confissão Tenho Dependência Emocional Nas Divas Aki Do Site Td Dia Leio O Blog De Cada Uma Como
8 months ago
Warnings: Sexo Desprotegido (pode Não Hein), Menção De Enzo Como Pai De Menina, Não Revisado, Blurb,
Warnings: Sexo Desprotegido (pode Não Hein), Menção De Enzo Como Pai De Menina, Não Revisado, Blurb,

warnings: sexo desprotegido (pode não hein), menção de Enzo como pai de menina, não revisado, blurb, escrevi do nada sem nem pensar, dito isso, perdão por qualquer coisa

Warnings: Sexo Desprotegido (pode Não Hein), Menção De Enzo Como Pai De Menina, Não Revisado, Blurb,

No instante em que Enzo te avistou no parque, rindo enquanto conversava com uma amiga e ninava seu filho no colo, sentiu uma vontade avassaladora de te ter para si, fosse para uma única noite ou não.

Naquele dia, Enzo não pediu seu número e nem se aproximou de você; apenas chamou sua filha que estava brincando no parquinho e seguiu para casa, levando mais duas semanas até que finalmente pudesse te reencontrar.

Quando Enzo finalmente teve a oportunidade de conversar com você, percebeu que o desejo era recíproco e sentiu um alívio ao ver que você retribuía o flerte. Enquanto seus filhos se divertiam nos balanços do parque, vocês trocavam olhares furtivos, às vezes desviando o olhar para os lábios um do outro, imaginando como deveriam ser macios.

Enzo que em uma noite de sábado te chamou para o apartamento dele e para a alegria dele, você aceitou. Que após alguns minutos de conversas acompanhadas de um vinho caro, você sentiu o ar pesar e seu corpo esquentar conforme ele se inclinava na sua direção, mordendo os lábios enquanto te olhava.

Sua intimidade pulsava pela excitação que crescia, sentindo uma necessidade avantajada de sentar no colo dele e beijar os lábios que estavam levemente arroxeados pelo vinho.

Não demorou muito para que isso acontecesse, sentada no colo do uruguaio enquanto as mãos dele apertavam seus seios e os dedos brincavam com os mamilos rígidos, você o beijava com anseio aliviando a necessidade que a consumia e puxando os fios escuros e sedosos do cabelo dele.

Sentia a língua dele invadindo sua boca, entrelaçando-se à sua, aprofundando o beijo cada vez mais, enquanto você rebolava por cima do pau duro dele.

Ele mordia de leve seu lábio inferior toda vez que se afastava um bocado para respirar, desceu as mãos para a sua bunda apertando a carne com desejo e te fazendo roçar com mais intensidade a sua buceta no pau dele, que marcava na calça de moletom, onde era possível ver o formato perfeito do membro.

Sem mais tardar você gemia no ouvido dele sentindo o pau do mais velho alargar a sua bucetinha a cada vez que você sentava. As mãos dele arranhavam e apertavam sua bunda e suas coxas, dando tapas fortes que com certeza deixariam marcas.

"Isso, sua puta de mierda...senta gostoso ´pra mim, senta" ele dizia puxando seu cabelo com força, o enrolando na mão e te forçando a olhá-lo.

Os olhos dele esbanjava desejo, te olhava com um sorriso no rosto apreciando a imagem na frente dele: você com as sobrancelhas juntas, curvadas para cima, a boca aberta e o rosto levemente vermelho e pouco suado, emitindo sons que só faziam o pau dele latejar dentro dele você.

O sentia indo fundo em você, tocando seu ponto mais sensível trazendo à tona a vontade de se despejar sobre ele. Enzo focava nos seus seios balançando conforme você quicava, no seu rosto e no som molhado do seus sexos se encontrando.

A raiz do seu cabelo e do dele estavam molhadas pelo suor, o som dos seus gemidos e da respiração intensa de ambos preenchiam o local além do som das suas coxas se chocando com as dele. Enzo levantou a sua blusa com rapidez, tomando seu peito com a boca e o chupando com intensidade, se deliciando com a maciez da sua pele.

Sentir a língua quente dele tocar o seu peito contribuiu com a vinda do seu orgasmo, apertando o pau dele enquanto gozava e sentindo as vibrações do gemido grosso dele contra o seu peito.

Sentiu um pouco de dor ao sentir ele mordendo seu seio enquanto gozava, jorrando todo o líquido dele em você, te preenchendo. Mas ignorou isso, apenas puxou o cabelo dele com força e olhou por um segundo os olhos dele se fechando com força, a boca aberta e ouvindo palavras que você não entendia saindo da boca dele enquanto empurrava com força o pau na sua buceta, tudo antes de o beijar e o silenciar.

Warnings: Sexo Desprotegido (pode Não Hein), Menção De Enzo Como Pai De Menina, Não Revisado, Blurb,
1 year ago

Eu aí

gente tô pensando no pardella de novo

Gente Tô Pensando No Pardella De Novo
4 months ago
"Girls Like It When Men Ignore Em"

"Girls like it when men ignore em"

LIEEEEEESSSSSSSSSSSSS

I WANT THAT MAN OBSESSED WITH ME

I WANT HIM THINKING ABOUT ME LIKE A PRAYER, EVERY BREATH, EVERY MOVE, EVERY CHOICE HE MAKES ANCHORED TO ME. I WANT HIM LOSING SLEEP BECAUSE THE IDEA OF ME IS TOO LOUD IN HIS HEAD TO LET HIM REST. I WANT HIM TO LOOK AT ME LIKE I’M THE ONLY THING THAT MATTERS—LIKE THE WORLD COULD BURN TO ASHES AROUND US AND HE WOULDN’T CARE AS LONG AS I’M STILL STANDING THERE.

I WANT HIM TO SPEAK MY NAME LIKE IT’S SACRED, TO LOOK AT ME LIKE I HOLD THE UNIVERSE IN MY HANDS. TO BE HAUNTED BY THE SOUND OF MY LAUGH, THE TRACE OF MY SCENT ON HIS SKIN, THE MEMORY OF MY TOUCH. I WANT HIS OBSESSION TO BORDER ON MADNESS, TO FEEL ME IN EVERY PART OF HIM LIKE A HUNGER HE CAN’T EVER SATISFY.

I WANT TO BE HIS FIRST THOUGHT

"Girls Like It When Men Ignore Em"
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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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