Eu Encontro Falecida 👋👋👋👋

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TÓPICO SENSÍVEL VII

TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII

FELIPE OTAÑO X LEITORA

BOTA MINHA CALCINHA DE LADO

E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO

DIZ P'RA MIM

Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss

✿

— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em vocĂȘ, nĂŁo podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lĂĄbios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam atĂ© o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.

— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele nĂŁo quisesse te acordar, mas nĂŁo podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lĂĄbios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressĂŁo da sua bunda na regiĂŁo sensĂ­vel. — "Porra boneca, faz isso nĂŁo." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar vocĂȘ da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intençÔes cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo atĂ© que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais Ășmido.

— "Pipe..." — A Ășltima vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.

— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho sĂł p'ra deixar essa bucetinha cheia." — VocĂȘ choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensĂ­vel, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte jĂĄ que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de vocĂȘ foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando vocĂȘ fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, nĂŁo nĂŁo, vou sĂł botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e nĂŁo demorou atĂ© que estivesse provocando toda a extensĂŁo do pau grosso pelos lĂĄbios da sua buceta que escorriam em necessidade.

— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carĂȘncia, sentindo como vocĂȘ pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensĂ­vel se enterrou em vocĂȘ um gemido manhoso fugiu dos seus lĂĄbios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensĂŁo escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.

— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, sĂł pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensaçÔes, uma atrĂĄs da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o Ăștero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.

— "Puto do caralho." — VocĂȘ gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de vocĂȘ, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de vocĂȘ. Todas as manhĂŁs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando vocĂȘ acenava com a cabeça ele sĂł botava sua calcinha de lado e te fodia atĂ© que vocĂȘ estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.

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5 months ago

Some of my fave pictures of our dancing queen payno

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1 year ago

se ele me olha assim eu definitivamente desmaio

Essa Foto Aqui Me DESMONTOU!!!!!

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1 year ago

ai

Wagner Moura
 Good GOD MAN đŸ„”đŸ„”đŸ„”
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wagner moura
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(Sergio, 2020 - Netflix)

7 months ago

🎃 kinktober - day twenty-four: vingança com pipe otaño.

🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.
🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.

— aviso: pipe gado, penetração vaginal, sexo desprotegido.

— word count: 1,5k.

— notas: bom dia, galera. ontem eu fui ficar no hospital com minha avó e achei que tinha deixado o post programado, mas não deixei. ele estava só no meu computador e eu não estava com ele durante a noite. peço perdão. só cheguei agora. a partir de hoje, voltamos à programação normal.

🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.

“Felipe, com essa cara ruim ninguĂ©m vai acreditar que vocĂȘ ‘tĂĄ comigo.” vocĂȘ bateu os pĂ©s, nervosa. tinha tido a brilhante ideia de usar Felipe para fazer ciĂșmes no seu ex-ficante e tudo daria certo se Otaño estivesse fazendo tudo como combinado.

“eu não gosto de ser usado. já falei.” ele deu de ombros, dando um gole na cerveja.

“vocĂȘ jĂĄ fez isso comigo vĂĄrias vezes.” vocĂȘ deu um soquinho no ombro do amigo. odiava implorar, mas nunca gostara tanto de ficar com alguĂ©m. talvez, se ele visse vocĂȘ com Felipe, voltaria a te dar atenção.

“pra fugir de mulher e não atrair mulher.” ele argumentou, como se fosse muito diferente.

“porra, o que custa, hein?” vocĂȘ cruzou os braços, emputecida. um beicinho se formou na boca, enquanto encarava o ex-ficante do outro lado do bar. ele ria despreocupado e conversava com os amigos como se vocĂȘ nĂŁo estivesse ali.

Pipe nĂŁo queria admitir, mas aquela proposta tinha mexido com ele. sempre fora doido para ficar com vocĂȘ, mas vocĂȘ nunca dava abertura. nas poucas vezes que ousou te cantar, vocĂȘ entendeu tudo como uma brincadeira e negou os avanços do argentino. ele nĂŁo sabia o que fazer para conquista-la, geralmente nĂŁo precisava pensar muito com as outras meninas.

ele gostava de vocĂȘ de verdade. era inteligente, engraçada, gostava de assistir aos jogos do River com ele (embora torcesse para o Boca) e era tĂŁo bonita que qualquer um na faculdade se jogaria aos seus pĂ©s. qualquer um com exceção do Ășltimo babaca que vocĂȘ tinha pegado, que era a personificação da escrotisse. Pipe jĂĄ tinha te avisado sobre ele e vocĂȘ nĂŁo deu ouvidos, quando menos percebeu estava implorando para Otaño ajuda-la a reconquistar o tal malandro.

ele se odiava por ser tĂŁo idiota e nĂŁo conseguir negar nada a vocĂȘ. Mesmo nĂŁo disfarçando a cara, ainda estava lĂĄ pra qualquer palhaçada que vocĂȘ inventasse.

“para de fazer bico.” Felipe reclamou, puxando vocĂȘ pela cintura. descruzou os seus braços com uma das mĂŁos e puxou o seu rosto para que vocĂȘ o encarasse. “eu vou cooperar.

“oba.” vocĂȘ sorriu, colocando uma mĂŁo sobre o ombro dele carinhosamente. “eu nĂŁo sei o que fazer alĂ©m disso.”

“eu sei.” Pipe encarou os seus lĂĄbios, fazendo vocĂȘ corar. “mas, sĂł se vocĂȘ quiser.”

“ai
 nĂŁo sei. serĂĄ?.” vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas, encarando o garoto do outro lado do salĂŁo mais uma vez. Felipe revirou os olhos.

“vocĂȘ tem que ter coragem pra fazer as coisas. esse babaca fez muito pior.” ele bebeu o restante da cerveja no copo.

“vocĂȘ tĂĄ certo” vocĂȘ assentiu, encarando os olhos azuis-piscina. Felipe abriu um sorriso largo, mal acreditando no que tinha ouvido.

estava nervoso. as mĂŁos estariam tremendo se nĂŁo estivessem coladas Ă  sua cintura. puxando vocĂȘ para mais perto, Felipe pĂŽde ver o quĂŁo linda vocĂȘ era de pertinho. as sardas, os cĂ­lios longos e o sorriso bobinho, tudo aquilo o deixou ainda mais nas nuvens. quando selou seus lĂĄbios macios, jurou que perderia a cabeça. eram macios e tinham gostinho de morango, provavelmente por causa do seu gloss. sua lĂ­ngua era tĂ­mida e subserviente. suas mĂŁos eram delicadas ao apertarem os ombros dele e puxarem os cabelos da nuca dele.

o Ăąmago do estĂŽmago de Felipe se contorceu em nervosismo. queria que aquele fosse o beijo da sua vida, para que vocĂȘ esquecesse o filho da puta do outro lado do bar e focasse somente nele. mas, quando se separaram, seus olhos buscaram por ele, e nĂŁo pelos de Felipe.

Otaño observou o sorriso que se formou nos seus lĂĄbios quando vocĂȘ percebeu que o seu ex-ficante estava olhando, claramente incomodado. o coração afundou um pouquinho no peito.

seu celular apitou alguns segundos depois e vocĂȘ mostrou para Felipe o nome do garoto brilhando no ecrĂŁ. a mensagem era uma reclamação, falando que sempre soube que Felipe tinha segundas intençÔes com vocĂȘ.

“bom, já que o meu papel aqui está feito acho que já posso me retirar.” Felipe retirou a carteira do bolso, pagando por ambas as bebidas antes de se levantar do banquinho.

“mas, achei que a gente fosse beber juntos hoje.”

“acho que vocĂȘ jĂĄ tem sua companhia da noite.” sem mais explicaçÔes, se retirou do bar. as bochechas e as orelhas branquinhas queimavam em raiva, avermelhadas pela quantidade de sangue que passava por ali. enfiou as mĂŁos no bolso para que nĂŁo inventasse de socar o idiota que vocĂȘ tanto gostava no meio do caminho. o coração ainda doĂ­a um pouquinho, embora ele preferisse deixar que a raiva tomasse conta para esquecer um pouco da dor.

estava quase na esquina quando escutou o nome dele ser gritado. VocĂȘ vinha logo atrĂĄs, tentando correr nos seus saltos altos. Era tĂŁo bonitinha que Felipe quase se esquecia o quĂŁo tola vocĂȘ era.

“Pipe, o que aconteceu?” o biquinho de tristeza nos seus lábios o fez apertar os punhos dentro dos bolsos. “eu fiz alguma coisa?”

“nĂŁo entendo porque vocĂȘ fica se humilhando pra esse babaca.” Felipe deu de ombros, cansado de esconder a prĂłpria opiniĂŁo com joguinhos. “ele claramente te trata mal, vocĂȘ merece muito mais.”

“mas, ele Ă© o Ășnico cara que eu fico tem meses, Felipe. eu nĂŁo sou vocĂȘ que tem milhĂ”es de mulheres aos seus pĂ©s.”

“claro que tem. vocĂȘ que Ă© tonta e nĂŁo percebe.” seus olhos se arregalaram quando Pipe ousou dizer aquelas palavras. “tipo eu. como Ă© que vocĂȘ nunca percebeu que eu movo cĂ©us e terras por ti?”

“vocĂȘ nunca disse nada!” vocĂȘ cruzou os braços, sentindo o coração acelerar pela sĂșbita revelação.

“tem coisas que nem precisam ser ditas. eu sigo vocĂȘ por essa faculdade igual um cachorrinho.” Felipe tirou as mĂŁos do bolso, gesticulando furiosamente. “eu vim hoje pra esse bar ridĂ­culo pra ser usado de gigolĂŽ enquanto vocĂȘ tenta recuperar outro cara.”

vocĂȘ nĂŁo pode conter a risada divertida que escapou da sua garganta. Felipe te encarou, desacreditado. para vocĂȘ aquilo era muito trĂĄgico para nĂŁo ser cĂŽmico. tinha se acostumado com a ideia de ter Pipe como seu amigo e nada mais do que aquilo. ouvir o contrĂĄrio parecia loucura.

“eu vou embora, claramente vocĂȘ nĂŁo estĂĄ levando isso Ă  serio.” Felipe deu de ombros, se virando para que pudesse voltar a caminhar. suas mĂŁos agarraram um dos braços longos e fortes e vocĂȘ se colocou na frente dele. ficando na ponta dos pĂ©s (mesmo com os saltos altos, a diferença de altura entre vocĂȘs era grande), vocĂȘ deixou um selar demorado nos lĂĄbios cheinhos dele. Otaño teve que respirar fundo antes de colocar as mĂŁos na sua cintura e te beijar com força, quase te jogando no chĂŁo. suas pernas recuaram em alguns passos quando ele pressionou o corpo dele ao seu, a lĂ­ngua invadindo a sua boca com firmeza, ansiando por te provar novamente, desta vez pelos motivos certos.

suas mĂŁos seguraram o colarinho da jaqueta assim que vocĂȘ decidiu arrastĂĄ-lo para o vĂŁo entre dois carros estacionados. a rua tinha uma iluminação porca e vocĂȘ nĂŁo se importava com quem iria passar ali. encostou o corpo de Pipe contra um dos automĂłveis, se colocando entre as coxas largas.

os beijos se tornavam cada vez mais ansiosos, cĂ©leres e desesperados. as mĂŁos de Felipe viajavam por todas as partes do seu corpo, apertando a sua cintura, sua bunda, os seus seios. as mĂŁos dele eram firmes, grandes e despudoradas. matavam toda a sede dele de vocĂȘ.

“se eu soubesse que vocĂȘ me queria tanto assim jĂĄ tĂ­nhamos feito isso hĂĄ muito tempo.” vocĂȘ confessou, deixando uma mordida na derme branquinha do pescoço dele.

“nĂŁo seja por isso. temos muito tempo ainda.” Pipe virou o seu corpo, te empurrando contra o carro da frente. tinha planejado a primeira vez de vocĂȘs dois tantas vezes e com tanto cuidado, mas a raiva o consumia naquele momento e a ideia de te punir por ser tĂŁo lerda trazia brilho aos olhos dele.

Pipe subiu a parte de baixo do seu vestido, expondo a sua bunda redondinha e empinada para ele. nĂŁo resistiu em deixar um tapa em cada banda, imprimindo muita força no ato. um gemido escapou dos seus lĂĄbios, a pele esquentando e enrubescendo com o contato. puxou a sua calcinha rendada para o lado, deslizando os dedos pelos seus lĂĄbios apenas para confirmar o que ele jĂĄ sabia: vocĂȘ estava tĂŁo molhada quanto ele estava duro.

não postergou ainda mais o ato, desabotoou a calça e puxou o membro para fora. roçou a glande inchada e babada na sua entrada, suspirando baixinho ao sentir o calor que emanava do seu interior. quando deslizou para dentro, um gemido escapou de ambos os låbios.

vocĂȘ empinou ainda mais a bunda, fazendo com que Felipe fosse mais fundo em vocĂȘ. ele xingou baixinho palavras ininteligĂ­veis, começando a se movimentar dentro de vocĂȘ. os movimentos eram raivosos, profundos. Otaño esqueceu todas as gentilezas enquanto investia entre suas paredes, esquecendo tambĂ©m que vocĂȘs estavam em via pĂșblica, gemendo alto o seu nome.

sua cabeça estava apoiada no vidro do carro, o peito subindo e descendo enquanto a sensação deliciosa do ĂȘxtase consumia cada parte do seu corpo. o arrepio corria pela coluna, pelos braços e entre as pernas. o seu prĂłprio sexo se contorcia de tesĂŁo e prazer.

Felipe estava tĂŁo focado em vocĂȘ que nem reparou que estavam sendo assistidos. seu ex-ficante observava nĂŁo tĂŁo longe da porta do bar em que vocĂȘs estavam, um pouco embasbacado. o argentino nĂŁo conteve o sorriso e levantou o dedo do meio, nĂŁo parando de investir em vocĂȘ em nenhum segundo.

1 month ago

que saudades viu, que saudades

ninguĂ©m pediu,mas eu voltei 😝

Y fuiste tĂș mĂ­ baile inolvidable...

NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝
NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝
NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝

Era uma tradição vocĂȘ e Enzo saĂ­rem para dançar em todos os aniversĂĄrios de casamento de vocĂȘs. Lembrava como se fosse ontem da primeira vez que ele te levou para dançar, no primeiro aniversĂĄrio de casamento. O restaurante antigo que tocava salsa e tinha uma espĂ©cie de pista de dança jĂĄ era mais do que conhecido por vocĂȘs, o ambiente pouco iluminado e os rostos jĂĄ conhecidos tornavam o lugar aconchegante e confortĂĄvel, isso atĂ© o quinto ano de casamento,onde vocĂȘ sentia Enzo distante de vocĂȘ mesmo dormindo na mesma cama todas as noites. O casamento nĂŁo era perfeito, vocĂȘs nĂŁo acreditavam em perfeição matrimonial,mas sempre foi algo saudĂĄvel e tranquilo.

Enzo sempre foi muito franco em relação a tudo,sempre conversavam sobre tudo e por tudo, exceto nesse quinto ano, onde vocĂȘ sentia que estava morando com um estranho,um estranho que um dia foi o grande amor da sua vida, na verdade ainda era ou melhor sempre serĂĄ. Manter uma relação fria nĂŁo era o seu forte , entĂŁo com a intenção de se resolver com seu marido,chamou Enzo para uma conversa afim de descobrir o porquĂȘ da mudança repentina. E foi naquela noite, faltando 2 semanas para completarem o quinto ano de casamento que Enzo admitiu que tinha outra , jogando toda aquela bomba em seus braços sem dĂł e nem piedade.

A separação foi inevitĂĄvel,jamais conseguiria viver ao lado de alguĂ©m que foi capaz de te trair, porĂ©m todas as noites quando passava pelo restaurante que uma dia foi o lar das danças de vocĂȘs, a caminho de casa pensava, Enzo (in)felizmente serĂĄ sua dança inesquecĂ­vel.

esse foi curtinho pq eu ainda tĂŽ tentando voltar ao ritmo, beijinhos

1 year ago

entendi algo? nem um caralho mas se tem sociedade da neve tem mulher feliz!

1 year ago

sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s

Sometimes A Babygirl Is A Uruguayan Man In His 30s
Sometimes A Babygirl Is A Uruguayan Man In His 30s
7 months ago

🎃 kinktober - day nineteen: massagem com blas polidori.

🎃 Kinktober - Day Nineteen: Massagem Com Blas Polidori.
🎃 Kinktober - Day Nineteen: Massagem Com Blas Polidori.

— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.

— word count: 2,7k.

— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.

🎃 Kinktober - Day Nineteen: Massagem Com Blas Polidori.

dias de vĂ©spera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opiniĂŁo. vocĂȘ odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de Ășltima hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa nĂŁo via benefĂ­cios em construir. e vocĂȘ sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.

naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritĂłrio se nĂŁo fosse pelo estagiĂĄrio. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. vocĂȘ nĂŁo sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horĂĄrio com vocĂȘ, jĂĄ que vocĂȘ era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportĂĄveis do setor de engenharia.

seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrĂĄrio dos outros estagiĂĄrios, parecia ser o Ășnico que nĂŁo estava completamente perdido na empresa. sabia o porquĂȘ de estar lĂĄ e sabia atĂ© onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que vocĂȘ aceitasse a ajuda dele no seu projeto.

naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando cafĂ© para vocĂȘs dois. jĂĄ sabia que vocĂȘ gostava do seu sem leite e sem açĂșcar, preto, como viera ao mundo. comprou tambĂ©m um sanduĂ­che natural da mĂĄquina de lanchinhos caso vocĂȘ ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.

Blas te lembrava vocĂȘ quando era apenas uma estagiĂĄria. tinha sede de participar de milhĂ”es de projeto e dar suas opiniĂ”es, mas nĂŁo podia o fazer, pois era somente uma estagiĂĄria. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda nĂŁo sĂł para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniĂ”es em seus projetos. ela dizia que nĂŁo havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caĂ­do em desuso. foi assim que vocĂȘ tinha saĂ­do de uma mera estagiĂĄria para uma contratada da empresa.

e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.

“prontinho. peguei o nosso cafĂ©.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plĂĄstico com a bebida quente. “e isso tambĂ©m.”

ele deixou um sanduĂ­che natural do outro lado da mesa, longe das plantas. vocĂȘ agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.

“vocĂȘ acha que seria possĂ­vel fazer essa estrutura? o cliente acha que nĂŁo, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” vocĂȘ olhou para o prĂ©dio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa tambĂ©m acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles nĂŁo fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu sĂł queria que isso fosse possĂ­vel.”

“depende do material que vocĂȘ usar. nesse caso, vocĂȘ precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” vocĂȘ encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado hĂĄ muito tempo.

“e qual seria esse material?”

“depende do orçamento que nĂłs temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de vocĂȘ. “existem Ăłtimos materiais, com custo bem elevado. e Ă© esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”

“vocĂȘ tambĂ©m acha que nĂŁo vai funcionar, nĂ©?” vocĂȘ pegou a borracha e o lĂĄpis dispostos pela mesa, conformada que vocĂȘ teria que desenhar um novo projeto.

“eu acho que vocĂȘ pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que nĂŁo seja tĂŁo... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”

vocĂȘ concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortĂĄvel se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pĂ©s do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os Ăłculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quĂŁo mulherona vocĂȘ era.

“que foi?” vocĂȘ indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.

“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do prĂłprio copo de cafĂ©. quando percebeu que vocĂȘ ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. â€œĂ© sĂł que durante o dia vocĂȘ parece super malvada e sĂ©ria. e agora vocĂȘ parece uma adolescente.”

vocĂȘ riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, vocĂȘ começou a rabiscar o projeto inicial.

“nĂŁo precisa puxar meu saco para eu gostar de vocĂȘ, Blas. eu jĂĄ gosto.” vocĂȘ confessou. Polidori assistia como as suas mĂŁos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraĂ­do pelos seus movimentos.

“nĂŁo estou puxando saco. ‘tĂŽ falando a verdade.” Blas terminou o cafĂ©. nĂŁo era de puxar saco de ninguĂ©m e muito menos pagar simpatia para quem nĂŁo gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, jĂĄ que ele nĂŁo se humilhava por ninguĂ©m. se tivesse um menor autorrespeito, jĂĄ estaria bem longe na sua carreira.

“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduĂ­che natural que vocĂȘ comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” vocĂȘ apontou para a bolsa no chĂŁo.

Blas fez o que vocĂȘ pediu. primeiro, pegou o sanduĂ­che natural e te deu em mĂŁos. vocĂȘ comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de vocĂȘ. um Ăłculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um ĂĄlcool em gel com cheirinho e atĂ© mesmo lĂĄpis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remĂ©dio atĂ© achar um relaxante muscular, entregando para vocĂȘ junto de uma garrafinha de ĂĄgua. vocĂȘ sorriu em gratidĂŁo.

“vocĂȘ ‘tĂĄ com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto vocĂȘ tomava o remĂ©dio.

“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” vocĂȘ alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando vocĂȘ começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares sĂŁo os melhores amigos dos homens.”

“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.

“vocĂȘ sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.

Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrĂĄs de vocĂȘ. as mĂŁos grandes foram atĂ© os seus ombros e assim que ele a tocou, pĂŽde sentir a tensĂŁo dos seus mĂșsculos. vocĂȘ se retesou de imediato, mas ele pediu para que vocĂȘ relaxasse. obedecendo, vocĂȘ fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nĂłs de tensĂŁo ali.

“au acho que assim estĂĄ melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que vocĂȘ abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rĂĄpido esboço da estrutura do prĂ©dio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.

“vocĂȘ acha que assim Ă© mais possĂ­vel?” ouviu a prĂłpria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possĂ­vel, vocĂȘs terminariam mais cedo do que o esperado.

“sim, Ă© mais fĂĄcil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”

um gemido de satisfação escapou seus lĂĄbios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniĂ”es aqui e ali, evitando que vocĂȘ se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mĂŁos, massageando a mĂŁo esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, vocĂȘ percebeu o quĂŁo relaxada estava graças Ă s mĂŁos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.

“meu Deus, Blas. jĂĄ pode parar de fazer isso, suas mĂŁos devem estar doendo.” vocĂȘ o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.

“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que vocĂȘ ficou mais relaxada.”

“obrigada por ter me ajudado.” vocĂȘ o encarou, apoiando o rosto na prĂłpria mĂŁo. Blas tinha desabotoado alguns botĂ”es da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que vocĂȘ nĂŁo tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, vocĂȘ acabou me ajudando muito.”

“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com vocĂȘ do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botĂ”es da camisa. “que eles nĂŁo escutem isso.”

vocĂȘ riu baixinho. sabia que era um pouco patĂ©tico uma mulher da sua idade ficar tĂŁo bobinha com um garoto que nĂŁo tinha nem vinte e cinco anos, mas nĂŁo conseguia evitar. ele era tĂŁo bonito e tĂŁo inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mĂŁos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensĂŁo e toda dor que os seus mĂșsculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguĂ©m e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, vocĂȘ ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.

lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. vocĂȘ puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitĂĄ-la caso sentisse vontade, mas isso nĂŁo aconteceu. pelo contrĂĄrio, ele colocou uma das mĂŁos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lĂĄbios se encontraram, vocĂȘ sentiu o seu prĂłprio sexo derreter em calor.

as mĂŁos fortes a mantiveram firme, enquanto a lĂ­ngua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trĂĄs. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lĂĄbio inferior dele, levou os lĂĄbios atĂ© o pescoço do argentino, maltratando aquela regiĂŁo com chupĂ”es e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para vocĂȘ decidir que nĂŁo aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.

suas mĂŁos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome atĂ© chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e vocĂȘ deslizou os dedos por toda a extensĂŁo de ambas as coxas atĂ© chegar no membro jĂĄ ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortĂĄvel, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como vocĂȘ havia imaginado.

“se vocĂȘ quiser parar, nĂłs paramos.” vocĂȘ o avisou, o encarando profundamente nos olhos.

“com todo respeito, a Ășltima coisa que eu quero Ă© parar.” ele sorriu, fazendo com que vocĂȘ sorrisse tambĂ©m.

ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mĂŁos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mĂŁos. nĂŁo queria mostrar o quĂŁo sensibilizado estava, mas vocĂȘ era muito experiente e tornava a tarefa muito difĂ­cil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mĂŁo, deslizou as mĂŁos por toda a extensĂŁo com muito cuidado e tambĂ©m brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.

quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o prĂłprio membro. vocĂȘ deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.

“porra, vocĂȘ Ă© tĂŁo boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto vocĂȘ o mamava. “eu posso foder a sua boca?”

vocĂȘ achou tĂŁo bonitinho o pedido que nĂŁo teve como nĂŁo concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com vocĂȘ e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, vocĂȘ teve que fechar as mĂŁos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.

quando estava prĂłximo ao seu ĂĄpice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pĂ©. capturou seus lĂĄbios novamente em um beijo terno, enquanto as mĂŁos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, vocĂȘ nĂŁo deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.

Blas empurrou as plantas e os lĂĄpis para o chĂŁo, colocando vocĂȘ deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrĂĄ-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiĂŁ que vocĂȘ usava. estava completamente nua no seu prĂłprio escritĂłrio.

quando ele se posicionou na sua entrada, vocĂȘ o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre vocĂȘ. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrĂŁo saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de vocĂȘ.

“vocĂȘ Ă© realmente bom em tudo que faz, Blas.” vocĂȘ comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.

Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nĂł sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer vocĂȘ gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocĂȘs estavam tĂŁo prĂłximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respiraçÔes.

seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e vocĂȘ nĂŁo conseguia resistir Ă  vontade de beijĂĄ-lo mais uma vez. ao unir ambos os lĂĄbios cheios de paixĂŁo e luxĂșria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, vocĂȘ se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente apĂłs o seu tĂ©rmino.

Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o prĂłprio ĂĄpice logo depois de vocĂȘ. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mĂŁos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que vocĂȘ saĂ­sse do meio dele. com algumas Ășltimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. vocĂȘ nĂŁo resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tĂŁo amados.

[...]

tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.

a maioria da equipe jĂĄ havia chegado para a reuniĂŁo e vocĂȘ nĂŁo evitou a socialização que acontecia na salinha do cafĂ© antes de entrarem para a sala de conferĂȘncias. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lĂĄ.

“na minha Ă©poca nĂŁo existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.

“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.

“o que aconteceu?” vocĂȘ quis saber, servindo um pouco de cafĂ© em um copo de plĂĄstico.

“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”

“realmente... um absurdo.” vocĂȘ concordou.

1 year ago
Graças A ESTA Foto Aqui Estou Morta. Pelo Amor De Deus Essa Cara De PUTO

graças a ESTA foto aqui estou morta. pelo amor de deus essa cara de PUTO

MMMMM???@?@?@, EU NAO ESTAVA PREPARADA

NÃO E A CARINHA DE CAFAJESTE QUE SABE QUE VAI DEIXAR MILHARES DE CALCINHAS MOLHADAS COM A MESMA POSE DE FOTO NO ELEVADOR+BICICLETA DE SEMPRE

e vou aproveitar pra aloprar de vez num cenĂĄrio que vc namoradinha reclama com ele toda debochadinha "nĂŁo tem pose melhor nĂŁo?", e a Ășnica resposta que ele te da na hora Ă© uma carinha assim "đŸ€š", no dia seguinte vcs saem sem a bendita bicicleta. na volta, ele te prensa no espelho do elevador e te deda por cima da calcinha - o peso do prĂłprio corpo dele te mantendo ali e o joelho do mesmo te deixando com as coxas afastadas -, pegando bem no seu pontinho, enquanto grava com a outra mĂŁo, soprando no seu ouvido "essa pose tĂĄ melhor, hn?"

4 months ago

Lindas de Morrer, 1999.

Lindas De Morrer, 1999.

aqui apenas legendado.

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo CrepĂșsculo enquanto amassamos um pote bem grandĂŁo de miojo sabor tomate da turma da MĂŽnica igual a dama e o vagabundo (ele Ă© a dama)🎀

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