Ai

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Wagner Moura… Good GOD MAN 🥵🥵🥵
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wagner moura… good GOD MAN 🥵🥵🥵

(Sergio, 2020 - Netflix)

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8 months ago

os peitin redondinho

Peitos Erguidos, Lares Destruídos

peitos erguidos, lares destruídos

7 months ago

🎃 kinktober - day thirty-one: festa de halloween.

🎃 Kinktober - Day Thirty-one: Festa De Halloween.
🎃 Kinktober - Day Thirty-one: Festa De Halloween.

— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.

— word count: 3,5K.

— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.

🎃 Kinktober - Day Thirty-one: Festa De Halloween.

a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.

a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.

Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.

"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.

"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.

"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.

Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.

uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.

"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.

"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"

não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.

“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”

Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.

começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.

“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”

não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.

Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.

resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.

“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.

“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”

“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”

um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.

uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.

“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.

“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.

“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”

“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.

“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”

decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.

“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.

“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.

“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.

ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.

uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.

Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.

tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.

decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.

“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.

“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”

Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.

“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.

você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.

“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.

“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.

“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”

Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.

“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.

“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.

você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.

suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.

a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.

“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.

suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.

Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.

“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”

depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.

“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.

“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”

“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.

“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.

“e vinte e um?”

“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.

“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”

Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.

“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”

depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.

“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.

nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.

“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.

“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.

“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”

decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.

ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.

os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.

os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;

não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.

com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.

você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)

7 months ago

🎃 kinktober - day ten: sonofilia com matías recalt.

🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.
🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.

— aviso: penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, menção à sexo.

— word count: 1,5k.

— notas: dia 10 e contando. BORA SAFADAS.

🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.

o apartamento mergulhado em silêncio fez Matías suspirar em descontentamento. a saudades de chegar em casa e encontrar as luzes acesas com os gatos brincando e você aprontando alguma coisa era avassaladora.

desde que tinha aceitado o papel para fazer um novo filme sua presença em casa passara a ser muito rara. ficava preso no set até tarde da noite e em alguns fins de semana, também. você odiava aquilo.

tinham enfrentado muitas brigas por causa da carga horária pesada do trabalho de Recalt. você sentia saudades de ter o namorado em casa. odiava jantar sozinha e dormir sem ele para te abraçar. o sexo tinha se tornado um fenômeno esporádico, o que era um choque, pois desde que começaram a namorar, nunca tinham ficado tanto tempo sem tocar um ao outro. por outro lado, Matías se encontrava em uma sinuca de bico. não podia perder o emprego, mas sentia que estava perdendo a namorada.

as brigas tiveram o seu fim. o que veio depois foi muito pior: a saudades interminável misturada à tristeza sem fim. você se pegava chorando mais vezes do que gostaria e tinha cogitado até mesmo terminar. Matías, percebendo tudo aquilo, decidiu colocar um fim na situação.

sentou-se com você em uma noite, montando uma agenda para que vocês pudessem aproveitar o tempo dele livre. sim, uma agenda. os dias sem gravação foram separados para você e você se sentiu muito animada em preencher a agenda do namorado com diversos dates e passeios, assim como era antigamente.

havia só uma coisa que vocês não tinham discutido: o sexo. claro, vocês fariam sempre que a vontade batesse e Matías estivesse livre. mas, com o tempo, vocês passaram a perceber como era difícil ambos terem vontade ao mesmo tempo no período curto em que vocês se encontravam.

foi aí que você teve a brilhante ideia de autorizar o seu namorado a utilizar do seu corpo enquanto você estivesse dormindo. e vice-versa.

"dormindo? mas, que graça tem isso, nena? nem vou ouvir você gemer." Matías argumentou, emburrado. não estava muito feliz com a situação que vocês dois se encontravam.

"é só pra aliviar a vontade, meu amor." você deu de ombros, deixando um beijinho na bochecha dele. "eu sei que você tem muita."

aquilo não deixava de ser verdade. Recalt sentia saudades do seu corpo todos os dias. sentia falta de quando podia transar o dia inteiro, ficando de preguiça na cama quando não estava dentro de você te fazendo gemer o nome dele. ou de te ver andando pela casa só de calcinha apenas para provocá-lo.

tinha se pegado batendo uma no chuveiro mais vezes do que gostaria de admitir. quando você já estava dormindo e as luzes do apartamento estavam apagadas, ele ligava o chuveiro e se perdia no prazer que as próprias mãos podiam lhe dar. nada era melhor que você, no entanto.

Matías não tinha concordado nem negado com a sua loucura de poder utilizar o corpo um do outro enquanto estivessem dormindo. ele achava perda de tempo foder você sem que você estivesse acordada para reagir e interagir com ele. mas, com o passar do tempo estava sendo cada vez mais difícil chegar em casa e te encontrar adormecida. ele precisava foder você. de qualquer jeito.

ao fim de mais uma das noites cansativas de gravação, Matías destrancou a porta do apartamento e adentrou a sala vazia. as luzes estavam apagadas e os gatos brincavam silenciosamente, arranhando o brinquedinho que Recalt tinha demorado horas para pendurar na parede. andou em passos suaves até o quarto, onde te achou adormecida, com a televisão ligada.

ele sabia que você tentava esperá-lo o máximo que conseguia. geralmente colocava algum filme de ação (que você odiava) bem barulhento para te deixar acordada, mas nada funcionava. você também tinha o seu trabalho e chegava exausta em casa todos os dias.

naquela noite em específico, você estava mais bonita que o normal. tinha lavado o cabelo, depilado as pernas e estava envolvida em uma nuvem de fragrância de morango. as bochechas estavam rosadas, provavelmente pelo calor do cobertor que você tinha chutado para o lado, expondo suas pernas e um pouco da bunda. usava uma camisola que Matías tinha comprado para você como presente de natal. era mais cara que uma camisa original do Boca Juniors, mas valia cada centavo. seu corpo ficava esplêndido no tecido rendado.

ele não sabia se era pela saudades do seu corpo, mas não conseguia tirar os olhos de você. sentia-se sujo por pensar em profanar o seu sono, então, com muita determinação, deu meia volta e entrou no banheiro da suíte. retirou a roupa tentando não fazer barulho para não acordá-la.

uma vez dentro do chuveiro, Matías deixou que a água gelada caísse sobre sua cabeça. tentou acalmar os ânimos com a temperatura congelante, mas nada tirava você da cabeça dele. a destra agarrou o próprio membro, os olhos se fechando enquanto os movimentos de vai e vem começavam a se desenhar. não demorou muito para que ele gozasse, visto a sua situação desesperadora.

quando voltou para o quarto, com os cabelos pingando e o corpo tremendo, deitou-se bem longe de você. não queria sentir o seu cheiro e ser obrigado a te acordar. Matías nunca te acordava. ele sentia pena de tirar você do seu sono.

tentou dormir, fechando os olhos com força e abraçando o travesseiro macio da cama. mas, as narinas voltavam a inalar o seu cheirinho, a pele sentia o calor que emanava do seu corpo e a mente estava presa na sua imagem com a bunda empinada e as bochecha de fora.

olhou por cima do ombro. você continuava dormindo como um anjo, inabalada pela confusão que se passava na mente de Matías. naquele novo ângulo, ele podia ver os seus seios apertados um contra o outro devido à sua posição. o pau de Matías pulou em excitação dentro da cueca.

de repente, ele conseguiu compreender a sua ideia. jamais teria coragem de te acordar do sonho pesado em que você se encontrava. mas, você estava tão linda e ele tão necessitado. queria te tocar, cheirar o seu pescoço, se forçar para dentro de você.

silenciosamente, Matías se arrastou para perto de você. abraçou o seu corpo, puxando você para mais perto para que pudessem ficar em posição de conchinha. você resmungou baixinho, e não disse mais nada em seguida. voltou para o sono profundo que te envolvia tão deliciosamente.

a mão livre desceu por sua coxa, acariciando a derme quente. os dedos formigavam em excitação, o choque de temperatura da pele gelada dele com a sua pele quente o fazendo estremecer. os dedos ágeis subiram ainda mais a camisola, expondo a sua calcinha de renda e a sua bunda, que Recalt era perdidamente apaixonado.

com um suspiro, o argentino puxou o tecido para o lado, deslizando o dedo médio e o anelar entre seus lábios quentinhos, tocando o seu ponto sensível com cuidado. a reposta foi imediata: você estremeceu, ainda adormecida, e o seu sexo tornou-se mais úmido a medida que Matías te tocava. um sorriso travesso surgiu nos lábios dele, impressionado com o comportamento do seu corpo, mesmo que você não estivesse acordada.

o dedo médio foi inserido no canal apertado, movimentando-se lentamente enquanto a lubrificação se tornava mais e mais abundante. o dedo anelar veio em seguida, esticando as paredes enquanto era introduzido. você gemeu baixinho com os toques do namorado, acertando-o com uma onda de desejo.

crente de que não poderia mais esperar, Matías retirou os dedos do seu interior e abaixou a cueca o suficiente para que pudesse liberar o membro pulsante. o posicionou na sua entrada, pincelando-a com o seu mel para que não te acordasse ao te penetrar. com muito cuidado, Recalt empurrou a sua extensão para dentro de você.

tinha sido uma tortura não poder entrar em você de uma só vez. cada vez que ele parava para você se acostumar, o corpo tremia em desejo. quando a pelve dele encostou na sua bunda, a respiração do argentino já era uma bagunça descompassada. se concentrava para não gozar com aquele simples estímulo.

quando Matías deu início aos movimentos, a mão livre teve que segurar o seu quadril com força para que ele não perdesse os sentidos. suas paredes se contorciam ao redor dele cada vez que ele investia, arrancando gemidos baixos da garganta do argentino.

a cabeça girava, imersa em prazer. o cheiro do seu perfume misturado ao suor do seu corpo, a sua pele quente, os cabelos que faziam cosquinha no rosto de Recalt, tudo servia como um impulso para os movimentos lentos e fortes.

você continuava imersa em seu sono, embora alguns gemidos e arfares escapassem da sua boca vez ou outra. estes eram como recompensas para Matías, que continuava realizando os movimentos que lhe faziam reagir.

quando estava perto do ápice, o argentino escondeu o rosto na curvatura do seu pescoço, investindo mais forte do que as outras vezes. o aperto do seu canal ao redor do pau dele foi suficiente para que ele se desfizesse com um gemido arrastado.

fora de você, encarando o teto enquanto regularizava a respiração, Matías sentiu o seu corpo remexer inquieto. virou-se, encontrando os seus olhinhos inchados na escuridão.

"amor? já chegou?" você perguntou, ainda sonolenta, o puxou para um abraço. "você está suado. 'tava tendo um pesadelo?"

"muito pelo contrário, nena. estava mergulhado num sonho."

1 year ago

mds como eu amo homens com os peitos maiores q os meu

A Legenda é Com Vocês
A Legenda é Com Vocês

A legenda é com vocês

7 months ago

🎃 kinktober - day seventeen: degradação com matías recalt.

🎃 Kinktober - Day Seventeen: Degradação Com Matías Recalt.
🎃 Kinktober - Day Seventeen: Degradação Com Matías Recalt.

— aviso: degradação duhh, menção à sangue, violência física, penetração vaginal, sexo desprotegido.

— word count: 2,6k.

— nota: estamos mais na metade do mês!! e o desafio segue de pé (orgulho de mim mesma, pra ser honesta).

🎃 Kinktober - Day Seventeen: Degradação Com Matías Recalt.

as geladas gotículas de suor que desciam pela sua nuca causavam uma sensação gostosa em comparação à temperatura escaldante da boate. você evitava abrir os olhos, gostava de curtir o efeito do álcool de olhos fechados para que batesse mais forte. as mãos na sua cintura eram das suas amigas, encostando os seus corpos nos seus, dançando a música techno como ela devia ser dançada: loucamente.

"preciso de beber mais!" uma delas gritou para outra e, você que estava no meio, não deixou de ouvir.

"eu também." você abriu os olhos. já estava bêbada para um caralho, mas precisava de mais. até que esquecesse que o cachorro do seu chefe tinha a tratado como uma qualquer naquele dia. depois de te humilhar na frente de todos em uma reunião com uma empresa parceira, ele tinha tido a pachorra de te tirar das negociações por você ser muito "sensível".

sua amiga a puxou para o grande bar que exibia luzes quentes no canto do cômodo. você ajeitou o vestidinho azul que usava, os descendo até o meio da coxa. você provavelmente já tinha pagado um pouco da bochecha da bunda, mas e daí? ninguém parecia estar interessado o suficiente.

"um sex on the beach." sua amiga pediu.

"dois." você gritou para o barman.

"três." sua outra acompanhante se debruçou sobre o balcão, tentando cantar o atendente bonitinho.

estava prestes à xingar a sua amiga por ter atrasado a produção dos drinks quando seus olhos bêbados encontraram ele. estava o cabelo cortado em um mullet bagunçado, usava uma blusa de botões preta e tinha um sorriso travesso nos lábios que te fez arrepiar. e o pior: ele estava olhando de volta. ergueu o copo de cerveja que bebia e te deu uma piscadela.

você piscou embasbacada com a audácia do filha da puta. era Matías. seu ex-namorado que havia terminado com você por mensagem de texto há alguns meses atrás. você tinha sofrido como uma cachorra porque ele fazia o melhor oral de toda sua vida e sempre te fazia gozar, coisa que quase nenhum homem conseguia. e claro, ele era engraçadinho e carinhoso do jeito que você gostava.

sempre te levava para dançar e beber com os amigos dele, para jantar em lugares exóticos e vocês tinham uma intimidade natural e muito bonita. você não tinha problemas quando se tratava de Matí, porque ele sempre estava de bom humor. e de repente, um dia, tinha acordado estranho quando você o chamou para o café. depois de dizer que almoçaria com alguns amigos, nunca mais voltou. a mensagem tinha vindo só de madrugada, colocando um fim no relacionamento.

quando você se deu conta de que estava devaneando e seus olhos se focaram novamente, ele havia ido embora. você xingou baixinho e bebeu todo o líquido do seu copo de uma só vez. você iria dar a noite por encerrada para ir para casa vomitar e chorar pelo encontro repentino seu ex quando uma mão pousou na sua cintura.

"vai ficar olhando e não vai pagar nem uma bebida?" era Matí, com as mãos na sua cintura. ainda tinha usava o mesmo perfume misturado com o cheiro do cigarro. a cerveja complementava o cheirinho de perdição. você o olhou sobre os ombros como se ele fosse uma mosca pousada na sua pele.

"é que não dá pra mandar bebida por mensagem. não é por lá que você se comunica?" você comentou, um sorrisinho de falsa educação delineando seus lábios.

"ai não, nena. não me diga que não superou essa coisa boba." ele fez um beicinho, tocando sua mão para levá-la até os lábios dele. você estremeceu ao sentir os lábios gelados e molhados nas costas da sua mão. "eu era muito novo e muito bobo."

"todos os homens são." você arrancou sua mão dele, voltando a olhar para o bar que tinha se tornado de muito interesse. conseguia ler até mesmo o rótulo das garrafas de bebida para ignorá-lo.

"eu não sou muito cavalheiro." ele confessou, chamando o bartender (o que não estava beijando sua amiga) e pedindo duas doses de tequila. "mas, por você eu finjo ser porque você está muito gostosa nesse vestidinho que eu te dei."

você sentiu o ódio te consumir. nem tinha se dado conta de que usava o vestido tubinho que Matías tinha te dado como presente de aniversário (o único que vocês tinham passado juntos). tinha se tornado uma peça frequente do seu guarda-roupa. ele sempre adorava quando você usava e a noite sempre terminava em sexo. e ele nunca tirava o vestido do seu corpo.

"você é sempre descarado assim?" ele arrumou um espacinho do seu lado. agora vocês dois estavam um de frente para o outro, se encarando. Recalt tinha um sorriso cafajeste nos lábios e você tinha um biquinho de raiva. "não tem medo de levar um tapa?"

"não. eu tenho tesão em apanhar de mulher bonita." ele deu um dos shot para você, bebendo o dele de uma vez. você o mimetizou e sentiu a cabeça tontear. Matías sorriu. "está mais bonita do que antes."

"e você está mais baixo e mais insuportável." você bebeu o restinho do seu drink doce para não vomitar o líquido forte que tinha acabado de rasgar a sua garganta. por um segundo, você até achou que seria cômico se você vomitasse em Matías.

"mas 'tô mais pirocudo." ele pegou sua mão mais uma vez. desta vez, ele tinha um plano: te levar até a pista de dança até que você se esquecesse que o odiava. sua amiga te olhou com uma cara de reprovação, embora que não fosse intervir. você era grandinha, já sabia cuidar de si. "vai dançar comigo, não é, nena? sempre fomos bons nisso."

sua mente brilhou com a melhor ideia de que você já teve na vida. iria fazer com Matí o mesmo que ele havia feito com você: provocá-lo antes de deixá-lo na mão. um sorrisinho de divertimento surgiu nos seus lábios e você viu o argentino se animar.

"claro, Matí. vou dançar com você pelos velhos tempos." você o puxou para pertinho. você colou o seu quadril ao dele, os braços ao redor do pescoço do argentino. as mãos dele acharam a sua cintura com facilidade, apertando-a do jeitinho que você gostava. você rebolou, deu um sorrisinho para ele, um beijinho na bochecha e então se virou de costas. e aí que o show começava. roçar sua bunda contra ele tinha virado questão de honra e em poucos minutos você dançava como uma profissional. descendo, subindo, indo para frente e para trás. as mãos do Recalt corriam por todo o seu corpo e você até deixou que ele desse uns tapinhas na sua bunda de propósito. "sabe, eu queria muito fumar um cigarro. pega um copo d'água pra mim?"

a carinha de animado desabou. ele queria continuar dançando, você sabia. a ereção que ele tinha na calça o entregava. talvez fosse o jeitinho dele achar que te levaria para cama e você tinha estragado tudo. mas, como Matí podia negar você pedindo como uma princesinha? ainda mais quando você tinha o perdoado e provavelmente iria para casa com ele.

"te encontro na área dos fumantes." você sorriu depois que ele concordou silenciosamente, deixando um outro beijinho na bochecha dele.

você não queria fumar, mas tinha que fazer jus. então bateu no ombro de um dos fumantes da área externa pedindo por um cigarro e um isqueiro. você só não contava que ele ia ser um gostoso. se apresentou como Símon, colocou o cigarro na sua boca e o acendeu enquanto te olhava.

"estás sola?" ele pergunta quando você dá o seu cigarro para ele para que ele também fume.

"depende das suas intenções." você brincou. não estava nos seus planos fazer aquilo com Matías, mas Símon era um homem tão bonito que você teve que repensar. e enquanto você fazia o seu charminho, te puxou pela cintura e te deu um beijo que te fez delirar. as mãos seguraram sua cintura com força, a língua deslizava sobre a sua com talento. você quase se esqueceu de Matías, se ele não tivesse puxado sua cintura para que você se separasse do homem.

"vai ficar beijando outro na minha frente como uma vagabunda, é?" ele sussurrou no seu ouvido, te puxando para longe de Símon que fingiu que nada tinha acontecido para não arrumar briga.

"que foi? a gente não namora." você pegou o copo de água na mão dele, dando um grande gole. você viu os olhos de Matías brilharem de raiva, um sorriso incrédulo estampando a sua face de moleque.

"entendi. 'tá tentando me punir pelo o que eu fiz né, nena?" ele cruzou os braços, te olhando de cima à baixo. seu vestido tinha subido de novo e ele podia ver a calcinha branca que você usava. o corpo ardia num misto de ciúmes e desejo. ele tinha se arrependido de ter terminado desde que a viu naquele maldito bar. "veni acá."

Matí segurou um dos seus pulsos com força. te arrastou por toda a pista de dança sem nenhuma gentileza. você trombou com algumas pessoas que te olharam feio e quando você estava para reclamar que ele estava a machucando, ele abriu uma porta escondida e te jogou pra dentro. somente quando ele acendeu a luz do ambiente, você viu que estava num banheiro para deficientes.

"você me machucou, seu viado." você olhou para o próprio pulso avermelhado antes de dar uma bolsada nele. ele te empurrou de volta, fazendo seu corpo bêbado balançar. um tapa estralado atingiu a face do argentino e o banheiro caiu em silêncio. antes que você pudesse se desculpar, Matías te jogou contra a parede e te beijou com muita força. a pressão dos lábios dele nos seus era quase insuportável.

sua bolsa caiu no chão e ele prendeu os seus braços rente ao seu corpo. o beijo era desesperado, hostil e te fazia estremecer cada vez que ele investia no ato. dava para sentir o ódio. ele não tinha gostado nada de ver outro homem com aquilo que já tinha sido dele. suas mãos encontrara o peitoral de Recalt, o empurrando para trás com toda sua força.

"você me larga e agora quer ter ciúmes?" a pergunta saiu em um tom ressentido, mas Matí ainda forçava o corpo dele contra o seu e mordia seu pescoço como se quisesse arrancar um pedaço.

"cala a porra da boca e me dá essa buceta. você sabe que quer desde que me viu." ele te puxou para cima da pia com uma força que você desconhecia que ele tinha. suas pernas foram abertas e com facilidade, Matí arrancou sua calcinha branca e guardou no seu bolso. você não sabia o que queria. se queria dar para ele ou chutá-lo no meio das pernas.

decidiu que ficaria com a primeira opção quando ele puxou o seu vestido tomara que caia para expor os seus seios e abocanhar um deles, mordendo o seu mamilo com força para te punir pelo seu comportamento anterior. suas costas arquearam e você grunhiu alto, não se preocupando com o barulho uma vez que a música ensurdecedora da balada não parecia acabar nunca. as pernas rodearam o corpo ex-namorado, o puxando para mais perto, roçando a intimidade descoberta sobre o pau rijo escondido pelo tecido jeans da calça.

"você sabe que foi por isso que a gente terminou, né?" ele afastou os lábios dos seus seios, as mãos focadas em desabotoar a calça e descer o zíper, arrancando o pau para fora da cueca. você ignorou o discurso alheio, dando uma espiadinha no membro que amava tanto. estava exatamente como você lembrava: grossinho, rosado e babado. "porque você é uma vagabunda que não consegue ficar em um relacionamento. sempre quer fazer uma gracinha por atenção."

"parece que você 'tá me usando de desculpa pra falar de si mesmo." você voltou a encarar os olhos repletos de veneno de Matías, sorrindo enquanto o fazia.

"piranha." ele riu, pois sabia que era verdade. voltou a te puxar para perto, se encaixando na sua entrada. a boca estava colada na sua quando ele deslizou para dentro e os gemidos de ambos se tornaram um só.

seu corpo se arrepiou ao abrigar Matías dentro de si novamente. você sentia saudades dele, apesar de tudo. e a melhor parte do breve relacionamento de vocês tinha sido o sexo. o sexo sujo, bagunçado e excitante. as palavras grosseiras sussurradas ao pé do ouvido, o ritmo eletrizante, os tapas e as mordidas. tudo com ele era intenso e você sentia falta dessa intensidade.

"sua buceta ainda é uma delícia." ele segurou os cabelos da sua nuca enquanto a outra mão permaneceu na sua coxa, puxando você para mais perto à cada investida. o membro dele atingia uma grande profundidade devido a sua posição. "você sempre foi uma cachorra apertadinha."

"cala a boca, Matías." você o repreendeu. queria focar apenas no seu próprio prazer, mas o tom de voz irritante a fazia perder as estribeiras à cada segundo. pensou em batê-lo novamente para que ele ficasse quieto mais uma vez.

um tapa estralado foi depositado na sua bochecha. a pele esquentou e o seu olhou fechou involuntariamente com a agressão, o ouvido zumbindo graças à força que ele tinha imprimido no tapa. você não disse nada, apenas retribuiu o tapa que lhe fora dado com toda força que tinha. mais uma vez, Matías te beijou depois do contato. durante o beijo, você mordeu com força o lábio inferior do argentino, sentindo o gosto de sangue no seu paladar.

"você é doida, porra?" Recalt empurrou o seu tronco, levando a mão aos lábios. tinha ficado lindo com a mancha de sangue escorrendo pelo queixo, mas você achou melhor não comentar. a feição que ele estampava não era das melhores. "vagabunda maluca."

o argentino te empurrou contra o espelho, voltando a te foder sem piedade. dessa vez, não fez piadinhas nem continuou a conversação desenfreada. se enterrou em você com força e com velocidade, arrancando gemidos cada vez mais altos e necessitados. suas pernas o traziam para mais perto, mas ele ainda a empurrava contra o espelho. queria você bem longe dele para que evitasse acidentes.

suas pernas tremiam, o peito subia e descia e o ventre era invadido pela sensação única que Matías lhe causava, o prazer singular que só ele sabia lhe dar. você fechou os olhos, aproveitando da sensação de ser realmente fodida em tempos, um sorriso bobo em meio aos gemidos que você deixava escapar.

Matías, focado somente em si, não demorou muito para gozar. depois do tapa e da mordida, tinha ficado com ainda mais tesão. era masoquista e você tinha dado exatamente o que ele queria. derramou-se no interior da sua coxa, arrancando um suspiro de consternação dos seus lábios.

"que porra é essa? eu ainda nem gozei." você protestou, o segurando pela camisa para que ele não escapasse. o peito ardia em raiva pela sensação gostosa ter sido arrancada de si tão rapidamente.

"a gente teve o mesmo tempo, meu bem." ele deu de ombros, vestindo a calça novamente e soltando suas mãos da camiseta dele. "é uma pena que você não tenha conseguido."

Matías apertou a sua bochecha, retirando-se do meio das suas pernas e em seguida, do banheiro. você continuou sentada na pia, o sentimento de humilhação e frustração a comendo viva. as bochechas ardiam em vergonha e as mãos agarraram o pedaço de mármore que a sustentava para que não corresse atrás dele e o esganasse no meio de todas aquelas pessoas.

contentou-se em se vestir novamente e limpar a coxa onde o maldito tinha deixado a sua marca. só aí percebeu que ele tinha levado a sua calcinha com ele, gemendo em descontentamento.

quando achou a bolsa e pegou o celular, algumas mensagens pularam na tela. a maioria das suas amigas, procurando por você. mas, no topo de todas elas, estava o contato que você nunca tinha apagado por mais que jurasse que não receberia uma mensagem dele nunca mais.

a gnt devia repetir oq rolou hj mais vezes

7 months ago

um vezes eu pareço uma stalker curtindo as publicaçoes postadas a 2 segundo mas eu juro q só sou uma desocupada que fica com o tumblr aberto o dia todo

Um Vezes Eu Pareço Uma Stalker Curtindo As Publicaçoes Postadas A 2 Segundo Mas Eu Juro Q Só Sou Uma
1 year ago

mulheres só tem duas obsessões no momento: dinheiro e pipe otaño

10 months ago

eu encontro falecida 👋👋👋👋

TÓPICO SENSÍVEL VII

TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII

FELIPE OTAÑO X LEITORA

BOTA MINHA CALCINHA DE LADO

E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO

DIZ P'RA MIM

Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss

— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.

— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.

— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.

— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.

— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.

— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.

— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.

8 months ago

eu mando ask no anonimo e fico "hihihihi nunca vão me descobrir hihihihih"

Eu Mando Ask No Anonimo E Fico "hihihihi Nunca Vão Me Descobrir Hihihihih"
7 months ago

🎃 kinktober - day twenty-four: vingança com pipe otaño.

🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.
🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.

— aviso: pipe gado, penetração vaginal, sexo desprotegido.

— word count: 1,5k.

— notas: bom dia, galera. ontem eu fui ficar no hospital com minha avó e achei que tinha deixado o post programado, mas não deixei. ele estava só no meu computador e eu não estava com ele durante a noite. peço perdão. só cheguei agora. a partir de hoje, voltamos à programação normal.

🎃 Kinktober - Day Twenty-four: Vingança Com Pipe Otaño.

“Felipe, com essa cara ruim ninguém vai acreditar que você ‘tá comigo.” você bateu os pés, nervosa. tinha tido a brilhante ideia de usar Felipe para fazer ciúmes no seu ex-ficante e tudo daria certo se Otaño estivesse fazendo tudo como combinado.

“eu não gosto de ser usado. já falei.” ele deu de ombros, dando um gole na cerveja.

“você já fez isso comigo várias vezes.” você deu um soquinho no ombro do amigo. odiava implorar, mas nunca gostara tanto de ficar com alguém. talvez, se ele visse você com Felipe, voltaria a te dar atenção.

“pra fugir de mulher e não atrair mulher.” ele argumentou, como se fosse muito diferente.

“porra, o que custa, hein?” você cruzou os braços, emputecida. um beicinho se formou na boca, enquanto encarava o ex-ficante do outro lado do bar. ele ria despreocupado e conversava com os amigos como se você não estivesse ali.

Pipe não queria admitir, mas aquela proposta tinha mexido com ele. sempre fora doido para ficar com você, mas você nunca dava abertura. nas poucas vezes que ousou te cantar, você entendeu tudo como uma brincadeira e negou os avanços do argentino. ele não sabia o que fazer para conquista-la, geralmente não precisava pensar muito com as outras meninas.

ele gostava de você de verdade. era inteligente, engraçada, gostava de assistir aos jogos do River com ele (embora torcesse para o Boca) e era tão bonita que qualquer um na faculdade se jogaria aos seus pés. qualquer um com exceção do último babaca que você tinha pegado, que era a personificação da escrotisse. Pipe já tinha te avisado sobre ele e você não deu ouvidos, quando menos percebeu estava implorando para Otaño ajuda-la a reconquistar o tal malandro.

ele se odiava por ser tão idiota e não conseguir negar nada a você. Mesmo não disfarçando a cara, ainda estava lá pra qualquer palhaçada que você inventasse.

“para de fazer bico.” Felipe reclamou, puxando você pela cintura. descruzou os seus braços com uma das mãos e puxou o seu rosto para que você o encarasse. “eu vou cooperar.

“oba.” você sorriu, colocando uma mão sobre o ombro dele carinhosamente. “eu não sei o que fazer além disso.”

“eu sei.” Pipe encarou os seus lábios, fazendo você corar. “mas, só se você quiser.”

“ai… não sei. será?.” você ergueu uma das sobrancelhas, encarando o garoto do outro lado do salão mais uma vez. Felipe revirou os olhos.

“você tem que ter coragem pra fazer as coisas. esse babaca fez muito pior.” ele bebeu o restante da cerveja no copo.

“você tá certo” você assentiu, encarando os olhos azuis-piscina. Felipe abriu um sorriso largo, mal acreditando no que tinha ouvido.

estava nervoso. as mãos estariam tremendo se não estivessem coladas à sua cintura. puxando você para mais perto, Felipe pôde ver o quão linda você era de pertinho. as sardas, os cílios longos e o sorriso bobinho, tudo aquilo o deixou ainda mais nas nuvens. quando selou seus lábios macios, jurou que perderia a cabeça. eram macios e tinham gostinho de morango, provavelmente por causa do seu gloss. sua língua era tímida e subserviente. suas mãos eram delicadas ao apertarem os ombros dele e puxarem os cabelos da nuca dele.

o âmago do estômago de Felipe se contorceu em nervosismo. queria que aquele fosse o beijo da sua vida, para que você esquecesse o filho da puta do outro lado do bar e focasse somente nele. mas, quando se separaram, seus olhos buscaram por ele, e não pelos de Felipe.

Otaño observou o sorriso que se formou nos seus lábios quando você percebeu que o seu ex-ficante estava olhando, claramente incomodado. o coração afundou um pouquinho no peito.

seu celular apitou alguns segundos depois e você mostrou para Felipe o nome do garoto brilhando no ecrã. a mensagem era uma reclamação, falando que sempre soube que Felipe tinha segundas intenções com você.

“bom, já que o meu papel aqui está feito acho que já posso me retirar.” Felipe retirou a carteira do bolso, pagando por ambas as bebidas antes de se levantar do banquinho.

“mas, achei que a gente fosse beber juntos hoje.”

“acho que você já tem sua companhia da noite.” sem mais explicações, se retirou do bar. as bochechas e as orelhas branquinhas queimavam em raiva, avermelhadas pela quantidade de sangue que passava por ali. enfiou as mãos no bolso para que não inventasse de socar o idiota que você tanto gostava no meio do caminho. o coração ainda doía um pouquinho, embora ele preferisse deixar que a raiva tomasse conta para esquecer um pouco da dor.

estava quase na esquina quando escutou o nome dele ser gritado. Você vinha logo atrás, tentando correr nos seus saltos altos. Era tão bonitinha que Felipe quase se esquecia o quão tola você era.

“Pipe, o que aconteceu?” o biquinho de tristeza nos seus lábios o fez apertar os punhos dentro dos bolsos. “eu fiz alguma coisa?”

“não entendo porque você fica se humilhando pra esse babaca.” Felipe deu de ombros, cansado de esconder a própria opinião com joguinhos. “ele claramente te trata mal, você merece muito mais.”

“mas, ele é o único cara que eu fico tem meses, Felipe. eu não sou você que tem milhões de mulheres aos seus pés.”

“claro que tem. você que é tonta e não percebe.” seus olhos se arregalaram quando Pipe ousou dizer aquelas palavras. “tipo eu. como é que você nunca percebeu que eu movo céus e terras por ti?”

“você nunca disse nada!” você cruzou os braços, sentindo o coração acelerar pela súbita revelação.

“tem coisas que nem precisam ser ditas. eu sigo você por essa faculdade igual um cachorrinho.” Felipe tirou as mãos do bolso, gesticulando furiosamente. “eu vim hoje pra esse bar ridículo pra ser usado de gigolô enquanto você tenta recuperar outro cara.”

você não pode conter a risada divertida que escapou da sua garganta. Felipe te encarou, desacreditado. para você aquilo era muito trágico para não ser cômico. tinha se acostumado com a ideia de ter Pipe como seu amigo e nada mais do que aquilo. ouvir o contrário parecia loucura.

“eu vou embora, claramente você não está levando isso à serio.” Felipe deu de ombros, se virando para que pudesse voltar a caminhar. suas mãos agarraram um dos braços longos e fortes e você se colocou na frente dele. ficando na ponta dos pés (mesmo com os saltos altos, a diferença de altura entre vocês era grande), você deixou um selar demorado nos lábios cheinhos dele. Otaño teve que respirar fundo antes de colocar as mãos na sua cintura e te beijar com força, quase te jogando no chão. suas pernas recuaram em alguns passos quando ele pressionou o corpo dele ao seu, a língua invadindo a sua boca com firmeza, ansiando por te provar novamente, desta vez pelos motivos certos.

suas mãos seguraram o colarinho da jaqueta assim que você decidiu arrastá-lo para o vão entre dois carros estacionados. a rua tinha uma iluminação porca e você não se importava com quem iria passar ali. encostou o corpo de Pipe contra um dos automóveis, se colocando entre as coxas largas.

os beijos se tornavam cada vez mais ansiosos, céleres e desesperados. as mãos de Felipe viajavam por todas as partes do seu corpo, apertando a sua cintura, sua bunda, os seus seios. as mãos dele eram firmes, grandes e despudoradas. matavam toda a sede dele de você.

“se eu soubesse que você me queria tanto assim já tínhamos feito isso há muito tempo.” você confessou, deixando uma mordida na derme branquinha do pescoço dele.

“não seja por isso. temos muito tempo ainda.” Pipe virou o seu corpo, te empurrando contra o carro da frente. tinha planejado a primeira vez de vocês dois tantas vezes e com tanto cuidado, mas a raiva o consumia naquele momento e a ideia de te punir por ser tão lerda trazia brilho aos olhos dele.

Pipe subiu a parte de baixo do seu vestido, expondo a sua bunda redondinha e empinada para ele. não resistiu em deixar um tapa em cada banda, imprimindo muita força no ato. um gemido escapou dos seus lábios, a pele esquentando e enrubescendo com o contato. puxou a sua calcinha rendada para o lado, deslizando os dedos pelos seus lábios apenas para confirmar o que ele já sabia: você estava tão molhada quanto ele estava duro.

não postergou ainda mais o ato, desabotoou a calça e puxou o membro para fora. roçou a glande inchada e babada na sua entrada, suspirando baixinho ao sentir o calor que emanava do seu interior. quando deslizou para dentro, um gemido escapou de ambos os lábios.

você empinou ainda mais a bunda, fazendo com que Felipe fosse mais fundo em você. ele xingou baixinho palavras ininteligíveis, começando a se movimentar dentro de você. os movimentos eram raivosos, profundos. Otaño esqueceu todas as gentilezas enquanto investia entre suas paredes, esquecendo também que vocês estavam em via pública, gemendo alto o seu nome.

sua cabeça estava apoiada no vidro do carro, o peito subindo e descendo enquanto a sensação deliciosa do êxtase consumia cada parte do seu corpo. o arrepio corria pela coluna, pelos braços e entre as pernas. o seu próprio sexo se contorcia de tesão e prazer.

Felipe estava tão focado em você que nem reparou que estavam sendo assistidos. seu ex-ficante observava não tão longe da porta do bar em que vocês estavam, um pouco embasbacado. o argentino não conteve o sorriso e levantou o dedo do meio, não parando de investir em você em nenhum segundo.

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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