eu fico exatamente assim esperando as divas postarem migalhas aqui
a parte br do tumblr escondidinha
SAME ENERGY
separados por um violino
As vezes eu esqueço de publicar qqlr coisa aqui, pareço um fantasma curtindo os posts das divas que escrevem lindamente
🎀
yo cuando veo a kuku:
He doesn’t even have to try, he’s so naturally enticing
me identifico com ele as vezes
admiro muito o pardella porque ele é padrão e doido.
as girls lendo os smut's mais libidinosos insalubres safados pecaminosos da vida delas em público:
eu encontro falecida 👋👋👋👋
FELIPE OTAÑO X LEITORA
BOTA MINHA CALCINHA DE LADO
E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO
DIZ P'RA MIM
Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss
✿
— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.
— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.
— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.
— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.
— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.
— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.
— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.
uiuiui
você e kuku
eu tento, JURO QUE TENTO, não escrever sobre o homem MAS NÃO DÁ então mais uminha dele, só para as lobas sedentas seduzentes que estão com SEDE
Abacaxi...
- Ah, não, S/N. Com essa parada de novo não - era óbvio que ele queria testar a teoria, mas não poderia te deixar tão mal acostumada. Então negou seu pedido.
Estavam no metrô vazio.
Voltando para casa depois de uma tarde gostosa de passeios pela cidade.
Ele mantinha os braços ao seu redor.
Você olhou para frente emburradinha. Mais um "não" pra lista?
- Esteban. Fala sério. Já percebeu que você sempre julga algo novo que eu quero testar, aí dá dois dias e você topa?
- É que você me ameaça dizendo que não vou poder chupar sua buce-
- Esse não é o ponto.
- Mas é claro que isso não dá certo, amor - ele revirou os olhos e pensou porque caralhos se apaixonou por uma mulher anos mais nova que ele, super ativa, curiosa e que passa boa parte do dia vendo tiktok.
- Claro que dá! Escuta aqui, não sei se você lembra, mas reclamou das vendas e cordas, agora ama. Reclamou das velas aromáticas e massageadoras, agora você que compra.
- Elas doíam no começo, tá?
- Reclamou do pau de borrach-
- Shhh, mulher!
- Agora senta quase igual eu!
Kuku ficou todo vermelhinho de vergonha. As sardinhas salpicadas nas bochechas praticamente sumiram devido ao rubor. Ele enfiou a cara no seu pescoço por uns segundos, só para se recompor. Só depois que teve a coragem de olhar ao redor e ver que ninguém tinha escutado nada.
Não tinham.
Você beijou a bochecha dele achando graça.
- Amorzinho - a sua voz mudou, não era a atacadinha do começo. Agora era baixinha e polida, só para o ouvidinho dele escutar. Se aconchegou mais nos braços dele, virou um pouquinho e sussurrou - Primeiro que você quase nunca bota sua porra na boca, quem faz isso sou eu. Segundo que já sabe, né? Se não quiser testar a teoria do abacaxi, vai ficar sem me ch-
- TÁ BOM! - ele ergueu as mãos enormes, com as veias proeminentes, em sinal de rendição. Mas um sorriso lateral estampava a face do mais velho. Ele estava mesmo achando graça.
Você abriu o sorriso mais feliz e genúino do mundo, Kuku se derreteu um pouquinho mais. Agora observavam o rosto alegre um do outro. Admiravam-se, até você tornar a falar...
- Sabe... eu sou muito fã de testes que utilizam métodos científicos. Quero fazer esse negócio direito. Então, amor, vamos fazer um teste comparativo.
Os olhos dele arregalaram só de imaginar o que fariam assim que chegasse em casa. Você era uma esquista doida maluca varrida ninfomaníaca, mas era a esquisita doida maluca varrida ninfomaníaca dele, e era importante que ele soubesse valorizar isso. Mas sejamos sinceras, quem não se tornaria uma tarada com um homem daqueles ao seu lado?
- Amanhã cedinho vamos na frutaria comprar muito abacaxi. Vai comer todo dia e vamos acompanhando as mudanças - um frio na barriga, que era tesão, passou por ele.
Entre dias de luta (quando você não estava na cidade) e dias de glória (quando estava juntinho dele), ele sabia que essa semana seria só glória. O coração acelerou com o pensamento e, PUTA MERDA, quem diria que Kuku ficaria duro para você naquele metrô vazio. Puxou sua bolsa para o colo dele rapidamente, para não ficar deselegante e ele não ser taxado de tarado.
Você riu já imaginando a situação da calça bege claro dele, mas logo o ponto que vocês tinham que descer chegou.
...
Você se fez de desentendida.
Chegou em casa e ele ficou uns segundos na porta confuso.
Jurava que você montaria no colo dele, o atacaria de beijos e então o bem e bom, mas não foi isso que aconteceu.
Chegou no apartamento, arrumou umas coisas bagunçadinhas, abriu encomendas, ajeitou o armário, tomou banho e vestiu uma camisa dele. Kuku, por outro lado, te observava tal qual um cachorrinho abandonado. Virava a cabeça pro lado e para o outro, te acompanhando. O choque foi maior quando você bateu a porta do banheiro na cara dele, "nem uma rapidinha no chuveiro?" pensou. Ele saiu dali, foi para o escritório e aproveitou para imprimir uma tabela para sua pesquisa científica.
Bom, talvez você tivesse esquecido e ele não tinha gostado nada dessa hipótese.
Já estava deitadinha na cama quando ele se aconchegou por trás, em silêncio e de banho tomado. O quarto estava escurinho, então ele não viu seu sorrisinho e você não viu o papel sulfite que ele segurava delicadamente na mão.
- Mo? - ele questinou contra o seu pescoço.
- Que?
- É... sabe...
- Que foi, Esteban?
- É que você falou que ia fazer um teste comigo, né? - você sorriu, adorava fazê-lo de bobinho.
- Mas é só amanhã.
- Mas olha o que eu fiz para você! - desceu rapidinho da cama, acendeu a luz do abajur do seu lado e estendeu o papel na sua frente. Você piscou algumas vezes por conta da nova claridade mas assim que focou na tabela, soltou uma gargalhada astronômica.
Ele riu junto, mas estava louco para saber o que tinha achado e se tinha gostado da forma com a qual ele se empolgou.
Depois de tomar fôlego, sentou na cama e pegou em suas mãos para ler com calma.
A tabela continha os dias, tempo, quantidade de abacaxi ingerido e nota para o sabor.
- Eai? Gostou? - o sorriso estampado era divertido e empolgado. Você riu e respondeu que tinha AMADO - Ótimo, e... não sei se a madame observou bem, mas tem o dia zero também.
- Dia zero?
- Sim, hoje! Sem abacaxi, sem nada. Ao natural.
Você semicerrou os olhos com um sorriso sacana nos lábios, então, ajoelhou-se na cama, ficando de frente para o corpo grande de Kukurizcka. Sua mão direita escorregou para a face masculina, ele aconchegou o rosto ali, ainda te encarando esperançoso.
- Ficou de pau duro no metro pra mim?
- Eu fico de pau duro pra você em qualquer lugar, amor.
- Então quero ver.
FINALMENTE, OS REFRESCOS! Era o que ele vinha esperando desde que chegaram em casa horas atrás. As bocas se conectaram e as línguas se mexiam em sincronia, rápidas e babadas. Os braços fortes te rodearam e te puxaram para o colo dele. Você soltou um gemido de surpresa. Som esse que entrou pelos ouvidos e Kuku e correu direto para o pau.
Suas mãos acareciaram o pescoço e os cabelinhos na parte de trás do pescoço dele.
Sentou firmemente no colo dele e mexeu para frente e para trás, aproveitando o volume no shorts de pijama para esfregar o clitóris e gemer mais. Se afastou só o suficiente para tirar o pau para forá e masturbá-lo um pouquinho. A cabecinha vermelha insistia em liberar o pré-gozo, então, nada mais justo que aproveitar, você passou o indicador, recolheu um pouquinho do líquido clarinho e levou até a sua língua que estava pra fora.
Esteban jogou a cabeça para trás, quase fechando os olhos de tesão, mas você puxou de volta com agressividade.
- Escuta aqui - você iniciou, meio afobada e sem ar - Primeiro vai me chupar, depois vai me comer com força... mas tá proibido de gozar.
- Sim, senhora.
- Vai fazer quando eu mandar e onde eu mandar.
- Porra, sim.
- Porra mesmo.
E foi o que aconteceu. Primeiro, te deu prazer com as línguas e dedos. Chupava, lambia seu melzinho, cuspia no buraquinho que ele fazia questão de deixar aberto e chupava de novo. Você, na hora de gozar, prendeu a cabeça dele contra a sua boceta molhada, com as pernas. O argentino, quase sem respirar, estava no paraíso, se fosse morrer assim, que se foda! Quando liberou a cabeça dele, fazendo um carinho delicado com as pontas das unhas, seus olhos se reencontraram e não precisaram dizer nada.
Aí veio a vez da foda. Depois da sua ordem, o mais velho, com o pau dolorido e buscando alívio imediato, encaminhou o membro até sua entrada inchada e vermelhinha devido a uns tapinhas que levou da mãozona. Primeiro só a cabecinha, entrando e saindo. Uma, duas, três, quatro, cinco vezes até que você se sentiu empalada por ele.
Kuku meteu tão fundo que vocês soltaram um gemido descomunal em conjunto.
O rosto dele foi direto para o seu pescoço, as suas pernas rodearam a cintura, assim como o abraço apertado.
Ali você teve seu segundo e terceiro orgasmos e ele nada.
- Vida - ele gemeu baixinho e sem fôlego - E-eu preciso muito...
- Vai me foder até não aguentar mais, Esteban. Só quando estiver a um segundo de gozar, vai meter na minha boca, tá?
O mais alto gemeu, amava suas falas safadas.
- T-tá.
Você tremia sentindo o pau dele na portinha do útero, até o clitóris recebia as pancadas da pélvis masculina.
Ele segurou o quanto pode, mas quando você apertou ao redor dele para gozar pela quarta vez consecutiva, ele não aguentou. Depois que seu orgasmo passou, tirou o pau de dentro ainda masturbando.
- P-posso?
Você apenas abriu a boca, meteu a língua pra fora e o masturbou um pouquinho.
Kuku gemeu, gritou, gozou, tremilicou e quase desmaiou ali mesmo. O coitadinho se arrastou até o lado dele da cama, mas você não deu sossego, fechou a mão ao redor as bochechas dele e o puxou para um beijo, desepejando grande parte da porra dele ali. Estranhou no começo, mas seu beijo era bom demais para ter nojinho.
- Gostoso, né? - disse atentada, ao pé do ouvido, assim que as bocas descolaram e o ator fechou os olhos.
Ele ainda tremilicava pelo orgasmo intenso e balbuciava coisinhas incoerentes.
- S-sim.
- Ótimo. Amanhã preenchemos a sua tabelinha da teoria do abacaxi, então.
Ele não respondeu, só te puxou para o peito dele para que respirassem um pouco.
...
Agora, Kuku te abraçava por trás. Estavam cansadinhos depois do ato, naquela fase pré dormida: meio bêbadinhos de cansaço, meio bêbadinhos de tesão.
- Nena - ele sussurrou no seu ouvido com a voz confusa - Quando disse, lá no metrô que iria fazer um "Teste Comparativo", o que quis dizer? Só pra eu ter certeza...
- Quis dizer que vai gozar na minha boquinha a semana toda.
- Pois eu quero fazer um teste também, então - a respiração dele tornou-se profunda, causando arrepios e logo sentiu algo endurecer contra a sua bunda.
- O quê? - sussurrou molinha se esfregando contra ele. Kuku depositou beijos delicados e longos no pescoço, combinando com as pontas dos dedos se arrastando por sua barriga e colo.
- Quantas vezes será que eu consigo te fazer gozar por dia?
E SERÁ QUE VEM PARTE DOIS CONTANDO DA SEMANA?
Não.
Da minha parte não, mas se alguém quiser canetar, fique à vontade.
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀
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