—— LUCIAN DALE HARTELL?! por aqui ele é mais conhecido como THE MEDIATOR desde que se mudou há VINTE E QUATRO ANOS. os turistas costumam confundi-lo com ALEX FITZALAN, mas ele não passa de um BARISTA DO STARBUCKS de VINTE E TRÊS anos. quando encontrá-lo eu sugiro que tenha paciência porque ele pode ser ORGULHOSO E CABEÇA DURA em seus dias ruins, mas há quem diga que ele também possa ser ATENCIOSO E ESFORÇADO quando está de bom humor. espero que tenha sorte na sua procura!
gifs by @baharsahins
about + ideias de plots + relationships.
agathayoon:
Agatha não havia bebido tanto assim, entretanto, levando em consideração o fato de não beber nunca - ou quase nunca -, dois drinks dos mais doces e coloridos foram o suficiente para alterá-la daquele modo. Felizmente, provavelmente não se lembraria de nada no dia seguinte ou se recusaria a sair e encarar as pessoas da cidade por pelo menos um mês. Não soube ao certo em que momento concluiu que seria interessante subir na mesa de bilhar e anunciar que pagaria bebidas para todo mundo, ou quando começou a sentir um calor intenso e teve a brilhante ideia de se livrar das roupas que a incomodavam, arrancando a camiseta para atirá-la diretamente contra o rosto de @, se abaixando com um sorrisinho malicioso. – Ops! – Deu risada como se tivessem acabado de contar uma piada muito engraçada. – Vooocê ai, se junte a mim aqui em cima. É muuuuito mais divertido, eu garanto. – Estendeu a sua mão.
Lucian tinha combinado de encontrar um amigo ali, para relembrarem os velhos tempos, mas acabou que ele nunca apareceu e o moreno se viu sozinho no meio de todas aquelas pessoas bebendo e se divertindo. O próprio copo de bebida ainda estava na metade, resultado de pequenas bebericadas durante as horas que passou ali, observando. Era estranho. Quando frequentava aquele lugar, na adolescência, munido de uma identidade falsa, conseguia reconhecer a maior parte das pessoas, muitas delas eram amigos e amigas, algumas se tornariam mais do que isso ao longo da noite. Mas agora? Sentia-se um pouco deslocado ali. Assim que recebeu seu segundo copo de bebida, cedido pela garota um pouco alterada, parou de enxergar por alguns segundos por conta da peça de roupa que tampou seus olhos. Passou a segurar a camiseta em uma das mãos, enquanto a outra aceitou o toque da mulher. Riu um pouco enquanto balançava a cabeça. “Obrigado, mas vou ter que recusar.” Aproveitou-se do toque para puxá-la levemente para baixo. “Por que você não desce aqui, uh? Essa bebida que você me pagou não vai se beber sozinha.”
ivyhendricks:
Quando conseguia sair um pouco mais cedo do Aquário, apesar do cansaço de ter ficado horas na água, Ivy direcionava quase automaticamente seus passos para o litoral. Parou em uma das barraquinhas já mais próximo da praia, pedindo um sorvete, apesar do sol já estar desaparecendo do céu e o clima já estar esfriando. Vislumbrou muse de soslaio, rapidamente virando-se em sua direção com um sorriso mais largo nos lábios. “Hey, você estava no aquário hoje, não?” indagou tomando um pouco do sorvete em suas mãos. Depois de um tempo como parte das atrações do lugar, a loira conseguia até começar a observar os visitantes. Naquele dia em especial, ainda à tarde, lembrou de ter visto uma pequena aglomeração na frente de seu aquário, aparentemente uma das crianças havia escorregado e me machucado correndo pelo lugar. “É, eu sei, as pessoas acham que não dá pra prestar atenção nas coisas dentro da água, mas acredite… dá muito” enfatizou a última parte, soltando um riso divertido.
Lucian estava fazendo praticamente tudo para evitar o que realmente precisava fazer em Valletta. E isso incluía visitar lugares aos quais nunca tinha ido, mesmo nos vários anos que morou na cidade. Ou então revisitar lugares que costumava ir quando criança e o Aquário era um deles. As memórias dos passeios anuais da escola preencheu completamente a visita, principalmente a do primeiro beijo, que tinha acontecido no local, com vários peixes observando. Porém, isso não impediu que o Hartell reparasse nas novas adições do local, principalmente as adições humanas. Por isso, quando a garota que vira dentro d’água falou com ele, em carne e osso, o rapaz assentiu em resposta à pergunta, mas não conseguiu esconder o espanto, que se mostrou nas sobrancelhas arqueadas e os olhos levemente arregalados. “Estou surpreso. No geral, inclusive. Não visito o Aquário há bastante tempo e na minha época não tinha essas coisas. Tipo, o que você faz e tal. O pequeno Lucian ia ter surtado um pouco no meio da excursão escolar.”
“you take care of everyone, my love, but who is taking care of you?”
— (daytime responsibility, nighttime loneliness) // r.i.d
g-othandgore:
Ela terminou de assinar alguns relatórios que precisaria entregar no dia seguinte à sua folga, quando decidiu tomar um banho para preencher o tempo ocioso. Passou um bom tempo dentro da banheira que havia em seu banheiro independente, pensando em coisas da vida e, como de praxe, bebendo uma generosa taça de vinho que ficava estrategicamente posicionada de modo que pudesse ser consumida a todo momento por ela sem maiores problemas. Quando terminou, enfiando-se em roupas bem mais confortáveis, precisou admitir a si mesma como sentia falta da movimentação de Hyana pelo apartamento quando a colega saía para fazer suas coisas e seus horários coincidiam. Contudo, esse momento passou rápido; ela optou por se distrair de outro modo, agora alcançando o celular que fora jogado de lado, para enviar uma mensagem a @lucizn. Direta e reta, mas demonstrando algum interesse, como Asami sempre fora, apesar de estar reaprendendo a fazê-lo agora.
💬 ASAMI KATSUMI: Estou de folga hoje. Que tal passar aqui em casa quando terminar seu expediente?
E foi isso. O que restava-lhe naquele instante, era esperar. Para tanto, Asami seguiu até a janela de seu quarto e acendeu um cigarro, silenciosa e observando a movimentação lá debaixo, da rua, como era de seu feitio.
Tinha certeza que ela sabia que seu expediente acabava mais cedo naquele dia e calculara exatamente a hora certa para enviar a mensagem; ela não saía do Starbucks, afinal. Lucian, muito observador, tinha percebido isso muito antes de ficarem pela primeira vez e era ótimo ter a sensação de estar certo, embora soubesse que Asami nunca iria admitir. Tinha um sorriso brincalhão nos lábios ao digitar a resposta para ela.
💬 LUCIAN HARTELL: Oi, Asami, como vai? Boa tarde. Ou boa noite, depende. Logo eu chego aí. Mas você já sabia isso ;)
💬 LUCIAN HARTELL: Mal posso esperar pra te ver.
Porque claro que sim. Podiam chamá-lo de player o quanto quisessem, mas Luci era carinhoso e totalmente sincero até com o relacionamento menos sério, o que, não por acaso, era o que quase todos de sua vida foram. Trocou de roupa no carro, agora usando uma regata e uma bermuda larga. Deu um jeito no cabelo, o que significava bagunçar um pouco os fios e fez o caminho até Asami. Não tinha muito o que fazer sobre o cheiro de café, mas não se importava muito. Nos últimos tempos, ele sempre estava cheirando a café.
Tocou a campainha e se apoiou no batente da porta, pronto para quando ela abrisse a porta. “Boa noite.” Cumprimentou, fingindo olhar a hora em um relógio inexistente no próprio pulso. Mas logo deixou de cerimônia e entrou no local, parando por alguns segundos na porta apenas para cumprimentá-la com um beijo rápido (player, é claro, mas também carinhoso). “Acha que eu posso te dar uma aula de como mandar mensagem? Seu caso é muito grave.” Brincou, tentando manter o tom sério.
Golden child, Lion boy; Tell me what it’s like to conquer. Fearless child, Broken boy; Tell me what it’s like to burn.
oh darling, even rome fell // p.s. (via madzie-bane)
chambersriver:
@chambersriver : cortei o cabelo, gostou?
@lucizn: ..........sim? tá bonito
@lucizn: mas vc podia ter batido aqui no quarto pra perguntar
@lucizn: eu não mordo
allienando:
Ela não gostava de ser a pessoa que se levantava no meio do filme, atrapalhando assim a visão de outros, mas a pipoca estava tão boa que até tinha aceitado que extrapolaria suas calorias diárias ao buscar o segundo saquinho. Voltava para seu lugar quando fora interrompida pelo garoto, demorando um breve instante para o reconhecer. No momento em que o fez, contudo, ela abaixou-se, para que não atrapalhasse ainda mais quem desejava realmente assistir ao filme, para que respondesse a dúvida levantada. ❝—— É o Kristoff! Ele salvou a Anna no primeiro filme e, nesse, bem, eu não sei, porque não é tão bom quanto o primeiro e eu… ❞ Seus olhos focaram nos dele, estreitos, relembrando-se de que Lucian sempre fazia aquilo. ❝—— Eu não acredito que você ainda faz isso, Hartell. ❞ Apontou, antes de sentar-se ao lado dele, desistindo de voltar para o lugar onde outrora se sentou. Ela não podia acreditar que ele estava ali, em carne e osso: seu melhor amigo. Desde que se mudara haviam mantido a amizade à distância, chegando até a recebê-lo algumas vezes em Nova Iorque. Mas agora… as coisas eram diferentes! E sem que pensasse muito bem, ela o abraçou com força. ❝—— Eu não acredito que esteja mesmo aqui! ❞
Lucian achava que sabia o que Allie estava fazendo desde que ambos voltaram para Valletta, um mês atrás. Mas também sabia que ela não teria como se esconder no feriado, já que a cidade inteira estaria em um lugar só e ela com certeza iria. Pareceu até que a sorte estava brincando com ele quando a encontrou no meio de todas as pessoas que tinham se reunido para assistir Frozen 2. Decidiu esperar pela oportunidade, que não demorou a aparecer. Quis puxá-la para um abraço na hora, mas se conteve. Provavelmente seriam linchados dali por uma avalanche de crianças se fizessem muito alarde. Ficou observando a amiga lhe responder com um sorriso típico de quem segurava a risada. Mas não conseguiu evitar o breve som melodioso que saiu de seus lábios quando ela própria percebeu o que estava fazendo e o que fazia para ele desde sempre. Levantou as sobrancelhas. “Fazer o que? Acho que ainda não aprendi a calar a boca e não fazer perguntas.” Respondeu, o tom de voz divertido. Deixou os ombros relaxarem quando ela se sentou ao seu lado; a presença da melhor amiga sempre fora reconfortante e Lucian estava feliz em saber que aquilo ainda era verdade, mesmo depois de tanto tempo sem se verem. Retribuiu o abraço com alguns segundos de atraso, pois fora tomado pela surpresa, mas com a mesma intensidade. “E eu não acredito que a gente tá aqui há um mês se desencontrando, Allie Lynn Curtis!” Sussurrou, mas ainda mantendo um falso tom de indignação. “Você tá fugindo de mim, é isso? Eu praticamente tive que caçar você aqui hoje, que absurdo.”
Spread me all over Illinois // real friends
dbaxtcr:
depois de conferir a programação para mais tarde, os dois filmes escolhidos, drew soltou um assovio baixo. “frozen 2…” lembrava-se vagamente da animação, assim como de sua reação ao final do longa. “você prefere o primeiro ou o segundo?” virou-se para a pessoa mais próxima de si. “eu preferiria continuar na praia, mas ver um filminho também parece legal… shazam, no caso. vi frozen 2 uns anos atrás e nem curti.”
“Cara... ‘Tá falando sério?” Franziu o nariz em direção ao outro rapaz. “Preferir é um termo muito forte. Eu assisti o primeiro umas dez vezes há uns anos pra me preparar e desde então não aguento ver essa rainha do gelo na minha frente.” Riu pelo nariz, balançando a cabeça negativamente. “E filme de super herói me dá sono, acredita? E, pensando bem, eu bem que preciso de um descanso... Quer mesmo ir assistir o Shazam, então?”
bzcks:
Apesar da passada grande, alcançar a cadela de patinhas curtas parecia sempre ser um problema quando ela se desprendia da coleira. Ainda mais com a próxima vítima, o sapato alheio, à vista e tão acessível. “Sinto muito.” saiu como um murmúrio, estava puxando rosie o mais delicadamente possível, tentando ver o quanto de dano ela tinha conseguido fazer desta vez, e sem coragem o suficiente pra levantar a cabeça e encarar a outra pessoa. “Ainda estou tentando ensinar modos a essa aqui.”
Lucian estava em seu horário de almoço, comendo um sanduíche do lado de fora de seu local de trabalho e do aeroporto e de uniforme. Se não estivesse segurando comida, ele prontamente se abaixaria e brincaria com o cachorro, mas achou melhor não o fazer por respeito ao dono e para não causar mal ao animal. Ficou olhando para a cabeça do homem, já que este não o olhava. “Tudo bem. Não pode entrar cachorro aqui, só se for no colo ou na malinha de viagem.”