Golden child, Lion boy; Tell me what it’s like to conquer. Fearless child, Broken boy; Tell me what it’s like to burn.
oh darling, even rome fell // p.s. (via madzie-bane)
agathayoon:
Agatha não havia bebido tanto assim, entretanto, levando em consideração o fato de não beber nunca - ou quase nunca -, dois drinks dos mais doces e coloridos foram o suficiente para alterá-la daquele modo. Felizmente, provavelmente não se lembraria de nada no dia seguinte ou se recusaria a sair e encarar as pessoas da cidade por pelo menos um mês. Não soube ao certo em que momento concluiu que seria interessante subir na mesa de bilhar e anunciar que pagaria bebidas para todo mundo, ou quando começou a sentir um calor intenso e teve a brilhante ideia de se livrar das roupas que a incomodavam, arrancando a camiseta para atirá-la diretamente contra o rosto de @, se abaixando com um sorrisinho malicioso. – Ops! – Deu risada como se tivessem acabado de contar uma piada muito engraçada. – Vooocê ai, se junte a mim aqui em cima. É muuuuito mais divertido, eu garanto. – Estendeu a sua mão.
Lucian tinha combinado de encontrar um amigo ali, para relembrarem os velhos tempos, mas acabou que ele nunca apareceu e o moreno se viu sozinho no meio de todas aquelas pessoas bebendo e se divertindo. O próprio copo de bebida ainda estava na metade, resultado de pequenas bebericadas durante as horas que passou ali, observando. Era estranho. Quando frequentava aquele lugar, na adolescência, munido de uma identidade falsa, conseguia reconhecer a maior parte das pessoas, muitas delas eram amigos e amigas, algumas se tornariam mais do que isso ao longo da noite. Mas agora? Sentia-se um pouco deslocado ali. Assim que recebeu seu segundo copo de bebida, cedido pela garota um pouco alterada, parou de enxergar por alguns segundos por conta da peça de roupa que tampou seus olhos. Passou a segurar a camiseta em uma das mãos, enquanto a outra aceitou o toque da mulher. Riu um pouco enquanto balançava a cabeça. “Obrigado, mas vou ter que recusar.” Aproveitou-se do toque para puxá-la levemente para baixo. “Por que você não desce aqui, uh? Essa bebida que você me pagou não vai se beber sozinha.”
dbaxtcr:
depois de conferir a programação para mais tarde, os dois filmes escolhidos, drew soltou um assovio baixo. “frozen 2…” lembrava-se vagamente da animação, assim como de sua reação ao final do longa. “você prefere o primeiro ou o segundo?” virou-se para a pessoa mais próxima de si. “eu preferiria continuar na praia, mas ver um filminho também parece legal… shazam, no caso. vi frozen 2 uns anos atrás e nem curti.”
“Cara... ‘Tá falando sério?” Franziu o nariz em direção ao outro rapaz. “Preferir é um termo muito forte. Eu assisti o primeiro umas dez vezes há uns anos pra me preparar e desde então não aguento ver essa rainha do gelo na minha frente.” Riu pelo nariz, balançando a cabeça negativamente. “E filme de super herói me dá sono, acredita? E, pensando bem, eu bem que preciso de um descanso... Quer mesmo ir assistir o Shazam, então?”
mayacvstillo:
Maya sempre amou Frozen, era um dos filmes confortos dela, então sempre que ela se sentia mal, era só assistir Frozen que tudo ia ficar bem. Então, já era de se esperar que a mulher estivesse vidrada assistindo ao filme infantil, mas aparentemente não era a mesma situação de Lucian. “Kristoff, Luci! Ele e a Anna são um casal.” Esclareceu Maya, sussurrando de volta mas ainda sem tirar os olhos da tela que estava passando o filme. “Como assim você tá entendiado assistindo Frozen? Você ao menos tentou prestar atenção?”
Soltou uma risada baixa e levantou as mãos em redenção. “Tá bom, tá bom, desculpa! Eu não lembro do filme, peço perdão por essa atrocidade, senhorita Maya.” Dramatizou, sabendo o quanto ela adorava aqueles filmes. Mordeu o lábio inferior, pensando por alguns segundos no que responder. “Ok, você me pegou. Não tentei. Perdi o meu encanto por Frozen, olha que pecado.” Brincou, abraçando os joelhos e finalmente desviando o olhar da tela. “Não peguei muito o clima do feriado dessa vez, sei lá.”
Spread me all over Illinois // real friends
g-othandgore:
Ela terminou de assinar alguns relatórios que precisaria entregar no dia seguinte à sua folga, quando decidiu tomar um banho para preencher o tempo ocioso. Passou um bom tempo dentro da banheira que havia em seu banheiro independente, pensando em coisas da vida e, como de praxe, bebendo uma generosa taça de vinho que ficava estrategicamente posicionada de modo que pudesse ser consumida a todo momento por ela sem maiores problemas. Quando terminou, enfiando-se em roupas bem mais confortáveis, precisou admitir a si mesma como sentia falta da movimentação de Hyana pelo apartamento quando a colega saía para fazer suas coisas e seus horários coincidiam. Contudo, esse momento passou rápido; ela optou por se distrair de outro modo, agora alcançando o celular que fora jogado de lado, para enviar uma mensagem a @lucizn. Direta e reta, mas demonstrando algum interesse, como Asami sempre fora, apesar de estar reaprendendo a fazê-lo agora.
💬 ASAMI KATSUMI: Estou de folga hoje. Que tal passar aqui em casa quando terminar seu expediente?
E foi isso. O que restava-lhe naquele instante, era esperar. Para tanto, Asami seguiu até a janela de seu quarto e acendeu um cigarro, silenciosa e observando a movimentação lá debaixo, da rua, como era de seu feitio.
Tinha certeza que ela sabia que seu expediente acabava mais cedo naquele dia e calculara exatamente a hora certa para enviar a mensagem; ela não saía do Starbucks, afinal. Lucian, muito observador, tinha percebido isso muito antes de ficarem pela primeira vez e era ótimo ter a sensação de estar certo, embora soubesse que Asami nunca iria admitir. Tinha um sorriso brincalhão nos lábios ao digitar a resposta para ela.
💬 LUCIAN HARTELL: Oi, Asami, como vai? Boa tarde. Ou boa noite, depende. Logo eu chego aí. Mas você já sabia isso ;)
💬 LUCIAN HARTELL: Mal posso esperar pra te ver.
Porque claro que sim. Podiam chamá-lo de player o quanto quisessem, mas Luci era carinhoso e totalmente sincero até com o relacionamento menos sério, o que, não por acaso, era o que quase todos de sua vida foram. Trocou de roupa no carro, agora usando uma regata e uma bermuda larga. Deu um jeito no cabelo, o que significava bagunçar um pouco os fios e fez o caminho até Asami. Não tinha muito o que fazer sobre o cheiro de café, mas não se importava muito. Nos últimos tempos, ele sempre estava cheirando a café.
Tocou a campainha e se apoiou no batente da porta, pronto para quando ela abrisse a porta. “Boa noite.” Cumprimentou, fingindo olhar a hora em um relógio inexistente no próprio pulso. Mas logo deixou de cerimônia e entrou no local, parando por alguns segundos na porta apenas para cumprimentá-la com um beijo rápido (player, é claro, mas também carinhoso). “Acha que eu posso te dar uma aula de como mandar mensagem? Seu caso é muito grave.” Brincou, tentando manter o tom sério.
harrythi:
por mais que sempre tivesse algo para ler em sua casa, fazia um bom tempo que harry não lia alguma ficção. até lembrava de ter folheado um ou outro suspense policial nos últimos meses, mas nem lembrava direito do contexto do livro. andando pela livraria, tentava achar um que lhe chamasse a atenção, tendo intenções de conversar com um dos funcionários do lugar, mas ninguém parecia disponível. decidiu se arriscar, chamando a atenção da pessoa mais próxima de si. “ei… eu sei que esse não é o seu trabalho, mas você tem algum livro para me indicar? suspense policial, ficção científica, romance, qualquer coisa para passar o tempo… estou aceitando até uma leitura mais infantil, se quer saber. esse é o nível do meu desespero.”
Lucian levantou o olhar do que lia — ou melhor, folheava as páginas —, já com a resposta ‘eu não trabalho aqui’ pronta, mas travou as palavras antes que passasse vergonha. afinal, o moreno já tinha dito que queria uma indicação mesmo assim. Suspirou e olhou em volta rapidamente, para se certificar que estavam os dois sozinhos ali. Talvez o outro homem estivesse falando com outra pessoa... Mas não. Só o Hartell estava naquela seção. “Hm... Revistas de esporte?” Arriscou, indicando com o olhar a edição que estava em suas mãos. “Você devia perguntar a outra pessoa, eu sou o pior leitor possível. Os únicos que eu lia eram os da escola.”
ivyhendricks:
Quando conseguia sair um pouco mais cedo do Aquário, apesar do cansaço de ter ficado horas na água, Ivy direcionava quase automaticamente seus passos para o litoral. Parou em uma das barraquinhas já mais próximo da praia, pedindo um sorvete, apesar do sol já estar desaparecendo do céu e o clima já estar esfriando. Vislumbrou muse de soslaio, rapidamente virando-se em sua direção com um sorriso mais largo nos lábios. “Hey, você estava no aquário hoje, não?” indagou tomando um pouco do sorvete em suas mãos. Depois de um tempo como parte das atrações do lugar, a loira conseguia até começar a observar os visitantes. Naquele dia em especial, ainda à tarde, lembrou de ter visto uma pequena aglomeração na frente de seu aquário, aparentemente uma das crianças havia escorregado e me machucado correndo pelo lugar. “É, eu sei, as pessoas acham que não dá pra prestar atenção nas coisas dentro da água, mas acredite… dá muito” enfatizou a última parte, soltando um riso divertido.
Lucian estava fazendo praticamente tudo para evitar o que realmente precisava fazer em Valletta. E isso incluía visitar lugares aos quais nunca tinha ido, mesmo nos vários anos que morou na cidade. Ou então revisitar lugares que costumava ir quando criança e o Aquário era um deles. As memórias dos passeios anuais da escola preencheu completamente a visita, principalmente a do primeiro beijo, que tinha acontecido no local, com vários peixes observando. Porém, isso não impediu que o Hartell reparasse nas novas adições do local, principalmente as adições humanas. Por isso, quando a garota que vira dentro d’água falou com ele, em carne e osso, o rapaz assentiu em resposta à pergunta, mas não conseguiu esconder o espanto, que se mostrou nas sobrancelhas arqueadas e os olhos levemente arregalados. “Estou surpreso. No geral, inclusive. Não visito o Aquário há bastante tempo e na minha época não tinha essas coisas. Tipo, o que você faz e tal. O pequeno Lucian ia ter surtado um pouco no meio da excursão escolar.”
heinrichdiehl:
“Você tá mesmo prestando atenção nesse filme?” Henry tentou falar em um tom desinteressado, mas o Dielh tinha que admitir que gostava de desenhos. Era um artista, prestar atenção nos detalhes de uma animação era automático. “Kristoff. Achei que tinham falado esse nome bastante pra grudar na sua cabeça. E ele não fez nada até agora além de correr atrás da garota.”
“Você quer a verdade ou quer que eu minta pra você?” Rebateu a pergunta em um tom levemente desinteressado, mas, para Lucian, o desinteresse até que era um pouco real. “Kristoff.” Repetiu, assentindo. Suspirou levemente logo depois. “Falaram, cara, ô se falaram. Quando lançou o primeiro filme, né. Demorei meses pra esquecer. Aí eles fizeram o segundo filme. É bom, aliás? Não cheguei a assistir e agora já passou mais da metade e eu não prestei atenção.”
electrxhearty:
⋅ ━ ❛ O dia não vinha sendo dos melhores; Electra estava empacada na produção de uma música que parecia não sair do lugar por nada no mundo e se sentia pressionada não só por si mesma mas também pela amiga artista com a qual ela havia se comprometido em escrever e produzir uma faixa do novo álbum da garota. Por mais que a amiga não a estivesse cobrando, Electra conhecia bem como algumas gravadoras poderiam ser insuportáveis com deadlines. Depois de muito lutar contra decidiu que sim, merecia uma pausa, sair para respirar e um cold latte e uma fatia imensa de red velvet mas nem isso parecia estar dando certo quando no meio da correria de atendimentos, a garçonete simplesmente deixou em sua mesa um café expresso acompanhado apenas de um biscoito amanteigado e entrou de volta para trás do balcão. Electra suspirou de frustração mas não precisou ir muito longe para avistar seu pedido na mesa de outra pessoa que parecia tão confusa quanto ela e após respirar fundo, a sueca caminhou até lá. “Ei, com licença, acho que inverteram nossos pedidos. Não quero incomodar a garçonete, ela parece estar bem ocupada então podemos só destrocar? Juro que nem toquei no seu café”.
Mesmo que tivesse sido avisado, o fato de ter enjoado do café do Starbucks depois de apenas um mês surpreendia Lucian. Era nisso que estava pensando quando uma garçonete diferente daquela que o atendera colocou um cold latte e uma fatia de bolo em sua mesa. Por ter um trabalho parecido com o delas, o moreno entendia completamente o erro e bastava olhar em volta para perceber o quanto o estabelecimento estava lotado. Então, apenas sorriu e agradeceu. Olhou em volta diversas vezes procurando por seu pedido, mas estava um pouco complicado. Quem diria que um expresso forte e um biscoito qualquer eram um pedido tão comum? Estava pronto para desistir e aceitar o pedido que tinha na mesa, mesmo que odiasse tudo sobre ele. O Hartell adorava preparar as bebidas mais loucas e inacreditáveis para os clientes, mas quando o departamento era o seu gosto pessoal, era um homem simples: gostava de café. Preto ou expresso. Quente. Sem açúcar. Sua salvação veio na forma de uma garota loica em um coque frouxo. “Oi, meu deus. É claro que podemos, também prometo que não mexi em nada. Talvez eu só tenha dado uma cutucada com o garfo no bolo, mas nada demais.” Respondeu, rindo um pouco enquanto pegava o prato e o copo de café. Parou no meio do caminho quando viu algo que aconteceu atrás de si. “Oh. Você estava sentada ali? Acho que pegaram sua mesa.” Olhou em volta, notando que não haviam mais mesas vazias. “Huh, quer sentar aqui?”