🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.

🎃 kinktober - day ten: sonofilia com matías recalt.

🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.
🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.

— aviso: penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, menção à sexo.

— word count: 1,5k.

— notas: dia 10 e contando. BORA SAFADAS.

🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.

o apartamento mergulhado em silêncio fez Matías suspirar em descontentamento. a saudades de chegar em casa e encontrar as luzes acesas com os gatos brincando e você aprontando alguma coisa era avassaladora.

desde que tinha aceitado o papel para fazer um novo filme sua presença em casa passara a ser muito rara. ficava preso no set até tarde da noite e em alguns fins de semana, também. você odiava aquilo.

tinham enfrentado muitas brigas por causa da carga horária pesada do trabalho de Recalt. você sentia saudades de ter o namorado em casa. odiava jantar sozinha e dormir sem ele para te abraçar. o sexo tinha se tornado um fenômeno esporádico, o que era um choque, pois desde que começaram a namorar, nunca tinham ficado tanto tempo sem tocar um ao outro. por outro lado, Matías se encontrava em uma sinuca de bico. não podia perder o emprego, mas sentia que estava perdendo a namorada.

as brigas tiveram o seu fim. o que veio depois foi muito pior: a saudades interminável misturada à tristeza sem fim. você se pegava chorando mais vezes do que gostaria e tinha cogitado até mesmo terminar. Matías, percebendo tudo aquilo, decidiu colocar um fim na situação.

sentou-se com você em uma noite, montando uma agenda para que vocês pudessem aproveitar o tempo dele livre. sim, uma agenda. os dias sem gravação foram separados para você e você se sentiu muito animada em preencher a agenda do namorado com diversos dates e passeios, assim como era antigamente.

havia só uma coisa que vocês não tinham discutido: o sexo. claro, vocês fariam sempre que a vontade batesse e Matías estivesse livre. mas, com o tempo, vocês passaram a perceber como era difícil ambos terem vontade ao mesmo tempo no período curto em que vocês se encontravam.

foi aí que você teve a brilhante ideia de autorizar o seu namorado a utilizar do seu corpo enquanto você estivesse dormindo. e vice-versa.

"dormindo? mas, que graça tem isso, nena? nem vou ouvir você gemer." Matías argumentou, emburrado. não estava muito feliz com a situação que vocês dois se encontravam.

"é só pra aliviar a vontade, meu amor." você deu de ombros, deixando um beijinho na bochecha dele. "eu sei que você tem muita."

aquilo não deixava de ser verdade. Recalt sentia saudades do seu corpo todos os dias. sentia falta de quando podia transar o dia inteiro, ficando de preguiça na cama quando não estava dentro de você te fazendo gemer o nome dele. ou de te ver andando pela casa só de calcinha apenas para provocá-lo.

tinha se pegado batendo uma no chuveiro mais vezes do que gostaria de admitir. quando você já estava dormindo e as luzes do apartamento estavam apagadas, ele ligava o chuveiro e se perdia no prazer que as próprias mãos podiam lhe dar. nada era melhor que você, no entanto.

Matías não tinha concordado nem negado com a sua loucura de poder utilizar o corpo um do outro enquanto estivessem dormindo. ele achava perda de tempo foder você sem que você estivesse acordada para reagir e interagir com ele. mas, com o passar do tempo estava sendo cada vez mais difícil chegar em casa e te encontrar adormecida. ele precisava foder você. de qualquer jeito.

ao fim de mais uma das noites cansativas de gravação, Matías destrancou a porta do apartamento e adentrou a sala vazia. as luzes estavam apagadas e os gatos brincavam silenciosamente, arranhando o brinquedinho que Recalt tinha demorado horas para pendurar na parede. andou em passos suaves até o quarto, onde te achou adormecida, com a televisão ligada.

ele sabia que você tentava esperá-lo o máximo que conseguia. geralmente colocava algum filme de ação (que você odiava) bem barulhento para te deixar acordada, mas nada funcionava. você também tinha o seu trabalho e chegava exausta em casa todos os dias.

naquela noite em específico, você estava mais bonita que o normal. tinha lavado o cabelo, depilado as pernas e estava envolvida em uma nuvem de fragrância de morango. as bochechas estavam rosadas, provavelmente pelo calor do cobertor que você tinha chutado para o lado, expondo suas pernas e um pouco da bunda. usava uma camisola que Matías tinha comprado para você como presente de natal. era mais cara que uma camisa original do Boca Juniors, mas valia cada centavo. seu corpo ficava esplêndido no tecido rendado.

ele não sabia se era pela saudades do seu corpo, mas não conseguia tirar os olhos de você. sentia-se sujo por pensar em profanar o seu sono, então, com muita determinação, deu meia volta e entrou no banheiro da suíte. retirou a roupa tentando não fazer barulho para não acordá-la.

uma vez dentro do chuveiro, Matías deixou que a água gelada caísse sobre sua cabeça. tentou acalmar os ânimos com a temperatura congelante, mas nada tirava você da cabeça dele. a destra agarrou o próprio membro, os olhos se fechando enquanto os movimentos de vai e vem começavam a se desenhar. não demorou muito para que ele gozasse, visto a sua situação desesperadora.

quando voltou para o quarto, com os cabelos pingando e o corpo tremendo, deitou-se bem longe de você. não queria sentir o seu cheiro e ser obrigado a te acordar. Matías nunca te acordava. ele sentia pena de tirar você do seu sono.

tentou dormir, fechando os olhos com força e abraçando o travesseiro macio da cama. mas, as narinas voltavam a inalar o seu cheirinho, a pele sentia o calor que emanava do seu corpo e a mente estava presa na sua imagem com a bunda empinada e as bochecha de fora.

olhou por cima do ombro. você continuava dormindo como um anjo, inabalada pela confusão que se passava na mente de Matías. naquele novo ângulo, ele podia ver os seus seios apertados um contra o outro devido à sua posição. o pau de Matías pulou em excitação dentro da cueca.

de repente, ele conseguiu compreender a sua ideia. jamais teria coragem de te acordar do sonho pesado em que você se encontrava. mas, você estava tão linda e ele tão necessitado. queria te tocar, cheirar o seu pescoço, se forçar para dentro de você.

silenciosamente, Matías se arrastou para perto de você. abraçou o seu corpo, puxando você para mais perto para que pudessem ficar em posição de conchinha. você resmungou baixinho, e não disse mais nada em seguida. voltou para o sono profundo que te envolvia tão deliciosamente.

a mão livre desceu por sua coxa, acariciando a derme quente. os dedos formigavam em excitação, o choque de temperatura da pele gelada dele com a sua pele quente o fazendo estremecer. os dedos ágeis subiram ainda mais a camisola, expondo a sua calcinha de renda e a sua bunda, que Recalt era perdidamente apaixonado.

com um suspiro, o argentino puxou o tecido para o lado, deslizando o dedo médio e o anelar entre seus lábios quentinhos, tocando o seu ponto sensível com cuidado. a reposta foi imediata: você estremeceu, ainda adormecida, e o seu sexo tornou-se mais úmido a medida que Matías te tocava. um sorriso travesso surgiu nos lábios dele, impressionado com o comportamento do seu corpo, mesmo que você não estivesse acordada.

o dedo médio foi inserido no canal apertado, movimentando-se lentamente enquanto a lubrificação se tornava mais e mais abundante. o dedo anelar veio em seguida, esticando as paredes enquanto era introduzido. você gemeu baixinho com os toques do namorado, acertando-o com uma onda de desejo.

crente de que não poderia mais esperar, Matías retirou os dedos do seu interior e abaixou a cueca o suficiente para que pudesse liberar o membro pulsante. o posicionou na sua entrada, pincelando-a com o seu mel para que não te acordasse ao te penetrar. com muito cuidado, Recalt empurrou a sua extensão para dentro de você.

tinha sido uma tortura não poder entrar em você de uma só vez. cada vez que ele parava para você se acostumar, o corpo tremia em desejo. quando a pelve dele encostou na sua bunda, a respiração do argentino já era uma bagunça descompassada. se concentrava para não gozar com aquele simples estímulo.

quando Matías deu início aos movimentos, a mão livre teve que segurar o seu quadril com força para que ele não perdesse os sentidos. suas paredes se contorciam ao redor dele cada vez que ele investia, arrancando gemidos baixos da garganta do argentino.

a cabeça girava, imersa em prazer. o cheiro do seu perfume misturado ao suor do seu corpo, a sua pele quente, os cabelos que faziam cosquinha no rosto de Recalt, tudo servia como um impulso para os movimentos lentos e fortes.

você continuava imersa em seu sono, embora alguns gemidos e arfares escapassem da sua boca vez ou outra. estes eram como recompensas para Matías, que continuava realizando os movimentos que lhe faziam reagir.

quando estava perto do ápice, o argentino escondeu o rosto na curvatura do seu pescoço, investindo mais forte do que as outras vezes. o aperto do seu canal ao redor do pau dele foi suficiente para que ele se desfizesse com um gemido arrastado.

fora de você, encarando o teto enquanto regularizava a respiração, Matías sentiu o seu corpo remexer inquieto. virou-se, encontrando os seus olhinhos inchados na escuridão.

"amor? já chegou?" você perguntou, ainda sonolenta, o puxou para um abraço. "você está suado. 'tava tendo um pesadelo?"

"muito pelo contrário, nena. estava mergulhado num sonho."

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se eu tivesse uma skin dessas eu também seria um peitudo metido ✋️😔

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The Beauty Of Brazil
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sair do mundo das fanfics e entrar pra realidade e ruim pra um caralho

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eu mando ask no anonimo e fico "hihihihi nunca vão me descobrir hihihihih"

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um vezes eu pareço uma stalker curtindo as publicaçoes postadas a 2 segundo mas eu juro q só sou uma desocupada que fica com o tumblr aberto o dia todo

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que saudades viu, que saudades

ninguém pediu,mas eu voltei 😝

Y fuiste tú mí baile inolvidable...

Ninguém Pediu,mas Eu Voltei 😝
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Era uma tradição você e Enzo saírem para dançar em todos os aniversários de casamento de vocês. Lembrava como se fosse ontem da primeira vez que ele te levou para dançar, no primeiro aniversário de casamento. O restaurante antigo que tocava salsa e tinha uma espécie de pista de dança já era mais do que conhecido por vocês, o ambiente pouco iluminado e os rostos já conhecidos tornavam o lugar aconchegante e confortável, isso até o quinto ano de casamento,onde você sentia Enzo distante de você mesmo dormindo na mesma cama todas as noites. O casamento não era perfeito, vocês não acreditavam em perfeição matrimonial,mas sempre foi algo saudável e tranquilo.

Enzo sempre foi muito franco em relação a tudo,sempre conversavam sobre tudo e por tudo, exceto nesse quinto ano, onde você sentia que estava morando com um estranho,um estranho que um dia foi o grande amor da sua vida, na verdade ainda era ou melhor sempre será. Manter uma relação fria não era o seu forte , então com a intenção de se resolver com seu marido,chamou Enzo para uma conversa afim de descobrir o porquê da mudança repentina. E foi naquela noite, faltando 2 semanas para completarem o quinto ano de casamento que Enzo admitiu que tinha outra , jogando toda aquela bomba em seus braços sem dó e nem piedade.

A separação foi inevitável,jamais conseguiria viver ao lado de alguém que foi capaz de te trair, porém todas as noites quando passava pelo restaurante que uma dia foi o lar das danças de vocês, a caminho de casa pensava, Enzo (in)felizmente será sua dança inesquecível.

esse foi curtinho pq eu ainda tô tentando voltar ao ritmo, beijinhos

1 year ago

sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s

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🎃 kinktober - day thirty-one: festa de halloween.

🎃 Kinktober - Day Thirty-one: Festa De Halloween.
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— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.

— word count: 3,5K.

— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.

🎃 Kinktober - Day Thirty-one: Festa De Halloween.

a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.

a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.

Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.

"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.

"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.

"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.

Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.

uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.

"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.

"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"

não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.

“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”

Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.

começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.

“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”

não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.

Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.

resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.

“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.

“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”

“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”

um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.

uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.

“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.

“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.

“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”

“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.

“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”

decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.

“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.

“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.

“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.

ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.

uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.

Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.

tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.

decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.

“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.

“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”

Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.

“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.

você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.

“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.

“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.

“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”

Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.

“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.

“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.

você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.

suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.

a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.

“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.

suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.

Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.

“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”

depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.

“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.

“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”

“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.

“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.

“e vinte e um?”

“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.

“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”

Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.

“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”

depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.

“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.

nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.

“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.

“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.

“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”

decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.

ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.

os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.

os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;

não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.

com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.

você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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