mds como eu amo homens com os peitos maiores q os meu
A legenda é com vocês
os peitin redondinho
peitos erguidos, lares destruídos
I ❤️ as divas from tumblr
Quais são suas escritoras brasileiras do fandom de lsdln favoritas,e quais você mais recomenda?
assim, de cabeça não sei se vou lembrar de todas, mas aqui vai algumas indicações tanto das que são inativas quanto ativas aqui no site:
@creads @lacharapita @yoolelica @idollete @kyuala @imninahchan @ellebarnes90 @geniousbh @lunitt @lilablanc @littlewritergreatgirl-blog @artmiabynana @kiwiskybe @xurianana @luludohs @groupieaesthetic @ataldaprotagonista @cncowitcher @interlagosgrl @przttygirl @xexyromero @crarinhaw @llorentezete @maryyiposa (mulher nao consegui te marcar😭)
a @leahdrads tbm já escreveu umas coisitas com o pipe que me deixaram bem louquinha da cabeça 🙄☝🏻
@gardensofbabilon tbm tem uns smau que eu acho super divertido e muito bons☝🏻
algumas delas são focadas em apenas um do cast ou não escreve mais com eles, só que o arcevo é de altíssima qualidade e tenho certeza que vale a pena maratonar💕 eu talvez tenha esquecido alguém, mas se quiserem eu posso fazer um segundo cherryblogs recomenda☝🏻
E eu não tenho favoritas porque acredito que cada uma escreve de uma forma que me encanta unicamente e é algo mt atraente essa variedade. Honestamente, nem sei dizer qual seria meu trabalho favorito daqui em meio a tantos que são incríveis⚰️
quem lembrar de mais alguém coloca aí embaixo, por favor!
a mão na fivela igual um agroboy de Goiânia
meu deus . do céu
nota: vamos de mais uma one do fran, porque aqui nesse perfil nós somos VICIADAS nesse homem fadinha!!
avisos: fran romero usando a boca de novo (delícia anw 😩), p na v, dedos lalala, fran manhosinho, 69 rs, sexo sem camisinha (nunca)
não revisado
a semana de provas é humilhante para todo estudante, praticamente ter que deixar de ter uma vida social. claro que isso não seria diferente para você. estava no segundo trimestre de direito, então precisava se esforçar. seu namorado, francisco, te mandava mensagem praticamente a cada hora, dizendo que estava com saudades de você. a saudade era recíproca, mas precisava estudar.
agora que finalmente havia acabado, ligou para o loirinho argentino o informando que você estaria o dia todo para passar exclusivamente com ele e apenas ele. lógico que ele não demorou para aparecer na sua casa, com comidinhas e uma cara de bobo apaixonado que fazia seu coração se encher de amor toda vez que via.
combinaram de ver um filme idiotinha que estava passando, enquanto comiam os doces que o rapaz trouxera. no meio do longa, romero te abraçou, te puxando um pouco para mais perto dele. o nariz roçando na curvatura do seu pescoço, as mãos a apertando na cintura.
- amor... - você mumurou um "hm?" - estou com saudades...
ele deixou um selar na pele exposta do seu pescoço, enquanto subia a mão esquerda para o seu seio esquerdo, massageando, arrancando um suspiro seu.
- me deixa matar a saudades, amor. - deixou mordidinhas no lóbulo da sua orelha, aproveitando para inalar o cheiro do seu cabelo. - tão cheirosa...
ele a tocou no queixo, a fazendo olhar para ele nos olhos. aquelas orbes verdes cor de uva, te encarando com desejo e saudades. ele deixou um selar nos seus lábios e se afastou novamente, te olhando com a maior carinha de cachorro pidão que conseguiu.
- deixa eu te chupar, amor... - ele deixou mais um selar, ainda apalpando seu seio. - por favor.
você acenou positivamente, então ele te levou para o seu quarto, o qual ele sabia muito bem o caminho. quando chegaram, o argentino atacou os seus lábios de uma vez, segurando seu rosto com ambas as mãos, depois descendo uma para a sua nuca, outra para a sua cintura. o argentino pegou uma de suas mãos para levá-la ao encontro do pescoço dele, a instigando a dar uma enforcadinha ali, o que você fez. o mais velho deixou um gemido escapar, o qual foi abafado pelo ósculo.
apenas com esses contatos, você já sentia sua boceta enxarcada. todas as vezes que romero a tocava assim, você já ficava excitada. ele sabe exatamente o lugar onde tocar. você também sabia exatamente o que ele estava querendo, por isso usou a mão que estava no pescoço do maior para empurrá-lo até a cama, o derrubando ali quando chegaram mais perto.
ele abriu um sorriso. ele se ajeitou, deitando a cabeça do travesseiro macio, enquanto retirava a própria calça e a cueca. injusto você estar apenas de vestido, mas tirou mesmo assim junto com a calcinha, dando para fran a visão perfeita do seu corpo, cobrindo apenas os peitos pelo sutiã azul.
subiu em cima do argentino, iniciando um beijo cheio de mordidinhas e gemidos do próprio loiro, por você ter começado a rebolar em seu colo. as mãos do seu namorando foram de encontro para a sua bunda e coxa, as apertando como forma de descontar o prazer que sentia.
- por favor... - ele pediu, extremamente manhoso. poderia gozar só em ouvi-lo dessa forma.
não tardou em atender o pedido dele, mudando de posições, se sentando bem no rosto dele. você inclinou um pouco o seu corpo, para que conseguisse tocar o membro duro, o levando até a boca. fran não demorou para começar a chupar cada partezinha da sua boceta, se lambuzando o máximo que podia nela, aproveitando do tamanho do nariz para esfregar aonde conseguia. manter um boquete com fran a chupando desse jeito é mais difícil do que parece, suas pernas tremiam de prazer e só aumentou quando o garoto colocou dois dedos de uma vez só, enquanto chupava o resto da carne.
você passa a língua em circulos na cabecinha inchada vazando pré-gozo, a deixando mais babada do que já estava. masturbava o restante, enquanto gemia com as investidas do mais velho. já fran, estava com dificuldades para manter o ritmo que ele mesmo criou, pela visão abençoada que estava tendo e por você não estar conseguindo o chupar como deveria, aquilo era excitante para caralho.
fran tirou os dedos, os levando até o seu clitóris realizando círculos com ele, assim podendo começar a te foder com a língua quentinha. qualquer força que você tinha para o tocar, ela tinha fugido do seu corpo, pois a única coisa que consegue fazer é rebolar contra a face do argentino, gemendo e arranhando as coxas magras dele para descontar o prazer que sentia. fran chega a revirar os olhos, poderia gozar só com isso. sente o pau latejando pela necessidade absurda de gozar com isso, então quando você se desfaz na boca do seu namorado, gemendo o nome dele, ele goza sujando parte da sua mão que vez ou outra, tentava masturbar ele.
você saiu de cima dele e deitou ao lado do mesmo, exausta. o peito subindo e descendo. fran se virou para distribuir selares na pele do seu pescoço e clavícula, mesmo que esteja um pouco suada. ele foi se pondo por cima de você e abaixando os selares até os seus peitos, começando a chupar e beijar o esquerdo, enquanto apertava o direito. você gemia sentindo o calor dos lábios dele contra a sua pele.
- deixa eu te foder, amor.. deixa?
ele trocou os toques, passando a apertar o peito esquerdo e maltratar com a boca o direito. você levou uma das mãos para os cachinhos dourados já um pouco bagunçados e amassados, para apertar os fios, a sua outra mão estava no ombro dele, apertando e cravando as unhas nele. você assentiu lentamente, sentindo o sorriso dele aparecer entre o seu mamilo, o que lhe arrancou um suspiro.
ele aproximou o rosto do seu ouvido, levando uma das mãos para o próprio pau já excitado novamente, começando uma masturbação lenta e torturante para si, gemendo e te chamando bem rente ao seu ouvido, pois ele sabia os efeitos que isso lhe causava. a outra mão estava no seu quadril, apertando com força, o que deixaria marcas mais tarde.
não demorou para que ele encaixasse o membro na sua entrada pulsante, o que fez com que os dois abrissem a boca em um perfeito "o" quase que simultaneamente. a sensação de finalmente ter algo dentro de ti, te preenchendo a fazia revirar os olhos. as unhas cravadas na pele clara do argentino, arrancando gemidinhos a mais dele.
fran não tardou em começar a estocar, aproveitando alguns momentos para sair e entrar novamente apenas para conseguir sentir o calor interno da sua boceta, que o engolia perfeitamente, pulsando em torno do pau dele. a sensação de colocar tudo de novo era quase tão boa quanto a foder em si, claramente só perdendo para isso.
quando o orgasmo dos dois já estava mais próximo, fran começou a movimentar o quadril mais rápido, fazendo com que as peles dos dois se chocassem, causando um barulhinho no quarto que se juntou com o barulho dos gemidos e suspiros dos dois. os seus peitos balançando e se chocando é, com certeza, a visão preferida do loirinho. seu rosto se contorcendo de prazer era superior, seus olhos se revirando, a boca aberta em gemidos mudos e outros, não.
não demorou para que você viesse, sujando a si mesma e a extensão do maior com o seu melzinho. Fran veio logo depois, estocando mais algumas vezes para ter certeza de que seu líquido ficaria totalmente dentro de você e quando se retirou, sorriu ao ver sua boceta pulsando pelo contato recente, expelindo um pouco do líquido. claro que ele levou o dedo médio para os seus lábios inferiores, empurrando os líquidos para dentro de ti novamente, colocando o dedo dentro de você.
suas pernas tremiam e as fechou assim que sentiu o namorado te penetrando com os dedos. estava sensível.
- saudades de você, amor. - assumiu, enquanto assistia o próprio dedo sair e entrar da sua entradinha.
aquela noite seria longa, pelo jeito.
oi galera 👋🏻 aqui vou deixar algumas das minhas escritas favoritas desse site e indicações de autoras. Também adicionei algumas fics em espanhol e inglês, porque tem muito talento aqui!!!
notinha: como são muitas que eu amo, me limitei a só 5 histórias de cada. Fiz dos que eu mais acompanho, gatinhas!
FELIPE OTAÑO
Fuera de foco @deepinsideyourbeing
Zona de peligro @interlagosgrl
I'm waiting for the right time @creads
Locked out of heaven @star-elysiam
Curiosity kills @koiibiito
ESTEBAN KUKURICZKA
Size kink @koiibiito
Hit me like a ray of sunshine @deepinsideyourbeing
You can be the boss @creads
Reaction formation @geniousbh
Just got my nails done @idollete
FRAN ROMERO
Sugar daddy @madame-fear
here kitty, kitty @idollete
Ajuda com os estudos @kiwiskybe
Missing you @sluttforromero
Love bruises @stuckwthem
ENZO VOGRINCIC
ciúmes @ellebarnes90
my kind of love @ricvettel
tu cuarto @lacharapita
Rum on a fire @deepinsideyourbeing
With the city beneath us @xexyromero
SIMON HEMPE
Princesa @crarinhaw
Boca @lacharapita
Milf!reader @luludohs
I wanna get him back @lunitt
Faz gostoso @kyuala
MATÍAS RECALT
Flashing lights @lunitt
Se não eu, quem vai te fazer feliz @lacharapita
Soaked @blasdavinci
slow down @jaquemuses
pacto? @przttygirl
FERNANDO CONTIGIANI
Professor universitário @ellebarnes90
Fernando vizinho @luludohs
He's a bad bad boy @idollete
mean!fernando @creads
Fernando amante @lacharapita
OUTROS (me empolguei nesse pqp)
Eles sendo papais @yoolelica
Two is better than one (esteban x fran x reader) @madame-fear
Una condena agradable (matias x enzo x reader) @deepinsideyourbeing
3some (Fernando x esteban x reader) @imninahchan
Sextape (matias x simon x felipe x reader) @kyuala
Surprise (fernando x esteban x reader) @creads
Especial de São João @lunitt
hush @lacharapita
3 é par? @lunitt
%sale% @geniousbh
Fui👋👋
Avisos: Angst até o final, essa é provavelmente minha escrita mais triste, até o smut ta meio melancólico, tem uma pitada de mommy issues ai tb, cowboy!Pardella ihaa 🤠
Notas: Omg debut do Pardella no blog hii. gente essa aq foi 100% inspirada em "cowboy like me" da Taylor MAS enquanto eu escrevia eu ouvi o evermore inteiro, ent isso aqui tomou um rumo mt diferente do que eu tinha planejado inicialmente MAS eu gostei mt mais assim, espero q vcs gostem tb! (e recomendo ouvir o evermore durante a leitura, p vcs entrarem bem na vibe hihi)
________________________________
Cowboy!Pardella que é sobrinho de um dos maiores fazendeiros da pequena cidade que você nasceu e te conheceu em um dia de feira, você com um vestidinho florido selecionando morangos para sua mãe. Ele te observa durante toda a tarde de compras e te livra de um comerciante que iria cobrar mais caro por algumas laranjas, apenas por você ser uma moça jovem e aparentemente inocente.
Cowboy!Pardella que naquele dia se apresentou de modo amigável, andou com você pela feira, vocês dois em uma conversa agradável e no final do dia te acompanhou até em casa. Sua mãe ficou espiando vocês dois pela pequena janela da cozinha e quando você entrou em casa fez mil perguntas do porquê você estava com o sobrinho do fazendeiro rico da cidade.
Cowboy!Pardella que te viu novamente enquanto dava um banho no cavalo dele, você andava de bicicleta pelo campo, seus cabelos esvoaçantes, um sorriso tranquilo no seu rosto. Quando seu olhar encontra o dele fica tão nervosa que perde completamente a direção da bicicleta e cai no meio do matagal, fazendo Agustín largar o cavalo e ir correndo na sua direção.
Cowboy!Pardella que é tão grande e tão másculo que te intimida, ainda mais quando você está no chão, toda ralada, e o grande homem te ajudando a se levantar. Ele te leva até o casarão do rancho e cuida dos seus arranhões.
Cowboy!Pardella que insiste em fazer um chá pra você, querendo pagar de bom anfitrião quando na verdade só queria aproveitar o tempo a sós com você. Você toma o chá de hortelã delicioso que ele prepara e os dois conversam na cozinha aconchegante do casarão. É naquela tarde que Pardella descobre o quanto gosta da sua risada e do jeito tímido que você segura a xícara e a repousa delicadamente na mesa de madeira.
Cowboy!Pardella que quando você sai saindo correndo da casa dele pois perdeu completamente a noção do tempo e passou horas fora de casa, já sabendo que levaria uma bronca daquelas da sua mãe, ri da sua afobação, completamente encantado por você.
Cowboy!Pardella que fica sem graça quando o tio idoso dele aparece e diz que viu a moça que estava ali mais cedo, brinca com o sobrinho dizendo "Ela é bonita demais para você."
Cowboy!Pardella que fica obcecado com a ideia de te encontrar de novo, de conversar com você novamente, e quando finalmente consegue, te chama para ir no bar local com ele. Você aceita, mesmo sabendo que sua mãe nunca permitira você sair tão tarde, principalmente com um homem como Agustín.
Cowboy!Pardella que te espera na caminhonete a alguns kilômetros longe da sua casa, a seu pedido. Ia esperar todos da casa irem dormir para sair escondida e, para ninguém desconfiar, pediu para Agustín parar a caminhonete bem longe, iria andando de encontro com ele.
Cowboy!Pardella que te leva até o bar preferido dele, e admira como você se destaca no ambiente cheio de homens bêbados e suas acompanhantes. Ele deixa você tomar um pouco da cerveja dele, que você odeia logo de cara, o gosto muito amargo, então enquanto ele toma a cerveja amarela e gelada, você toma um refrigerante de cola em uma garrafa de vidro.
Cowboy!Pardella que odeia dançar, mas quando sua música preferida começa a tocar e você o chama para dançar, ele não consegue dizer não. Vira o copão de uma vez só, para ganhar coragem, e vai até a pista de dança com você. Vocês dois dançam animadamente, você graciosamente rodando sua saia enquanto ri dos movimentos bobos de Agustín.
Cowboy!Pardella que não deixa você o abandonar quando uma música mais lenta começa, te puxa pela mão e cola seus corpos, te guiando pela melodia romântica.
Cowboy!Pardella que se estremece conforme você passa a mão pelo peito cabeludo e exposto pela camisa de botão, que tinha 3 ou 4 botões desfeitos. Ele te segura de forma delicada, uma mão na sua cintura, a outra segurando sua mão, apreciando a sensação da sua mão pequena e macia na mão grande e áspera dele.
Cowboy!Pardella que se inclina para te dar um pequeno beijo em seus lábios. Se afastando apenas para te encontrar completamente perplexa, com os olhinhos brilhando. Ele te pergunta se você quer ir pra outro lugar e você concorda silenciosamente.
Cowboy!Pardella que sai do bar de mãos dadas com você, e não consegue se segurar quando vocês entram na caminhonete. Acabam não indo a lugar nenhum, ficam se beijando na lata-velha estacionada no bar pelo resto da noite, até a hora dele te levar de volta pra casa.
Cowboy!Pardella que após te deixar perto da sua casa, para que você pudesse voltar sem acordar ninguém e acabar sendo pega, volta para o rancho com um sorriso bobo, toda hora passando a mão pelos lábios, lembrando da sensação do seu beijo.
Cowboy!Pardella que fez você prometer que sairia com ele novamente, mas na próxima vez acabam nem indo para lugar nenhum, ficam na caminhonete velha dele, conversando e se beijando.
Cowboy!Pardella que te senta no colo dele e te ensina a como se tocar, querendo que você se preparasse com os próprios dedos todas as noites para o dia que ele finalmente irá te ter. A situação acaba se tornado mútua, enquanto você se dá prazer, seus dedos se movimentando no meio das suas pernas, Pardella está embaixo de você, a mão em vai e volta no próprio pau, fazendo você ficar ainda mais excitada.
Cowboy!Pardella que torna os encontros mais frequentes, e conforme vocês se vêem mais, mais ele te ensina, mais ele se apaixona. Em uma dessas saídas, ele te chupa a primeira vez contra o capô da caminhonete enferrujada, você deitada, as pernas separadas, admirando a forma como os cachinhos dourados caem sobre o rosto dele conforme ele te saboreia.
Cowboy!Pardella que acha que o coração dele vai explodir quando você o chama para ser seu par em uma festa no centro da cidade, o que significava que vocês oficializariam o que estavam tendo. Era para ser uma noite feliz, e estava sendo, mas quando você chegou em casa e sua mãe ficou sabendo por terceiros que você estava com ele, teve uma briga horrível com você. Sua mãe não gostava da família Pardella, nunca te apresentou motivos, mas ainda sim te chamava de promíscua por se permitir ser vista com o sobrinho do fazendeiro, dizendo que você trazia desonra para a própria família.
Cowboy!Pardella que estranhou quando você apareceu na porta dele com o rosto inchado, como quem estava chorando, mas não questiona quando você o abraça, o envolvendo com um certo desespero. Naquela noite uma chuva forte caía, e como você foi andando de bicicleta até o rancho, estava completamente molhada, os sapatos imundos de lama. Pardella deixou você tomar um banho quente, para que você se aquecesse e se acalmasse.
Cowboy!Pardella que fica com você no banheiro, você sentada na banheira contando da briga que teve com sua mãe e ele sentado no chão frio, ouvindo tudo. Ele diz que você poderia passar a noite ali, e, na verdade, se quisesse, poderia ficar ali pra sempre.
Cowboy!Pardella que te deita na cama dele, deixando as cobertas e os travesseiros o mais confortáveis o possível para você. Ele pretendia dormir na sala, querendo te dar o mínimo de privacidade, mas você implora para ele dormir com você, então ele se deita do seu lado, deixando você adormecer no peito dele.
Cowboy!Pardella que não consegue dormir naquela noite, por nenhum motivo em particular, então fica fazendo carinho no seu cabelo a noite inteira, observando você dormir pacificamente. Ele não consegue evitar o "Eu te amo" que o escapa em um sussurro quando você abre os olhos, acordando no meio da madrugada, sorrindo ao se deparar com ele. É naquela madrugada chuvosa que Pardella te faz dele, amando cada canto do seu corpo, tornando vocês um só, fazendo o conforto da cama ser nada comparado ao conforto de ter o corpo dele por cima do seu.
Cowboy!Pardella que no dia seguinte acorda primeiro e te deixa na cama, admirando a forma como seu corpo nu se acomoda no lençol branco e nas cobertaz xadrez . Ele desce para a cozinha para preparar um café e se depara com o tio, que já tem um sorriso sapeca. "Fiquei sabendo que você recebeu uma visita especial" O velho diz, uma das empregadas tinha o dedurado.
Cowboy!Pardella que admira quando você aparece na cozinha, usando uma blusa dele, tímida quando vê o tio também na cozinha. Pardella te chama para o lado dele, e te deixa mais sem graça ainda quando te puxa pro colo dele. Você, Pardella e o tio tomam café juntos. Conhece formalmente o tio, que admira como você e o sobrinho formam um belo casal e que observa como o sobrinho está perdidamente apaixonado por você.
Cowboy!Pardella que passa as duas semanas mais felizes da vida dele com você. Por conta da sua briga com sua mãe, você decide passar os dias no rancho de Pardella. Os dias eram preenchidos por amor, alguns dias você preparava sobremesas deliciosas para a família enquanto Pardella e o tio cuidavam dos cavalos, um dia Pardella te ensinou a tirar leite de vaca, o que foi hilário quando você sem querer espirrou um pouco do líquido bem no olho dele, errando completamente a mira do balde. Sem falar nas noites que passavam juntos, se amando entre os lençóis, seja por meio de ações ou palavras, as vezes até mesmo com os dois juntos.
Cowboy!Pardella que quando você disse que precisava voltar pra casa, te apoiou, mas que fez questão de ir com você. Ele conversou com sua mãe, que não se convenceu da pose de bom moço de Pardella, e apesar de deixar vocês continuarem juntos, disse que nunca aprovaria qualquer namoro. Vocês dois aceitam a condição, era melhor do que nada e nem ela nem ninguém precisavam saber o que acontecia entre quatro paredes.
Cowboy!Pardella que não fazia ideia de que mesmo com aparentemente tudo resolvido com sua família, sua mãe ainda fazia da sua vida um inferno em casa, o que fazia você ter cada vez mais repulsa por aquele lugar. Se ele soubesse, teria te pedido em casamento, teria te arrastado pro rancho com ele, teria montado uma família com você na qual você não sofreria mais.
Cowboy!Pardella que passou uma noite com você no casarão do rancho sem imaginar que seria a última. No dia seguinte ele estranhou sua ausência na cama, afinal, ele sempre despertava antes de você. Viu a carta na escrivaninha do quarto e não conseguia assimilar que você tinha ido embora de vez, foi embora para a cidade grande, pegou o pouco de dinheiro que tinha e foi tentar a vida em outro lugar. Amava Pardella com todo o seu coração, mas sabia que enquanto sua mãe fosse viva, não poderia ter uma vida tranquila com ele, por isso decidiu se retirar completamente da narrativa.
Cowboy!Pardella que nunca mais obteve notícias suas, não sabia nem se você ainda tinha contato com a sua família pois a última vez que viu sua mãe fez questão de dizer que a culpa de você ter fugido era dela. E a mulher sabia disso, mas era teimosa demais para admitir isso para qualquer um, até para ela mesma.
Cowboy!Pardella que nunca te esqueceu e por isso nunca seguiu em frente. Conheceu diversas mulheres durante os anos que se passaram, mas nenhuma delas o proporcionava a paixão ardente que sentiu com você.
Cowboy!Pardella que herdou as terras quando o tio veio a falecer, vítima de um mal súbito. O funeral foi grande, cheio, muitos da pequena cidade admiravam o fazendeiro, e até mesmo os que desgostavam do velho apareceram por respeito. Uma dessas pessoas foi sua mãe e quando Pardella estava pronto para expulsar a mulher da cerimônia na pequena capela, ele desiste, pois te vê ao lado dela, com um vestido preto e uma feição triste. Você estava mais velha agora, com mais aura de mulher, e não mais de mocinha, como quando ele te conheceu.
Cowboy!Pardella que não sabia se ia falar com você ou não. Queria poder te beijar e abraçar, declarar o quanto sentiu sua falta, mas ao mesmo tempo queria fazer você chorar, fazer você se arrepender por ter o deixado da forma que vez.
Cowboy!Pardella que deixa você decidir por ele. Foi falar com ele, prestando seus sentimentos, mas Pardella mal consegue te encarar. Ele pretende deixar você ir, escapar, mas quando você fala "Me desculpa por tudo." ele não consegue se impedir e te chama para tomar um chá no rancho.
Cowboy!Pardella que é atingido pela nostalgia ao ver você na cozinha dele, tomando o chá de hortelã que ele preparou, tudo parecia tão diferente mas ainda sim tão igual a antigamente. Ele não sabe o que te dizer e responde todas as suas perguntas de forma monossilábica, mas quando você ousa perguntar o que ele têm feito durante todos esses anos, ele explode.
Cowboy!Pardella que começa a chorar conforme grita com você, dizendo que tudo o que ele fez durante todos esses anos foi passar pelo luto de perder uma pessoa que não morreu mas ainda sim estava ali na cozinha dele como um fantasma do passado. Ele se descontrola, joga alguns potes de tempero no chão e afunda o rosto choroso nas mãos, perguntando "Porque você fez isso comigo? Eu te amei tanto, porque você teve que ir embora?"
Cowboy!Pardella que permite se inclinar na sua direção quando você vai até ele e o abraça. Aquele homem tão imenso encolhido no se peito como um cachorrinho indefeso. Quando Agustín se afasta, não aguentando sentir todos os sentidos dele sendo completamente envolvidos por você, você o puxa de volta.
Cowboy!Pardella que finalmente te dá o beijo que ele esperou por todos esses anos, e não se censura ao te colocar em cima da mesa, matando a saudade do seu corpo. Você permite pois também sentia falta dele. Se agarra ao cabelo dele com um certo desespero, enquanto ele segura seu quadril e te penetra, como se estivesse te prendendo para você nunca mais ir embora.
Cowboy!Pardella que após o momento caloroso, não sabe o que fazer, te olha na espera que você abra a boca para dizer qualquer coisa, nem que seja apenas para dizer que está indo embora novamente. Mas você permanece ali, sentada na mesa, silenciosa, fazendo carinho na barba dele, o olhando da mesma forma que o olhava anos atrás.
Cowboy!Pardella que nota a aliança dourada no seu dedo conforme você ajeita seu vestido, mas não faz perguntas, não queria saber de nada, achava que era mais fácil assim.
Cowboy!Pardella que estranha ao te ver no dia seguinte, em um carro parado em frente ao casarão. Você sai do carro e finalmente conversam de forma decente, não tinha nenhuma desculpa para o que fez, mas demonstra que se sentiu mal.
Cowboy!Pardella que te perdoa.
Cowboy!Pardella que passa todas as semanas com você, retoma o romance com você como se você nunca tivesse o deixado. Vocês nunca falam dos anos que passaram afastados, e quando lembram dos momentos que tiveram juntos, é sempre com muito carinho, como um velho casal lembrando de quando se conheceram.
Cowboy!Pardella que têm você só pra ele todos os dias e noites. Apenas vocês dois e os poucos funcionários no rancho. Dormem na mesma cama toda noite e acordam um do lado do outro todos os dias.
Cowboy!Pardella que se sentia feliz novamente depois de tantos anos.
Cowboy!Pardella que em uma noite diz que te ama, pela segunda vez.
Cowboy!Pardella que não acredita quando você diz que no dia seguinte iria voltar para casa, para a cidade grande. Tinha um marido e uma filha ainda bebê e não podia abandonar sua família, então iria abandonar Agustín.
Cowboy!Pardella que tem o coração partido por você, pela segunda vez.
Cowboy!Pardella que te observa dentro da caminhonete dele, a mesma de antigamente, estacionada a poucos metros da sua casa. Vê você colocar as malas dentro do carro e se despede da sua família, abraça seus irmãos mais novos e têm uma pequena conversa com sua mãe.
Cowboy!Pardella que reza silenciosamente para que você o veja, se arrependa, decida ficar. Você o vê e até se arrepende, mas entra no carro mesmo assim.
Cowboy!Pardella que recebe cartas suas todos os dias, mas nunca as abre, pede para a empregada dar sumiço nelas para que ele nem sequer saiba onde elas estão.
Cowboy!Pardella que eventualmente segue com a vida, conhece uma moça legal, bonita, inteligente e casa com ela após a engravidar.
Cowboy!Pardella que alguns anos depois fica sabendo pela esposa que você voltou para a cidade, mas não dá a mínima para a informação. Agora ele tinha a vida ideal, uma esposa perfeita que estava grávida pela segunda vez e um filho pequeno.
Cowboy!Pardella que já com a idade avançada finalmente conhece a nova namorada do filho, e se assusta quando vê uma garota parecida com você. Mas não era tão esquisito, afinal, era sua filha.
Cowboy!Pardella que no jantar de noivado do filho admira como sua filha e o garoto dele formam um belo casal e observa como o filho está perdidamente apaixonado por ela, como um dia ele também foi por você.
Cowboy!Pardella que apesar da nora ser exatamente como ele lembra de você: Graciosa, simpática, educada e inteligente, ele espera que ela não parta o coração do filho tal qual você partiu o coração dele anos atrás.
Cowboy!Pardella que nunca leu suas cartas e por isso nunca soube o quanto você também esperava que ela não partisse o coração do filho dele da mesma forma que você fez com o pai, mas além disso, esperava que ela não partisse o próprio coração, como você fez consigo mesma anos atrás.
Cowboy!Pardella que nunca soube o quanto você verdadeiramente o amou, pois você nunca o disse.
graças a ESTA foto aqui estou morta. pelo amor de deus essa cara de PUTO
MMMMM???@?@?@, EU NAO ESTAVA PREPARADA
NÃO E A CARINHA DE CAFAJESTE QUE SABE QUE VAI DEIXAR MILHARES DE CALCINHAS MOLHADAS COM A MESMA POSE DE FOTO NO ELEVADOR+BICICLETA DE SEMPRE
e vou aproveitar pra aloprar de vez num cenário que vc namoradinha reclama com ele toda debochadinha "não tem pose melhor não?", e a única resposta que ele te da na hora é uma carinha assim "🤨", no dia seguinte vcs saem sem a bendita bicicleta. na volta, ele te prensa no espelho do elevador e te deda por cima da calcinha - o peso do próprio corpo dele te mantendo ali e o joelho do mesmo te deixando com as coxas afastadas -, pegando bem no seu pontinho, enquanto grava com a outra mão, soprando no seu ouvido "essa pose tá melhor, hn?"
Matias Recalt x leitora
Fluff Y smutizinho - dedada curtinha e sexo de três linhas😍😍. Num geral isso aqui é só um relacionamento extremamente confortável com um Matias x CBJR. Amo responsabilidade afetiva; leitora tem cabelo cacheado [se vc n tiver tá tudo certo]; breve menção de mainha issues.
N.A - isso aqui foi crueldade pura comigo mesma kkkkkkkkkkkkkk. Leiam ouvindo Dias de luta, dias de glória do CBJR. Oi @lunitt tudo bem? Lembra que eu falei que oq era teu tava guardado? Não tá mais😍😍
✿
Dias de luta, dias de glória.
Matias!ficante que apesar de não ter um título oficial com você agia como se vocês fossem um casal de idosos que foram casados a vida inteira. Sempre feliz quando estava contigo por você era o motivo da felicidade dele.
Matias!ficante que não entendia porque você brigava tanto com sua mãe. Um dia, em um momento delicado seu, ele te pegou chorando no quarto, cansada dos gritos rudes de sua mãe. Entrou pela janela e sentou do seu lado, te abraçou e ficou em silêncio porque sabia que mesmo que ele falasse, nenhuma palavra sairia de você. Se manteve daquele jeito até que você quisesse falar. — "'Tô cansada, Mati. Quero ir embora daqui. Nada que eu faço é bom o suficiente. Nada." — Te abraçou com mais força enquanto deixava um carinho no seu braço. — "Tudo que você faz é extraordinário. Vou te tirar daqui, a gente vai ter uma casinha só nossa. Eu prometo." — Disse e pelo resto da noite deixou que você derramasse todas as lágrimas necessárias, se dependesse dele aquela seria a última vez que você choraria.
Matias!ficante que um dia apareceu na frente da sua casa às cinco da manhã e te arrastou p'ra praia, montando um pequeno piquenique p'ra vocês comerem enquanto assistiam o sol mostrar seus primeiros raios. Mas ele te olhava mais do que olhava para o sol, já que a visão da sua pele brilhante e os cabelos esvoaçantes era tudo que ele realmente queria ver quando foi te chamar.
Matias!ficante que te levou para uma loja de anéis por pura curiosidade e te pediu para provar um daqueles anéis. — "Prova, sei lá, no dedo de colocar anel." — Coçou a nuca, disfarçando mal. — "Só p'ra ver né? Não que eu esteja planejando algo." — Riu sem graça. A moça em uniforme preto ria enquanto olhava para vocês dois, admirando o jeito nada sútil de Matias e sorrindo para você dizendo em um sussurro "acho que ele 'tá querendo te pedir algo." Te fazendo rir enquanto provava os anéis de diferentes tamanhos até achar o seu. — "Mati, me espera aqui. Vou fazer xixi." — acenou com a cabeça, observando você se afastar e então correu para o balcão. — "Moça, qual o tamanho do dedo dela? O do anel. Só por curiosidade."
Matias!ficante que te pediu em namoro duas semanas depois. Te levou para a barraquinha de cachorro quente mais badalada da cidade e, enquanto você ainda estava com a boca cheia e suja de molho, se ajoelhou na sua frente. — "Será que esse pitelzinho aqui na minha frente aceita namorar comigo? Só se 'cê quiser." — você engoliu a comida e abriu um sorriso enorme, o melhor que você tinha segundo Matias. — "Porra, teu sorriso vale mais que qualquer diamante do mundo, gatinha." — Você acenava desesperadamente com a cabeça enquanto esticava a mão, observando atentamente ele colocando o anel em seu dedo anelar. — "'Tá sujo aqui oh." — Levou o polegar até o canto da sua boca e limpou o molho vermelho, fazendo vocês dois rirem antes de darem um beijo meigo carregado do amor puro de vocês.
Matias!namorado que disse que tinha um surpresa para você, algo grande que ele estava planejando a alguns meses. Te levou de bicicleta até a pequena casinha azul e te deixou confusa. — "É nossa. Quer dizer, não literalmente. Não consegui comprar ela mas adiantei três meses de aluguel. Se você vier comigo aí nós vamo' adiante, morena." — Quando viu lágrimas de formando nos seus olhos ele imediatamente segurou seu rosto, te fez olhar para o céu e pediu para você segurar as lágrimas. — "Não não, sem choro. Vou pegar o carro do meu tio e a gente vai trazer nossas coisas p'ra cá e começar a ajeitar tudo, tá show?" — Você acenava com a cabeça, um lindo sorriso nos lábios enquanto ele olhava para o seu rosto sorrindo.
Matias!namorado que naquele primeiro dia na casinha nova te amou a noite inteira. Beijou cada cantinho do seu corpo, se apaixonando mais um vez por cada pedacinho da pele quente. Se empurrou para dentro de você devagar, mantendo um ritmo calmo enquanto admirava o sorriso em seu rosto. Olhava pensando na paz que teria sabendo que acordaria todos os dias ao seu lado, que todos os dias estaria vendo você.
Matias!namorado que numa sexta feira no final da tarde, depois de um dia cansativo de trabalho para vocês dois, ia te buscar no trabalho de bicicleta para que vocês pudessem ir no mercado juntos. Compraram as coisas necessárias para um hambúrguer e voltaram para o mundinho colorido de vocês. Matias grelhava a carne enquanto você cortava as saladas e abria os pães, o cigarro de palavra pendurado nos lábios dele e as histórias toscas dele te fizeram rir a noite inteira. Sentaram no sofá e colocaram em algum programa ruim, comendo enquanto ouviam e riam das piadas horríveis que os rapazes na TV faziam.
Matias!namorado que se desesperou em um mês que as coisas se apertaram um pouco e acabou faltando uma parte do aluguel. Você passou a noite acalmando ele, dizendo pacientemente que essas coisas aconteciam e vocês iam resolver. Segurava o rosto dele e sorria, limpando as lágrimas que insistiam em sair dos olhos dele. — "Vou ligar pro Seu Tevez, relaxa, coração." — Você disse enquanto pegava o celular e caminhava até a entrada da casa, ligando para o senhor de idade que havia alugado a casa para vocês. Viu a calma de Matias voltando quando você começou a rir no telefone, agradecendo profundamente o senhor antes de se despedir e desligar o telefone. — "Ele disse que 'tá tudo bem, coração. Entendeu completamente a situação e disse que nós não precisávamos nos preocupar com a parte que falta. Não precisa ficar nervoso, essas coisas são normais, Mati. Lembra do Chorão? Dias de luta, dias de glória." — Matias respirou fundo antes de abrir um sorriso e te abraçar com força. — "Procurei a vida inteira por alguém como você, puta que pariu! Eu te amo muito." — Você riu alto, devolvendo o "Eu te amo.".
Matias!namorado que não passava uma única noite sem dizer "Te quiero." Antes de dormir. Empinava a bundinha para você esperando que você o abraçasse, sussurrava baixo um "te quiero" e dormia como um bebê de barriga cheia e fralda limpa. Agarrava seu braço e só soltava quando o despertador acordava vocês dois.
Matias!namorado que não te deixava tomar banho sozinha. — "Matias nem vem, quero lavar o cabelo em paz." — Te olhou e ignorou completamente suas palavras, entrando no chuveiro e abraçando sua cintura enquanto deixava beijos no seu pescoço. — "Depois a gente lava nossos cachinhos." — Os beijos dele continuavam quentes pela sua pele molhada, a mão direita descendo por sua barriga e logo encontrando lugar entre suas pernas. Tocava suavemente os lábios úmidos antes de escorregar um dedo para dentro de você, te fazendo gemer e deitar a cabeça sobre o ombro dele. — "Mati..." — Ele apenas dizia um "shh" baixo enquanto movia o dedo lentamente para dentro e para fora de você.
Matias!namorado que não podia te ver de costas para ele. Acordou um dia e te viu na cozinha vestindo uma camiseta dele e uma calcinha? Tapa acompanhado de um aperto firme na bunda. Tava aspirando a casa e se abaixou para pegar algo no chão? Tapa seguido de um aperto. Tava colocando o lençol na cama e se inclinou um pouco? Tapa mais aperto. Segundo ele era vingança, e você não podia sequer contestar já que a bundinha dele também não podia dar mole se você estivesse por perto.
Matias!namorado que pelo menos uma vez por semana te levava para ver o nascer do sol na praia, mas ver o nascer do sol só você via, Matias ficava te olhando. Para ele, não tinha nada no mundo que ele trocaria por te olhar em qualquer momento. Apesar das lutas, já eram gloriosos todos os dias só por terem um ao outro lado a lado.
Enzo de regata me faria cometer maluquices
i could take them both
(not in a fight)
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀
126 posts