minha nova obsessão é o cast de lsdln sim, ent até eu achar outra obsessão esse humilde blog vai ser sobre eles
Fui👋👋
Avisos: Angst até o final, essa é provavelmente minha escrita mais triste, até o smut ta meio melancólico, tem uma pitada de mommy issues ai tb, cowboy!Pardella ihaa 🤠
Notas: Omg debut do Pardella no blog hii. gente essa aq foi 100% inspirada em "cowboy like me" da Taylor MAS enquanto eu escrevia eu ouvi o evermore inteiro, ent isso aqui tomou um rumo mt diferente do que eu tinha planejado inicialmente MAS eu gostei mt mais assim, espero q vcs gostem tb! (e recomendo ouvir o evermore durante a leitura, p vcs entrarem bem na vibe hihi)
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Cowboy!Pardella que é sobrinho de um dos maiores fazendeiros da pequena cidade que você nasceu e te conheceu em um dia de feira, você com um vestidinho florido selecionando morangos para sua mãe. Ele te observa durante toda a tarde de compras e te livra de um comerciante que iria cobrar mais caro por algumas laranjas, apenas por você ser uma moça jovem e aparentemente inocente.
Cowboy!Pardella que naquele dia se apresentou de modo amigável, andou com você pela feira, vocês dois em uma conversa agradável e no final do dia te acompanhou até em casa. Sua mãe ficou espiando vocês dois pela pequena janela da cozinha e quando você entrou em casa fez mil perguntas do porquê você estava com o sobrinho do fazendeiro rico da cidade.
Cowboy!Pardella que te viu novamente enquanto dava um banho no cavalo dele, você andava de bicicleta pelo campo, seus cabelos esvoaçantes, um sorriso tranquilo no seu rosto. Quando seu olhar encontra o dele fica tão nervosa que perde completamente a direção da bicicleta e cai no meio do matagal, fazendo Agustín largar o cavalo e ir correndo na sua direção.
Cowboy!Pardella que é tão grande e tão másculo que te intimida, ainda mais quando você está no chão, toda ralada, e o grande homem te ajudando a se levantar. Ele te leva até o casarão do rancho e cuida dos seus arranhões.
Cowboy!Pardella que insiste em fazer um chá pra você, querendo pagar de bom anfitrião quando na verdade só queria aproveitar o tempo a sós com você. Você toma o chá de hortelã delicioso que ele prepara e os dois conversam na cozinha aconchegante do casarão. É naquela tarde que Pardella descobre o quanto gosta da sua risada e do jeito tímido que você segura a xícara e a repousa delicadamente na mesa de madeira.
Cowboy!Pardella que quando você sai saindo correndo da casa dele pois perdeu completamente a noção do tempo e passou horas fora de casa, já sabendo que levaria uma bronca daquelas da sua mãe, ri da sua afobação, completamente encantado por você.
Cowboy!Pardella que fica sem graça quando o tio idoso dele aparece e diz que viu a moça que estava ali mais cedo, brinca com o sobrinho dizendo "Ela é bonita demais para você."
Cowboy!Pardella que fica obcecado com a ideia de te encontrar de novo, de conversar com você novamente, e quando finalmente consegue, te chama para ir no bar local com ele. Você aceita, mesmo sabendo que sua mãe nunca permitira você sair tão tarde, principalmente com um homem como Agustín.
Cowboy!Pardella que te espera na caminhonete a alguns kilômetros longe da sua casa, a seu pedido. Ia esperar todos da casa irem dormir para sair escondida e, para ninguém desconfiar, pediu para Agustín parar a caminhonete bem longe, iria andando de encontro com ele.
Cowboy!Pardella que te leva até o bar preferido dele, e admira como você se destaca no ambiente cheio de homens bêbados e suas acompanhantes. Ele deixa você tomar um pouco da cerveja dele, que você odeia logo de cara, o gosto muito amargo, então enquanto ele toma a cerveja amarela e gelada, você toma um refrigerante de cola em uma garrafa de vidro.
Cowboy!Pardella que odeia dançar, mas quando sua música preferida começa a tocar e você o chama para dançar, ele não consegue dizer não. Vira o copão de uma vez só, para ganhar coragem, e vai até a pista de dança com você. Vocês dois dançam animadamente, você graciosamente rodando sua saia enquanto ri dos movimentos bobos de Agustín.
Cowboy!Pardella que não deixa você o abandonar quando uma música mais lenta começa, te puxa pela mão e cola seus corpos, te guiando pela melodia romântica.
Cowboy!Pardella que se estremece conforme você passa a mão pelo peito cabeludo e exposto pela camisa de botão, que tinha 3 ou 4 botões desfeitos. Ele te segura de forma delicada, uma mão na sua cintura, a outra segurando sua mão, apreciando a sensação da sua mão pequena e macia na mão grande e áspera dele.
Cowboy!Pardella que se inclina para te dar um pequeno beijo em seus lábios. Se afastando apenas para te encontrar completamente perplexa, com os olhinhos brilhando. Ele te pergunta se você quer ir pra outro lugar e você concorda silenciosamente.
Cowboy!Pardella que sai do bar de mãos dadas com você, e não consegue se segurar quando vocês entram na caminhonete. Acabam não indo a lugar nenhum, ficam se beijando na lata-velha estacionada no bar pelo resto da noite, até a hora dele te levar de volta pra casa.
Cowboy!Pardella que após te deixar perto da sua casa, para que você pudesse voltar sem acordar ninguém e acabar sendo pega, volta para o rancho com um sorriso bobo, toda hora passando a mão pelos lábios, lembrando da sensação do seu beijo.
Cowboy!Pardella que fez você prometer que sairia com ele novamente, mas na próxima vez acabam nem indo para lugar nenhum, ficam na caminhonete velha dele, conversando e se beijando.
Cowboy!Pardella que te senta no colo dele e te ensina a como se tocar, querendo que você se preparasse com os próprios dedos todas as noites para o dia que ele finalmente irá te ter. A situação acaba se tornado mútua, enquanto você se dá prazer, seus dedos se movimentando no meio das suas pernas, Pardella está embaixo de você, a mão em vai e volta no próprio pau, fazendo você ficar ainda mais excitada.
Cowboy!Pardella que torna os encontros mais frequentes, e conforme vocês se vêem mais, mais ele te ensina, mais ele se apaixona. Em uma dessas saídas, ele te chupa a primeira vez contra o capô da caminhonete enferrujada, você deitada, as pernas separadas, admirando a forma como os cachinhos dourados caem sobre o rosto dele conforme ele te saboreia.
Cowboy!Pardella que acha que o coração dele vai explodir quando você o chama para ser seu par em uma festa no centro da cidade, o que significava que vocês oficializariam o que estavam tendo. Era para ser uma noite feliz, e estava sendo, mas quando você chegou em casa e sua mãe ficou sabendo por terceiros que você estava com ele, teve uma briga horrível com você. Sua mãe não gostava da família Pardella, nunca te apresentou motivos, mas ainda sim te chamava de promíscua por se permitir ser vista com o sobrinho do fazendeiro, dizendo que você trazia desonra para a própria família.
Cowboy!Pardella que estranhou quando você apareceu na porta dele com o rosto inchado, como quem estava chorando, mas não questiona quando você o abraça, o envolvendo com um certo desespero. Naquela noite uma chuva forte caía, e como você foi andando de bicicleta até o rancho, estava completamente molhada, os sapatos imundos de lama. Pardella deixou você tomar um banho quente, para que você se aquecesse e se acalmasse.
Cowboy!Pardella que fica com você no banheiro, você sentada na banheira contando da briga que teve com sua mãe e ele sentado no chão frio, ouvindo tudo. Ele diz que você poderia passar a noite ali, e, na verdade, se quisesse, poderia ficar ali pra sempre.
Cowboy!Pardella que te deita na cama dele, deixando as cobertas e os travesseiros o mais confortáveis o possível para você. Ele pretendia dormir na sala, querendo te dar o mínimo de privacidade, mas você implora para ele dormir com você, então ele se deita do seu lado, deixando você adormecer no peito dele.
Cowboy!Pardella que não consegue dormir naquela noite, por nenhum motivo em particular, então fica fazendo carinho no seu cabelo a noite inteira, observando você dormir pacificamente. Ele não consegue evitar o "Eu te amo" que o escapa em um sussurro quando você abre os olhos, acordando no meio da madrugada, sorrindo ao se deparar com ele. É naquela madrugada chuvosa que Pardella te faz dele, amando cada canto do seu corpo, tornando vocês um só, fazendo o conforto da cama ser nada comparado ao conforto de ter o corpo dele por cima do seu.
Cowboy!Pardella que no dia seguinte acorda primeiro e te deixa na cama, admirando a forma como seu corpo nu se acomoda no lençol branco e nas cobertaz xadrez . Ele desce para a cozinha para preparar um café e se depara com o tio, que já tem um sorriso sapeca. "Fiquei sabendo que você recebeu uma visita especial" O velho diz, uma das empregadas tinha o dedurado.
Cowboy!Pardella que admira quando você aparece na cozinha, usando uma blusa dele, tímida quando vê o tio também na cozinha. Pardella te chama para o lado dele, e te deixa mais sem graça ainda quando te puxa pro colo dele. Você, Pardella e o tio tomam café juntos. Conhece formalmente o tio, que admira como você e o sobrinho formam um belo casal e que observa como o sobrinho está perdidamente apaixonado por você.
Cowboy!Pardella que passa as duas semanas mais felizes da vida dele com você. Por conta da sua briga com sua mãe, você decide passar os dias no rancho de Pardella. Os dias eram preenchidos por amor, alguns dias você preparava sobremesas deliciosas para a família enquanto Pardella e o tio cuidavam dos cavalos, um dia Pardella te ensinou a tirar leite de vaca, o que foi hilário quando você sem querer espirrou um pouco do líquido bem no olho dele, errando completamente a mira do balde. Sem falar nas noites que passavam juntos, se amando entre os lençóis, seja por meio de ações ou palavras, as vezes até mesmo com os dois juntos.
Cowboy!Pardella que quando você disse que precisava voltar pra casa, te apoiou, mas que fez questão de ir com você. Ele conversou com sua mãe, que não se convenceu da pose de bom moço de Pardella, e apesar de deixar vocês continuarem juntos, disse que nunca aprovaria qualquer namoro. Vocês dois aceitam a condição, era melhor do que nada e nem ela nem ninguém precisavam saber o que acontecia entre quatro paredes.
Cowboy!Pardella que não fazia ideia de que mesmo com aparentemente tudo resolvido com sua família, sua mãe ainda fazia da sua vida um inferno em casa, o que fazia você ter cada vez mais repulsa por aquele lugar. Se ele soubesse, teria te pedido em casamento, teria te arrastado pro rancho com ele, teria montado uma família com você na qual você não sofreria mais.
Cowboy!Pardella que passou uma noite com você no casarão do rancho sem imaginar que seria a última. No dia seguinte ele estranhou sua ausência na cama, afinal, ele sempre despertava antes de você. Viu a carta na escrivaninha do quarto e não conseguia assimilar que você tinha ido embora de vez, foi embora para a cidade grande, pegou o pouco de dinheiro que tinha e foi tentar a vida em outro lugar. Amava Pardella com todo o seu coração, mas sabia que enquanto sua mãe fosse viva, não poderia ter uma vida tranquila com ele, por isso decidiu se retirar completamente da narrativa.
Cowboy!Pardella que nunca mais obteve notícias suas, não sabia nem se você ainda tinha contato com a sua família pois a última vez que viu sua mãe fez questão de dizer que a culpa de você ter fugido era dela. E a mulher sabia disso, mas era teimosa demais para admitir isso para qualquer um, até para ela mesma.
Cowboy!Pardella que nunca te esqueceu e por isso nunca seguiu em frente. Conheceu diversas mulheres durante os anos que se passaram, mas nenhuma delas o proporcionava a paixão ardente que sentiu com você.
Cowboy!Pardella que herdou as terras quando o tio veio a falecer, vítima de um mal súbito. O funeral foi grande, cheio, muitos da pequena cidade admiravam o fazendeiro, e até mesmo os que desgostavam do velho apareceram por respeito. Uma dessas pessoas foi sua mãe e quando Pardella estava pronto para expulsar a mulher da cerimônia na pequena capela, ele desiste, pois te vê ao lado dela, com um vestido preto e uma feição triste. Você estava mais velha agora, com mais aura de mulher, e não mais de mocinha, como quando ele te conheceu.
Cowboy!Pardella que não sabia se ia falar com você ou não. Queria poder te beijar e abraçar, declarar o quanto sentiu sua falta, mas ao mesmo tempo queria fazer você chorar, fazer você se arrepender por ter o deixado da forma que vez.
Cowboy!Pardella que deixa você decidir por ele. Foi falar com ele, prestando seus sentimentos, mas Pardella mal consegue te encarar. Ele pretende deixar você ir, escapar, mas quando você fala "Me desculpa por tudo." ele não consegue se impedir e te chama para tomar um chá no rancho.
Cowboy!Pardella que é atingido pela nostalgia ao ver você na cozinha dele, tomando o chá de hortelã que ele preparou, tudo parecia tão diferente mas ainda sim tão igual a antigamente. Ele não sabe o que te dizer e responde todas as suas perguntas de forma monossilábica, mas quando você ousa perguntar o que ele têm feito durante todos esses anos, ele explode.
Cowboy!Pardella que começa a chorar conforme grita com você, dizendo que tudo o que ele fez durante todos esses anos foi passar pelo luto de perder uma pessoa que não morreu mas ainda sim estava ali na cozinha dele como um fantasma do passado. Ele se descontrola, joga alguns potes de tempero no chão e afunda o rosto choroso nas mãos, perguntando "Porque você fez isso comigo? Eu te amei tanto, porque você teve que ir embora?"
Cowboy!Pardella que permite se inclinar na sua direção quando você vai até ele e o abraça. Aquele homem tão imenso encolhido no se peito como um cachorrinho indefeso. Quando Agustín se afasta, não aguentando sentir todos os sentidos dele sendo completamente envolvidos por você, você o puxa de volta.
Cowboy!Pardella que finalmente te dá o beijo que ele esperou por todos esses anos, e não se censura ao te colocar em cima da mesa, matando a saudade do seu corpo. Você permite pois também sentia falta dele. Se agarra ao cabelo dele com um certo desespero, enquanto ele segura seu quadril e te penetra, como se estivesse te prendendo para você nunca mais ir embora.
Cowboy!Pardella que após o momento caloroso, não sabe o que fazer, te olha na espera que você abra a boca para dizer qualquer coisa, nem que seja apenas para dizer que está indo embora novamente. Mas você permanece ali, sentada na mesa, silenciosa, fazendo carinho na barba dele, o olhando da mesma forma que o olhava anos atrás.
Cowboy!Pardella que nota a aliança dourada no seu dedo conforme você ajeita seu vestido, mas não faz perguntas, não queria saber de nada, achava que era mais fácil assim.
Cowboy!Pardella que estranha ao te ver no dia seguinte, em um carro parado em frente ao casarão. Você sai do carro e finalmente conversam de forma decente, não tinha nenhuma desculpa para o que fez, mas demonstra que se sentiu mal.
Cowboy!Pardella que te perdoa.
Cowboy!Pardella que passa todas as semanas com você, retoma o romance com você como se você nunca tivesse o deixado. Vocês nunca falam dos anos que passaram afastados, e quando lembram dos momentos que tiveram juntos, é sempre com muito carinho, como um velho casal lembrando de quando se conheceram.
Cowboy!Pardella que têm você só pra ele todos os dias e noites. Apenas vocês dois e os poucos funcionários no rancho. Dormem na mesma cama toda noite e acordam um do lado do outro todos os dias.
Cowboy!Pardella que se sentia feliz novamente depois de tantos anos.
Cowboy!Pardella que em uma noite diz que te ama, pela segunda vez.
Cowboy!Pardella que não acredita quando você diz que no dia seguinte iria voltar para casa, para a cidade grande. Tinha um marido e uma filha ainda bebê e não podia abandonar sua família, então iria abandonar Agustín.
Cowboy!Pardella que tem o coração partido por você, pela segunda vez.
Cowboy!Pardella que te observa dentro da caminhonete dele, a mesma de antigamente, estacionada a poucos metros da sua casa. Vê você colocar as malas dentro do carro e se despede da sua família, abraça seus irmãos mais novos e têm uma pequena conversa com sua mãe.
Cowboy!Pardella que reza silenciosamente para que você o veja, se arrependa, decida ficar. Você o vê e até se arrepende, mas entra no carro mesmo assim.
Cowboy!Pardella que recebe cartas suas todos os dias, mas nunca as abre, pede para a empregada dar sumiço nelas para que ele nem sequer saiba onde elas estão.
Cowboy!Pardella que eventualmente segue com a vida, conhece uma moça legal, bonita, inteligente e casa com ela após a engravidar.
Cowboy!Pardella que alguns anos depois fica sabendo pela esposa que você voltou para a cidade, mas não dá a mínima para a informação. Agora ele tinha a vida ideal, uma esposa perfeita que estava grávida pela segunda vez e um filho pequeno.
Cowboy!Pardella que já com a idade avançada finalmente conhece a nova namorada do filho, e se assusta quando vê uma garota parecida com você. Mas não era tão esquisito, afinal, era sua filha.
Cowboy!Pardella que no jantar de noivado do filho admira como sua filha e o garoto dele formam um belo casal e observa como o filho está perdidamente apaixonado por ela, como um dia ele também foi por você.
Cowboy!Pardella que apesar da nora ser exatamente como ele lembra de você: Graciosa, simpática, educada e inteligente, ele espera que ela não parta o coração do filho tal qual você partiu o coração dele anos atrás.
Cowboy!Pardella que nunca leu suas cartas e por isso nunca soube o quanto você também esperava que ela não partisse o coração do filho dele da mesma forma que você fez com o pai, mas além disso, esperava que ela não partisse o próprio coração, como você fez consigo mesma anos atrás.
Cowboy!Pardella que nunca soube o quanto você verdadeiramente o amou, pois você nunca o disse.
Bom dia! Como vai? Hoje meu pedido vai ser um pão de queijo bem quentinho acompanhado de uma limonada grande! O Gabriel Leone, isso, aquele ator, tá me acompanhando hoje e vai querer o mesmo pedido! É só pagar no caixa e esperar na mesa? Ah, tá bom! Obrigada e tenha um bom dia!
Boa noite, poxa peço desculpas pela demora. O refrigerador estragou e eu passei um dia inteiro chorando por isso e só dai fui arrumar :/
Mas aqui está seu pedido, espero que goste! Volte sempre (e traz o Gabriel junto viu)
Pão de queijo + Limonada (Groupie's Bakery)
Seu corpo tremia devido ao frio. Não sabiam como o resto da equipe não se incomodava com o clima desagradável de São Paulo.
"O lado ruim de fazer a piriguete do filme" Gabriel comentou enquanto você se encolhia no canto do sofá.
Em resposta apenas revirou os olhos e foi até a cadeira para ser maquiada.
A verdade era que, desde que começaram a gravar esse filme, Gabriel sabia te irritar e incomodar da melhor maneira possível. Mas ao mesmo tempo não conseguia negar, as vezes que ele brincava de fazer cosquinha, sentava perto de ti ou até quando te abraçava, fazia você sentir um leve arrepio no corpo.
"Menina você tá gelada!" A maquiadora falou assim que te tocou para iniciar o trabalho.
"Eu sei! Esse clima de São Paulo tá horrível, desde quando faz tanto frio aqui?" Questinou realmente indignada
"Vai se acostumando boneca, vai se acostumando" Leone brincou indo até você e bagunçado seu cabelo recém arrumado
Saiu da sala sorrindo e foi lá fazer sabe lá o que.
"Vocês dois, vocês dois..." A mulher do seu lado comentou com um sorriso de lado.
"A gente o que?"
"De verdade (seu nome)? Vocês ainda tentam esconder?"
"Ai meu Deus, até você com essa história da gente estar se pegando?!"
E assim a conversa continuou. Falaram sobre Gabriel, sobre o filme, sobre seu talvez desejo de ficar com a ator, sobre o clima da cidade e o fato de que a cada cinco minutos, Leone voltava para o camarim com alguma desculpa boba.
O dia na gravação passou rápido. Logo pode retornar até o hotel onde toda a equipe estava e se trancar no seu quarto, tentando se esquentar.
A melhor maneira que achou, foi tomar um banho quente, colocar seu moletom e acender um beck. Afinal, usaria fogo pra isso e fogo esquenta, não é?
Enquanto fumava e olhava alguns tiktoks, ouviu uma batida na porta. Devido a mente já nublada, o pensamento de quem era nem se passou na sua mente ou te impediu de abrir a porta sem desterro.
"Gabriel?" Era realmente uma surpresa. O rapaz em um mês de gravação nunca havia feito aquilo, por que hoje? "Aconteceu algo?"
"Eu tive a idéia de te trazer algo pra te alegrar e ajudar a esquentar e conversar um pouco" Disse mostrando um pão de queijo quentinho ainda no pacote da padaria "Mas pelo jeito você achou outra maneira" Completou apontando para o beck em sua mão.
"O meu Deus" Agitou sua mão e foi até a janela do quarto, apoiando o cigarro e o deixando lá "Entra vai, fica a vontade"
O rapaz sorriu e entrou no quarto, fechando a porta logo em seguida.
"Então, ta se recuperando de hoje?"
"Você me zoa, mas tenta passar um dia inteiro nesse frio gravando com shortinho beira cu" Revirou os olhos e voltar a fumar
"Pelo menos tava gostosa pra caralho. Isso deve contar algo"
Se virou e encarou Gabriel. Sentado na sua cama, te olhando com um sorriso nos lábios.
"Você quer me comer você fala em" Brincou virando seu corpo para ele, enquanto se apoiava na janela.
"Eu quero te comer" O tom sério de Gabriel trouxe um frio (além do que já sentia) para o seu corpo. Sorriu como se aquilo não tivesse mexido com você e foi andando para o outro lado da sala, passando na frente dele.
"Ai Gabriel" Finjou achar graça e soltou a frase enquanto passava na frente do rapaz
"Você que mandou" Sentiu a mão dele no seu pulso, e logo seu corpo voltou para frente dele "Eu quero, e eu sei que você quer" Sentia os dedos dele passando pelas suas coxas, fazendo você suspirar imaginando o quão bom seria aqueles mesmos dedos dentro de ti.
"Desde quando isso?"
"Não sei. Acho que sempre quis, só a vontade que foi crescendo com o tempo"
Aos poucos Gabriel foi te puxando para o colo dele. Se sentou mais próximo do meio da cama e te colocou sentada nas coxas deles.
"Se você não quiser eu paro" Prometeu fazendo carinho em sua coxa esquerda
"Eu quero. Muito" Respondeu puxando o rapaz para um beijo.
As mãos exploravam o corpo de cada um. Enquanto Leone deixava apertos fortes em suas coxas, você puxava o cabelo dele e rebolava no colo do mesmo.
"Puta merda, não sabe quantas vezes eu imaginei isso acontecendo" Confessou enquanto levava as mãos agora para dentro do seu moletom.
As mãos quentes de Gabriel relaxavam seu corpo e faziam você amolecer conforme sentia ele subindo as digitais até finalmente chegar nos seus seios.
Sentindo eles brincar com os bicos de ambos os seus seios, jogou a cabeça para frente e escondeu na curva do pescoço dele. Distribui beijos e lambidas, até uma idéia surgir em sua mente.
Escolheu um ponto específico. Deu alguns beijos e então mordeu. Não muito forte, mas certamente deixaria uma pequena marca.
"Garota..." Leone gemeu puxando seu cabelo obrigado-a a encarar ele "Se você me morder, eu mordo de volta".
"E isso deveria me deixar com medo?" Provocou torcendo para que houvessem consequências.
Sem que você previsse Gabriel a pegou em seu colo e te virou, resultando em seu corpo deitado na cama macia.
Sem falar uma palavra, ficou de pé na sua frente e começou a tirar sua calça, se surpreendendo quando viu que não existia outro tecido para ser retirado.
"Não é só personagem, você é mesmo uma putinha em" Disse dando um tapa forte em sua coxa.
"Gabi" Reagiu ao tapa de maneira manhosa apertando as coxas.
"Não não" Usou as mãos para abrir suas pernas e ter uma visão daquilo que tanto queira "Deixa eu ver bem essa sua bucetinha deixa"
Seus olhos reviraram por instinto quando sentiu ele passar o dedo por toda aquela parte. Desde sua entrada até seu clitóris que implorava pelo toque dele.
"Mal comecei e já tá tão molhadinha" Brincou passando o dedo mais algumas veze, finalizando com um tapa leve ali ma região, o que te fez pular e gemer fraco "Espera até sentir minha boca...meu pau dentro de você"
Aquela palavras era demais, mas não eram tudo. Gabriel se aviso subiu seu moletom deixando sua barriga a mostra e iniciou então, uma sessão de mordidas e chupoes naquela região.
Alternava entre sua barriga e suas coxas. As vezes no meio das suas pernas, região que te deixava mais louca ainda.
"Gabriel, por favor" Pediu perdida no prazer que a dor das mordidas lhe causavam
"Por favor o que princesa?"
Porra, como uma simples frase podia mexer tanto com você e te deixar ainda mais excitada?!
"Me chupa, só um pouquinho vai" Pediu enquanto senti ele aumentar a força das mordidas "Aí!" Gritou com a dor que veio da sua coxa esquerda.
"Agora sim" Olhou para o rosto dele e o viu sorrir, orgulhoso das inúmeras marcas que deixou no seu corpo.
Gabriel desceu ficando de joelhos na frente da cama e iniciou seu pedido. Te chupava como se dependess daquilo para sobreviver. A língua passava por toda a extensão, e as vezes brincava com seu clitóris te fazendo gemer mais ainda.
Foi quando sentiu dois dedos dele entrando em você que um gemido mais alto saiu da sua boca.
"Vai gozar nos meus dedos? Me responde vai!" Ordenou deixando um tapa estralado em sua coxa direita
"Prefiro no seu pau" Confessou fechando os olhos com força, sentindo o nó em seu estômago começar a se formar "Gabriel por Deus, me come vai!"
Se aquilo fosse o fim da sua dignidade, lidaria com isso sem problema. Só precisava dele dentro de você, te fodendo e te fazendo se sentir uma verdadeira vagabunda.
Leone se levantou e de maneira lenta levou os dedos até sua boca. Sentir sua boca chupando os dedos dele fez o rapaz ficar doido, imaginando como seria se em vez dos dedo fosse o pau.
Se pensar ele voltou a beijar sua barriga deixando um rastro de saliva nela. Levantou o rosto e segurou firme o seu usando a mão, apertando suas bochechas.
"Abre a boca vai" Suavizou o aberto dando liberdade para você fazer o que foi mandado "Abre princesa"
Sem saber o que aconteceria, abriu lentamente a boca e por instinto colocou a língua para você.
Gabriel sorriu vendo aquilo e fez o que desejava.
Cuspiu da maneira mais erótica possível na sua boca e mandou que você fechasse a boca.
Você obviamente obdeceu e engoliu.
"Você..."
Gabriel nem terminou de falar. Não conseguia acreditar no quão submissa você estava. Na putinha obdiente que você era.
"Engoli" Afirmou com a voz doce.
Aquilo foi o ápice. Gabriel se levantou e abaixou a calça acompanhada da cueca.
O pau dele tinha as veias saltando e a cabeça molhada pelo pré-semen.
"Sem segurar os gemidos, escutou?"
"Sim senhor"
Se esperar mais um segundo, Gabriel se deitou em cima de você cuidando para não depositar o peso em cima de ti, e em uma estocada só enfiou todo o comprimento dentro de ti.
Sua reação de apertar o corpo dele e arranhar as costas ainda por cima do tecido camiseta, enloqueceram o ator.
Em reação ele tirou a camiseta a jogando longe, iniciando finalmente as estocadas.
Eram fortes e rápidas. Seus gemidos preenhciam o quarto e certamente eram escutados de outros quarto.
"Geme vai, geme pra mim sua putinha" O tapa que se seguiu em seu rosto após essa frase, serviu apenas para que você ficasse ainda mais enlouquecida. Aquela sensação era tudo que precisava.
Leone metia em você e gemia sentindo o quão apertada sua buceta é. As estocadas desleixadas enloqueciam os dois, e ambos notavam que não durariam tanto tempo.
"Deixa eu ir por cima" Sua voz saiu embargada por conta dos gemidos. Mas queria tanto aquilo, precisava daquilo.
"Não tá bom assim?" Gabriel perguntou com uma pontinha real de preocupação.
"Ta ótimo, mas..." A frase foi interrompida quando Gabriel atingiu seu ponto G, te fazendo gemer agudo "Gabriel me deixa sentar em você, por favor" Implorou gemendo jogando erguendo seu torço e apertando a cintura de Leone.
O maior parou então com os movimentos e te ajudou a se virar para ir por cima.
E de verdade, aquela foi a melhor decisão.
Retirou o moletom e deixou seus seios a mostra, enlouecendo ainda mais ele.
Começou a quicar no pau de Gabriel, fazendo com que agora ele fechasse os olhos perdido no prazer. Gemia seu novo, te chamava de todos os nomes deploráveis e sexuais possiveis e estapeava sua bunda e coxas.
"Vai deixar eu te encher de porra?"
"Faz isso vai, goza em mim Gabi" Jogou devagar seu corpo para frente ficando com o rosto colado com o dele. Enquanto Gabriel comandava os movimentos com a cintura, levando vocês dois ao ápice daquele prazer todo, você usou seus dedos para abrir a boca dele e dessa vez ser a sua saliva.
Gabriel sorriu como quem sorriu satisfeito.
Aquilo foi como um gás a mais para ele. Começou a ir com mais força. Seus gemidos era súplicas para que ele não parasse. E não tenha dúvida, ele não faria isso nem com uma arma na cabeça.
"Isso... ai isso, eu vou gozar" Levantou seu torço e jogou a cabeça para trás
"Goza no pau vai minha cadelinha" Gabriel seguiu seu movimento e se levantou fazendo vocês ficarem de frente mais uma vez.
Você foi quem ditou o ritmo final. Rebolou algumas vezes no colo do rapaz até sentir seu orgasmo te atingir como um raio, seguindo pela porra de Gabriel que encheu você e escorreu por sua buceta sujando as coxas de ambos.
As respirações pesadas e o cheiro de sexo (e maconha) entregavam o que havia acabado de acontecer.
Não poderiam negar. As marcas em seus corpos não deixariam.
"Puta que pariu mulher" Foi a única coisa que ele falou.
Quando saiu, sentiu o vazio e o formigamento no meio da sua perna. Se deitou ao lado de Leone e lutou para controlar a respiração.
"Espero que não tenha sido a única vez" Disse olhando para ele que ainda encarava o teto desacreditado.
"Não vai, por Deus que não vai"
— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.
— word count: 3,5K.
— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.
a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.
a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.
Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.
"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.
"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.
"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.
Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.
uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.
"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.
"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"
não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.
“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”
Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.
começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.
“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”
não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.
Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.
resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.
“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.
“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”
“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”
um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.
uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.
“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.
“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.
“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”
“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.
“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”
decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.
“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.
“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.
“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.
ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.
uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.
Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.
tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.
decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.
“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.
“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”
Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.
“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.
você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.
“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.
“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.
“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”
Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.
“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.
“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.
você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.
suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.
a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.
“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.
suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.
Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.
“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”
depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.
“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.
“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”
“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.
“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.
“e vinte e um?”
“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.
“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”
Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.
“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”
depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.
“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.
nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.
“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.
“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.
“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”
decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.
ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.
os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.
os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;
não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.
com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.
você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)
felipe otaño core
meu deus . do céu
eu sou o catatau
aqui apenas legendado.
me enamore😩🤎
eu digo e repito... as sobrancelhas dele são o meu colapso
Nossa pipe, tipo assim 🫦🫦 vai se fuder tá
a/n: OMG FINALMENTE VEZ DELE, nosso Homem com H! meu deus queria tanto ele save me agustín pardella save me. ENFIM QUEM SERÁ O PRÓXIMO HEIN façam suas apostas pois já tenho mais 2 prontos pra soltar 🤭
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀
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