As Girls Lendo Os Smut's Mais Libidinosos Insalubres Safados Pecaminosos Da Vida Delas Em Público:

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As Girls Lendo Os Smut's Mais Libidinosos Insalubres Safados Pecaminosos Da Vida Delas Em Público:

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7 months ago

CUATRO PATAS

CUATRO PATAS
CUATRO PATAS

— Não! Tá doida? Nem sabe de onde esse bicho veio, se tem alguma doença — Enzo rebatia, levemente irritado.

— Para de ser assim! Olha só pra ele, amor — você mostrou de novo o gatinho nos seus braços, tremendo de frio.

Estava há seis minutos tentando convencer Enzo de adotar o gatinho, o achou na rua perto do prédio, tremendo de frio e chorando. Seu coração não aguentou vê-lo e não fazer nada. Assim que entrou no quarto e Enzo viu o filhote, ele se sentou com pressa na cama e perguntou onde você havia achado o gatinho. Desde então, estão nessa discussão onde Enzo não o queria e você tentava convencê-lo.

— Não to nem aí, você nem sabe de onde esse gato veio, mi vida. Olha, podemos deixar ele na portaria, mas aqui não e ponto final!

O gato não ficaria na portaria. Fechou a cara e disse ao uruguaio que, se o gato fosse, você também iria e enfim conseguiu convencê-lo.

Semanas se passaram e você nem reconhecia mais o seu namorado, Enzo, que no primeiro dia detestou a ideia de adotar o gatinho, agora estava deitado no sofá com o filhote dormindo no peito dele.

Olhava tudo da cozinha, era engraçado como Enzo se titulava como pai do animal, alegando que o mesmo era seu filho. Comprava do melhor ração, do melhor sache e até roupinhas ele comprava pela internet. Postava fotos nos stories e no feed como todo pai babão.

O bichinho seguia Enzo por toda a casa, havia se apegado mais ao moreno do que a você. Depois dele, Enzo adotou mais um e mais um, acabando por ter três.

Levava-os ao veterinário, castrou e os tratava como se fossem gatos de rico, os mimava até demais. Quando foi perguntar se não estavam mimando eles demais, a resposta de Enzo te fez rir:

— São os meus bebês, eles merecem mais que qualquer um

Contudo, a atenção dele futuramente teria que ser dividida com mais um membro da família, um que daria muito mais trabalho.

2 months ago

uiuiui

você e kuku

eu tento, JURO QUE TENTO, não escrever sobre o homem MAS NÃO DÁ então mais uminha dele, só para as lobas sedentas seduzentes que estão com SEDE

Você E Kuku

Abacaxi...

- Ah, não, S/N. Com essa parada de novo não - era óbvio que ele queria testar a teoria, mas não poderia te deixar tão mal acostumada. Então negou seu pedido.

Estavam no metrô vazio.

Voltando para casa depois de uma tarde gostosa de passeios pela cidade.

Ele mantinha os braços ao seu redor.

Você olhou para frente emburradinha. Mais um "não" pra lista?

- Esteban. Fala sério. Já percebeu que você sempre julga algo novo que eu quero testar, aí dá dois dias e você topa?

- É que você me ameaça dizendo que não vou poder chupar sua buce-

- Esse não é o ponto.

- Mas é claro que isso não dá certo, amor - ele revirou os olhos e pensou porque caralhos se apaixonou por uma mulher anos mais nova que ele, super ativa, curiosa e que passa boa parte do dia vendo tiktok.

- Claro que dá! Escuta aqui, não sei se você lembra, mas reclamou das vendas e cordas, agora ama. Reclamou das velas aromáticas e massageadoras, agora você que compra.

- Elas doíam no começo, tá?

- Reclamou do pau de borrach-

- Shhh, mulher!

- Agora senta quase igual eu!

Kuku ficou todo vermelhinho de vergonha. As sardinhas salpicadas nas bochechas praticamente sumiram devido ao rubor. Ele enfiou a cara no seu pescoço por uns segundos, só para se recompor. Só depois que teve a coragem de olhar ao redor e ver que ninguém tinha escutado nada.

Não tinham.

Você beijou a bochecha dele achando graça.

- Amorzinho - a sua voz mudou, não era a atacadinha do começo. Agora era baixinha e polida, só para o ouvidinho dele escutar. Se aconchegou mais nos braços dele, virou um pouquinho e sussurrou -  Primeiro que você quase nunca bota sua porra na boca, quem faz isso sou eu. Segundo que já sabe, né? Se não quiser testar a teoria do abacaxi, vai ficar sem me ch-

- TÁ BOM! - ele ergueu as mãos enormes, com as veias proeminentes, em sinal de rendição. Mas um sorriso lateral estampava a face do mais velho. Ele estava mesmo achando graça.

Você abriu o sorriso mais feliz e genúino do mundo, Kuku se derreteu um pouquinho mais. Agora observavam o rosto alegre um do outro. Admiravam-se, até você tornar a falar...

- Sabe... eu sou muito fã de testes que utilizam métodos científicos. Quero fazer esse negócio direito. Então, amor, vamos fazer um teste comparativo.

Os olhos dele arregalaram só de imaginar o que fariam assim que chegasse em casa. Você era uma esquista doida maluca varrida ninfomaníaca, mas era a esquisita doida maluca varrida ninfomaníaca dele, e era importante que ele soubesse valorizar isso. Mas sejamos sinceras, quem não se tornaria uma tarada com um homem daqueles ao seu lado?

-  Amanhã cedinho vamos na frutaria comprar muito abacaxi. Vai comer todo dia e vamos acompanhando as mudanças - um frio na barriga, que era tesão, passou por ele.

Entre dias de luta (quando você não estava na cidade) e dias de glória (quando estava juntinho dele), ele sabia que essa semana seria só glória. O coração acelerou com o pensamento e, PUTA MERDA, quem diria que Kuku ficaria duro para você naquele metrô vazio. Puxou sua bolsa para o colo dele rapidamente, para não ficar deselegante e ele não ser taxado de tarado.

Você riu já imaginando a situação da calça bege claro dele, mas logo o ponto que vocês tinham que descer chegou.

...

Você se fez de desentendida.

Chegou em casa e ele ficou uns segundos na porta confuso.

Jurava que você montaria no colo dele, o atacaria de beijos e então o bem e bom, mas não foi isso que aconteceu.

Chegou no apartamento, arrumou umas coisas bagunçadinhas, abriu encomendas, ajeitou o armário, tomou banho e vestiu uma camisa dele. Kuku, por outro lado, te observava tal qual um cachorrinho abandonado. Virava a cabeça pro lado e para o outro, te acompanhando. O choque foi maior quando você bateu a porta do banheiro na cara dele, "nem uma rapidinha no chuveiro?" pensou. Ele saiu dali, foi para o escritório e aproveitou para imprimir uma tabela para sua pesquisa científica.

Bom, talvez você tivesse esquecido e ele não tinha gostado nada dessa hipótese.

Já estava deitadinha na cama quando ele se aconchegou por trás, em silêncio e de banho tomado. O quarto estava escurinho, então ele não viu seu sorrisinho e você não viu o papel sulfite que ele segurava delicadamente na mão.

- Mo? - ele questinou contra o seu pescoço.

- Que?

- É... sabe...

- Que foi, Esteban? 

- É que você falou que ia fazer um teste comigo, né? - você sorriu, adorava fazê-lo de bobinho.

- Mas é só amanhã.

- Mas olha o que eu fiz para você! - desceu rapidinho da cama, acendeu a luz do abajur do seu lado e estendeu o papel na sua frente. Você piscou algumas vezes por conta da nova claridade mas assim que focou na tabela, soltou uma gargalhada astronômica.

Ele riu junto, mas estava louco para saber o que tinha achado e se tinha gostado da forma com a qual ele se empolgou.

Depois de tomar fôlego, sentou na cama e pegou em suas mãos para ler com calma. 

A tabela continha os dias, tempo, quantidade de abacaxi ingerido e nota para o sabor.

- Eai? Gostou? - o sorriso estampado era divertido e empolgado. Você riu e respondeu que tinha AMADO - Ótimo, e... não sei se a madame observou bem, mas tem o dia zero também.

- Dia zero?

- Sim, hoje! Sem abacaxi, sem nada. Ao natural.

Você semicerrou os olhos com um sorriso sacana nos lábios, então, ajoelhou-se na cama, ficando de frente para o corpo grande de Kukurizcka. Sua mão direita escorregou para a face masculina, ele aconchegou o rosto ali, ainda te encarando esperançoso.

- Ficou de pau duro no metro pra mim?

- Eu fico de pau duro pra você em qualquer lugar, amor.

- Então quero ver.

FINALMENTE, OS REFRESCOS! Era o que ele vinha esperando desde que chegaram em casa horas atrás. As bocas se conectaram e as línguas se mexiam em sincronia, rápidas e babadas. Os braços fortes te rodearam e te puxaram para o colo dele. Você soltou um gemido de surpresa. Som esse que entrou pelos ouvidos e Kuku e correu direto para o pau.

Suas mãos acareciaram o pescoço e os cabelinhos na parte de trás do pescoço dele.

Sentou firmemente no colo dele e mexeu para frente e para trás, aproveitando o volume no shorts de pijama para esfregar o clitóris e gemer mais. Se afastou só o suficiente para tirar o pau para forá e masturbá-lo um pouquinho. A cabecinha vermelha insistia em liberar o pré-gozo, então, nada mais justo que aproveitar, você passou o indicador, recolheu um pouquinho do líquido clarinho e levou até a sua língua que estava pra fora.

Esteban jogou a cabeça para trás, quase fechando os olhos de tesão, mas você puxou de volta com agressividade.

- Escuta aqui - você iniciou, meio afobada e sem ar - Primeiro vai me chupar, depois vai me comer com força... mas tá proibido de gozar.

- Sim, senhora.

- Vai fazer quando eu mandar e onde eu mandar.

- Porra, sim.

- Porra mesmo.

E foi o que aconteceu. Primeiro, te deu prazer com as línguas e dedos. Chupava, lambia seu melzinho, cuspia no buraquinho que ele fazia questão de deixar aberto e chupava de novo. Você, na hora de gozar, prendeu a cabeça dele contra a sua boceta molhada, com as pernas. O argentino, quase sem respirar, estava no paraíso, se fosse morrer assim, que se foda! Quando liberou a cabeça dele, fazendo um carinho delicado com as pontas das unhas, seus olhos se reencontraram e não precisaram dizer nada. 

Aí veio a vez da foda. Depois da sua ordem, o mais velho, com o pau dolorido e buscando alívio imediato, encaminhou o membro até sua entrada inchada e vermelhinha devido a uns tapinhas que levou da mãozona. Primeiro só a cabecinha, entrando e saindo. Uma, duas, três, quatro, cinco vezes até que você se sentiu empalada por ele.

Kuku meteu tão fundo que vocês soltaram um gemido descomunal em conjunto. 

O rosto dele foi direto para o seu pescoço, as suas pernas rodearam a cintura, assim como o abraço apertado.

Ali você teve seu segundo e terceiro orgasmos e ele nada.

- Vida - ele gemeu baixinho e sem fôlego - E-eu preciso muito...

- Vai me foder até não aguentar mais, Esteban. Só quando estiver a um segundo de gozar, vai meter na minha boca, tá?

O mais alto gemeu, amava suas falas safadas.

- T-tá.

Você tremia sentindo o pau dele na portinha do útero, até o clitóris recebia as pancadas da pélvis masculina.

Ele segurou o quanto pode, mas quando você apertou ao redor dele para gozar pela quarta vez consecutiva, ele não aguentou. Depois que seu orgasmo passou, tirou o pau de dentro ainda masturbando.

- P-posso?

Você apenas abriu a boca, meteu a língua pra fora e o masturbou um pouquinho.

Kuku gemeu, gritou, gozou, tremilicou e quase desmaiou ali mesmo. O coitadinho se arrastou até o lado dele da cama, mas você não deu sossego, fechou a mão ao redor as bochechas dele e o puxou para um beijo, desepejando grande parte da porra dele ali. Estranhou no começo, mas seu beijo era bom demais para ter nojinho. 

- Gostoso, né? - disse atentada, ao pé do ouvido, assim que as bocas descolaram e o ator fechou os olhos.

Ele ainda tremilicava pelo orgasmo intenso e balbuciava coisinhas incoerentes.

- S-sim.

- Ótimo. Amanhã preenchemos a sua tabelinha da teoria do abacaxi, então.

Ele não respondeu, só te puxou para o peito dele para que respirassem um pouco.

...

Agora, Kuku te abraçava por trás. Estavam cansadinhos depois do ato,  naquela fase pré dormida: meio bêbadinhos de cansaço, meio bêbadinhos de tesão.

- Nena - ele sussurrou no seu ouvido com a voz confusa -  Quando disse, lá no metrô que iria fazer um "Teste Comparativo", o que quis dizer? Só pra eu ter certeza...

- Quis dizer que vai gozar na minha boquinha a semana toda.

- Pois eu quero fazer um teste também, então - a respiração dele tornou-se profunda, causando arrepios e logo sentiu algo endurecer contra a sua bunda.

- O quê? - sussurrou molinha se esfregando contra ele. Kuku depositou beijos delicados e longos no pescoço, combinando com as pontas dos dedos se arrastando por sua barriga e colo.

- Quantas vezes será que eu consigo te fazer gozar por dia?

Você E Kuku

E SERÁ QUE VEM PARTE DOIS CONTANDO DA SEMANA?

Não.

Da minha parte não, mas se alguém quiser canetar, fique à vontade.

4 months ago

Lisbela e Prisioneiro, 2024.

Lisbela E Prisioneiro, 2024.

disponível aqui.

1 year ago

eles e o wagner moura são meu top 3 de dilfs mais delicinhas 🙏🤸‍♀

gente infelizmente tô pensando muito nesses dilfs aqui então tenho que tirar do meu sistema:

PUTA QUE PARI💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥IDOSOS SÃO GOSTOSOS TAMBÉM E DEMAIS DA CONTA QUERIA QUE ELES ME 🤟🏻🪦🕊🕊💥💥💥👉🏻👉🏻👉🏻💭✋🏻✋🏻🤚🏻✋🏻🤞🏻✋🏻✌🏻🤚🏻🤚🏻💧💧💦💦💧💧💦🍆🍆🍆👿👿😈😈😈😛😛😋😋😚😙😙😶‍🌫️😶‍🌫️😶‍🌫️🤬🤬🤬🤯🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻👋🏻👋🏻👋🏻👋🏻👋🏻

é isso gente obrigada pela atenção

Gente Infelizmente Tô Pensando Muito Nesses Dilfs Aqui Então Tenho Que Tirar Do Meu Sistema:
Gente Infelizmente Tô Pensando Muito Nesses Dilfs Aqui Então Tenho Que Tirar Do Meu Sistema:
Gente Infelizmente Tô Pensando Muito Nesses Dilfs Aqui Então Tenho Que Tirar Do Meu Sistema:
Gente Infelizmente Tô Pensando Muito Nesses Dilfs Aqui Então Tenho Que Tirar Do Meu Sistema:
11 months ago

eu fico exatamente assim esperando as divas postarem migalhas aqui

Eu Fico Exatamente Assim Esperando As Divas Postarem Migalhas Aqui
1 year ago

literalmente eu

meninas toda vez q leem um smut com sexo bem violento, com tapa na cara, enforcada e muito dirty talk e as maiores baixarias já escritas

Meninas Toda Vez Q Leem Um Smut Com Sexo Bem Violento, Com Tapa Na Cara, Enforcada E Muito Dirty Talk
Meninas Toda Vez Q Leem Um Smut Com Sexo Bem Violento, Com Tapa Na Cara, Enforcada E Muito Dirty Talk
Meninas Toda Vez Q Leem Um Smut Com Sexo Bem Violento, Com Tapa Na Cara, Enforcada E Muito Dirty Talk
Meninas Toda Vez Q Leem Um Smut Com Sexo Bem Violento, Com Tapa Na Cara, Enforcada E Muito Dirty Talk
7 months ago

di verdade

🎃 kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.

🎃 Kinktober - Day Eight: Dacrifilia Com Pipe Otaño.
🎃 Kinktober - Day Eight: Dacrifilia Com Pipe Otaño.

— aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprópria, menção à sexo, drogas lícitas.

— word count: 2,6k.

— notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.

🎃 Kinktober - Day Eight: Dacrifilia Com Pipe Otaño.

Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguém fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tênis, golfe, hipismo, não importava. ele era sempre o número um. e era por isso que você tinha se tornado a pequena obsessão dele naquela noite. não aceitaria que ninguém a cortejasse além dele.

era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.

o hotel escolhido para o evento não era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a família Otaño por alguns milhões de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecável, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasão da família Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.

Felipe já estava acostumado com a bajulação e daquela vez não tinha sido diferente. todos os amigos da família estavam espalhados pelo salão luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uísque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do império que o seu pai construía. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.

quando a viu, sabia exatamente quem você era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresários. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. até ele ver você.

vestia um lindo vestido preto de frente única. tinha uma carteira de mesma cor em mãos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. não usava muita maquiagem e seria difícil para qualquer pessoa identificá-la como uma acompanhante se não possuíssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como você.

"se divertindo?" a voz grave atraiu você como um ímã. o filho do empresário responsável pela festa a olhava dos pés a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasão da sua família na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.

é claro que já o conhecia. tinha estudado tudo sobre a família do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o máximo o possível, já que ela não sabia quem era você ou com o que você trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.

"muito." você sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com você. tentou não transparecer o nervosismo. "e o senhor?"

"nem tanto. já estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uísque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salão, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que você pode fazer isso se tornar mais interessante para nós dois."

um suspiro de alívio escapou do seu peito. ótimo, então não tinha nada de errado com você. pelo contrário, se estava atraindo atenção até mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um ótimo trabalho.

"eu não sei se eu estou aqui para servir o senhor." você confessou, embora as palavras tivessem saídos mais duras do que você gostaria.

"meu pai te contratou, não foi? então você está aqui para servir quem eu quiser que você sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que você sirva à mim."

você o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.

"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." você sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediência. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.

"me espere nesse quarto às uma da manhã. entendido?" você assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu não gosto de esperar, então me faça o favor de não sumir. eu não vou ficar te procurando por aí."

"sim, senhor Otaño." você concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dócil e não via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, você sentia a vontade de desobedecer.

"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo você encarar os olhos bonitos. "eu não gosto de dividir."

Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com você. não olhou para trás e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais você assumiu que fossem seus amigos.

o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, já que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tônica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinária. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradáveis durante toda a noite.

quando o horário marcado por Felipe foi se aproximando, você deixou o salão em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.

enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, não evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se é que poderia ser chamado de homem. para você, era um garoto. você era mais velha e provavelmente tinha mais experiência, mas ele ainda a deixava intimidada.

talvez fossem os olhos azuis profundos, as mãos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotência nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, você sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difícil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um só dono.

ao abrir a porta da suíte 1050, se deparou com um cenário romântico. velas aromáticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridão. à meia luz, você pôde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu não mexer em nada até que ele chegasse.

foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.

não usava sutiã, já que o vestido era uma frente única. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.

retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda não tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que você subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista através das vidraças da janela.

estava quase caindo no sono quando mãos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que você raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.

"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nádegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."

"tudo bem, eu não me importo." você colocou o melhor sorriso compreensivo nos lábios, olhando por cima do ombro. Felipe era um ótimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresários mais velhos. "o que você quer que eu faça?"

Felipe se afastou, e a ausência das mãos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletó, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botão por botão da camisa, deixando à mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho até o cós da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.

quando o pau se liberou da cueca boxer, você mordeu o lábio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressão de ser menor do que realmente era. você suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mãos para admirá-lo melhor.

Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caíam de amores por ele, até mesmo as que juravam não ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tímido, o que era raro de acontecer.

"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando você deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchão. queria que você ficasse tão vulnerável quanto ele.

quando você abriu a boca e colocou a língua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violência. notou para que você não tivesse percebido, empurrando toda a extensão do pau na sua boca. você arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchão. esperou por alguns segundos para que você não se engasgasse antes de dar início aos movimentos de vai e vem.

sua garganta doía e os olhos se enchiam de lágrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua língua. ele socava tão gostoso na sua boca que você imaginou como seria quando ele estivesse socando em você.

deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saíam dos seus lábios. o ar se tornava rarefeito à medida que o tempo passava, mas você resistiu enquanto ele saía e entrava dentro da sua boca.

quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, você deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmões. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lágrimas.

Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feições angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em você. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vê-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em você.

com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe você para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele já começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. você não se importava. para você, pareciam troféus.

"posso foder você em qualquer lugar, certo?" embora você fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. não faria nada contra sua vontade.

você assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos à tona e agora se divertia ao vê-la tão frágil.

sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrás das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.

sentiu a ardência costumeira de ser fodida por trás. Felipe lutava para se movimentar dentro de você e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando você para a posição anterior, esperando que você se acostumasse.

os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lábios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensações que causava em você, o que te deixava absurdamente tímida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e não à você.

quando começou a se movimentar, você mordeu o lábio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de você, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. você olhou para o teto, em ordem de evitar as lágrimas que queriam sair. alguns clientes não gostavam daquilo.

"eu quero que você chore." Felipe livrou uma das mãos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."

suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessário apenas uma investida raivosa de Felipe para você saber que ele falava sério.

as lágrimas caíram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mãos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.

quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tão cuidadosamente, a sua visão se embaçou com as lágrimas de prazer. você estava tão molhada que não era difícil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lábios, realizando movimentos circulares no seu clitóris com o polegar largo.

foi o suficiente para que você gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o máximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aí que as lágrimas caíam com mais intensidade e você implorava com a voz mais manhosa.

Otaño sorria e beijava a sua clavícula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de você. “pede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.”

“me deixa gozar, Otaño.” você implorou, suspirando em meio as lágrimas.

“me chame de Felipe.”

“F-Felipe, me deixa gozar. por favor.” sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tão íntimo que fazia as suas bochechas queimarem. você visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que você terminasse.

cuidadosamente, você abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lágrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lábios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu próprio mel.

Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas até que atingisse o seu ápice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de você.

seus olhos se encontraram momentaneamente e você sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lágrimas do seu rosto, deitando você ao lado dele.

"sinta-se à vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chão, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que você tinha visto há segundos no olhar dele nunca tivesse existido.

Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulância de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.

"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."

7 months ago

🎃 kinktober - day ten: sonofilia com matías recalt.

🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.
🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.

— aviso: penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, menção à sexo.

— word count: 1,5k.

— notas: dia 10 e contando. BORA SAFADAS.

🎃 Kinktober - Day Ten: Sonofilia Com Matías Recalt.

o apartamento mergulhado em silêncio fez Matías suspirar em descontentamento. a saudades de chegar em casa e encontrar as luzes acesas com os gatos brincando e você aprontando alguma coisa era avassaladora.

desde que tinha aceitado o papel para fazer um novo filme sua presença em casa passara a ser muito rara. ficava preso no set até tarde da noite e em alguns fins de semana, também. você odiava aquilo.

tinham enfrentado muitas brigas por causa da carga horária pesada do trabalho de Recalt. você sentia saudades de ter o namorado em casa. odiava jantar sozinha e dormir sem ele para te abraçar. o sexo tinha se tornado um fenômeno esporádico, o que era um choque, pois desde que começaram a namorar, nunca tinham ficado tanto tempo sem tocar um ao outro. por outro lado, Matías se encontrava em uma sinuca de bico. não podia perder o emprego, mas sentia que estava perdendo a namorada.

as brigas tiveram o seu fim. o que veio depois foi muito pior: a saudades interminável misturada à tristeza sem fim. você se pegava chorando mais vezes do que gostaria e tinha cogitado até mesmo terminar. Matías, percebendo tudo aquilo, decidiu colocar um fim na situação.

sentou-se com você em uma noite, montando uma agenda para que vocês pudessem aproveitar o tempo dele livre. sim, uma agenda. os dias sem gravação foram separados para você e você se sentiu muito animada em preencher a agenda do namorado com diversos dates e passeios, assim como era antigamente.

havia só uma coisa que vocês não tinham discutido: o sexo. claro, vocês fariam sempre que a vontade batesse e Matías estivesse livre. mas, com o tempo, vocês passaram a perceber como era difícil ambos terem vontade ao mesmo tempo no período curto em que vocês se encontravam.

foi aí que você teve a brilhante ideia de autorizar o seu namorado a utilizar do seu corpo enquanto você estivesse dormindo. e vice-versa.

"dormindo? mas, que graça tem isso, nena? nem vou ouvir você gemer." Matías argumentou, emburrado. não estava muito feliz com a situação que vocês dois se encontravam.

"é só pra aliviar a vontade, meu amor." você deu de ombros, deixando um beijinho na bochecha dele. "eu sei que você tem muita."

aquilo não deixava de ser verdade. Recalt sentia saudades do seu corpo todos os dias. sentia falta de quando podia transar o dia inteiro, ficando de preguiça na cama quando não estava dentro de você te fazendo gemer o nome dele. ou de te ver andando pela casa só de calcinha apenas para provocá-lo.

tinha se pegado batendo uma no chuveiro mais vezes do que gostaria de admitir. quando você já estava dormindo e as luzes do apartamento estavam apagadas, ele ligava o chuveiro e se perdia no prazer que as próprias mãos podiam lhe dar. nada era melhor que você, no entanto.

Matías não tinha concordado nem negado com a sua loucura de poder utilizar o corpo um do outro enquanto estivessem dormindo. ele achava perda de tempo foder você sem que você estivesse acordada para reagir e interagir com ele. mas, com o passar do tempo estava sendo cada vez mais difícil chegar em casa e te encontrar adormecida. ele precisava foder você. de qualquer jeito.

ao fim de mais uma das noites cansativas de gravação, Matías destrancou a porta do apartamento e adentrou a sala vazia. as luzes estavam apagadas e os gatos brincavam silenciosamente, arranhando o brinquedinho que Recalt tinha demorado horas para pendurar na parede. andou em passos suaves até o quarto, onde te achou adormecida, com a televisão ligada.

ele sabia que você tentava esperá-lo o máximo que conseguia. geralmente colocava algum filme de ação (que você odiava) bem barulhento para te deixar acordada, mas nada funcionava. você também tinha o seu trabalho e chegava exausta em casa todos os dias.

naquela noite em específico, você estava mais bonita que o normal. tinha lavado o cabelo, depilado as pernas e estava envolvida em uma nuvem de fragrância de morango. as bochechas estavam rosadas, provavelmente pelo calor do cobertor que você tinha chutado para o lado, expondo suas pernas e um pouco da bunda. usava uma camisola que Matías tinha comprado para você como presente de natal. era mais cara que uma camisa original do Boca Juniors, mas valia cada centavo. seu corpo ficava esplêndido no tecido rendado.

ele não sabia se era pela saudades do seu corpo, mas não conseguia tirar os olhos de você. sentia-se sujo por pensar em profanar o seu sono, então, com muita determinação, deu meia volta e entrou no banheiro da suíte. retirou a roupa tentando não fazer barulho para não acordá-la.

uma vez dentro do chuveiro, Matías deixou que a água gelada caísse sobre sua cabeça. tentou acalmar os ânimos com a temperatura congelante, mas nada tirava você da cabeça dele. a destra agarrou o próprio membro, os olhos se fechando enquanto os movimentos de vai e vem começavam a se desenhar. não demorou muito para que ele gozasse, visto a sua situação desesperadora.

quando voltou para o quarto, com os cabelos pingando e o corpo tremendo, deitou-se bem longe de você. não queria sentir o seu cheiro e ser obrigado a te acordar. Matías nunca te acordava. ele sentia pena de tirar você do seu sono.

tentou dormir, fechando os olhos com força e abraçando o travesseiro macio da cama. mas, as narinas voltavam a inalar o seu cheirinho, a pele sentia o calor que emanava do seu corpo e a mente estava presa na sua imagem com a bunda empinada e as bochecha de fora.

olhou por cima do ombro. você continuava dormindo como um anjo, inabalada pela confusão que se passava na mente de Matías. naquele novo ângulo, ele podia ver os seus seios apertados um contra o outro devido à sua posição. o pau de Matías pulou em excitação dentro da cueca.

de repente, ele conseguiu compreender a sua ideia. jamais teria coragem de te acordar do sonho pesado em que você se encontrava. mas, você estava tão linda e ele tão necessitado. queria te tocar, cheirar o seu pescoço, se forçar para dentro de você.

silenciosamente, Matías se arrastou para perto de você. abraçou o seu corpo, puxando você para mais perto para que pudessem ficar em posição de conchinha. você resmungou baixinho, e não disse mais nada em seguida. voltou para o sono profundo que te envolvia tão deliciosamente.

a mão livre desceu por sua coxa, acariciando a derme quente. os dedos formigavam em excitação, o choque de temperatura da pele gelada dele com a sua pele quente o fazendo estremecer. os dedos ágeis subiram ainda mais a camisola, expondo a sua calcinha de renda e a sua bunda, que Recalt era perdidamente apaixonado.

com um suspiro, o argentino puxou o tecido para o lado, deslizando o dedo médio e o anelar entre seus lábios quentinhos, tocando o seu ponto sensível com cuidado. a reposta foi imediata: você estremeceu, ainda adormecida, e o seu sexo tornou-se mais úmido a medida que Matías te tocava. um sorriso travesso surgiu nos lábios dele, impressionado com o comportamento do seu corpo, mesmo que você não estivesse acordada.

o dedo médio foi inserido no canal apertado, movimentando-se lentamente enquanto a lubrificação se tornava mais e mais abundante. o dedo anelar veio em seguida, esticando as paredes enquanto era introduzido. você gemeu baixinho com os toques do namorado, acertando-o com uma onda de desejo.

crente de que não poderia mais esperar, Matías retirou os dedos do seu interior e abaixou a cueca o suficiente para que pudesse liberar o membro pulsante. o posicionou na sua entrada, pincelando-a com o seu mel para que não te acordasse ao te penetrar. com muito cuidado, Recalt empurrou a sua extensão para dentro de você.

tinha sido uma tortura não poder entrar em você de uma só vez. cada vez que ele parava para você se acostumar, o corpo tremia em desejo. quando a pelve dele encostou na sua bunda, a respiração do argentino já era uma bagunça descompassada. se concentrava para não gozar com aquele simples estímulo.

quando Matías deu início aos movimentos, a mão livre teve que segurar o seu quadril com força para que ele não perdesse os sentidos. suas paredes se contorciam ao redor dele cada vez que ele investia, arrancando gemidos baixos da garganta do argentino.

a cabeça girava, imersa em prazer. o cheiro do seu perfume misturado ao suor do seu corpo, a sua pele quente, os cabelos que faziam cosquinha no rosto de Recalt, tudo servia como um impulso para os movimentos lentos e fortes.

você continuava imersa em seu sono, embora alguns gemidos e arfares escapassem da sua boca vez ou outra. estes eram como recompensas para Matías, que continuava realizando os movimentos que lhe faziam reagir.

quando estava perto do ápice, o argentino escondeu o rosto na curvatura do seu pescoço, investindo mais forte do que as outras vezes. o aperto do seu canal ao redor do pau dele foi suficiente para que ele se desfizesse com um gemido arrastado.

fora de você, encarando o teto enquanto regularizava a respiração, Matías sentiu o seu corpo remexer inquieto. virou-se, encontrando os seus olhinhos inchados na escuridão.

"amor? já chegou?" você perguntou, ainda sonolenta, o puxou para um abraço. "você está suado. 'tava tendo um pesadelo?"

"muito pelo contrário, nena. estava mergulhado num sonho."

1 year ago
Me Enamore😩🤎

me enamore😩🤎

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Meu Deus . Do Céu

meu deus . do céu

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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