di verdade
â aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprĂłpria, menção Ă sexo, drogas lĂcitas.
â word count: 2,6k.
â notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.
Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguĂ©m fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tĂȘnis, golfe, hipismo, nĂŁo importava. ele era sempre o nĂșmero um. e era por isso que vocĂȘ tinha se tornado a pequena obsessĂŁo dele naquela noite. nĂŁo aceitaria que ninguĂ©m a cortejasse alĂ©m dele.
era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.
o hotel escolhido para o evento nĂŁo era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a famĂlia Otaño por alguns milhĂ”es de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecĂĄvel, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasĂŁo da famĂlia Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.
Felipe jĂĄ estava acostumado com a bajulação e daquela vez nĂŁo tinha sido diferente. todos os amigos da famĂlia estavam espalhados pelo salĂŁo luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uĂsque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do impĂ©rio que o seu pai construĂa. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.
quando a viu, sabia exatamente quem vocĂȘ era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresĂĄrios. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. atĂ© ele ver vocĂȘ.
vestia um lindo vestido preto de frente Ășnica. tinha uma carteira de mesma cor em mĂŁos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. nĂŁo usava muita maquiagem e seria difĂcil para qualquer pessoa identificĂĄ-la como uma acompanhante se nĂŁo possuĂssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como vocĂȘ.
"se divertindo?" a voz grave atraiu vocĂȘ como um ĂmĂŁ. o filho do empresĂĄrio responsĂĄvel pela festa a olhava dos pĂ©s a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasĂŁo da sua famĂlia na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.
Ă© claro que jĂĄ o conhecia. tinha estudado tudo sobre a famĂlia do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o mĂĄximo o possĂvel, jĂĄ que ela nĂŁo sabia quem era vocĂȘ ou com o que vocĂȘ trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.
"muito." vocĂȘ sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com vocĂȘ. tentou nĂŁo transparecer o nervosismo. "e o senhor?"
"nem tanto. jĂĄ estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uĂsque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salĂŁo, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que vocĂȘ pode fazer isso se tornar mais interessante para nĂłs dois."
um suspiro de alĂvio escapou do seu peito. Ăłtimo, entĂŁo nĂŁo tinha nada de errado com vocĂȘ. pelo contrĂĄrio, se estava atraindo atenção atĂ© mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um Ăłtimo trabalho.
"eu nĂŁo sei se eu estou aqui para servir o senhor." vocĂȘ confessou, embora as palavras tivessem saĂdos mais duras do que vocĂȘ gostaria.
"meu pai te contratou, nĂŁo foi? entĂŁo vocĂȘ estĂĄ aqui para servir quem eu quiser que vocĂȘ sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que vocĂȘ sirva Ă mim."
vocĂȘ o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.
"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." vocĂȘ sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediĂȘncia. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.
"me espere nesse quarto Ă s uma da manhĂŁ. entendido?" vocĂȘ assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu nĂŁo gosto de esperar, entĂŁo me faça o favor de nĂŁo sumir. eu nĂŁo vou ficar te procurando por aĂ."
"sim, senhor Otaño." vocĂȘ concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dĂłcil e nĂŁo via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, vocĂȘ sentia a vontade de desobedecer.
"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo vocĂȘ encarar os olhos bonitos. "eu nĂŁo gosto de dividir."
Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com vocĂȘ. nĂŁo olhou para trĂĄs e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais vocĂȘ assumiu que fossem seus amigos.
o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, jå que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tÎnica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinåria. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradåveis durante toda a noite.
quando o horĂĄrio marcado por Felipe foi se aproximando, vocĂȘ deixou o salĂŁo em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.
enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, nĂŁo evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se Ă© que poderia ser chamado de homem. para vocĂȘ, era um garoto. vocĂȘ era mais velha e provavelmente tinha mais experiĂȘncia, mas ele ainda a deixava intimidada.
talvez fossem os olhos azuis profundos, as mĂŁos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotĂȘncia nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, vocĂȘ sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difĂcil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um sĂł dono.
ao abrir a porta da suĂte 1050, se deparou com um cenĂĄrio romĂąntico. velas aromĂĄticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridĂŁo. Ă meia luz, vocĂȘ pĂŽde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu nĂŁo mexer em nada atĂ© que ele chegasse.
foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.
nĂŁo usava sutiĂŁ, jĂĄ que o vestido era uma frente Ășnica. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.
retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda nĂŁo tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que vocĂȘ subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista atravĂ©s das vidraças da janela.
estava quase caindo no sono quando mĂŁos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que vocĂȘ raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.
"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nådegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."
"tudo bem, eu nĂŁo me importo." vocĂȘ colocou o melhor sorriso compreensivo nos lĂĄbios, olhando por cima do ombro. Felipe era um Ăłtimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresĂĄrios mais velhos. "o que vocĂȘ quer que eu faça?"
Felipe se afastou, e a ausĂȘncia das mĂŁos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletĂł, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botĂŁo por botĂŁo da camisa, deixando Ă mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho atĂ© o cĂłs da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.
quando o pau se liberou da cueca boxer, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressĂŁo de ser menor do que realmente era. vocĂȘ suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mĂŁos para admirĂĄ-lo melhor.
Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caĂam de amores por ele, atĂ© mesmo as que juravam nĂŁo ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tĂmido, o que era raro de acontecer.
"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando vocĂȘ deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchĂŁo. queria que vocĂȘ ficasse tĂŁo vulnerĂĄvel quanto ele.
quando vocĂȘ abriu a boca e colocou a lĂngua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violĂȘncia. notou para que vocĂȘ nĂŁo tivesse percebido, empurrando toda a extensĂŁo do pau na sua boca. vocĂȘ arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchĂŁo. esperou por alguns segundos para que vocĂȘ nĂŁo se engasgasse antes de dar inĂcio aos movimentos de vai e vem.
sua garganta doĂa e os olhos se enchiam de lĂĄgrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua lĂngua. ele socava tĂŁo gostoso na sua boca que vocĂȘ imaginou como seria quando ele estivesse socando em vocĂȘ.
deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saĂam dos seus lĂĄbios. o ar se tornava rarefeito Ă medida que o tempo passava, mas vocĂȘ resistiu enquanto ele saĂa e entrava dentro da sua boca.
quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, vocĂȘ deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmĂ”es. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lĂĄgrimas.
Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feiçÔes angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em vocĂȘ. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vĂȘ-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em vocĂȘ.
com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe vocĂȘ para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele jĂĄ começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. vocĂȘ nĂŁo se importava. para vocĂȘ, pareciam trofĂ©us.
"posso foder vocĂȘ em qualquer lugar, certo?" embora vocĂȘ fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. nĂŁo faria nada contra sua vontade.
vocĂȘ assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos Ă tona e agora se divertia ao vĂȘ-la tĂŁo frĂĄgil.
sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrås das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.
sentiu a ardĂȘncia costumeira de ser fodida por trĂĄs. Felipe lutava para se movimentar dentro de vocĂȘ e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando vocĂȘ para a posição anterior, esperando que vocĂȘ se acostumasse.
os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lĂĄbios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensaçÔes que causava em vocĂȘ, o que te deixava absurdamente tĂmida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e nĂŁo Ă vocĂȘ.
quando começou a se movimentar, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de vocĂȘ, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. vocĂȘ olhou para o teto, em ordem de evitar as lĂĄgrimas que queriam sair. alguns clientes nĂŁo gostavam daquilo.
"eu quero que vocĂȘ chore." Felipe livrou uma das mĂŁos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."
suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessĂĄrio apenas uma investida raivosa de Felipe para vocĂȘ saber que ele falava sĂ©rio.
as lĂĄgrimas caĂram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mĂŁos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.
quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tĂŁo cuidadosamente, a sua visĂŁo se embaçou com as lĂĄgrimas de prazer. vocĂȘ estava tĂŁo molhada que nĂŁo era difĂcil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lĂĄbios, realizando movimentos circulares no seu clitĂłris com o polegar largo.
foi o suficiente para que vocĂȘ gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o mĂĄximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aĂ que as lĂĄgrimas caĂam com mais intensidade e vocĂȘ implorava com a voz mais manhosa.
Otaño sorria e beijava a sua clavĂcula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de vocĂȘ. âpede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.â
âme deixa gozar, Otaño.â vocĂȘ implorou, suspirando em meio as lĂĄgrimas.
âme chame de Felipe.â
âF-Felipe, me deixa gozar. por favor.â sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tĂŁo Ăntimo que fazia as suas bochechas queimarem. vocĂȘ visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que vocĂȘ terminasse.
cuidadosamente, vocĂȘ abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lĂĄgrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lĂĄbios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu prĂłprio mel.
Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas atĂ© que atingisse o seu ĂĄpice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de vocĂȘ.
seus olhos se encontraram momentaneamente e vocĂȘ sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lĂĄgrimas do seu rosto, deitando vocĂȘ ao lado dele.
"sinta-se Ă vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chĂŁo, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que vocĂȘ tinha visto hĂĄ segundos no olhar dele nunca tivesse existido.
Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulùncia de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.
"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."
oi galera đđ» aqui vou deixar algumas das minhas escritas favoritas desse site e indicaçÔes de autoras. TambĂ©m adicionei algumas fics em espanhol e inglĂȘs, porque tem muito talento aqui!!!
notinha: como sĂŁo muitas que eu amo, me limitei a sĂł 5 histĂłrias de cada. Fiz dos que eu mais acompanho, gatinhas!
FELIPE OTAĂO
Fuera de foco @deepinsideyourbeing
Zona de peligro @interlagosgrl
I'm waiting for the right time @creads
Locked out of heaven @star-elysiam
Curiosity kills @koiibiito
ESTEBAN KUKURICZKA
Size kink @koiibiito
Hit me like a ray of sunshine @deepinsideyourbeing
You can be the boss @creads
Reaction formation @geniousbh
Just got my nails done @idollete
FRAN ROMERO
Sugar daddy @madame-fear
here kitty, kitty @idollete
Ajuda com os estudos @kiwiskybe
Missing you @sluttforromero
Love bruises @stuckwthem
ENZO VOGRINCIC
ciĂșmes @ellebarnes90
my kind of love @ricvettel
tu cuarto @lacharapita
Rum on a fire @deepinsideyourbeing
With the city beneath us @xexyromero
SIMON HEMPE
Princesa @crarinhaw
Boca @lacharapita
Milf!reader @luludohs
I wanna get him back @lunitt
Faz gostoso @kyuala
MATĂAS RECALT
Flashing lights @lunitt
Se nĂŁo eu, quem vai te fazer feliz @lacharapita
Soaked @blasdavinci
slow down @jaquemuses
pacto? @przttygirl
FERNANDO CONTIGIANI
Professor universitĂĄrio @ellebarnes90
Fernando vizinho @luludohs
He's a bad bad boy @idollete
mean!fernando @creads
Fernando amante @lacharapita
OUTROS (me empolguei nesse pqp)
Eles sendo papais @yoolelica
Two is better than one (esteban x fran x reader) @madame-fear
Una condena agradable (matias x enzo x reader) @deepinsideyourbeing
3some (Fernando x esteban x reader) @imninahchan
Sextape (matias x simon x felipe x reader) @kyuala
Surprise (fernando x esteban x reader) @creads
Especial de SĂŁo JoĂŁo @lunitt
hush @lacharapita
3 Ă© par? @lunitt
%sale% @geniousbh
"Girls like it when men ignore em"
LIEEEEEESSSSSSSSSSSSS
I WANT THAT MAN OBSESSED WITH ME
I WANT HIM THINKING ABOUT ME LIKE A PRAYER, EVERY BREATH, EVERY MOVE, EVERY CHOICE HE MAKES ANCHORED TO ME. I WANT HIM LOSING SLEEP BECAUSE THE IDEA OF ME IS TOO LOUD IN HIS HEAD TO LET HIM REST. I WANT HIM TO LOOK AT ME LIKE IâM THE ONLY THING THAT MATTERSâLIKE THE WORLD COULD BURN TO ASHES AROUND US AND HE WOULDNâT CARE AS LONG AS IâM STILL STANDING THERE.
I WANT HIM TO SPEAK MY NAME LIKE ITâS SACRED, TO LOOK AT ME LIKE I HOLD THE UNIVERSE IN MY HANDS. TO BE HAUNTED BY THE SOUND OF MY LAUGH, THE TRACE OF MY SCENT ON HIS SKIN, THE MEMORY OF MY TOUCH. I WANT HIS OBSESSION TO BORDER ON MADNESS, TO FEEL ME IN EVERY PART OF HIM LIKE A HUNGER HE CANâT EVER SATISFY.
I WANT TO BE HIS FIRST THOUGHT
He doesnât even have to try, heâs so naturally enticing
â° Enzo Vogrincic
Teenage Dreams (+16)
The Driver
Eternamente minha (+18)
Loewe's Boy (+18)
Unethical pt1, pt2
ⰠPipe Otaño
Namorada Jogadora pt1 (blurb) - pt2 (ask+16)
Girassol (+18)
Pipe ciumento (ask+16)
Always an Angel, Never a God
â° SimĂłn Hempe
Princesa
â° Blas Polidiori
Curls
â° Rocco Posca
Calmar Mi Sed
â° Baekhyun
Tiny Dancer (+18)
In life Iâm Andy pruss/ En la vida soy Andy pruss
eu digo e repito... as sobrancelhas dele sĂŁo o meu colapso
Nossa pipe, tipo assim đ«Šđ«Š vai se fuder tĂĄ
aqui apenas legendado.
^áȘČnotas da autora: linguagem imprĂłpria!, fer mais velho que a reader!, sexo desprotegido (dnv, mas nada que deve ser repetido)!, um leve lactation kink!, fer sendo um super papai e um super maridinho!
^áȘČsinopse:: lobona mamĂŁe que tĂĄ insegura com o peso apĂłs o parto e Fernando maridinho ajudando ela.
Fer papai tem meu coração todinho.
đ đđđđđ đđ Fernando estava completo nu da maneira mais intimamente adorĂĄvel possĂvel, e por cima, babado. Ele sentia as mĂŁozinhas pequenas que tocavam a sua pele enquanto o argentino embalava em seus braços fortes, a fragilidade daquele bebezinho com poucos dias de nascimento. Ele via o rostinho, como estava encolhidinho nos braços do papai. O pequeno de nome Jorge tinha um dos dedos calejados do pai entre os lĂĄbios, coçando a gengivinha.
Ele alisou bem lentamente os poucos cabelinhos dele. "Shh.. tĂĄ tudo bem, o papai do pequenito estĂĄ aqui. Ele vai cuidar, vai dar muito carinho. O papai cuida de vocĂȘ... a mamĂŁe precisa descansar, nĂŁo Ă© pequenito?". Ele sussurrava para acalmar a mente do bebĂȘ. Ele poderia nĂŁo entender nadinha de nada, mas sentia o amor no ar.
Aquele cheirinho, os olhinhos tão inocentes que as vezes mal abriam, aquelas mãozinhas que seguraram com uma curiosidade o dedo do papai e levava até a boquinha.
Os olhinhos dele estavam fechados e nĂŁo viam muito, mas os dele brilhavam com uma admiração guardada pelo bebĂȘ. O argentino achava difĂcil viver sem aquilo, depois de descobrir o que era a paternidade. Estava sendo um pai babĂŁo, coruja mesmo. Mas nĂŁo sĂł por pequenito, como ele o chamava. Mas tambĂ©m pela sua esposa.
Naquela madrugada quase silenciosa, de domingo, fazia cerca de quarenta e um dias que o parto normal tinha acontecido. Era de se esperar que vocĂȘ estivesse cansada, se recuperando com a doce ajuda dele. Mas ele notava algo mais. Ele nĂŁo era bobo, mesmo que vocĂȘ negasse e tentasse focar sĂł no bebĂȘ, ele sabia que tinha alguma coisa errada, que te incomodava.
Percebeu sozinho. Vendo tudo aquilo Ă s escondidas: vocĂȘ com lĂĄgrimas nos olhos, mas que nĂŁo pareciam somente de alegria, viu a maneira preocupada que se olhava no espelho depois de um banho juntos e como deslizava os dedos contra a barriga, que ainda estava um pouco grandinha pelo tempo de puerpĂ©rio.
Mas aquela frase que vocĂȘ soltou antes de adormecer na noite do sĂĄbado, pesou no coração dele e confirmou o que estava presenciando nos Ășltimos dias. "Eu tĂŽ uma baleia". Caralho. A sua carinha de choro o matava. Porque nĂŁo sabia o que dizer.
Sim, ele notou que vocĂȘ engordou um pouco mas, vocĂȘ estava carregando o bem mais precioso de vocĂȘs. Notou e amou ainda mais. Ver seu corpo se adaptar para dar a luz ao menininho mais adorĂĄvel do mundo era a coisa que ele mais amou na sua gravidez. Seus desejos que ele amou atender, como vocĂȘ o olhava. E atĂ© quando vocĂȘs faziam sexo mais lentinho para nĂŁo machucar nem a vocĂȘ nem ao pequeno Jorginho, sĂł para matar a vontade dos dois. Mas nada aniquilava o mulherĂŁo da porra que vocĂȘ era. VocĂȘ o chamava de louco, quando no meio da noite ele te acordava com beijos molhados no pescoço, sussurrando como um homem necessitado.
"Eu preciso de vocĂȘ".
Ele precisava. NĂŁo precisava sĂł porque estar dentro de vocĂȘ era uma das suas coisas favoritas na rotina dele, mas porque a alma dele precisava da sua. Do seu consolo, dos seus beijos e abraços. E como ele sempre voltava a repetir, "nĂŁo deveria ser loucura eu querer transar com minha prĂłpria esposa toda hora. VocĂȘ Ă© muito tentadora, eu jĂĄ lhe disse isso".
VocĂȘ o deixava louco, seu cheiro o deixava louco, seus cabelos, seu sorriso meio torto de tanta paixĂŁo, e para ficar claro, vocĂȘ ser a mĂŁe do filho dele, que era a carinha todinha da mamĂŁe, deixava ele louco tambĂ©m.
Assim que o berço outra vez adornou a sonolĂȘncia do menininho, Fernando o colocou lĂĄ em um beijo suave, quase para que nĂŁo pudesse sentir. O olhou completamente bobo por mais alguns minutos, e foi retornar para os braços da esposa.
AtravĂ©s da porta entreaberta, ele foi ĂĄgil em reconhecer o chorinho baixo e abafado, mas que nĂŁo vinha do quarto de bebĂȘ. Era vocĂȘ. Ele nĂŁo demorou muito. Fechando a porta e se arrastando para ficar agarradinho com vocĂȘ embaixo da coberta, ele nĂŁo falou nada de inĂcio, mas as açÔes foram cruciais.
Os lĂĄbios dele se encostaram em seu ombro e os braços te envolveram com carinho e um cuidado, entendia seu momento e todas suas inseguranças, como se sentia, como estava se vendo. Ele fez um carinho em seu pescoço com o nariz e a deixou chorar um pouquinho, sentindo vocĂȘ amolecer nos braços cabeludos dele.
Quando seus olhos encontraram os dele, o sorriso dele era tĂŁo triste quanto o seu. Ele apenas segurou seu rosto entre os dedos compridos e sussurrou. "O que eu preciso fazer por vocĂȘ? VocĂȘ sĂł precisa pedir, meu anjo". Ele começou, dando uma pausa para deixar beijos carinhosos em seu rosto. "Vou atĂ© o cĂ©u por vocĂȘ. Me fale, sabe que eu amo sua voz. Es... todo para mĂ". Aquele sotaque latino rouco no seu ouvido te fazia tremer.
VocĂȘ se remexeu na direção dele. "Fer-". Com a voz chorosa, foi tudo o que pĂŽde dizer.
Naquele momento, Fernando queria poder arrancar os prĂłprios olhos escuros para que vocĂȘ visse o que ele estava vendo todos os dias, vendo vocĂȘ, naqueles quase seis anos de um relacionamento mais que bom. Como ele fazia que cada dia vocĂȘ se apaixonasse mais por ele. Com beijos, com presentes, mas com a presença dele em quase todos os momentos da sua vida.
Os beijos dos lĂĄbios dele terminaram em seus lĂĄbios gordinhos, com ele tocando seu rostinho que ainda estava um pouco inchadinho.
Puta que pariu, como era que vocĂȘ conseguia ficar mais bonita a cada segundo que ele te olhava? Devia ser um dom que sĂł vocĂȘ tinha, ele dizia. "Deixa eu provar o quanto vocĂȘ mexe comigo, nena... que vocĂȘ sempre vai ser a mulher mais linda desse mundo. A minha mulher". Ele quase pediu com os lĂĄbios colados em um beijinho nos seus.
O gemidinho que vocĂȘ deixou escapar ao vento, necessitado como de alguĂ©m que fazia um tempo que nĂŁo tinha um foda com o maridinho por causa da recuperação do parto, deixou ele completamente desarmado. Aquilo era tudo o que ele precisava.
Com um sorrisinho quase malicioso, ele torceu intensamente para que o Jorge dormisse o restante da noite e selou um beijo na sua testa, antes de se levantar e caminhar atĂ© a cĂŽmoda prĂłxima ao banheiro do quarto de vocĂȘs. Seu peito passou a arder, de saudade e de desejo, de amor por vocĂȘ. Um amor que tomava todo o corpo dele.
O amor dele por vocĂȘ era como um vĂrus do bem, que vinha cheio de tesĂŁo, de carinho, e de fantasias.
Seus dedos grossos foram mais ĂĄgeis que das outras milhares de vezes em encontrar o lubrificante Ăntimo, bem refrescante que ele mesmo fez questĂŁo de comprar para vocĂȘ. Fernando era um marido muito eficiente, desde que vocĂȘ vocĂȘ manifestou desejo de voltar a fazer amor com ele na gravidez, pesquisou tudo. Estudou tudo sobre como poderia dar prazer a vocĂȘ nesse perĂodo.
Quando se voltou para vocĂȘ, ele nem parecia aquele homem sĂ©rio e fechado que o mundo conhecia. Sua dancinha foi sĂł uma maneira de tirar um sorriso sincero, uma risada de vocĂȘ. A sua risadinha o fez suavizar. "Se divertindo, mĂŽ?".
De repente a cama aconchegou o corpo dele e afundou ao seu lado, ele tirou o lençol de cima de vocĂȘ e atĂ© ajustou o ar-condicionado para vocĂȘ nĂŁo ficar com frio. As mĂŁos dele deslizaram pelo seu ventre, desceram mais um pouquinho atĂ© suas coxas indo a parte interna.
"Eu vou cuidar de vocĂȘ, nena". Disse baixinho, inclinando o prĂłprio corpo na direção da sua boca. E vocĂȘ toda molinha jĂĄ. Selinhos foram deixados ali, enquanto ele abria o frasco do lubrificante para deixar uma das mĂŁos dele umidecidas. Aqueles mesmos dedos calejados deslizaram pele superfĂcie da sua fenda, brincando com as suas dobras e a preparando para aquilo que estava por vir.
A sua bucetinha estava mais ressecada no perĂodo de gravidez e iria continuar assim um tempo apĂłs o parto. Era o esperado para o momento, e ele sabia que precisava ir com mais calma, controlar seu prĂłprio tesĂŁo para nĂŁo sair nada errado e ainda assim dar o prazer que vocĂȘ merecia, entĂŁo o polegar circulou bem lento ali.
Um gemidinho deixou os seus lĂĄbios, baixinho e surpreso inicialmente. Ele sorriu para vocĂȘ. Depois ecoou junto com um pequeno sobressalto, quando o dedo indicador do argentino entrou bem devagarinho na sua entrada.
Para ajudar, ele derramou um pouco mais do lĂquido nas mĂŁos, atĂ© deixou escorrer na suas dobras, melando a parte interna das coxas e a virilha. Os movimentos começaram, o dedo calejado entrando devagar no buraquinho e saindo igualmente no mesmo ritmo. Ele acabou mordendo o lĂĄbio inferior, "VocĂȘ Ă© tĂŁo linda...". Ele sussurrou contra sua boquinha, te beijando antes de se deitar com o rosto entre suas pernas.
"E vou te mostrar o quanto". Fernando terminou de dizer, com beijos em suas coxas. A lĂngua molhada desceu e subiu em sua bucetinha, deixando a regiĂŁo sensĂvel e mais gostosa de saborear. Aquele era o passatempo favorito dele, o momento do dia que mais amava. Ver vocĂȘ daquela posição, segurando as suas perninhas para nĂŁo fechar enquanto ele te comia. Era tudo.
Os lĂĄbios do argentino se esbaldaram nas suas dobras, que ficavam mais molhadas com o tempo, brincando com o seu clitĂłris e com a entradinha enquanto chupava cada partezinha. "Amor~". VocĂȘ deixou escapar, e ele sorriu quase suspirando contra o local umidecido que vocĂȘ se remexia para roçar contra ele.
Uma mĂŁo subiu para brincar com o biquinho duro do seu seio farto de leite. Vez ou outra ele apertava a mama ou o mamilo entre os dedos dele. Devido a amamentação recente, o lĂquido branquinho melava os dedos dele com facilidade, mas esperando uma reação contrariada de Fernando, vocĂȘ sĂł recebeu um sorriso largo e malicioso.
Subindo vĂĄrios beijos tesudos pelo ventre e a sua barriga inchadinha, ele entĂŁo, chegou nos seus seios durinhos de tesĂŁo e de leite. A lĂngua do homem rodeou o biquinho, com um sorriso na boca. "Mi mujer... porque faz uma coisa dessa comigo, sabes nĂŁo posso perder o controle". Ele chupou. Chupou com vontade, sem nem sequer se importar com o gostinho do leite escorrendo na garganta dele. Ele adorou, se fosse ser sincero. Era quase afrodisĂaco. Ele te olhava, admirando suas feiçÔes de surpresa e excitação, ele tinha seu seio quase todo na boca, ainda dedando seu buraquinho e depois apenas roçava a ponta da lĂngua no seu mamilo.
VocĂȘ estava quase em choque, quase gozando somente nos dedos dele, sensĂvel, mas tambĂ©m confortĂĄvel e confiante que Fernando Contigiani nunca te machucaria. Fechando os olhinhos, deixando o corpo relaxar, os braços esticados na cama e a cabeça no travesseiro, ele se deixou aproveitar.
Afastando a boca de seus seios sĂł para se posicionar melhor entre suas pernas que fazia questĂŁo de deixar bem abertinhas para ele. Com um gemido gutural, ele entrou em sua bucetinha com a cabecinha dolorida, e respondeu com um sorriso quando vocĂȘ abriu os olhos arregalados.
"Sentiu falta de me ver te comendo... Senhora Contigiani?". Ele se movia devagarinho, com o controle da profundidade que podia e nĂŁo podia chegar dentro de vocĂȘ ainda. Tudo para nĂŁo te machucar, ele nĂŁo se perdoaria por isso. Uma mĂŁo deslizou para levar seu rosto na direção dos olhos dele novamente. "Olha para o homem que botou um filho em vocĂȘ, nena". Mas era ele que nĂŁo conseguia tirar os olhos de vocĂȘ.
Mesmo que nĂŁo entrasse completamente, ele gemia como um louco no seu ouvido, prestes a se deitando em cima de vocĂȘ. Ele entrava e saĂa quase como uma provocação, uma promessa silenciosa do que vocĂȘ fazia com ele.
Foi sĂł entĂŁo depois de muito vai e vem, de muitos gemidos e promessas sussurradas no seu ouvido, de tĂŁo sensĂvel que vocĂȘ estava, que nĂŁo demorou para ter um orgasmo e sentir o lĂquido espeço escorrer e melar o pau dele todinho. Ele continuou dentro por mais algum tempinho, usando da força em seus cotovelos na cama para beijar seu rosto todinho, com mais carinho e ternura.
Suado e ofegante, com o peito em um movimento irregular como o seu, ele pegou seu rosto nas duas mĂŁos, te olhando como se fosse o maior tesouro da vida dele. "Eu te amo, senhora Contigiani". Sussurrou quase sem conseguir falar. Notando seu estado bagunçado, mas tĂmido e adorĂĄvel, Fernando saiu de dentro de vocĂȘ, jogando o corpo nu em exaustĂŁo ao seu lado na cama. As mĂŁos do argentino te puxaram para mais perto, o nariz dele voltando a descansar no seu pescoço coberto pelas mechas de seus cabelos.
Ele deixou que a sua perna parasse encima da dele e sorriu com sua retribuição recĂproca. "Eu tambĂ©m te amo muito, Fer". O cafunĂ© em seus cabelos era para te fazer dormir primeiro, para que vocĂȘ se confortasse com o abraço apertado de tanto amor dele.
E naquela madrugada escura, na mais forte reafirmação de amor devoto possĂvel, vocĂȘ dormiu acolhidinha nos braços fortes e cabeludos de Fernando, e ele amou estar ali com a famĂlia dele.
^áȘČđđđđđ đđ đđđđ â nĂŁo consigo. eu preciso do fer sendo papai do meu baby (alguĂ©m notou a referĂȘncia do nome do nenĂȘ?).
me encontro desmaiada
đȘ minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de ålcool e cigarro; leitora!virgem e inexperiente; blas!guitarrista; corruption kink; fingering; chupão; um pouco de size kink e dirty talk.
» wn: olha, vou falar a vdd aqui!!! acho que essa ideia tava melhor na minha cabeça, massss eu espero muito que vocĂȘs gostem mesmo assim! đ escrevi essa ouvindo i want it all do arctic monkeys e ainn como ele Ă© arctic monkeys coded nĂ©?? que delĂcia
âââââââââââââââââââââââââ
Sentada na ĂĄrea externa da sua casa com seus pais e os convidados, ouvia mas nĂŁo prestava atenção na conversa do momento, se te perguntassem vocĂȘ nĂŁo saberia nem falar qual era o tĂłpico da vez. Durante a noite toda, os casais amigos dos seus pais foram muito simpĂĄticos, mas a Ășnica pessoa daquele jantar que realmente chamava sua atenção era Blas, filho de um deles. JĂĄ conhecia ele hĂĄ tempos, apesar de nunca terem se tornado amigos que nem seus pais, um friozinho na barriga ao vĂȘ-lo sempre existiu, mas hoje, especialmente, depois de duas taça de vinho, nĂŁo conseguia deixar de reparar o quĂŁo atraente ele era: muito mais alto que vocĂȘ, os cachinhos marrons escuro chamavam muito sua atenção, e, apesar dele passar a impressĂŁo de ser misterioso e descolado demais em comparação a vocĂȘ, era incrivelmente simpĂĄtico, com um sorriso que nĂŁo saia do rosto enquanto vocĂȘs conversavam.
Era por isso que estava tĂŁo aĂ©rea, o garoto tinha sumido. Fazia muitos minutos que disse que iria ao banheiro, que vocĂȘ chegou atĂ© a conferir: o lavabo estava vazio, longe de qualquer sinal de Blas. Honestamente, toda a graça e antecipação que vocĂȘ sentia em relação ao jantar tinha sumido junto com o garoto, por isso, pediu licença as visitas e seus pais e disse que ia buscar um casaco no seu quarto, por mais que realmente estivesse com um pouquinho de frio, o maior motivo dessa desculpa Ă© que queria sair de lĂĄ, jĂĄ que a atração da sua noite nĂŁo estava mais presente.
Subiu as escadas devagarinho, e ao abrir a porta do seu quarto deduz que encontrou o garoto que tinha sumido, jĂĄ que a pessoa extremamente alta na sua varanda sĂł poderia ser ele. Fecha a porta atrĂĄs de vocĂȘ e caminha atĂ© a varanda escura, agora conseguindo enxergar a chama fraquinha vinda do cigarro entre os lĂĄbios do garoto. Ele nĂŁo conseguiu ver seu sorriso educado, entĂŁo se desculpou, âFoi mal por ter entrado no seu quarto sem te pedir. Ă que eu precisava de um cigarro, e esse foi o Ășnico lugar aberto que eu achei longe dos adultos.â
â Sem problemas⊠Eu entendo. â VocĂȘ disse num tom doce enquanto se sentava no sofĂĄzinho macio da sua varanda, ajeitando o vestido soltinho que usava para que ele nĂŁo subisse e ficasse mais curto. Observava o garoto que ainda estava em pĂ© fumando, com os braços encostados na grade da sua varanda enquanto te mirava de volta, tombou a cabecinha para o lado ao ouvir o âEu entendoâ.
â VocĂȘ fuma? â Perguntou curioso, e riu ao vocĂȘ esclarecer que se referia ao fato de querer ficar longe das outras pessoas da casa, e que nĂŁo, nĂŁo fumava. Te achava diferente das garotas que ele geralmente ficava, era mais quieta, meiga, o orgulho dos seus pais que em todos os jantares tinham que, pelo menos um pouco, se gabar da filha brilhante que tinham. As outras eram muito mais atiradas, desinibidas, talvez fosse o fato de geralmente conhecĂȘ-las nos shows da banda dele, o ĂĄlcool que elas consumiam e o fato dele ser o guitarrista tornava a conquista muito mais fĂĄcil, num nĂvel que com poucos minutos de beijo elas jĂĄ estavam despidas no camarim dele. NĂŁo Ă© como se elas fossem ruins, muito pelo contrĂĄrio, gostava muito das experiĂȘncias selvagens, mas sentia coisas diferentes ao ver a filha bonitinha dos amigos dos pais, achava uma graça o jeito que vocĂȘ ficava visivelmente tĂmida perto dele ou corava quando ele pegava as coisas que vocĂȘ nĂŁo alcançava nos armĂĄrios altos da cozinha.
Tragou o cigarro mais uma vez, e ao soltar a fumaça perguntou: âVocĂȘ toca violĂŁo?â. A pergunta sem conexĂŁo com o assunto anterior te deixou visivelmente confusa, parece que tinha esquecido completamente da decoração do seu quarto, fazendo com que ele sorrisse de lado ao ter que falar a informação Ăłbvia, âĂ que tem um ali na sua paredeâ.
â Ah! NĂŁo⊠à sĂł decoração mesmoâŠ
â Como vocĂȘ tem um violĂŁo no quarto e nĂŁo saber tocar? â Perguntou rindo, num tom que dava a entender que nĂŁo estava nem um pouco te caçoando, sĂł genuinamente surpreso com a revelação, e encantadinho com o jeito que vocĂȘ mexia as mĂŁos, novamente provando o efeito que ele tinha sobre vocĂȘ.
â Ah⊠Fica bonito⊠â Disse com um sorriso envergonhado no rosto, que aumentou quando viu a expressĂŁo alegre no rosto dele.
â PeraĂ â Ele disse e apagou o cigarro, indo em direção a parede do seu quarto que o violĂŁo estava preso, tirou ele de lĂĄ e trouxe para a varanda, se sentando no sofĂĄzinho ao seu lado. â Ă inadmissĂvel vocĂȘ nĂŁo saber, deixa eu te ensinar â Mexia nas cordas, vendo se o instrumento estava afinado.
â Eu achei que vocĂȘ sĂł tocava guitarra.
â NĂŁo, nĂŁo⊠Toco violĂŁo tambĂ©m, e a bateria, mas sĂł um pouco. â Ele disse num tom simpĂĄtico, te deixando mais a vontade. Quando terminou de afinar, as costas antes curvadas se encostaram no apoio acolchoado do sofĂĄ, colocou o violĂŁo de lado a abriu espaço entre as pernas, âVem cĂĄâ, disse enquanto estendia a mĂŁo para ti, te convidando a se sentar entre as pernas compridas. Chegou mais perto timidamente, sentia o coração bater mais rĂĄpido ao encostar as costas no torso grande coberto pela blusa preta. Ele te envolveu com os braços, colocando o violĂŁo sobre as suas coxas e chegando com o rosto do lado do seu, a boca dele perigosamente perto do seu ouvido e o nariz num lugar que permitia que ele sentisse o cheiro do seu shampoo cheiroso. Ele atĂ© te explicava um pouquinho sobre as notas, mas nĂŁo conseguia prestar muita atenção com as mĂŁos grandes ajustando as suas no violĂŁo, te instruindo como pegĂĄ-lo da forma correta, sĂł dizendo âahamâ enquanto os dedos compridos ajeitavam os seus com paciĂȘncia sobre as cordas do instrumento.
Ele segurava seus dedinhos contra as cordas, formando uma nota que vocĂȘ nĂŁo sabia - e nĂŁo tinha o interesse de saber - qual era, tomou sua mĂŁo direita na dele e moveu ela, ocasionando um barulho agradĂĄvel vindo do instrumento. âViu sĂł? Olha como vocĂȘ Ă© boaâ, ele sussurrou no seu ouvido, arrancando uma risadinha nervosa de ti. Engoliu seco quando a mĂŁo dele permaneceu sobre a sua mesmo sem tocar nenhuma corda, nĂŁo conteve outro risinho nervoso quando sentiu o polegar fazer carinho na pele fina das costas da sua mĂŁo, fazendo cĂrculos ali.
â Ă⊠Melhor a gente descer, nĂŁo? Eles podem achar que a gente tĂĄ fazendo alguma coisa errada. â VocĂȘ atropelava suas palavras ao dizer a frase, ainda olhava para o violĂŁo numa tentativa de disfarçar o nervosismo, mas o carinho fazia seu rosto esquentar, ainda mais quando as mĂŁos dele subiram pelo seu braço, chegando atĂ© seu pescoço e jogando o cabelo para o outro lado, expondo sua pele, permitindo com que ele sentisse mais ainda o perfume que exalava de vocĂȘ.
â Mas a gente nĂŁo tĂĄ fazendo nada de errado, bebita⊠â Ele sussurrava no seu ouvido enquanto esfregava de levinho o nariz no seu pescoço, e, por mais que pareça contraditĂłrio, conseguia ouvir que ele sorria ao dizer a frase, e pelo jeito que ele passou a dar selinhos demorados no seu pescoço, sabia qual era a intenção do garoto, que se divertia ao ver vocĂȘ ficando ofegante, nervosa. A mĂŁo que descansava sobre seu braço subiu atĂ© seu queixo, virando seu rosto em direção do dele. Te olhava com ternura e desejo, os lĂĄbios curvados em um sorrisinho de lado e o olhar fixo na boca entreaberta e meladinha de um gloss de morango. A mĂŁo foi atĂ© sua orelha, colocando uma mecha de cabelo atrĂĄs dela e descansando a palma grande sobre sua bochecha. â VocĂȘ quer fazer? â
Apesar dele ter demorado alguns segundos para selar os lĂĄbios no seu, vocĂȘ nĂŁo conseguiu nem formar a frase para respondĂȘ-lo, estava completamente atĂŽnita com a pergunta, e ainda mais pelo fato de que ele te queria da mesma forma que vocĂȘ queria ele, chegando cada vez mais pertinho de ti. A lĂngua dele entrava devagarinho na sua boca, permitindo que vocĂȘ provasse o gostinho do cigarro, te fazendo suspirar ao sentir a mĂŁo grande descer atĂ© sua nuca a medida que o beijo era aprofundado, ficava cada vez mais molhadinho e ainda no mesmo ritmo: lento, sensual. Nunca tinha sido beijada assim, as vezes que ficou com alguĂ©m foram em festas universitĂĄrias muito duvidosas que suas amigas tinham te arrastado, nas quais os meninos praticamente te engoliam, moviam a lĂngua rĂĄpido demais, a mĂŁo que nĂŁo segurava a caneca do curso agarrava sua bunda de uma forma que te fazia sentir vergonha alheia, sempre queria sair de lĂĄ o mais rĂĄpido possĂvel. Mas Blas nĂŁo, ele beijava de um jeito que te deixava desesperada por mais, as mĂŁos grandes tiraram o violĂŁo do seu colo e depois subiram pela sua coxa, a outra parou ao redor do teu pescoço e apertou de levinho, os dedos que encostavam na sua mandĂbula devido o tamanho tombavam sua cabeça para o lado, expondo a ĂĄrea para que ele pudesse dar beijos molhados ali, fazendo questĂŁo succionar a pele, a fim de deixĂĄ-la roxinha, para que vocĂȘ se lembrasse dele todas as vezes que se olhasse no espelho.
Quase involuntariamente pressionou as pernas uma contra a outra, a sensação da calcinha ficando cada vez mais molhada era nova. Ăbvio: jĂĄ tinha se tocado antes, mas nunca tinha ficado tĂŁo excitada quanto agora, e alĂ©m do mais, a maioria das vezes foi por tĂ©dio, poucas foram por realmente tesĂŁo, e essas raras vezes sempre tinham algo em comum, se passavam de madrugada quando nĂŁo conseguia dormir porque nĂŁo parava de parar de pensar no garoto que percebeu o movimento e que sabia o que significava. O sorriso aumentou nos lĂĄbios que ainda beijavam teu pescoço quando vocĂȘ soltou um gemidinho ao sentir os dedos compridos brincando com a barra do seu vestido, o dono do toque rompeu o beijo e se afastou para que pudesse olhar para seus olhos, sĂł se distraindo pelos seus lĂĄbios inchadinhos e entreabertos, mas quando percebeu seu olhar caidinho cheio de tesĂŁo sĂł para ele, nĂŁo conseguia prestar atenção em mais nada. âPosso te tocar aqui, nena?â, perguntou quando os dĂgitos finalmente subiram atĂ© sua buceta coberta pela calcinha jĂĄ encharcada, te acariciando de leve com a ponta dos dedos, fazendo vocĂȘ se arrepiar.
â NinguĂ©m⊠Nunca⊠â VocĂȘ franzia o cenho, vidrada no sorrisinho safado estampado no rosto do menino, que logo se transformou em um biquinho, âNĂŁo?âŠâ. VocĂȘ nĂŁo era burra nem nada, conseguia perceber claramente que ele jĂĄ sabia dessa informação, e gostava muito desse fato. Mas estava muito atordoada de tesĂŁo para ligar, ainda mais quando ele aplicou mais pressĂŁo no carinho que fazia em ti, passando a fazer cĂrculos largos por cima do tecido, espalhando a umidade e fazendo vocĂȘ encostar a cabeça na curva do pescoço dele, fechando os olhos ao sentir os dedos compridos tocarem seu pontinho inchado e necessitado.
â Vou fazer gostoso, nena⊠Deixa? â Ele perguntou enquanto deixava selinhos molhados na sua bochecha e dobrava a barra do seu vestido, te fazendo arrepiar ainda mais quando o vento gelado se chocou contra sua intimidade que fervia. VocĂȘ consentia com a cabeça, e ele atĂ© retomou o carinho que fazia antes por cima do tecido, mas o âNĂŁo bebita, fala pra mim⊠Pede que nem menina boazinhaâŠâ te fez entender que ele nĂŁo te aliviaria enquanto vocĂȘ nĂŁo falasse com as palavras. â Blas⊠Por favor, me toca⊠Por favor⊠â Dizia dengosa, completamente necessitada, e o moreno satisfez seu desejo ao arredar a calcinha para o lado e passar o indicador comprido, para cima e para baixo, recolhendo sua umidade enquanto observava seu rostinho se contorcer em deleite, seus olhinhos fechados e a boca aberta indicavam que qualquer toquezinho na sua buceta sensĂvel e carente te faziam delirar, e a sensação que nĂŁo era muito diferente para ele: seus gemidos baixinhos desciam diretamente para a ereção coberta pelo jeans, fazendo ele pulsar toda vez que vocĂȘ soltasse um barulhinho manhoso, ou atĂ© mesmo quando vocĂȘ mordia o inferior para contĂȘ-los, porque, assim, conseguia ouvir melhor o barulhinho molhado dos dedos te masturbando.
â NĂŁo consigo entender como uma menina tĂŁo lindinha que nem vocĂȘ tem uma buceta tĂŁo carentezinha assim⊠TĂĄ tĂŁo molhadinha tambĂ©m, bebita⊠TĂĄ gostoso, Ă©? â Se sentia vaidoso ao te ver tĂŁo atordoada com tĂŁo pouco, passou a fazer cĂrculos largos no seu clitĂłris para ver o quĂŁo rĂĄpido podia te fazer gozar, se divertiu ao ter que tampar sua boca para abafar um gemido, mas mal sabia que isso te excitava ainda mais, a forma com que a mĂŁo dele tocava atĂ© nos seus lĂłbulos de tĂŁo grande, e como isso te fazia lembrar o quĂŁo errado era fazer isso enquanto seus pais estĂŁo lĂĄ embaixo. Assentia um sim desesperado com a cabeça, fazendo ele acelerar o movimento e aumentar a pressĂŁo que fazia sobre seu pontinho sensĂvel. Ele sĂł retirou a mĂŁo sobre a sua boca quando percebeu que vocĂȘ sussurrava algo, chegando atĂ© o ouvido perto da sua boca para ouvir vocĂȘ choramingar, âMuito⊠Gostoso⊠Eu tĂŽâŠâ, sorria orgulhoso.
â Awn, tĂĄ quase? Vai gozar, nena? JĂĄ? â Completou a frase em um tom de falsa preocupação enquanto afastava o rostinho do seu sĂł para observar vocĂȘ assentir desesperadinha com a cabeça, atĂ© imitava o movimento, franzindo o cenho que nem vocĂȘ, sorrindo ao te caçoar. Mantinha o mesmo ritmo dos dedos, se deliciando com os barulhinhos molhados ficando cada vez mais altos. âGoza entĂŁo⊠Goza pra mimâŠâ, te encorajava enquanto te olhava de cima, vendo vocĂȘ se enfiar cada vez mais contra o peitoral dele, tombando a cabeça para trĂĄs enquanto a boquinha estava em um formato perfeitinho de âoâ. Estava hipnotizado pela sua expressĂŁo de prazer, o transe sĂł foi interrompido quando vocĂȘ soltou um gemido mais alto que antes, rapidamente tampando sua boca novamente enquanto dizia âShhâŠâ com um sorriso safado no rosto, baixinho no seu ouvido, te fazendo delirar mais ainda.
Te fez terminar com os dedos com muita facilidade, e, honestamente, mais rĂĄpido do que gostaria, queria ficar mais tempo explorando suas dobrinhas, atĂ© continuou fazendo cĂrculos preguiçosos ao redor do seu clitĂłris inchado enquanto vocĂȘ se recuperava do orgasmo, encantadinho ao ver vocĂȘ ter espasmos enquanto o peito subia e descia mais rĂĄpido, mas logo cessou o toque para segurar seu rosto com os dedos ainda molhados de vocĂȘ e virar ele em direção ao prĂłprio, selando mais um beijo molhado nos seus lĂĄbios, movendo a lĂngua ainda mais devagar do que antes, fazendo vocĂȘ pulsar ao redor de nada.
â Obrigada⊠â VocĂȘ agradecia entre o beijo, pensou atĂ© em falar sobre a ereção pressionada contra sua lombar, mas a cabecinha estava tĂŁo leve de prazer que nĂŁo conseguia nem formar a frase.
â De nada, guapa⊠Na prĂłxima eu te ensino a tocar a guitarra, e mais outras coisas tambĂ©m.
âââââââââââââââââââââââââ
servidas? đœ @redinwine @lunitt @enzocoquette @kyuala @imninahchan @barbierecs @geniousbh @przttygirl @lacharapita @cinnas2girl
eu mando ask no anonimo e fico "hihihihi nunca vĂŁo me descobrir hihihihih"
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo CrepĂșsculo enquanto amassamos um pote bem grandĂŁo de miojo sabor tomate da turma da MĂŽnica igual a dama e o vagabundo (ele Ă© a dama)đ
126 posts