wrxthbornx - 𝐝𝐨𝐧’𝐭 𝐛𝐞 𝔣𝔬𝔬𝔩𝔢𝔡 ;;
𝐝𝐨𝐧’𝐭 𝐛𝐞 𝔣𝔬𝔬𝔩𝔢𝔡 ;;

𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆

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Latest Posts by wrxthbornx - Page 3

10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> no anfiteatro ❝ i’m sorry, i know it’s meaningless now, but please, know i’m sorry ❞ said @dylanhaites

Depois de perderem o pavilhão, Daphne, assim como outros semideuses, tinham adotado o anfiteatro para local de refeições. Não era o mais prático do mundo, não tinha exatamente onde apoiar a comida, mas hoje, apenas se limitava a comer um pão com queijo, por isso não necessitava de tanto conforto assim. Os olhos focavam na aula de meditação que acontecia ao mesmo tempo que seu almoço, a fazendo recordar da altura em que Quíron a obrigara a frequentá-las pois acreditava que iria ajudar com seu temperamento, embora tivessem falhado por completo. Não percebia como no meio daquilo tudo, alguns campistas arranjavam tempo para a meditação em vez de estarem treinando, mas não os iria questionar, guardando essa pergunta apenas para si. A voz de Dylan a tirou de seu pequeno transe, a fazendo olhar para ele com uma expressão confusa em seu rosto. "Hey... hey." Chamou, o semideus parecia ansioso, e Daphne não percebia bem do que ele estava falando. "Está tudo bem? Do que está pedindo desculpa?"

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> No Anfiteatro ❝ I’m Sorry, I Know It’s

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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> arena de treinamento ❝ oh my god, what happened ? are you okay ?! ❞ said @melisezgin

Daphne adorava ser instrutora de combate corpo a corpo, por norma lhe dava um enorme prazer poder ensinar outros semideuses a como se defenderem e a combater e embora costumasse ensinar e se dedicar um pouco mais aos campistas mais novos, não disse que não quando a filha de Hermes lhe pediu alguns treinos. Na arena observava como Melis usava a adaga contra o manequim à sua frente, o que não esperava era ter um pedaço do ombro do boneco vindo voar em sua direção, a fazendo se baixar depressa antes que acertasse em sua cara. O olhar duro foi direcionado à semideusa, mesmo que não tivesse reclamado com ela, sabia que tinha sido um acidente, mas a expressão em seu rosto fora mais forte. "Bem, tirando o fato de que você me iria colocar na enfermaria, eu estou bem sim."

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> Arena De Treinamento ❝ Oh My God, What Happened

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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> no coreto de afrodite ❝ it’s only a matter of time. ❞ said @essalis

Quem a conhecia, sabia perfeitamente que o coreto era um local pouco usual para Daphne. Conseguia contar pelos dedos de uma mão apenas, quantas vezes tinha ido até ali durante seus vinte e dois anos de vida, e no acampamento. Mas com os outros campistas ocupados com demasiadas tarefas ou distraídos com o que havia acontecido, parecia ser dos poucos lugares onde a filha de Ares conseguia algum tempo a sós. E ultimamente estava precisando disso, por muito que adorasse seu chalé, tinha dias conseguia ser caótico, e embora fosse sua função arrumar isso, hoje simplesmente não tinha qualquer vontade. Estava debruçada sobre a fonte no meio do coreto, a mão vagueando sobre a água, molhando as pontas dos dedos na mesma, pela primeira vez tomando atenção nos detalhes ali quando ouviu a voz da filha de Poseidon. "Espero que seja apenas uma questão de tempo até encontrarmos esse traidor... É a isso que se refere?" Perguntou, logo depois virando o rosto para a encarar.

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> No Coreto De Afrodite ❝ It’s Only A Matter

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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> na praia ❝ this isn’t the first time, and it won’t be the last. ❞ said @kittybt

Todo aquele enredo começava a ser esgotante para a filha de Ares. Sentia que tinha os pensamentos andando a mil quilómetros hora, sempre preocupada com quem seria esse tal traidor, e porquê todo aquele ataque ao acampamento. Bem, depois da noite com os gritos e a névoa, conseguia perceber que parte do problema residia sobre a posse do maldito grimório, mas tinha que haver mais alguma razão. Sentadas na praia, Daphne tinha o machado com as lâminas enterradas na areia e o queixo repousava sobre a base do cabo enquanto olhava para a água à sua frente. Ouvindo a amiga, deixou escapar um suspiro pesado. Sabia que ela tinha razão, aquele não seria o último ataque ao acampamento, e temia que algo bem pior estivesse por vir. "Estou começando a ficar um pouco farta de tudo isto sabe? Quase perdendo a paciência..." Murmurou, paciência essa que tinha passado parte da sua infância e adolescência treinando, mas a verdade é que estava por um fio.

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> Na Praia ❝ This Isn’t The First Time, And

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10 months ago

𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 -> (0/∞)

envie uma frase de um destes posts um, dois, três, quatro, cinco, seis + lugar do acampamento ou atividade que os dois poderão estar fazendo, para um starter após o plot drop

𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 -> (0/∞)

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10 months ago
𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦

𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘤'𝘦𝘴𝘵?

Uma noite descansada era tudo o que a filha de Ares mais desejava depois da morte de Flynn, mas pelos vistos, era pedir demais. Dormia de forma descansada pela primeira vez desde o baile, sem a visão do corpo sem vida do amigo para a assombrar, mas tudo caía por terra quando os gritos soaram. Primeiro achava que era um sonho a perturbando, mas começavam a se tornar reais demais e o alarme apenas o confirmou. 

Rapidamente a loira saltou da cama, a armadura pronta mesmo ali ao lado foi colocada quase que em tempo recorde e o enorme machado de ouro celestial, a arma oferecida por seu pai, retirado do arsenal em seu quarto. O sangue fervia em suas veias, o coração trabalhando rapidamente para o bombear para todo seu corpo, e a raiva inundava sua mente de uma forma pouco saudável. Ao sair do chalé, ordenou a um dos irmãos mais velhos que contasse todos os ocupantes, de forma a verificar que nenhum se encontrava fora do chalé, de forma a verificar que não era nenhum deles no bosque ecoando aqueles gritos aterrorizados. A sensação de urgência tomava conta de seu corpo, a adrenalina se fazendo presente enquanto sua equipe de patrulha se reunia e rumava em direção ao bosque. Precisava de encontrar o que quer que fosse que estava causando aqueles gritos, e mesmo que o objetivo fosse salvar a pessoa daquela agonia, algo como um sexto sentido a fazia pensar que algo ali não estava certo.

Os gritos não pareciam ter uma fonte apenas, algo que os guiasse na sua direção, eram dispersos pelo bosque e isso apenas a deixava mais e mais desconfiada. Ao fundo conseguia se aperceber de uma névoa, algo parecida à que tinha havido no baile, e isso apenas queria dizer uma coisa, perigo. Ao se virar para dar a ordem para que saíssem do bosque, sentiu seus joelhos cederem, a prendendo ao chão e logo de seguida, a levando para outro local. 

O cenário de guerra era evidente, dezenas, centenas, se não milhares de corpos estavam espalhados por todo o lado. Cobriam o chão, as colinas e o que quer que restasse do acampamento. Daphne tentava passar por entre esses corpos, o machado empunhado, afastando os mesmos, mostrando as faces na esperança de encontrar alguém vivo. O que era aquilo? Não se lembrava de travar nenhuma batalha, mas se encontrava coberta de sangue, da cabeça aos pés era difícil encontrar um local que não estivesse manchado. O cabelo tingido de vermelho, as pestanas grudando com a viscosidade do mesmo, não sabia de quem era, mas sabia que não era seu. 

Seu ritmo cardíaco estava estranhamente calmo enquanto navegava pela chacina à sua frente, quase até lhe veio uma gargalhada à garganta com a visão que tinha. Perfeito, tinha acabado com cada um deles, era a heroína, tal como sempre havia sonhado, era a última em pé, viva. Teria a mesma glória e o reconhecimento que Aquiles, Hércules, Perseu… Ou talvez até mais. A guerra gostava de nomes, e o seu com certeza ficaria para a história. Seriam escritos cantos em seu nome, e mais que tudo, seus feitos grandiosos seriam reconhecidos pelo seu pai, Ares. No entanto, o sangue frio e a calma pareciam começar a desvanecer à medida que tomava atenção às faces dos corpos caídos. O sorriso em seus lábios se esvanecia à medida que reconhecia os irmãos mortos no chão. Quanto mais caminhava, mais eram as pessoas que gostava que encontrava, desde Yasemin, Charlie e Sasha. Mais à frente seus companheiros de patrulha, o corpo de Brooklyn contorcido sobre o de Christian, e logo mais à frente, Aurora. 

Não podia ser, teria feito de tudo para os proteger, assim como aos irmãos, nada daquilo fazia qualquer sentido e sua mente tentava arranjar uma explicação para o que estava observando, quando ouviu uma voz conhecida. “Parabéns minha filha.” A voz de Ares era irreconhecível, a fazendo se virar para dar de caras com o Deus. “Você foi pura destruição. Isto que você vê é raiva na sua melhor forma, é ira!” O pai dizia enquanto esticava os braços com um sorriso rasgado, como que se demonstrando a grandiosidade daquilo. “Mas…” A loira murmurou olhando em volta. “E você conseguiu tudo isto sozinha. De onde veio tanto ódio? Onde foi buscar tanta raiva?” Aquelas perguntas ecoavam em sua mente. O que a tinha feito ficar tão cega que até os amigos e a família tinham sido alvo? O que havia despertado aquilo? Não era o seu objetivo acabar com toda a gente, apenas aqueles que ameaçavam a segurança do acampamento. Mas aquilo era uma guerra maior, existiam interesses que Daphne, uma simples semideusa não percebia. E quem eram eles naquela guerra dos Deuses, senão meros objetos para serem subjugados? Pequenos peões utilizados para chegar àqueles de nome maior? Não entendia ao certo aquilo que havia acontecido, mas o seu peito afundava com a culpa do que havia feito. 

“Podia ao menos ter poupado aqueles que ama, ou tem algum carinho…” Ares murmurou, o pé tocando na face sem vida de um dos irmãos caídos, como se não fosse nada. “Até eu tento ter esse cuidado.” O Deus encolheu os ombros, e aquelas palavras atingiram a loira como uma faca cravando em seu peito. Sempre tinha ouvido que quando deixamos o que somos, nos tornamos aquilo que poderemos ser. Mas ela não podia ser aquela destruição, não podia ser raiva e ira desenfreada, não, tinha se controlado tão bem contra isso para agora deitar tudo por terra. 

Os joelhos cederam, a respiração ofegante enquanto as mãos se apoiavam na terra sangrenta por baixo de si. Os dedos se enterravam na mesma e a garganta deixava sair um grito descontrolado e quando deu por si, estava de volta no bosque, juntamente com seus companheiros de patrulha. Não tinha explicação para o que acabara de acontecer, mas era magia, e era um sinal que aquele traidor estava de novo no acampamento, e eles tinham caído em sua armadilha. 

Correndo de volta para o acampamento, deu de caras com a visão dos restantes semideuses na mesma posição que eles mesmo tinham acabado de experienciar há meros minutos. Mas enquanto alguns fitavam ou tentava acordar os restantes campistas, o grimório de Hecáte foi o que tomou sua atenção, e logo depois, a figura encapuzada que pedia para que o mesmo fosse devolvido.

Daphne estava exausta, já não aguentava toda aquela história do traidor e dos filhos da magia, cada vez menos confiava neles, e sabia que nem todos eram culpados, mas a raiva nublava-lhe a mente e talvez até o próprio bom-senso. Por incrível que parecesse a filha do Deus da guerra queria um pouco de paz. O machado foi arremessado com toda a força que conseguia em direção da figura mascarada pelo capuz, falhando por meros segundos quando o mesmo desapareceu como se nunca estivesse estado ali, um brutal grito de indignação e frustração deixando sua boca.  

semideuses mencionados: @misshcrror; @thecampbellowl; @littlfrcak; @mcdameb; @christiebae; @stcnecoldd

para: @silencehq


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10 months ago
Emilylind: Here’s Room Five-four-six It’s Enough To Make You Sick
Emilylind: Here’s Room Five-four-six It’s Enough To Make You Sick

emilylind: Here’s room five-four-six It’s enough to make you sick


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10 months ago

"Suspeitas em concreto? Não. Acho que é um deles, e se não for, que teve que ter alguma ajuda de alguém de dentro, filhos da magia ou não." Não fazia sentido em sua cabeça ser alguém externo ao acampamento sem pelo menos ter tido alguma ajuda de dentro. Parecia ser alguém que conhecia o acampamento, e também as rotinas deles. Olhava para a forma como o semideus tratava da planta, tirando as mudas pequeninas e replantando. "Calvície?" Perguntou baixinho, duvidando que conseguisse ser tão milagrosa para um leque tão vasto de coisas. "Parece bastante valiosa então. E usa em chá, é isso?" Nunca tinha sido muito curiosa com plantas, até porque nem sequer um cacto tinha conseguido manter vivo, quanto mais aquele tipo de planta.

 "Suspeitas Em Concreto? Não. Acho Que é Um Deles, E Se Não For, Que Teve Que Ter Alguma Ajuda De
" E Você Tem Suspeitas? Eu Não Consigo Suspeitar De Uma Pessoa Só, Estou Receoso Com Todos Eles. "

" e você tem suspeitas? eu não consigo suspeitar de uma pessoa só, estou receoso com todos eles. " confessou, pois ele não podia fingir indiferença aos filhos da magia quando o traidor poderia estar entre eles e podia causar mais caos ainda no acampamento. Tentou deixar o clima que tinha se instalado entre eles para lá e focar-se na planta a sua frente, ele não era um ótimo botânico, mas se esforçava para ajudar a todos. " é uma Ferula drudeana. Pode ser usada para quase tudo na verdade, desde dor de dentes, até a calvície, é o que diz a lenda. " explicou com um sorrisinho, enquanto fazia um enxerto na muda. " elas são bem raras e foram cultivadas com cuidado pelos botânicos do acampamento, na Grécia antiga, foram consideradas raras, já que era usada para quase tudo. " não era um expert no assunto, mas estava familiarizado com a planta.

" E Você Tem Suspeitas? Eu Não Consigo Suspeitar De Uma Pessoa Só, Estou Receoso Com Todos Eles. "

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10 months ago

Reviver aquela noite trazia uma pontada de agonia a Daphne, lembrar do corpo do amigo completamente sem vida no chão era como viver tudo aquilo de novo. "Não tenho muito a acrescentar, quando o fogo começou, tentámos sair por uma das portas do pavilhão e foi quando demos de caras com os ursinhos de pelucia que simplesmente não morriam." Murmurou com um pequeno suspiro, tudo parecia ter acontecido demasiado depressa e ao mesmo tempo tinha demorado uma eternidade. Sabia que não acrescentava muito àquilo que provavelmente Yasemin queria saber, mas não se sentia na capacidade de recordar mais. "Não digo que não possa ter razão, mas tem que ser alguém deles, ou pelo menos eu acho. Se fosse alguém de fora iria ser muito óbvio, não? Ou então ter alguma ajuda de algum deles." Não sabia ao certo, e naquele momento era tudo o que a filha de Ares queria, isso e matá-lo com as próprias mãos, mas teriam que ser pacientes.

 Reviver Aquela Noite Trazia Uma Pontada De Agonia A Daphne, Lembrar Do Corpo Do Amigo Completamente

Ela sorriu quando ouviu sobre ter fugido da enfermaria porque a amiga lhe conhecia bem demais para esconder aquele fato tão óbvio. Não era fã do local e nunca seria. A ruiva assentiu, prosseguindo com o caminho. ❝ ― E o que você tem a dizer sobre? Viu melhor tudo o que aconteceu. ❞ — Yasemin odiava ter perdido todo o caos já que a coroa apertando foi o primeiro ato do traidor, certamente criando a distração perfeita para a chuva de fogo em seguida até chegar na morte de Flynn. ❝ ― Vou procurar descobrir o que sei com os filhos da magia, nem que role tortura pra isso. Mas sinto que eles só estão sendo usados... Não sei, uma sensação... Assim como Petrus. ❞ — Ela ainda estava fervendo de ódio e certamente queria a cabeça de qualquer filho da magia numa bandeja porque passar pelo o que passou no baile foi um inferno. Ainda assim, a parte racional dela dizia para olhar com mais atenção no que estava acontecendo.

Ela Sorriu Quando Ouviu Sobre Ter Fugido Da Enfermaria Porque A Amiga Lhe Conhecia Bem Demais Para Esconder

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10 months ago

Infelizmente tinha receio que aqueles sentimentos que a maioria do acampamento parecia estar experienciando, iriam demorar a desvanecer por completo. A vontade de Daphne era apenas adormecer e esquecer de tudo o que havia acontecido, mas era impossível, ainda mais com a falta que Flynn lhe iria fazer. "Está melhor que eu, sinto que se comer alguma coisa, vou deitar tudo para fora numa questão de minutos." Murmurou com um suspiro pesado, sequer queria pensar em comida que parecia já ficar nauseada. "Ugh, saber de minha noite em nada vai ajudar, passei acordada pensando no Flynn." A confissão saiu quase em forma de sussurro, e por mais que quisesse aligeirar o ambiente que tinha se instalado, era inútil. Olhando para o mais velho tropeçando, ergueu uma das sobrancelhas em uma expressão confusa, logo espreitando no que raio ele havia se desequilibrado e claro, uma peça de roupa de um irmão qualquer ali espalhada. "Sempre a mesma coisa." A cabeça balançava em reprovação antes de parar para olhar o irmão. "Sério? Eu também..."

 Infelizmente Tinha Receio Que Aqueles Sentimentos Que A Maioria Do Acampamento Parecia Estar Experienciando,

O longo suspiro que foi dispensado pela boca pareceu ligeiramente expulsar parte da carga emocional. Era revigorante eliminar algumas lágrimas, se despedir de parte daquele sentimento azedo que o causava tantos pensamentos obscuros. "Eu só sei que preciso comer, comer muito, comer qualquer coisa que venha surgir na minha frente, como uma graga faria." Comentou risonho, ainda tentando desfazer a energia que pairava pelo ambiente. Não podia arrastar aquele sentimento por mais tempo que o necessário. "Me diga como foi a sua noite, como está se sentindo. Qualquer informação que desvie da morte já vale." Fungou afastando o corpo por completo da irmã, secando o resto da umidade em seu rosto. Ao dar alguns passos para trás, tropeçou em uma peça de roupa que foi abandonada ali por algum irmão, se desequilibrando e quase caindo para trás, buscando apoio em um dos expositor de armas que estava por perto. "Puta merda!" Esbravejou. Incrivelmente flutuando entre uma emoção e outra. "Estive pensando em me candidatar a conselheiro do chalé pra dar uma melhorada nesse lugar. Não aguento mais essa zona. Hoje cedo tinha uma cueca pendurada na maçaneta!"

O Longo Suspiro Que Foi Dispensado Pela Boca Pareceu Ligeiramente Expulsar Parte Da Carga Emocional.

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10 months ago

Com certeza aquela refeição iria ajudar a que Daphne se sentisse melhor, e mesmo que não comesse tudo agora, mais tarde iria conseguir um pouco mais. Ao ter o garfo devolvido, mostrou um sorriso a Charlie antes de voltar a comer mais um pouco, não conseguiria comer a porção inteira, mas mais tarde atacaria o resto, ainda mais estava delicioso. "Você é sim, e espero que saiba disso." Daphne apontou de forma confiante, também não era pessoa de distribuir elogios, e quando os fazia, quem os recebia podia ter a certeza absoluta que eram sinceros. "E como excelente estrategista... Qual sua teoria sobre tudo o que tem acontecido?" Murmurou a pergunta, olhando para ela enquanto comia mais uma garfada. Prezava a opinião dela, e sabia que seria sensata.

 Com Certeza Aquela Refeição Iria Ajudar A Que Daphne Se Sentisse Melhor, E Mesmo Que Não Comesse

Conseguiu perceber na postura de Daphne que seu apetite havia sido despertado, e abriu um sorriso satisfeito com isso. Charlie sabia como cuidar de seus amigos, e gostava de pensar que cuidava muito bem. "Vou aceitar um pouquinho", cedeu, também dando uma garfada na comida antes de devolver o garfo à outra. Abriu um sorriso tímido, mas também orgulhoso com o elogio. "Bem, eu estou aqui pra isso, certo? Posso não ser a melhor guerreira, mas sou uma excelente estrategista." Charlie não era dada a elogios a si mesma de maneira geral, mas ultimamente havia começado a se sentir um pouco mais confiante em relação ao que podia fazer. Ela era competente, afinal de contas. Não havia conquistado sua posição no Acampamento por nada.

Conseguiu Perceber Na Postura De Daphne Que Seu Apetite Havia Sido Despertado, E Abriu Um Sorriso Satisfeito

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10 months ago

Estressante era pouco para exprimir aquilo pelo que a loira estava passando. Podia não fazer sentido para muitos, mas a filha de Ares sentia ter sobre seus ombros o peso de uma responsabilidade enorme. Além do comando de uma patrulha, ser instrutora de semideuses mais novos e que possivelmente no futuro também precisassem de combater, a levava a que fosse ainda mais perfeccionista que o normal. Não queria ter explodido com o campista mais novo, mas paciência era algo que naquele momento estava faltando à loira. "Só quero que eles sejam melhores, e consigam se desencrencar sozinhos quando a altura chegar." Disse devagar, de forma a que Kaito conseguisse acompanhar. "Não sou exigente apenas porque sim, porque me apetece, apenas porque me preocupo." Pelo menos era o que achava.

 Estressante Era Pouco Para Exprimir Aquilo Pelo Que A Loira Estava Passando. Podia Não Fazer Sentido

Não conseguia escutar, mas conseguia ler os lábios da filha de Ares. Com a visão periférica, observou a maneira como a situação se desenrolou, pensando em como deveria abordá-la. Ele sabia que, provavelmente, Daphne estava sofrendo, como a maior parte dos amigos e conhecidos estavam, mas não achava justa a situação para nenhum dos dois, pensando especialmente na possibilidade de que ela se arrependesse disso depois. Sua regra pessoal de não se meter em situações que não lhe diziam respeito, às vezes, tinha que ser deixada de lado. A maneira como foi recebido o fez soltar um suspiro, contido pelo reprimir dos lábios. ❛ Não sei como está sendo para você, mas imagino que estressante, no mínimo. ━━━━━ Utilizou os gestos para acompanhar a fala verbal. ❛ Só que ele também não sabe pelo que você está passando. ━━━━━ Apontou na direção para onde o semideus havia partido. Em seguida, pegou uma garrafa de água para si. Também estava treinando, mas seus treinos eram solitários.

Não Conseguia Escutar, Mas Conseguia Ler Os Lábios Da Filha De Ares. Com A Visão Periférica, Observou

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10 months ago

Ser repreendida era algo que a loira detestava, tinha se habituado quando era mais nova, era tantas vezes repreendida que na altura apenas se resignava e virava costas para quem quer que estivesse falando, mas agora? Detestava por completo. As mãos se apoiavam na cintura e deixou escapar um suspiro misturado com um riso nasalado, um pouco cínico, mas tinha que admitir que entendia o que a filha de Eros dizia. "Estava bastante limpa enquanto eu estava correndo!" Apontou. E realmente, a única coisa que conseguia pensar era em respirar e fazer com que as pernas continuassem trabalhando, não havia traidor, Flynn morto no chão nem ursinhos de pelúcia assassinos. "Ok, comida primeiro então e depois um banho." Não estava ciente do cheiro que tinha naquele momento, mas para Candice não a arrastar já até um banho, era porque não podia estar tão mal assim. "Não me estou matando, não se preocupe que não se livram tão depressa assim de mim."

 Ser Repreendida Era Algo Que A Loira Detestava, Tinha Se Habituado Quando Era Mais Nova, Era Tantas

Por que aquela frase não a surpreendia? Ah, sim, todo mundo estava na mesma onda fitness modo semideus. Não levem a pobre filha de Eros a mal, ela entendia a necessidade de se dedicar aos treinos e preparação. Porém, a maioria ali está levando num limite que não ajudava ninguém. ╰ ♡ ✧ ˖ Sua mente deve ser a coisa mais imunda que esse planeta já viu. Daphne, eu não estou brincando, mas se eu tivesse deixado mais dez minutos passar, você acordaria na enfermaria. ♡ ˙ ˖ ✧ Não era especialista em cuidados médicos. Seus conhecimentos eram, na falta de palavras melhores, básicos e práticos. Sua principal experiência era de ver outros treinarem e, em sua inocente admiração carnal, perceber sinais e sintomas de alguém que não se preservava. ╰ ♡ ✧ ˖ Aceito os agradecimentos quando me deixar cuidar só um pouquinho de você. Não ofereço isso para qualquer pessoa, então não aceito respostas diferentes de sim, senhorita. ♡ ˙ ˖ ✧ Seus sentidos aguçados já captavam o cheiro daquela distância, mas ela foi além e deu mais uma fungada. Ruim, não impossível. Deu de ombros e apontou para além do gramado. ╰ ♡ ✧ ˖ Comida primeiro. Elimina a chance de desmaiar enquanto baixa a temperatura no banho. ♡ ˙ ˖ ✧ Além de salvar a Loveggod de um ataque de mau humor. Fome e filho de Ares? Não combinam. ╰ ♡ ✧ ˖ Essa limpeza profunda mental... Qualquer razão que seja, não justifica se matar. ♡ ˙ ˖ ✧

Por Que Aquela Frase Não A Surpreendia? Ah, Sim, Todo Mundo Estava Na Mesma Onda Fitness Modo Semideus.

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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 - (plot O6) for @pips-plants

Não era tão tapada assim para achar que todos os filhos da magia eram cúmplices naquilo que estava acontecendo, mas tinha uma forte inclinação que pelo menos um deles era o traidor, e que tinha que ter algum o ajudando. Nos últimos dias tinha observado alguns deles, feito até conversa de forma a ver o que revelavam, mas não era muito. Observando Pietra perto do lago, se aproximou e sentou ao lado dela. "Está sozinha?" Perguntou, tentando não parecer demasiado grossa ou algo parecido. Não queria ser evasiva ou desadequada, mas não conseguia não mostrar um leve desagrado com tudo o que vinha acontecendo, e infelizmente, também não conseguia confiar a cem por cento neles.

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 - (plot O6) For @pips-plants

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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 - (plot O4) for @natesoverall

Qualquer pequeno gatilho já seria o suficiente para Daphne simplesmente "explodir". Tinha passado tantos anos se recompondo e tentando moldar sua personalidade e impulsos àquilo que era aceitável no acampamento para agora parecer ter tudo caído por terra. Treinar era seu escape, sua oportunidade de fugir à realidade à sua volta, e normalmente fazia-o sozinha, mas ter Nate a desafiando para um frente a frente tinha sido perfeito. Gostava quando o faziam, e ainda mais se fosse por a subestimarem, embora achasse que talvez esse não fosse o caso do filho de Apolo. A espada não era sua arma de eleição, mas havia sido a escolhida para aquele pequeno duelo. Era brandida em investidas contra o loiro, e aproveitando a diferença de alturas, e a necessidade que tinha de o ter a um melhor alcance, não pensou duas vezes em bater com o pé direito contra os dois do semideus, o fazendo cair por terra. Sem lhe dar tempo para se levantar, tinha o pé esquerdo sobre o ombro dele e a espada apontada a seu peito, a respiração da filha de Ares descompassada. "Rende-se?"


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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 - (plot O3) for @lcianhale

Os olhos passavam de forma apressada sobre as letras do livro que tinha sobre a mesa na biblioteca, podia dizer que estava lendo na diagonal, apenas tentando encontrar algo que despertasse sua atenção. Não costumava ser uma grande frequentadora da biblioteca, mas desde a profecia e agora todo o drama com um suposto traidor, Daphne tentava encontrar nos livros algo que a guiasse até à verdade. Distraída, apenas deu pela presença de Lucian quando o semideus se sentou na mesa onde ela estava, a fazendo erguer o olhar para ele. "Ainda bem que conseguiu vir!" Murmurou com um pequeno suspiro. Toda a ajuda era bem-vinda e o poder do campista era bastante útil naquela espécie de missão que a filha de Ares tinha tomado para si. "Estava lendo sobre uma outra profecia, bem antiga, em que algo semelhante aconteceu." O informou enquanto empurrava o livro aberto na direção do filho de Apolo.

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 - (plot O3) For @lcianhale

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10 months ago

POV #2 - 𝐚𝐧𝐚𝐭𝐨𝐦𝐲 𝐨𝐟 𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐥

Perder alguém tão próximo de si tinha sido de longe uma das coisas mais dolorosas que já tinha acontecido a Daphne. Não havia dor física que se comparasse àquela que estava sentindo naquele momento, e com certeza a loira preferia um golpe de um monstro a voltar a sentir algo assim. Tinha lidado com poucas perdas ao longo de sua vida, talvez por nunca ter realmente saído do acampamento sem ser em missões, talvez por não ter família além da que tinha criado ali, e Flynn era como se fosse sua família. Era estranha para si a ideia de não poder voltar a conversar com ele, lhe pedir conselhos, de nunca mais ver se rosto, até pensar sobre isso lhe pesava.

Ultimamente o seu escape tinham sido os treinos, era a única forma de conseguir concentrar em algo mais sem ser o corpo inanimado do amigo no chão, de conseguir focar em algo mais que o choque que havia sido toda aquela noite. Conseguia pensar em ser melhor, em lutar melhor e quem sabe, quando encontrasse o tal traidor, enfrenta-lo sem dificuldades. Naquele momento, enquanto empunhava a espada contra os manequins da arena de treinamento, apenas conseguia imaginar que aquele seria a pessoa que matou Flynn, e Daphne o apunhalava com toda a força que tinha.

Sabia que se levar àquela exaustão toda não era saudável, mas que mais poderia fazer? A pessoa com quem ela conversava e confessava tudo o que lhe ia na mente tinha partido, não restava mais ninguém com quem a filha de Ares tivesse aquela intimidade e à vontade, e por mais que estivesse rodeada de pessoas, se sentia sozinha. Não era suposto ser assim, e tinha a certeza que aquela morte iria fazer com que Daphne voltasse a se fechar, a não entregar muito de si aos outros semideuses, como tanto fazia quando era mais nova. A respiração estava descompassada, pesada, sentia o ar entrar e sair de seus pulmões com dificuldade mas não conseguia parar, a espada era brandida com a maior precisão e força possível, mas começava a fraquejar. As pernas pareciam ter um formigueiros que há muito não se lembrava de sentir, e aquilo era um sinal.

O corpo tentava acompanhar a mente mas conseguia cada vez menos, já tinha perdido a noção do tempo, apenas sabia que tinha entrado na arena por volta das cinco da tarde e agora já estava escuro, as pausas tinham sido apenas para beber água pois parar significava voltar ao loop em que sua mente se encontrava, e preferia qualquer coisa a isso. Num movimento rápido, tentou usar a espada para regular o manequim, mas falhou ao assentar o pé esquerdo no chão, a fazendo cair de costas no chão, a destra largando a espada com o impacto. Inacreditável, não se lembrava da última vez que tinha falhado um golpe um passo ou um movimento num treino, mas ali estava, deitada no chão, olhando para o céu de holograma que se encontrava acima de si.

Ridículo, se alguém a visse era o que iria pensar, completamente ridículo, especialmente agora, que os olhos começavam a lacrimejar, a fazendo bater de forma furiosa com o punho no chão. Mataria quem quer que fosse que tivesse por detrás de tudo o que havia acontecido, e arrastaria seu corpo até ao chalé de ares para o exibir sobre a porta, tal como a cabeça do javali.


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10 months ago

task 1 - diários de um semideus por Daphne Gracewood

CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL

Nome: Daphne Gracewood

Idade: 22 anos

Gênero: Feminino, cisgênero

Pronomes: ela/dela

Altura: 1 metro e 52 centímetros

Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 5

CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES

Idade que chegou ao Acampamento: Com apenas alguns dias de vida

Quem te trouxe até aqui? Pelo que eu percebi foi minha querida mãe, mas quem sabe? Até pode ter sido um cachorro ou um guaxini.

Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não tenho a certeza de quanto tempo demorou, ou sequer onde fiquei visto que basicamente nasci no acampamento, mas se me lembro do que Quíron me disse, eu devia já ter quase um ano.

Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí, e continuo, a sair em missões. Sem ser aí nunca tive qualquer vida no mundo dos mortais por isso não me faz qualquer sentido começar uma nova vida sem o acampamento.

Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Talvez a pele do leão de Nemeia, conta como item mágico?

Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Neste momento? A que paira sobre nós.

CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS

Fale um pouco sobre seus poderes: Meu poder é transfiguração de armas, basicamente qualquer objeto que eu pegar posso transformar em uma arma à minha escolha, em qualquer momento. Um galho pode virar uma espada, ou até um brinco virar um escudo.

Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre-humana e durabilidade sobre-humana, qualquer uma das duas é bastante útil, força por razões óbvias, com o meu tamanho sempre é bom ter uma força fora do comum e a durabilidade é bastante útil em combate, sempre dá para puxar um pouquinho mais.

Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Se não me engano eu tinha uns cinco anos, não me recordo muito bem mas Quíron me falou que me tinha dado um cavalo de madeira para a mão e ele se transformou em uma adaga.

Qual a parte negativa de seu poder: Não conseguir afetar o inimigo indiretamente. Neste caso eu sempre dependo de mim e de minhas habilidades com as armas para o ferir, por isso que treinei para me tornar proficiente com todas as armas possíveis.

E qual a parte positiva: Não estar dependente de andar sempre armada, qualquer coisa vira o recurso que necessito naquele momento.

Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, o machado em qualquer ocasião.

Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu machado de dupla lâmina, ou lábris. Foi meu pai que mo deu como recompensa depois de minha primeira missão.

Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicote, não entendo como alguém consegue lutar apenas com ele, mas para mim é impensável, evito a todos os custos.

CAMADA 4: MISSÕES

Qual foi a primeira que saiu? Foi quando eu tinha catorze anos e a missão era apenas devolver um pacote a Atena, até hoje estou curiosa com o que estava nesse pacote.

Qual a missão mais difícil? Provavelmente uma em que fomos apanhados desprevenidos por um minotauro e quase nos matou aos três, mas conseguimos escapar, a muito custo.

Qual a missão mais fácil? A primeira.

Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, nessa do minotauro e outra em que fomos presseguidos por uma quimera.

Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Graças aos deuses que não.

CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO

-

CAMADA 6: DEUSES

Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ares, obviamente, não iria escolher mais ninguém além de meu pai.

Qual você desgosta mais? Não tenho desagrado por nenhum em especial, mas talvez Eros é o que menos me diz algo pessoalmente.

Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Duvido que houvesse outro que eu gostaria de ser filha, mas sinto que me encaixava bem como filha de Hefesto, se Ares não existisse.

Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já com alguns, não me lembro de todos os momentos detalhadamente, mas o que mais me marcou foi com Ares, quando me feri a meio de uma missão.

Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não costumo, não me lembro de ter feito alguma oferenda sem ser para Ares.

CAMADA 7: MONSTROS

Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Foi sem dúvida o minotauro, é grande mas é rápido, e forte claro.

Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Houveram vários mas talvez o basílico foi o que deu mais luta.

Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Echidna.

CAMADA 8: ESCOLHAS

Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )

Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )

Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )

Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )

CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS

Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Claro.

Que sacrifícios faria pelo bem maior? Daria minha vida, acho que esse é o maior sacrifício que alguém pode fazer.

Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que sempre deu o seu melhor pelo acampamento, e como uma das melhores gueirreiras obviamente.

CAMADA 10: ACAMPAMENTO

Local favorito do acampamento: Arena de treinamento

Local menos favorito: Provavelmente a estufa.

Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Talvez o lago? Não sei, nunca fui em muitos.

Atividade favorita para se fazer: Caça a bandeira conta como atividade?


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10 months ago

Ao ouvir que Sasha gostava daquele chocolate, esboçou um pequeno sorriso, que quase não era. "Que bom que gosta, se não eu ia ter que comer tudo sozinha." Não era nada característico seu mas naquele momento tentava aligeirar o ambiente e o mood em que o amigo parecia estar, e com razão para isso. Tendo-o se movendo na cama e lhe abrindo um pouco de espaço, Daphne tomou aquilo como um convite silencioso e se moveu para sentar aos pés da cama do semideus. O chocolate lhe foi estendido para que ele fizesse as honras de o abrir. "Ainda bem, fico aliviada em saber isso." Confessou com um pequeno suspiro. Ficava feliz por não ter ficado no corpo alheio alguma cicatriz, sabia como isso o iria afetar, e Sasha com certeza não precisava de ser psicológico ainda pior, já bastava o fogo da outra noite. "Mais ou menos, aqueles ursinhos deram uma boa luta... Mas depois conseguimos sair." Assentiu, não sabia o que tinha sido pior, o fogo ou os ursinhos de pelúcia que por mais que lutasse, eles não vacilavam. "Estava preocupada com você, quando o fogo começou ainda tentei te procurar pelo pavilhão... Mas não conseguia ver nada."

 Ao Ouvir Que Sasha Gostava Daquele Chocolate, Esboçou Um Pequeno Sorriso, Que Quase Não Era. "Que
⭑🕯️ʿ Parecia Que Estava Mais Lento Ao Se Mexer, Como Se Seus Membros Demorassem A Entender O
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⭑🕯️ʿ parecia que estava mais lento ao se mexer, como se seus membros demorassem a entender o comando do cérebro mas assim que ouviu qual era o chocolate, se sentou para poder comer. “ ━━━ eu adoro esse sim." não apenas gostava, adorava. tinha um dente doce então não sendo um chocolate meio amargo, ficava muito satisfeito. afastando as cobertas da cama, liberou espaço para a semideusa. “ ━━━ estou bem. foi só... uma pequena queimadura." o braço esquerdo foi dobrado e mostrou que não havia mas nada ali. “ ━━━ o néctar e as pulseiras cuidaram de tudo, não fiquei com nenhuma cicatriz nova dessa vez." graças aos deuses, porque se tivesse uma nova cicatriz por causa do fogo, com certeza ainda estadia na enfermaria mas por causa do psicológico. “ ━━━ conseguiu sair sem complicações extras então? céus, ainda bem. eu não consegui pensar muito na hora, só depois que tudo aconteceu que eu... registrei o perigo." e tinha sido uma sensação ainda pior porque todos os seus amigos estavam dentro daquele pavilhão. e se algum deles não conseguisse sair? por sorte, todos que amava e conhecia estavam bem.

⭑🕯️ʿ Parecia Que Estava Mais Lento Ao Se Mexer, Como Se Seus Membros Demorassem A Entender O
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10 months ago

"Parece boa ideia." Assentiu começando a caminhar ao lado da amiga, não tinha pressa para chegar a nenhum dos lados por isso andava lentamente, mais focada na conversa das duas do que chegar ao destino. "Ou seja, você fugiu da enfermaria!" Não a estava julgado, afinal, não tinha qualquer tipo de moral para falar, Daphne mal lá colocava os pés, mesmo quando necessitava, por isso não julgava quando fugiam de lá, o mais provável era fazer exatamente igual. Os olhos se focaram no curativo na cabeça da ruiva. Até nas coroas aquele traidor tinha conseguido chegar, e sem ninguém sequer se aperceber, isso, ou não era apenas um traidor, Daphne também já tinha pensado nessa opção. "Nada demais, uma queimadura e um corte, já tratados." Assentiu, a ambrósia tinha ajudado com a queimadura e o corte, tinha tratado dele na mesma noite. "Infelizmente me lembro de tudo..." Suspirou, preferindo muito mais ter apenas esquecido.

 "Parece Boa Ideia." Assentiu Começando A Caminhar Ao Lado Da Amiga, Não Tinha Pressa Para Chegar A

Yasemin assentiu, soltando um suspiro bastante cansado, mas a palavra treino acendeu e despertou um sentimento dentro de si. Sabia que precisava de repouso, mas era difícil pensar em simplesmente ficar deitada numa cama enquanto havia um traidor andando entre eles cujo ceifou uma vida na noite do baile. ❝ ― Vamos para o lago e depois treinar na floresta. ❞ — Por fim decidiu por ambas já que conhecia a amiga o suficiente para saber que tanto como ela, queria descontar a raiva em algo palpável para enfim conseguir relaxar. ❝ ― Estou bem! Escapei da enfermaria porque não aguentaria mais nenhum minuto lá dentro. ❞ — Passou a caminhar, levando a mão para a cabeça apenas para tocar o curativo em volta, se lembrando de como tudo ocorreu. ❝ ― Você se feriu? Como está? ❞ — Tratou de averiguar mais uma vez Daphne em busca de algum ferimento. ❝ ― Não consigo me lembrar de tanta coisa... O ferimento na cabeça deixou tudo meio... Enevoado. Você se lembra? ❞

Yasemin Assentiu, Soltando Um Suspiro Bastante Cansado, Mas A Palavra Treino Acendeu E Despertou Um Sentimento

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10 months ago

"Eu também não queria acreditar... Mas não tem outra hipótese, só pode ser alguém que conhece bem o acampamento, e como nos afetar." Além de que estava a uns bons cem passos à frente de todos eles e aquilo a irritava extremamente, assim como não ter percebido ainda quem era. Tudo o que mais queria era que esse tal traidor fosse descoberto o mais depressa possível, e como adorava ser ela o fazendo para poder tratar dele à sua maneira. "Está tudo bem." Deu de ombros, tinha percebido a má escolha de palavras. "Hm... Sim, parece bem pensado sim. E para que serve essa planta?" Perguntou curiosa, não percebia nada de plantas e de como eram utilizadas.

 "Eu Também Não Queria Acreditar... Mas Não Tem Outra Hipótese, Só Pode Ser Alguém Que Conhece
" Desculpe, Mas Eu Não Acreditava Que Podia Ser Um Dos Nossos, Ok? Não Estava Nada Claro Para Mim.

" desculpe, mas eu não acreditava que podia ser um dos nossos, ok? não estava nada claro para mim. " talvez Sebastian só viesse o lado bom de todos e não notasse como as pessoas podiam ser sorrateiras e ter várias intenções estranhas, por isso, tinha sido uma surpresa para ele que o traidor se revelasse um dos filhos da magia. " desculpe, não quis ofender ninguém. " acrescentou, focando-se na planta a sua frente. " uma das ervas usadas na enfermaria, criando mudas, quanto mais delas tiver, melhor, não acha? " levando em consideração que o acampamento vivia sob ataque, quanto mais ervas medicinais, melhor.

" Desculpe, Mas Eu Não Acreditava Que Podia Ser Um Dos Nossos, Ok? Não Estava Nada Claro Para Mim.

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10 months ago

Daphne estava saindo do banho quando uma das irmãs lhe avisou que tinha alguém lá fora com algo para ela. A careta confusa no rosto da loira era óbvia, primeiro porque não lhe disseram quem era e depois porque não estava esperando ninguém, muito menos para lhe trazerem alguma coisa. No entanto, não iria deixar a pessoa sem resposta, mesmo que demorasse um pouquinho até sair. Se vestiu e secou o cabelo com uma toalha logo o escovando, antes de sair do chalé. Ao ver a figura conhecida sentada nos degraus ainda se questionou o que Raynar estaria ali fazendo, talvez tivessem confundido e a sua presença era na verdade para Aidan, mas logo se recordou do pedido que tinha feito naquele fatídico dia antes do baile. "Não precisa de me ofender logo assim, pelo menos um boa tarde primeiro." Disse lhe dando com o joelho no ombro, mas sem muita força antes de se sentar do seu lado. Ao ouvi-lo falar sobre a comida, não escondeu o pequeno sorriso em seu rosto. Ainda não acreditava bem que ele tinha lembrado daquilo, e que realmente tinha cumprido a sugestão que a filha de Ares tinha feito. Pegando em uma mola de cabelo que tinha presa na blusa, prendeu os cabelos ainda molhados antes de pegar nos pacotes. "Ihh obrigada! Não estava à espera disso, sabe?" Murmurou, abrindo o pacote primeiro com o sushi. "Ah está maravilhoso, eu gosto de qualquer um. Obrigada." Agradeceu de novo, pegando nos hashi e comendo uma peça. "Como você está...?" Perguntou baixinho após mastigar, tinham os dois conduzido os campistas para fora do pavilhão, mas depois de toda a confusão, tinha perdido o rasto ao filho de Zeus.

 Daphne Estava Saindo Do Banho Quando Uma Das Irmãs Lhe Avisou Que Tinha Alguém Lá Fora Com Algo Para

to walk it off like nothing happened nonchalantly + @wrxthbornx

Raynar olhou por cima do ombro uma última vez antes de encaminhar-se para o chalé de Ares. O melhor amigo estava meio caótico nesses dias e ele não tinha certeza de sua agenda. Poderia aparecer a qualquer momento. Contudo, aquela incerteza não o impediria de cumprir com a sua parte do acordo. Depois de comunicar para um dos 'arianos' sobre a encomenda, Raynar sentou-se nos degraus e abriu um dos pacotes. Sua porção de bolonhesa equilibrado nos joelhos. E com o que ele comia? Com os palitinhos do sushi. A técnica era delicada, mas não impossível. E ele tinha aprendido por outras formas de habilidade, que não vinham ao caso. O filho de Zeus estava na metade do prato quando ouviu Daphne chegar. “ 🗲 ━━ ◤ Caramba, até que enfim. Tás pior do que uma de Afrodite. ◢ Provocou por provocar, o ombro que estava mais perto dela inflando com a contração do músculo - esperando pelo possível ataque. “ 🗲 ━━ ◤ Pacote. Cima é bolonhesa. Baixo é o sushi. E não venha reclamar do sushi, eu não sabia qual você gostava mais. ◢ Ele fez uma careta. “ 🗲 ━━ ◤ Tanta coisa crua... ◢

To Walk It Off Like Nothing Happened Nonchalantly + @wrxthbornx

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10 months ago

Podia inventar uma desculpa qualquer para justificar ter aprendido a dar pontos nela mesma, mas a única razão era mesmo porque detestava ir na enfermaria, e detestava ainda mais ter que depender de outras pessoas quando sentia que ela mesmo poderia resolver o problema. Claro, se fosse algo demasiado grave teria que ir à enfermaria, sim, mas para feridas? Evitava. "É só porque quanto menos tempo eu passar na enfermaria, melhor. No início as minhas também ficavam assim..." Tinha duas, uma na parte de trás do braço, quase não se notava, e outra no pé. "Mas pedi para me ensinarem e bem, a prática leva à perfeição." Não dizia que eram os melhores pontos do mundo, mas dependendo do sítio, sentia que conseguia fazer um trabalho bastante decente. Fazendo sinal com a cabeça para que viesse consigo, Daphne começou a andar em direção ao chalé cinco. A careta em seu rosto foi perceptível ao ouvir a história de Archie. "Ouch, essa deve ter doido, e bastante." Murmurou, a loira até tinha alguma tolerância à dor, mas como qualquer um, tinha seu limite. "Tenho algumas, outras são apenas coisas idiotas feitas em treinos." Ou que tinha ganho de algum irmão mais velho quando Daphne era pequena, tanto tempo ali no acampamento tinha dessas coisas. "Combinado então."

 Podia Inventar Uma Desculpa Qualquer Para Justificar Ter Aprendido A Dar Pontos Nela Mesma, Mas A única

ㅤ。ㅤㅤㅤO convite soou irresistível aos ouvidos de Archie, que buscava aliviar o incômodo causado pelos ferimentos, as fisgadas persistentes ao longo de seus braços. Ele duvidava que conseguisse manter um sorriso nos lábios depois que a adrenalina se dissipasse completamente da corrente sanguínea. Embora soubesse que outros semideuses estavam feridos de forma mais grave, cada um tinha seu próprio limite de dor para suportar. Archie podia suportar qualquer tipo de dor, mas sabia quando era hora de recuar, e isso pesava mais em sua mente do que fisicamente. Naquele estado, ele teria que abrir mão das longas horas que adorava passar na cozinha, o que o deixava frustrado. O acampamento estava cheio de prioridades, mas dedicar um tempo naquela pequena cozinha não prejudicaria sua rotina. Ao retirar as mãos dos bolsos, Archie observou atentamente os cortes em seus braços, onde o fogo deixou suas marcas. "É surpreendente que você mesma se dê pontos. Não tenho medo de agulhas, mas não costumo fazer isso sozinho. Tentei uma vez durante uma missão. Acabei com uma cicatriz horrível e grossa no quadril, uma queloide terrível." Seus dedos automaticamente foram ao local mencionado, onde o relevo às vezes incomodava. "Foi causado por uma gárgula que ganhou vida assim que percebeu minha presença em um pequeno museu onde eu estava em uma missão. A criatura foi rápida e cruel. Suas garras agarraram minha barriga e me jogaram ao chão como se eu fosse um pedaço de papel." A cena era vívida em sua mente, fazendo-o reviver parte da dor que sentiu naquele dia. "Você poderia compartilhar mais histórias de suas aventuras. Como filha de Ares, deve ter várias cicatrizes com histórias interessantes. Podemos fazer isso enquanto eu a assisto com os pontos e depois com o meu pequeno problema. Se não for um grande incomodo."

ㅤ。ㅤㅤㅤO Convite Soou Irresistível Aos Ouvidos De Archie, Que Buscava Aliviar O Incômodo Causado

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10 months ago

Pegando na comida e nos talheres descartáveis ficava impossível se negar a comer, ainda mais cheirava tão bem, e o cheiro parecia ter sido o gatilho para lhe abrir o apetite e fazer lembrar que realmente estava com fome. Comendo a primeira garfada, mostrou um pequeno sorriso à amiga. "Obrigada." Agradeceu baixinho antes de o esticar na direção dela. "Pode comer daqui se quiser." Ofereceu, não sabia se seu estômago vazio há tantas horas iria aceitar aquela quantidade de comida, por isso se Charlie a quisesse acompanhar, seria mais que bem-vinda. "Ainda não lhe tinha dito, mas seu processo de pensamento foi brilhante, eu não iria pensar em usar o fogo naqueles urinhos."

 Pegando Na Comida E Nos Talheres Descartáveis Ficava Impossível Se Negar A Comer, Ainda Mais Cheirava

Sentiu alívio por ter convencido Daphne a, ao menos, tentar comer. Ela imaginava como devia estar sendo difícil; Daphne, ao contrário de Charlie, era de fato próxima de Flynn, e por isso deveria estar sentindo sua perda profundamente. Charlie nunca havia tido uma perda assim, mas fazia o possível para ter uma postura empática em relação à dor alheia. Não era a melhor do mundo em consolar alguém e por isso tentava fazê-lo na forma de atos de serviço; levar comida era um exemplo disso. "Ainda não, mas acho que devo ter algo no meu chalé", retrucou com um sorriso gentil. Não queria que Daphne se preocupasse com ela naquele momento; o foco era a filha de Ares e Charlie faria questão que continuasse nela.

Sentiu Alívio Por Ter Convencido Daphne A, Ao Menos, Tentar Comer. Ela Imaginava Como Devia Estar Sendo

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10 months ago
𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝 - Moodboard Aethetic
𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝 - Moodboard Aethetic
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𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝 - moodboard aethetic

snap. out. of. it...

What's been happenin' in your world? What have you been up to? I heard that you fell in love or near enough. I gotta tell you the truth. I wanna grab both your shoulders and shake, baby. Snap out of it. I get the feelin' I left it too late, but baby snap out of it. If that watch don't continue to swing or the fat lady fancies havin' a sing, I'll be here waitin' ever so patiently for you to snap out of it.


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10 months ago

𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨

Há muito que tinha prometido a si mesma que seria mais calma, mas paciente e compreensiva, todas essas eram virtudes que Daphne tentava alcançar, nem que fosse apenas para demonstrar que nem todos os filhos de Ares eram movidos à base da raiva, mas nesse preciso momento? Era difícil. Estava sendo difícil lidar com aquela perda, Flynn era das pessoas mais importantes para a loira naquele acampamento, e por mais que fosse forte, qualquer um tinha seu ponto de quebra. "Está sim, insinuando, quer admita ou não." Apontou com uma das sobrancelhas erguidas e o resto da feição fechada. Maeve insinuava isso quando afirmara que seu patamar para boas pessoas era baixo, ou pelo menos, era isso que transparecia para Daphne. "Tem pavio curto sim, especialmente quando me estou esforçando." A observando limpar as feridas que tinha nos dedos, quase que voltava a sentir seus próprios ferimentos, mas os ignorava, ou então apenas apreciava a dor, era bom sinal ela estar ali. Podia parecer masoquismo, mas precisava sentir algo mais que a dor sentimental. "Era sim, se isso fizer alguma diferença." Murmurou com um pequeno suspiro, se levantando já pronta para sair da enfermaria. Tinha as emoções à flor da pele, e preferia se afastar da filha de Hipnos antes de ter alguma atitude mais insensata. "E mesmo assim alguns não o fizeram, o que isso faz deles?" Perguntou, a atitude alheia a aborrecendo. "Não quero comprar briga com ninguém, já tivemos o suficiente por uma noite, não precisa de se preocupar." Pegando em um rolo de ligadura que tinha ali perto, deixou no colo alheio. "Não me parece precisar de grande ajuda minha, até porque sou péssima com essas coisas e você parece estar fazendo um ótimo trabalho." Piscou o olho com um sorriso forçado antes de se afastar.

 Há Muito Que Tinha Prometido A Si Mesma Que Seria Mais Calma, Mas Paciente E Compreensiva, Todas Essas

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10 months ago

𝐰𝐡𝐚𝐭𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐢𝐧𝐠 𝐨𝐧 𝐝𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞𝐬 𝐠𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝 𝐚𝐢𝐫𝐩𝐨𝐝𝐬 ?

fleetwood mac incubus the kooks the strokes alt-j arctic monkeys tame impala bee gees creedence clearwater revival sixpence none the richer the rolling stones stevie nicks childish gambino mrs. lauryn hill jimi hendrix dolly parton jungle the cure peter bjorn and john red hot chili peppers david bowie dexys midnight runners the beatles the police pixies gorillaz elton john george martin talking heads supergrass weezer the mama's and the papa's blondie soft cell jet


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10 months ago

Ao ouvir a filha de Eros dizer que estava na hora de parar, Daphne suspirou. Não queria admitir, mas sabia que ela tinha razão. Não sabia há quanto tempo exato estava ali na pista correndo, mas tinha chegado no nascer do sol, e ele agora já ia um pouco mais alto. "Não é nada que nunca tenha feito antes, e preciso de limpar a cabeça de tudo o que tem acontecido." Queria refutar ainda mais, dizer que precisava treinar sua resistência, puxar um bocadinho mais longe, mas sabia era inútil. Estava suada, cansada e provavelmente com as faces vermelhas de tanto se esforçar, não tinha exatamente como a contrariar. "Obrigada." Murmurou pegando a garrafa de água e abrindo para beber alguns goles devagar. Se surpreendeu com o espelho colocado à sua frente, não esperava que a loira andasse com um para onde fosse, mas pelos vistos era o que acontecia. Se olhando, realmente não tinha o melhor aspeto, mas na verdade já esperava isso. "Ok ok já entendi." Apontou, baixando levemente o espelho de sua frente. "Acho que vou deixar você escolher, estou fedendo assim tanto que precise de um banho primeiro."

 Ao Ouvir A Filha De Eros Dizer Que Estava Na Hora De Parar, Daphne Suspirou. Não Queria Admitir, Mas

Não era tarefa de uma Conselheira cuidar do bem-estar dos campistas? Independente de seus parentes divinos? Ou melhor, foi o que Candace pensou depois de uma hora admirando o treino puxado da filha de Ares. Não era raro se ver assim, dispersa nas áreas comuns, sentada casualmente com seus óculos escuros. Usando a distração visual para colocar seus pensamentos em ordem, suas próprias ideias do porquê de tudo estar acontecendo daquele jeito. ╰ ♡ ✧ ˖ Eu disse: está na hora de parar! ♡ ˙ ˖ ✧ Não ajudaria nenhuma das duas ficando isolada na arquibancada. A filha de Eros contornou e foi para a pista, a mão tirando da bolsinha a tiracolo uma garrafa de água gelada. Ainda não tinha bebido, seu treino não tinha sido tão pesado. Quando ofereceu, adiantou-se, a outra mão já pronta para obrigá-la a segurar. ╰ ♡ ✧ ˖ Sabe o que acontece quando você força demais um brinquedo? Brinca, brinca, brinca? Ele quebra. Então pare de fazer tão pouco caso de si e descanse trinta minutinhos. E se não acredita... ♡ ˙ ˖ ✧ Espelho era o que não faltava nas posses de Candace. Um esmaltado, em formato de coração, erguido na altura dos olhos da semideusa. ╰ ♡ ✧ ˖ Vê? Isso não é uma guerreira. É uma morta-viva. Você tem duas opções, Daphne, ou vem comigo para almoçar ou para os chuveiros. Qual vai ser? ♡ ˙ ˖ ✧

Não Era Tarefa De Uma Conselheira Cuidar Do Bem-estar Dos Campistas? Independente De Seus Parentes Divinos?

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10 months ago

Se Daphne era péssima expressando suas emoções e acabava sempre guardando tudo para si, era igualmente péssima lidando com alguém emotivo. Não julgava o irmão por isso, pelo contrário, também já a loira tinha chorado o suficiente para dois anos ao perceber da morte de Flynn, mas aquela não era uma reação que estivesse habituada a lidar e a reconfortar. O toque em seu cabelo era reconfortante, mas sentia que servia mais para confortar a Aidan do que a si, e estava tudo certo com isso também. "Eu percebo, também me apercebi disso..." Murmurou, embora tivesse passado mais tempo olhando para o chão pois encarar os outros semideuses era sem dúvida mais difícil, muito mais. "Não precisa de se justificar. E desculpe se não sou a melhor pessoa com... Palavras ou gestos, o que for, mas saiba que pode falar, se precisar de alguém para o ouvir e deitar tudo cá para fora." Apontou, a detsra acariciando levemente o braço do mais velho quando ele se afastou. Gostava de ser melhor e mais habilidosa com as palavras, mas sempre parecia ser algo que lhe faltava. "Hey, nem eu esperava outra coisa." Soltou um riso nasalado baixinho, logo lhe mostrando um sorriso meio triste. Também ela faria qualquer coisa pelos irmãos, até trocar de lugar com eles caso algo pior acontecesse. "Infelizmente acho que isso não vai passar tão cedo, sabe."

 Se Daphne Era Péssima Expressando Suas Emoções E Acabava Sempre Guardando Tudo Para Si, Era Igualmente

As emoções que se alojaram em sua garganta foram lançadas ao mundo perto da figura tão conhecida. Era claro que a carcaça de Aidan o afastava do aspecto emotivo, mas ele era, e muito. Sua mão pousou na cabeça da mais baixa e acariciou levemente, sentindo os fios passarem entre seus dedos, dando graças aos deuses pelo privilégio de ainda possuir a irmã consigo. Não estavam bem, mas estavam vivos. "É inevitável não pensar nisso, Daphne. O velório inteiro, não consegui tirar os olhos da feição dos irmãos. Era como se uma parte deles estivesse ali, do lado de fora." Puxou o ar, contornando o excesso de pensamentos que o invadiam. Liberou a mão para secar as próprias lágrimas com ausência de delicadeza. "Desculpe pelo excesso de emoção, mas eu não consegui sustentar isso por muito tempo. Estou há dias amparando todos os outros sem conseguir digerir o que aconteceu, sem me colocar no lugar deles." A empatia era uma ferramenta dolorosa para Aidan. Afastou-se levemente para olhar a loira nos olhos, repleto de uma emoção que parecia não se desfazer apesar de despejada. "Sabe que eu não daria sossego se algo acontecesse com você, não é? Cruzaria o Tártaro e faria o mundo de refém pra te resgatar, meu hobbit loiro." O apelido, arrancou um sorriso fraco de seus lábios. Estava satisfeito com a ideia de proteger seus colegas como irmãos e proteger seus irmãos como sua própria vida. Não que houvesse muita diferença, mas entregaria a vida se preciso fosse para deixa-los em segurança. Não atoa, foi um dos motivos pelos quais aderiu à patrulha. Tomou um pouco mais de distância da irmã, olhando para o alto, numa tentativa de eliminas as últimas lágrimas que se acumulavam nos olhos. "Que merda de emoção. Empatia é uma merda. Sinto falta de não sentir desespero todos os dias, mas desde que voltei pra esse lugar essa sensação voltou a ser rotina."


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