"Girls Like It When Men Ignore Em"

"Girls Like It When Men Ignore Em"

"Girls like it when men ignore em"

LIEEEEEESSSSSSSSSSSSS

I WANT THAT MAN OBSESSED WITH ME

I WANT HIM THINKING ABOUT ME LIKE A PRAYER, EVERY BREATH, EVERY MOVE, EVERY CHOICE HE MAKES ANCHORED TO ME. I WANT HIM LOSING SLEEP BECAUSE THE IDEA OF ME IS TOO LOUD IN HIS HEAD TO LET HIM REST. I WANT HIM TO LOOK AT ME LIKE I’M THE ONLY THING THAT MATTERS—LIKE THE WORLD COULD BURN TO ASHES AROUND US AND HE WOULDN’T CARE AS LONG AS I’M STILL STANDING THERE.

I WANT HIM TO SPEAK MY NAME LIKE IT’S SACRED, TO LOOK AT ME LIKE I HOLD THE UNIVERSE IN MY HANDS. TO BE HAUNTED BY THE SOUND OF MY LAUGH, THE TRACE OF MY SCENT ON HIS SKIN, THE MEMORY OF MY TOUCH. I WANT HIS OBSESSION TO BORDER ON MADNESS, TO FEEL ME IN EVERY PART OF HIM LIKE A HUNGER HE CAN’T EVER SATISFY.

I WANT TO BE HIS FIRST THOUGHT

"Girls Like It When Men Ignore Em"

More Posts from Giohstyles and Others

8 months ago
I ❤️ As Divas From Tumblr

I ❤️ as divas from tumblr

Quais são suas escritoras brasileiras do fandom de lsdln favoritas,e quais você mais recomenda?

assim, de cabeça não sei se vou lembrar de todas, mas aqui vai algumas indicações tanto das que são inativas quanto ativas aqui no site:

@creads @lacharapita @yoolelica @idollete @kyuala @imninahchan @ellebarnes90 @geniousbh @lunitt @lilablanc @littlewritergreatgirl-blog @artmiabynana @kiwiskybe @xurianana @luludohs @groupieaesthetic @ataldaprotagonista @cncowitcher @interlagosgrl @przttygirl @xexyromero @crarinhaw @llorentezete @maryyiposa (mulher nao consegui te marcar😭)

a @leahdrads tbm já escreveu umas coisitas com o pipe que me deixaram bem louquinha da cabeça 🙄☝🏻

@gardensofbabilon tbm tem uns smau que eu acho super divertido e muito bons☝🏻

algumas delas são focadas em apenas um do cast ou não escreve mais com eles, só que o arcevo é de altíssima qualidade e tenho certeza que vale a pena maratonar💕 eu talvez tenha esquecido alguém, mas se quiserem eu posso fazer um segundo cherryblogs recomenda☝🏻

E eu não tenho favoritas porque acredito que cada uma escreve de uma forma que me encanta unicamente e é algo mt atraente essa variedade. Honestamente, nem sei dizer qual seria meu trabalho favorito daqui em meio a tantos que são incríveis⚰️

quem lembrar de mais alguém coloca aí embaixo, por favor!

Quais São Suas Escritoras Brasileiras Do Fandom De Lsdln Favoritas,e Quais Você Mais Recomenda?
7 months ago

os peitin redondinho

Peitos Erguidos, Lares Destruídos

peitos erguidos, lares destruídos

7 months ago

🎃 kinktober - day eleven: inocência com simón hempe.

🎃 Kinktober - Day Eleven: Inocência Com Simón Hempe.
🎃 Kinktober - Day Eleven: Inocência Com Simón Hempe.

— aviso: fingering, menção à sexo.

— word count: 1,9k.

— notas: queria q simón hempe tirasse meu cabaço.

🎃 Kinktober - Day Eleven: Inocência Com Simón Hempe.

Simón odiava as férias no interior. era um garoto da cidade e na cidade gostava de ficar. queria férias repletas de festa, praia, mulheres bonitas e jogos de futebol organizados pelos amigos que, quase sempre, premiavam o time vencedor com uma caixa de cerveja.

em vez disso, tinha sido arrastado para o sítio dos avós em um fim de mundo qualquer da Argentina. gostava de visitar o sítio quando era pequeno. geralmente, ele e os primos ficavam até tarde nadando no rio perto da chácara ou subindo em árvores para roubar os frutos. mas, agora, não tinha nada muito interessante para que ele ou os primos fizessem. o rio batia nos seus joelhos e estava velho demais para roubar fruta nas árvores das outras pessoas.

teria odiado a viagem se não fosse por você. ah, você com aqueles vestidinhos de pano que apertavam os lugares certos e esvoaçavam à cada brisa. você com aquele sorriso de menina, pronta para ajudar os avós de Simón sempre que eles pediam. com os cabelos longos e lábios bonitos, com a pele bronzeada do sol do verão. Simón estava apaixonado por você desde que chegara.

a avó de Simón tinha te apresentado como neta da vizinha. acontece que a vizinha havia falecido há pouco tempo e a sua mãe tinha te abandonado desde os dois anos de idade. dessa maneira, você tinha virado neta de consideração da avó de Simón e estava sempre por perto caso sua ajuda fizesse necessária.

você era um anjo. tão bonita e educada que conseguia arrancar qualquer coisa de Simón. havia o convidado para passear no pomar, para ajudá-la alimentar as galinhas e o convencera até mesmo a consertar uma goteira na casa dos avós dele que já estava por lá havia meses.

e o melhor de tudo, você fazia tudo sem segundas intenções. era tão inocente que o Hempe se perguntou se você não estava mentindo. não falava palavrões, não bebia, não entendia as piadas de duplo sentido que ele e os primos faziam e, um dia, quando ele estava sozinho com a avó, ela confessou que você nunca tinha beijado ninguém.

"ela é muito bobinha, Simón... tem medo de homem. vários já quiseram casar com ela, mas ela não quis nenhum." a senhora explicou.

saber daquilo tinha deixado tudo mais interessante. você nunca tinha tido um homem na vida, nunca tinha tido as primeiras vezes. Simón ficava louco em pensar que, se tivesse sorte, poderia ser o seu primeiro. no entanto, isso também era um desafio enorme. se você não tinha tido ninguém durante toda a sua vida, como é que você saberia que Simón estava dando em cima de você?

o garoto tentou ignorar o desejo que sentia por você. encontrou outras meninas na cidadezinha, meninas experientes e que sabiam muito mais das coisas da vida do que ele. sempre as levava para o quartinho que ocupava na casa da avó, tomando cuidado para não fazer muito barulho. elas sempre já tinham ido embora quando Simón acordava.

mas, quem ocupava os sonhos dele era você. era o seu nome que ficava na ponta da língua dele quando estava dentro de outra garota. era seu sorriso que estampava os pensamentos dele quando estava fazendo qualquer coisa e aquilo estava se tornando impossível de lidar.

era um dia quente quando Simón decidiu sair da casa da avó para ir nadar. tinha ouvido dos primos que, ao pegar uma trilha pequena perto do rio, encontraria uma cachoeira e um poço profundo onde poderia se refrescar. saiu sozinho, de bermuda, tênis e nada mais.

demorou para que ele encontrasse a cachoeira. deu voltas e voltas, perdeu-se no caminho, mas conseguiu se reencontrar e chegar ao seu destino. a cachoeira era de fato maravilhosa, mas nada se comparava a visão de você embaixo dela, completamente nua.

Simón sentiu que iria desmaiar. era bom demais para ser verdade. tinha saído de casa sem nenhuma pretensão e ganhado o maior presente que poderia imaginar. abriu um sorriso largo, observando você tão absorta entre os jatos de água pesados.

seu corpo era tão bonito quanto todo o resto. tinha uma cintura fina, quadris largos, pernas grossas e bonitas. o bumbum empinado e os seios arrebitados faziam o coração de Simón errar as batidas. sabia que era feio espiar, então pigarreou para que você se desse conta da presença dele.

a reação não foi nada do que Hempe esperava. você abriu um sorriso, o convidando com um aceno para que ele se juntasse à você. quando era pequena, sempre nadava pelada no rio com as crianças da sua idade. com o passar do tempo, todos foram deixando o interior para estudar na cidade e o rio foi secando, até virar uma pocinha. na cachoeira, você tinha mais água para se refrescar, além de mais sombra.

sem saber o que fazer, Simón retirou o tênis e a bermuda. não iria se aproveitar de você sem que lhe desse algo em troca. sentiu-se um idiota por estar tão duro, mas rezou para que a água estivesse gelada e acalmasse um pouco dos seus ânimos.

"você costuma à fazer isso com frequência?" Simón perguntou ao se aproximar de você. estava mergulhado na água até a cintura.

"sempre que sinto muito calor." você assentiu, tirando água dos olhos. "por que?"

"ninguém acha ruim de você nadar nua?" a curiosidade do argentino seguia aumentando. bom, se todo mundo fosse um pouco como ele, provavelmente não se importavam.

"por que achariam?" você ergueu uma das sobrancelhas, confusa.

"porque você já é uma adulta." Simón riu, desacreditado. "os adultos, geralmente, não saem mostrando o corpo por aí."

"e por que você 'tá mostrando o seu? você é um adulto também, não é?" você cruzou os braços, observando Simón olhar para os seus seios.

"sim. mas, eu mostrei o meu porque você mostrou o seu primeiro." os olhos cor de avelã voltaram a encarar os seus. "e porque eu tenho segundas intenções."

"como assim segundas intenções?"

Simón suspirou. era um desafio conversar com alguém que sabia tão pouco sobre a vida. nunca tinha pensado em como era difícil explicar as coisas para alguém que não sabia nada.

"você sabe o que é sexo, né?" ele decidiu tentar.

"sei... é a coisa que as pessoas fazem depois do casamento para ter um bebê." suas bochechas esquentaram. estava tímida com o novo rumo da conversa.

"sim, sim. mas, as pessoas que fazem sexo não precisam estar necessariamente casadas. e o sexo não serve só para fazer bebês." Simón riu, um pouco encabulado com a própria explicação. "sexo é uma coisa que adultos fazem e que é gostoso. faz a gente se sentir bem."

"e por que você 'tá me falando isso?" você suspirou, tremendo devido a água gelada da cachoeira.

"porque eu quero fazer sexo com você." Simón confessou, pegando uma das suas mãos. seu corpo esquentou de imediato, as bochechas esquentando ainda mais.

você estaria mentindo se dissesse que não achava Simón interessante. ele era bonito, forte e muito educado. tinha o estilo diferente de todos os meninos do interior, mas ainda era a coisa mais linda que você já tinha colocado os olhos. seus braços se arrepiavam perto dele e o seu baixo ventre se contorcia em um sentimento inédito.

"e como é que se faz isso?" você perguntou, curiosa. se era uma coisa que adultos podiam fazer e fazia você se sentir bem, você gostaria de experimentar. ainda mais com Simón.

"tem várias maneiras." ele se aproximou, te puxando pela cintura. o corpo dele era quente e os braços eram firmes ao seu redor. os olhos a encaravam com muita devoção e, lentamente, ele se inclinou para te beijar.

você já tinha visto muitos beijos na televisão, mas nunca tinha beijado ninguém. ficou nervosa por não saber o que fazer, mas Simón a guiou muito bem. os lábios dele eram macios e estavam gelados devido à água, mas a língua era quente e acariciava a sua com muita maestria. as mãos fortes alisavam a sua cintura, apertando sua bunda e os seus seios. em segundos, aquela sensação entre as coxas e no baixo ventre voltou a aparecer.

"eu não posso te ensinar tudo aqui... você é virgem e provavelmente iria doer muito em pé." ele explicou, arrancando uma careta sua. não queria fazer nada que doesse. "mas, a gente pode se divertir de outras maneiras. eu prometo que vou ser muito cuidadoso. e se você quiser parar, a gente para."

você assentiu, um pouco tímida. os olhinhos de Simón eram capazes de te convencer à fazer qualquer coisa.

quando ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, você arfou. foi como se ele tivesse tocado no centro de toda a confusão que ocorria abaixo da linha do seu umbigo. o argentino sorriu, contente por sua reação positiva. deslizou os dedos ágeis pelos seus lábios, circulando o seu clitóris com muito cuidado. a nova sensação arrancou um gritinho baixo da sua boca.

investido em te causar prazer, Simón continuou estimulando o seu pontinho sensível, sempre com cuidado para não abusar da sua sensibilidade. você se contorcia, as mãos agarrando os ombros largos com força enquanto as pernas lutavam para ficarem firmes.

ele deslizou os dedos até a sua entrada, aproveitando da sua lubrificação atual para deslizar um dos dedos para dentro. você gemeu, mordendo o lábio inferior de uma maneira tão deliciosa que fez o pau de Simón pulsar violentamente, imerso na água.

com a mão livre, ele ergueu uma das suas coxas para um melhor ângulo. deixou que o dedo mergulhasse nas suas paredes apertadas, indo e vindo, se enrolando dentro de você para achar o seu ponto G. quando fez o movimento de gancho e você estremeceu, arregalando os olhos e ficando muda por alguns instantes, ele sabia que tinha achado.

brincou com aquela região por um bom tempo. deixou que suas paredes se contraíssem e relaxassem, que você aproveitasse das sensações maravilhosas que o dedo dele causava dentro de você. quando estava relaxada o suficiente, Simón acrescentou um segundo dedo. esse doeu um pouquinho, mas você aguentou sem reclamar.

você estava tão apertada ao redor dos dedos dele, que ele imaginou como seria afundar o pau dele dentro de você. seria deliciosamente dolorido, além de uma imensa satisfação em vê-la aguentar tudo como estava aguentando agora. as bochechas vermelhas e o peito subindo e descendo em excitação, tudo era como uma paisagem para ele.

você não avisou que iria gozar. afinal, você nem sabia o que era isso. Simón conseguiu identificar quando você fincou as unhas no ombro ele e as suas pernas ameaçaram a parar de sustentar o seu peso. ele agarrou a sua cintura, te mantendo firme enquanto a dedilhava habilmente. você gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto se contorcia em um prazer colossal jamais sentido antes.

"eu sei... é gostoso, né?" a voz de Simón estava grave, necessitada. "espera até me sentir dentro de você."

"tem mais que isso?" você perguntou, voltando a encarar os olhos avelãs. Simón gargalhou, retirando os dedos de você antes de colocar na própria boca para limpar o seu fluido. inconscientemente, você conseguiu captar que aquilo era, provavelmente, algo muito sujo de se fazer.

"você não faz ideia, chiquita."

8 months ago

Saudades - Fran Romero

Saudades - Fran Romero

nota: vamos de mais uma one do fran, porque aqui nesse perfil nós somos VICIADAS nesse homem fadinha!!

avisos: fran romero usando a boca de novo (delícia anw 😩), p na v, dedos lalala, fran manhosinho, 69 rs, sexo sem camisinha (nunca)

não revisado

Saudades - Fran Romero

a semana de provas é humilhante para todo estudante, praticamente ter que deixar de ter uma vida social. claro que isso não seria diferente para você. estava no segundo trimestre de direito, então precisava se esforçar. seu namorado, francisco, te mandava mensagem praticamente a cada hora, dizendo que estava com saudades de você. a saudade era recíproca, mas precisava estudar.

agora que finalmente havia acabado, ligou para o loirinho argentino o informando que você estaria o dia todo para passar exclusivamente com ele e apenas ele. lógico que ele não demorou para aparecer na sua casa, com comidinhas e uma cara de bobo apaixonado que fazia seu coração se encher de amor toda vez que via.

combinaram de ver um filme idiotinha que estava passando, enquanto comiam os doces que o rapaz trouxera. no meio do longa, romero te abraçou, te puxando um pouco para mais perto dele. o nariz roçando na curvatura do seu pescoço, as mãos a apertando na cintura.

- amor... - você mumurou um "hm?" - estou com saudades...

ele deixou um selar na pele exposta do seu pescoço, enquanto subia a mão esquerda para o seu seio esquerdo, massageando, arrancando um suspiro seu.

- me deixa matar a saudades, amor. - deixou mordidinhas no lóbulo da sua orelha, aproveitando para inalar o cheiro do seu cabelo. - tão cheirosa...

ele a tocou no queixo, a fazendo olhar para ele nos olhos. aquelas orbes verdes cor de uva, te encarando com desejo e saudades. ele deixou um selar nos seus lábios e se afastou novamente, te olhando com a maior carinha de cachorro pidão que conseguiu.

- deixa eu te chupar, amor... - ele deixou mais um selar, ainda apalpando seu seio. - por favor.

você acenou positivamente, então ele te levou para o seu quarto, o qual ele sabia muito bem o caminho. quando chegaram, o argentino atacou os seus lábios de uma vez, segurando seu rosto com ambas as mãos, depois descendo uma para a sua nuca, outra para a sua cintura. o argentino pegou uma de suas mãos para levá-la ao encontro do pescoço dele, a instigando a dar uma enforcadinha ali, o que você fez. o mais velho deixou um gemido escapar, o qual foi abafado pelo ósculo.

apenas com esses contatos, você já sentia sua boceta enxarcada. todas as vezes que romero a tocava assim, você já ficava excitada. ele sabe exatamente o lugar onde tocar. você também sabia exatamente o que ele estava querendo, por isso usou a mão que estava no pescoço do maior para empurrá-lo até a cama, o derrubando ali quando chegaram mais perto.

ele abriu um sorriso. ele se ajeitou, deitando a cabeça do travesseiro macio, enquanto retirava a própria calça e a cueca. injusto você estar apenas de vestido, mas tirou mesmo assim junto com a calcinha, dando para fran a visão perfeita do seu corpo, cobrindo apenas os peitos pelo sutiã azul.

subiu em cima do argentino, iniciando um beijo cheio de mordidinhas e gemidos do próprio loiro, por você ter começado a rebolar em seu colo. as mãos do seu namorando foram de encontro para a sua bunda e coxa, as apertando como forma de descontar o prazer que sentia.

- por favor... - ele pediu, extremamente manhoso. poderia gozar só em ouvi-lo dessa forma.

não tardou em atender o pedido dele, mudando de posições, se sentando bem no rosto dele. você inclinou um pouco o seu corpo, para que conseguisse tocar o membro duro, o levando até a boca. fran não demorou para começar a chupar cada partezinha da sua boceta, se lambuzando o máximo que podia nela, aproveitando do tamanho do nariz para esfregar aonde conseguia. manter um boquete com fran a chupando desse jeito é mais difícil do que parece, suas pernas tremiam de prazer e só aumentou quando o garoto colocou dois dedos de uma vez só, enquanto chupava o resto da carne.

você passa a língua em circulos na cabecinha inchada vazando pré-gozo, a deixando mais babada do que já estava. masturbava o restante, enquanto gemia com as investidas do mais velho. já fran, estava com dificuldades para manter o ritmo que ele mesmo criou, pela visão abençoada que estava tendo e por você não estar conseguindo o chupar como deveria, aquilo era excitante para caralho.

fran tirou os dedos, os levando até o seu clitóris realizando círculos com ele, assim podendo começar a te foder com a língua quentinha. qualquer força que você tinha para o tocar, ela tinha fugido do seu corpo, pois a única coisa que consegue fazer é rebolar contra a face do argentino, gemendo e arranhando as coxas magras dele para descontar o prazer que sentia. fran chega a revirar os olhos, poderia gozar só com isso. sente o pau latejando pela necessidade absurda de gozar com isso, então quando você se desfaz na boca do seu namorado, gemendo o nome dele, ele goza sujando parte da sua mão que vez ou outra, tentava masturbar ele.

você saiu de cima dele e deitou ao lado do mesmo, exausta. o peito subindo e descendo. fran se virou para distribuir selares na pele do seu pescoço e clavícula, mesmo que esteja um pouco suada. ele foi se pondo por cima de você e abaixando os selares até os seus peitos, começando a chupar e beijar o esquerdo, enquanto apertava o direito. você gemia sentindo o calor dos lábios dele contra a sua pele.

- deixa eu te foder, amor.. deixa?

ele trocou os toques, passando a apertar o peito esquerdo e maltratar com a boca o direito. você levou uma das mãos para os cachinhos dourados já um pouco bagunçados e amassados, para apertar os fios, a sua outra mão estava no ombro dele, apertando e cravando as unhas nele. você assentiu lentamente, sentindo o sorriso dele aparecer entre o seu mamilo, o que lhe arrancou um suspiro.

ele aproximou o rosto do seu ouvido, levando uma das mãos para o próprio pau já excitado novamente, começando uma masturbação lenta e torturante para si, gemendo e te chamando bem rente ao seu ouvido, pois ele sabia os efeitos que isso lhe causava. a outra mão estava no seu quadril, apertando com força, o que deixaria marcas mais tarde.

não demorou para que ele encaixasse o membro na sua entrada pulsante, o que fez com que os dois abrissem a boca em um perfeito "o" quase que simultaneamente. a sensação de finalmente ter algo dentro de ti, te preenchendo a fazia revirar os olhos. as unhas cravadas na pele clara do argentino, arrancando gemidinhos a mais dele.

fran não tardou em começar a estocar, aproveitando alguns momentos para sair e entrar novamente apenas para conseguir sentir o calor interno da sua boceta, que o engolia perfeitamente, pulsando em torno do pau dele. a sensação de colocar tudo de novo era quase tão boa quanto a foder em si, claramente só perdendo para isso.

quando o orgasmo dos dois já estava mais próximo, fran começou a movimentar o quadril mais rápido, fazendo com que as peles dos dois se chocassem, causando um barulhinho no quarto que se juntou com o barulho dos gemidos e suspiros dos dois. os seus peitos balançando e se chocando é, com certeza, a visão preferida do loirinho. seu rosto se contorcendo de prazer era superior, seus olhos se revirando, a boca aberta em gemidos mudos e outros, não.

não demorou para que você viesse, sujando a si mesma e a extensão do maior com o seu melzinho. Fran veio logo depois, estocando mais algumas vezes para ter certeza de que seu líquido ficaria totalmente dentro de você e quando se retirou, sorriu ao ver sua boceta pulsando pelo contato recente, expelindo um pouco do líquido. claro que ele levou o dedo médio para os seus lábios inferiores, empurrando os líquidos para dentro de ti novamente, colocando o dedo dentro de você.

suas pernas tremiam e as fechou assim que sentiu o namorado te penetrando com os dedos. estava sensível.

- saudades de você, amor. - assumiu, enquanto assistia o próprio dedo sair e entrar da sua entradinha.

aquela noite seria longa, pelo jeito.

1 year ago
Yo Cuando Veo A Kuku:

yo cuando veo a kuku:

Yo Cuando Veo A Kuku:
1 year ago

ai

Wagner Moura… Good GOD MAN 🥵🥵🥵
Wagner Moura… Good GOD MAN 🥵🥵🥵
Wagner Moura… Good GOD MAN 🥵🥵🥵

wagner moura… good GOD MAN 🥵🥵🥵

(Sergio, 2020 - Netflix)

1 year ago

sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s

Sometimes A Babygirl Is A Uruguayan Man In His 30s
Sometimes A Babygirl Is A Uruguayan Man In His 30s
10 months ago

eu encontro falecida 👋👋👋👋

TÓPICO SENSÍVEL VII

TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII

FELIPE OTAÑO X LEITORA

BOTA MINHA CALCINHA DE LADO

E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO

DIZ P'RA MIM

Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss

— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.

— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.

— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.

— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.

— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.

— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.

— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.

10 months ago
giohstyles - COMIC gigi
4 months ago

que delicia esse homem ta

Você Não Me Ensinou A Te Esquecer

você não me ensinou a te esquecer

selton mello x leitora

n/a: uni! au; diferença de idade legal; menção a sexo; talvez um pouco de dumbification?; um pouco de angst que não mata ninguém mas é quase fatal.

Retornar aos corredores da universidade depois de já estar formada há cinco anos é, no mínimo, muito esquisito. Afinal de contas, agora você está na qualidade de professora; um pequeno estranhamento com a realidade é esperado e, quem sabe, até mesmo considerado charmoso. Você tem dificuldade de se reconhecer neste novo lugar que ocupa; não mais uma jovem graduanda iniciando a vida acadêmica, mas sim uma grande profissional e colega de departamento dos seus antigos professores.

Talvez seja por isso que você se sinta tão bizarra e tão intrusa nesse jantar do corpo docente; cinco anos atrás você era apenas uma garota, terminando a graduação. Não parece fazer o mínimo de sentido que você esteja ocupando o mesmo espaço que os melhores e maiores intelectuais que já conheceu, principalmente não depois de tão pouco tempo da sua formatura.

Entretanto, no fundinho da sua alma, você sabe que a origem do nó que se forma na sua barriga não é propriamente o estranhamento com o novo cargo. Quem sabe? É bem possível que esse seja o menor dos fatores influenciando os seus nervos.

Quem você quer enganar? Este nervosismo tem nome e sobrenome. Tem cara, endereço, voz. Você sabe disso. Está com medo de se deparar cara a cara com ele desde que chegou nesta droga de jantar de boas-vindas ao departamento, oferecido pelo diretor em sua honra.

Ao mesmo tempo, está querendo morrer só com a possibilidade de que ele não apareça, não é? Tem medo de que seja pior encontrá-lo já após o início do semestre letivo, no meio do corredor ou, pior ainda, enquanto você ministra uma aula.

Mas, para a sua sorte, a realidade é sempre pior do que aquilo que você imagina. Quando você finalmente revê SELTON MELLO, seu antigo professor, é depois de um esbarrão atrapalhado, enquanto você tentava levar uma bebida do bar até a mesa do jantar. Antes de perceber quem ele era e a forma com a qual ele estava ensopado pelo seu drinque, você conseguiu elaborar um pedido de desculpas, só para se perder na fala e ficar vermelha feito um tomate depois.

— Uma graça a sua maneira de cumprimentar um colega, querida, — Selton ri, sarcástico, mas de uma forma que você conhece bem, sem malícia, movida somente pela vontade de te provocar. Ele olha para a camisa preta que usava, molhada pelo conteúdo do seu drinque, e faz uma careta.

Vocês dois estavam a alguns metros da mesa de jantar do restaurante, onde o resto dos docentes engajava numa conversa animada. Rapidamente, seus olhos vão para a mesa e depois retornam ao rosto de Selton, se certificando de que ninguém estava prestando atenção em vocês.

No fundo, não importava muito. Ninguém sabia de nada. Ninguém poderia deduzir nada a partir de uma mera conversa entre vocês dois.

— Não foi a intenção, — é o que você consegue dizer, num tom comprimido e envergonhado, evitando o olhar de Selton.

Você consegue escutá-lo suspirando e detesta que ele tenha feito aquilo. Detesta porque, bem, reconheceria o som daquele suspiro mesmo num delírio de loucura. Afinal de contas, o que te garante que as noites que você passou somente escutando aqueles suspiros não foram em si delírios de loucura?

— Eu sei, — a resposta de Selton vem acompanhada de um dedo no seu queixo, que te obriga a olhar para ele. — Como vai você?

A sua resposta é uma risadinha nasalada que você se certifica de que ele pôde escutar. Com a sobrancelha erguida, Selton só faz te encarar como se nada compreendesse, diante do que, você sorri para ele um sorriso irritado.

— Você não tem vergonha na cara mesmo.

— Desculpa? Estou sendo educado, sabe?

— Quanta boa educação, Professor Mello. Aposto que a sua mãe está orgulhosa do filho que ela criou, — É impossível conter o tom irônico e irritado. Sem mais cerimônias, você vira o corpo de leve. — Se você me dá licença.

Com isso, você sai de perto de Selton, voltando para a mesa ainda segurando o copo vazio na mão. Ninguém estranha, ninguém fala nada. Você tampouco menciona qualquer coisa sobre o nome dele e também não repara mais se ele está ou não na mesa junto ao resto dos docentes. Apesar de ser estranho vê-lo agora, cinco anos depois, parece que você parou de se importar se Selton Mello vive ou morre, o que, definitivamente, é uma mudança radical.

Foi assim que tudo começou, não é? Com você se importando com ele. À época, Selton era o que você considerava um amigo, mesmo diante da explícita e ensurdecedora dinâmica de poder entre vocês; ele era seu professor, diabo. Não devia ter aceitado uma aluna petulante que perguntava numa voz baixa e sensual se ele havia dormido bem pois parecia cansado, ou se estava tendo muito trabalho corrigindo as avaliações, coisas assim.

Agora, anos depois do início desse problema, você sabe disso. Sabe o que Selton deveria ter feito. Principalmente, você sabe o que ele não deveria ter feito, e essa, essa é uma lista longa.

Primeiro, ele não deveria ter te chamado para uma reunião depois da disciplina optativa que ele ministrava nas noites de quinta. Não deveria ter te enganado dizendo que aquele tête-à-tête que vocês teriam era uma reunião. Não deveria ter sentado perto o suficiente para que você pudesse escutá-lo respirando, suspirando; simplesmente existindo. E definitivamente, Selton nunca, jamais deveria ter olhado no fundo dos seus olhos e dito, baixinho: “Te chamei aqui porque tem outras coisas que eu quero te ensinar.”

Mas nada disso importava agora. Principalmente não a prazerosa educação sentimental e erótica que Selton te proporcionou. Em retrocesso, você reconhece que ele realmente fazia valer a alcunha de professor, mesmo quando estava contigo na cama. Era sempre um “deixa eu te ensinar, querida,” quando ele propunha testar algo diferente. Às vezes, ainda, você brincava, provocava; “vou receber uma boa avaliação por hoje?” e Selton respondia “uma nota dez e uma estrela dourada.”

Nitidamente, foi um caso sensual. Certo, foi imoral e antiético também, mas quem se importa? Você se divertia e sentia prazer, tinha um homem mais velho sempre disponível para você e não tinha do quê reclamar. O canalha, em toda a sua maliciosa e sádica glória, ainda te deixava fazer dele o que quisesse, te proporcionando a deliciosa e falsa sensação de que você tinha algum tipo de poder sobre ele.

Assim, Selton nunca recusava nenhum dos seus pedidos, por mais caprichosos que fossem. O título dele, professor, era frequentemente utilizado por você, como forma de provocá-lo, de pedir que ele te ensinasse a sentir prazer. Frustrado, ele suspirava, mas sempre fazia o que você queria, sempre acabava com a língua nos lugares mais quentes do seu corpo ou com a boca no pé do seu ouvido murmurando, suplicando, pedindo que você gemesse o nome dele mais alto e mais uma vez.

Se apaixonar por ele não estava nos planos. Gritar que o amava no meio da noite enquanto ele metia em você também não estava nos planos. Mas, o que era mais uma linha, mais um limite a ser cruzado? Não era você que estava tendo um caso proibido com um professor da faculdade que tinha idade para ser seu pai? Que classudo. Aposto que ele teria orgulho da filha que tinha criado. E Selton, bem, teria orgulho da aluna que tinha, de mais de uma maneira, estimulado.

Por um tempo, essa história de amor, orgulho e paixão até tinha funcionado. Às vezes ele falava sobre família e filhos, e quando ele dizia isso estando fora de você, era mais fácil acreditar. Os dois riam pensando no escândalo que seria na faculdade, mas não se importavam. Selton beijava a sua mão e dizia que ia te fazer a mulher dele. E você? Bem, você gostava do som daquelas palavras, do som daquela ideia.

Perguntava, na cama, sempre quando estava perto de chegar no seu ápice, o que ele faria com você, se ele seria bom com você. E Selton ria, te beijava molhado, ajustava o ritmo e ria. Você, literalmente estúpida pelo prazer de ter um homem em ti cujas mãos apertavam os seus seios e a boca marcava o seu pescoço, resmungava baixinho, miando, pedindo uma resposta, talvez. A sua tática nessas horas era atacá-lo no ponto fraco, você sabe disso. O apertava um pouco mais entre as suas pernas e chamava, baixinho: “Tontom…?”. Era o suficiente para fazê-lo perder o controle, a compostura e a cabeça: “Já não estou sendo bonzinho contigo, meu bem? Não tenho intenção nenhuma de parar agora.”

Talvez fosse por isso que a tragédia grega que se sucedeu não fazia sentido algum. Depois da formatura, você saiu do Brasil para fazer o mestrado na Europa, com a promessa de que Selton iria tirar uma licença, iria ver você. Vocês brincaram, falaram em casar por lá e dar aos filhos um passaporte europeu de nascença. Era romântico, bucólico, feliz. Você se sentia sortuda, tinha escapado de uma maldição. Selton te amava. Não era somente um homem mais velho que havia se engraçado com uma aluna, como as suas amigas tinham acusado. Por Deus você nem era mais aluna dele. Era certo que ele te amava.

Ou quase certo. Talvez fosse errado. Também era possível que desde o início ele tivesse te enganado, mas você duvidou desta última hipótese. Se ele não te amasse, ele não teria arriscado a carreira para viver um casinho contigo, certo? Não teria te jurado tanto amor ao pé do ouvido, ou te tirado todo ousado para dançar no baile de formatura, como se ninguém estivesse ali para olhar. Aquela droga de mensagem de texto dele, que você leu já em outro continente, não mudava nada do passado, certo? Não importava o quão duras e frias eram as palavras dele, as acusações de que você havia o deixado e desistido dos planos, escolhendo a carreira ao invés de tudo que poderiam ter construído.

Não, você não era uma mulher egoísta. Tinha somente sido… tola. Feito planos com um homem quase trinta anos mais velho, numa relação que desde o início só te oferecia coisas a perder, não é? Foi isso. Você perdeu; um pouco da dignidade, os planos e sonhos, mas não perdeu o amor e o carinho por Selton. Certo, isso é ridículo, e algo que você detesta admitir, um pensamento que mesmo após cinco anos você bloqueia no fundo da mente, mas é a verdade.

Diabo, você já perdeu as contas de quantos homens já chamou pelo nome dele, mesmo que nenhum fosse remotamente próximo ao Selton. O seu Selton, o verdadeiro, que você não conseguia odiar e principalmente, não conseguia esquecer. Mesmo após o ataque de raiva no jantar, você não conseguia odiá-lo. Nem mesmo um pouco. A raiva era só a forma que você conhecia de não se deixar levar pela paixão. Caso o contrário, você seria capaz de beijá-lo bem ali naquele restaurante, em frente a todo o corpo docente, mesmo enquanto Selton estava todo molhado com o seu drinque.

Mas, para o seu próprio bem, você fingiu não se importar quando ele voltou à mesa, a mancha na camisa social preta ainda secando. Canalha, ele escolheu o lugar vazio bem à sua frente. Ao menos, Selton foi cortês, fingiu também que mal te conhecia, que nunca havia te visto nua, e perguntou sobre o mestrado e a Europa, juntando-se aos colegas do departamento num estranho ciclo de bajulação à sua pessoa.

Foi de repente, contudo, que você se viu sozinha com ele. Estavam, novamente, afastados do mundo como nas noites de conversa que dividiram no passado, regadas a vinho e a sexo. Os outros professores do departamento já havia ido embora, mas você estava tão entretida por aquele homem que não havia nem notado, ou fez questão de não notar.

Agora que estavam a sós, a raiva inicial havia passado. Algo em você te obrigou a sorrir, bobinha, pensando que finalmente estava saindo em público com ele, agora que isso era permitido. A idiotice do pensamento não importava; você amou Selton o suficiente para não ligar ao efeito emburrecedor que ele tinha sobre você.

— Do que você tá rindo, querida? — Ele levantou a sobrancelha e tomou mais um gole do drinque. Nitidamente, vocês dois estavam altinhos, felizes. Não se falava do passado ou qualquer coisa assim.

— Nada… nada não, — e a expressão dele te arrancou outra risadinha.

— Posso assumir que você está feliz em me ver, então? — A voz baixa dele foi estranhamente sensual.

— Professor! — Você exclamou, rindo, o corpo alcoolizado quase se debruçando sobre a mesa, tentando ficar mais perto dele. Selton realmente te transformava numa bobinha, não é? — Não seja egocêntrico!

— Não sou mais seu professor, querida, você sabe disso…

E por alguma razão aquelas palavras, somadas ao álcool e ao ambiente, te fizeram ficar corada e evitar olhar muito para Selton. As memórias de todos as noites que passaram juntos invadiram o seu cérebro, e, num instante, você se entristeceu. Definitivamente, era a bebida, te fazendo passar por toda essa montanha-russa emocional assim de repente.

Selton, sempre perceptível e sensível contigo, parece ter notado a mudança brusca na sua face. Você sabe que ele vai perguntar. Você sabe que não quer responder. Não quer dar a ele nenhuma satisfação. Por que iria? Ele mal mal te deu uma também. Escolheu o caminho mais fácil, te pintar como egoísta e malvada. Escolheu te deixar sozinha, apaixonada, tentando descobrir o que fazer da vida sem ele do lado para te ensinar a amar; essencialmente, te ensinar a viver.

— Que cara é essa? Saudade? — Selton diz, finalmente, após alguns bons e sagrados instantes de silêncio. A pergunta lhe gera uma revolta. Como não? Certo, ele não é mais seu professor, mas age como se fosse, com um tom de malícia de quem tem poder sobre você, de quem te controla.

E não é que ele realmente tem esse poder? Não é que ele realmente te controla?

— Você é um canalha mesmo, só pode ser, — você é incapaz de mascarar a tristeza, fazendo com que as palavras saiam quase miadas. Ali está você de novo, a boba, fazendo papel de melancólica, estúpida e apaixonada.

— Tinha a impressão de ter partido o seu coração, querida, — o tom de Selton muda radicalmente e ele se inclina para pegar a sua mão em cima da mesa. Você repara nos olhos dele, que suavizam um pouco, tentando se fazer parecerem gentis. — Acho que agora tive a certeza… eu… não tive a intenção.

— Não se trata do meu coração, Selton. Antes fosse, né? — Você dá uma risada meio fungada de leve, tentando dissimular o que se passava na sua cabeça. Como dizer isso a ele sem fazer ainda maior papel de boba? Talvez, quem sabe, não havia como. — Foi sim uma cara de saudade. Mas já passou. Só não acho que te dá o direito de esfregar isso na minha cara, só para amaciar o seu ego.

— Desculpa.

— Aceitas, — um suspiro escapa os seus lábios e você olha para Selton, cujo olhar escureceu. Sabe bem quem vai sair junto às suas próximas palavras; é a boba, que nunca se contém dentro da competente profissional que você é nas horas em que a sua mente está vaga de Selton Mello. — Se posso fazer um pedido, professor, se desculpa pelo que fez comigo todos aqueles anos atrás, por favor?

E então, um sorriso. Aquele você conhece bem. Selton traz nos lábios um sorriso de glória. Algo em você fica feliz por saber que deu causa a ele.

— Desculpa pelo que fiz com você, querida. Pelos beijos… carícias. Por todo aquele prazer. Me desculpa, viu?

— Não! Você entendeu errado! Não é isso que eu quero! — As palavras saem da sua boca em meio a risadas frouxas, quase joviais. São estranhas lembranças dos outros tempos.

— Achei que você já teria aprendido que eu raramente te dou o que você quer.

— Tá certo… Essa é uma que eu não aprendi, — você morde o interior do lábio, em dúvida entre falar ou não o que seguiu. — Também não aprendi a te esquecer. É, Professor Mello, isso você não me ensinou.

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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