In Life I’m Andy Pruss/ En La Vida Soy Andy Pruss

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4 months ago

Lindas de Morrer, 1999.

Lindas De Morrer, 1999.

aqui apenas legendado.

4 months ago

que delicia esse homem ta

Você Não Me Ensinou A Te Esquecer

você não me ensinou a te esquecer

selton mello x leitora

n/a: uni! au; diferença de idade legal; menção a sexo; talvez um pouco de dumbification?; um pouco de angst que não mata ninguém mas é quase fatal.

Retornar aos corredores da universidade depois de já estar formada há cinco anos é, no mínimo, muito esquisito. Afinal de contas, agora você está na qualidade de professora; um pequeno estranhamento com a realidade é esperado e, quem sabe, até mesmo considerado charmoso. Você tem dificuldade de se reconhecer neste novo lugar que ocupa; não mais uma jovem graduanda iniciando a vida acadêmica, mas sim uma grande profissional e colega de departamento dos seus antigos professores.

Talvez seja por isso que você se sinta tão bizarra e tão intrusa nesse jantar do corpo docente; cinco anos atrás você era apenas uma garota, terminando a graduação. Não parece fazer o mínimo de sentido que você esteja ocupando o mesmo espaço que os melhores e maiores intelectuais que já conheceu, principalmente não depois de tão pouco tempo da sua formatura.

Entretanto, no fundinho da sua alma, você sabe que a origem do nó que se forma na sua barriga não é propriamente o estranhamento com o novo cargo. Quem sabe? É bem possível que esse seja o menor dos fatores influenciando os seus nervos.

Quem você quer enganar? Este nervosismo tem nome e sobrenome. Tem cara, endereço, voz. Você sabe disso. Está com medo de se deparar cara a cara com ele desde que chegou nesta droga de jantar de boas-vindas ao departamento, oferecido pelo diretor em sua honra.

Ao mesmo tempo, está querendo morrer só com a possibilidade de que ele não apareça, não é? Tem medo de que seja pior encontrá-lo já após o início do semestre letivo, no meio do corredor ou, pior ainda, enquanto você ministra uma aula.

Mas, para a sua sorte, a realidade é sempre pior do que aquilo que você imagina. Quando você finalmente revê SELTON MELLO, seu antigo professor, é depois de um esbarrão atrapalhado, enquanto você tentava levar uma bebida do bar até a mesa do jantar. Antes de perceber quem ele era e a forma com a qual ele estava ensopado pelo seu drinque, você conseguiu elaborar um pedido de desculpas, só para se perder na fala e ficar vermelha feito um tomate depois.

— Uma graça a sua maneira de cumprimentar um colega, querida, — Selton ri, sarcástico, mas de uma forma que você conhece bem, sem malícia, movida somente pela vontade de te provocar. Ele olha para a camisa preta que usava, molhada pelo conteúdo do seu drinque, e faz uma careta.

Vocês dois estavam a alguns metros da mesa de jantar do restaurante, onde o resto dos docentes engajava numa conversa animada. Rapidamente, seus olhos vão para a mesa e depois retornam ao rosto de Selton, se certificando de que ninguém estava prestando atenção em vocês.

No fundo, não importava muito. Ninguém sabia de nada. Ninguém poderia deduzir nada a partir de uma mera conversa entre vocês dois.

— Não foi a intenção, — é o que você consegue dizer, num tom comprimido e envergonhado, evitando o olhar de Selton.

Você consegue escutá-lo suspirando e detesta que ele tenha feito aquilo. Detesta porque, bem, reconheceria o som daquele suspiro mesmo num delírio de loucura. Afinal de contas, o que te garante que as noites que você passou somente escutando aqueles suspiros não foram em si delírios de loucura?

— Eu sei, — a resposta de Selton vem acompanhada de um dedo no seu queixo, que te obriga a olhar para ele. — Como vai você?

A sua resposta é uma risadinha nasalada que você se certifica de que ele pôde escutar. Com a sobrancelha erguida, Selton só faz te encarar como se nada compreendesse, diante do que, você sorri para ele um sorriso irritado.

— Você não tem vergonha na cara mesmo.

— Desculpa? Estou sendo educado, sabe?

— Quanta boa educação, Professor Mello. Aposto que a sua mãe está orgulhosa do filho que ela criou, — É impossível conter o tom irônico e irritado. Sem mais cerimônias, você vira o corpo de leve. — Se você me dá licença.

Com isso, você sai de perto de Selton, voltando para a mesa ainda segurando o copo vazio na mão. Ninguém estranha, ninguém fala nada. Você tampouco menciona qualquer coisa sobre o nome dele e também não repara mais se ele está ou não na mesa junto ao resto dos docentes. Apesar de ser estranho vê-lo agora, cinco anos depois, parece que você parou de se importar se Selton Mello vive ou morre, o que, definitivamente, é uma mudança radical.

Foi assim que tudo começou, não é? Com você se importando com ele. À época, Selton era o que você considerava um amigo, mesmo diante da explícita e ensurdecedora dinâmica de poder entre vocês; ele era seu professor, diabo. Não devia ter aceitado uma aluna petulante que perguntava numa voz baixa e sensual se ele havia dormido bem pois parecia cansado, ou se estava tendo muito trabalho corrigindo as avaliações, coisas assim.

Agora, anos depois do início desse problema, você sabe disso. Sabe o que Selton deveria ter feito. Principalmente, você sabe o que ele não deveria ter feito, e essa, essa é uma lista longa.

Primeiro, ele não deveria ter te chamado para uma reunião depois da disciplina optativa que ele ministrava nas noites de quinta. Não deveria ter te enganado dizendo que aquele tête-à-tête que vocês teriam era uma reunião. Não deveria ter sentado perto o suficiente para que você pudesse escutá-lo respirando, suspirando; simplesmente existindo. E definitivamente, Selton nunca, jamais deveria ter olhado no fundo dos seus olhos e dito, baixinho: “Te chamei aqui porque tem outras coisas que eu quero te ensinar.”

Mas nada disso importava agora. Principalmente não a prazerosa educação sentimental e erótica que Selton te proporcionou. Em retrocesso, você reconhece que ele realmente fazia valer a alcunha de professor, mesmo quando estava contigo na cama. Era sempre um “deixa eu te ensinar, querida,” quando ele propunha testar algo diferente. Às vezes, ainda, você brincava, provocava; “vou receber uma boa avaliação por hoje?” e Selton respondia “uma nota dez e uma estrela dourada.”

Nitidamente, foi um caso sensual. Certo, foi imoral e antiético também, mas quem se importa? Você se divertia e sentia prazer, tinha um homem mais velho sempre disponível para você e não tinha do quê reclamar. O canalha, em toda a sua maliciosa e sádica glória, ainda te deixava fazer dele o que quisesse, te proporcionando a deliciosa e falsa sensação de que você tinha algum tipo de poder sobre ele.

Assim, Selton nunca recusava nenhum dos seus pedidos, por mais caprichosos que fossem. O título dele, professor, era frequentemente utilizado por você, como forma de provocá-lo, de pedir que ele te ensinasse a sentir prazer. Frustrado, ele suspirava, mas sempre fazia o que você queria, sempre acabava com a língua nos lugares mais quentes do seu corpo ou com a boca no pé do seu ouvido murmurando, suplicando, pedindo que você gemesse o nome dele mais alto e mais uma vez.

Se apaixonar por ele não estava nos planos. Gritar que o amava no meio da noite enquanto ele metia em você também não estava nos planos. Mas, o que era mais uma linha, mais um limite a ser cruzado? Não era você que estava tendo um caso proibido com um professor da faculdade que tinha idade para ser seu pai? Que classudo. Aposto que ele teria orgulho da filha que tinha criado. E Selton, bem, teria orgulho da aluna que tinha, de mais de uma maneira, estimulado.

Por um tempo, essa história de amor, orgulho e paixão até tinha funcionado. Às vezes ele falava sobre família e filhos, e quando ele dizia isso estando fora de você, era mais fácil acreditar. Os dois riam pensando no escândalo que seria na faculdade, mas não se importavam. Selton beijava a sua mão e dizia que ia te fazer a mulher dele. E você? Bem, você gostava do som daquelas palavras, do som daquela ideia.

Perguntava, na cama, sempre quando estava perto de chegar no seu ápice, o que ele faria com você, se ele seria bom com você. E Selton ria, te beijava molhado, ajustava o ritmo e ria. Você, literalmente estúpida pelo prazer de ter um homem em ti cujas mãos apertavam os seus seios e a boca marcava o seu pescoço, resmungava baixinho, miando, pedindo uma resposta, talvez. A sua tática nessas horas era atacá-lo no ponto fraco, você sabe disso. O apertava um pouco mais entre as suas pernas e chamava, baixinho: “Tontom…?”. Era o suficiente para fazê-lo perder o controle, a compostura e a cabeça: “Já não estou sendo bonzinho contigo, meu bem? Não tenho intenção nenhuma de parar agora.”

Talvez fosse por isso que a tragédia grega que se sucedeu não fazia sentido algum. Depois da formatura, você saiu do Brasil para fazer o mestrado na Europa, com a promessa de que Selton iria tirar uma licença, iria ver você. Vocês brincaram, falaram em casar por lá e dar aos filhos um passaporte europeu de nascença. Era romântico, bucólico, feliz. Você se sentia sortuda, tinha escapado de uma maldição. Selton te amava. Não era somente um homem mais velho que havia se engraçado com uma aluna, como as suas amigas tinham acusado. Por Deus você nem era mais aluna dele. Era certo que ele te amava.

Ou quase certo. Talvez fosse errado. Também era possível que desde o início ele tivesse te enganado, mas você duvidou desta última hipótese. Se ele não te amasse, ele não teria arriscado a carreira para viver um casinho contigo, certo? Não teria te jurado tanto amor ao pé do ouvido, ou te tirado todo ousado para dançar no baile de formatura, como se ninguém estivesse ali para olhar. Aquela droga de mensagem de texto dele, que você leu já em outro continente, não mudava nada do passado, certo? Não importava o quão duras e frias eram as palavras dele, as acusações de que você havia o deixado e desistido dos planos, escolhendo a carreira ao invés de tudo que poderiam ter construído.

Não, você não era uma mulher egoísta. Tinha somente sido… tola. Feito planos com um homem quase trinta anos mais velho, numa relação que desde o início só te oferecia coisas a perder, não é? Foi isso. Você perdeu; um pouco da dignidade, os planos e sonhos, mas não perdeu o amor e o carinho por Selton. Certo, isso é ridículo, e algo que você detesta admitir, um pensamento que mesmo após cinco anos você bloqueia no fundo da mente, mas é a verdade.

Diabo, você já perdeu as contas de quantos homens já chamou pelo nome dele, mesmo que nenhum fosse remotamente próximo ao Selton. O seu Selton, o verdadeiro, que você não conseguia odiar e principalmente, não conseguia esquecer. Mesmo após o ataque de raiva no jantar, você não conseguia odiá-lo. Nem mesmo um pouco. A raiva era só a forma que você conhecia de não se deixar levar pela paixão. Caso o contrário, você seria capaz de beijá-lo bem ali naquele restaurante, em frente a todo o corpo docente, mesmo enquanto Selton estava todo molhado com o seu drinque.

Mas, para o seu próprio bem, você fingiu não se importar quando ele voltou à mesa, a mancha na camisa social preta ainda secando. Canalha, ele escolheu o lugar vazio bem à sua frente. Ao menos, Selton foi cortês, fingiu também que mal te conhecia, que nunca havia te visto nua, e perguntou sobre o mestrado e a Europa, juntando-se aos colegas do departamento num estranho ciclo de bajulação à sua pessoa.

Foi de repente, contudo, que você se viu sozinha com ele. Estavam, novamente, afastados do mundo como nas noites de conversa que dividiram no passado, regadas a vinho e a sexo. Os outros professores do departamento já havia ido embora, mas você estava tão entretida por aquele homem que não havia nem notado, ou fez questão de não notar.

Agora que estavam a sós, a raiva inicial havia passado. Algo em você te obrigou a sorrir, bobinha, pensando que finalmente estava saindo em público com ele, agora que isso era permitido. A idiotice do pensamento não importava; você amou Selton o suficiente para não ligar ao efeito emburrecedor que ele tinha sobre você.

— Do que você tá rindo, querida? — Ele levantou a sobrancelha e tomou mais um gole do drinque. Nitidamente, vocês dois estavam altinhos, felizes. Não se falava do passado ou qualquer coisa assim.

— Nada… nada não, — e a expressão dele te arrancou outra risadinha.

— Posso assumir que você está feliz em me ver, então? — A voz baixa dele foi estranhamente sensual.

— Professor! — Você exclamou, rindo, o corpo alcoolizado quase se debruçando sobre a mesa, tentando ficar mais perto dele. Selton realmente te transformava numa bobinha, não é? — Não seja egocêntrico!

— Não sou mais seu professor, querida, você sabe disso…

E por alguma razão aquelas palavras, somadas ao álcool e ao ambiente, te fizeram ficar corada e evitar olhar muito para Selton. As memórias de todos as noites que passaram juntos invadiram o seu cérebro, e, num instante, você se entristeceu. Definitivamente, era a bebida, te fazendo passar por toda essa montanha-russa emocional assim de repente.

Selton, sempre perceptível e sensível contigo, parece ter notado a mudança brusca na sua face. Você sabe que ele vai perguntar. Você sabe que não quer responder. Não quer dar a ele nenhuma satisfação. Por que iria? Ele mal mal te deu uma também. Escolheu o caminho mais fácil, te pintar como egoísta e malvada. Escolheu te deixar sozinha, apaixonada, tentando descobrir o que fazer da vida sem ele do lado para te ensinar a amar; essencialmente, te ensinar a viver.

— Que cara é essa? Saudade? — Selton diz, finalmente, após alguns bons e sagrados instantes de silêncio. A pergunta lhe gera uma revolta. Como não? Certo, ele não é mais seu professor, mas age como se fosse, com um tom de malícia de quem tem poder sobre você, de quem te controla.

E não é que ele realmente tem esse poder? Não é que ele realmente te controla?

— Você é um canalha mesmo, só pode ser, — você é incapaz de mascarar a tristeza, fazendo com que as palavras saiam quase miadas. Ali está você de novo, a boba, fazendo papel de melancólica, estúpida e apaixonada.

— Tinha a impressão de ter partido o seu coração, querida, — o tom de Selton muda radicalmente e ele se inclina para pegar a sua mão em cima da mesa. Você repara nos olhos dele, que suavizam um pouco, tentando se fazer parecerem gentis. — Acho que agora tive a certeza… eu… não tive a intenção.

— Não se trata do meu coração, Selton. Antes fosse, né? — Você dá uma risada meio fungada de leve, tentando dissimular o que se passava na sua cabeça. Como dizer isso a ele sem fazer ainda maior papel de boba? Talvez, quem sabe, não havia como. — Foi sim uma cara de saudade. Mas já passou. Só não acho que te dá o direito de esfregar isso na minha cara, só para amaciar o seu ego.

— Desculpa.

— Aceitas, — um suspiro escapa os seus lábios e você olha para Selton, cujo olhar escureceu. Sabe bem quem vai sair junto às suas próximas palavras; é a boba, que nunca se contém dentro da competente profissional que você é nas horas em que a sua mente está vaga de Selton Mello. — Se posso fazer um pedido, professor, se desculpa pelo que fez comigo todos aqueles anos atrás, por favor?

E então, um sorriso. Aquele você conhece bem. Selton traz nos lábios um sorriso de glória. Algo em você fica feliz por saber que deu causa a ele.

— Desculpa pelo que fiz com você, querida. Pelos beijos… carícias. Por todo aquele prazer. Me desculpa, viu?

— Não! Você entendeu errado! Não é isso que eu quero! — As palavras saem da sua boca em meio a risadas frouxas, quase joviais. São estranhas lembranças dos outros tempos.

— Achei que você já teria aprendido que eu raramente te dou o que você quer.

— Tá certo… Essa é uma que eu não aprendi, — você morde o interior do lábio, em dúvida entre falar ou não o que seguiu. — Também não aprendi a te esquecer. É, Professor Mello, isso você não me ensinou.

1 year ago

♡ mensagens com o cast de lsdln: edição especial agustín della corte ♡

♡ Mensagens Com O Cast De Lsdln: Edição Especial Agustín Della Corte ♡
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a/n: NAÇÃO DELLA NAMORADINHO BOBÃO E APAIXONADO APRESENTE-SE 😭😭✊🏼 ai gente me diverti fazendo esse aqui amo tanto esse arquétipo dele queria um </3 agora falta só um para finalizar! lembram quem era? 👁️👁️

7 months ago

DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA

DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA
DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA
DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA

Matias Recalt x leitora

Fluff Y smutizinho - dedada curtinha e sexo de três linhas😍😍. Num geral isso aqui é só um relacionamento extremamente confortável com um Matias x CBJR. Amo responsabilidade afetiva; leitora tem cabelo cacheado [se vc n tiver tá tudo certo]; breve menção de mainha issues.

N.A - isso aqui foi crueldade pura comigo mesma kkkkkkkkkkkkkk. Leiam ouvindo Dias de luta, dias de glória do CBJR. Oi @lunitt tudo bem? Lembra que eu falei que oq era teu tava guardado? Não tá mais😍😍

Dias de luta, dias de glória.

Matias!ficante que apesar de não ter um título oficial com você agia como se vocês fossem um casal de idosos que foram casados a vida inteira. Sempre feliz quando estava contigo por você era o motivo da felicidade dele.

Matias!ficante que não entendia porque você brigava tanto com sua mãe. Um dia, em um momento delicado seu, ele te pegou chorando no quarto, cansada dos gritos rudes de sua mãe. Entrou pela janela e sentou do seu lado, te abraçou e ficou em silêncio porque sabia que mesmo que ele falasse, nenhuma palavra sairia de você. Se manteve daquele jeito até que você quisesse falar. — "'Tô cansada, Mati. Quero ir embora daqui. Nada que eu faço é bom o suficiente. Nada." — Te abraçou com mais força enquanto deixava um carinho no seu braço. — "Tudo que você faz é extraordinário. Vou te tirar daqui, a gente vai ter uma casinha só nossa. Eu prometo." — Disse e pelo resto da noite deixou que você derramasse todas as lágrimas necessárias, se dependesse dele aquela seria a última vez que você choraria.

Matias!ficante que um dia apareceu na frente da sua casa às cinco da manhã e te arrastou p'ra praia, montando um pequeno piquenique p'ra vocês comerem enquanto assistiam o sol mostrar seus primeiros raios. Mas ele te olhava mais do que olhava para o sol, já que a visão da sua pele brilhante e os cabelos esvoaçantes era tudo que ele realmente queria ver quando foi te chamar.

Matias!ficante que te levou para uma loja de anéis por pura curiosidade e te pediu para provar um daqueles anéis. — "Prova, sei lá, no dedo de colocar anel." — Coçou a nuca, disfarçando mal. — "Só p'ra ver né? Não que eu esteja planejando algo." — Riu sem graça. A moça em uniforme preto ria enquanto olhava para vocês dois, admirando o jeito nada sútil de Matias e sorrindo para você dizendo em um sussurro "acho que ele 'tá querendo te pedir algo." Te fazendo rir enquanto provava os anéis de diferentes tamanhos até achar o seu. — "Mati, me espera aqui. Vou fazer xixi." — acenou com a cabeça, observando você se afastar e então correu para o balcão. — "Moça, qual o tamanho do dedo dela? O do anel. Só por curiosidade."

Matias!ficante que te pediu em namoro duas semanas depois. Te levou para a barraquinha de cachorro quente mais badalada da cidade e, enquanto você ainda estava com a boca cheia e suja de molho, se ajoelhou na sua frente. — "Será que esse pitelzinho aqui na minha frente aceita namorar comigo? Só se 'cê quiser." — você engoliu a comida e abriu um sorriso enorme, o melhor que você tinha segundo Matias. — "Porra, teu sorriso vale mais que qualquer diamante do mundo, gatinha." — Você acenava desesperadamente com a cabeça enquanto esticava a mão, observando atentamente ele colocando o anel em seu dedo anelar. — "'Tá sujo aqui oh." — Levou o polegar até o canto da sua boca e limpou o molho vermelho, fazendo vocês dois rirem antes de darem um beijo meigo carregado do amor puro de vocês.

Matias!namorado que disse que tinha um surpresa para você, algo grande que ele estava planejando a alguns meses. Te levou de bicicleta até a pequena casinha azul e te deixou confusa. — "É nossa. Quer dizer, não literalmente. Não consegui comprar ela mas adiantei três meses de aluguel. Se você vier comigo aí nós vamo' adiante, morena." — Quando viu lágrimas de formando nos seus olhos ele imediatamente segurou seu rosto, te fez olhar para o céu e pediu para você segurar as lágrimas. — "Não não, sem choro. Vou pegar o carro do meu tio e a gente vai trazer nossas coisas p'ra cá e começar a ajeitar tudo, tá show?" — Você acenava com a cabeça, um lindo sorriso nos lábios enquanto ele olhava para o seu rosto sorrindo.

Matias!namorado que naquele primeiro dia na casinha nova te amou a noite inteira. Beijou cada cantinho do seu corpo, se apaixonando mais um vez por cada pedacinho da pele quente. Se empurrou para dentro de você devagar, mantendo um ritmo calmo enquanto admirava o sorriso em seu rosto. Olhava pensando na paz que teria sabendo que acordaria todos os dias ao seu lado, que todos os dias estaria vendo você.

Matias!namorado que numa sexta feira no final da tarde, depois de um dia cansativo de trabalho para vocês dois, ia te buscar no trabalho de bicicleta para que vocês pudessem ir no mercado juntos. Compraram as coisas necessárias para um hambúrguer e voltaram para o mundinho colorido de vocês. Matias grelhava a carne enquanto você cortava as saladas e abria os pães, o cigarro de palavra pendurado nos lábios dele e as histórias toscas dele te fizeram rir a noite inteira. Sentaram no sofá e colocaram em algum programa ruim, comendo enquanto ouviam e riam das piadas horríveis que os rapazes na TV faziam.

Matias!namorado que se desesperou em um mês que as coisas se apertaram um pouco e acabou faltando uma parte do aluguel. Você passou a noite acalmando ele, dizendo pacientemente que essas coisas aconteciam e vocês iam resolver. Segurava o rosto dele e sorria, limpando as lágrimas que insistiam em sair dos olhos dele. — "Vou ligar pro Seu Tevez, relaxa, coração." — Você disse enquanto pegava o celular e caminhava até a entrada da casa, ligando para o senhor de idade que havia alugado a casa para vocês. Viu a calma de Matias voltando quando você começou a rir no telefone, agradecendo profundamente o senhor antes de se despedir e desligar o telefone. — "Ele disse que 'tá tudo bem, coração. Entendeu completamente a situação e disse que nós não precisávamos nos preocupar com a parte que falta. Não precisa ficar nervoso, essas coisas são normais, Mati. Lembra do Chorão? Dias de luta, dias de glória." — Matias respirou fundo antes de abrir um sorriso e te abraçar com força. — "Procurei a vida inteira por alguém como você, puta que pariu! Eu te amo muito." — Você riu alto, devolvendo o "Eu te amo.".

Matias!namorado que não passava uma única noite sem dizer "Te quiero." Antes de dormir. Empinava a bundinha para você esperando que você o abraçasse, sussurrava baixo um "te quiero" e dormia como um bebê de barriga cheia e fralda limpa. Agarrava seu braço e só soltava quando o despertador acordava vocês dois.

Matias!namorado que não te deixava tomar banho sozinha. — "Matias nem vem, quero lavar o cabelo em paz." — Te olhou e ignorou completamente suas palavras, entrando no chuveiro e abraçando sua cintura enquanto deixava beijos no seu pescoço. — "Depois a gente lava nossos cachinhos." — Os beijos dele continuavam quentes pela sua pele molhada, a mão direita descendo por sua barriga e logo encontrando lugar entre suas pernas. Tocava suavemente os lábios úmidos antes de escorregar um dedo para dentro de você, te fazendo gemer e deitar a cabeça sobre o ombro dele. — "Mati..." — Ele apenas dizia um "shh" baixo enquanto movia o dedo lentamente para dentro e para fora de você.

Matias!namorado que não podia te ver de costas para ele. Acordou um dia e te viu na cozinha vestindo uma camiseta dele e uma calcinha? Tapa acompanhado de um aperto firme na bunda. Tava aspirando a casa e se abaixou para pegar algo no chão? Tapa seguido de um aperto. Tava colocando o lençol na cama e se inclinou um pouco? Tapa mais aperto. Segundo ele era vingança, e você não podia sequer contestar já que a bundinha dele também não podia dar mole se você estivesse por perto.

Matias!namorado que pelo menos uma vez por semana te levava para ver o nascer do sol na praia, mas ver o nascer do sol só você via, Matias ficava te olhando. Para ele, não tinha nada no mundo que ele trocaria por te olhar em qualquer momento. Apesar das lutas, já eram gloriosos todos os dias só por terem um ao outro lado a lado.

1 year ago

Amo ser moradora da coitadolândia e louvar a esses peitos 🙏

O Maior Putifero De Todos, Enzo Vogrincic.

O maior putifero de todos, Enzo Vogrincic.

Também conhecido como presidente da coitadolandia (passo mal com essa cara de sofrido que ele faz). Enzo, você não é inocente e nem bobo

1 year ago

sempre vou ficar chocada com a quantidade de cabelo q ele tem

pipe at the meet & greet event in Peru <3

Pipe At The Meet & Greet Event In Peru
Pipe At The Meet & Greet Event In Peru
Pipe At The Meet & Greet Event In Peru
Pipe At The Meet & Greet Event In Peru
Pipe At The Meet & Greet Event In Peru

gorgeous, GORGEOUS!!! hope all the fans had fun at the event !

1 year ago

JURO nunca na minha vida eu pensei q ficaria abalada por argentinos!!!!!!!!!!!!


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8 months ago

Eu te amo Josh, eu te amo

Yeah
Yeah

yeah <3

10 months ago

eu encontro falecida 👋👋👋👋

TÓPICO SENSÍVEL VII

TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII
TÓPICO SENSÍVEL VII

FELIPE OTAÑO X LEITORA

BOTA MINHA CALCINHA DE LADO

E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO

DIZ P'RA MIM

Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss

— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.

— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.

— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.

— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.

— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.

— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.

— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.

4 months ago

Headcanon.

Matías Recalt namoradinho.

Headcanon.

Avisos:Curto,não revisado,menção a sexo,Headcanon,fluff?,blurb?.

Nota da autora:Olá minhas divas trago em mãos o debut do Headcanon do Matías aqui nesse blog.

Headcanon.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que vocês se conheceram em um set de filmagem,onde você era membra da produção e ele un ator,ambos se encantaram um pelo outro,Matias se encantou por sua maneira calma e você se encantou pela personalidade travessa do mesmo,Matías sempre fazia investidas,pequenos flertes,tudo na intenção de te deixar nervosa,e funcionava.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que após te pertubar muito conseguiu fazer você aceitar sair con ele,ele te provavelmente te levaria em um show de rock alternativo e depois em um parque para andar,era algo interessante de analisar,Matías não ligava de te levar em um lugar caro e chique mas sim em um onde ambos apreciavam,andaram pelo parque por um bom tempo e conversaram bastante,tudo na intenção de se conhecerem melhor.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que sempre tomou iniciativa e não seria diferente no primeiro beijo de vocês,após caminharem bastante no parque resolveram se sentar em um banco que avistaram,Matías lentamente colocou a mão sobre a sua e começou a acariciar,como não notou um sinal negativo acançou,começou a acariciar seu rosto e quando você percebeu os lábios de Matías se encontravam nos seus,o beijo começou lento mas foi se intensificando,a lingua de Matías exercia dominância em relação a sua.

◇Matias Recalt namoradinho◇

Que apos um tempo que vocês estavam saindo te levou no mesmo parque e no mesmo banco em que vocês se beijaram pela primeira vez e te pediu em namoro,os olhos do moreno brilhavam em esperança,você logo assentiu o pedido do moreno e o mesmo que retribuiu com um beijo apaixonado.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Onde no relacionamento de vocês a linguagem de amor é toque físico,seja de maneira mais timida e inocente ou de modo mais sensual e depravado,para Matías oque importa é te tocar e te sentir,sentir a maciez da sua pele e sua reação aos toques dele.

◇Matías recalt namoradinho◇

Que se notar você triste ou insegura vai usra e abusar da personalidade brincalhona dele para tentar te animar e provar o quanto ele te ama e te acha extremamente bonita e gostosa,vai fazer piadas sobre como você é bonita e maravilhosa,mas se ele ver que não está resolvendo ele vai sentar com você para conversar e tentar resolver.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que o primeiro sexo de vocês é maravilhoso,é fato que o Matías tem uma certa experiencia e desejo e é claro que ele vai te fazer delirar no sexo,na primeira vez de vocês ele vai mais calmamente mas nas proximas vezes de vocês ele vai com tudo,ele ama te deixar burrinha e toda mole de tesão,um sexo mais rapido mas que de certa forma é respeitoso,Matías sempre respeita seus limites e desejos.

◇Matías Recalt namoradinho◇

Que emboar vocês tenham personalidades diferentes vocês sempre se apoiam independente da situação,vocês se completam,Matías a energia na sua vida e você a calma e paz na vida dele,ambos se ajudam embora as vezes Matías pareça uma criança atentada ele tem os momentos serios dele.

Headcanon.

Olá minhas divas,espero que tenham gostado.

Kiss kiss.

By:Larissa(Lila Blanc).

@interlagosgrl

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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