Enzo De Regata Me Faria Cometer Maluquices

Enzo de regata me faria cometer maluquices

I Could Take Them Both

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(not in a fight)

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1 year ago
Yo Cuando Veo A Kuku:

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7 months ago

🎃 kinktober - day twenty-eight: aftercare com blas polidori.

🎃 Kinktober - Day Twenty-eight: Aftercare Com Blas Polidori.
🎃 Kinktober - Day Twenty-eight: Aftercare Com Blas Polidori.

— aviso: nĂŁo Ă© um smut, Ă© fluffy. blas sendo fofo, dia difĂ­cil para quem nĂŁo namora.

— word count: 1k.

— nota: nunca NUNCA me cansarei de escrever sobre vc, amor.

🎃 Kinktober - Day Twenty-eight: Aftercare Com Blas Polidori.

a respiração sĂŽfrega era o Ășnico som que preenchiam o quarto. seu peito subia e descia enquanto vocĂȘ encarava o teto, maravilhada pelo orgasmo que tinha acabado de vivenciar. ainda se lembrava da sensação gostosa de Blas dentro de vocĂȘ e como ele era certeiro com os movimentos. o pescoço ainda doĂ­a devido as mordidas e aos chupĂ”es que ele tinha deixado ali.

quando ele voltou com o copo d'ĂĄgua, vocĂȘ se sentou na cama. vocĂȘ sempre saĂ­a mais cansada do que ele. talvez fosse pelo fato de que ele era enorme - em todos os sentidos - e o cansaço de vocĂȘs dois fosse desproporcional. a ĂĄgua gelada desceu pela sua garganta, refrescando o seu corpo e a sua cabeça.

Blas abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, retirando os lenços umedecidos que vocĂȘ guardava ali estrategicamente. jĂĄ tinha te comido vezes o suficiente para que soubesse que eram ali que eles ficavam. retirou um dos lencinhos odorĂ­feros e abriu as suas pernas, limpando a bagunça que ele tinha deixado entre elas.

"vocĂȘ Ă© tĂŁo bom para mim." vocĂȘ sorriu, observando enquanto ele a limpava com cuidado. os cachinhos balançaram quando ele riu baixinho.

"sĂł 'tĂŽ cuidando bem do que Ă© meu." Blas deixou um selar nos seus lĂĄbios molhados pela ĂĄgua gelada.

"sua, Ă©?" vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas. apesar de jĂĄ estarem ficando hĂĄ um tempo, vocĂȘs nĂŁo tinham conversado sobre um relacionamento sĂ©rio. vocĂȘ gostava de Blas. ele era carinhoso, inteligente, engraçado. jĂĄ conhecia a maioria dos amigos dele e ele, os seus. ele passava os fins de semana no seu apartamento e vice-versa. mas, nunca tinha te pedido em namoro. e vocĂȘ esquecia o feminismo quando se tratava de um pedido de namoro. na sua opiniĂŁo, deveria vir dele.

"nĂŁo Ă©?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando vocĂȘ pelas mĂŁos para que fossem juntos para o banheiro. descartou o lenço no lixo, abrindo o registro do chuveiro para que a ĂĄgua ficasse bem quentinha. vocĂȘ sabia que ele odiava tomar banho quentes, mas vocĂȘ nĂŁo se dava bem com ĂĄgua gelada e ele respeitava isso.

"nĂŁo sei." vocĂȘ deu de ombros. de pĂ©, a diferença de altura era grande. vocĂȘ tinha que olhar para cima quando estava conversando com ele. "ainda nĂŁo recebi um pedido..."

Blas riu ao ouvir aquilo, puxando o vidro do seu shampoo caro para lavar os seus cabelos. quando estava com ele, não se importava que ele usasse seu shampoo também. fazia os cachinhos dele ficarem lindos e cheirosos.

"precisa de pedido?" ele encarou seus olhos, derramando um pouco do lĂ­quido denso na palma das suas mĂŁos. quando tomavam banho, vocĂȘ lavava os cabelos dele e ele, os seus.

"claro. como Ă© que eu vou saber se Ă© oficial sem pedido?" seus dedos acariciaram os fios negros, os olhos perdidos nos dele. achava Blas tĂŁo fofo que tinha vontade de transar com ele de novo ali mesmo. para ele nĂŁo seria um desafio, jĂĄ que vocĂȘ jĂĄ podia sentir o pĂȘnis semiereto roçando na sua barriga.

"a gente jĂĄ age como se fosse um casal." ele deu de ombros, pedindo que vocĂȘ fechasse os olhos antes de te puxar para debaixo do chuveiro. as mĂŁos grandes limparam todo o resquĂ­cio do produto. "e, pra mim, vocĂȘ jĂĄ Ă© minha namorada."

suas bochechas esquentaram debaixo d'ĂĄgua. vocĂȘ nĂŁo conseguiu deixar de sorrir, engolindo um pouco de ĂĄgua no processo. Blas riu, te tirando do chuveiro para que vocĂȘ pudesse cuspir a ĂĄgua que tinha entrado na sua boca. eram essas intimidades que faziam vocĂȘ se apaixonar por ele.

"vocĂȘ quer um pedido de verdade?" ele indagou enquanto lavava o cabelo. daquele jeito, os dedos correndo pelos fios negros e os bĂ­ceps contraĂ­dos, vocĂȘ poderia jurar que nĂŁo existia homem mais bonito na face da terra do que ele.

"quero." vocĂȘ assentiu, sem pudor. Blas sabia que vocĂȘ era exigente e vocĂȘ nĂŁo tinha vergonha de ser tĂŁo pidona. vocĂȘ atĂ© sentia que era um charminho seu do qual ele jĂĄ estava acostumado.

o argentino puxou vocĂȘ pela cintura, deixando que a ĂĄgua caĂ­sse entre os dois corpos enquanto encarava os seus olhos profundamente. um arrepio correu a sua espinha e as bochechas voltaram a esquentar. o coração errou algumas batidinhas.

"vocĂȘ quer namorar comigo?" Polidori perguntou, sĂ©rio. nenhum mĂșsculo da mĂ­mica estremeceu ou deu sinal de que ele estava brincando.

"quero." vocĂȘ repetiu a mesma palavra de minutos antes. Blas sorriu desta vez, deixando um beijinho demorado e carinhoso nos seus lĂĄbios. com a destra, pegou a sua mĂŁo e colocou sobre o membro jĂĄ ereto dele.

"pronto, agora tudo isso Ă© seu." ele brincou, fazendo vocĂȘ deixar um tapa forte e molhado no ombro dele. Blas gargalhou, fazendo vocĂȘ gargalhar em unĂ­ssono.

"babaca." vocĂȘ largou o membro dele, embora nĂŁo pudesse negar que tinha se sentido tentada Ă  dar sequĂȘncia o que tinham feito no quarto minutos antes.

"olha lĂĄ, vai deixar falarem mal do seu namorado?" ele fez um beicinho, dando mais um selar nos seus lĂĄbios.

"atĂ© falo mal junto." vocĂȘ brincou de volta. por dentro, o coração aquecia o peito, repleto de felicidade por ouvir Blas se referir a si mesmo como "seu namorado".

o banho seguiu repleto de piadinhas. o argentino terminou de lavar os seus cabelos, ensaboou o seu corpo e atĂ© mesmo massageou seus ombros em agradecimento "ao oral maravilhoso que vocĂȘ tinha feito". no fim, ele se enrolou em uma toalha e colocou vocĂȘ em um roupĂŁo, buscando mais uma toalha para secar o seu cabelo.

Blas seguiu para o quarto para se trocar enquanto vocĂȘ secava os cabelos em frente ao espelho. aproveitou que estava recĂ©m comprometida e dedicou um pouco mais de tempo na aplicação do creme corporal. perfumou cada centĂ­metro do corpo para que voltasse para a cama com Blas. se tivesse sorte o suficiente, poderiam ir para o tĂŁo desejado segundo round.

prestes a sair do banheiro, ouviu Blas ao telefone com alguém. se manteve quieta para que não o atrapalhasse, tentando chegar até o closet do quarto.

"oficialmente casado, Pipe." ele dizia no telefone com um sorriso no rosto. "queria que vocĂȘ fosse o primeiro a saber."

8 months ago

Saudades - Fran Romero

Saudades - Fran Romero

nota: vamos de mais uma one do fran, porque aqui nesse perfil nĂłs somos VICIADAS nesse homem fadinha!!

avisos: fran romero usando a boca de novo (delĂ­cia anw đŸ˜©), p na v, dedos lalala, fran manhosinho, 69 rs, sexo sem camisinha (nunca)

nĂŁo revisado

Saudades - Fran Romero

a semana de provas Ă© humilhante para todo estudante, praticamente ter que deixar de ter uma vida social. claro que isso nĂŁo seria diferente para vocĂȘ. estava no segundo trimestre de direito, entĂŁo precisava se esforçar. seu namorado, francisco, te mandava mensagem praticamente a cada hora, dizendo que estava com saudades de vocĂȘ. a saudade era recĂ­proca, mas precisava estudar.

agora que finalmente havia acabado, ligou para o loirinho argentino o informando que vocĂȘ estaria o dia todo para passar exclusivamente com ele e apenas ele. lĂłgico que ele nĂŁo demorou para aparecer na sua casa, com comidinhas e uma cara de bobo apaixonado que fazia seu coração se encher de amor toda vez que via.

combinaram de ver um filme idiotinha que estava passando, enquanto comiam os doces que o rapaz trouxera. no meio do longa, romero te abraçou, te puxando um pouco para mais perto dele. o nariz roçando na curvatura do seu pescoço, as mãos a apertando na cintura.

- amor... - vocĂȘ mumurou um "hm?" - estou com saudades...

ele deixou um selar na pele exposta do seu pescoço, enquanto subia a mão esquerda para o seu seio esquerdo, massageando, arrancando um suspiro seu.

- me deixa matar a saudades, amor. - deixou mordidinhas no lĂłbulo da sua orelha, aproveitando para inalar o cheiro do seu cabelo. - tĂŁo cheirosa...

ele a tocou no queixo, a fazendo olhar para ele nos olhos. aquelas orbes verdes cor de uva, te encarando com desejo e saudades. ele deixou um selar nos seus lĂĄbios e se afastou novamente, te olhando com a maior carinha de cachorro pidĂŁo que conseguiu.

- deixa eu te chupar, amor... - ele deixou mais um selar, ainda apalpando seu seio. - por favor.

vocĂȘ acenou positivamente, entĂŁo ele te levou para o seu quarto, o qual ele sabia muito bem o caminho. quando chegaram, o argentino atacou os seus lĂĄbios de uma vez, segurando seu rosto com ambas as mĂŁos, depois descendo uma para a sua nuca, outra para a sua cintura. o argentino pegou uma de suas mĂŁos para levĂĄ-la ao encontro do pescoço dele, a instigando a dar uma enforcadinha ali, o que vocĂȘ fez. o mais velho deixou um gemido escapar, o qual foi abafado pelo Ăłsculo.

apenas com esses contatos, vocĂȘ jĂĄ sentia sua boceta enxarcada. todas as vezes que romero a tocava assim, vocĂȘ jĂĄ ficava excitada. ele sabe exatamente o lugar onde tocar. vocĂȘ tambĂ©m sabia exatamente o que ele estava querendo, por isso usou a mĂŁo que estava no pescoço do maior para empurrĂĄ-lo atĂ© a cama, o derrubando ali quando chegaram mais perto.

ele abriu um sorriso. ele se ajeitou, deitando a cabeça do travesseiro macio, enquanto retirava a prĂłpria calça e a cueca. injusto vocĂȘ estar apenas de vestido, mas tirou mesmo assim junto com a calcinha, dando para fran a visĂŁo perfeita do seu corpo, cobrindo apenas os peitos pelo sutiĂŁ azul.

subiu em cima do argentino, iniciando um beijo cheio de mordidinhas e gemidos do prĂłprio loiro, por vocĂȘ ter começado a rebolar em seu colo. as mĂŁos do seu namorando foram de encontro para a sua bunda e coxa, as apertando como forma de descontar o prazer que sentia.

- por favor... - ele pediu, extremamente manhoso. poderia gozar sĂł em ouvi-lo dessa forma.

nĂŁo tardou em atender o pedido dele, mudando de posiçÔes, se sentando bem no rosto dele. vocĂȘ inclinou um pouco o seu corpo, para que conseguisse tocar o membro duro, o levando atĂ© a boca. fran nĂŁo demorou para começar a chupar cada partezinha da sua boceta, se lambuzando o mĂĄximo que podia nela, aproveitando do tamanho do nariz para esfregar aonde conseguia. manter um boquete com fran a chupando desse jeito Ă© mais difĂ­cil do que parece, suas pernas tremiam de prazer e sĂł aumentou quando o garoto colocou dois dedos de uma vez sĂł, enquanto chupava o resto da carne.

vocĂȘ passa a lĂ­ngua em circulos na cabecinha inchada vazando prĂ©-gozo, a deixando mais babada do que jĂĄ estava. masturbava o restante, enquanto gemia com as investidas do mais velho. jĂĄ fran, estava com dificuldades para manter o ritmo que ele mesmo criou, pela visĂŁo abençoada que estava tendo e por vocĂȘ nĂŁo estar conseguindo o chupar como deveria, aquilo era excitante para caralho.

fran tirou os dedos, os levando atĂ© o seu clitĂłris realizando cĂ­rculos com ele, assim podendo começar a te foder com a lĂ­ngua quentinha. qualquer força que vocĂȘ tinha para o tocar, ela tinha fugido do seu corpo, pois a Ășnica coisa que consegue fazer Ă© rebolar contra a face do argentino, gemendo e arranhando as coxas magras dele para descontar o prazer que sentia. fran chega a revirar os olhos, poderia gozar sĂł com isso. sente o pau latejando pela necessidade absurda de gozar com isso, entĂŁo quando vocĂȘ se desfaz na boca do seu namorado, gemendo o nome dele, ele goza sujando parte da sua mĂŁo que vez ou outra, tentava masturbar ele.

vocĂȘ saiu de cima dele e deitou ao lado do mesmo, exausta. o peito subindo e descendo. fran se virou para distribuir selares na pele do seu pescoço e clavĂ­cula, mesmo que esteja um pouco suada. ele foi se pondo por cima de vocĂȘ e abaixando os selares atĂ© os seus peitos, começando a chupar e beijar o esquerdo, enquanto apertava o direito. vocĂȘ gemia sentindo o calor dos lĂĄbios dele contra a sua pele.

- deixa eu te foder, amor.. deixa?

ele trocou os toques, passando a apertar o peito esquerdo e maltratar com a boca o direito. vocĂȘ levou uma das mĂŁos para os cachinhos dourados jĂĄ um pouco bagunçados e amassados, para apertar os fios, a sua outra mĂŁo estava no ombro dele, apertando e cravando as unhas nele. vocĂȘ assentiu lentamente, sentindo o sorriso dele aparecer entre o seu mamilo, o que lhe arrancou um suspiro.

ele aproximou o rosto do seu ouvido, levando uma das mãos para o próprio pau jå excitado novamente, começando uma masturbação lenta e torturante para si, gemendo e te chamando bem rente ao seu ouvido, pois ele sabia os efeitos que isso lhe causava. a outra mão estava no seu quadril, apertando com força, o que deixaria marcas mais tarde.

não demorou para que ele encaixasse o membro na sua entrada pulsante, o que fez com que os dois abrissem a boca em um perfeito "o" quase que simultaneamente. a sensação de finalmente ter algo dentro de ti, te preenchendo a fazia revirar os olhos. as unhas cravadas na pele clara do argentino, arrancando gemidinhos a mais dele.

fran não tardou em começar a estocar, aproveitando alguns momentos para sair e entrar novamente apenas para conseguir sentir o calor interno da sua boceta, que o engolia perfeitamente, pulsando em torno do pau dele. a sensação de colocar tudo de novo era quase tão boa quanto a foder em si, claramente só perdendo para isso.

quando o orgasmo dos dois jå estava mais próximo, fran começou a movimentar o quadril mais råpido, fazendo com que as peles dos dois se chocassem, causando um barulhinho no quarto que se juntou com o barulho dos gemidos e suspiros dos dois. os seus peitos balançando e se chocando é, com certeza, a visão preferida do loirinho. seu rosto se contorcendo de prazer era superior, seus olhos se revirando, a boca aberta em gemidos mudos e outros, não.

nĂŁo demorou para que vocĂȘ viesse, sujando a si mesma e a extensĂŁo do maior com o seu melzinho. Fran veio logo depois, estocando mais algumas vezes para ter certeza de que seu lĂ­quido ficaria totalmente dentro de vocĂȘ e quando se retirou, sorriu ao ver sua boceta pulsando pelo contato recente, expelindo um pouco do lĂ­quido. claro que ele levou o dedo mĂ©dio para os seus lĂĄbios inferiores, empurrando os lĂ­quidos para dentro de ti novamente, colocando o dedo dentro de vocĂȘ.

suas pernas tremiam e as fechou assim que sentiu o namorado te penetrando com os dedos. estava sensĂ­vel.

- saudades de vocĂȘ, amor. - assumiu, enquanto assistia o prĂłprio dedo sair e entrar da sua entradinha.

aquela noite seria longa, pelo jeito.

7 months ago

MatĂ­as đŸ§â€â™‚ïž Recalt

MatĂ­as đŸ§â€â™‚ïž Recalt
MatĂ­as đŸ§â€â™‚ïž Recalt
MatĂ­as đŸ§â€â™‚ïž Recalt
MatĂ­as đŸ§â€â™‚ïž Recalt
1 year ago

Deus, eu sĂł te pesso uma coisa. me deixa dar uma mordidinha nessas tetas, eu imploro!!!!!!!!!

Como Eu Queria Estar Nos PeitĂŁo Do Enzo
Como Eu Queria Estar Nos PeitĂŁo Do Enzo

Como eu queria estar nos peitĂŁo do Enzo

7 months ago

agora vms aos fatos: o verdadeiro mister buceta Ă© o kukuâ˜đŸ»

7 months ago

DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA

DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA
DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA
DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA

Matias Recalt x leitora

Fluff Y smutizinho - dedada curtinha e sexo de trĂȘs linhas😍😍. Num geral isso aqui Ă© sĂł um relacionamento extremamente confortĂĄvel com um Matias x CBJR. Amo responsabilidade afetiva; leitora tem cabelo cacheado [se vc n tiver tĂĄ tudo certo]; breve menção de mainha issues.

N.A - isso aqui foi crueldade pura comigo mesma kkkkkkkkkkkkkk. Leiam ouvindo Dias de luta, dias de glória do CBJR. Oi @lunitt tudo bem? Lembra que eu falei que oq era teu tava guardado? Não tá mais😍😍

✿

Dias de luta, dias de glĂłria.

Matias!ficante que apesar de nĂŁo ter um tĂ­tulo oficial com vocĂȘ agia como se vocĂȘs fossem um casal de idosos que foram casados a vida inteira. Sempre feliz quando estava contigo por vocĂȘ era o motivo da felicidade dele.

Matias!ficante que nĂŁo entendia porque vocĂȘ brigava tanto com sua mĂŁe. Um dia, em um momento delicado seu, ele te pegou chorando no quarto, cansada dos gritos rudes de sua mĂŁe. Entrou pela janela e sentou do seu lado, te abraçou e ficou em silĂȘncio porque sabia que mesmo que ele falasse, nenhuma palavra sairia de vocĂȘ. Se manteve daquele jeito atĂ© que vocĂȘ quisesse falar. — "'TĂŽ cansada, Mati. Quero ir embora daqui. Nada que eu faço Ă© bom o suficiente. Nada." — Te abraçou com mais força enquanto deixava um carinho no seu braço. — "Tudo que vocĂȘ faz Ă© extraordinĂĄrio. Vou te tirar daqui, a gente vai ter uma casinha sĂł nossa. Eu prometo." — Disse e pelo resto da noite deixou que vocĂȘ derramasse todas as lĂĄgrimas necessĂĄrias, se dependesse dele aquela seria a Ășltima vez que vocĂȘ choraria.

Matias!ficante que um dia apareceu na frente da sua casa Ă s cinco da manhĂŁ e te arrastou p'ra praia, montando um pequeno piquenique p'ra vocĂȘs comerem enquanto assistiam o sol mostrar seus primeiros raios. Mas ele te olhava mais do que olhava para o sol, jĂĄ que a visĂŁo da sua pele brilhante e os cabelos esvoaçantes era tudo que ele realmente queria ver quando foi te chamar.

Matias!ficante que te levou para uma loja de anĂ©is por pura curiosidade e te pediu para provar um daqueles anĂ©is. — "Prova, sei lĂĄ, no dedo de colocar anel." — Coçou a nuca, disfarçando mal. — "SĂł p'ra ver nĂ©? NĂŁo que eu esteja planejando algo." — Riu sem graça. A moça em uniforme preto ria enquanto olhava para vocĂȘs dois, admirando o jeito nada sĂștil de Matias e sorrindo para vocĂȘ dizendo em um sussurro "acho que ele 'tĂĄ querendo te pedir algo." Te fazendo rir enquanto provava os anĂ©is de diferentes tamanhos atĂ© achar o seu. — "Mati, me espera aqui. Vou fazer xixi." — acenou com a cabeça, observando vocĂȘ se afastar e entĂŁo correu para o balcĂŁo. — "Moça, qual o tamanho do dedo dela? O do anel. SĂł por curiosidade."

Matias!ficante que te pediu em namoro duas semanas depois. Te levou para a barraquinha de cachorro quente mais badalada da cidade e, enquanto vocĂȘ ainda estava com a boca cheia e suja de molho, se ajoelhou na sua frente. — "SerĂĄ que esse pitelzinho aqui na minha frente aceita namorar comigo? SĂł se 'cĂȘ quiser." — vocĂȘ engoliu a comida e abriu um sorriso enorme, o melhor que vocĂȘ tinha segundo Matias. — "Porra, teu sorriso vale mais que qualquer diamante do mundo, gatinha." — VocĂȘ acenava desesperadamente com a cabeça enquanto esticava a mĂŁo, observando atentamente ele colocando o anel em seu dedo anelar. — "'TĂĄ sujo aqui oh." — Levou o polegar atĂ© o canto da sua boca e limpou o molho vermelho, fazendo vocĂȘs dois rirem antes de darem um beijo meigo carregado do amor puro de vocĂȘs.

Matias!namorado que disse que tinha um surpresa para vocĂȘ, algo grande que ele estava planejando a alguns meses. Te levou de bicicleta atĂ© a pequena casinha azul e te deixou confusa. — "É nossa. Quer dizer, nĂŁo literalmente. NĂŁo consegui comprar ela mas adiantei trĂȘs meses de aluguel. Se vocĂȘ vier comigo aĂ­ nĂłs vamo' adiante, morena." — Quando viu lĂĄgrimas de formando nos seus olhos ele imediatamente segurou seu rosto, te fez olhar para o cĂ©u e pediu para vocĂȘ segurar as lĂĄgrimas. — "NĂŁo nĂŁo, sem choro. Vou pegar o carro do meu tio e a gente vai trazer nossas coisas p'ra cĂĄ e começar a ajeitar tudo, tĂĄ show?" — VocĂȘ acenava com a cabeça, um lindo sorriso nos lĂĄbios enquanto ele olhava para o seu rosto sorrindo.

Matias!namorado que naquele primeiro dia na casinha nova te amou a noite inteira. Beijou cada cantinho do seu corpo, se apaixonando mais um vez por cada pedacinho da pele quente. Se empurrou para dentro de vocĂȘ devagar, mantendo um ritmo calmo enquanto admirava o sorriso em seu rosto. Olhava pensando na paz que teria sabendo que acordaria todos os dias ao seu lado, que todos os dias estaria vendo vocĂȘ.

Matias!namorado que numa sexta feira no final da tarde, depois de um dia cansativo de trabalho para vocĂȘs dois, ia te buscar no trabalho de bicicleta para que vocĂȘs pudessem ir no mercado juntos. Compraram as coisas necessĂĄrias para um hambĂșrguer e voltaram para o mundinho colorido de vocĂȘs. Matias grelhava a carne enquanto vocĂȘ cortava as saladas e abria os pĂŁes, o cigarro de palavra pendurado nos lĂĄbios dele e as histĂłrias toscas dele te fizeram rir a noite inteira. Sentaram no sofĂĄ e colocaram em algum programa ruim, comendo enquanto ouviam e riam das piadas horrĂ­veis que os rapazes na TV faziam.

Matias!namorado que se desesperou em um mĂȘs que as coisas se apertaram um pouco e acabou faltando uma parte do aluguel. VocĂȘ passou a noite acalmando ele, dizendo pacientemente que essas coisas aconteciam e vocĂȘs iam resolver. Segurava o rosto dele e sorria, limpando as lĂĄgrimas que insistiam em sair dos olhos dele. — "Vou ligar pro Seu Tevez, relaxa, coração." — VocĂȘ disse enquanto pegava o celular e caminhava atĂ© a entrada da casa, ligando para o senhor de idade que havia alugado a casa para vocĂȘs. Viu a calma de Matias voltando quando vocĂȘ começou a rir no telefone, agradecendo profundamente o senhor antes de se despedir e desligar o telefone. — "Ele disse que 'tĂĄ tudo bem, coração. Entendeu completamente a situação e disse que nĂłs nĂŁo precisĂĄvamos nos preocupar com a parte que falta. NĂŁo precisa ficar nervoso, essas coisas sĂŁo normais, Mati. Lembra do ChorĂŁo? Dias de luta, dias de glĂłria." — Matias respirou fundo antes de abrir um sorriso e te abraçar com força. — "Procurei a vida inteira por alguĂ©m como vocĂȘ, puta que pariu! Eu te amo muito." — VocĂȘ riu alto, devolvendo o "Eu te amo.".

Matias!namorado que nĂŁo passava uma Ășnica noite sem dizer "Te quiero." Antes de dormir. Empinava a bundinha para vocĂȘ esperando que vocĂȘ o abraçasse, sussurrava baixo um "te quiero" e dormia como um bebĂȘ de barriga cheia e fralda limpa. Agarrava seu braço e sĂł soltava quando o despertador acordava vocĂȘs dois.

Matias!namorado que nĂŁo te deixava tomar banho sozinha. — "Matias nem vem, quero lavar o cabelo em paz." — Te olhou e ignorou completamente suas palavras, entrando no chuveiro e abraçando sua cintura enquanto deixava beijos no seu pescoço. — "Depois a gente lava nossos cachinhos." — Os beijos dele continuavam quentes pela sua pele molhada, a mĂŁo direita descendo por sua barriga e logo encontrando lugar entre suas pernas. Tocava suavemente os lĂĄbios Ășmidos antes de escorregar um dedo para dentro de vocĂȘ, te fazendo gemer e deitar a cabeça sobre o ombro dele. — "Mati..." — Ele apenas dizia um "shh" baixo enquanto movia o dedo lentamente para dentro e para fora de vocĂȘ.

Matias!namorado que nĂŁo podia te ver de costas para ele. Acordou um dia e te viu na cozinha vestindo uma camiseta dele e uma calcinha? Tapa acompanhado de um aperto firme na bunda. Tava aspirando a casa e se abaixou para pegar algo no chĂŁo? Tapa seguido de um aperto. Tava colocando o lençol na cama e se inclinou um pouco? Tapa mais aperto. Segundo ele era vingança, e vocĂȘ nĂŁo podia sequer contestar jĂĄ que a bundinha dele tambĂ©m nĂŁo podia dar mole se vocĂȘ estivesse por perto.

Matias!namorado que pelo menos uma vez por semana te levava para ver o nascer do sol na praia, mas ver o nascer do sol sĂł vocĂȘ via, Matias ficava te olhando. Para ele, nĂŁo tinha nada no mundo que ele trocaria por te olhar em qualquer momento. Apesar das lutas, jĂĄ eram gloriosos todos os dias sĂł por terem um ao outro lado a lado.

7 months ago

di verdade

🎃 kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.

🎃 Kinktober - Day Eight: Dacrifilia Com Pipe Otaño.
🎃 Kinktober - Day Eight: Dacrifilia Com Pipe Otaño.

— aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprópria, menção à sexo, drogas lícitas.

— word count: 2,6k.

— notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.

🎃 Kinktober - Day Eight: Dacrifilia Com Pipe Otaño.

Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguĂ©m fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tĂȘnis, golfe, hipismo, nĂŁo importava. ele era sempre o nĂșmero um. e era por isso que vocĂȘ tinha se tornado a pequena obsessĂŁo dele naquela noite. nĂŁo aceitaria que ninguĂ©m a cortejasse alĂ©m dele.

era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.

o hotel escolhido para o evento não era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a família Otaño por alguns milhÔes de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecåvel, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasão da família Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.

Felipe jå estava acostumado com a bajulação e daquela vez não tinha sido diferente. todos os amigos da família estavam espalhados pelo salão luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uísque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do império que o seu pai construía. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.

quando a viu, sabia exatamente quem vocĂȘ era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresĂĄrios. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. atĂ© ele ver vocĂȘ.

vestia um lindo vestido preto de frente Ășnica. tinha uma carteira de mesma cor em mĂŁos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. nĂŁo usava muita maquiagem e seria difĂ­cil para qualquer pessoa identificĂĄ-la como uma acompanhante se nĂŁo possuĂ­ssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como vocĂȘ.

"se divertindo?" a voz grave atraiu vocĂȘ como um Ă­mĂŁ. o filho do empresĂĄrio responsĂĄvel pela festa a olhava dos pĂ©s a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasĂŁo da sua famĂ­lia na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.

Ă© claro que jĂĄ o conhecia. tinha estudado tudo sobre a famĂ­lia do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o mĂĄximo o possĂ­vel, jĂĄ que ela nĂŁo sabia quem era vocĂȘ ou com o que vocĂȘ trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.

"muito." vocĂȘ sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com vocĂȘ. tentou nĂŁo transparecer o nervosismo. "e o senhor?"

"nem tanto. jĂĄ estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uĂ­sque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salĂŁo, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que vocĂȘ pode fazer isso se tornar mais interessante para nĂłs dois."

um suspiro de alĂ­vio escapou do seu peito. Ăłtimo, entĂŁo nĂŁo tinha nada de errado com vocĂȘ. pelo contrĂĄrio, se estava atraindo atenção atĂ© mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um Ăłtimo trabalho.

"eu nĂŁo sei se eu estou aqui para servir o senhor." vocĂȘ confessou, embora as palavras tivessem saĂ­dos mais duras do que vocĂȘ gostaria.

"meu pai te contratou, nĂŁo foi? entĂŁo vocĂȘ estĂĄ aqui para servir quem eu quiser que vocĂȘ sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que vocĂȘ sirva Ă  mim."

vocĂȘ o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.

"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." vocĂȘ sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediĂȘncia. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.

"me espere nesse quarto Ă s uma da manhĂŁ. entendido?" vocĂȘ assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu nĂŁo gosto de esperar, entĂŁo me faça o favor de nĂŁo sumir. eu nĂŁo vou ficar te procurando por aĂ­."

"sim, senhor Otaño." vocĂȘ concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dĂłcil e nĂŁo via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, vocĂȘ sentia a vontade de desobedecer.

"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo vocĂȘ encarar os olhos bonitos. "eu nĂŁo gosto de dividir."

Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com vocĂȘ. nĂŁo olhou para trĂĄs e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais vocĂȘ assumiu que fossem seus amigos.

o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, jå que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tÎnica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinåria. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradåveis durante toda a noite.

quando o horĂĄrio marcado por Felipe foi se aproximando, vocĂȘ deixou o salĂŁo em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.

enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, nĂŁo evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se Ă© que poderia ser chamado de homem. para vocĂȘ, era um garoto. vocĂȘ era mais velha e provavelmente tinha mais experiĂȘncia, mas ele ainda a deixava intimidada.

talvez fossem os olhos azuis profundos, as mĂŁos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotĂȘncia nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, vocĂȘ sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difĂ­cil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um sĂł dono.

ao abrir a porta da suĂ­te 1050, se deparou com um cenĂĄrio romĂąntico. velas aromĂĄticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridĂŁo. Ă  meia luz, vocĂȘ pĂŽde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu nĂŁo mexer em nada atĂ© que ele chegasse.

foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.

nĂŁo usava sutiĂŁ, jĂĄ que o vestido era uma frente Ășnica. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.

retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda nĂŁo tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que vocĂȘ subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista atravĂ©s das vidraças da janela.

estava quase caindo no sono quando mĂŁos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que vocĂȘ raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.

"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nådegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."

"tudo bem, eu nĂŁo me importo." vocĂȘ colocou o melhor sorriso compreensivo nos lĂĄbios, olhando por cima do ombro. Felipe era um Ăłtimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresĂĄrios mais velhos. "o que vocĂȘ quer que eu faça?"

Felipe se afastou, e a ausĂȘncia das mĂŁos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletĂł, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botĂŁo por botĂŁo da camisa, deixando Ă  mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho atĂ© o cĂłs da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.

quando o pau se liberou da cueca boxer, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressĂŁo de ser menor do que realmente era. vocĂȘ suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mĂŁos para admirĂĄ-lo melhor.

Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caíam de amores por ele, até mesmo as que juravam não ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tímido, o que era raro de acontecer.

"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando vocĂȘ deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchĂŁo. queria que vocĂȘ ficasse tĂŁo vulnerĂĄvel quanto ele.

quando vocĂȘ abriu a boca e colocou a lĂ­ngua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violĂȘncia. notou para que vocĂȘ nĂŁo tivesse percebido, empurrando toda a extensĂŁo do pau na sua boca. vocĂȘ arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchĂŁo. esperou por alguns segundos para que vocĂȘ nĂŁo se engasgasse antes de dar inĂ­cio aos movimentos de vai e vem.

sua garganta doĂ­a e os olhos se enchiam de lĂĄgrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua lĂ­ngua. ele socava tĂŁo gostoso na sua boca que vocĂȘ imaginou como seria quando ele estivesse socando em vocĂȘ.

deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saĂ­am dos seus lĂĄbios. o ar se tornava rarefeito Ă  medida que o tempo passava, mas vocĂȘ resistiu enquanto ele saĂ­a e entrava dentro da sua boca.

quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, vocĂȘ deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmĂ”es. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lĂĄgrimas.

Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feiçÔes angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em vocĂȘ. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vĂȘ-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em vocĂȘ.

com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe vocĂȘ para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele jĂĄ começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. vocĂȘ nĂŁo se importava. para vocĂȘ, pareciam trofĂ©us.

"posso foder vocĂȘ em qualquer lugar, certo?" embora vocĂȘ fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. nĂŁo faria nada contra sua vontade.

vocĂȘ assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos Ă  tona e agora se divertia ao vĂȘ-la tĂŁo frĂĄgil.

sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrås das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.

sentiu a ardĂȘncia costumeira de ser fodida por trĂĄs. Felipe lutava para se movimentar dentro de vocĂȘ e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando vocĂȘ para a posição anterior, esperando que vocĂȘ se acostumasse.

os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lĂĄbios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensaçÔes que causava em vocĂȘ, o que te deixava absurdamente tĂ­mida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e nĂŁo Ă  vocĂȘ.

quando começou a se movimentar, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de vocĂȘ, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. vocĂȘ olhou para o teto, em ordem de evitar as lĂĄgrimas que queriam sair. alguns clientes nĂŁo gostavam daquilo.

"eu quero que vocĂȘ chore." Felipe livrou uma das mĂŁos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."

suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessĂĄrio apenas uma investida raivosa de Felipe para vocĂȘ saber que ele falava sĂ©rio.

as lågrimas caíram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mãos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.

quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tĂŁo cuidadosamente, a sua visĂŁo se embaçou com as lĂĄgrimas de prazer. vocĂȘ estava tĂŁo molhada que nĂŁo era difĂ­cil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lĂĄbios, realizando movimentos circulares no seu clitĂłris com o polegar largo.

foi o suficiente para que vocĂȘ gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o mĂĄximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aĂ­ que as lĂĄgrimas caĂ­am com mais intensidade e vocĂȘ implorava com a voz mais manhosa.

Otaño sorria e beijava a sua clavĂ­cula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de vocĂȘ. “pede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.”

“me deixa gozar, Otaño.” vocĂȘ implorou, suspirando em meio as lĂĄgrimas.

“me chame de Felipe.”

“F-Felipe, me deixa gozar. por favor.” sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tĂŁo Ă­ntimo que fazia as suas bochechas queimarem. vocĂȘ visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que vocĂȘ terminasse.

cuidadosamente, vocĂȘ abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lĂĄgrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lĂĄbios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu prĂłprio mel.

Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas atĂ© que atingisse o seu ĂĄpice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de vocĂȘ.

seus olhos se encontraram momentaneamente e vocĂȘ sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lĂĄgrimas do seu rosto, deitando vocĂȘ ao lado dele.

"sinta-se Ă  vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chĂŁo, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que vocĂȘ tinha visto hĂĄ segundos no olhar dele nunca tivesse existido.

Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulùncia de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.

"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."

7 months ago

Headcanon.

Pipe namorado.

Headcanon.

Avisos:menção a sexo,curto,não revisado,fluff?,blurb?

Nota da autora:olĂĄ minhas divas.

Como eu disse, vou introduzir os outros meninos do casting no blog e como Ă© uma introdução eu decidi fazer um headcanon sobre como seria o namoro com eles apenas para trabalhar cada um,todos terĂŁo as mesmas situaçÔes,reader insegura,primeiro encontro e etc


Tudo para eu conseguir trabalhar melhor cada um.

☆!Asks abertas!☆

Headcanon.

☆ Pipe namorado☆

 Que te conheceu no set de um dos trabalhos dele,vocĂȘ trabalhava na produção e na primeira vez que te viu sentiu uma sensação desconhecida,era uma paixĂŁo de forma tĂŁo intensa que sempre que chegava perto de vocĂȘ sentia o coração acelerar e milhares de borboletas imaginĂĄrias dançarem em seu estĂŽmago.

☆Pipe namorado☆

 Quando te convidou para sair Pipe preparou um jantar romĂąntico na casa dele,e ficou tĂŁo feliz quando vocĂȘ aceitou,os olhos de cor celeste brilhavam de felicidade,pipe cozinhava muito bem,comeram macarrĂŁo e molho vermelho e beberam vinho,pipe era uma presença muito carinhosa e bastante confortante.

☆Pipe namorado☆

 Que quando te pediu em namoro no Ășltimo dia de gravação no set teve que se controlar para desmaiar de nervosismo,as bochechas de pipe ficaram vermelhas como um pimentĂŁo,mas quando pipe foi puxado para um canto mais afastado dos companheiros de gravação e sentiu os lĂĄbios serem selados por sua boca macia ficou todo derretido.

☆Pipe namorado☆

 Que ama ver vocĂȘ realizando seus hobbies e te apoia em tudo que vocĂȘ queira tentar ou começar,seja um novo estilo de pintura,um livro novo,um filme diferente e etc


 Pipe Ă© um verdadeiro companheiro e estĂĄ ao seu lado para tudo que vocĂȘ possa precisar,em seus momentos felizes e atĂ© nos mais desagradĂĄveis,ele Ă© muito leal a vocĂȘ.

☆Pipe namorado☆

 Onde a linguagem de amor Ă© tempo de qualidade e atos de serviço,ama passar tempo com vocĂȘ,visitar outros paĂ­ses,ver filmes pequenos ou alternativos,tudo que envolva vocĂȘ ele adora,e adora fazer pequenos atos para vocĂȘ,por exemplo uma massagem quando vocĂȘ estĂĄ cansada,te dar banho e pentear seu cabelo quando vocĂȘ estĂĄ doente


☆Pipe namorado☆

 Que ao te notar triste fica todo bicudinho querendo saber o'que aconteceu,mas caso vocĂȘ nĂŁo queira dizer o porquĂȘ de estar assim ele Ă© muito compreensivo,vai te envolver nos braços dele e falar coisas engraçadas na esperança que vocĂȘ ria,vai acariciar suas costas e te mimar o dia inteiro,sente o coração cortar ao te ver chorar.

☆Pipe namorado☆

 Que quando percebe vocĂȘ minimamente insegura abre um bico enorme,ele fica indignado,como uma mulher tĂŁo maravilhosa e escultural pode sequer pensar que Ă© feia,para ele isso Ă© impensĂĄvel,ele vai fazer vocĂȘ olhar nos olhos dele enquanto ele declama sobre o quanto vocĂȘ Ă© bela e o quanto ele te ama,vai te beijar toda,beijar cada parte sua.

☆Pipe namorado☆

 Na primeira vez que vocĂȘs realizaram o ato,Pipe tomou bastante cuidado,sabia que era grande,e tinha medo de machucar a maior preciosidade da vida dele,o ritmo foi lento mas Ă  medida que chegavam perto do orgasmo as estocadas foram se intensificando,pipe se sentiu nos cĂ©us quando atingiram o orgasmo foi

uma sensação nova e incrível.

☆Pipe namorado☆

 Pipe ama fazer o ato com vocĂȘ de quatro mas tambĂ©m ama a quando vocĂȘ cavalga nele,pipe ama estar a mercĂȘ de vocĂȘ,sentir vocĂȘ quicando nele Ă© como uma sensação dos deuses,e adora quando te coloca de quatro e pode bater na sua bunda e puxar o seu cabelo,ama ver seu rostinho afundado no lençol,te tratar de forma bruta para te admirar. 

☆Pipe namorado☆

 Que ama um chamego,e fica muito feliz quando vocĂȘ mima ele,ele ama ser tratado como um bebe por vocĂȘ,quem vĂȘ aquele homem de estatura alta nĂŁo imagina que baba tanto na prĂłpria namorada,e que Ă© todo carente e Ă© um bebezĂŁo,fica todo vermelhinho quando vocĂȘ distribui beijos pelo rosto dele,e sempre pede mais de sua atenção.

Headcanon.

OlĂĄ minhas divas espero que tenham gostado da leitura.

Kiss kiss💋💋.

By:Larissa(Lila Blanc).

1 month ago

que saudades viu, que saudades

ninguĂ©m pediu,mas eu voltei 😝

Y fuiste tĂș mĂ­ baile inolvidable...

NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝
NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝
NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝

Era uma tradição vocĂȘ e Enzo saĂ­rem para dançar em todos os aniversĂĄrios de casamento de vocĂȘs. Lembrava como se fosse ontem da primeira vez que ele te levou para dançar, no primeiro aniversĂĄrio de casamento. O restaurante antigo que tocava salsa e tinha uma espĂ©cie de pista de dança jĂĄ era mais do que conhecido por vocĂȘs, o ambiente pouco iluminado e os rostos jĂĄ conhecidos tornavam o lugar aconchegante e confortĂĄvel, isso atĂ© o quinto ano de casamento,onde vocĂȘ sentia Enzo distante de vocĂȘ mesmo dormindo na mesma cama todas as noites. O casamento nĂŁo era perfeito, vocĂȘs nĂŁo acreditavam em perfeição matrimonial,mas sempre foi algo saudĂĄvel e tranquilo.

Enzo sempre foi muito franco em relação a tudo,sempre conversavam sobre tudo e por tudo, exceto nesse quinto ano, onde vocĂȘ sentia que estava morando com um estranho,um estranho que um dia foi o grande amor da sua vida, na verdade ainda era ou melhor sempre serĂĄ. Manter uma relação fria nĂŁo era o seu forte , entĂŁo com a intenção de se resolver com seu marido,chamou Enzo para uma conversa afim de descobrir o porquĂȘ da mudança repentina. E foi naquela noite, faltando 2 semanas para completarem o quinto ano de casamento que Enzo admitiu que tinha outra , jogando toda aquela bomba em seus braços sem dĂł e nem piedade.

A separação foi inevitĂĄvel,jamais conseguiria viver ao lado de alguĂ©m que foi capaz de te trair, porĂ©m todas as noites quando passava pelo restaurante que uma dia foi o lar das danças de vocĂȘs, a caminho de casa pensava, Enzo (in)felizmente serĂĄ sua dança inesquecĂ­vel.

esse foi curtinho pq eu ainda tĂŽ tentando voltar ao ritmo, beijinhos

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo CrepĂșsculo enquanto amassamos um pote bem grandĂŁo de miojo sabor tomate da turma da MĂŽnica igual a dama e o vagabundo (ele Ă© a dama)🎀

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