É perfeito, é sublime, é necessário. Somente isso e nada mais. Sem início, sem meio, sem fim. Um loop eterno de ser comida d4 pelo Philip. Quanta perfeição em poucas palavras.
👏👏👏👏👏
Philip Altman me comendo d4
Delícia
Devo ser a única pessoa na internet que não sabe o que é drabble.
Capa: @arianecamargo2020
-Resumo: Você está disposta a dar qualquer coisa que Flip quiser em seu aniversário.
-Alertas: linguagem explícita, sexo hardcore, mal uso dos artefatos policiais (algemas, arma), dominação/submissão, conversa suja, humilhação, homem vestido X mulher nua.
-Palavras: 1861.
—É seu aniversário, Flip, peça o que quiser. —Você insiste, passando os dedos suavemente pelo peito dele por cima da camisa.
Era a décima vez que vocês tinham essa conversa nessa semana, e ele sempre rejeitava qualquer proposta de comemoração. Vocês estavam juntos há poucos meses, mas era da sua natureza querer fazer algo para celebrar uma data tão importante, ainda mais se tratando de Flip Zimmerman, o homem que dominava seu coração e sua boceta como nenhum outro jamais chegou perto de conseguir.
Diante sua pergunta, ele continuou escorado na porta do quarto, fumando e te olhando com uma expressão de pedra, a altura dele diminuindo você. Esse mau-humor constante era ao mesmo tempo irritante e sexy, e mais de uma vez você se viu perdida nesse limbo.
—Qualquer coisa, querida? —Ele pergunta, te desafiando, puxando uma longa tragada do cigarro e soltando pelo nariz, te olhando de cima com os olhos castanhos semicerrados.
O que você mais adorava nele era o quanto ele estava sempre sedento por você, e você percebia pelo tom de voz: grave, baixo, sombrio. Um leve sorriso te iluminou quando você entendeu as intenções dele, e é claro que você queria ver até onde ele iria.
—Sim, qualquer coisa. —Você repetiu, já hipnotizada por aqueles lábios perfeitos. Ele sempre era um tanto dominador com você, um pervertido total, e você sempre cedia de bom grado, cada transa era uma experiência única. Mas agora ele parecia ainda mais desafiador.
—Cuidado com o que você fala, garotinha... Posso não ser tão gentil dessa vez.
Você ferveu com essas palavras, seu tesão misturado à sua curiosidade não permitiram que você respondesse de outra forma:
—Vá em frente, detetive... Mê dê seu pior. —Você o encarou com olhos gananciosos através da fumaça azulada, seu corpo automaticamente se derretendo contra o dele. Você sabia que ele adorava quando você o chamava assim. Ele te considerou por um momento antes de dizer, com um sorriso: —Como quiser.
Duas mãos enormes te empurraram para longe, por pouco você não se desequilibrou e caiu para trás. Assustada no meio do quarto, você o encarou com olhos arregalados.
Tudo bem, já que você passou o comando totalmente para ele só cabia agora aceitar.
Você se endireitou e respirou fundo.
Ele percebeu sua conformidade em aprovação, te olhando dos pés a cabeça. Você passou no teste. Uma longa e última tragada no cigarro, antes dele o apagar no cinzeiro da bancada ao lado. —Tire a roupa. —Ele ordena, ainda parado na porta. —E olhe para mim enquanto faz isso.
Você estremeceu. Porra, os sentimentos que ele despertava em você eram tão intensos que ele podia fazer você se desintegrar por inteiro somente com um olhar e um comando. Você começou a se despir, batimentos cardíacos acelerando. Primeiro seus sapatos, depois sua blusa, seguidos por sua calça, restando somente sua calcinha e sutiã. O olhar dele te devorava mesmo à distancia.
—Qual parte de tirar a roupa você não entendeu?
Merda. Mesmo já tendo sido vista nua antes você sempre ficava tímida.—Bom...Flip, eu só achei que...
—Silêncio, isso não é uma discussão. Tire-os. —O tom de voz autoritário corroeu seus ossos e te incendiou por dentro.
Trêmula, você obedeceu, encarando-o diretamente como ele mandou. Primeiro o sutiã, depois a calcinha. Excitação e vergonha percorreram seu corpo. Ele não desviou o olhar um segundo sequer.
—Muito bom... Perfeita. Agora ajoelhe-se, mãos para trás.
Você já imaginava o que estava por vir e sua boceta pulsou. Você estava querendo isso há semanas, mas não tinha coragem de pedir. Ele se aproximou e te rodeou, ajoelhando-se próximo às suas costas. Quando o material frio das algemas prendeu seus pulsos você soltou um suspiro de satisfação e ansiedade, sua respiração acelerou e seus mamilos endureceram. Flip se levantou e voltou ao seu campo de visão, um sorriso maligno enfeitava seu rosto perfeito —Você esteve querendo isso há muito tempo, não é? Ser algemada por mim, para ser usada como eu bem entender?— Ele perguntou, provocante.
Sem fôlego, você acenou positivamente com a cabeça, a humilhação te impedindo de pronunciar qualquer palavra. Sem que você percebesse o movimento, a palma da mão dele estalou em seu rosto. —Quando eu fizer uma pergunta, quero que você responda adequadamente, putinha.
Caralho, isso doeu! E caralho, você amou! Piscando os olhos rapidamente para recuperar o foco, você se deu conta de que o ardor na sua bochecha enviou choques direto para o seu sexo. Você o encarou, querendo mais. Assim que seus olhos encontraram os dele, ele pareceu captar seu desejo e o lado oposto do seu rosto foi atingido. Um gemido de dor escapou da sua garganta.
—Eu fui claro?— A voz dele era baixa e severa, evidenciando sua autoridade.
—Sim, você foi claro, desculpe.—Sua boceta já estava encharcada, latejando.
—Assim é melhor.
Você estremeceu quando viu mais um objeto metálico nas mãos de Flip: a sua arma. —Agora me mostre o quanto você é imunda. —Ele ordena posicionando o objeto bem à frente do seu rosto. O medo tomou conta de você, seus olhos se arregalaram. —Vamos, me mostre o que essa boca pode fazer.— Pânico, vergonha, medo e um tesão descontrolado lutavam dentro de você. Isso sim era algo que você jamais poderia imaginar que algum dia faria, ou pior, ansiaria por fazer, como agora. Mas você olhou para cima e notou a ereção elevada dentro da calça jeans, isso bastou pra você obedecer, com os olhos novamente fixos no homem enorme de pé à sua frente. Em um mergulho, sua boca alcançou o cano frio e você começou a chupar, passando a língua ao redor, deixando-se corromper por completo. Os barulhos que saíam da sua garganta pareciam excitar Flip ainda mais, o que só te incentivava a continuar. Você chupou cada vez mais forte, engolindo mais fundo, língua trabalhando com habilidade.
Porra, se suas mãos não estivessem algemadas você começaria a se masturbar ali mesmo e gozaria em segundos.
Mas não, Flip tinha outros planos pra você. Ele puxou a arma da sua boca tão rápido que você engasgou, e num movimento bruto ele se abaixou à sua frente, guiando o revólver pelo seu pescoço, entre os seios e descendo pela sua barriga, até atingir as dobras da sua boceta. —Que porra é essa, Flip? Você enlouqueceu? —Você tentou se debater e se afastar, mas a mão livre dele se firmou na sua lombar e te roubou qualquer tentativa de fuga.
— Shh... quietinha, você vai ter exatamente o que pediu.— Com isso, a arma passou pela sua entrada, suas paredes se contraindo de prazer. A outra mão dele deixou suas costas e chegou ao seu clitóris em movimentos circulares, te enviando pra outra dimensão.
—Flip... Você é insano... — Você protestou entre seus gemidos ofegantes, quadris se balançando com o ritmo dele.
—Interessante... Eu sou insano. Mas é você que está prestes a gozar na minha arma.— Ele sussurrou, perverso. Você ofegou com a afirmação dele. Sim, ele estava certo, você estava prestes a gozar na porra de uma arma. Se restava qualquer fio de dignidade em você, ele acabara de ser rompido. Seu orgasmo veio em poucos segundos, estremecendo seu corpo inteiro, te transformando numa bagunça devassa, seu sexo se contraiu na arma tão fortemente que da sua boca escaparam gritos e xingamentos que você não conseguiu impedir. Flip te estimulou pelos seus espasmos secundários e logo em seguida retirou a arma por completo, sugando com os lábios os resquícios dos seus fluídos.
Puta merda, você jamais esqueceria essa cena.
Ele já estava ofegante, louco por sua própria libertação quando jogou a arma no chão e se levantou. Confusa, você o perguntou se ele não iria te libertar das algemas.
—Eu ainda não terminei com você, vadia.— Ele respondeu, desejo pingando de sua voz. Você o sentiu se ajoelhar atrás de você enquanto a mão dele empurrava suas costas, forçando seus ombros e seu rosto de encontro ao chão, e sua bunda e quadris a se erguerem no ar. Você ouviu um barulho de fivela, o som de um cinto caindo e zíper sendo aberto.
A cabeça do pau dele roçou sua entrada super estimulada, você ofegou em desejo, o fogo se acendeu novamente. Sem perder tempo, ele bateu os quadris nos seus empurrando todo o membro na sua boceta apertada, você gritou e se contraiu, o que arrancou de Flip um delicioso e longo gemido de prazer. Ele era enorme, sempre parecia que iria te rasgar no meio, mas o prazer era tão grande que você gostava da dor.
Logo de início o ritmo dele era impiedoso, chocando seu rosto contra o chão a cada impulso, o som dos quadris se batendo era mais alto do que qualquer gemido. Flip rosnou seu nome ofegante —É disso que você gosta, não é?'— A mão dele estalou em sua bunda com força —Diz, porra!
Você gritou de dor e prazer— Sim! Eu... Ah!— Ele te bateu de novo, e de novo, no mesmo lado —Sim! Eu amo isso, Flip, porra!— Mais um tapa, dessa vez do outro lado. Você já estava prestes a gozar.— Flip, por favor... —Suas palavras saíram cortadas com o ritmo cada vez mais brutal que aprofundava o pau na sua boceta tão fundo que você não imaginava que era possível.
—Por favor o que? Não está satisfeita em ter gozado na minha arma? Hein?— Ele rosnou em resposta.
—Não... Flip, eu preciso... Por favor!
—Sua putinha insaciável!
A mão dele vagou das suas costas até seu cabelo, que ele puxou com tanta força que levantou seus ombros e tronco do chão, sem perder um segundo sequer do ritmo espancando seu útero. Você gritou quando a onda de dor atravessou seu couro cabeludo, seu corpo agora suspenso apoiado somente pelos joelhos. Seu pescoço estava tensionado para trás, seus pulsos algemados te deixaram totalmente vulnerável, suas pálpebras estavam fechadas de tanta dor e tesão e o suor brotava por todo o seu corpo. A outra mão dele chegou ao seu clítoris, você se debateu de tanto prazer.
—Goza pra mim, vagabunda.— Ele ordenou, sua boceta obedeceu imediatamente. O segundo orgasmo te atingiu mais intenso do que o primeiro, seus gemidos se tornaram gritos, sua mente escureceu e seus espasmos apertando o pau de Flip puxaram o orgasmo dele, que veio entre rosnados e jatos quentes dentro de você. Seu corpo se amoleceu por inteiro, o aperto dele no seu cabelo diminuiu e você foi colocada de volta ao chão. Você o ouviu se levantar e fechar o zíper da calça antes de soltar suas algemas.
Você se deitou, de olhos fechados, completamente nua, suada, descabelada, com a pele e os músculos doloridos.
Isso foi incrível.
Seu cérebro ainda estava entorpecido, você precisaria de alguns minutos para se recuperar completamente e se levantar. Mas dois braços fortes te ergueram e te pressionaram junto ao peitoral grande e quente que você tanto amava. Ao abrir os olhos, você encontrou o sorrisinho de canto de lábio de Flip, satisfeito em te deixar nesse estado deplorável.
—Feliz aniversário, detetive!— Você diz devolvendo o olhar. Ambos sorriem.
Ele finalmente te puxa para um beijo.
Li aqui há um tempo alguma coisa sobre o Kylo usar a Força para apagar as luzes antes de vocês dormirem, eu fiquei tanto com isso na cabeça que montei mil cenas fofas com detalhes assim na minha imaginação, acho que eu amo ele e isso tá chegando num ponto que realmente tá me machucando.
Olá ❤️
Quais foram as cenas? Eu adoraria saber *-*
No mais, bem-vinda ao clube 🍻
- Irritar Kylo só para vê-lo contrair aquele músculo abaixo do nariz por um milésimo de segundo.
- Ser tratada como um lixo por ele e chorar após tê-lo irritado enquanto ele não dá a mínima.
- Não conseguir andar lado a lado porque um passo dele equivale a três meus e, de novo, ele não dá a mínima.
- Kylo já levantou, fez seu treino diário e está perfeitamente apresentável para governar uma galáxia enquanto eu mal acordei.
- Vê-lo dizimando sozinho um exército inteiro é puramente pornográfico, puta merda.
- Ele sempre usa o menor número de palavras possível numa conversa.
- Antes mesmo que eu o notasse, ele já me observava em silêncio.
- Quando ele consegue captar algum homem pensando em mim, ele tem que dar tudo de si para não cometer um assassinato.
- Me desculpe/por favor/obrigado são algumas palavras que não fazem parte de seu vocabulário.
- Pode parecer idiota, mas vê-lo mascando um chiclete seria incrivelmente excitante.
- Ele usa a Força para apagar as luzes quando nos deitamos.
- Ele não é carinhoso, nunca diz palavras bonitas, mas sempre acaricia meu cabelo e minhas costas em silêncio, o que já é o bastante.
- Kylo nunca procrastina.
- A inteligência dele é sobrenatural, só de imaginar a quantidade de idiomas que ele deve falar meu corpo esquenta, caralho.
- Ainda que ele tenha um bilhão de problemas para resolver, batalhas para lutar, planetas para invadir e uma galáxia inteira para reger, ele ainda arranja um tempo para o meu drama fútil.
- Ele não é vaidoso, e não entende como eu posso achá-lo tão atraente.
- Na verdade depois de tudo o que Kylo fez, ele não entende como eu posso amar alguém como ele.
-Resumo: A conexão entre você e Charlie é irresistível, mesmo que ele seja casado.
-Alertas: linguagem explícita, infidelidade, conversa suja, sexo com o chefe, sexo no ambiente de trabalho, possível fetiche por estrangeiras. Charlie Barber X Atriz!Leitora.
-Palavras:3283
Charlie estava finalmente recebendo o merecido prestígio pela excelência como diretor: os prêmios vinham se acumulando (assim como as parcerias com outros grandes diretores e aparições em revistas e jornais), e o teatro crescia mais a cada semana em estrutura e fama. E é claro, além da expertise do diretor havia você, a mais nova musa que roubou a cena desde a primeira aparição no palco, quando Nicole decidiu atuar numa série em outra cidade.
Tecnicamente os dois ainda eram casados, é verdade, mas a química entre você e Charlie era óbvia desde o começo, mesmo que vocês não tenham nenhum envolvimento fora do profissional. Por isso há alguns dias você decidiu tentar se afastar: não é simples lidar com o efeito que ele lhe causa. E você pode dizer que suspeita que ele sinta o mesmo.
Tudo bem que ele é seu chefe, mas se ao menos ele fosse solteiro… Quem sabe vocês até combinassem.
Mas ele não era.
Evitar os olhares, os sorrisos e os toques sutis que vocês compartilham não tem sido tarefa fácil. Durante a apresentação das peças é sempre o olhar dele, em meio a tantos outros, que te atrai como um ímã. É evidente a maneira como ele muda ao te ver: se inclina para frente na cadeira, de sério e profissional ele passa a focado e intenso, o peito largo subindo e descendo lentamente com a respiração profunda enquanto ele remexe a aliança no dedo.
Porra, você nunca cobiçou tanto um homem antes, e mais de uma vez você se tocou pensando nele, lembrando de como ele envolve sua cintura com aquelas mãos enormes para te posicionar corretamente durante os ensaios e você tem certeza que ele as mantem lá por mais tempo do que o necessário. E nas vezes em que ele esbarra em você em meio à correria, tão suavemente que não parece acidental. Ah, claro, e nos eventos, após o encerramento das peças, quando ele te elogia em fascínio ao te apresentar a todos os colegas de profissão, com orgulho evidente, como se você fosse um troféu.
E não é à toa, afinal você brilha, sua beleza e seu sotaque conquistam facilmente a atenção dos homens e você sabe lá no fundo que mexe também com a imaginação de Charlie.
Não era como se ele deixasse explícito, claro que não, ele é um homem sério e profundo, sempre reflexivo e preocupado em suas ações.
Mas por baixo disso, você sabe que há um homem comum, que teve suas expectativas quebradas pelas exigências de sua esposa.
Dedicado. Ferido.
É notável em certos dias, quando ele se isola de todos, mais silencioso e recluso. E então ele acaba por passar a noite no teatro, sozinho. E hoje, pelo visto, não seria diferente.
Após todos irem embora e você organizar alguns dos seus materiais, você entrou na sala aos fundos para pegar sua bolsa e se deparou com Charlie recostado no sofá, com uma garrafa de cerveja na mão, já pela metade.
Aquela expressão carente sempre fez seu coração se apertar e afundar no peito. Você gostaria de fazer companhia a ele por quanto tempo ele precisasse.
Capturando seu olhar, ele deu um meio sorriso e ergueu a garrafa na sua direção. Não era a primeira vez que ele te fazia essa oferta, você já aceitou algumas vezes, embora nunca sozinha, e mesmo que breves as conversas eram excelentes. Mas ultimamente a intensidade do seu desejo tem aumentado só pela presença dele, e talvez fosse recíproco. Então você tem negado. Só por precaução.
—Não, obrigada… Eu já estava de saída, só vim pegar minha bolsa. —Você disse, indo em direção a bancada do outro lado da sala. A expressão dele caiu em conformidade mas o olhar capturou cada um de seus movimentos.
Uma pontada de vergonha se acendeu em seu peito. Seu vestido era justo e não tão curto. Mas Era da sua cor favorita, você sabia o quanto ficava bem em seu corpo. Pode-se dizer que você estava muito atraente, até mesmo sexy. E Charlie se manteve ali, te observando.
—Está tudo bem, Charlie?—Você perguntou por cima do ombro, quando seus dedos alcançaram a bolsa, tentando parecer casual. Você o ouviu respirar fundo e dar mais um gole na bebida ao se movimentar no sofá.
—Você tem me evitado.– Isso foi inesperado.
Droga, você não queria que fosse óbvio.
—Poderia me dizer o motivo?— Ele continuou, você nervosa demais para se virar.
—Evitado? Não… Eu acho que só tenho estado ocupada.— Merda, você precisa mudar de assunto rápido, a mentira é explícita até para você. Hora de improvisar. —O que você achou da apresentação hoje, diretor?’
—Entendo… —Ele suspirou— De qualquer forma, você estava incrível.— As palavras o deixaram de forma natural, íntima. Mesmo acostumada aos elogios dele, você teve a impressão que havia algo diferente.
Talvez esse algo fosse estar aqui, sozinha numa sala com seu chefe extremamente sedutor que não tira os olhos de você.
Sangue inundou seu rosto, finalmente se virando para olha-lo, desconsertada. É preciso sair o mais rápido possível antes que as coisas piorem.
—Obrigada… Eu me dediquei muito a esse papel e…
—Não foi o que eu quis dizer. —ele interrompeu, se levantando, os lábios iniciando um sorriso— Você estava linda. Como sempre. —A maneira como as palavras saíram enfraqueceu suas pernas, como se te acariciassem fisicamente.
Cacete, isso é errado. E você adora.
Você coçou a garganta, aflita quando ele começou a se aproximar. A altura dele era sempre impressionante.Ele parou na sua frente. Talvez perto demais para uma boa moral, talvez longe demais para o seu desejo.
Você ajeitou a bolsa no antebraço.
—O figurino era muito lindo, de fato, mas eu…—Você começou, sem ar, tentando sutilmente dar a volta pelo homem imenso na sua frente em direção à saída, doendo por dentro para que ele te segure ali.
E assim ele fez.
A mão dele repousou levemente em seu ombro e apesar de grande, possuía um toque suave, o olhar dele iniciou um incêndio dentro de você. O polegar te acariciou algumas vezes. Se você não se afastasse agora, não conseguiria faze-lo depois, pois ele mal havia te tocado e você já está sentindo seu corpo começar a clamar pelo dele.
—Charlie, eu não sei se eu devo… Eu preciso ir.— Sua voz saiu pouco acima de um sussurro, era claro o nervosismo no tom trêmulo das palavras, no sotaque mais acentuado. E principalmente nos olhos que não conseguem se desviar dos dele: castanhos, profundos e com um sentimento indescritível surgindo ao longe.
Mentalmente você implorava para ficar, para ter mais daquele toque, daquela voz, daqueles olhos. Mas você sabia que não era certo, e se condenaria por isso eternamente. Entretanto ele estava ali, bem na sua frente, como se só existisse você. Como se ele estivesse também implorando que você fique. Um reflexo seu.
Ele sussurrou seu nome.
A mão começou a subir do ombro para o seu pescoço, os dedos roçando a sua pele suavemente até repousarem na sua mandíbula, onde seguraram. Você poderia escutar voz dele o dia inteiro e não seria o suficiente, a melodia e o timbre eram tão únicos que você sonhava sobre como deveria soar ao pé do ouvido.
Você era como líquido, mal conseguia se firmar em pé, seus olhos brilhando com a necessidade de capturar aqueles lábios nos seus.—Charlie…—Você sussurrou de volta, quase inaudível. Ele se pôs tão perto de você que era possível sentir o calor que o corpo emitia. Você viu quando ele tentou começar a falar, as pequenas contrações surgindo e desaparecendo em seu rosto pálido e bonito, salpicado de belas sardas e pintas. Mas ele não precisava dizer nada. Vocês dois sabiam. Ele se inclinou para frente e te beijou com força.
Com tanta força que te roubou o fôlego nos primeiros segundos. Os meses de desejo reprimido explodiram dentro de você, mais quentes a cada vez que suas línguas se enroscavam, que os grunhidos escapavam da garganta e que o gosto dele misturado à cerveja inundava seu paladar. Era delicioso.
O cheiro dele penetrou em você como uma droga: shampoo nos cabelos, loção de barbear no rosto e o perfume natural da pele, suave e masculino.
Sua bolsa caiu no chão, suas mãos subiram pelo pescoço e cabelo, enquanto as dele desceram pela sua cintura e se prenderam ali.Você deslizava as unhas entre aquelas mechas escuras e puxava levemente, exatamente como imaginou tantas vezes. E o aperto dele em você era tão forte que só te incentivava. Mesmo com os saltos ajudando um pouco a compensar a diferença de altura, Charlie é muito maior do que você, e muito amplo, então você desmoronou ali mesmo, no peito dele, sendo firmada somente por aqueles braços enormes ao seu redor. Completamente entregue.
Pensamentos sobre qualquer coisa além da sensação dele explorando sua boca desapareceram como mágica.
Você não sabe por quanto tempo isso durou, mas ao final do beijo ambos arfavam sem ar, porém ainda precisando de mais. A testa dele encontrou a sua, o olhar dele cravou no seu, você deslizou as mãos do pescoço para o casaco e começou a tirar. Ele sorriu em aprovação. Você sorriu de volta, satisfeita em finalmente tê-lo como desejou esse tempo inteiro.
Ambos estavam trêmulos, trabalhando juntos. Primeiro o casaco, depois a camisa. Você não perdeu tempo, quando a pele dele foi revelada você se lançou para mais um beijo, espalhando a palma das mãos pela pele macia, memorizando com os dedos cada músculo amplo. Porra, Charlie estava em forma. Você não se lembra de ter estado com um homem tão gostoso assim antes. E a ereção dele cutucando a sua barriga parecia enorme mesmo através da roupa. Como você resistiu esse tempo todo?
Talvez porque ele fosse casado.
O pensamento caiu sobre você como um balde de água fria. Você se começou a se distanciar com o choque de realidade.
Mas Charlie logo percebeu, e com a mão na sua nuca ele te puxou de volta, sugando com os lábios porções de pele exposta do seu pescoço e emaranhando os dedos no seu cabelo. Os arrepios que percorreram duas vezes seu corpo até bater no teto e voltar foram mais do que suficiente para apagar qualquer pensamento desagradável que ameaçou sondar sua mente. Suas unhas cravaram no peito dele, sem se importar se deixariam marcas. Ele grunhiu de prazer, dentes mordiscando sua orelha.
—Você nem imagina o quanto eu tenho esperado por isso.— Ele se movimentou para que você sentisse a excitação urgente dele. A revelação era tão necessitada que suas coxas se apertaram. As mãos dele juntaram o tecido do seu vestido logo acima do seu quadril. Você ergueu seus braços e ele terminou de puxar essa primeira barreira.
Mesmo ainda em suas roupas de baixo, a expressão dele ao te ver era de um homem faminto, que parecia ter tido o prazer negado durante muito tempo. E você sabia que poderia ser uma verdade.
Mas não agora, não com você. Você estava disposta a dar tudo o que ele quisesse, sem que ele precisasse pedir.
Foi quando você se ajoelhou e agarrou o cinto dele, com as duas mãos habilidosas ao desafivelar e abrir o zíper. Ele te observava paralisado, surpreso satisfatoriamente. A cabeça dele se inclinou um pouco e as mãos passearam pelo seu cabelo antes de se firmarem removendo-os do rosto para uma visão completa.
Você puxou o suficiente para revelar o pau dele. Era enorme, pulsante, a cabeça vermelha gotejando pré-sêmen. Você também não se lembra de já ter aguentado um desse tamanho antes.
Mas você adoraria tentar.
Num movimento fluido você finalmente o abocanhou.
Charlie jogou a cabeça para trás e soltou um gemido abafado, a visão foi linda. Enquanto ele segurava sua cabeça naquelas mãos enormes você chupava e passava a língua como se fosse sua última refeição, engolindo contra ele e tentando levá-lo fundo na garganta.
Você esperou muito por esse momento, e aproveitaria cada segundo. O cheiro almiscarado e o gosto levemente salgado entorpeceram seu cérebro. Sua boceta estava encharcada só de ouvir os gemidos roucos que Charlie tentava segurar. Como parte do show você estendeu as duas mãos atrás das costas e soltou o sutiã, as alças deslizaram macias dos seus ombros até o chão.
Um par de olhos cor de mel te observou com fascínio absoluto, você sorriu por dentro quando a língua dele passou pelos lábios. As mãos dele envolveram sua cabeça quase inteiramente e não demoraram até ditarem seu próprio ritmo, mais rápido, mais profundo, até te engasgar e lágrimas brotarem no canto dos olhos.
Charlie pronunciou seu nome como um gemido entre os dentes. Ele ia gozar logo se continuasse assim. Mas o aperto em seu cabelo a puxou para cima e a guiou em direção ao sofá, costas escoradas no peito. Uma mão passeou entre os seios apertando com reverência. E então o barítono profundo vibrou contra sua orelha:—Eu sei que você se afastou de mim porque não consegue se segurar, é evidente no jeito que você me olha, você implora pra que eu te foda, como uma putinha.
Uau, isso foi inesperado. E você amou.
Como se fosse possível, seu corpo esquentou ainda mais, a vergonha queimou suas bochechas e lutou contra o tesão que só aumentava entre as pernas. Ele estava certo, mas você se sentiu exposta. E você não deixaria barato.
—Pelo visto você também não consegue, Charlie, olha só você, desesperado por mim desde o dia em que me viu.
Você mal havia terminado de falar quando ele te jogou no sofá. Rapidamente seus saltos foram tirados e sua calcinha puxada pelo quadril. Sua umidade brilhando ao ar livre denunciando sua urgência. Charlie riu se posicionando entre as suas pernas.
—Parece que não sou só eu quem está desesperado.
Você revirou os olhos, ele estava começando a te provocar.—Talvez eu esteja, mas o que você vai fazer a respeito? Vai dar um jeito nisso logo ou…— Suas unhas apertaram o cabelo dele— Ou você vai correr e contar para a sua esposa?
Charlie riu com desprezo.— Garota atrevida.
Ele enfiou o rosto na sua boceta sem pudor algum. Você se arqueou em direção ao teto e gemeu numa cena cinematográfica, digna de fazer inveja na mais imunda das vadias. A língua molhada explorou cada fenda antes de chegar ao clitóris e se achatar ali, o que te levou à loucura. As duas mãos agarraram seus seios e brincaram com os mamilos, apertando e rolando entre o indicador e o polegar. O belo nariz longo pressionado nas suas dobras aspirava fundo seu perfume mais íntimo.
Caralho, Charlie Barber sabe muito bem como se chupa uma boceta.
A visão daquela boquinha rosada tão inteligente te devorando era perfeita, certamente você lembraria para se divertir durante muito tempo.
Ele começou a sugar todos os seus líquidos e introduziu dois dedos grossos dentro de você, curvando-os e atingindo o ponto G. A essa altura você já não lembraria seu próprio nome se lhe perguntassem. A língua alcançou o clitóris de novo, e você de repente foi transportada para o paraíso. Você gemia e gritava, o nome dele se misturava entre palavras sem o menor sentido
O orgasmo foi construído em blocos rápidos, você uma bagunça espasmódica total, nada coerente, suas pálpebras se contraíram e você o segurou com mais força contra sua boceta. Gritos em português escaparam da sua garganta, a boceta apertou os dedos dele diversas vezes enquanto você gozava. Você se esfregou naquele rosto até o final, quando o empurrou para fora devido a super-estimulação.
Charlie lambeu os lábios e os dedos, logo em seguida passou o antebraço sobre as bochechas e se posicionou em cima de você com uma expressão perversa e satisfeita. Uma das mãos apertou seu pescoço quando o pau dele finalmente afundou na sua boceta. Sua boca se abriu num grito, mas o aperto em sua garganta diminuiu a intensidade do som, para o seu bem.
Caralho, ele parecia ainda maior do que na sua boca.
Sua boceta se contraiu com força ao redor, encantada, apertando a grossa circunferência invasora. Charlie arfou, olhos arregalados, você foi sugada pelas pupilas se dilatando, ele estava se perdendo no prazer quente e molhado que você estava proporcionando. E você, se perdendo na sensação deliciosamente dolorosa do homem mais atraente que você já viu dentro de você.
—Porra. Você é tão apertada.— ele murmurou com a mandíbula tensa.
Ele soltou o aperto que tinha em você e firmou a mão na lateral do sofá.
Você estava transando com um homem casado, para que esconder algo agora? As palavras saíram como mel do seus lábios:
—E você é tão grande, Charlie… Porra, eu quis isso por tanto tempo, você não faz ideia.
Ele riu e negou com a cabeça levemente.
—Tenho certeza de que não mais do que eu.
Você não pode deixar de sorrir, se acostumando aos poucos com o tamanho dele. Mas Charlie estava impaciente, os quadris começando a se mover rápido, o cabelo dele roçou sua pele quando ele se inclinou para te beijar, ainda mais faminto. Os gemidos se misturavam em seus lábios e o pau dele dividiu você ao meio em cada impulso poderoso. O barulho do sofá competia em altura com o do tapa na pele, a medida que o pau batia na boceta num ritmo brutal estabelecido mutuamente.
O tempo de negação do desejo estava escorrendo entre os dois como o suor que brotava de cada poro. Os músculos do abdômen largo de Charlie se moviam graciosamente com a força da pélvis na sua, você observava como um vício o membro enorme sumindo em seu sexo, maravilhada com a sensação de prazer e dor se fundindo.
Você queria gozar, mas era necessário só mais um estímulo para sua libertação completa. A expressão de Charlie era vermelha e enfurecida, e com uma das mãos você tirou um pouco do cabelo grudado na testa para apreciar cada detalhe. Ele pareceu ler seus pensamentos. Os dedos grossos patinaram do seu estômago até sua boceta direto em seu clitóris. O corpo dele pressionou o seu com o peso esmagador, o pau atingiu seu colo do útero, e você gritou em êxtase completo.
Charlie era grande em todos os sentidos, ele te envolveu como um manto. O rosto dele se enfiou entre seu ombro e seu pescoço, o cabelo espalhado em mechas macias e úmidas de suor grudaram na sua pele, o peso te esmagou no sofá
—Goza no meu pau, eu quero sentir essa boceta me apertando. —Ele ordenou com a voz grossa entrecortada. Quase imediatamente seu orgasmo veio, reverberando até às extremidades do seu corpo e explodindo no útero. Você gritou coisas inteligíveis em português, Charlie não pareceu se incomodar por não entender o que foi dito, pelo contrário, isso pareceu o excitar mais ainda, o orgasmo dele se chocou com o seu, gemidos roucos e jatos quentes se derramaram em você enquanto você cravou meia-luas nos bíceps musculosos dele com as unhas. Sua boceta se contraiu com força, fazia tempo que você não gozava assim.
Foi a melhor transa em muito tempo. Para você e para Charlie.
Vários minutos se passaram até que vocês estivessem aptos a voltar para o mundo real. Os corpos se separaram rompendo as garras do suor, Charlie se posicionou atrás de você e enfiou o membro já meio amolecido nas calças. Um braço longo envolveu sua cintura e uma perna pesada caiu sobre as suas, como se quisesse te segurar ali para sempre. Você se aconchegou, ele era um excelente refúgio.
Nenhuma palavra foi dita.
Não era necessário. Ambos sabiam.
-Resumo: Dentro do carro após saírem de um bar, Flip extrai um pouco mais do cigarro além das doses de nicotina.
-Alertas: linguagem explícita, local público, sexo oral/masturbação no carro, queimaduras de cigarro, xingamentos, Flip sendo possessivo e ciumento.
*Mais um inspirado em um sonho*
*não é possível que eu seja a única garota que quer ser feita de cinzeiro pelo Flip*
-Palavras: 1281.
Para sua sorte, você não tinha aberto completamente a janela do banco do passageiro como de costume desde que saíram do bar. A penumbra da noite até ajudaria um pouco a disfarçar mas a movimentação característica de dentro do carro poderia ser notada pelos outros motoristas que esperavam impacientes o sinal vermelho mudar de cor. Com uma mão no volante e a outra segurando o cigarro entre o dedo indicador e médio, Flip, ao contrário dos demais, não estava com pressa para chegar em casa. Não, seu nervosismo era por outro motivo. Sua expressão séria e focada tornava impossível para qualquer um sequer desconfiar que a causa era você, provocando seu pau com a língua e lábios habilidosos, se abstendo de propósito de levá-lo na garganta apropriadamente. Isso somado à lembrança de como os outros homens ficaram te olhando estava o deixando em fúria.
Você nunca dizia nada a respeito mas achava extremamente sexy quando ele ficava enciumado, o que não era raro. Você estava adorando vê-lo apertar a mandíbula e engolir em seco, a maneira como segurava o volante com o triplo da força necessária, os grunhidos a cada vez que você deliberadamente o evitava. Pequenas amostras de desejo e raiva escapando das garras de seu autocontrole para alimentar algo perverso dentro de você. Porque melhor do que qualquer outra coisa, era como ele te puniria mais tarde e provaria ser o único homem digno de te possuir. Funcionava, você não tinha olhos para mais ninguém desde que o conheceu.
Flip pisou no acelerador logo que a luz verde se refletiu no para-brisa. Era possível senti-lo ficando tenso enquanto você acariciava suas coxas sob a calça jeans, lembrando como é boa a sensação de cavalgá-las.
—Porra... Você já está me deixando impaciente, garota.
Foi difícil prender o cigarro entre os lábios e guiar a mão até a alavanca de câmbio, quando a vontade dele era na verdade agarrar seu cabelo com força e fazê-la engolir seu membro até que sua mandíbula doesse. Ele rosnou com o pensamento.
Você fechou os olhos e rodeou com a língua a cabeça larga de seu pênis, sentindo o gosto delicioso de seu pré-gozo.
—Talvez se você pedir educadamente, detetive, eu considere pensar no seu caso.
Você mal havia acabado de falar quando sentiu o zíper de seu vestido sendo puxado alguns centímetros para baixo e uma queimadura repentina arder em um pequeno ponto em suas costas.
— Ai!! Mas o que...?
Você se afastou e olhou para ele a tempo de notar o sorriso malicioso naqueles lábios carnudos enquanto ele reaproximava o cigarro para puxar uma longa tragada.
—Flip? É sério que você acabou de...
—Já que você gosta de se comportar como uma vagabunda na frente de outros homens, acho que não preciso falar duas vezes. — Ele te interrompeu, antes de soltar a fumaça pelo nariz e fingir estar completamente focado na estrada. A crise de ciúmes pelo seu vestido ainda não havia passado, pelo visto. — E eu quero você se tocando pra mim.
A pele continuou ardendo, foi rápido o bastante para ser superficial mas também quente o bastante para deixar uma marca que duraria semanas –além de te fazer molhar ainda mais a calcinha, você notou, o que te deixou surpresa. Mordendo o lábio inferior você obedeceu, subindo o vestido colado pelas coxas e se inclinando em direção a Flip, praticamente deitando no banco. Você gostava de ser uma vagabunda somente para ele, seu comportamento não havia sido inadequado em momento algum no bar mas você preferiu não questionar. Flip era ainda mais possessivo quando estava excitado, ele nunca pedia, ele ordenava, sempre num tom autoritário que te fazia derreter a qualquer instante.
Sua própria mão alcançou o clitóris por dentro da calcinha e sua garganta recebeu com dificuldade aquele membro grosso e longo, resultando num gemido mútuo.
Enquanto seguia pela estrada, sempre que podia Flip tocava suavemente a pequena queimadura para aliviar a ardência e a coceira que se instalaram ali, antes de deslizar a mão e agarrar a carne de sua bunda pelos instantes que lhe eram permitidos.
Você já estava o chupando há alguns minutos, seus dois dedos sendo apertados pelas paredes da sua boceta toda vez que ele sussurrava algum palavrão sujo e repetia que você era somente dele. Até que ele fez de novo: puxou mais um pouco o zíper e encostou a ponta vermelha incandescente na sua pele, logo abaixo da primeira marca, pressionando ali por um milésimo de segundo a mais. Você gritou em seu membro, a ferida flamejou de dor. Flip observou o efeito com satisfação.
—Você gostou, não é?
Com lágrimas nos olhos, você confirmou com a cabeça. As brasas fazendo o calor perdurar.
—Claro que sim, olhe só pra você. Coisa imunda.
Flip parou o carro no acostamento de uma rua que, mais uma vez para a sorte de ambos, se encontrava deserta. Assim ele finalmente pôde segurar seu cabelo e empurrar o pau na sua boca, te fazendo engasgar e deslizar mais um dedo para dentro da sua boceta apertada –não eram nem de longe como os dele mas estavam servindo bem. Sua cabeça agora subia e descia num ritmo brutal que produzia sons obscenos, Flip estava tão perto de gozar quanto você. Seu núcleo começou a se contrair, seus gemidos ficaram mais intensos, a sensação maravilhosa do orgasmo sendo construída.
Flip deu uma última tragada e então você sentiu: a dor aguda da queimadura final, dessa vez em sua bunda, chamuscando as primeiras camadas de pele. O orgasmo atingiu o ápice, você gritou e recuou mas seu nariz foi mantido pressionado contra a virilha dele pelo aperto em seu cabelo. Parte de você não acreditou que Flip havia acabado de apagar oitocentos graus celsius diretamente na sua bunda, espalhando uma poeira de cinzas quentes pela sua coxa, e o pior: que isso havia elevado seu orgasmo às alturas! A sensação era de estar sendo perfurada por um objeto afiado em chamas mesmo após ele já ter descartado pela janela seu pequeno e mais recente instrumento de tortura.
A liberação de Flip veio logo em seguida, o gosto quase não foi sentido de tão fundo que seu pau estava enfiado, bloqueando as passagens de ar.
—É isso aí, engole tudo. É pra isso que essa boca foi feita. Vadia do caralho.
Um tapa estalou bem em cima da sua lesão. — Espero que você nunca mais se atreva a se comportar assim.
Você resmungou com o choque e o encarou, concordando enquanto engolia mesmo sem saber sobre ao que exatamente ele se referia. Certamente devia ser mais uma das ilusões que o ciúme impregnava na mente dele.
Passou algum tempo até que os dois estivessem de volta ao mundo real, embora ainda ofegantes, mas com as roupas alinhadas de modo quase aceitável. Você se recostou no banco virando-se para olhá-lo nos olhos. Flip fez o mesmo.
—Você sabe que eu não estava flertando com ninguém no bar, não é?
A expressão naquele rosto tão bonito voltou a ser de revolta total.
—Eu só... A forma como esses filhos da puta ficam te encarando...
Flip bufou, não conseguindo concluir sem que a raiva voltasse a mexer com seus nervos. Ele gostaria de esmagar cada um dos homens que lançava até mesmo o menor dos olhares na direção da garota dele.
—O que importa é que eu não estou interessada em nenhum deles, amor. — Você disse, beijando-o nos lábios com carinho. —Eu só tenho olhos pra você. Eu juro.
—Tudo bem, eu acredito em você.
Ambos sabiam que ele acreditará somente até a próxima vez que saírem juntos. Mas não era difícil lidar com isso.
Uma fisgada de dor em sua bunda fez você gemer enquanto recolocava o cinto.
— É bom que isso sirva de lembrete, de qualquer forma.
Você revirou os olhos.
—Não, talvez eu precise de um pouco mais.
Flip e você sorriram. Ele girou a chave na ignição e guiou o carro de volta à estrada.
Ronald please😍imagine .... Com direito ao facã
Amiga... Você sabe que o lance do facão deu merda, talvez algum dia eu faça essa porra mas... kkkkk o trauma foi grande, pelos céus!
Você era uma jovem garotinha virgem, seu namorado -um espião da Resistência ligeiramente mais velho do que você- não te levou para a cama porque você não se considerava pronta, se sentia tímida e insegura demais. Mas tudo bem, ele te amava tanto que esperaria o tempo que você julgasse necessário para que sua primeira vez fosse perfeita em todos os aspectos.
Mas em uma de suas missões ele foi descoberto pela Primeira Ordem. Preso à cadeira de interrogatório, lágrimas escorrem pelo seu rosto. Kylo Ren está transando com você violentamente enquanto o interroga. E o pior: mesmo em meio à dor, você parece estar gostando.
Paterson 🥺
Quando penso no Paterson:
Alerta: +18, dom/sub, linguagem explícita.
Estava com pressa para me ver, Paterson?
Chegou bem mais cedo do que o normal hoje.
É, eu sei que sim.
Tão patético, mal pode esperar para me servir, não é?
Espero que tenha pensado em mim o dia inteiro, docinho, e nas coisas que eu vou fazer com você.
Adoro quando você fica parado aí e me olha com essa carinha de inocente, aguardando as minhas ordens.
Você sabe que me provoca mais ainda.
Sim, é claro que sabe.
Vem, tire as minhas roupas.
Mas não encoste um dedo sequer na minha pele.
Isso aí, bom garoto.
Agora fique de joelhos. Rápido.
Que garotinho obediente você é.
E tão alto, mesmo aos meus pés.
Sabia que eu acho isso perfeito?
Tão dócil e carente...
Viu como eu já estou molhada?
É o que você faz comigo.
Coloque a língua para fora e dê um jeito nisso.
Você sabe o que fazer.
Isso aí, do jeito que eu gosto. Porra... Você fica tão lindo com esse rostinho entre as minhas coxas.
Eu sei que você não consegue parar de pensar nessa boceta.
Você faria qualquer coisa por ela, não é?
Bom, muito bom...
Vai, pode se tocar enquanto me chupa, posso ver daqui o quão duro e desesperado você está.
Mas nada de gozar, ainda não.
Primeiro eu vou gozar nessa boquinha.
E quero que sugue até a última gota.
Isso, não para!
Porra!
Ah!
Merda...
Como você é bom nisso.
Vem, vamos para o quarto, garotinho.
Vou cavalgar nesse seu pau enorme a noite inteira.
Mas é claro que vai ter um preço.
Espero que tenha escrito bastante.
Você vai recitar para mim enquanto eu te fodo.
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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