Perfeito Em Todos Os ângulos!

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More Posts from Depositodamaria and Others

4 years ago

Kero dar o c pro adam

Não vou mentir, também quero.

4 years ago

Blueshift

Blueshift

Sem camisa, Kylo olha pela janela do quarto um ponto fixo entre a imensidão de estrelas frias. Não admirando a beleza cósmica, já que para ele o espetáculo dos corpos gasosos e galáxias brilhantes no silêncio do espaço havia perdido o encanto há anos. Não, com as luzes apagadas ele se mantém observando naquela direção específica pois é onde você está, a centenas de anos-luz de distância, quase dormindo, sem sequer imaginar que Kylo sabe que está pensando nele. Um sorriso malicioso surge no canto dos lábios. Ele tem sua localização, só está sendo paciente e aguardando o momento certo.


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4 years ago

Kill the head

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Quando a última das criaturas teve sua cabeça cortada rolando ao chão, você já estava de joelhos.

O facão foi pressionado na sua nuca enquanto você engolia o pau de Ronald, quase sufocando, precisando se afastar, com lágrimas nos olhos, mas sentindo a lâmina afiada pronta para te ferir caso você o fizesse.


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4 years ago

Trecho de um romance (Kylo Ren X Leitora)

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Resumo: Vampiros na idade média.

Alertas: menções de coisas de vampiro.

Palavras: 703

Seus passos no chão ecoam altos pelo castelo enquanto você segue lentamente pelo largo corredor. As camadas de seu vestido, que já não parecem tão pesadas, farfalham sob seus movimentos graciosamente. Seu cabelo está bastante comprido, livre dos penteados trabalhosos que você costuma usar, roçando solto o espartilho que mantém sua coluna irredutivelmente reta. A temperatura do ambiente é neutra apesar das chamas ardendo em tochas nas paredes, trazendo uma iluminação mórbida mas eficiente, despistando um pouco o inverno florestal que adentra as muralhas. É diferente o modo como seus sentidos captam os estímulos externos, como se durante toda a vida você tivesse somente espiado o mundo pelo buraco de uma fechadura. Você não sente nada mas percebe tudo, através agora de uma outra perspectiva, muito mais completa.

Normalmente você sentiria medo ao passar sozinha por este corredor à noite, com tantas portas trancadas e salas vazias, temendo perturbar os seres malignos que residem silenciosamente nos cômodos escuros abandonados, prontos para te puxar para algum submundo das trevas à menor percepção da presença de sua jovem alma. Porém assim como os fantasmas, o medo também não está lá. Você se sente confiante, mais forte do que nunca, ciente de que se alguma treva de fato existe, ela está dentro de você. Veneno corre em suas veias ao invés de sangue, você mal pode esperar para gozar o triunfo da imortalidade. E é claro, ao lado dele: Lorde Kylo Ren, que te espera com um leve sorriso, pálido e belo como sempre, bem no centro do amplo e arredondado salão de festas, com uma mão fechada atrás das costas e a outra que se ergue em sua direção, a palma virada para cima. Um convite que você prontamente aceita. Você mantém o contato visual quando suas mãos se tocam e ele a guia para seus braços. É possível ver a ponta dos caninos afiados de Kylo se sobressaindo daqueles lábios avermelhados tão doces. A pequena orquestra no palco escuro inicia um concerto que soa deleitoso, apesar dos homens estarem obviamente confusos em se apresentarem para apenas dois membros da realeza. Olhando de canto de olho você não os reconhece, certamente são novatos de outro reino buscando uma vida melhor. O violino soa lento, ditando o ritmo sofisticado que suas sombras imensas projetadas nas paredes acompanham impecavelmente.

—Ninguém sentiria falta deles se desaparecessem essa noite.— Kylo sussurra em seu ouvido como se tivesse lido seus pensamentos, a melodia daquela voz te fazendo derreter enquanto dançam juntos. Sim, você está faminta e aqueles rapazes seriam uma deliciosa primeira refeição. Apoiando a cabeça em seu peito você sorri como uma garotinha, exibindo seus novos caninos. Ele havia pensado em tudo.

Dedos longos e frios percorrem seu pescoço e afastam o cabelo, Kylo admira a pequena marca dos dois buracos que ele fez horas atrás, a pele ao redor enfeitada com uma cor cinza e pequenos vasos sanguíneos negros dilatados. Não dói, mas ainda está sensível. Kylo gosta do que vê, o sabor do seu sangue ainda está no paladar dele, e a ideia de passar a eternidade acompanhado do amor de sua vida faz seus olhos castanhos brilharem febris. A música se torna mais intensa, o salão, as chamas, as sombras e as paredes giram em vultos borrados no fundo de seu foco principal: Kylo, o homem por quem você se apaixonou logo que viu pela primeira vez, meses atrás. Você sempre soube que ele era diferente; poderoso e bonito demais para ser somente humano.

A descoberta da verdade não te surpreendeu como Kylo aparentemente esperava, pelo contrário, você o amou ainda mais. Você insistiu para que ele a tomasse para si como prova de que retribuía seu sentimento e assim ele fez. O amor humano não é nada comparado ao que vocês sentem um pelo outro agora. Você tem plena confiança nele, nenhuma outra forma de vida poderia ser mais satisfatória.

Kylo te ensinará tudo o que é necessário e te protegerá por toda a eternidade através das muralhas, das torres, das guerras e do tempo. Afinal você foi a única coisa capaz de preencher o vazio onde se encontra seu coração silencioso, que já não bate há séculos mas que jamais se sentiu tão vivo.


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4 years ago

Eu tenho vontade de chamar o Clyde de xuxuzinho

Que fofo, anônimo ❤️ tenho certeza que ele iria amar!


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4 years ago

Devo ser a única pessoa na internet que não sabe o que é drabble.

4 years ago
Eu Quero Morder Este Homem.

Eu quero morder este homem.


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4 years ago

Como sempre (Charlie Barber X Leitora)

-Resumo: A conexão entre você e Charlie é irresistível, mesmo que ele seja casado.

-Alertas: linguagem explícita, infidelidade, conversa suja, sexo com o chefe, sexo no ambiente de trabalho, possível fetiche por estrangeiras. Charlie Barber X Atriz!Leitora.

-Palavras:3283

Charlie estava finalmente recebendo o merecido prestígio pela excelência como diretor: os prêmios vinham se acumulando (assim como as parcerias com outros grandes diretores e aparições em revistas e jornais), e o teatro crescia mais a cada semana em estrutura e fama. E é claro, além da expertise do diretor havia você, a mais nova musa que roubou a cena desde a primeira aparição no palco, quando Nicole decidiu atuar numa série em outra cidade.

Tecnicamente os dois ainda eram casados, é verdade, mas a química entre você e Charlie era óbvia desde o começo, mesmo que vocês não tenham nenhum envolvimento fora do profissional. Por isso há alguns dias você decidiu tentar se afastar: não é simples lidar com o efeito que ele lhe causa. E você pode dizer que suspeita que ele sinta o mesmo.

Tudo bem que ele é seu chefe, mas se ao menos ele fosse solteiro… Quem sabe vocês até combinassem.

Mas ele não era.

Evitar os olhares, os sorrisos e os toques sutis que vocês compartilham não tem sido tarefa fácil. Durante a apresentação das peças é sempre o olhar dele, em meio a tantos outros, que te atrai como um ímã. É evidente a maneira como ele muda ao te ver: se inclina para frente na cadeira, de sério e profissional ele passa a focado e intenso, o peito largo subindo e descendo lentamente com a respiração profunda enquanto ele remexe a aliança no dedo.

Porra, você nunca cobiçou tanto um homem antes, e mais de uma vez você se tocou pensando nele, lembrando de como ele envolve sua cintura com aquelas mãos enormes para te posicionar corretamente durante os ensaios e você tem certeza que ele as mantem lá por mais tempo do que o necessário. E nas vezes em que ele esbarra em você em meio à correria, tão suavemente que não parece acidental. Ah, claro, e nos eventos, após o encerramento das peças, quando ele te elogia em fascínio ao te apresentar a todos os colegas de profissão, com orgulho evidente, como se você fosse um troféu.

E não é à toa, afinal você brilha, sua beleza e seu sotaque conquistam facilmente a atenção dos homens e você sabe lá no fundo que mexe também com a imaginação de Charlie.

Não era como se ele deixasse explícito, claro que não, ele é um homem sério e profundo, sempre reflexivo e preocupado em suas ações.

Mas por baixo disso, você sabe que há um homem comum, que teve suas expectativas quebradas pelas exigências de sua esposa.

Dedicado. Ferido.

É notável em certos dias, quando ele se isola de todos, mais silencioso e recluso. E então ele acaba por passar a noite no teatro, sozinho. E hoje, pelo visto, não seria diferente.

Após todos irem embora e você organizar alguns dos seus materiais, você entrou na sala aos fundos para pegar sua bolsa e se deparou com Charlie recostado no sofá, com uma garrafa de cerveja na mão, já pela metade.

Aquela expressão carente sempre fez seu coração se apertar e afundar no peito. Você gostaria de fazer companhia a ele por quanto tempo ele precisasse.

Capturando seu olhar, ele deu um meio sorriso e ergueu a garrafa na sua direção. Não era a primeira vez que ele te fazia essa oferta, você já aceitou algumas vezes, embora nunca sozinha, e mesmo que breves as conversas eram excelentes. Mas ultimamente a intensidade do seu desejo tem aumentado só pela presença dele, e talvez fosse recíproco. Então você tem negado. Só por precaução.

—Não, obrigada… Eu já estava de saída, só vim pegar minha bolsa. —Você disse, indo em direção a bancada do outro lado da sala. A expressão dele caiu em conformidade mas o olhar capturou cada um de seus movimentos.

Uma pontada de vergonha se acendeu em seu peito. Seu vestido era justo e não tão curto. Mas Era da sua cor favorita, você sabia o quanto ficava bem em seu corpo. Pode-se dizer que você estava muito atraente, até mesmo sexy. E Charlie se manteve ali, te observando.

—Está tudo bem, Charlie?—Você perguntou por cima do ombro, quando seus dedos alcançaram a bolsa, tentando parecer casual. Você o ouviu respirar fundo e dar mais um gole na bebida ao se movimentar no sofá.

—Você tem me evitado.– Isso foi inesperado.

Droga, você não queria que fosse óbvio.

—Poderia me dizer o motivo?— Ele continuou, você nervosa demais para se virar.

—Evitado? Não… Eu acho que só tenho estado ocupada.— Merda, você precisa mudar de assunto rápido, a mentira é explícita até para você. Hora de improvisar. —O que você achou da apresentação hoje, diretor?’

—Entendo… —Ele suspirou— De qualquer forma, você estava incrível.— As palavras o deixaram de forma natural, íntima. Mesmo acostumada aos elogios dele, você teve a impressão que havia algo diferente.

Talvez esse algo fosse estar aqui, sozinha numa sala com seu chefe extremamente sedutor que não tira os olhos de você.

Sangue inundou seu rosto, finalmente se virando para olha-lo, desconsertada. É preciso sair o mais rápido possível antes que as coisas piorem.

—Obrigada… Eu me dediquei muito a esse papel e…

—Não foi o que eu quis dizer. —ele interrompeu, se levantando, os lábios iniciando um sorriso— Você estava linda. Como sempre. —A maneira como as palavras saíram enfraqueceu suas pernas, como se te acariciassem fisicamente.

Cacete, isso é errado. E você adora.

Você coçou a garganta, aflita quando ele começou a se aproximar. A altura dele era sempre impressionante.Ele parou na sua frente. Talvez perto demais para uma boa moral, talvez longe demais para o seu desejo.

Você ajeitou a bolsa no antebraço.

—O figurino era muito lindo, de fato, mas eu…—Você começou, sem ar, tentando sutilmente dar a volta pelo homem imenso na sua frente em direção à saída, doendo por dentro para que ele te segure ali.

E assim ele fez.

A mão dele repousou levemente em seu ombro e apesar de grande, possuía um toque suave, o olhar dele iniciou um incêndio dentro de você. O polegar te acariciou algumas vezes. Se você não se afastasse agora, não conseguiria faze-lo depois, pois ele mal havia te tocado e você já está sentindo seu corpo começar a clamar pelo dele.

—Charlie, eu não sei se eu devo… Eu preciso ir.— Sua voz saiu pouco acima de um sussurro, era claro o nervosismo no tom trêmulo das palavras, no sotaque mais acentuado. E principalmente nos olhos que não conseguem se desviar dos dele: castanhos, profundos e com um sentimento indescritível surgindo ao longe.

Mentalmente você implorava para ficar, para ter mais daquele toque, daquela voz, daqueles olhos. Mas você sabia que não era certo, e se condenaria por isso eternamente. Entretanto ele estava ali, bem na sua frente, como se só existisse você. Como se ele estivesse também implorando que você fique. Um reflexo seu.

Ele sussurrou seu nome.

A mão começou a subir do ombro para o seu pescoço, os dedos roçando a sua pele suavemente até repousarem na sua mandíbula, onde seguraram. Você poderia escutar voz dele o dia inteiro e não seria o suficiente, a melodia e o timbre eram tão únicos que você sonhava sobre como deveria soar ao pé do ouvido.

Você era como líquido, mal conseguia se firmar em pé, seus olhos brilhando com a necessidade de capturar aqueles lábios nos seus.—Charlie…—Você sussurrou de volta, quase inaudível. Ele se pôs tão perto de você que era possível sentir o calor que o corpo emitia. Você viu quando ele tentou começar a falar, as pequenas contrações surgindo e desaparecendo em seu rosto pálido e bonito, salpicado de belas sardas e pintas. Mas ele não precisava dizer nada. Vocês dois sabiam. Ele se inclinou para frente e te beijou com força.

Com tanta força que te roubou o fôlego nos primeiros segundos. Os meses de desejo reprimido explodiram dentro de você, mais quentes a cada vez que suas línguas se enroscavam, que os grunhidos escapavam da garganta e que o gosto dele misturado à cerveja inundava seu paladar. Era delicioso.

O cheiro dele penetrou em você como uma droga: shampoo nos cabelos, loção de barbear no rosto e o perfume natural da pele, suave e masculino.

Sua bolsa caiu no chão, suas mãos subiram pelo pescoço e cabelo, enquanto as dele desceram pela sua cintura e se prenderam ali.Você deslizava as unhas entre aquelas mechas escuras e puxava levemente, exatamente como imaginou tantas vezes. E o aperto dele em você era tão forte que só te incentivava. Mesmo com os saltos ajudando um pouco a compensar a diferença de altura, Charlie é muito maior do que você, e muito amplo, então você desmoronou ali mesmo, no peito dele, sendo firmada somente por aqueles braços enormes ao seu redor. Completamente entregue.

Pensamentos sobre qualquer coisa além da sensação dele explorando sua boca desapareceram como mágica.

Você não sabe por quanto tempo isso durou, mas ao final do beijo ambos arfavam sem ar, porém ainda precisando de mais. A testa dele encontrou a sua, o olhar dele cravou no seu, você deslizou as mãos do pescoço para o casaco e começou a tirar. Ele sorriu em aprovação. Você sorriu de volta, satisfeita em finalmente tê-lo como desejou esse tempo inteiro.

Ambos estavam trêmulos, trabalhando juntos. Primeiro o casaco, depois a camisa. Você não perdeu tempo, quando a pele dele foi revelada você se lançou para mais um beijo, espalhando a palma das mãos pela pele macia, memorizando com os dedos cada músculo amplo. Porra, Charlie estava em forma. Você não se lembra de ter estado com um homem tão gostoso assim antes. E a ereção dele cutucando a sua barriga parecia enorme mesmo através da roupa. Como você resistiu esse tempo todo?

Talvez porque ele fosse casado.

O pensamento caiu sobre você como um balde de água fria. Você se começou a se distanciar com o choque de realidade.

Mas Charlie logo percebeu, e com a mão na sua nuca ele te puxou de volta, sugando com os lábios porções de pele exposta do seu pescoço e emaranhando os dedos no seu cabelo. Os arrepios que percorreram duas vezes seu corpo até bater no teto e voltar foram mais do que suficiente para apagar qualquer pensamento desagradável que ameaçou sondar sua mente. Suas unhas cravaram no peito dele, sem se importar se deixariam marcas. Ele grunhiu de prazer, dentes mordiscando sua orelha.

—Você nem imagina o quanto eu tenho esperado por isso.— Ele se movimentou para que você sentisse a excitação urgente dele. A revelação era tão necessitada que suas coxas se apertaram. As mãos dele juntaram o tecido do seu vestido logo acima do seu quadril. Você ergueu seus braços e ele terminou de puxar essa primeira barreira.

Mesmo ainda em suas roupas de baixo, a expressão dele ao te ver era de um homem faminto, que parecia ter tido o prazer negado durante muito tempo. E você sabia que poderia ser uma verdade.

Mas não agora, não com você. Você estava disposta a dar tudo o que ele quisesse, sem que ele precisasse pedir.

Foi quando você se ajoelhou e agarrou o cinto dele, com as duas mãos habilidosas ao desafivelar e abrir o zíper. Ele te observava paralisado, surpreso satisfatoriamente. A cabeça dele se inclinou um pouco e as mãos passearam pelo seu cabelo antes de se firmarem removendo-os do rosto para uma visão completa.

Você puxou o suficiente para revelar o pau dele. Era enorme, pulsante, a cabeça vermelha gotejando pré-sêmen. Você também não se lembra de já ter aguentado um desse tamanho antes.

Mas você adoraria tentar.

Num movimento fluido você finalmente o abocanhou.

Charlie jogou a cabeça para trás e soltou um gemido abafado, a visão foi linda. Enquanto ele segurava sua cabeça naquelas mãos enormes você chupava e passava a língua como se fosse sua última refeição, engolindo contra ele e tentando levá-lo fundo na garganta.

Você esperou muito por esse momento, e aproveitaria cada segundo. O cheiro almiscarado e o gosto levemente salgado entorpeceram seu cérebro. Sua boceta estava encharcada só de ouvir os gemidos roucos que Charlie tentava segurar. Como parte do show você estendeu as duas mãos atrás das costas e soltou o sutiã, as alças deslizaram macias dos seus ombros até o chão.

Um par de olhos cor de mel te observou com fascínio absoluto, você sorriu por dentro quando a língua dele passou pelos lábios. As mãos dele envolveram sua cabeça quase inteiramente e não demoraram até ditarem seu próprio ritmo, mais rápido, mais profundo, até te engasgar e lágrimas brotarem no canto dos olhos.

Charlie pronunciou seu nome como um gemido entre os dentes. Ele ia gozar logo se continuasse assim. Mas o aperto em seu cabelo a puxou para cima e a guiou em direção ao sofá, costas escoradas no peito. Uma mão passeou entre os seios apertando com reverência. E então o barítono profundo vibrou contra sua orelha:—Eu sei que você se afastou de mim porque não consegue se segurar, é evidente no jeito que você me olha, você implora pra que eu te foda, como uma putinha.

Uau, isso foi inesperado. E você amou.

Como se fosse possível, seu corpo esquentou ainda mais, a vergonha queimou suas bochechas e lutou contra o tesão que só aumentava entre as pernas. Ele estava certo, mas você se sentiu exposta. E você não deixaria barato.

—Pelo visto você também não consegue, Charlie, olha só você, desesperado por mim desde o dia em que me viu.

Você mal havia terminado de falar quando ele te jogou no sofá. Rapidamente seus saltos foram tirados e sua calcinha puxada pelo quadril. Sua umidade brilhando ao ar livre denunciando sua urgência. Charlie riu se posicionando entre as suas pernas.

—Parece que não sou só eu quem está desesperado.

Você revirou os olhos, ele estava começando a te provocar.—Talvez eu esteja, mas o que você vai fazer a respeito? Vai dar um jeito nisso logo ou…— Suas unhas apertaram o cabelo dele— Ou você vai correr e contar para a sua esposa?

Charlie riu com desprezo.— Garota atrevida.

Ele enfiou o rosto na sua boceta sem pudor algum. Você se arqueou em direção ao teto e gemeu numa cena cinematográfica, digna de fazer inveja na mais imunda das vadias. A língua molhada explorou cada fenda antes de chegar ao clitóris e se achatar ali, o que te levou à loucura. As duas mãos agarraram seus seios e brincaram com os mamilos,  apertando e rolando entre o indicador e o polegar. O belo nariz longo pressionado nas suas dobras aspirava fundo seu perfume mais íntimo.

Caralho, Charlie Barber sabe muito bem como se chupa uma boceta.

A visão daquela boquinha rosada tão inteligente te devorando era perfeita, certamente você lembraria para se divertir durante muito tempo.

Ele começou a sugar todos os seus líquidos e introduziu dois dedos grossos dentro de você, curvando-os e atingindo o ponto G. A essa altura você já não lembraria seu próprio nome se lhe perguntassem. A língua alcançou o clitóris de novo, e você de repente foi transportada para o paraíso. Você gemia e gritava, o nome dele se misturava entre palavras sem o menor sentido

O orgasmo foi construído em blocos rápidos, você uma bagunça espasmódica total, nada coerente, suas pálpebras se contraíram e você o segurou com mais força contra sua boceta. Gritos em português escaparam da sua garganta, a boceta apertou os dedos dele diversas vezes enquanto você gozava. Você se esfregou naquele rosto até o final, quando o empurrou para fora devido a super-estimulação.

Charlie lambeu os lábios e os dedos, logo em seguida passou o antebraço sobre as bochechas e se posicionou em cima de você com uma expressão perversa e satisfeita. Uma das mãos apertou seu pescoço quando o pau dele finalmente afundou na sua boceta. Sua boca se abriu num grito, mas o aperto em sua garganta diminuiu a intensidade do som, para o seu bem.

Caralho, ele parecia ainda maior do que na sua boca.

Sua boceta se contraiu com força ao redor, encantada, apertando a grossa circunferência invasora. Charlie arfou, olhos arregalados, você foi sugada pelas pupilas se dilatando, ele estava se perdendo no prazer quente e molhado que você estava proporcionando. E você, se perdendo na sensação deliciosamente dolorosa do homem mais atraente que você já viu dentro de você.

—Porra. Você é tão apertada.— ele murmurou com a mandíbula tensa.

Ele soltou o aperto que tinha em você e firmou a mão na lateral do sofá.

Você estava transando com um homem casado, para que esconder algo agora? As palavras saíram como mel do seus lábios:

—E você é tão grande, Charlie… Porra, eu quis isso por tanto tempo, você não faz ideia.

Ele riu e negou com a cabeça levemente.

—Tenho certeza de que não mais do que eu.

Você não pode deixar de sorrir, se acostumando aos poucos com o tamanho dele. Mas Charlie estava impaciente, os quadris começando a se mover rápido, o cabelo dele roçou sua pele quando ele se inclinou para te beijar, ainda mais faminto. Os gemidos se misturavam  em seus lábios e o pau dele dividiu você ao meio em cada impulso poderoso. O barulho do sofá competia em altura com o do tapa na pele, a medida que o pau batia na boceta num ritmo brutal estabelecido mutuamente.

O tempo de negação do desejo estava escorrendo entre os dois como o suor que brotava de cada poro. Os músculos do abdômen largo de Charlie se moviam graciosamente com a força da pélvis na sua, você observava como um vício o membro enorme sumindo em seu sexo, maravilhada com a sensação de prazer e dor se fundindo.

Você queria gozar, mas era necessário só mais um estímulo para sua libertação completa. A expressão de Charlie era vermelha e enfurecida, e com uma das mãos você tirou um pouco do cabelo grudado na testa para apreciar cada detalhe. Ele pareceu ler seus pensamentos. Os dedos grossos patinaram do seu estômago até sua boceta direto em seu clitóris. O corpo dele pressionou o seu com o peso esmagador, o pau atingiu seu colo do útero, e você gritou em êxtase completo.

Charlie era grande em todos os sentidos, ele te envolveu como um manto. O rosto dele se enfiou entre seu ombro e seu pescoço, o cabelo espalhado em mechas macias e úmidas de suor grudaram na sua pele, o peso te esmagou no sofá

—Goza  no meu pau,  eu quero sentir essa boceta me apertando. —Ele ordenou com a voz grossa entrecortada. Quase imediatamente seu orgasmo veio, reverberando até às extremidades do seu corpo e explodindo no útero. Você gritou coisas inteligíveis em português, Charlie não pareceu se incomodar por não entender o que foi dito, pelo contrário, isso pareceu o excitar mais ainda, o orgasmo dele se chocou com o seu, gemidos roucos e jatos quentes se derramaram em você enquanto você cravou meia-luas nos bíceps musculosos dele com as unhas. Sua boceta se contraiu com força, fazia tempo que você não gozava assim.

Foi a melhor transa em muito tempo. Para você e para Charlie.

Vários minutos se passaram até que vocês estivessem aptos a voltar para o mundo real. Os corpos se separaram rompendo as garras do suor, Charlie se posicionou atrás de você e enfiou o membro já meio amolecido nas calças. Um braço longo envolveu sua cintura e uma perna pesada caiu sobre as suas, como se quisesse te segurar ali para sempre. Você se aconchegou, ele era um excelente refúgio.

Nenhuma palavra foi dita.

Não era necessário. Ambos sabiam.


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4 years ago

vc me fez gozar e ficar emotiva cm o a fic só entre nós do Clyde

Que irado, espero que tenha se divertido ❤️

4 years ago

Eu tenho pouquíssimo tesão no Toby Grisoni ._.

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depositodamaria - Depósito da Maria
Depósito da Maria

Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.

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