Paterson đŸ„ș

Paterson đŸ„ș

Quando penso no Paterson:

Alerta: +18, dom/sub, linguagem explĂ­cita.

Estava com pressa para me ver, Paterson?

Chegou bem mais cedo do que o normal hoje.

É, eu sei que sim.

Tão patético, mal pode esperar para me servir, não é?

Espero que tenha pensado em mim o dia inteiro, docinho, e nas coisas que eu vou fazer com vocĂȘ.

Adoro quando vocĂȘ fica parado aĂ­ e me olha com essa carinha de inocente, aguardando as minhas ordens.

VocĂȘ sabe que me provoca mais ainda.

Sim, Ă© claro que sabe.

Vem, tire as minhas roupas.

Mas nĂŁo encoste um dedo sequer na minha pele.

Isso aĂ­, bom garoto.

Agora fique de joelhos. RĂĄpido.

Que garotinho obediente vocĂȘ Ă©.

E tão alto, mesmo aos meus pés.

Sabia que eu acho isso perfeito?

TĂŁo dĂłcil e carente...

Viu como eu jĂĄ estou molhada?

É o que vocĂȘ faz comigo.

Coloque a lĂ­ngua para fora e dĂȘ um jeito nisso.

VocĂȘ sabe o que fazer.

Isso aĂ­, do jeito que eu gosto. Porra... VocĂȘ fica tĂŁo lindo com esse rostinho entre as minhas coxas.

Eu sei que vocĂȘ nĂŁo consegue parar de pensar nessa boceta.

VocĂȘ faria qualquer coisa por ela, nĂŁo Ă©?

Bom, muito bom...

Vai, pode se tocar enquanto me chupa, posso ver daqui o quĂŁo duro e desesperado vocĂȘ estĂĄ.

Mas nada de gozar, ainda nĂŁo.

Primeiro eu vou gozar nessa boquinha.

E quero que sugue atĂ© a Ășltima gota.

Isso, nĂŁo para!

Porra!

Ah!

Merda...

Como vocĂȘ Ă© bom nisso.

Vem, vamos para o quarto, garotinho.

Vou cavalgar nesse seu pau enorme a noite inteira.

Mas é claro que vai ter um preço.

Espero que tenha escrito bastante.

VocĂȘ vai recitar para mim enquanto eu te fodo.

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4 years ago

Hello

Primeiro amo suas histórias, por favor não para nunca de escrever 💕

Segundo, eu nĂŁo sei de onde veio a dĂșvida mas vc Ă© hetero? kk sĂł curiosidade msm

OlĂĄ ❀

Que amor, obg 😍

E nĂŁo, eu nĂŁo sou hĂ©tero kkkk sua dĂșvida Ă© interessante, tem gente que tem tipo um radar pra isso, Ă© incrĂ­vel kkkkkk

Eu sou bi :)

4 years ago

Gritei!!! Hahahahahahahaha

Desafio: mĂșsicas BR pra dançar com o AdĂŁo Motorista

"Cospe na minha cara, me esculacha, vem por cima. Puxa meu cabelo me chamando de bandida. Me mete a porrada. Diz que eu sou piranha. Pode admitir que eu sou a melhor na cama." đŸŽ¶â€” MC Carol.

"Marca pra nĂłs se ver, pode ser pra ferver. Hoje eu quero vocĂȘ, vem me satisfazer. No teu jeito que eu me amarro, de quatro, eu jogo o rabo, sequĂȘncia de toma-toma, sequĂȘncia de vapo-vapo."đŸŽ¶ —Mc Ingryd.

đŸŽ¶"Mete com força e com talento, estou ofegante e vocĂȘ percebendo. Bate e maltrata essa puta safada, quero jatada de leite na cara. Mas calma aĂ­, nĂŁo goza agora, quero vocĂȘ socando minha xota. Bota aqui, bota, bota aqui, bota" đŸŽ¶ — MC nĂŁo sei quem.

Vou tocar todas essas na minha festa de aniversĂĄrio, cujo tema serĂĄ Flip Zimmerman e o cĂłdigo de vestimenta serĂĄ blusa xadrez vermelha.

4 years ago

Kill the head

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Quando a Ășltima das criaturas teve sua cabeça cortada rolando ao chĂŁo, vocĂȘ jĂĄ estava de joelhos.

O facĂŁo foi pressionado na sua nuca enquanto vocĂȘ engolia o pau de Ronald, quase sufocando, precisando se afastar, com lĂĄgrimas nos olhos, mas sentindo a lĂąmina afiada pronta para te ferir caso vocĂȘ o fizesse.


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4 years ago

SĂł entre nĂłs (Clyde Logan X Leitora)

-Resumo: Muitas garotas gostam de caras mais velhos, e no seu caso, se trata do irmĂŁo da sua melhor amiga.

Sugerido por um anĂŽnimo.

-Alertas: a personagem-leitora é menor de idade, linguagem explícita, perda de virgindade, diferença de idade, paixão de infùncia, sexo proibido/amor proibido, voyeur.

-Palavras: 3965.

O sono barulhento de Mellie te impediu de pregar os olhos desde que vocĂȘs haviam se deitado horas atrĂĄs, apĂłs terminarem a lição de matemĂĄtica. Por mais que ela seja sua melhor amiga desde a infĂąncia esse Ă© um traço bem difĂ­cil de se acostumar. E como se nĂŁo bastasse, ela insiste que vocĂȘs durmam sempre na mesma cama quando vocĂȘ a visita, outro costume que se tornou complicado conforme vocĂȘs cresceram. VocĂȘ a ama, mas admite que ela consegue ser um saco Ă s vezes.

Droga, Mellie.

Talvez se distrair vendo TV ajude um pouco a relaxar e pegar no sono, visto que os programas de madrugada em West Virginia sĂŁo tĂŁo entediantes que devem servir exclusivamente a esse propĂłsito. Com cuidado para nĂŁo acordar sua amiga, vocĂȘ se desvencilhou daquele abraço de corpo inteiro, levantando-se do desconforto da cama. Aliviada, atravessou o quarto com os pĂ©s descalços e fechou a porta atrĂĄs de si.

Enquanto passava pela penumbra do corredor estreito em rumo Ă  sala, um barulho num dos quartos logo atrĂĄs te chamou a atenção. Mellie morava com os irmĂŁos mais velhos, mas vocĂȘs estariam praticamente sozinhas a noite inteira, jĂĄ que Jimmy estĂĄ viajando e Clyde geralmente passa a noite no Duck Tape.

SĂł de pensar a respeito de Clyde seu coração acelera. Desde criança vocĂȘ o adora, e apesar dele ainda ser um adolescente na Ă©poca, era ele o seu herĂłi. E atĂ© hoje ele vem mexendo com a sua cabeça mais intensamente a cada dia, te fazendo temer o que sente.

Seus pĂ©s te guiaram de forma quase automĂĄtica de volta ao inĂ­cio do corredor, para confirmar sua suspeita atravĂ©s dos sons, com o ouvido prĂłximo Ă  porta, atenta. VocĂȘ captou a movimentação. Ele estĂĄ lĂĄ dentro. E estĂĄ acordado. Clyde havia fechado o bar e voltado mais cedo. Seu coração deu um pulo.

Provavelmente vocĂȘ estava distraĂ­da na cama e nĂŁo o havia escutado chegar.

Pensando bem, isso também pode ser culpa do roncar estrondoso de Mellie.

Que seja, o importante Ă© que hĂĄ uma pequena fresta de quase dois dedos de largura na porta bem diante de vocĂȘ. Sem saber exatamente o motivo ou o que esperar encontrar, vocĂȘ foi tomada por uma curiosidade quase instintiva. Aproveitando a camuflagem que a escuridĂŁo da casa fornecia a seu favor, vocĂȘ posicionou o rosto cuidadosamente entre o batente e a abertura estreita, dando uma espiada de um olho sĂł, jurando que nĂŁo faria mal algum se nĂŁo demorasse muito.

Clyde estava de pĂ© e, sorte sua, de costas para a porta, bem no centro de seu campo de visĂŁo. À frente dele uma janela meio aberta permitia a entrada da luz externa, pĂĄlida e azulada, tornando seu corpo uma silhueta enorme e escura. Que pena, vocĂȘ poderia se perder nos detalhes daquela pele cheia de sardas por horas e horas.

Em contrapartida, para seu deleite, ele parecia estar se despindo. VocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior, nunca havia visto um homem tirando a roupa, e agora estava apreciando sua paixĂŁo antiga e secreta o fazendo bem diante de seus olhos. Sua ousadia te surpreendeu, acompanhada por uma sensação que pareceu vibrar logo abaixo de sua barriga.

Enquanto desabotoava a camisa, os bĂ­ceps de Clyde se contraĂ­am e relaxavam, vocĂȘ captou cada movimento em seu estado de alerta. Ele era lindo de um jeito bem diferente dos garotos da sua idade, e vocĂȘ jĂĄ estava no Ășltimo ano do perĂ­odo escolar. Clyde Ă© muito mais atraente e gentil do que todos eles, talvez por isso atĂ© hoje ninguĂ©m havia te despertado o interesse. HĂĄ muito tempo vocĂȘ sĂł tinha olhos para o irmĂŁo mais velho da sua melhor amiga, antes mesmo de saber o que isso significava.

VocĂȘ sabia que precisava voltar ao quarto de Mellie, mas quanto mais olhava, mais distante essa ideia parecia. NĂŁo era sua culpa, a presença de Clyde sempre foi o suficiente para desestabilizar seu raciocĂ­nio lĂłgico. Basta ele te olhar, te divertir com alguma piada ou ajudar vocĂȘ e Mellie com as liçÔes da escola para seu coração palpitar. Nesses dias, vocĂȘ costuma dormir agarrando o travesseiro, sorrindo atĂ© pegar no sono.

Olhando-o agora, a forma como a camisa desceu pelos ombros largos e expĂŽs os braços fortes- com maior cuidado ao passar pelo antebraço mecĂąnico- vocĂȘ sentiu uma necessidade sufocante de tocĂĄ-lo, de sentir a textura de sua pele, seu calor.

VocĂȘ se flagrou o achando mais atraente do que nunca.

VocĂȘ respirou fundo tentando conter o calor que se iniciou entre as pernas, hipnotizada pela forma como a extensĂŁo musculosa das costas de Clyde se moviam suavemente com a respiração enquanto ele, agora, desafivelava o cinto. Quando o objeto atingiu o chĂŁo com um som abafado, seu coração disparou, vocĂȘ sentiu algo na sua calcinha. Estava ficando levemente molhada. VocĂȘ queria ver mais, queria tocĂĄ-lo, abraçå-lo, beijĂĄ-lo. Queria que ele te tocasse. Onde o calor se concentrava, lĂĄ em baixo. Onde ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ havia tocado. SĂł de imaginar suas coxas se apertaram. VocĂȘ estava maravilhada com seus desejos contidos se fundindo ao momento presente, recheado de sensaçÔes em seu corpo.

Subitamente Clyde parou o que estava fazendo e virou o rosto de lado, lhe dando a visĂŁo da bela silhueta de sua fronte, de seu nariz proeminente e lĂĄbios carnudos rodeados por um cavanhaque charmoso, para murmurar casualmente:

—Não acha que já viu o bastante?

Uma bomba relĂłgio pareceu ser ativada dentro de vocĂȘ.

Merdamerdamerdamerda.

VocĂȘ levou a mĂŁo Ă  boca com medo de emitir algum som, na esperança fracassada de ainda se manter oculta, e moveu um pĂ© lentamente para trĂĄs, pronta pra dar o fora dali o mais rĂĄpido possĂ­vel.

Droga, ele sabia que vocĂȘ estava ali o tempo todo? Ele vai te odiar tanto de agora em diante, que merda estava passando pela sua cabeça para fazer algo tĂŁo patĂ©tico? Se ele contar aos seus pais, vocĂȘ estĂĄ fodida!

Seu coração queria quebrar seu esterno, vocĂȘ jurava que iria explodir. Afastando-se devagar, vocĂȘ começou a tremer, queimando de vergonha. Suas costas esbarraram contra a parede, seus olhos estavam ainda pregados na abertura da porta, agora distantes demais para distinguir o interior do quarto.

Clyde exalou uma breve risada e disse seu nome, nĂŁo muito alto, somente o bastante para vocĂȘ ouvir.

A pouca calma que o cérebro tentava forçar sobre o corpo se dissipou como fumaça.

VocĂȘ ouviu passos calmos e pesados se aproximarem, sem conseguir fazer nada alĂ©m de tentar permanecer imĂłvel o bastante para ser absorvida pela parede. Quando a porta se escancarou, seus nervos saltaram e seu olhar se fixou no chĂŁo, mĂŁos se contorcendo juntas atrĂĄs das costas, como uma criança esperando um castigo inevitĂĄvel. Clyde respirou profundamente, vocĂȘ podia sentir o olhar dele te liquefazendo. O momento pareceu se estender por uma eternidade, para seu desespero. Depois de alguns segundos de silĂȘncio corrosivo, ele disse:

—Deixe eu adivinhar. VocĂȘ acabou de se esquecer para qual lado fica a sala.

A voz dele, alĂ©m de profunda e baixa, tinha uma pitada de humor. VocĂȘ poderia ter sorrido se fosse em outra ocasiĂŁo, mas nessa seu constrangimento sĂł aumentou.

Ciente de que nenhuma desculpa era plausĂ­vel o bastante para aliviar a vergonha de ter sido pega no flagra, vocĂȘ expulsou algumas palavras trĂȘmulas de sua garganta seca.

—Me desculpe
 E-eu nĂŁo sabia que vocĂȘ


Antes que pudesse terminar a frase Clyde deu um passo Ă  frente e levou a mĂŁo delicadamente ao seu queixo. Suas palavras morreram, vocĂȘ tremia. O toque quente e amigĂĄvel ergueu seu rosto em direção ao dele. VocĂȘ piscou algumas vezes quando seus olhares se encontraram. Sua visĂŁo, jĂĄ habituada Ă  ausĂȘncia de luz, captou um leve sorriso no canto dos lĂĄbios.

—Seus passos deveriam ter sido mais silenciosos, garotinha.

VocĂȘ nĂŁo entendeu onde ele queria chegar, mas pela forma como as palavras foram ditas e pela suavidade em seu rosto bonito ele nĂŁo parecia estar bravo. O roçar do polegar em seu queixo contribuindo para prolongar o tremor.

—Desculpe, Clyde — VocĂȘ finalmente disse, sussurrando e negando com a cabeça, evitando-o. Ele apenas assentiu. VocĂȘ percebeu o quĂŁo perto ele estava. Droga, por que vocĂȘ nĂŁo para de tremer?

—E-eu acho melhor eu voltar


—NĂŁo. — A voz foi mais respiração do que som. O polegar grosso passeou atĂ© seu lĂĄbio inferior e o acariciou uma, duas vezes. Foi o bastante para roubar seu fĂŽlego e renovar a necessidade entre as pernas. Se afastando de vocĂȘ e acenando com a cabeça em direção ao quarto, ele disse —Entre.

Sua visão percorreu a figura por impulso, vislumbrando o peito forte e o abdÎmen largo, uma fina carreira central de pelos próxima ao umbigo desaparecia onde a calça começava.

E olhou mais uma vez de baixo para cima, antes de encontrar os olhos de Clyde, focados em vocĂȘ.

Essa proximidade foi muitas vezes sonhada, vocĂȘ nĂŁo conseguiria negar e se afastar, por mais que fosse o certo a se fazer. A mĂŁo mecĂąnica se pĂŽs espalmada na porta, mantendo-a aberta. Contaminada pela energia pesada que pairava no ar, vocĂȘ deu um passo apĂłs o outro, se sentindo insegura e em ĂȘxtase.

O chão sob seus pés parecia frio demais- ou era sua pele que estava em chamas?

Clyde entrou logo atrĂĄs de vocĂȘ, fechando a porta e te encurralando contra ela num movimento inesperado. VocĂȘ se perdeu nos detalhes do rosto quase encobertos pela escuridĂŁo, tĂŁo familiar, mas tĂŁo inexplorado. E tĂŁo perto do seu. Clyde tambĂ©m estava te observando, mapeando vocĂȘ com admiração e desejo, a doçura em sua expressĂŁo contrastava com a forma fĂ­sica intimidadora, e a sensação poderia se comparar a de estar entre duas paredes imensas, exceto que uma delas acabou de se curvar e pressionar o corpo quente e os lĂĄbios macios contra os seus.

Foi intenso, impulsivo, te arrancou um gemido. VocĂȘ estava prestas a rodear o pescoço dele com seus braços quando o beijo foi quebrado.

— Eu te quero tanto. — os olhos de Clyde continuaram fechados, o nariz roçando o seu. —Tanto
 Mas isso tem que ficar sĂł entre nĂłs.—Seu nome saiu dos lĂĄbios dele como um sopro— Diz pra mim, diz que vocĂȘ tambĂ©m me quer.

VocĂȘ se surpreendeu com essa preocupação, visto que para vocĂȘ os sentimentos eram Ăłbvios, jĂĄ que agia quase como uma idiota ao redor dele hĂĄ anos. Arfando, vocĂȘ sabia exatamente o que estava prestes a acontecer, e vocĂȘ o queria, queria muito.

—Claro que eu te quero, eu só
 — O difĂ­cil era como dizer para convencĂȘ-lo— NinguĂ©m vai saber, eu prometo
 Todas as garotas da minha idade jĂĄ se envolveram com vĂĄrios caras, inclusive mais velhos, menos eu
 Clyde
 Eu nunca quis outra pessoa.

VocĂȘ confessou, finalmente. Seu tom sincero, quase em sĂșplica, pareceu ter sido o bastante, tendo em vista que ele assentiu, adotando uma postura mais cuidadosa e voltando a te beijar. Apesar de jĂĄ conhecer seu cheiro delicioso, que na maioria das vezes era de suor e desodorante masculino, de jĂĄ ter tocado seu cabelo e sentir como deslizava entre dedos jĂĄ que vocĂȘ e Mellie gostavam de trançå-lo de brincadeira, e de ouvir sua voz hĂĄ anos, tudo parecia novo agora. TĂŁo familiar, ao mesmo tempo tĂŁo desconhecido. VocĂȘ se apegou a esses detalhes como se fosse a primeira vez.

Clyde empurrou a lĂ­ngua contra seus lĂĄbios e vocĂȘ aceitou, faminta. VocĂȘ jĂĄ havia beijado um ou dois caras antes, mas nĂŁo dessa forma tĂŁo voraz. A textura do cavanhaque era agradĂĄvel em sua pele, quase como cĂłcegas, o tronco firmado em seu corpo, que parecia tĂŁo pequeno, era provocante.

Braços fortes te içaram com facilidade sem interromper o beijo, segurando suas coxas abertas encaixadas contra a protuberùncia da ereção, os dedos- tanto os reais quanto os mecùnicos- cavaram sua pele, enquanto era levada em direção à cama.

VocĂȘ o agarrou com o corpo inteiro e sua boceta se contraiu. VocĂȘ adorava o quĂŁo alto ele era, isso por si sĂł jĂĄ te excitava. Seus quadris pressionaram os dele, arrancando-lhe um gemido abafado. VocĂȘ gostou da sensação. Ele parecia enorme, como todo o resto. Apesar de nĂŁo ter transado ainda, vocĂȘ sabia pelas conversas com suas amigas que quanto maior, melhor.

Clyde te colocou na cama com suas pernas ao redor da cintura. O beijo terminou com um estalo baixo, ambos estavam sem fĂŽlego. O gosto deixado em sua lĂ­ngua tinha um toque distante de uma bebida alcoĂłlica qualquer que vocĂȘ experimentou meses atrĂĄs Ă s escondidas numa festa, isso aumentou ainda mais a adrenalina tentadora de estar mergulhando no proibido. VocĂȘ relaxou contra a cama espaçosa, afundando no colchĂŁo. Seus olhos se fecharam quando duas temperaturas opostas fizeram a pele de sua barriga se arrepiar: de um lado a mĂŁo calejada e quente, do outro, o metal liso e frio, subindo juntos em direção aos seios por baixo da blusa fina de seu pijama favorito, o acesso livre devido a ausĂȘncia de sutiĂŁ.

Os apertos deliciosos se revezavam com toques circulares, ora apertando e puxando, ora acariciando os mamilos. VocĂȘ mal percebeu quando começou a gemer, Clyde foi rĂĄpido e te silenciou com mais um beijo longo.

—Tire a roupa pra mim, antes que eu as rasgue.— Clyde ordenou, com a voz sussurrada embargada de desejo, prĂłximo ao seu ouvido. Os cabelos se realinharam novamente conforme ele se levantava. JĂĄ em pĂ© prĂłximo a cama, ele desceu a calça pelas pernas grossas, se elevando sobre vocĂȘ.

Sedenta, vocĂȘ puxou a blusa sobre a cabeça com as duas mĂŁos e a lançou para o lado, deixando-a se perder entre os cobertores. A iluminação fraca te deixou confortĂĄvel ao expor seu corpo.

Clyde murmurou o quanto vocĂȘ Ă© perfeita, o que foi bastante encorajador. Ver o efeito que vocĂȘ causou nele foi incrĂ­vel, vocĂȘ nĂŁo imaginava que poderia ter esse poder sobre um homem. VocĂȘ se sentiu sexy. Sorrindo maliciosa, vocĂȘ fincou os polegares sob a calcinha e deslizou vagarosamente junto com o short pelos quadris levemente erguidos. Clyde estava apalpando o prĂłprio sexo por cima da cueca enquanto observava. As peças tambĂ©m se perderam na cama assim que passaram pelos seus pĂ©s.

—Porra
 Assim vai ser difĂ­cil me segurar, garotinha. — Apesar do tom de voz baixo, vocĂȘ captou a maneira como a Ășltima palavra foi saboreada ao ser pronunciada. Ele retirou a Ășltima barreira e acariciou o membro grosso e ereto.

A visĂŁo do pau de Clyde pulsando por vocĂȘ e expelindo o lĂ­quido transparente, que ele espalhou pela cabeça com o polegar antes de continuar se bombeando para baixo e para cima, te encheu de tesĂŁo e coragem. VocĂȘ queria se mostrar suficiente, que sua idade e inexperiĂȘncia nĂŁo seriam empecilhos.

NĂŁo poderia ser tĂŁo doloroso assim, afinal.

—EntĂŁo nĂŁo se segure, Clyde, eu
 Eu acho que posso aguentar. —VocĂȘ sussurrou afastando as coxas aos poucos, convidativa.

—PaciĂȘncia, garotinha
 — A cama rangeu quando ele subiu, um joelho apĂłs o outro, se colocando entre as suas pernas — Primeiro eu quero te provar.

E entĂŁo ele se espalhou em cima de vocĂȘ, mordendo seus lĂĄbios, seu pescoço, devorando seus peitos. Os dedos estavam por toda parte, amassando sua cintura, apertando seus quadris, conforme mordiscava e chupava a pele descendo prĂłximo Ă  sua boceta.

VocĂȘ estava maravilhada com os formigamentos de cada sucção, sendo forçada a tapar a prĂłpria boca para nĂŁo gemer. A mĂŁo livre acariciou dos ombros ao pescoço de Clyde, se acomodando entre as mechas.

— Essa bocetinha jĂĄ estĂĄ desesperada por mim. — Clyde rosnou antes de lamber uma linha longa e lenta. VocĂȘ gritou em sua mĂŁo, fechou os olhos e ergueu as costas num arco. A outra mĂŁo puxou forte o cabelo de Clyde, mas se o incomodou, nĂŁo pareceu.

A lĂ­ngua dele era habilidosa, molhada e quente, mil vezes melhor do que seus prĂłprios dedos. Estava cada vez mais difĂ­cil se manter quieta perante o prazer arrebatador que se espalhava atĂ© Ă s extremidades de seu corpo. Conforme ele explorava, vocĂȘ enlouquecia, suando contra os lençóis. Suas coxas se apertavam involuntariamente- os cabelos roçando nelas quase faziam cĂłcegas. Clyde segurou com força na parte de trĂĄs dos joelhos para mantĂȘ-las abertas.

O orgasmo veio rĂĄpido quando ele se dedicou ao clitĂłris, lambendo e chupando com intensidade. Seu Ăștero se contraiu, vocĂȘ se arqueou, rolando os quadris atĂ© o fim dos espasmos, quando, satisfeita e maravilhada, se afastou levemente.

Passaram-se alguns segundos até que sua recuperação da fraqueza pós-orgasmo fosse suficiente para abrir os olhos, respirando fundo, com medo de tudo ter sido um sonho.

Graças aos deuses, nĂŁo era. Clyde estava ali, com o rosto avermelhado, cabelos grudados no suor, se masturbando enquanto rodeava com os dedos metĂĄlicos a sua entrada virgem. A adrenalina tornou seu sangue lava mais uma vez, vocĂȘ mexeu os quadris ansiosa por sentir algo dentro de vocĂȘ. Clyde entendeu seu desejo.

Era audĂ­vel o quĂŁo molhada vocĂȘ estava, um dedo deslizou com certa facilidade, te abrindo aos poucos conforme cada articulação artificial era agarrada por suas paredes. A dor aguda foi rapidamente ultrapassada pelo prazer quando vocĂȘ sentiu o dedo se curvar e atingir um local especĂ­fico, os movimentos eram delicados. Quando mais um dedo entrou vocĂȘ soltou um gritinho obsceno e olhou Clyde com os olhos arregalados.

—Shh
 Eu adoraria te ouvir, mas agora vocĂȘ precisa ficar quietinha. — O desejo escorria pela voz, as carĂ­cias em seu prĂłprio membro se intensificaram— Mas eu prometo que vocĂȘ vai poder se soltar da prĂłxima vez.

VocĂȘ mordeu o lĂĄbio e assentiu.

Ele disse que terĂĄ uma prĂłxima vez.

VocĂȘ brilhou por dentro, se habituando Ă  dor.

— Clyde
 Acho que estou pronta, eu quero muito vocĂȘ dentro de mim. — Sua voz saiu como um lamento, estranha atĂ© para vocĂȘ.

— Coisinha ansiosa
 Como quiser — Disse ele, encaixando os quadris nos seus, ainda de joelhos. Os dedos saĂ­ram da sua boceta e ele os sugou com os lĂĄbios carnudos, olhos fixos em vocĂȘ.

A mĂŁo com a qual ele se masturbou guiou o membro Ă  sua boceta para se revestir ao mĂĄximo com a umidade. VocĂȘ fechou os olhos, se preparando.

—NĂŁo, eu quero vocĂȘ olhando pra mim. — O tom gutural fez sua boceta se apertar

VocĂȘ obedeceu, jĂĄ tremendo de antecipação. Receber ordens dele era, por algum motivo, extremamente excitante.

Desse Ăąngulo Clyde parecia ainda maior, se Ă© que Ă© possĂ­vel. Os ombros largos e traçados, o peito e tronco firmes brilhando de suor combinados ao braço mecĂąnico lhe conferiam uma aparĂȘncia poderosa, tecnolĂłgica, ao mesmo tempo intimidadora e sexy. Ele perdeu o antebraço quando serviu ao exĂ©rcito alguns anos atrĂĄs, vocĂȘ se lembra da partida e principalmente do quanto te machucou ficar longe dele, do seu herĂłi. Quando ele retornou vocĂȘ ficou em ĂȘxtase, jamais esqueceria aquele abraço de urso que ele deu em vocĂȘ e em Mellie ao mesmo tempo, com os braços ainda mais musculosos, moldados pela brutalidade da guerra, esmagando-as contra seu corpo.

E agora, quem diria, aqui estava vocĂȘ. Na cama com ele, tendo a boceta preenchida vagarosamente com os primeiros centĂ­metros de seu pau enorme.

A mandĂ­bula de Clyde estava tensa, ele nĂŁo tirava os olhos da sua boceta o engolindo. À medida que deslizava a dor te consumia, vocĂȘ novamente tapou a boca para conter os gritos, seu corpo recuou por instinto, mas as duas mĂŁos em seu quadril te puxaram para baixo, deslizando-a pelo colchĂŁo e enterrando o pau atĂ© a metade. O grito mal pĂŽde ser contido pelas duas mĂŁos, sua cabeça caiu para trĂĄs, pĂĄlpebras fechadas com força. Seu corpo ficou tenso, vocĂȘ nĂŁo notou que estava soluçando. Clyde rosnou sob seu aperto.

—Calma
 Relaxe pra mim. — As mĂŁos acariciaram as laterais, aliviando um pouco a tensĂŁo. A dor era pior do que vocĂȘ esperava, vocĂȘ ficou feliz que, apesar de seu pedido para que ele nĂŁo se segurasse, Clyde a deixou se adaptar, se mantendo imĂłvel.

Ao abrir os olhos, algumas lĂĄgrimas escorreram. Curvando-se para frente, Clyde as recolheu com o polegar e levou aos lĂĄbios, sugando-as com devoção. Era claro o quanto ele estava deslumbrado pelo seu corpo e pelas suas reaçÔes. Respirando fundo, vocĂȘ aceitou a dor. A penetração continuou lentamente. Os traços do abdĂŽmen de Clyde mudavam com os movimentos, a pele pĂĄlida se expandia e contraĂ­da, entre gemidos mĂĄsculos que ele tentava conter. As mĂŁos subiram aos seios e se fixaram, apertando.

—Toque-se. Me mostre como vocĂȘ faz quando pensa em mim.

O fato dele saber disso fez suas bochechas queimarem, mas vocĂȘ obedeceu mesmo assim.

Olhando-o diretamente nos olhos, sua mĂŁo deslizou atĂ© seu clitĂłris e o provocou. A expressĂŁo dele era selvagem, te devorava, te consumia. Os cabelos iam e voltavam, balançando despenteados, a mandĂ­bula se afrouxava e se apertava. VocĂȘ estava tĂŁo inebriada que nĂŁo se deu conta quando os movimentos se tornaram mais rĂĄpidos atĂ© que a cama estivesse rangendo e batendo em golpes secos contra a parede.

Clyde se apoiou com os cotovelos nas laterais de seu rosto e te beijou, lascivo, engolindo seus gemidos. VocĂȘ sentiu que ia gozar mais forte do que nunca.

Os espasmos em seu Ășteros foram doloroso e levaram Clyde Ă  loucura.

Ele expeliu xingamentos e elogiou entre dentes o quĂŁo apertada vocĂȘ era. VocĂȘ o agarrou pelos braços, e sem perceber fincou as unhas, ele se deitou sobre vocĂȘ te esmagando contra o colchĂŁo, socando fundo e rĂĄpido. VocĂȘ gritou e mordeu instintivamente um dos ombros em resposta Ă  dor dos golpes que chegaram em seu colo do Ăștero, no ĂĄpice do gozo. Clyde urrou mas nĂŁo se afastou, permitindo que vocĂȘ descontasse seu tesĂŁo como bem quisesse.

Seu orgasmo atraiu o dele -que apesar de feroz conseguiu diminuir a intensidade da expressĂŁo vocal. O membro foi retirado e estimulado por sua mĂŁo, lançando o esperma em jatos longos sobre todos os lados de seu torso. Era quente e pegajoso, vocĂȘ observou maravilhada o resultado do prazer que o deu.

Clyde desabou ao seu lado.

O ambiente foi preenchido pelas respiraçÔes cansadas. O mundo real caiu aos poucos sobre vocĂȘs como um manto pesado. No olhar do homem com o qual vocĂȘ tanto sonhou havia uma pontada de culpa, para seu desapontamento. VocĂȘ nĂŁo queria que ele se sentisse assim, ele te fez tĂŁo bem. Tanto que vocĂȘ nĂŁo queria que essa noite terminasse nunca.

Mas vocĂȘ nĂŁo conseguiu dizer nada, apenas o olhou, carregada de sentimentos. VocĂȘ sabia que era errado, entendia o lado dele, como adulto.

Clyde se levantou e buscou uma toalha, passou-a carinhosamente em sua pele como se feita de vidro, o lĂĄbio inferior estava cheio e projetado como de costume. Terminada a limpeza, ele jogou a toalha para o lado e se sentou com as costas apoiadas na cabeceira da cama. VocĂȘ se aconchegou no colo dele. Uma mĂŁo grossa correu os dedos por seus cabelos e desceu pelas costas. VocĂȘs ficaram assim por vĂĄrios minutos.

—O mais complicado Ă© que eu quero vocĂȘ aqui comigo para sempre. — Ele sussurrou, vocĂȘ sentiu o quanto o coração estava acelerado no peito.

—Eu tambĂ©m.— vocĂȘ murmurou, acariciando o cavanhaque com os dedos. Clyde era simplesmente encantador.

Infelizmente logo vocĂȘ se vestiria e iria para o quarto de Mellie, a dor em seu nĂșcleo seria difĂ­cil de disfarçar por uns dias, mas vocĂȘ daria um jeito.

VocĂȘ esperou tanto por ele, poderia esperar mais um pouco se fosse necessĂĄrio.

Mas amanhĂŁ vocĂȘs teriam essa conversa. O momento presente era mais importante.

De olhos fechados, sua testa foi beijada docemente.

Ele sempre fazia isso, mas nunca era o bastante, vocĂȘ queria mais e mais.

Até agora. Porque dessa vez foi o suficiente.

Selou o sentimento, que ainda era perigoso demais para ser dito. VocĂȘ soube, lĂĄ no fundo, que o amava.


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4 years ago
Kylo E Eu, Originalmente Postado No Meu Instagram.

Kylo e eu, originalmente postado no meu Instagram.

Aparentemente sou viciada em desenhar nossas silhuetas em interaçÔes conflituosas ._.


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4 years ago

Eu fico olhando as mĂŁos do Adam e pensando: sĂł dois dedos jĂĄ sĂŁo maiores que muito p@u por aĂ­... ou Ă© impressĂŁo minha?

4 years ago

Um pouco mais (Flip Zimmerman X Leitora)

-Resumo: Dentro do carro após saírem de um bar, Flip extrai um pouco mais do cigarro além das doses de nicotina.

-Alertas: linguagem explĂ­cita, local pĂșblico, sexo oral/masturbação no carro, queimaduras de cigarro, xingamentos, Flip sendo possessivo e ciumento.

*Mais um inspirado em um sonho*

*nĂŁo Ă© possĂ­vel que eu seja a Ășnica garota que quer ser feita de cinzeiro pelo Flip*

-Palavras: 1281.

Para sua sorte, vocĂȘ nĂŁo tinha aberto completamente a janela do banco do passageiro como de costume desde que saĂ­ram do bar. A penumbra da noite atĂ© ajudaria um pouco a disfarçar mas a movimentação caracterĂ­stica de dentro do carro poderia ser notada pelos outros motoristas que esperavam impacientes o sinal vermelho mudar de cor. Com uma mĂŁo no volante e a outra segurando o cigarro entre o dedo indicador e mĂ©dio, Flip, ao contrĂĄrio dos demais, nĂŁo estava com pressa para chegar em casa. NĂŁo, seu nervosismo era por outro motivo. Sua expressĂŁo sĂ©ria e focada tornava impossĂ­vel para qualquer um sequer desconfiar que a causa era vocĂȘ, provocando seu pau com a lĂ­ngua e lĂĄbios habilidosos, se abstendo de propĂłsito de levĂĄ-lo na garganta apropriadamente. Isso somado Ă  lembrança de como os outros homens ficaram te olhando estava o deixando em fĂșria.

VocĂȘ nunca dizia nada a respeito mas achava extremamente sexy quando ele ficava enciumado, o que nĂŁo era raro. VocĂȘ estava adorando vĂȘ-lo apertar a mandĂ­bula e engolir em seco, a maneira como segurava o volante com o triplo da força necessĂĄria, os grunhidos a cada vez que vocĂȘ deliberadamente o evitava. Pequenas amostras de desejo e raiva escapando das garras de seu autocontrole para alimentar algo perverso dentro de vocĂȘ. Porque melhor do que qualquer outra coisa, era como ele te puniria mais tarde e provaria ser o Ășnico homem digno de te possuir. Funcionava, vocĂȘ nĂŁo tinha olhos para mais ninguĂ©m desde que o conheceu.

Flip pisou no acelerador logo que a luz verde se refletiu no para-brisa. Era possĂ­vel senti-lo ficando tenso enquanto vocĂȘ acariciava suas coxas sob a calça jeans, lembrando como Ă© boa a sensação de cavalgĂĄ-las.

—Porra... VocĂȘ jĂĄ estĂĄ me deixando impaciente, garota.

Foi difĂ­cil prender o cigarro entre os lĂĄbios e guiar a mĂŁo atĂ© a alavanca de cĂąmbio, quando a vontade dele era na verdade agarrar seu cabelo com força e fazĂȘ-la engolir seu membro atĂ© que sua mandĂ­bula doesse. Ele rosnou com o pensamento.

VocĂȘ fechou os olhos e rodeou com a lĂ­ngua a cabeça larga de seu pĂȘnis, sentindo o gosto delicioso de seu prĂ©-gozo.

—Talvez se vocĂȘ pedir educadamente, detetive, eu considere pensar no seu caso.

VocĂȘ mal havia acabado de falar quando sentiu o zĂ­per de seu vestido sendo puxado alguns centĂ­metros para baixo e uma queimadura repentina arder em um pequeno ponto em suas costas.

— Ai!! Mas o que...?

VocĂȘ se afastou e olhou para ele a tempo de notar o sorriso malicioso naqueles lĂĄbios carnudos enquanto ele reaproximava o cigarro para puxar uma longa tragada.

—Flip? É sĂ©rio que vocĂȘ acabou de...

—JĂĄ que vocĂȘ gosta de se comportar como uma vagabunda na frente de outros homens, acho que nĂŁo preciso falar duas vezes. — Ele te interrompeu, antes de soltar a fumaça pelo nariz e fingir estar completamente focado na estrada. A crise de ciĂșmes pelo seu vestido ainda nĂŁo havia passado, pelo visto. — E eu quero vocĂȘ se tocando pra mim.

A pele continuou ardendo, foi rĂĄpido o bastante para ser superficial mas tambĂ©m quente o bastante para deixar uma marca que duraria semanas –alĂ©m de te fazer molhar ainda mais a calcinha, vocĂȘ notou, o que te deixou surpresa. Mordendo o lĂĄbio inferior vocĂȘ obedeceu, subindo o vestido colado pelas coxas e se inclinando em direção a Flip, praticamente deitando no banco. VocĂȘ gostava de ser uma vagabunda somente para ele, seu comportamento nĂŁo havia sido inadequado em momento algum no bar mas vocĂȘ preferiu nĂŁo questionar. Flip era ainda mais possessivo quando estava excitado, ele nunca pedia, ele ordenava, sempre num tom autoritĂĄrio que te fazia derreter a qualquer instante.

Sua prĂłpria mĂŁo alcançou o clitĂłris por dentro da calcinha e sua garganta recebeu com dificuldade aquele membro grosso e longo, resultando num gemido mĂștuo.

Enquanto seguia pela estrada, sempre que podia Flip tocava suavemente a pequena queimadura para aliviar a ardĂȘncia e a coceira que se instalaram ali, antes de deslizar a mĂŁo e agarrar a carne de sua bunda pelos instantes que lhe eram permitidos.

VocĂȘ jĂĄ estava o chupando hĂĄ alguns minutos, seus dois dedos sendo apertados pelas paredes da sua boceta toda vez que ele sussurrava algum palavrĂŁo sujo e repetia que vocĂȘ era somente dele. AtĂ© que ele fez de novo: puxou mais um pouco o zĂ­per e encostou a ponta vermelha incandescente na sua pele, logo abaixo da primeira marca, pressionando ali por um milĂ©simo de segundo a mais. VocĂȘ gritou em seu membro, a ferida flamejou de dor. Flip observou o efeito com satisfação.

—VocĂȘ gostou, nĂŁo Ă©?

Com lĂĄgrimas nos olhos, vocĂȘ confirmou com a cabeça. As brasas fazendo o calor perdurar.

—Claro que sim, olhe sĂł pra vocĂȘ. Coisa imunda.

Flip parou o carro no acostamento de uma rua que, mais uma vez para a sorte de ambos, se encontrava deserta. Assim ele finalmente pĂŽde segurar seu cabelo e empurrar o pau na sua boca, te fazendo engasgar e deslizar mais um dedo para dentro da sua boceta apertada –nĂŁo eram nem de longe como os dele mas estavam servindo bem. Sua cabeça agora subia e descia num ritmo brutal que produzia sons obscenos, Flip estava tĂŁo perto de gozar quanto vocĂȘ. Seu nĂșcleo começou a se contrair, seus gemidos ficaram mais intensos, a sensação maravilhosa do orgasmo sendo construĂ­da.

Flip deu uma Ășltima tragada e entĂŁo vocĂȘ sentiu: a dor aguda da queimadura final, dessa vez em sua bunda, chamuscando as primeiras camadas de pele. O orgasmo atingiu o ĂĄpice, vocĂȘ gritou e recuou mas seu nariz foi mantido pressionado contra a virilha dele pelo aperto em seu cabelo. Parte de vocĂȘ nĂŁo acreditou que Flip havia acabado de apagar oitocentos graus celsius diretamente na sua bunda, espalhando uma poeira de cinzas quentes pela sua coxa, e o pior: que isso havia elevado seu orgasmo Ă s alturas! A sensação era de estar sendo perfurada por um objeto afiado em chamas mesmo apĂłs ele jĂĄ ter descartado pela janela seu pequeno e mais recente instrumento de tortura.

A liberação de Flip veio logo em seguida, o gosto quase não foi sentido de tão fundo que seu pau estava enfiado, bloqueando as passagens de ar.

—É isso aí, engole tudo. É pra isso que essa boca foi feita. Vadia do caralho.

Um tapa estalou bem em cima da sua lesĂŁo.  — Espero que vocĂȘ nunca mais se atreva a se comportar assim.

VocĂȘ resmungou com o choque e o encarou, concordando enquanto engolia mesmo sem saber sobre ao que exatamente ele se referia. Certamente devia ser mais uma das ilusĂ”es que o ciĂșme impregnava na mente dele.

Passou algum tempo atĂ© que os dois estivessem de volta ao mundo real, embora ainda ofegantes, mas com as roupas alinhadas de modo quase aceitĂĄvel. VocĂȘ se recostou no banco virando-se para olhĂĄ-lo nos olhos. Flip fez o mesmo.

—VocĂȘ sabe que eu nĂŁo estava flertando com ninguĂ©m no bar, nĂŁo Ă©?

A expressĂŁo naquele rosto tĂŁo bonito voltou a ser de revolta total.

—Eu só... A forma como esses filhos da puta ficam te encarando...

Flip bufou, não conseguindo concluir sem que a raiva voltasse a mexer com seus nervos. Ele gostaria de esmagar cada um dos homens que lançava até mesmo o menor dos olhares na direção da garota dele.

—O que importa Ă© que eu nĂŁo estou interessada em nenhum deles, amor. — VocĂȘ disse, beijando-o nos lĂĄbios com carinho. —Eu sĂł tenho olhos pra vocĂȘ. Eu juro.

—Tudo bem, eu acredito em vocĂȘ.

Ambos sabiam que ele acreditarå somente até a próxima vez que saírem juntos. Mas não era difícil lidar com isso.

Uma fisgada de dor em sua bunda fez vocĂȘ gemer enquanto recolocava o cinto.

— É bom que isso sirva de lembrete, de qualquer forma.

VocĂȘ revirou os olhos.

—Não, talvez eu precise de um pouco mais.

Flip e vocĂȘ sorriram. Ele girou a chave na ignição e guiou o carro de volta Ă  estrada.


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4 years ago

Beijar cada uma das pintinhas do corpo do Adam foi basicamente meu pensamento durante o dia inteiro hoje.

Eu até que me questiono se a atração que eu tenho por ele em algum momento esteve dentro do limite considerado saudåvel pelos psicólogos, mas antes de conseguir chegar a uma resposta meu cérebro jå me transportou pra cama que eu gosto de imaginar que é a nossa, com meus låbios e dentes de volta a percorrer cada centímetro daquela pele branca e cheia de sardas do peitoral e do abdÎmen dele.

NĂŁo que isso me incomode :)


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4 years ago

Eu simplesmente esqueci que estava escrevendo ObsessĂŁo.

Agora que lembrei e fui reler, decidi mudar algumas (muitas) coisas. Talvez eu delete e poste dnv depois, nĂŁo sei.

É normal odiar uma coisa quando se olha demais pra ela?

4 years ago

Eu tenho vontade de chamar o Clyde de xuxuzinho

Que fofo, anĂŽnimo ❀ tenho certeza que ele iria amar!


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depositodamaria - DepĂłsito da Maria
DepĂłsito da Maria

Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os pĂșblicos.

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