Ronald Please😍imagine .... Com Direito Ao Facã

Ronald please😍imagine .... Com direito ao facã

Amiga... VocĂȘ sabe que o lance do facĂŁo deu merda, talvez algum dia eu faça essa porra mas... kkkkk o trauma foi grande, pelos cĂ©us!

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4 years ago

Eu tenho vontade de ser sua amiga a cada coisa que eu leio 🙈 vc escreve tĂŁo sujo mas tĂŁo legal kkkk eu quase nunca gosto de nada, juro que vc Ă© uma das poucas porque vocĂȘ me faz sentir representada, pode parecer sem noção mas eu me sinto tĂŁo orgulhosamente mulher! (mais gente devia escrever assim)

Essa foi uma das coisas mais incrĂ­veis que jĂĄ me disseram... VocĂȘ nem imagina o quanto Maria fica radiante que vocĂȘ se sinta assim por causa dela, sĂ©rio, e nĂŁo Ă© nem um pouco sem noção, venha ser minha amiga pfvrrr ❀

(Ser mulher Ă© um lance tĂŁo bom, a sociedade Ă© que muitas vezes nos faz odiar isso)

Obg pelos elogios, muita gente nĂŁo gosta do que eu escrevo e eu gosto de pouco do que leio tambĂ©m, mas isso sĂł me faz achar ainda mais vĂĄlido que cada uma de nĂłs possa ter seu espacinho para se expressar como bem entender e acolher quem se identifica, desde que haja respeito entre as diferenças e quem sabe futuramente uma uniĂŁo fodĂĄstica entre as mulheres aaa đŸ’•â€ïž


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4 years ago

Eu me pergunto se as fãs de outros artistas também sentem tesão 24 horas por dia em seus ídolos ou se esse é o efeito Adam Driver.

Até porque eu mesma nunca senti isso por mais ninguém.

Até criei redes sociais pra ver coisas sobre ele o dia todo. Imagine a surpresa quando vi que era quase um surto coletivo.


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4 years ago

Tarde Demais (Kylo Ren X Leitora)

-Resumo: Durante uma invasĂŁo ao seu planeta, Kylo Ren te sequestra e decide que vocĂȘ pode ser Ăștil para ele.

-Alertas: linguagem explícita, consentimento duvidoso, humilhação, agressão física, agressão verbal, sequestro, uso inadequado da força, estrangulamento, homem vestido X mulher nua, negação e atraso do orgasmo, dominação/submissão, dirty talk, bloodplay leve.

-Palavras: 3696.

-Descrição ruim de um sonho recente, resultado de uma imaginação fértil e masoquista.

VocĂȘ acordou sem fĂŽlego. Imagens do seu pesadelo recente ainda estavam na sua cabeça, juntamente com uma dor intensa de partir o crĂąnio ao meio.

VocĂȘ estĂĄ deitada num colchonete no chĂŁo de um cĂŽmodo vazio e congelante de durasteel.

Respira fundo. Esfrega os olhos. Apalpa o corpo. Menos mal que vocĂȘ estĂĄ acordada e nĂŁo estĂĄ ferida, exceto por alguns arranhĂ”es superficiais nos braços e pernas. VocĂȘ estĂĄ usando um vestido cinza largo que nunca viu antes, sem roupas Ă­ntimas. O aspecto da sua pele e cabelo indicam um banho recente que vocĂȘ nĂŁo se lembra de ter tomado. A medida que o pĂąnico pĂłs-pesadelo diminui, as imagens se realinham mentalmente com maior coerĂȘncia. VocĂȘ se deu conta de que eram lembranças:

Naves da Primeira Ordem escurecendo o cĂ©u. Tiros, explosĂ”es, gritos, multidĂ”es sem rumo. VocĂȘ fugindo em direção Ă  floresta. Falta de ar, fumaça adentrando as narinas, cansaço, dor. VocĂȘ se enfia mata a dentro, sem perder o ritmo de fuga. PĂąnico. EscuridĂŁo. Coração explodindo no peito. Sons ficando cada vez mais distantes. VocĂȘ colide com uma barreira de vestes negras flutuantes entre as ĂĄrvores densas, o impacto te levou ao chĂŁo mas a criatura nĂŁo se moveu um milĂ­metro sequer. VocĂȘ tentou se arrastar para trĂĄs, trĂȘmula, mas seu corpo foi subitamente congelado. A realização foi um choque: Kylo Ren, o monstro responsĂĄvel pela destruição em massa do seu planeta. Um milhĂŁo de sentimentos horrĂ­veis ferveu em seu peito. Impedida de encontrar qualquer palavra, lĂĄgrimas ameaçaram romper a superfĂ­cie dos olhos. Um sabre vermelho crepitante se acendeu na sua frente. 

Tudo bem, se fosse para te matar, que seja logo. VocĂȘ jamais imploraria por piedade. Jamais. VocĂȘ apertou os olhos com força mas nada aconteceu por longos segundos. VocĂȘ ouviu a lĂąmina instĂĄvel se recuar.

Mas o que...?

VocĂȘ abriu as pĂĄlpebras, confusa. O rosto mascarado estava levemente inclinado, te observando. Um calafrio sacudiu seus ossos. O braço direito de Kylo se levantou, o antebraço se estendeu em um meio-cĂ­rculo em sua direção, os longos dedos de couro se curvaram lentamente quase tocando sua testa. Uma pressĂŁo ensurdecedora te invadiu e tudo escureceu.

E entĂŁo vocĂȘ acordou aqui.

VocĂȘ precisa dar um jeito de sair de onde quer que esteja, jĂĄ que ninguĂ©m virĂĄ atrĂĄs de vocĂȘ.

Talvez Kylo suspeite que vocĂȘ tem algum envolvimento com a ResistĂȘncia, o que nĂŁo Ă© verdade. Talvez ele queira te interrogar, te torturar, te exibir como um animal de circo. Ou te fazer prisioneira por pura diversĂŁo pelo resto da vida atĂ© se cansar e te dar um fim indigno.

Nenhuma dessas possibilidades te agradou, entĂŁo quem sabe vocĂȘ pudesse encontrar uma saĂ­da se olhasse bem ao redor.

Afinal ser capturada Ă© pior do que ser morta.

VocĂȘ se levantou, meio tonta, e foi em direção a porta.

Deve haver alguma forma de burlar o sistema de segurança.

Quando vocĂȘ chegou perto do painel a porta de metal se abriu lateralmente num baque e logo foi eclipsada pela mesma figura maciça que vocĂȘ viu na floresta. O susto te fez pular para trĂĄs, seu estĂŽmago embrulhou quando todo o desespero voltou instantaneamente.

VocĂȘ nĂŁo gritaria, nĂŁo questionaria, nĂŁo imploraria. VocĂȘ pensou.

Nunca daria a ninguém esse privilégio.

Mas este era Kylo Ren, e vocĂȘ vacilou quando ele começou a se aproximar.

Com o olhar pregado na fenda vazia da mĂĄscara, vocĂȘ deu alguns passos para trĂĄs, considerando se conseguiria ultrapassĂĄ-lo em direção a porta apesar de sua largura imponente.

Não, correr definitivamente não é uma boa opção.

É possível sentir o olhar dele te corroendo, seu poder parece físico, tão denso que pode ser tocado no ar.

VocĂȘ nĂŁo possui informaçÔes ou coisas de valor, entĂŁo talvez o vença pelo cansaço quando ele perceber que nĂŁo conseguirĂĄ nada. Que serventia vocĂȘ teria Ă  Primeira Ordem, afinal? VocĂȘ nĂŁo tem sequer uma habilidade Ăștil como escrava.

—Ah, garotinha.... –A voz saiu atravĂ©s de um modulador, o timbre era tĂŁo sombrio que vocĂȘ congelou de medo— Mal acordou e jĂĄ estĂĄ tĂŁo ansiosa para descobrir sua tarefa.

Seus olhos se arregalaram. VocĂȘ tinha ouvido os rumores de que Kylo Ren pode ler pensamentos. E aĂ­ estava a prova viva, te fazendo sentir mais vulnerĂĄvel do que nunca.

A porta se fechou atrĂĄs dele.

—É ainda mais fĂĄcil quando sĂŁo tĂŁo altos e patĂ©ticos quanto os seus. Mas vocĂȘ tem razĂŁo, vocĂȘ seria inĂștil Ă  Primeira Ordem, Ă© a mim que vocĂȘ servirĂĄ.

Seu sangue parou nas veias.

Em passos pesados contra o chĂŁo de metal ele se aproximou e ficou a um braço de distĂąncia. VocĂȘ tentou recuar mas seus membros estavam paralisados, como na floresta. Sua garganta estava sendo apertada o suficiente pra vocĂȘ nĂŁo conseguir respirar. A Força, vocĂȘ pensou. VocĂȘ tentou com tudo o que podia contrair seus mĂșsculos e se libertar, em vĂŁo.

A mĂĄscara se inclinou em direção aos seus pĂ©s descalços e subiu pelas suas pernas, passando por seus quadris, sua barriga, seus seios, seu pescoço atĂ© finalmente repousar em seu rosto. A criatura estava te avaliando? SerĂĄ que... NĂŁo, nĂŁo pode ser. Dentre tantas pessoas no universo ele realmente escolheria vocĂȘ? Ele nĂŁo poderia pagar alguma profissional para isso? Quem esse desgraçado pensa que Ă©?

Seu rosto se contorceu numa carranca de nojo. JĂĄ que vocĂȘ nĂŁo conseguia falar, sua mente disparou as piores maldiçÔes que vocĂȘ pode se lembrar, mas se ele ouviu, nĂŁo demonstrou.

Sua visĂŁo começou a escurecer devido a privação de oxigĂȘnio.

A Força se dissipou, vocĂȘ desabou no chĂŁo tossindo e sugando ar como se tivesse se afogando. VocĂȘ se encolheu e tentou massagear a garganta. Seu corpo ardia em cada fibra. Duas mĂŁos grandes te levantaram pela gola do vestido e te chocaram contra uma parede prĂłxima. Suas costas e cabeça doeram ainda mais com o impacto. O vestido subiu quase revelando seu sexo, o ar frio fazendo suas coxas expostas arrepiarem.

Filho da puta, desgraçado!

VocĂȘ se debateu, socou-o no peito, chutou suas pernas, amaldiçoou, mas nada pareceu o incomodar. Quando suas forças chegaram ao fim ele riu. VocĂȘ nunca imaginou que poderia odiar tanto uma risada.

A mĂĄscara se aproximou do seu ouvido, a estĂĄtica quase vibrando em sua pele.

—Cuidado, garotinha, eu posso fazer isso doer.

Novamente a força te paralisou, o peito amplo de Kylo esmagou vocĂȘ contra parede como uma rocha. As mĂŁos enormes desceram pelas suas coxas e subiram acariciando sua pele e levantando o vestido. Antes que vocĂȘ pudesse gritar, uma delas tapou sua boca.

—Quieta.— Ele disse sem emoção enquanto esfregava a ereção em sua barriga. Para sua infelicidade parecia enorme. Não seria difícil fazer doer.

Kylo bufou, certamente tendo escutado seu pensamento. —Quanto mais vocĂȘ tentar lutar, pior serĂĄ... VocĂȘ nĂŁo quer tornar isso difĂ­cil, quer?

VocĂȘ negou com a cabeça, seus olhos estavam umedecendo com o desespero. VocĂȘ repete para si mesma que quanto mais rĂĄpido tudo terminar, melhor. VocĂȘ farĂĄ o que Ă© preciso antes de dar um jeito de fugir.

—Isso Ă© o que vamos ver.

A mĂŁo deixou sua boca enquanto ele rasgou seu vestido ao meio. O tecido escorregou pelo seu corpo e caiu no chĂŁo, revelando sua figura completamente exposta. VocĂȘ corou, vergonha e medo brigaram internamente por mais e mais espaço. VocĂȘ fechou os olhos para tentar se imaginar em outro lugar, talvez dessa forma seja mais simples passar por esse pesadelo, mas vocĂȘ duvidou.

Com ambas as mĂŁos Kylo começou a amassar seus seios. Um estranho prazer indesejado se acendeu em vocĂȘ quando ele rolou os mamilos jĂĄ rĂ­gidos entre os dedos indicador e polegar.

Uma das mĂŁos desceu atĂ© seu sexo e espalhou suas dobras. VocĂȘ segurou um prazer vergonhoso causado pela textura das costuras da luva em sua carne macia. Os dedos começaram a explorar com agilidade ao redor do clitĂłris. VocĂȘ fez de tudo para bloquear o desejo crescente, mas nada funcionou, seu corpo nĂŁo era tocado dessa forma hĂĄ muito tempo e em minutos vocĂȘ estava arfando e mexendo os quadris sutilmente para buscar mais daquele toque.

—JĂĄ tĂŁo molhada... O que serĂĄ que os habitantes do seu planeta iriam pensar se a vissem agora, garotinha desprezĂ­vel?—A luxĂșria era perceptĂ­vel mesmo atravĂ©s do modulador.— Seria um costume local se comportar como uma putinha?

Mais vergonha esquentou suas bochechas, vocĂȘ jogou o rosto para o lado esperando se fundir na parede, seu corpo estava te traindo ridiculamente, vocĂȘ jĂĄ nĂŁo sabia se poderia segurar as lĂĄgrimas por muito tempo.

—Olhe sĂł para vocĂȘ, doendo por mim tĂŁo descaradamente... VocĂȘ me enoja.— Disse Kylo sussurrando, aumentando a pressĂŁo em seu clitĂłris com uma mĂŁo e apertando seus seios com outra.

VocĂȘ tentou protestar, mas era inĂștil. NĂŁo adiantaria mentir jĂĄ que nem sua mente era segura. Ele estava certo, por fim. Que outro tipo de pessoa ficaria excitada nessa situação? Somente alguĂ©m como vocĂȘ, alguĂ©m desprezĂ­vel. O reconhecimento veio acompanhado de lĂĄgrimas quentes em suas bochechas, entre suspiros mal contidos.

—Isso mesmo, boa garota.— A frase saiu como um gemido, inesperadamente sua boceta se contraiu em resposta a essa espĂ©cie de elogio e vocĂȘ se repudiou mais ainda.

A mĂŁo que estava em seus seios subiu atĂ© a sua boca, cobrindo-a quando dois dedos grossos entraram na sua boceta. VocĂȘ gritou e soluçou contra o couro, dor e prazer se chocaram numa mistura vexaminosa.

Os dedos se curvaram dentro de vocĂȘ e a palma acolchoada massageou seu clitĂłris. O prazer era intenso e doloroso, vocĂȘ sentiu seu orgasmo sendo puxado rapidamente. Suas paredes latejaram nos dedos dele, suas lĂĄgrimas brotando pesadas, vocĂȘ tentava se contorcer para nĂŁo gozar, pensava em coisas horrĂ­veis, no seu planeta destruĂ­do, nas explosĂ”es repentinas. NĂŁo adiantou. Ele sabia.  NĂŁo havia outra razĂŁo para te levar Ă  beira do precipĂ­cio alĂ©m de te humilhar profundamente. Ele estava sendo cruel de propĂłsito.

Quando vocĂȘ estava prestes a gozar, ambas as mĂŁos se afastaram, vocĂȘ gritou com a sensação de abandono tĂŁo repentino, se seu corpo nĂŁo estivesse paralisado vocĂȘ teria arqueado suas costas em direção a Kylo violentamente. Deuses, como era possĂ­vel sentir tanta repulsa e desejo ao mesmo tempo? Seu nĂșcleo se apertou no vazio pela negação do orgasmo, suas lĂĄgrimas se transformaram em soluços.

—VocĂȘ terĂĄ que implorar se quiser gozar, vadiazinha. —O sorriso por trĂĄs da mĂĄscara era audĂ­vel.

VocĂȘ reuniu todas as forças para responder, sussurrando trĂȘmula, com a cabeça para trĂĄs apoiada na parede, cansada e com olhos semicerrados.

—Eu nunca vou implorar nada para uma criatura que Ă© covarde demais atĂ© para me olhar nos olhos.

Kylo ficou quase imĂłvel. Os segundos seguintes pareceram uma eternidade.

O Ășnico som no quarto era o das respiraçÔes, a dele modulada e constante, a sua ofegante e entrecortada, uma amostra de seu esgotamento. Kylo finalmente se movimentou com um passo para trĂĄs. VocĂȘ sentiu mais uma vez o olhar da mĂĄscara te memorizando: nua, corpo preso na parede, rosto vermelho, peito arfando. Uma verdadeira bagunça de suor reluzente e lĂĄgrimas.

VocĂȘ devolveu o olhar, apesar de sua posição humilhante e quase sorriu com essa pequena vitĂłria de tĂȘ-lo desestabilizado.

Mas logo se arrependeu, quando a Força se dissipou de vocĂȘ, te levando direto ao chĂŁo pela segunda vez, antes da criatura se agachar na sua frente, enrolar os dedos no seu cabelo e puxĂĄ-lo, guiando sua cabeça para cima com força suficiente pra arder seu couro cabeludo. VocĂȘ gritou e tentou tirĂĄ-lo pelo antebraço, mas isso sĂł aumentou a intensidade do aperto. Rapidamente vocĂȘ parou de lutar, choramingando de dor.

—Eu avisei que se vocĂȘ me desafiasse seria pior. —A mĂŁo saiu do seu cabelo para acertar um tapa doloroso em seu rosto, vocĂȘ mal pĂŽde ver o movimento. Estrelas salpicaram sua visĂŁo e o gosto do sangue cortou seu paladar. A picada do couro ardeu em sua pele, e por incrĂ­vel que pareça a sua boceta latejou, relembrando sua necessidade, seus olhos se arregalaram em surpresa perante sua prĂłpria reação. Antes que vocĂȘ pudesse recuperar o foco o lado oposto do seu rosto foi atingido com ainda mais raiva. A dor te entorpeceu, saliva e sangue ameaçaram escorrer no canto do seu lĂĄbio inferior mas vocĂȘ os capturou com a lĂ­ngua. Sua cabeça estava zunindo, vocĂȘ mal pode distinguir o que a criatura estava dizendo. Tudo parecia girar.

—VocĂȘ gosta disso, nĂŁo Ă©, vadia? VocĂȘ quer ver meu rosto? Quer olhar para mim enquanto eu te fodo? Como quiser.—A voz era tĂŁo carregada que pareceu arranhar sua carne.

Em meio Ă  confusĂŁo mental vocĂȘ viu quando Kylo removeu somente as vestes externas, ainda abaixado como um predador. Mesmo sem elas ele parecia enorme. Quando o tecido denso atingiu o chĂŁo, as mĂŁos alcançaram as laterais da mĂĄscara desprendendo-a e puxando para cima. O baque sĂłlido do objeto contra o chĂŁo te fez encolher, assim como a realização de que Kylo Ren Ă© um humano!

Bem mais jovem do que vocĂȘ esperava, por sinal. Sua respiração ficou presa com a visĂŁo daqueles olhos Ăąmbar malignos bem diante dos seus. Sem raciocinar vocĂȘ olhou os detalhes do rosto pĂĄlido Ă  sua frente, os lĂĄbios eram rosados e carnudos, sardas salpicavam a pele, o cabelo preto caĂ­a em ondas suaves. De certa forma vocĂȘ se sentiu aliviada por ele nĂŁo ser uma aberração. Na verdade ele era atĂ© bonito.

Porra. Porra. Porra. Que diabos vocĂȘ acabou de pensar?

O rosto dele se contorceu, ele se levantou e começou a mexer na calça para expor a ereção enorme gotejando prĂ©-sĂȘmen. Mais uma vez vocĂȘ tentou se debater mas estava presa, sua mandĂ­bula dolorida pelos golpes foi mantida aberta pela mesma influĂȘncia invisĂ­vel.

—Cumpra seu dever e chupe esse pau como a boa prostituta que vocĂȘ Ă©. —A voz natural dele parecia um sussurro Ă  distĂąncia, em nada lembrava o som sinistro do modulador. Rapidamente o membro passou pelos seus lĂĄbios direto Ă  sua garganta. VocĂȘ fechou os olhos e tentou morder, sem sucesso, a Força era implacĂĄvel. VocĂȘ engoliu contra ele e Kylo gemeu baixo e rouco.

—Nem pense nisso, putinha. Mostre ao seu mestre o que essa boca foi feita para fazer. E Ă© melhor vocĂȘ olhar para mim, exatamente como queria. —Uma mĂŁo se entrelaçou no seu cabelo e deu um tranco. Seu grito de dor foi abafado pelo pau dele, seus olhos eram uma nascente quando vocĂȘ os abriu e o encarou.— Lembre-se que serĂĄ pior se nĂŁo me obedecer.

VocĂȘ se esforçou para chupar o comprimento grosso sem engasgar. Ele começou a ditar um ritmo rĂĄpido, soltando pequenos grunhidos atravĂ©s respiração desleixada.

Sua mandĂ­bula estava dormente, os barulhos que escapavam da sua garganta eram horrĂ­veis. Mas talvez tenha sido o olhar dele, ou a forma como ele passou a acariciar seu cabelo. Ou seu quase-orgasmo roubado recentemente. Talvez a junção de tudo, vocĂȘ nĂŁo sabia ao certo o quĂȘ, mas algo fez sua boceta se contrair e seu clitĂłris clamar por atenção, suas coxas se apertaram para gerar atrito.

Na sua mente vocĂȘ tentava se convencer de que seria mais fĂĄcil fazer tudo o que Ă© necessĂĄrio sem pensar demais. Mesmo sabendo que o maldito calor que se acumulava entre suas pernas era qualquer coisa, menos necessĂĄrio.

A sensação fantasma pressionou seu clitĂłris em movimentos circulares. Esse uso da força te surpreendeu. VocĂȘ gemeu contra o pau entrando e saindo da sua garganta, sem tirar os olhos de Kylo, e ele sorriu parecendo hipnotizado pela sua imagem abaixo dele: saliva ensanguentada vazando da boca e pingando nos seios, garganta dilatada recebendo seu membro, olhos molhados, inchados, e alguns fios de cabelo grudados na testa pelo suor.

—VocĂȘ fica tĂŁo bonita assim, prostituta.— Ele suspirou com a mandĂ­bula frouxa. A sensação no seu clitĂłris estava cada vez mais deliciosa, o prazer era insano, vocĂȘ fervia por dentro. VocĂȘ chupou com mais vontade, Kylo rosnou de prazer, a cabeça levemente inclinada para trĂĄs.

VocĂȘ deveria estar envergonhada, isso era repulsivo. Mas a medida que seu orgasmo se aproximava menos vocĂȘ se importava e com mais dedicação vocĂȘ o chupava, jĂĄ quase sem fĂŽlego.

VocĂȘ sĂł precisa gozar!

Mais uma vez vocĂȘ estava quase lĂĄ, seu corpo se contraiu com o aumento da sensação avassaladora crescendo em seu nĂșcleo. SĂł mais alguns segundos e finalmente viria. Foi quando todas as sensaçÔes sumiram de vocĂȘ. Kylo se retirou da sua garganta e vocĂȘ gemeu sem ar. Ele estalou a lĂ­ngua e balançou a cabeça negativamente.

—Vagabunda desesperada... Como eu disse, vocĂȘ terĂĄ que implorar pelo que quer. —Cada palavra que o deixou era triunfante, a dor de dois orgasmos negados te atingiu como uma pedra.

Mesmo com o corpo desgastado e com a mente fervilhando de vontade, vocĂȘ nĂŁo daria isso a ele. VocĂȘ nĂŁo imploraria.

Ao invĂ©s disso, vocĂȘ soluçou um "desgraçado" quase inaudĂ­vel, antes de ser suspensa na parede, seus pĂ©s flutuando e quadris nivelados com os de Kylo. O rosto dele se enterrou entre seu ombro e pescoço, e ele se esfregou ali, respirando seu cheiro e chupando o caminho atĂ© sua clavĂ­cula. Arrepios percorreram seu corpo inteiro. Isso nĂŁo estava ruim, vocĂȘ atĂ© relaxou um pouco com a sensação.

A cabeça do pau dele se alinhou com a sua entrada, sua boceta encharcada se contraiu. Ok, vocĂȘ nĂŁo quer implorar, mas certamente deseja Kylo Ren dentro de vocĂȘ mais do que tudo.

—Sorte a sua, vadiazinha, que eu estou esperando hĂĄ horas para te foder. NĂŁo estava em meus planos fazer isso nesse quarto, mas vocĂȘ me provocou tanto...— Um impulso curto fez com que os primeiros centĂ­metros entrassem, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio para segurar um gemido. —Uma coisinha tĂŁo atrevida...— Ele continuou, as palavras te derretendo de dentro para fora. Mais um impulso e vocĂȘs dois gemeram juntos.— E tĂŁo apertada... Como eu poderia resistir?— Ele grunhiu e se enfiou inteiro na sua boceta. VocĂȘ gritou com a sensação de estar mais preenchida do que acreditava ser possĂ­vel. Kylo soltou gemidos de aprovação baixos. Quando vocĂȘ se acostumou com a invasĂŁo, os quadris dele começaram a se mover.

De um jeito muito gostoso, por sinal, apesar da sensação de estar sendo dolorosamente separada ao meio.

Kylo se afastou do seu pescoço e capturou seu olhar, numa expressĂŁo de vitĂłria em meio as investidas. VocĂȘ entendeu que deveria olhĂĄ-lo de volta e assim o fez, sem pudor algum, deixando os gemidos escaparem atravĂ©s dos lĂĄbios entreabertos enquanto o olhar dele te devorava. Sua boceta o apertava, encantada com o tamanho e a grossura. Kylo rosnava a cada contração. Isso estava cada vez melhor, seu prazer inebriando seu cĂ©rebro como se fosse a Ășnica coisa importante.

A Força te liberou e ao invĂ©s de se afastar, vocĂȘ se viu enrolando as pernas na cintura dele e movendo seus quadris, em seguida se segurando naqueles ombros largos, puxando-o para mais perto.

—Isso mesmo, eu sei que vocĂȘ estĂĄ adorando, prostituta... Me diz, vocĂȘ vai ser boa para mim? Vai implorar para gozar no pau do seu comandante?— Ele sussurrou contra seus lĂĄbios, a testa apoiada na sua, uma tempestade de desejo em seus olhos dourados.

Tudo em vocĂȘ gritava sim, mas vocĂȘ ainda tinha um resquĂ­cio de orgulho, e entĂŁo negou com a cabeça suavemente, dessa vez sem conseguir desviar os olhos daquela boca perfeita. Droga, vocĂȘ queria tanto beijĂĄ-lo, ele estava tĂŁo perto. O pau dele atingiu seu colo do Ăștero e vocĂȘ soltou um grito com a nova sensação. Os impulsos estavam cada vez mais fortes.

A Força voltou a pressionar seu clitĂłris. VocĂȘ foi levada a outro plano de prazer, era indescritĂ­vel o quĂŁo bom aquilo estava sendo. Ele se aproximou ainda mais. VocĂȘ precisava gozar, precisava beijĂĄ-lo, precisava de tudo dele.

— EntĂŁo implore para mim, garotinha. — VocĂȘ sentiu os lĂĄbios dele roçarem os seus numa breve provocação. Seu nĂșcleo queimou, suas unhas apertaram as vestes negras que cobriam os bĂ­ceps, seu sangue se tornou lava e vocĂȘ sucumbiu Ă  sensação arrebatadora de prazer que ele estava te proporcionando.

Foda-se, vocĂȘ faria tudo o que ele pedisse.

—Por favor... Me deixe gozar, comandante, não pare. Por favor, eu preciso!

VocĂȘ tentou capturar os lĂĄbios dele como recompensa. Mas ele riu e se afastou, sem perder o ritmo punitivo dos quadris. VocĂȘ o encarou novamente e viu um raio de Ăłdio cruzando aquela tempestade.

—Boa garota... Mas agora Ă© tarde demais.

— O quĂȘ?

Seu corpo foi de encontro a parede violentamente, os impulsos ficaram explosivos. VocĂȘ passou de gemer a gritar. Kylo murmurou coisas ininteligĂ­veis e disparou jatos quentes dentro sua boceta, a expressĂŁo era de luxĂșria e raiva intensas. Seu prĂłprio orgasmo começou a ser construĂ­do e estava no ponto de nĂŁo-retorno. VocĂȘ chocou seus quadris contra os dele, a sensação corroeu seus mĂșsculos e te dominou, finalmente, finalmente alcançando o tĂŁo desejado ĂĄpice.

Mas Kylo se retirou por completo e te deixou cair no chĂŁo pela Ășltima vez, se contorcendo sozinha de prazer dor.

Suas paredes se contraĂ­ram no vazio em frustração, seu clitĂłris inchado palpitou pela ausĂȘncia de contato. O chĂŁo frio contra sua pele quente e nua foi revoltante, assim como seus soluços de Ăłdio. Seu Ăștero torturado pareceu se partir em centenas de pedaços desgastados pelo cansaço enquanto seu orgasmo arruinado atravessava vocĂȘ impiedosamente.

Mesmo com a visĂŁo embaçada pelas lĂĄgrimas vocĂȘ tentou captar o olhar de Kylo.

—Por que vocĂȘ fez isso? Eu fiz o que vocĂȘ pediu, seu desgraçado!

Ele te olhou erguendo uma sobrancelha, guardando o pĂȘnis e recolocando a mĂĄscara e as vestes, como se vocĂȘ fosse um inseto insignificante no chĂŁo.

—Alguns soldados vĂŁo lhe trazer roupas novas e vocĂȘ serĂĄ guiada aos meus aposentos, onde ficarĂĄ pelo tempo que eu quiser antes de te abandonar em algum planeta deserto.

VocĂȘ sentiu a mistura pegajosa vazando entre as suas pernas, incrĂ©dula e envergonhada.

Em direção a porta, jĂĄ aberta, Kylo lançou um Ășltimo olhar por cima do ombro. —AtĂ© lĂĄ, seja uma boa garota que nĂŁo serĂĄ tĂŁo ruim assim.

Ele saiu e a porta se fechou, te abandonando no oceano sem fim da sua humilhação.


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4 years ago

Me mostre (Adam Driver X Leitora)

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Resumo: VocĂȘ e Adam tem um caso desde que começaram a atuar juntos.

Alertas: infidelidade, linguagem explĂ­cita, dom/sub, mençÔes de sexo violento, +18, coisas que vocĂȘs jĂĄ sabem.

Palavras: 928

"Espero que a esteja usando, como eu pedi."

Como vocĂȘ ordenou, na verdade-  vocĂȘ o corrige mentalmente com um risinho, olhando a mensagem brilhando na tela de seu celular. Sorrindo, vocĂȘ digita de volta "sim, senhor" exatamente como ele gosta de ser chamado. Faz parte da brincadeira. "É uma pena eu precise retirar agora, infelizmente nĂŁo faz parte do figurino".

VocĂȘs nĂŁo deveriam se provocar dessa forma em dias de filmagem. Mal conseguem resistir um ao outro em frente Ă s cĂąmeras, quem dirĂĄ sozinhos em seus camarins – que ficam convenientemente de frente um para o outro.

Seu celular apita, outra mensagem.

"Me mostre."

Seu coração acelera. Esse filho da mĂŁe consegue te fazer pegar fogo com uma Ășnica frase.

A porta de Adam estĂĄ descaradamente aberta quando vocĂȘ se levanta e abre a sua. Ele estĂĄ sentado inclinado para frente, com os cotovelos nos joelhos. Focado. Faminto como se vocĂȘs nĂŁo tivessem transado a noite quase toda. VocĂȘ observa ambos os lados do corredor e se afasta do batente, devolvendo o olhar ao se certificar que nĂŁo hĂĄ ninguĂ©m nos arredores.

Com as mĂŁos trĂȘmulas, em parte pelo receio de serem pegos e em parte pela lembrança de como aqueles lĂĄbios carnudos devoraram sua boceta no quarto do hotel algumas horas atrĂĄs, vocĂȘ retira lentamente o cachecol que envolve seu pescoço, deixando Ă  mostra a coleira de ouro que Adam lhe dera de presente nessa madrugada. Reluzente e fina, de largura menor que um dedo, ajustada perfeitamente ao seu pescoço, criando um belo desenho em sua pele. Facilmente se passaria por uma gargantilha se nĂŁo tivesse as iniciais A e D bem na frente, cravejadas em minĂșsculos diamantes.

Os olhos dele brilharam.

Suas coxas se apertam, vocĂȘ abre os trĂȘs primeiros botĂ”es da blusa para que ele veja algumas das pequenas manchas roxas que enfeitam sua pele. Ele corre a lĂ­ngua pelo lĂĄbio inferior. VocĂȘ repassa mentalmente a sensação de tĂȘ-lo por cima de vocĂȘ, entrando e saindo da sua boceta com os impulsos fortes que balançaram a cama, lĂĄbios sugando ferozmente a carne, puxando vergĂ”es avermelhados.

VocĂȘ para, certa de que Adam estĂĄ pensando o mesmo. Ele ergue o queixo em sua direção, um sinal para que vocĂȘ continue. Mordendo um sorriso no lĂĄbio inferior, vocĂȘ nega com a cabeça. Isso jĂĄ Ă© querer de mais.

Jogando o cabelo para trĂĄs vocĂȘ alcança a fechadura da coleira e a solta, retirando-a. Adam se recosta na cadeira, ele estĂĄ com o mesmo cinto que usou para prender seus pulsos num dos adornos da cabeceira da cama, com vocĂȘ posta de quatro. Ele se enterrou tĂŁo primitivo em vocĂȘ que seus joelhos quase cederam com as estocadas, sua bunda ardeu sĂł de lembrar dos tapas que ele deu com uma mĂŁo enquanto a outra puxava seu cabelo para trĂĄs, te fazendo gritar.

LĂ­quido quente deslizou entre suas pernas, vocĂȘ abotoa a camisa e o lança um Ășltimo olhar antes de sair de seu campo de visĂŁo, sentando-se e guardando a jĂłia devidamente em sua caixa retangular aveludada, no fundo da bolsa. Adam se levanta e vai em sua direção, vocĂȘ sabia que ele nĂŁo resistiria. Mas algo o detĂ©m. Uma voz, feminina, familiar. Joanne. Droga, nĂŁo era de seu conhecimento que ela tambĂ©m estĂĄ no set hoje, provavelmente gravando uma cena rĂĄpida qualquer para o filme.

Essa foi por pouco, Adam às vezes passa dos limites. Quase é possível ouvi-lo exalar sua decepção num suspiro.

Como ele consegue despista-lĂĄ vocĂȘ nĂŁo faz ideia. Talvez ela nem se importe, na verdade. Sinceramente, vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo.

RecordaçÔes dos Ășltimos meses invadem sua mente: a boca quente de Adam te chupando no camarim e no hotel; ele entrando em seu quarto no meio da noite, te colocando de joelhos pelos cabelos, batendo em seu rosto e enfiando o pau fundo em sua garganta; a forma como pressiona seu rosto contra o colchĂŁo e te faz gritar, implorar, se submeter aos seus desejos violentos; a cama range com os movimentos brutais.

VocĂȘ desperta quando ouve a porta do camarim de Adam batendo e os passos de Joanne se afastando pelo corredor, abafados por passos que se aproximam.

Pelo reflexo do espelho iluminado nas bordas vocĂȘ vĂȘ a maquiadora entrando, sorridente. Ela faz alguns comentĂĄrios sobre como vocĂȘ parece nĂŁo ter dormido direito.

—Problemas com insĂŽnia, falta pouco para encerrarmos as gravaçÔes, Lucy.

—Entendo.— Lucy estreita os olhos— Ele não tem sido muito paciente com ela, não acha?

Claramente ela estĂĄ se referindo a Adam e Joanne. TerritĂłrio perigoso. SerĂĄ que ela suspeita de algo? Merda.

—Não sei, não reparei... A maquiagem vai demorar muito?

Lucy volta para o mundo real e entende que o assunto estĂĄ encerrado.

—Não, não. Hoje será coisa simples.

De olhos fechados enquanto ela faz milagres em sua pele, a pergunta nĂŁo sai de sua cabeça. Adam estaria mesmo diferente com a esposa? VocĂȘs estĂŁo nessa hĂĄ meses mas nĂŁo mencionaram nada sobre o futuro. NĂŁo, melhor nĂŁo, talvez nĂŁo signifique nada.

—Uau, ficou magnĂ­fico como sempre. Quem me dera ser assim todos os dias.— Olhando no espelho maravilhada, vocĂȘ percebe um sorriso orgulhoso no rosto Lucy.

—Que nada, eu sĂł faço realçar o que jĂĄ Ă© bonito. EntĂŁo, vamos?

JĂĄ de pĂ©, vocĂȘ olha de relance para sua bolsa antes de sair. Uma coleira de ouro com as iniciais dele. Bom... Pensando bem, atĂ© que Ă© um presente e tanto para uma simples relação passageira.

VocĂȘ apaga as luzes e sai em direção ao set, repassando as falas com um leve sorriso no rosto.


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4 years ago

É impressão minha ou vc tem fantasias muito machistas com o Adam? Não estou criticando, só curiosidade msm, inclusive amo suas histórias... As vezes me identifico tanto que me sinto culpada

Oi ❀

Pensei muito pra responder isso e cheguei a conclusĂŁo que Ă© uma excelente pergunta mas que eu nĂŁo sei como dar uma boa resposta. Fico triste que vocĂȘ se sinta culpada por seus fetiches, eu atĂ© entendo mas Ă© puramente fantasia, eu nĂŁo costumo pensar demais sobre isso, nĂŁo sei como ajudar :/

4 years ago

Qual sua fanfic favorita do momento?

Tem uma que me encantou demais, ainda nĂŁo estĂĄ terminada mas desde o primeiro capĂ­tulo jĂĄ ganhou um lugar especial no meu coração: tainted love ❀

É brasileira, as escritoras sĂŁo um amor e eu gostei tanto que Ă© a unica Reylo que eu leio. Tem no wattpad e no spirit, vale a pena dar uma olhada, nĂŁo me canso de exaltar essa fanfic porque me deixou simplesmente viciada * - *

4 years ago
Esse Olhar Me Deixa Mais Molhada Do Que Qualquer Preliminar.

Esse olhar me deixa mais molhada do que qualquer preliminar.

đŸ”„


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4 years ago

Vc leria reylo? Pra m dar umas dicas e feedback? comecei hĂĄ pouco tempo, sua opiniĂŁo seria mto bem vinda

OlĂĄ, eu acho que podemos falar sobre isso no privado :)

4 years ago

Um fetiche: estar nua me contorcendo e fazendo o maior escĂąndalo de tanto prazer enquanto Flip, todo vestido, me fode praticamente em silĂȘncio.

4 years ago

Qualquer coisa, querida? (Flip Zimmerman X Leitora)

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Capa: @arianecamargo2020

-Resumo: VocĂȘ estĂĄ disposta a dar qualquer coisa que Flip quiser em seu aniversĂĄrio.

-Alertas: linguagem explícita, sexo hardcore, mal uso dos artefatos policiais (algemas, arma), dominação/submissão, conversa suja, humilhação, homem vestido X mulher nua.

-Palavras: 1861.

—É seu aniversĂĄrio, Flip, peça o que quiser. —VocĂȘ insiste, passando os dedos suavemente pelo peito dele por cima da camisa.

Era a dĂ©cima vez que vocĂȘs tinham essa conversa nessa semana, e ele sempre rejeitava qualquer proposta de comemoração. VocĂȘs estavam juntos hĂĄ poucos meses, mas era da sua natureza querer fazer algo para celebrar uma data tĂŁo importante, ainda mais se tratando de Flip Zimmerman, o homem que dominava seu coração e sua boceta como nenhum outro jamais chegou perto de conseguir.

Diante sua pergunta, ele continuou escorado na porta do quarto, fumando e te olhando com uma expressĂŁo de pedra, a altura dele diminuindo vocĂȘ. Esse mau-humor constante era ao mesmo tempo irritante e sexy, e mais de uma vez vocĂȘ se viu perdida nesse limbo.

—Qualquer coisa, querida? —Ele pergunta, te desafiando, puxando uma longa tragada do cigarro e soltando pelo nariz, te olhando de cima com os olhos castanhos semicerrados.

O que vocĂȘ mais adorava nele era o quanto ele estava sempre sedento por vocĂȘ, e vocĂȘ percebia pelo tom de voz: grave, baixo, sombrio. Um leve sorriso te iluminou quando vocĂȘ entendeu as intençÔes dele, e Ă© claro que vocĂȘ queria ver atĂ© onde ele iria.

—Sim, qualquer coisa. —VocĂȘ repetiu, jĂĄ hipnotizada por aqueles lĂĄbios perfeitos. Ele sempre era um tanto dominador com vocĂȘ, um pervertido total, e vocĂȘ sempre cedia de bom grado, cada transa era uma experiĂȘncia Ășnica. Mas agora ele parecia ainda mais desafiador.

—Cuidado com o que vocĂȘ fala, garotinha... Posso nĂŁo ser tĂŁo gentil dessa vez.

VocĂȘ ferveu com essas palavras, seu tesĂŁo misturado Ă  sua curiosidade nĂŁo permitiram que vocĂȘ respondesse de outra forma:

—VĂĄ em frente, detetive... MĂȘ dĂȘ seu pior. —VocĂȘ o encarou com olhos gananciosos atravĂ©s da fumaça azulada, seu corpo automaticamente se derretendo contra o dele. VocĂȘ sabia que ele adorava quando vocĂȘ o chamava assim. Ele te considerou por um momento antes de dizer, com um sorriso: —Como quiser.

Duas mĂŁos enormes te empurraram para longe, por pouco vocĂȘ nĂŁo se desequilibrou e caiu para trĂĄs. Assustada no meio do quarto, vocĂȘ o encarou com olhos arregalados.

Tudo bem, jĂĄ que vocĂȘ passou o comando totalmente para ele sĂł cabia agora aceitar.

VocĂȘ se endireitou e respirou fundo.

Ele percebeu sua conformidade em aprovação, te olhando dos pĂ©s a cabeça. VocĂȘ passou no teste. Uma longa e Ășltima tragada no cigarro, antes dele o apagar no cinzeiro da bancada ao lado. —Tire a roupa. —Ele ordena, ainda parado na porta. —E olhe para mim enquanto faz isso.

VocĂȘ estremeceu. Porra, os sentimentos que ele despertava em vocĂȘ eram tĂŁo intensos que ele podia fazer vocĂȘ se desintegrar por inteiro somente com um olhar e um comando. VocĂȘ começou a se despir, batimentos cardĂ­acos acelerando. Primeiro seus sapatos, depois sua blusa, seguidos por sua calça, restando somente sua calcinha e sutiĂŁ. O olhar dele te devorava mesmo Ă  distancia.

—Qual parte de tirar a roupa vocĂȘ nĂŁo entendeu?

Merda. Mesmo jĂĄ tendo sido vista nua antes vocĂȘ sempre ficava tĂ­mida.—Bom...Flip, eu sĂł achei que...

—SilĂȘncio, isso nĂŁo Ă© uma discussĂŁo. Tire-os. —O tom de voz autoritĂĄrio corroeu seus ossos e te incendiou por dentro.

TrĂȘmula, vocĂȘ obedeceu, encarando-o diretamente como ele mandou. Primeiro o sutiĂŁ, depois a calcinha. Excitação e vergonha percorreram seu corpo. Ele nĂŁo desviou o olhar um segundo sequer.

—Muito bom... Perfeita. Agora ajoelhe-se, mãos para trás.

VocĂȘ jĂĄ imaginava o que estava por vir e sua boceta pulsou. VocĂȘ estava querendo isso hĂĄ semanas, mas nĂŁo tinha coragem de pedir. Ele se aproximou e te rodeou, ajoelhando-se prĂłximo Ă s suas costas. Quando o material frio das algemas prendeu seus pulsos vocĂȘ soltou um suspiro de satisfação e ansiedade, sua respiração acelerou e seus mamilos endureceram. Flip se levantou e voltou ao seu campo de visĂŁo, um sorriso maligno enfeitava seu rosto perfeito —VocĂȘ esteve querendo isso hĂĄ muito tempo, nĂŁo Ă©? Ser algemada por mim, para ser usada como eu bem entender?— Ele perguntou, provocante.

Sem fĂŽlego, vocĂȘ acenou positivamente com a cabeça, a humilhação te impedindo de pronunciar qualquer palavra. Sem que vocĂȘ percebesse o movimento, a palma da mĂŁo dele estalou em seu rosto. —Quando eu fizer uma pergunta, quero que vocĂȘ responda adequadamente, putinha.

Caralho, isso doeu! E caralho, vocĂȘ amou! Piscando os olhos rapidamente para recuperar o foco, vocĂȘ se deu conta de que o ardor na sua bochecha enviou choques direto para o seu sexo.  VocĂȘ o encarou, querendo mais. Assim que seus olhos encontraram os dele, ele pareceu captar seu desejo e o lado oposto do seu rosto foi atingido. Um gemido de dor escapou da sua garganta.

—Eu fui claro?— A voz dele era baixa e severa, evidenciando sua autoridade.

—Sim, vocĂȘ foi claro, desculpe.—Sua boceta jĂĄ estava encharcada, latejando.

—Assim Ă© melhor.

VocĂȘ estremeceu quando viu mais um objeto metĂĄlico nas mĂŁos de Flip: a sua arma. —Agora me mostre o quanto vocĂȘ Ă© imunda. —Ele ordena posicionando o objeto bem Ă  frente do seu rosto. O medo tomou conta de vocĂȘ, seus olhos se arregalaram. —Vamos, me mostre o que essa boca pode fazer.— PĂąnico, vergonha, medo e um tesĂŁo descontrolado lutavam dentro de vocĂȘ. Isso sim era algo que vocĂȘ jamais poderia imaginar que algum dia faria, ou pior, ansiaria por fazer, como agora. Mas vocĂȘ olhou para cima e notou a ereção elevada dentro da calça jeans, isso bastou pra vocĂȘ obedecer, com os olhos novamente fixos no homem enorme de pĂ© Ă  sua frente. Em um mergulho, sua boca alcançou o cano frio e vocĂȘ começou a chupar, passando a lĂ­ngua ao redor, deixando-se corromper por completo. Os barulhos que saĂ­am da sua garganta pareciam excitar Flip ainda mais, o que sĂł te incentivava a continuar. VocĂȘ chupou cada vez mais forte, engolindo mais fundo, lĂ­ngua trabalhando com habilidade.

Porra, se suas mĂŁos nĂŁo estivessem algemadas vocĂȘ começaria a se masturbar ali mesmo e gozaria em segundos.

Mas nĂŁo, Flip tinha outros planos pra vocĂȘ. Ele puxou a arma da sua boca tĂŁo rĂĄpido que vocĂȘ engasgou, e num movimento bruto ele se abaixou Ă  sua frente, guiando o revĂłlver pelo seu pescoço, entre os seios e descendo pela sua barriga, atĂ© atingir as dobras da sua boceta. —Que porra Ă© essa, Flip? VocĂȘ enlouqueceu? —VocĂȘ tentou se debater e se afastar, mas a mĂŁo livre dele se firmou na sua lombar e te roubou qualquer tentativa de fuga.

— Shh... quietinha, vocĂȘ vai ter exatamente o que pediu.— Com isso, a arma passou pela sua entrada, suas paredes se contraindo de prazer. A outra mĂŁo dele deixou suas costas e chegou ao seu clitĂłris em movimentos circulares, te enviando pra outra dimensĂŁo.

—Flip... VocĂȘ Ă© insano... — VocĂȘ protestou entre seus gemidos ofegantes, quadris se balançando com o ritmo dele.

—Interessante... Eu sou insano. Mas Ă© vocĂȘ que estĂĄ prestes a gozar na minha arma.— Ele sussurrou, perverso. VocĂȘ ofegou com a afirmação dele. Sim, ele estava certo, vocĂȘ estava prestes a gozar na porra de uma arma. Se restava qualquer fio de dignidade em vocĂȘ, ele acabara de ser rompido. Seu orgasmo veio em poucos segundos, estremecendo seu corpo inteiro, te transformando numa bagunça devassa, seu sexo se contraiu na arma tĂŁo fortemente que da sua boca escaparam gritos e xingamentos que vocĂȘ nĂŁo conseguiu impedir. Flip te estimulou pelos seus espasmos secundĂĄrios e logo em seguida retirou a arma por completo, sugando com os lĂĄbios os resquĂ­cios dos seus fluĂ­dos.

Puta merda, vocĂȘ jamais esqueceria essa cena.

Ele jĂĄ estava ofegante, louco por sua prĂłpria libertação quando jogou a arma no chĂŁo e se levantou. Confusa, vocĂȘ o perguntou se ele nĂŁo iria te libertar das algemas.

—Eu ainda nĂŁo terminei com vocĂȘ, vadia.— Ele respondeu, desejo pingando de sua voz. VocĂȘ o sentiu se ajoelhar atrĂĄs de vocĂȘ enquanto a mĂŁo dele empurrava suas costas, forçando seus ombros e seu rosto de encontro ao chĂŁo, e sua bunda e quadris a se erguerem no ar. VocĂȘ ouviu um barulho de fivela, o som de um cinto caindo e zĂ­per sendo aberto.

A cabeça do pau dele roçou sua entrada super estimulada, vocĂȘ ofegou em desejo, o fogo se acendeu novamente. Sem perder tempo, ele bateu os quadris nos seus empurrando todo o membro na sua boceta apertada, vocĂȘ gritou e se contraiu, o que arrancou de Flip um delicioso e longo gemido de prazer. Ele era enorme, sempre parecia que iria te rasgar no meio, mas o prazer era tĂŁo grande que vocĂȘ gostava da dor.

Logo de inĂ­cio o ritmo dele era impiedoso, chocando seu rosto contra o chĂŁo a cada impulso, o som dos quadris se batendo era mais alto do que qualquer gemido. Flip rosnou seu nome ofegante —É disso que vocĂȘ gosta, nĂŁo Ă©?'— A mĂŁo dele estalou em sua bunda com força —Diz, porra!

VocĂȘ gritou de dor e prazer— Sim! Eu... Ah!— Ele te bateu de novo, e de novo, no mesmo lado —Sim! Eu amo isso, Flip, porra!— Mais um tapa, dessa vez do outro lado. VocĂȘ jĂĄ estava prestes a gozar.— Flip, por favor... —Suas palavras saĂ­ram cortadas com o ritmo cada vez mais brutal que aprofundava o pau na sua boceta tĂŁo fundo que vocĂȘ nĂŁo imaginava que era possĂ­vel.

—Por favor o que? Não está satisfeita em ter gozado na minha arma? Hein?— Ele rosnou em resposta.

—Não... Flip, eu preciso... Por favor!

—Sua putinha insaciável!

A mĂŁo dele vagou das suas costas atĂ© seu cabelo, que ele puxou com tanta força que levantou seus ombros e tronco do chĂŁo, sem perder um segundo sequer do ritmo espancando seu Ăștero. VocĂȘ gritou quando a onda de dor atravessou seu couro cabeludo, seu corpo agora suspenso apoiado somente pelos joelhos. Seu pescoço estava tensionado para trĂĄs, seus pulsos algemados te deixaram totalmente vulnerĂĄvel, suas pĂĄlpebras estavam fechadas de tanta dor e tesĂŁo e o suor brotava por todo o seu corpo. A outra mĂŁo dele chegou ao seu clĂ­toris, vocĂȘ se debateu de tanto prazer.

—Goza pra mim, vagabunda.— Ele ordenou, sua boceta obedeceu imediatamente. O segundo orgasmo te atingiu mais intenso do que o primeiro, seus gemidos se tornaram gritos, sua mente escureceu e seus espasmos apertando o pau de Flip puxaram o orgasmo dele, que veio entre rosnados e jatos quentes dentro de vocĂȘ. Seu corpo se amoleceu por inteiro, o aperto dele no seu cabelo diminuiu e vocĂȘ foi colocada de volta ao chĂŁo. VocĂȘ o ouviu se levantar e fechar o zĂ­per da calça antes de soltar suas algemas.

VocĂȘ se deitou, de olhos fechados, completamente nua, suada, descabelada, com a pele e os mĂșsculos doloridos.

Isso foi incrĂ­vel.

Seu cĂ©rebro ainda estava entorpecido, vocĂȘ precisaria de alguns minutos para se recuperar completamente e se levantar. Mas dois braços fortes te ergueram e te pressionaram junto ao peitoral grande e quente que vocĂȘ tanto amava. Ao abrir os olhos, vocĂȘ encontrou o sorrisinho de canto de lĂĄbio de Flip, satisfeito em te deixar nesse estado deplorĂĄvel.

—Feliz aniversĂĄrio, detetive!— VocĂȘ diz devolvendo o olhar. Ambos sorriem.

Ele finalmente te puxa para um beijo.


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  • colorfuljudgegothturkey
    colorfuljudgegothturkey liked this · 4 years ago
  • depositodamaria
    depositodamaria reblogged this · 4 years ago
depositodamaria - DepĂłsito da Maria
DepĂłsito da Maria

Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os pĂșblicos.

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