Mean Girls (2004) dir. Mark Waters
ui
â aviso: menção Ă drogas ilĂcitas, ĂĄlcool, virgindade, sexo desprotegido (nĂŁaaao), linguagem imprĂłpria, sangue, creampie.
â word count: 4k. (las mujeres aq no son televisores...)
â notas: FINALMENTE EU ESCREVI SOBRE MATĂAS RECALT. o MatĂ Ă© meu amor, mas eu sempre tinha um bloqueio pra escrever com ele (quando vc n consegue bater siririca pro menino que vc gosta), MAS VEIO AĂ PORRAAAAA.
os smuts do kinktober serĂŁo sempre postados Ă s 20h (o tempo da fudida do ano chegar em casa da faculdade e revisar o capĂtulo).
"qual foi o lugar mais maluco que vocĂȘ jĂĄ transou?" a pergunta do garoto sentado na sua frente arrancou algumas risadinhas e comentĂĄrios obscenos das pessoas presentes. a ponta da garrafa estava apontada para vocĂȘ, assim como todos os olhares.
seus ombros se encolheram, o seu olhar procurou pelo olhar da sua amiga que lhe olhava como se nĂŁo pudesse fazer muito por vocĂȘ. maldita hora que deixara ela levĂĄ-la para uma festa estĂșpida de faculdade. maldita hora que havia topado jogar aquele jogo estĂșpido.
"e-eu... eu nĂŁo tenho um." vocĂȘ admitiu, um pouco envergonhada. os presentes fizeram um coro de insatisfação, rebatendo que aquela pergunta 'nem era tĂŁo ruim assim.' "eu sou virgem, nunca transei em lugar algum."
o silĂȘncio que seguiu atiçou os seus medos. nada alĂ©m de uma mĂșsica do Peso Pluma, abafada pela porta fechada do quarto, era possĂvel de se ouvir. em poucos segundos, o choque de alguns se converteu em risadas desacreditadas, enquanto outros argumentavam que vocĂȘ estava mentindo. vocĂȘ tinha vinte anos, nĂŁo tinha? era impossĂvel ser virgem aos vinte. as garotas que vocĂȘ nĂŁo conhecia trocaram risinhos e cochicharam entre si. alguns garotos te olharam com mais interesse. o garoto que fizera a pergunta, no entanto, nĂŁo tirou os olhos deles do seu rosto. tinha uma mĂĄscara de divertimento no rosto e vocĂȘ assumiu que ele provavelmente tambĂ©m estava desacreditando de vocĂȘ.
com uma desculpa esfarrapada, vocĂȘ se levantou e disse que passava a sua vez. nĂŁo tinha problema em admitir que era virgem. nĂŁo era nenhuma puritana e nĂŁo tinha nenhum plano para perder a virgindade em algum dia especial, como na noite de nĂșpcias. simplesmente nĂŁo tinha encontrado ninguĂ©m que a fizesse sentir o desejo, a luxĂșria, a vontade de se entregar. nĂŁo era muito de sair, tampouco. passara dias e noites se dedicando a entrar para faculdade e a sua rotina era difĂcil o suficiente para mantĂȘ-la ocupada. mas, nĂŁo gostava da ficar expondo cada fato sobre si na frente de pessoas que mal conhecia.
agarrou um dos copos plĂĄsticos dispostos pela bancada de bebida, servindo um pouco de tequila e coca-cola. deu um gole na mistura hedionda e fez uma careta. pretendia se embriagar para esquecer que tinha se aberto sobre sua vida sexual para pessoas aleatĂłrias segundos antes.
"virgem, eh?" o garoto que havia feito a pergunta embaraçosa tinha entrado na cozinha. tinha um cigarro de maconha entre os låbios e o capuz estava erguido sobre os cabelos. os olhos avermelhados e semicerrados a fitavam curiosamente. "não sei se acredito nesse seu papinho."
"nĂŁo preciso que vocĂȘ acredite. nem te conheço." dando de ombros, suas mĂŁos agarraram a garrafa de tequila para aumentar o teor alcĂłolico do seu prĂłprio copo. era isso ou pular no pescoço daquele maldito incoveniente.
"mas nĂŁo se pode mentir em jogos de verdade ou desafio. nĂŁo te avisaram?" ele tomou a garrafa da sua mĂŁo, despejando o lĂquido em um copo de dose disposto sobre a bancada e o tomando, puro.
"na verdade, eu devo ter sido a Ășnica tonta dali que realmente disse a verdade." vocĂȘ agarrou seu copo com força. o jeito intrometido dele a irritava, por mais que fosse bonitinho. "e por culpa sua."
"culpa minha, nada. vocĂȘ que decidiu jogar." ele ofereceu o cigarro para vocĂȘ. talvez fosse o jeitinho dele de fazer as pazes.
"vou me lembrar disso da prĂłxima vez." agarrando o cigarro com a destra, vocĂȘ deixou a cozinha. ele assistiu enquanto vocĂȘ se encontrava com sua amiga na sala de estar que havia se transformado em uma pista de dança. se entreteve assim que vocĂȘ começou a se mover ao som de Aitana.
os olhares estavam em vocĂȘ. todos os homens presentes provavelmente jĂĄ sabiam que vocĂȘ era virgem. MatĂas viu como os olhos de alguns deles brilharam quando vocĂȘ revelou tal fato no quarto onde se passava o jogo juvenil e se odiou profundamente por ter te dado de bandeja para aqueles filhos da puta. afinal, se fosse para alguĂ©m tirar sua virgindade, ele preferia que fosse ele prĂłprio.
foi difĂcil acreditar enquanto te via dançar. vocĂȘ movia seu quadril de um jeito tĂŁo certo, de um jeito que confirmava que vocĂȘ sabia exatamente o que fazia. o cigarro dele ao redor dos seus lĂĄbios cheios de gloss o causava um desconforto na calça jeans. era enlouquecedor saber que ele tinha nĂŁo sĂł bolado aquele maldito baseado, mas tambĂ©m tinha fumado. e agora estava na sua boca, compartilhando um pouco dele.
passou bons minutos admirando o seu corpo no vestido branco minĂșsculo. era maldade como o seu corpo se moldava ao redor dos braços da sua amiga, como suas coxas estavam entre as delas, como o suor escorria pelo o seu colo, fazendo sua pele bronzeada se iluminar. se perdeu entre seus seios que apareciam vez ou outra atravĂ©s do tecido revelador do vestido quando a luz estroboscĂłpica a iluminava em certo Ăąngulo. admirou o modelo pequeno de calcinha que vocĂȘ escolhera que estava tĂŁo bem marcada pelo maldito pedaço de pano.
seus olhos encontraram o dele vez ou outra, inevitavelmente. era impossĂvel nĂŁo se sentir observada com os olhos dele tĂŁo fixos em vocĂȘ. pĂŽde perceber melhor o quĂŁo bonito ele era. os fios castanhos bagunçados pelo capuz, o sorriso canalha que aparecia vez ou outra quando algum amigo o cumprimentava. era pequeno e magrelo, mas vocĂȘ se sentia ainda mais atraĂda por tal fato. sentiu-se enciumada uma vez ou duas quando alguma garota roubava a atenção dele de vocĂȘ e se pegou procurando por ele quando ele desapareceu do portal da cozinha.
seus olhos varreram a sala, o pouco do que podia ver da cozinha e do quintal, mas nĂŁo o achou em lugar algum. sentia-se um pouco frustrada. talvez, se tivesse conversado um pouco mais com ele na cozinha, sua antipatia se converteria para interesse. se amaldiçoou por ser tĂŁo cabeçuda... atĂ© que seus olhos encontraram os dele. estava no topo da escada da casa, sorrindo como uma criança arteira. vocĂȘ se deu conta de que ele tinha saĂdo de lĂĄ de propĂłsito apenas para vĂȘ-la procurar por ele como uma cachorrinha.
com um aceno de cabeça, MatĂ te convidou para subir as escadas. vocĂȘ sabia o que viria depois. alguns beijos, talvez vocĂȘ atĂ© deixasse ele te dedar, como jĂĄ deixara com alguns caras. talvez vocĂȘ batesse uma pra ele tambĂ©m. vocĂȘ nĂŁo acharia ruim... mas penetração, nĂŁo.
sussurrou para a amiga que iria ao banheiro, não querendo confidenciar que se encontraria com o garoto bocudo que a tinha feito se expor na frente de alguns colegas de faculdade e passeou um pouquinho pela pista de dança para se perder entre as pessoas.
subiu as escadas com os olhos fixos aos dele. ele nĂŁo esperou por vocĂȘ. saiu andando em direção ao corredor e assumiu que vocĂȘ viria atrĂĄs como uma garota obediente. vocĂȘ odiava dar o que ele queria, mas era inevitĂĄvel. tinha sido fisgada e precisava sanar a sua vontade.
entrou no quarto selecionado, deixando que ele trancasse a porta atrĂĄs de vocĂȘ. percebeu que o quarto era dele devido algumas fotos em um mural. as camisas do Boca jogadas ao chĂŁo, o cinzeiro cheio de pontas de baseados e cigarros brancos, os livros de engenharia da biblioteca (que provavelmente estavam atrasados hĂĄ sĂ©culos da data de devolução). ele era a personificação de canalha. Ă© claro que ele morava naquela repĂșblica estĂșpida.
"veio se redimir por ter mentido no jogo?" vocĂȘ sorriu ao ouvir o tom de voz petulante. tinha tirado o capuz e estava mais gostoso do que nunca. o sorrisinho de criança malvada ainda adornava os lĂĄbios rosados.
"eu nĂŁo menti." vocĂȘ cruzou os braços sob seus seios. era virgem, mas nĂŁo era tonta. sabia que isso o faria olhar. dito e feito, os olhos dele se atraĂram atĂ© o seu decote.
"isso eu sĂł vou acreditar depois de tirar prova." as Ăris castanhas voltaram a encarar as suas, mas, dessa vez, estavam diferentes. estavam cheias de vontade, de possessĂŁo. sabia que o deixaria doente se negasse o seu corpo e aquilo fez os seus olhos brilharem em excitação.
"e por que vocĂȘ acha que eu deixaria vocĂȘ tirar minha virgindade se ninguĂ©m tirou atĂ© hoje?" um sorrisinho provocativo dançou nos seus lĂĄbios. o gosto de tequila ainda tomava a sua boca e sua mente de assalto. estava mais ousada do que deveria.
o garoto, que vocĂȘ nem sabia o nome, nĂŁo respondeu. retirou o moletom que usava com um movimento rĂĄpido. usava uma camiseta preta lisa por baixo que lhe caĂa muito bem. ficava muito bonito usando preto, para a sua infelicidade.
largou o moletom na cadeira da mesa de estudos, com muita calma. andou atĂ© vocĂȘ em passos lentos e continuou andando atĂ© que estivesse por trĂĄs de ti. as mĂŁos agarraram sua cintura com uma habilidade jamais vista. sentiu o meio das pernas se aquecerem com o contato.
"porque vocĂȘ nunca conheceu ninguĂ©m como eu, cariño." ele confidenciou em um tom baixo bem perto do seu ouvido. "e nem vai conhecer."
"eu nĂŁo sei nem o seu nome, garoto."
"MatĂas Recalt. pode decorar porque Ă© o nome que vocĂȘ vai gemer a noite inteira." os dedos ĂĄgeis subiram pelos seus braços, acariciando a sua pele com a ponta das dĂgitos. seu corpo se arrepiou. a confiança que ele apresentava era irritantemente excitante. "mas, eu facilito pra ti. pode gemer sĂł MatĂ porque Ă© a Ășnica coisa que vocĂȘ vai aguentar dizer quando eu estourar esse teu cabaço."
"vocĂȘ Ă© um nojento." suas palavras saĂram mansas, sem expressar a verdadeira irritação que corria por suas veias. como podia estar tĂŁo rendida por um babaca daqueles? o desejo, a luxĂșria, o clamor. tudo tinha aparecido ao ouvir aquelas palavras sujas.
"e o melhor de tudo Ă© que mesmo assim vocĂȘ 'tĂĄ doida pra me dar." os dedos se entrelaçaram na alça fina do vestido. MatĂas as puxou para baixo muito lentamente enquanto apreciava o seu corpo se arrepiar e estremecer. "nĂŁo te preocupa, cariño. no começo eu sou carinhoso."
desceu o vestido pelo seu busto numa velocidade torturante. queria que vocĂȘ sentisse o costumeiro frio ao ser desnuda, que seus mamilos ficassem enrijecidos tanto pela tensĂŁo quanto pela corrente de ar que tomava o cĂŽmodo. nĂŁo ousou espiar. queria vĂȘ-la por completo no momento certo.
"agora, eu quero devolver a pergunta para vocĂȘ. por que eu se ninguĂ©m tinha merecido a sua virgindade atĂ© hoje?" vocĂȘ podia sentir que ele estava sorrindo ao perguntar aquilo. Ă© claro que aquele fato o divertia. vocĂȘ tinha ido entregar a si mesma de bandeja para ele.
"porque eu sinto que vocĂȘ vai fazer valer a pena." os dedos agora puxavam o vestido para alĂ©m da sua cintura. quando o forçou atravĂ©s dos quadris e para lĂĄ das ancas, expondo a sua calcinha de mesma cor que o vestido, vocĂȘ jurou que iria desmaiar de tanto tesĂŁo. o tecido da peça Ăntima jĂĄ se convertia em uma bagunça molhada no meio das suas pernas. "jĂĄ ouvi muitas garotas dizerem que nunca gozaram na primeira vez. nĂŁo acho que vou ter esse problema com vocĂȘ, MatĂ."
o nome dele na sua voz manhosa e arrastada soou como algo proibido, sujo, extremamente vil. ele adorou aquilo. saberia que faria muito mais durante a noite para que pudesse ouvir o nome dele sendo proferido pelos seus lĂĄbios.
sorriu ainda mais quando seu vestido estava no chĂŁo. no entanto, nĂŁo se deu por vencido. embora a sua ereção começasse a machucar dentro da calça jeans apertada, seguiu entrelaçando os dedos dele na sua calcinha, tirando-a com uma exĂmia aptidĂŁo. vocĂȘ desceu dos saltos em seguida, completamente nua.
Recalt colou o corpo dele ao seu, inalando o perfume doce que exalava da sua nuca. enterrou-se nos seus cabelos volumosos, sentiu o calor da sua pele se misturar com o calor da dele, pressionou toda a sua ereção contra a sua bunda. deixou que os låbios beijassem o seu pescoço de maneira afetada, lambendo toda a região antes de depositar algumas mordidas aqui e ali, subindo até encontrar o lóbulo da sua orelha.
te deitou na cama com delicadeza. apesar de tudo, mantinha a promessa de que seria cuidadoso no inĂcio. retirou a camisa negra com rapidez antes de tomar o seu lugar entre suas pernas. vocĂȘ jamais tinha recebido um oral e ao senti-lo tĂŁo perto da sua intimidade, seu corpo estremeceu violentamente ao ser tomado por arrepios e vocĂȘ tentou fechar as suas pernas. as mĂŁos dele as mantiveram abertas ao pressiona-las com força de volta a posição anterior.
quando a lĂngua quente deslizou pela sua intimidade jĂĄ encharcada, um gemido alto escapou dos seus lĂĄbios. nĂŁo era sua intenção gemer, ainda mais tĂŁo alto como havia sido, mas a sensação inĂ©dita a surpreendeu. era indescritĂvel. sentia uma inquietação no seu baixo ventre e um prazer que tomava todo o seu corpo. assim como todo o resto, ele era muito habilidoso com a lĂngua. sugava seu ponto sensĂvel, desenhava padrĂ”es desconhecidos com a lĂngua por toda a sua intimidade, invadia o canal apertado vez ou outra e repetia o processo incansavelmente. a respiração dele contra o seu sexo era suficiente para te deixar ainda mais louca do que antes.
suas costas estavam arqueadas, como se vocĂȘ tivesse perdido a habilidade de se manter quieta. MatĂas estava adorando como vocĂȘ se contorcia e gemia tĂŁo manhosa com tĂŁo pouco. era evidente a sua falta de experiencia. nĂŁo sabia o que fazer com as mĂŁos e vez ou outra vocĂȘ tentava empurrĂĄ-lo para longe quando ficava sensĂvel demais, mas ele nĂŁo deixava a distĂąncia durar por muito tempo. em segundos estava enterrado entre suas pernas de novo.
Recalt confiou que vocĂȘ nĂŁo fecharia as pernas ao retirar a destra da sua coxa, os dĂgitos encontrando o caminho atĂ© a sua entrada. o dedo mĂ©dio brincou um pouco antes de te invadir, aproveitando da sua lubrificação em uma provocação silenciosa. vocĂȘ sabia que ele sĂł queria fazer vocĂȘ perceber o quĂŁo molhada estava com tĂŁo pouco. houve um pouco de dificuldade, um aperto ao redor do dedo mĂ©dio, mas nada com que ele nĂŁo pudesse lidar.
nĂŁo demorou para que ele adicionasse um segundo dedo. uma vez dentro de si, foi impossĂvel conter os gemido (nĂŁo que vocĂȘ estivesse tentando). seu corpo se contorceu tomado por um prazer inigualĂĄvel. jĂĄ tinha sido masturbada antes, mas nunca tinha sido tĂŁo gostoso como era com MatĂas. a lĂngua dele realizava todos os movimentos certos e os dedos se moviam lascivamente, tocando seu ponto sensĂvel com tanta facilidade que vocĂȘ precisou segurar o lençol para confirmar que estava acordada.
seu corpo estava tomado por uma febre luxuriosa. sentia arder a pele, mas tambĂ©m sentia cada pelo do corpo se eriçar com o frio. nĂŁo conseguia mais ouvir os prĂłprios gemidos, a mente estava longe demais apreciando a imagem do garoto entre suas pernas. os cabelos bagunçados, o nariz grande roçando contra a sua testinha. tudo servia como incentivo para vocĂȘ atingir o nirvana.
timidamente seus dedos agarraram os fios de cabelo macios. permitiu-se buscar por mais, rebolando contra a lĂngua dele sem a vergonha que antes a tomava. recebeu a confirmação de que estava fazendo direito quando ele suspirou profundamente enquanto te chupava, apertando sua coxa com a mĂŁo livre.
"eu quero que vocĂȘ goze no meu pau." ele ergueu a cabeça para que os olhos dele encontrassem os seus. estava com o rosto todo molhado pela dedicação com que havia te chupado, mas vocĂȘ ainda o achava o filho da puta mais gostoso que conheceu. os dedos ainda se enrolavam dentro de si, brincando com toda a sua sensibilidade. "confia em mim, nena. agora que vocĂȘ 'tĂĄ relaxada nĂŁo vai doer nada."
vocĂȘ aquiesceu um pouco boba pela maneira que ele te tratava. era como se ele tivesse todo o poder sobre vocĂȘ. vocĂȘ gostava de saber disso. era como se sua obediĂȘncia o fizesse mais satisfeito e era exatamente aquilo que vocĂȘ queria. nĂŁo evitou o pensamento de que ele jĂĄ deveria ter feito aquilo com muitas meninas e a sua falta de experiĂȘncia nĂŁo a tornaria a mais especial de todas. mas, contanto que fosse uma boa aluna, sabia que teria o interesse dele preso ao seu. vocĂȘ sabia que homens adoravam ensinar coisas que mulheres nĂŁo sabem fazer.
MatĂas se ajoelhou na cama, retirando o cinto que usava enquanto as Ăris dele devoravam o seu corpo. sentiu cada centĂmetro de pele ser admirado. seu pescoço, seios, cintura, quadril e, especialmente, sua buceta. as bochechas queimaram, mas nĂŁo desviou o olhar. deliciou-se com o sorriso travesso que surgiu nos lĂĄbios dele antes que ele chutasse a calça jeans para o chĂŁo do quarto.
"vocĂȘ Ă© gostosa pra caralho, sabia?" ele tomou o lugar de volta entre suas pernas como se nunca devesse ter saĂdo. vocĂȘ sentiu o pau dele, teso, roçando na sua barriga quando ele se inclinou para frente. vocĂȘ descobrira que MatĂas nĂŁo era pequeno de tudo. "nĂŁo sabe como fica minha cabeça em pensar que eu vou ser o primeiro dentro de ti."
"a gente devia usar camisinha." vocĂȘ relembrou, se sentindo um pouco tola. apesar de saber que era o correto, parecia um crime colocar um pedaço de lĂĄtex entre vocĂȘs dois.
"na sua primeira vez vocĂȘ tem que sentir tudo, bebita." ele sorriu, encarando seus lĂĄbios com voracidade. "fica tranquila, eu gozo fora."
os lĂĄbios dele se uniram aos seus em uma necessidade espantosa. se deu conta de que ainda nĂŁo tinha o beijado sĂł quando sentiu a maciez da boca dele contra sua, aplicando a quantidade de pressĂŁo necessĂĄria para fazer vocĂȘ perder o resto de sanidade que tinha.
a lĂngua deslizou sorrateiramente para dentro da sua boca, indo de encontro a sua que nĂŁo resistiu na luta pela dominĂąncia. vocĂȘ podia sentir o gostinho de tabaco, de tequila e cerveja, tudo misturado. decidiu que amava o gosto dele e que nĂŁo queria que ele parasse de te beijar.
durante o ato, MatĂas se posicionou na sua entrada. o ar fugiu dos seus pulmĂ”es por alguns segundos devido a ansiedade que antecedia o ato. o prĂ©-gozo que escorria dele misturado Ă sua lubrificação fez com que ele deslizasse a cabecinha para dentro com rapidez.
a sensação de queimação foi quase insuportĂĄvel. um gemido de desconforto escorreu dos seus lĂĄbios e MatĂ se afastou da sua boca, sussurrando pedidos de desculpas enquanto beijava a linha da sua clavĂcula. os olhos dele encontraram os seus, pedindo permissĂŁo para continuar. vocĂȘ consentiu com um aceno tĂmido de cabeça enquanto as unhas encontraram alento nos ombros pequenos, unhando a carne sem piedade.
o argentino continuou a forçar a sua entrada, arrancando alguns gritos e xingamentos seus. suas unhas continuaram a desenhar padrĂ”es desconexos atravĂ©s dos arranhĂ”es aplicados nas costas dele. a pressĂŁo e a ardĂȘncia faziam vocĂȘ querer empurrĂĄ-lo para longe, mas os olhos cheios de prazer que te encaravam como se vocĂȘ fosse a melhor coisa da noite dele te faziam continuar.
"porra. tua buceta Ă© tĂŁo apertada que faz o meu pau doer." ele confidenciou. respirou fundo, profunda e lentamente, antes de continuar o que estava fazendo. requeria muito para que ele nĂŁo te machucasse, o que ele estava muito tentado Ă fazer. "vocĂȘ tĂĄ me aceitando tĂŁo bem, nena. aguentando tudo."
seus olhos estavam marejados e vocĂȘ se concentrava na sua respiração. se inspirasse no momento certo, quase nĂŁo doĂa quando ele empurrava. quando ele finalmente rompeu o hĂmen, deslizou com tudo para dentro de vocĂȘ. um gemido mudo se calou na sua boca e uma lĂĄgrima escorreu dos olhos.
"no llores, a partir de agora nĂŁo tem mais dor." o tom perverso fez seu corpo estremecer. Recalt limpou a sua lĂĄgrima com o polegar, segurando o seu pescoço logo em seguida. vocĂȘ sabia que ele estava esperando atĂ© que vocĂȘ se acostumasse com ele, embora lutasse contra a vontade se movimentar. as Ăris acastanhadas tinham fogo em seus reflexos, as pupilas dilatavam como se vocĂȘ fosse uma vĂtima. nunca tinha sentido aquilo com ninguĂ©m.
vocĂȘ era como uma miragem para MatĂas. os cabelos bagunçados, a pele arrepiada, as bochechas avermelhadas e os olhos de corça assustados e inexperientes o deixavam maluco. seu peito subia e descia descompassadamente devido Ă dor. quando ele se inclinou e colou o peito dele ao seu, nĂŁo interrompendo o contato visual, vocĂȘ se acalmou. foi como o corpo de vocĂȘs dois virassem um sĂł.
Recalt deu inĂcio aos movimentos de vai e vem. seu interior era apertado, mas deslizava fĂĄcil devido Ă falta de proteção. vocĂȘ o envolvia tĂŁo deliciosamente que nĂŁo levou muito atĂ© que ele estivesse gemendo no seu ouvido, rasgando palavrĂ”es e elogios para vocĂȘ.
vocĂȘ aprendeu que ele perdia os sentidos quando vocĂȘ erguia seus quadris e auxiliava nos movimentos, entĂŁo continuou fazendo, gemendo o nome dele com muita manha durante o processo. ser dominada por ele era bom, mas vĂȘ-lo tĂŁo refĂ©m era ainda melhor.
vorazmente, o garoto prendeu seus braços sobre a sua cabeça. vocĂȘ encarou como uma tentativa de inibir o seus movimentos, mas vocĂȘ nĂŁo deixou que fosse tĂŁo fĂĄcil assim. enrolou suas pernas ao redor da cintura dele e continuou movimentando os quadris, a dor se tornando uma lembrança no fundo da mente. agora sĂł restava o prazer que MatĂas lhe dava.
"sua filha da puta." ele murmurou, focado nos movimentos que enchiam o quarto com um som lascivo.
"muito mais do que vocĂȘ imagina." vocĂȘ sussurrou de volta. um sorriso surgiu nos lĂĄbios dele, quebrando a feição sĂ©ria que ele trazia. vocĂȘ estava quebrando aos pouquinhos a fachada dele e nada podia te dar mais satisfação do que aquilo.
os movimentos seguiram, obstinados e ĂĄvidos, atĂ© que vocĂȘ sentiu algo que jamais havia sentido. era algo inĂ©dito que tomava todo o seu corpo em um arrepio Ășnico. seu baixo ventre se contorceu, assim como todo o corpo, dos dedos, Ă s costas e Ă s pernas que insistiam em se fechar. seus olhos reviraram involuntariamente.
"isso, meu bem. goza pra mim, vai." a provocação poderia ter dado fim no seu orgasmo se não tivesse sido sussurrada de uma maneira tão suja.
vocĂȘ gemeu o nome dele bem baixinho enquanto se perdia no mar de sensaçÔes que lavavam o seu corpo, drenando toda a sua energia. seu corpo colapsou no colchĂŁo e sua mente foi tomada por uma nĂ©voa de cansaço.
"pode gozar dentro de mim." vocĂȘ concedeu, nĂŁo conseguindo negar tal ato diante das feiçÔes de prazer absurdo que o tomavam. "eu quero sentir tudo."
MatĂas nĂŁo perguntou se vocĂȘ tinha certeza. nĂŁo conseguia aguentar muito mais. segurou seu rosto com força e selou seus lĂĄbios, nĂŁo permitindo que vocĂȘ o admirasse enquanto ele se derramava dentro de vocĂȘ. nĂŁo queria que vocĂȘ notasse o quanto de poder tinha lançado sobre ele em tĂŁo pouco tempo.
o corpo exausto caiu ao seu lado, a respiração sĂŽfrega revelando que o estado dele nĂŁo era tĂŁo diferente do seu. nĂŁo pĂŽde evitar de sorrir. era bom saber que vocĂȘ era a causa do cansaço dele.
sentiu o lĂquido denso correr pelos lĂĄbios, caindo no colchĂŁo. era obsceno como vocĂȘ sentia-se orgulhosa por ele ter atingido o ĂĄpice dentro de vocĂȘ. sentia-se completa.
"Ă© agora que eu vou embora?" vocĂȘ indagou em um tom brincalhĂŁo, embora um pouco receosa. sabia muito bem da fama dos garotos da faculdade mesmo que gostasse de pensar o melhor das pessoas.
MatĂas abriu os olhos como se estivesse extremamente ofendido. nĂŁo se deu o trabalho de responder, levantando-se da cama para ir atĂ© o pequeno banheiro do quarto. vocĂȘ se sentou na cama, a chateação tomando conta do corpo. tinha se esquecido de quanto homens podiam ser babacas e se sentia uma idiota.
estava quase se levantando para pegar a calcinha e o vestido do chĂŁo quando ele voltou com uma toalha. se colocou entre suas pernas, começando a limpar tudo que tinha escorrido por entre suas coxas. vocĂȘ reparou, timidamente, que o lençol tambĂ©m estava sujo de sangue.
"foi mal." vocĂȘ disse, enquanto ele colocava a toalha no lugar para que vocĂȘ pudesse sentar em cima.
"para de ser tola." foi tudo que ele disse, antes de agarrar uma camisa do Boca no chĂŁo e enfiar pela sua cabeça e pelos seus braços como se vocĂȘ fosse uma criança. "eu sou a conchinha de dentro."
ž.·â©Â·.žž.·¯âŁâ© HEADCANONS â©âŁÂŻÂ·.žž.·â©Â·.ž
cuidando um do outro na relação
Juno [duo: Felipe e Enzo]
Fantasy [duo: Esteban e Agustin Della Corte]
Ask
daddy kink
fetiche de enforcamento
tirando a virgindade deles
reader perguntando se fariam um menage com outro homem
reader provocando os trintÔes
reader com only fans
reader virgem
bulge kink
pipe e enzo pais
reader girly
eles sendo amantes
praise kink
lingerie / parte 2
marquinha do biquini
calcinha com o nome deles
piercing no peito
anal
altura deles
sextape
linguagem do amor
reader nerdzinha
squirt
warnings: sexo desprotegido (pode não hein), menção de Enzo como pai de menina, não revisado, blurb, escrevi do nada sem nem pensar, dito isso, perdão por qualquer coisa
No instante em que Enzo te avistou no parque, rindo enquanto conversava com uma amiga e ninava seu filho no colo, sentiu uma vontade avassaladora de te ter para si, fosse para uma Ășnica noite ou nĂŁo.
Naquele dia, Enzo nĂŁo pediu seu nĂșmero e nem se aproximou de vocĂȘ; apenas chamou sua filha que estava brincando no parquinho e seguiu para casa, levando mais duas semanas atĂ© que finalmente pudesse te reencontrar.
Quando Enzo finalmente teve a oportunidade de conversar com vocĂȘ, percebeu que o desejo era recĂproco e sentiu um alĂvio ao ver que vocĂȘ retribuĂa o flerte. Enquanto seus filhos se divertiam nos balanços do parque, vocĂȘs trocavam olhares furtivos, Ă s vezes desviando o olhar para os lĂĄbios um do outro, imaginando como deveriam ser macios.
Enzo que em uma noite de sĂĄbado te chamou para o apartamento dele e para a alegria dele, vocĂȘ aceitou. Que apĂłs alguns minutos de conversas acompanhadas de um vinho caro, vocĂȘ sentiu o ar pesar e seu corpo esquentar conforme ele se inclinava na sua direção, mordendo os lĂĄbios enquanto te olhava.
Sua intimidade pulsava pela excitação que crescia, sentindo uma necessidade avantajada de sentar no colo dele e beijar os låbios que estavam levemente arroxeados pelo vinho.
NĂŁo demorou muito para que isso acontecesse, sentada no colo do uruguaio enquanto as mĂŁos dele apertavam seus seios e os dedos brincavam com os mamilos rĂgidos, vocĂȘ o beijava com anseio aliviando a necessidade que a consumia e puxando os fios escuros e sedosos do cabelo dele.
Sentia a lĂngua dele invadindo sua boca, entrelaçando-se Ă sua, aprofundando o beijo cada vez mais, enquanto vocĂȘ rebolava por cima do pau duro dele.
Ele mordia de leve seu lĂĄbio inferior toda vez que se afastava um bocado para respirar, desceu as mĂŁos para a sua bunda apertando a carne com desejo e te fazendo roçar com mais intensidade a sua buceta no pau dele, que marcava na calça de moletom, onde era possĂvel ver o formato perfeito do membro.
Sem mais tardar vocĂȘ gemia no ouvido dele sentindo o pau do mais velho alargar a sua bucetinha a cada vez que vocĂȘ sentava. As mĂŁos dele arranhavam e apertavam sua bunda e suas coxas, dando tapas fortes que com certeza deixariam marcas.
"Isso, sua puta de mierda...senta gostoso Žpra mim, senta" ele dizia puxando seu cabelo com força, o enrolando na mão e te forçando a olhå-lo.
Os olhos dele esbanjava desejo, te olhava com um sorriso no rosto apreciando a imagem na frente dele: vocĂȘ com as sobrancelhas juntas, curvadas para cima, a boca aberta e o rosto levemente vermelho e pouco suado, emitindo sons que sĂł faziam o pau dele latejar dentro dele vocĂȘ.
O sentia indo fundo em vocĂȘ, tocando seu ponto mais sensĂvel trazendo Ă tona a vontade de se despejar sobre ele. Enzo focava nos seus seios balançando conforme vocĂȘ quicava, no seu rosto e no som molhado do seus sexos se encontrando.
A raiz do seu cabelo e do dele estavam molhadas pelo suor, o som dos seus gemidos e da respiração intensa de ambos preenchiam o local além do som das suas coxas se chocando com as dele. Enzo levantou a sua blusa com rapidez, tomando seu peito com a boca e o chupando com intensidade, se deliciando com a maciez da sua pele.
Sentir a lĂngua quente dele tocar o seu peito contribuiu com a vinda do seu orgasmo, apertando o pau dele enquanto gozava e sentindo as vibraçÔes do gemido grosso dele contra o seu peito.
Sentiu um pouco de dor ao sentir ele mordendo seu seio enquanto gozava, jorrando todo o lĂquido dele em vocĂȘ, te preenchendo. Mas ignorou isso, apenas puxou o cabelo dele com força e olhou por um segundo os olhos dele se fechando com força, a boca aberta e ouvindo palavras que vocĂȘ nĂŁo entendia saindo da boca dele enquanto empurrava com força o pau na sua buceta, tudo antes de o beijar e o silenciar.
bom dia mami cherryzinha, sua bença đđŒ
faz alguma coisa com o pipe daquelas fotinhas de jaquetas preta todo badboy filhinho de papai
(faz que a reader Ă© fotĂłgrafa dele e nĂŁo resiste aos encantos do macho alfa đ€€ KKKKKK
bença filhađș nao vou mentir que tava escrevendo uma gracinha do pipe!jogador relacionado a isso mas ficou uma bosta e abandonei, mas com a inspiração de vcs irei falarâïž (a outra anon que pediu pipe!badboy nao tema, o seu pedido ja esta no forno)
pipe!jogador que Ă© nepobaby de um dos maiores jogadores da argentina e tem a carreira praticamente construĂda desde os cinco anos, por isso, nunca teve dificuldades em encontrar patrocinadores e visibilidade na mĂdia, o que o tornou extremamente mimado e arrogante, principalmente quando se trata do sexo feminino, jĂĄ que ele tem noção do quanto Ă© atraente, entĂŁo abusa da carinha angelical e do corpo gostoso e do nome pra conquistar o que quer.
pipe!jogador que com 24 anos ganha o primeiro mundial de clubes e Ă© mvp - apesar de ser fruto do nepotismo tem um talento inato e diferenciado - entĂŁo a mĂdia fica em cima dele o tempo todo, ainda mais com os rumores crescentes sobre a reputação romĂąntica dele, todos queriam uma entrevista exclusiva, mas o Pipe escolheu justamente a revista mais renomada da Espanha. A entrevista acontece de acordo com o planejado, o Pipe usando de todo o charme para contornar as questĂ”es mais polĂȘmicas e que resultariam em fofoca, entĂŁo sĂł faltava mesmo o ensaio fotogrĂĄfico para tornar o argentino a capa da edição mais aguardada do ano. VocĂȘ leu toda as respostas dele para tentar basear o ensaio um pouco na imagem que ele transmitia, mas nĂŁo podia evitar revirar os olhos com o fingimento e cinismo do Otaño, ele provavelmente mentiu em quase todas as perguntas ou respondeu o que o empresĂĄrio mandou, nunca daria os crĂ©ditos a um homem que toda semana trocava de mulher e nunca lutou por nada na vida, nunca acreditaria que aquele mesmo ser teria pensamentos tĂŁo profundos e coerentes sobre a vida e emoçÔes. No entanto, quando se apresentou a ele foi cordial e tentou manter suas opiniĂ”es para si mesma, atĂ© porque ficou subitmente tĂmida na presença do Felipe, que era alto, forte e mais bonito do que nas fotos, alĂ©m de ter os olhos mais lindos que jĂĄ tinha visto. Desde o momento que cruzou os olhos com ele se sentiu como uma preza, na imensidĂŁo daquele azul tinha algo obscuro que vocĂȘ nĂŁo poderia definir como nada mais que desejo.
pipe!jogador que no instante que vocĂȘs ficam a sĂłs sem o resto da equipe jĂĄ começa a fletar discaramente contigo, mesmo em meio a troca de poses ele fica te fazendo perguntas ou comentando sobre qualquer coisa que claramente tem duplo sentido. Uma raiva irracional cresce dentro de ti por notar como Felipe Ă© um modelo natural e sabe exatamente quais poses fazer, alĂ©m de te deixar com as bochechas quentes e sem jeito com a voz rouquinha conversando contigo. Era difĂcil resistir aos encantos e provocaçÔes dele. Enquanto ele trocava de roupa vocĂȘ nĂŁo podia evitar olhar como o abdĂŽmen musculoso e definido era tĂŁo gostoso, como o cabelo enroladinho contido por um gel na parte de cima parecia tĂŁo macio e imaginava passando seus dedos pelos fios em meio a posiçÔes inusitadas. A cada troca de roupa se sentia mais calorenta, chegando atĂ© a retirar o casaco leve que usava ficando sĂł com uma blusa regata que realçava seu tom de pele e o formato dos seus seios.
Ăbvio que Felipe nĂŁo era inocente e muito menos idiota para nĂŁo perceber como vocĂȘ estava afetadinha por todas as açÔes dele, entĂŁo diante disso, te provoca incansavelmente, te encarando nos olhos ao invĂ©s de encarar a lente da cĂąmera, descia o olhar pelo seu corpo, memorizando cada detalhezinho seu na medida que imagina tirando cada uma das suas peças e se deliciando em pensar como queria saber cada marquinha ou pintinha da sua pele. A sua beleza exĂłtica e personalidade difĂcil sĂł o faziam te desejar ardentemente, sempre ajeitava a calça discretamente pela ereção que teimava em surgir mesmo se sentindo estĂșpido por estar tĂŁo angustiado sem nem ter te beijado.
pipe!jogador que nas Ășltimas fotos faz umas birras porque nĂŁo suportava a ideia que logo acabaria e ele nĂŁo teria seu nĂșmero ou nem um beijinho, te pedia para chegar mais perto e pegar determinado Ăąngulo do rosto dele. Irritada com a petulĂąncia do argentino, nĂŁo pĂŽde evitar dar um sorriso malicioso com a ideia absurda que surgiu na sua mente e como aquilo violava uma linha profissional que nunca cruzou. Por isso, em uma foto que seria dele sentado se aproximou atĂ© seus pĂ©s ficarem ao lado das coxas deles e enfim sentando nas pernas longas. Felipe estremeceu com a sua proximidade, tentando controlar a respiração descompassada e como o calor donseu corpo o afetava. NĂŁo pĂŽde evitar provocĂĄ-lo ao perguntar com falsa inocĂȘncia o que tinha acontecido que estava tĂŁo calado de repente e quando ele gaguejou uma resposta idiota vc se aproximou mais atĂ© pressionar seus peito no dele e ficar sentada diretamente na ereção marcada na calça. Segurou a cĂąmera com uma mĂŁo enquanto a outra acariciava o cabelo dele, mas logo se apoio no ombro firme quando subitamente Felipe agarrou sua cintura com os braços e te empurrou diretamente no pau coberto. E nĂŁo ironicamente o olhar sĂ©rio dele te faz se sentir um pouco acanhada, nunca achou que aqueles olhos claros poderiam ficar tĂŁo escuros com luxĂșria. sussurrou ameaçador entredentes como vc deveria se comportar e saber que estava brincando com fogo. Mas a esse ponto nĂŁo se importava, queria pagar pra ver e o calor ardente no ventre te deixava desnorteada, totalmente incapaz de pensar direito e racionalmente. Por isso, toma o impulso de unir seus lĂĄbios.
Era inacreditĂĄvel como a boca carnuda dele era tĂŁo macia e como ele beijava tĂŁo bem. Segura a nuca dele, fazendo carinho nos cachinhos que se formavam ali, sua outra mĂŁo deixa a cĂąmera calmamente no chĂŁo em um lugar seguro. Felipe percorria as mĂŁos gigantes pelo seu corpo, acariciando suas curvas e apertando sempre que chegava nas gordurinhas do seu quadril. Suas lĂnguas se entrelaçavam em uma dança erĂłtica, emitindo sons molhadinhos enquanto seus rostos se inclinavam para encaixar melhor. Pareciam dois animais no cio, se esfregando e se agarrando com vigor.
Pipe começa a abaixar as alças da sua blusa, expondo seu sutiã de renda e as mãos ansiosas logo se movem para apertar a carne macia com força. Ele massageava seus seios com expertise e os apertava juntos, se atrapalhando no beijo, perdido nas sensaçÔes se tornando demais. Sabia que não aguentaria muito, então logo te afasta e ri com o seu resmungo mal humorado por te privar dos beijos dele.
Começar a desfazer o cinto, afoito em liberar o membro pulsante da cueca, punhetando lentamente com um sorriso malicioso ao ver seus olhos se arregalando com o tamanho avantajado. Um gemido manhoso sai da sua boca com a cena sĂłrdida dele se masturbando e se exibindo, entĂŁo começa a esfregar sua buceta na coxa dele, fazendo uma bagunça molhada na roupa de alta costura. Pipe zomba de ti por ser tĂŁo desesperadinha, dizendo como parecia uma perrita no cio, em seguida, para os movimentos, agarrando com uma mĂŁo suas bochechas e te mandando cuspir na outra que antes tocava o pau. VocĂȘ junta a saliva na boca e desfere a cuspida certeira no alvo. Pipe murmura satisfeito e volta a punhetar sua saliva pelo caralho teso. Ele repete isso algumas vezes atĂ© estar quase que encharcado.
Enfim, Pipe te puxa novamente para perto, matendo um braço ao redor da sua cintura e te elevando atĂ© encaixar a cabecinha inchada na sua entrada, vc estava tĂŁo meladinha que nem seria tĂŁo difĂcil deslizar para dentro. Os primeiros centĂmetros te fazem aconchegar o rosto no pescoço dele enquanto o braço forte te descia atĂ© sua buceta engolir mais da metade. Por agora, jĂĄ era suficiente para satisfazer o ardor que ambos sentiam. NĂŁo durariam mt pela tensĂŁo crescente e ambiente aberto, tinham que ser rĂĄpidos. E Pipe nĂŁo decepciona, te empurra no pau dele e impulsina os quadris rapidamente, encontrando o ritmo perfeito para te fazer gritar abafado contra o peitoral dele. O argentino grunhia roucamente cada vez que se enterrava por completo, atingindo todos os seus pontos sensĂveis e consequentemente causando que sua bucetinha se contraisse ao redor dele. Os seus quadris rebolavam a cada sentada, esfregando seu clitĂłris na pubis do maior em desespero para gozar.
morri
as girls lendo os smut's mais libidinosos insalubres safados pecaminosos da vida delas em pĂșblico:
os peitin redondinho
peitos erguidos, lares destruĂdos
From Rio to Bariloche
OlĂĄ estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha sĂł que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! đ Aqui estĂĄ o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta Ă© esperar esse filme sair, jĂĄ tenho certeza que tendo Leandro Hassun e SimĂłn Hempe no elenco sĂł podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explĂcito, palavras de baixo calĂŁo, public sex.
Namorado!SimĂłn que te conheceu nas gravaçÔes do novo filme que ele participaria no Brasil, vocĂȘ era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trĂĄs das cĂąmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sĂ©rio e focado durante as gravaçÔes quanto seu jeitinho simpĂĄtico e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!SimĂłn que criou com vocĂȘ uma amizade incrĂvel, almoçando com vocĂȘ praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com vocĂȘ, e nĂŁo considerava que os horĂĄrios de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas nĂŁo encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação nĂŁo ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, entĂŁo arruinar sua relação logo com uma das roteiristas nĂŁo seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!SimĂłn que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair nĂŁo conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso jĂĄ que vocĂȘ passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o prĂłprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!SimĂłn que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressĂŁo nĂŁo muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!SimĂłn que sentiu o sangue congelar apĂłs ouvir vocĂȘ chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocĂȘs separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e tambĂ©m arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido sĂł um flerte bobo.
Namorado!SimĂłn que desistiu de tentar algo com vocĂȘ apĂłs saber de quem vocĂȘ era filha, mesmo que nĂŁo houvesse nada que os proibisse. NĂŁo queria estragar a relação profissional dentro do set entre os trĂȘs entĂŁo preferiu esperar atĂ© o fim das gravaçÔes.
Namorado!SimĂłn que jĂĄ nas gravaçÔes em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe apĂłs um dia inteiro de gravaçÔes, nĂŁo esperava que vocĂȘ aparecesse entĂŁo ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!SimĂłn que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravaçÔes, atĂ© falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e SimĂłn mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser Ăłtima, talvez eu tenha que ir lĂĄ experimentar" foi o que vocĂȘ disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!SimĂłn que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com vocĂȘ. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele nĂŁo conseguiu recusar ao ver vocĂȘ retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da ågua com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade jå criou.
Namorado!SimĂłn que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possĂveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto vocĂȘ Ă© linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazĂłn, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!SimĂłn que mesmo nĂŁo se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, nĂŁo conseguiu evitar que sua consciĂȘncia pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!SimĂłn que tomava um mate tranquilo no seu horĂĄrio de descanso quando Leandro pĂ”e uma mĂŁo em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando âParece entĂŁo que eu sou seu sogro no filme e fora dele nĂ©? JuĂzo viu rapaz, nĂŁo seja um merda com minha filha nĂŁo!â com uma voz intimidadora, sĂł para depois rir da cara de assustado do coitado do SimĂłn âBrincadeira rapaz, tu Ă© um menino bom, sĂł usa camisinha sou muito novo pra ser avĂŽâ e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!SimĂłn que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, âeu queria fazer isso de uma forma mais romĂąntica, mas cĂĄ estamosâ ele respira fundo âvocĂȘ Ă© a mulher mais linda que jĂĄ conheci, mais divertida, espontĂąnea, alĂ©m de ser uma profissional perfeita, nĂŁo tive dĂșvidas de que sei que vocĂȘ Ă© a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheciâ SimĂłn sela seus lĂĄbios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles âquer ser minha namorada?â (vai negar um pedido desses, vagabunda? đ€šâđ»)
Namorado!SimĂłn que passou o resto das gravaçÔes inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saĂa para jantar com vocĂȘ quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violĂŁo cantando como uma serenata de amor, alĂ©m de nunca mais dormir sozinho, jĂĄ que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!SimĂłn que na reta final das gravaçÔes te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, jĂĄ que faziam trĂȘs dias que nĂŁo transavam por conta das agendas dos dois nĂŁo estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!SimĂłn que voltou para o Brasil quando as gravaçÔes terminaram, para passar as fĂ©rias com vocĂȘ, conhecendo sua famĂlia, seus amigos e tambĂ©m os lugares que vocĂȘ mais amava, alĂ©m Ă© claro todos os lugares turĂsticos do Rio e as praias, vocĂȘs viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!SimĂłn que foi muito bem recebido por sua famĂlia, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem Ă©, SimĂłn se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se vocĂȘ perguntasse a ele quem Ă© a pessoa preferida da sua famĂlia a ele, depois de vocĂȘ Ă© claro, ele diria que Ă© sua irmĂŁ mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no inĂcio ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez atĂ© tenha desencadeado uma paixonite platĂŽnica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser vocĂȘ sĂł para ter SimĂłn como namorado.
Namorado!SimĂłn que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o inĂcio de uma nova jornada entre vocĂȘs dois.
The lsdln cast with cats
Thatâs it. Thatâs the post.
mds eu amo homens com peitos enormes
bom dia girlies queria fazer nhac nhac nesses travesseiros aqui
I â€ïž as divas from tumblr
Quais sĂŁo suas escritoras brasileiras do fandom de lsdln favoritas,e quais vocĂȘ mais recomenda?
assim, de cabeça não sei se vou lembrar de todas, mas aqui vai algumas indicaçÔes tanto das que são inativas quanto ativas aqui no site:
@creads @lacharapita @yoolelica @idollete @kyuala @imninahchan @ellebarnes90 @geniousbh @lunitt @lilablanc @littlewritergreatgirl-blog @artmiabynana @kiwiskybe @xurianana @luludohs @groupieaesthetic @ataldaprotagonista @cncowitcher @interlagosgrl @przttygirl @xexyromero @crarinhaw @llorentezete @maryyiposa (mulher nao consegui te marcarđ)
a @leahdrads tbm jĂĄ escreveu umas coisitas com o pipe que me deixaram bem louquinha da cabeça đâđ»
@gardensofbabilon tbm tem uns smau que eu acho super divertido e muito bonsâđ»
algumas delas sĂŁo focadas em apenas um do cast ou nĂŁo escreve mais com eles, sĂł que o arcevo Ă© de altĂssima qualidade e tenho certeza que vale a pena maratonarđ eu talvez tenha esquecido alguĂ©m, mas se quiserem eu posso fazer um segundo cherryblogs recomendaâđ»
E eu nĂŁo tenho favoritas porque acredito que cada uma escreve de uma forma que me encanta unicamente e Ă© algo mt atraente essa variedade. Honestamente, nem sei dizer qual seria meu trabalho favorito daqui em meio a tantos que sĂŁo incrĂveisâ°ïž
quem lembrar de mais alguém coloca aà embaixo, por favor!
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo CrepĂșsculo enquanto amassamos um pote bem grandĂŁo de miojo sabor tomate da turma da MĂŽnica igual a dama e o vagabundo (ele Ă© a dama)đ
126 posts