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🎃kinktober - day one: primeira vez com matías recalt.

🎃kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matías Recalt.
🎃kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matías Recalt.

— aviso: menção à drogas ilícitas, álcool, virgindade, sexo desprotegido (nãaaao), linguagem imprópria, sangue, creampie.

— word count: 4k. (las mujeres aq no son televisores...)

— notas: FINALMENTE EU ESCREVI SOBRE MATÍAS RECALT. o MatĂ­ Ă© meu amor, mas eu sempre tinha um bloqueio pra escrever com ele (quando vc n consegue bater siririca pro menino que vc gosta), MAS VEIO AÍ PORRAAAAA.

os smuts do kinktober serĂŁo sempre postados Ă s 20h (o tempo da fudida do ano chegar em casa da faculdade e revisar o capĂ­tulo).

🎃kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matías Recalt.

"qual foi o lugar mais maluco que vocĂȘ jĂĄ transou?" a pergunta do garoto sentado na sua frente arrancou algumas risadinhas e comentĂĄrios obscenos das pessoas presentes. a ponta da garrafa estava apontada para vocĂȘ, assim como todos os olhares.

seus ombros se encolheram, o seu olhar procurou pelo olhar da sua amiga que lhe olhava como se nĂŁo pudesse fazer muito por vocĂȘ. maldita hora que deixara ela levĂĄ-la para uma festa estĂșpida de faculdade. maldita hora que havia topado jogar aquele jogo estĂșpido.

"e-eu... eu nĂŁo tenho um." vocĂȘ admitiu, um pouco envergonhada. os presentes fizeram um coro de insatisfação, rebatendo que aquela pergunta 'nem era tĂŁo ruim assim.' "eu sou virgem, nunca transei em lugar algum."

o silĂȘncio que seguiu atiçou os seus medos. nada alĂ©m de uma mĂșsica do Peso Pluma, abafada pela porta fechada do quarto, era possĂ­vel de se ouvir. em poucos segundos, o choque de alguns se converteu em risadas desacreditadas, enquanto outros argumentavam que vocĂȘ estava mentindo. vocĂȘ tinha vinte anos, nĂŁo tinha? era impossĂ­vel ser virgem aos vinte. as garotas que vocĂȘ nĂŁo conhecia trocaram risinhos e cochicharam entre si. alguns garotos te olharam com mais interesse. o garoto que fizera a pergunta, no entanto, nĂŁo tirou os olhos deles do seu rosto. tinha uma mĂĄscara de divertimento no rosto e vocĂȘ assumiu que ele provavelmente tambĂ©m estava desacreditando de vocĂȘ.

com uma desculpa esfarrapada, vocĂȘ se levantou e disse que passava a sua vez. nĂŁo tinha problema em admitir que era virgem. nĂŁo era nenhuma puritana e nĂŁo tinha nenhum plano para perder a virgindade em algum dia especial, como na noite de nĂșpcias. simplesmente nĂŁo tinha encontrado ninguĂ©m que a fizesse sentir o desejo, a luxĂșria, a vontade de se entregar. nĂŁo era muito de sair, tampouco. passara dias e noites se dedicando a entrar para faculdade e a sua rotina era difĂ­cil o suficiente para mantĂȘ-la ocupada. mas, nĂŁo gostava da ficar expondo cada fato sobre si na frente de pessoas que mal conhecia.

agarrou um dos copos plĂĄsticos dispostos pela bancada de bebida, servindo um pouco de tequila e coca-cola. deu um gole na mistura hedionda e fez uma careta. pretendia se embriagar para esquecer que tinha se aberto sobre sua vida sexual para pessoas aleatĂłrias segundos antes.

"virgem, eh?" o garoto que havia feito a pergunta embaraçosa tinha entrado na cozinha. tinha um cigarro de maconha entre os låbios e o capuz estava erguido sobre os cabelos. os olhos avermelhados e semicerrados a fitavam curiosamente. "não sei se acredito nesse seu papinho."

"nĂŁo preciso que vocĂȘ acredite. nem te conheço." dando de ombros, suas mĂŁos agarraram a garrafa de tequila para aumentar o teor alcĂłolico do seu prĂłprio copo. era isso ou pular no pescoço daquele maldito incoveniente.

"mas nĂŁo se pode mentir em jogos de verdade ou desafio. nĂŁo te avisaram?" ele tomou a garrafa da sua mĂŁo, despejando o lĂ­quido em um copo de dose disposto sobre a bancada e o tomando, puro.

"na verdade, eu devo ter sido a Ășnica tonta dali que realmente disse a verdade." vocĂȘ agarrou seu copo com força. o jeito intrometido dele a irritava, por mais que fosse bonitinho. "e por culpa sua."

"culpa minha, nada. vocĂȘ que decidiu jogar." ele ofereceu o cigarro para vocĂȘ. talvez fosse o jeitinho dele de fazer as pazes.

"vou me lembrar disso da prĂłxima vez." agarrando o cigarro com a destra, vocĂȘ deixou a cozinha. ele assistiu enquanto vocĂȘ se encontrava com sua amiga na sala de estar que havia se transformado em uma pista de dança. se entreteve assim que vocĂȘ começou a se mover ao som de Aitana.

os olhares estavam em vocĂȘ. todos os homens presentes provavelmente jĂĄ sabiam que vocĂȘ era virgem. MatĂ­as viu como os olhos de alguns deles brilharam quando vocĂȘ revelou tal fato no quarto onde se passava o jogo juvenil e se odiou profundamente por ter te dado de bandeja para aqueles filhos da puta. afinal, se fosse para alguĂ©m tirar sua virgindade, ele preferia que fosse ele prĂłprio.

foi difĂ­cil acreditar enquanto te via dançar. vocĂȘ movia seu quadril de um jeito tĂŁo certo, de um jeito que confirmava que vocĂȘ sabia exatamente o que fazia. o cigarro dele ao redor dos seus lĂĄbios cheios de gloss o causava um desconforto na calça jeans. era enlouquecedor saber que ele tinha nĂŁo sĂł bolado aquele maldito baseado, mas tambĂ©m tinha fumado. e agora estava na sua boca, compartilhando um pouco dele.

passou bons minutos admirando o seu corpo no vestido branco minĂșsculo. era maldade como o seu corpo se moldava ao redor dos braços da sua amiga, como suas coxas estavam entre as delas, como o suor escorria pelo o seu colo, fazendo sua pele bronzeada se iluminar. se perdeu entre seus seios que apareciam vez ou outra atravĂ©s do tecido revelador do vestido quando a luz estroboscĂłpica a iluminava em certo Ăąngulo. admirou o modelo pequeno de calcinha que vocĂȘ escolhera que estava tĂŁo bem marcada pelo maldito pedaço de pano.

seus olhos encontraram o dele vez ou outra, inevitavelmente. era impossĂ­vel nĂŁo se sentir observada com os olhos dele tĂŁo fixos em vocĂȘ. pĂŽde perceber melhor o quĂŁo bonito ele era. os fios castanhos bagunçados pelo capuz, o sorriso canalha que aparecia vez ou outra quando algum amigo o cumprimentava. era pequeno e magrelo, mas vocĂȘ se sentia ainda mais atraĂ­da por tal fato. sentiu-se enciumada uma vez ou duas quando alguma garota roubava a atenção dele de vocĂȘ e se pegou procurando por ele quando ele desapareceu do portal da cozinha.

seus olhos varreram a sala, o pouco do que podia ver da cozinha e do quintal, mas nĂŁo o achou em lugar algum. sentia-se um pouco frustrada. talvez, se tivesse conversado um pouco mais com ele na cozinha, sua antipatia se converteria para interesse. se amaldiçoou por ser tĂŁo cabeçuda... atĂ© que seus olhos encontraram os dele. estava no topo da escada da casa, sorrindo como uma criança arteira. vocĂȘ se deu conta de que ele tinha saĂ­do de lĂĄ de propĂłsito apenas para vĂȘ-la procurar por ele como uma cachorrinha.

com um aceno de cabeça, MatĂ­ te convidou para subir as escadas. vocĂȘ sabia o que viria depois. alguns beijos, talvez vocĂȘ atĂ© deixasse ele te dedar, como jĂĄ deixara com alguns caras. talvez vocĂȘ batesse uma pra ele tambĂ©m. vocĂȘ nĂŁo acharia ruim... mas penetração, nĂŁo.

sussurrou para a amiga que iria ao banheiro, não querendo confidenciar que se encontraria com o garoto bocudo que a tinha feito se expor na frente de alguns colegas de faculdade e passeou um pouquinho pela pista de dança para se perder entre as pessoas.

subiu as escadas com os olhos fixos aos dele. ele nĂŁo esperou por vocĂȘ. saiu andando em direção ao corredor e assumiu que vocĂȘ viria atrĂĄs como uma garota obediente. vocĂȘ odiava dar o que ele queria, mas era inevitĂĄvel. tinha sido fisgada e precisava sanar a sua vontade.

entrou no quarto selecionado, deixando que ele trancasse a porta atrĂĄs de vocĂȘ. percebeu que o quarto era dele devido algumas fotos em um mural. as camisas do Boca jogadas ao chĂŁo, o cinzeiro cheio de pontas de baseados e cigarros brancos, os livros de engenharia da biblioteca (que provavelmente estavam atrasados hĂĄ sĂ©culos da data de devolução). ele era a personificação de canalha. Ă© claro que ele morava naquela repĂșblica estĂșpida.

"veio se redimir por ter mentido no jogo?" vocĂȘ sorriu ao ouvir o tom de voz petulante. tinha tirado o capuz e estava mais gostoso do que nunca. o sorrisinho de criança malvada ainda adornava os lĂĄbios rosados.

"eu nĂŁo menti." vocĂȘ cruzou os braços sob seus seios. era virgem, mas nĂŁo era tonta. sabia que isso o faria olhar. dito e feito, os olhos dele se atraĂ­ram atĂ© o seu decote.

"isso eu só vou acreditar depois de tirar prova." as íris castanhas voltaram a encarar as suas, mas, dessa vez, estavam diferentes. estavam cheias de vontade, de possessão. sabia que o deixaria doente se negasse o seu corpo e aquilo fez os seus olhos brilharem em excitação.

"e por que vocĂȘ acha que eu deixaria vocĂȘ tirar minha virgindade se ninguĂ©m tirou atĂ© hoje?" um sorrisinho provocativo dançou nos seus lĂĄbios. o gosto de tequila ainda tomava a sua boca e sua mente de assalto. estava mais ousada do que deveria.

o garoto, que vocĂȘ nem sabia o nome, nĂŁo respondeu. retirou o moletom que usava com um movimento rĂĄpido. usava uma camiseta preta lisa por baixo que lhe caĂ­a muito bem. ficava muito bonito usando preto, para a sua infelicidade.

largou o moletom na cadeira da mesa de estudos, com muita calma. andou atĂ© vocĂȘ em passos lentos e continuou andando atĂ© que estivesse por trĂĄs de ti. as mĂŁos agarraram sua cintura com uma habilidade jamais vista. sentiu o meio das pernas se aquecerem com o contato.

"porque vocĂȘ nunca conheceu ninguĂ©m como eu, cariño." ele confidenciou em um tom baixo bem perto do seu ouvido. "e nem vai conhecer."

"eu nĂŁo sei nem o seu nome, garoto."

"MatĂ­as Recalt. pode decorar porque Ă© o nome que vocĂȘ vai gemer a noite inteira." os dedos ĂĄgeis subiram pelos seus braços, acariciando a sua pele com a ponta das dĂ­gitos. seu corpo se arrepiou. a confiança que ele apresentava era irritantemente excitante. "mas, eu facilito pra ti. pode gemer sĂł MatĂ­ porque Ă© a Ășnica coisa que vocĂȘ vai aguentar dizer quando eu estourar esse teu cabaço."

"vocĂȘ Ă© um nojento." suas palavras saĂ­ram mansas, sem expressar a verdadeira irritação que corria por suas veias. como podia estar tĂŁo rendida por um babaca daqueles? o desejo, a luxĂșria, o clamor. tudo tinha aparecido ao ouvir aquelas palavras sujas.

"e o melhor de tudo Ă© que mesmo assim vocĂȘ 'tĂĄ doida pra me dar." os dedos se entrelaçaram na alça fina do vestido. MatĂ­as as puxou para baixo muito lentamente enquanto apreciava o seu corpo se arrepiar e estremecer. "nĂŁo te preocupa, cariño. no começo eu sou carinhoso."

desceu o vestido pelo seu busto numa velocidade torturante. queria que vocĂȘ sentisse o costumeiro frio ao ser desnuda, que seus mamilos ficassem enrijecidos tanto pela tensĂŁo quanto pela corrente de ar que tomava o cĂŽmodo. nĂŁo ousou espiar. queria vĂȘ-la por completo no momento certo.

"agora, eu quero devolver a pergunta para vocĂȘ. por que eu se ninguĂ©m tinha merecido a sua virgindade atĂ© hoje?" vocĂȘ podia sentir que ele estava sorrindo ao perguntar aquilo. Ă© claro que aquele fato o divertia. vocĂȘ tinha ido entregar a si mesma de bandeja para ele.

"porque eu sinto que vocĂȘ vai fazer valer a pena." os dedos agora puxavam o vestido para alĂ©m da sua cintura. quando o forçou atravĂ©s dos quadris e para lĂĄ das ancas, expondo a sua calcinha de mesma cor que o vestido, vocĂȘ jurou que iria desmaiar de tanto tesĂŁo. o tecido da peça Ă­ntima jĂĄ se convertia em uma bagunça molhada no meio das suas pernas. "jĂĄ ouvi muitas garotas dizerem que nunca gozaram na primeira vez. nĂŁo acho que vou ter esse problema com vocĂȘ, MatĂ­."

o nome dele na sua voz manhosa e arrastada soou como algo proibido, sujo, extremamente vil. ele adorou aquilo. saberia que faria muito mais durante a noite para que pudesse ouvir o nome dele sendo proferido pelos seus lĂĄbios.

sorriu ainda mais quando seu vestido estava no chĂŁo. no entanto, nĂŁo se deu por vencido. embora a sua ereção começasse a machucar dentro da calça jeans apertada, seguiu entrelaçando os dedos dele na sua calcinha, tirando-a com uma exĂ­mia aptidĂŁo. vocĂȘ desceu dos saltos em seguida, completamente nua.

Recalt colou o corpo dele ao seu, inalando o perfume doce que exalava da sua nuca. enterrou-se nos seus cabelos volumosos, sentiu o calor da sua pele se misturar com o calor da dele, pressionou toda a sua ereção contra a sua bunda. deixou que os låbios beijassem o seu pescoço de maneira afetada, lambendo toda a região antes de depositar algumas mordidas aqui e ali, subindo até encontrar o lóbulo da sua orelha.

te deitou na cama com delicadeza. apesar de tudo, mantinha a promessa de que seria cuidadoso no inĂ­cio. retirou a camisa negra com rapidez antes de tomar o seu lugar entre suas pernas. vocĂȘ jamais tinha recebido um oral e ao senti-lo tĂŁo perto da sua intimidade, seu corpo estremeceu violentamente ao ser tomado por arrepios e vocĂȘ tentou fechar as suas pernas. as mĂŁos dele as mantiveram abertas ao pressiona-las com força de volta a posição anterior.

quando a língua quente deslizou pela sua intimidade jå encharcada, um gemido alto escapou dos seus låbios. não era sua intenção gemer, ainda mais tão alto como havia sido, mas a sensação inédita a surpreendeu. era indescritível. sentia uma inquietação no seu baixo ventre e um prazer que tomava todo o seu corpo. assim como todo o resto, ele era muito habilidoso com a língua. sugava seu ponto sensível, desenhava padrÔes desconhecidos com a língua por toda a sua intimidade, invadia o canal apertado vez ou outra e repetia o processo incansavelmente. a respiração dele contra o seu sexo era suficiente para te deixar ainda mais louca do que antes.

suas costas estavam arqueadas, como se vocĂȘ tivesse perdido a habilidade de se manter quieta. MatĂ­as estava adorando como vocĂȘ se contorcia e gemia tĂŁo manhosa com tĂŁo pouco. era evidente a sua falta de experiencia. nĂŁo sabia o que fazer com as mĂŁos e vez ou outra vocĂȘ tentava empurrĂĄ-lo para longe quando ficava sensĂ­vel demais, mas ele nĂŁo deixava a distĂąncia durar por muito tempo. em segundos estava enterrado entre suas pernas de novo.

Recalt confiou que vocĂȘ nĂŁo fecharia as pernas ao retirar a destra da sua coxa, os dĂ­gitos encontrando o caminho atĂ© a sua entrada. o dedo mĂ©dio brincou um pouco antes de te invadir, aproveitando da sua lubrificação em uma provocação silenciosa. vocĂȘ sabia que ele sĂł queria fazer vocĂȘ perceber o quĂŁo molhada estava com tĂŁo pouco. houve um pouco de dificuldade, um aperto ao redor do dedo mĂ©dio, mas nada com que ele nĂŁo pudesse lidar.

nĂŁo demorou para que ele adicionasse um segundo dedo. uma vez dentro de si, foi impossĂ­vel conter os gemido (nĂŁo que vocĂȘ estivesse tentando). seu corpo se contorceu tomado por um prazer inigualĂĄvel. jĂĄ tinha sido masturbada antes, mas nunca tinha sido tĂŁo gostoso como era com MatĂ­as. a lĂ­ngua dele realizava todos os movimentos certos e os dedos se moviam lascivamente, tocando seu ponto sensĂ­vel com tanta facilidade que vocĂȘ precisou segurar o lençol para confirmar que estava acordada.

seu corpo estava tomado por uma febre luxuriosa. sentia arder a pele, mas tambĂ©m sentia cada pelo do corpo se eriçar com o frio. nĂŁo conseguia mais ouvir os prĂłprios gemidos, a mente estava longe demais apreciando a imagem do garoto entre suas pernas. os cabelos bagunçados, o nariz grande roçando contra a sua testinha. tudo servia como incentivo para vocĂȘ atingir o nirvana.

timidamente seus dedos agarraram os fios de cabelo macios. permitiu-se buscar por mais, rebolando contra a língua dele sem a vergonha que antes a tomava. recebeu a confirmação de que estava fazendo direito quando ele suspirou profundamente enquanto te chupava, apertando sua coxa com a mão livre.

"eu quero que vocĂȘ goze no meu pau." ele ergueu a cabeça para que os olhos dele encontrassem os seus. estava com o rosto todo molhado pela dedicação com que havia te chupado, mas vocĂȘ ainda o achava o filho da puta mais gostoso que conheceu. os dedos ainda se enrolavam dentro de si, brincando com toda a sua sensibilidade. "confia em mim, nena. agora que vocĂȘ 'tĂĄ relaxada nĂŁo vai doer nada."

vocĂȘ aquiesceu um pouco boba pela maneira que ele te tratava. era como se ele tivesse todo o poder sobre vocĂȘ. vocĂȘ gostava de saber disso. era como se sua obediĂȘncia o fizesse mais satisfeito e era exatamente aquilo que vocĂȘ queria. nĂŁo evitou o pensamento de que ele jĂĄ deveria ter feito aquilo com muitas meninas e a sua falta de experiĂȘncia nĂŁo a tornaria a mais especial de todas. mas, contanto que fosse uma boa aluna, sabia que teria o interesse dele preso ao seu. vocĂȘ sabia que homens adoravam ensinar coisas que mulheres nĂŁo sabem fazer.

Matías se ajoelhou na cama, retirando o cinto que usava enquanto as íris dele devoravam o seu corpo. sentiu cada centímetro de pele ser admirado. seu pescoço, seios, cintura, quadril e, especialmente, sua buceta. as bochechas queimaram, mas não desviou o olhar. deliciou-se com o sorriso travesso que surgiu nos låbios dele antes que ele chutasse a calça jeans para o chão do quarto.

"vocĂȘ Ă© gostosa pra caralho, sabia?" ele tomou o lugar de volta entre suas pernas como se nunca devesse ter saĂ­do. vocĂȘ sentiu o pau dele, teso, roçando na sua barriga quando ele se inclinou para frente. vocĂȘ descobrira que MatĂ­as nĂŁo era pequeno de tudo. "nĂŁo sabe como fica minha cabeça em pensar que eu vou ser o primeiro dentro de ti."

"a gente devia usar camisinha." vocĂȘ relembrou, se sentindo um pouco tola. apesar de saber que era o correto, parecia um crime colocar um pedaço de lĂĄtex entre vocĂȘs dois.

"na sua primeira vez vocĂȘ tem que sentir tudo, bebita." ele sorriu, encarando seus lĂĄbios com voracidade. "fica tranquila, eu gozo fora."

os lĂĄbios dele se uniram aos seus em uma necessidade espantosa. se deu conta de que ainda nĂŁo tinha o beijado sĂł quando sentiu a maciez da boca dele contra sua, aplicando a quantidade de pressĂŁo necessĂĄria para fazer vocĂȘ perder o resto de sanidade que tinha.

a lĂ­ngua deslizou sorrateiramente para dentro da sua boca, indo de encontro a sua que nĂŁo resistiu na luta pela dominĂąncia. vocĂȘ podia sentir o gostinho de tabaco, de tequila e cerveja, tudo misturado. decidiu que amava o gosto dele e que nĂŁo queria que ele parasse de te beijar.

durante o ato, Matías se posicionou na sua entrada. o ar fugiu dos seus pulmÔes por alguns segundos devido a ansiedade que antecedia o ato. o pré-gozo que escorria dele misturado à sua lubrificação fez com que ele deslizasse a cabecinha para dentro com rapidez.

a sensação de queimação foi quase insuportĂĄvel. um gemido de desconforto escorreu dos seus lĂĄbios e MatĂ­ se afastou da sua boca, sussurrando pedidos de desculpas enquanto beijava a linha da sua clavĂ­cula. os olhos dele encontraram os seus, pedindo permissĂŁo para continuar. vocĂȘ consentiu com um aceno tĂ­mido de cabeça enquanto as unhas encontraram alento nos ombros pequenos, unhando a carne sem piedade.

o argentino continuou a forçar a sua entrada, arrancando alguns gritos e xingamentos seus. suas unhas continuaram a desenhar padrĂ”es desconexos atravĂ©s dos arranhĂ”es aplicados nas costas dele. a pressĂŁo e a ardĂȘncia faziam vocĂȘ querer empurrĂĄ-lo para longe, mas os olhos cheios de prazer que te encaravam como se vocĂȘ fosse a melhor coisa da noite dele te faziam continuar.

"porra. tua buceta Ă© tĂŁo apertada que faz o meu pau doer." ele confidenciou. respirou fundo, profunda e lentamente, antes de continuar o que estava fazendo. requeria muito para que ele nĂŁo te machucasse, o que ele estava muito tentado Ă  fazer. "vocĂȘ tĂĄ me aceitando tĂŁo bem, nena. aguentando tudo."

seus olhos estavam marejados e vocĂȘ se concentrava na sua respiração. se inspirasse no momento certo, quase nĂŁo doĂ­a quando ele empurrava. quando ele finalmente rompeu o hĂ­men, deslizou com tudo para dentro de vocĂȘ. um gemido mudo se calou na sua boca e uma lĂĄgrima escorreu dos olhos.

"no llores, a partir de agora nĂŁo tem mais dor." o tom perverso fez seu corpo estremecer. Recalt limpou a sua lĂĄgrima com o polegar, segurando o seu pescoço logo em seguida. vocĂȘ sabia que ele estava esperando atĂ© que vocĂȘ se acostumasse com ele, embora lutasse contra a vontade se movimentar. as Ă­ris acastanhadas tinham fogo em seus reflexos, as pupilas dilatavam como se vocĂȘ fosse uma vĂ­tima. nunca tinha sentido aquilo com ninguĂ©m.

vocĂȘ era como uma miragem para MatĂ­as. os cabelos bagunçados, a pele arrepiada, as bochechas avermelhadas e os olhos de corça assustados e inexperientes o deixavam maluco. seu peito subia e descia descompassadamente devido Ă  dor. quando ele se inclinou e colou o peito dele ao seu, nĂŁo interrompendo o contato visual, vocĂȘ se acalmou. foi como o corpo de vocĂȘs dois virassem um sĂł.

Recalt deu inĂ­cio aos movimentos de vai e vem. seu interior era apertado, mas deslizava fĂĄcil devido Ă  falta de proteção. vocĂȘ o envolvia tĂŁo deliciosamente que nĂŁo levou muito atĂ© que ele estivesse gemendo no seu ouvido, rasgando palavrĂ”es e elogios para vocĂȘ.

vocĂȘ aprendeu que ele perdia os sentidos quando vocĂȘ erguia seus quadris e auxiliava nos movimentos, entĂŁo continuou fazendo, gemendo o nome dele com muita manha durante o processo. ser dominada por ele era bom, mas vĂȘ-lo tĂŁo refĂ©m era ainda melhor.

vorazmente, o garoto prendeu seus braços sobre a sua cabeça. vocĂȘ encarou como uma tentativa de inibir o seus movimentos, mas vocĂȘ nĂŁo deixou que fosse tĂŁo fĂĄcil assim. enrolou suas pernas ao redor da cintura dele e continuou movimentando os quadris, a dor se tornando uma lembrança no fundo da mente. agora sĂł restava o prazer que MatĂ­as lhe dava.

"sua filha da puta." ele murmurou, focado nos movimentos que enchiam o quarto com um som lascivo.

"muito mais do que vocĂȘ imagina." vocĂȘ sussurrou de volta. um sorriso surgiu nos lĂĄbios dele, quebrando a feição sĂ©ria que ele trazia. vocĂȘ estava quebrando aos pouquinhos a fachada dele e nada podia te dar mais satisfação do que aquilo.

os movimentos seguiram, obstinados e ĂĄvidos, atĂ© que vocĂȘ sentiu algo que jamais havia sentido. era algo inĂ©dito que tomava todo o seu corpo em um arrepio Ășnico. seu baixo ventre se contorceu, assim como todo o corpo, dos dedos, Ă s costas e Ă s pernas que insistiam em se fechar. seus olhos reviraram involuntariamente.

"isso, meu bem. goza pra mim, vai." a provocação poderia ter dado fim no seu orgasmo se não tivesse sido sussurrada de uma maneira tão suja.

vocĂȘ gemeu o nome dele bem baixinho enquanto se perdia no mar de sensaçÔes que lavavam o seu corpo, drenando toda a sua energia. seu corpo colapsou no colchĂŁo e sua mente foi tomada por uma nĂ©voa de cansaço.

"pode gozar dentro de mim." vocĂȘ concedeu, nĂŁo conseguindo negar tal ato diante das feiçÔes de prazer absurdo que o tomavam. "eu quero sentir tudo."

MatĂ­as nĂŁo perguntou se vocĂȘ tinha certeza. nĂŁo conseguia aguentar muito mais. segurou seu rosto com força e selou seus lĂĄbios, nĂŁo permitindo que vocĂȘ o admirasse enquanto ele se derramava dentro de vocĂȘ. nĂŁo queria que vocĂȘ notasse o quanto de poder tinha lançado sobre ele em tĂŁo pouco tempo.

o corpo exausto caiu ao seu lado, a respiração sĂŽfrega revelando que o estado dele nĂŁo era tĂŁo diferente do seu. nĂŁo pĂŽde evitar de sorrir. era bom saber que vocĂȘ era a causa do cansaço dele.

sentiu o lĂ­quido denso correr pelos lĂĄbios, caindo no colchĂŁo. era obsceno como vocĂȘ sentia-se orgulhosa por ele ter atingido o ĂĄpice dentro de vocĂȘ. sentia-se completa.

"Ă© agora que eu vou embora?" vocĂȘ indagou em um tom brincalhĂŁo, embora um pouco receosa. sabia muito bem da fama dos garotos da faculdade mesmo que gostasse de pensar o melhor das pessoas.

MatĂ­as abriu os olhos como se estivesse extremamente ofendido. nĂŁo se deu o trabalho de responder, levantando-se da cama para ir atĂ© o pequeno banheiro do quarto. vocĂȘ se sentou na cama, a chateação tomando conta do corpo. tinha se esquecido de quanto homens podiam ser babacas e se sentia uma idiota.

estava quase se levantando para pegar a calcinha e o vestido do chĂŁo quando ele voltou com uma toalha. se colocou entre suas pernas, começando a limpar tudo que tinha escorrido por entre suas coxas. vocĂȘ reparou, timidamente, que o lençol tambĂ©m estava sujo de sangue.

"foi mal." vocĂȘ disse, enquanto ele colocava a toalha no lugar para que vocĂȘ pudesse sentar em cima.

"para de ser tola." foi tudo que ele disse, antes de agarrar uma camisa do Boca no chĂŁo e enfiar pela sua cabeça e pelos seus braços como se vocĂȘ fosse uma criança. "eu sou a conchinha de dentro."

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7 months ago

se eu tivesse uma skin dessas eu tambĂ©m seria um peitudo metido âœ‹ïžđŸ˜”

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vai se fuder Felipe Otaño, vai se fuder

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CARALHO FILHO DA PUTA

10 months ago

anyway, se um dia vocĂȘs me verem falando sobre os marotos saibam que falo Deles...

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— simon hempe as james potter.

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— enzo vogrincic as sirius black.

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1 month ago

que saudades viu, que saudades

ninguĂ©m pediu,mas eu voltei 😝

Y fuiste tĂș mĂ­ baile inolvidable...

NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝
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Era uma tradição vocĂȘ e Enzo saĂ­rem para dançar em todos os aniversĂĄrios de casamento de vocĂȘs. Lembrava como se fosse ontem da primeira vez que ele te levou para dançar, no primeiro aniversĂĄrio de casamento. O restaurante antigo que tocava salsa e tinha uma espĂ©cie de pista de dança jĂĄ era mais do que conhecido por vocĂȘs, o ambiente pouco iluminado e os rostos jĂĄ conhecidos tornavam o lugar aconchegante e confortĂĄvel, isso atĂ© o quinto ano de casamento,onde vocĂȘ sentia Enzo distante de vocĂȘ mesmo dormindo na mesma cama todas as noites. O casamento nĂŁo era perfeito, vocĂȘs nĂŁo acreditavam em perfeição matrimonial,mas sempre foi algo saudĂĄvel e tranquilo.

Enzo sempre foi muito franco em relação a tudo,sempre conversavam sobre tudo e por tudo, exceto nesse quinto ano, onde vocĂȘ sentia que estava morando com um estranho,um estranho que um dia foi o grande amor da sua vida, na verdade ainda era ou melhor sempre serĂĄ. Manter uma relação fria nĂŁo era o seu forte , entĂŁo com a intenção de se resolver com seu marido,chamou Enzo para uma conversa afim de descobrir o porquĂȘ da mudança repentina. E foi naquela noite, faltando 2 semanas para completarem o quinto ano de casamento que Enzo admitiu que tinha outra , jogando toda aquela bomba em seus braços sem dĂł e nem piedade.

A separação foi inevitĂĄvel,jamais conseguiria viver ao lado de alguĂ©m que foi capaz de te trair, porĂ©m todas as noites quando passava pelo restaurante que uma dia foi o lar das danças de vocĂȘs, a caminho de casa pensava, Enzo (in)felizmente serĂĄ sua dança inesquecĂ­vel.

esse foi curtinho pq eu ainda tĂŽ tentando voltar ao ritmo, beijinhos

1 year ago

se ele me olha assim eu definitivamente desmaio

Essa Foto Aqui Me DESMONTOU!!!!!

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11 months ago

eu digo e repito... as sobrancelhas dele sĂŁo o meu colapso

Nossa Pipe, Tipo Assim đŸ«ŠđŸ«Š Vai Se Fuder TĂĄ

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11 months ago

Pensando em começar a escrever

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1 year ago

as girls lendo os smut's mais libidinosos insalubres safados pecaminosos da vida delas em pĂșblico:

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1 year ago

Kuku vem aqui pro interior do MS tomar um tererĂ© geladinho cmgđŸ˜©đŸ™

Estoy enamorada por un argentino (esteban venha para o Brasil, e do lado da Argentina 😭)

Estoy Enamorada Por Un Argentino (esteban Venha Para O Brasil, E Do Lado Da Argentina 😭)
7 months ago

A noite em que tudo mudou.

Warnings: Sexo desprotegido, threesome, palavrÔes e sexo oral.

*Nao revisado

A Noite Em Que Tudo Mudou.
A Noite Em Que Tudo Mudou.
A Noite Em Que Tudo Mudou.

A festa acontecia como o planejado.

Pessoas com suas fantasias dançando, bebendo e fazendo outras coisas ''para maiores''.

VocĂȘ andava pela festa depois de pegar uma bebida acompanhada da sua amiga, e se apressava para ir para a pista da dança.

Do outro lado da festa Blas fantasiado do famoso Edward MĂŁos de Tesoura, conversava com MatĂ­as sobre um assunto em especĂ­fico.

''Ela não vai te morder Blas! É só chegar nela''

''NĂŁo dĂĄ Matias, certeza que nĂŁo vai rolar nada. Que ela nĂŁo vai querer'' Recalt apenas revirou os olhos com o comentĂĄrio do mais novo ''A gente passou um dia inteiro juntos, e nĂŁo teve nada. Nem selinho''

''Mas foi um dia trabalhando, aqui Ă© festa. Se solta BlĂĄs, arrisca. Hoje tudo pode''

Se despedindo do amigo, Recalt foi ao encontro da namorada dele, deixando Polidori em um dilema.

''Chego ou nĂŁo chego nela?''

Do outro lado da festa, Esteban(fantasiado de Charada) e Della Corte (fantasiado de JĂșlio Cesar) conversavam sobre o recente tĂ©rmino de Agustin.

''Esquece isso cara'' Esteban deu um gole de sua bebida e olhou para o amigo ''Acha alguém pra afogar essas magoas''

''Eu jå tentei, mas ninguém é o que eu procuro'' Mas antes mesmo que Della Corte pudesse continuar a falar, ele te viu passar.

Sua fantasia de Lady Loki te deixava ainda mais bonita, gostosa e tentadora. Passou de mĂŁos dadas com sua amiga, e apenas sorriu educada para os rapazes que conhecia de outros rolĂȘs, e de perfis do instagram.

Assim que chegou na pista começou a dançar e beber.

Enquanto isso acontecia, BlĂĄs tomou a coragem necessĂĄria e foi de encontro com vocĂȘ. Sua amiga que percebeu o rapaz alto se aproximando de vocĂȘs pegou seu copo e deu a desculpa que pegaria mais bebida para as duas.

''Oi oi''

Se virou e deu de cara com os olhos de BlĂĄs, que se dividiam em olhar para seu rosto e para seu busto marcado pelo decote.

''Oi Blas'' Sorriu e o abraçou carinhosamente ''Dança comigo?'' Pegou a mĂŁo dele e foi puxando ele para dançar com vocĂȘ.

Conforme o tempo ia passando, vocĂȘs se aproximavam cada vez mais. Os corpos iam se colando e a mĂŁo dele que antes se mexia enquanto dançava, agora estava na sua cintura.

''TĂĄ muito linda hoje'' Polidori disse baixinho, aproximando a boca da sua orelha

''VocĂȘ tambĂ©m, tĂĄ um charme Blasito''

Com o ritmo da mĂșsica vocĂȘ se virou e começou a dançar de costas para ele, que com uma coragem desconhecida, te puxou para mais perto dele, e começou a dar alguns beijinhos no seu pescoço.

''Sabe que desde o dia do ensaio, que nĂŁo paro de pensar em vocĂȘ...'' Com toda delicadeza do mundo BlĂĄs deu uma leve mordida na sua orelha e te virou pra ele. ''No teu corpo, teus olhos...''

Sem dizer mais nada vocĂȘs foram se aproximando um do outro atĂ© finalmente se beijaram.

Diferente do que vocĂȘ imaginava, o beijo de Blas era forte e com pegada. As mĂŁos dele se firmavam cada vez mais no seu corpo, e como se seu corpo fosse uma partitura que ele conhecia de cor, foi fazendo o que era decente de se fazer no local que estavam, te deixando ainda mais tentada.

Quando o folĂȘgo acabou, deu uma leve mordiscada no lĂĄbio dele e sorriu (sem saber direito se ela pelo desejo que jĂĄ sentia sĂł com o beijo ou devido ao ĂĄlcool).

Antes que Blas pudesse dar um Ășltimo passo sentiu o celular vibrar no bolso. Pegou e viu a notificação.

Otaño estå de ligando...

''Eu jĂĄ volto'' Deu um selinho em vocĂȘ e foi ver o que o amigo queria.

Sem mais escolhas voltou a dançar. Checou seu celular e viu uma mensagem de sua amiga, falando que havia encontrando um peguete dela na festa, e perguntava se vocĂȘ se incomodava dela ir pra casa com ele...

''Aproveita a noite!'' Foi o que voce respondeu sorrindo e se distraindo com a mĂșsica.

Quando fechou os olhos e suspirou, sentiu uma mĂŁo no seu ombro.

Se virou e colocou a mĂŁo de automĂĄtico no ombro dele...

Achava que era Blas, mas nĂŁo era....

''AgustĂ­n! Foi mal, achei que era outra pessoa''

Mesmo com o susto continuou com a mão no ombro dele, enquanto sorria sem graça.

''Decepcionada que sou eu?'' Perguntou fazendo uma cara pidonha

''NĂŁo, claro que nĂŁo''

Sentiu então aos mãos de Della Corte em suas cintura, e em reação colocou sua outra mão no ombro dele.

Foram então assim dançando juntos e conversando.

A partir daquele momento sua mente se dividia. Entre os olhos de Blas que dentro deles guardavam um ardente e forte desejo, que vocĂȘ acompanhava com seu corpo. E a outra parte pensava nas mĂŁos de Della Corte passando pelo seu corpo, fazendo ele arder e tirando a sanidade da sua cabeça de pouco em pouco.

''Adorei a fantasia'' Aproximou seu rosto do dele e passou a mĂŁo esquerda pela coroa de raminhos que ele usava.

''Obrigado, era pra ter a Cleopatra mas nĂŁo deu boa''

''Sinto muito'' Respondeu jĂĄ sabendo do que se tratava

''Tudo bem. Mitologia nĂłrdica sempre me interessou mais mesmo''

E com todo charme que existia no corpo daquele homem, o mesmo pegou sua mĂŁo que aindava estava mexendo na coroa dele, e com a beijou.

Enquanto ia subindo os beijos, Della Corte olhava nos seus olhos.

Antes que se desse conta estavam se beijando. Suas mãos agarradas nos braços dele, e ele segurando seu corpo puxando no dele.

Terminando aquele momento, deram alguns selinhos sorrindo e voltaram a dançar.

Agustín te virou e te puxou para dançar próxima dele.

Batida vai, batida de mĂșsica vem, olhou para sua frente e viu Polidori novamente.

Parecia tĂ­mido, como se toda a coragem de chegar em vocĂȘ tivesse ido embora.

Com carinho, ergue sua mĂŁo e ele a pegou.

Foi então que aquela noite começou a tomar outro rumo.

Enquanto Della Corte dançava agarrado a sua cintura, atrĂĄs de ti, vocĂȘ e BlĂĄs trocavam olhares, atĂ© finalmente se beijarem.

Ele segurava seu rosto como se quisesse ter certeza que aquilo nĂŁo era sonho. JĂĄ vocĂȘ se deliciava com tudo que sentia. As mĂŁos dele passando pelo seu torço, e acompanhado disso tudo os beijos e mordidas de Della Corte em seu pescoço.

''MatĂ­as e o resto da galera jĂĄ foram, jĂĄ era minha carona'' Polidori disse em meio ao beijo

''A minha também'' Respondeu jogando a cabeça para trås apenas para encontrar o rosto de Della Corte te encarando com um sorriso de lado ''Minha amiga foi embora com um peguete'' Virou o rosto para o homem e sua frente e soltou um ''fazer o que?' apenas para ele

''Bem, tem a minha casa'' Della Corte disse gentilmente te virando, para ficar de frente com ele ''Podem dormir lå. Melhor que pegarem um uber nesse estado, ou até ficarem sozinhos em casa assim''

''A gente nem ta tĂŁo bebado Agustin'' Blas riu tentando se defender

''A Ă©? CadĂȘ sua mĂŁos de tesouras?'' Apontou para Blas que apenas deu um sorriso de lado ''E vocĂȘ. cadĂȘ seu elmo em?'' Apontou para vocĂȘ que sorriu envergonhada e escondeu o rosto no peito de Polidori

''É, acho que nĂŁo tenho argumentos'' BlĂĄs pegou seu rosto e levantou para que vocĂȘs se encarassem ''O que acha gatita?''

Nem Ă© preciso dizer que menos de cinco minutos depois, vocĂȘs jĂĄ estavam a caminho da casa de Della Corte.

O caminho com vocĂȘs trĂȘs no uber, no banco de trĂĄs do carro foi um teste de fogo.

Suas mĂŁos apertavam as coxas dos rapazes, que faltavam revirar os olhos devido o tesĂŁo que crescia neles.

Assim que chegaram na casa de AgustĂ­n, ele abriu a porta, tiraram os sapatos e como se nĂŁo planejasse nada disse com formalidade onde era o quarto dele, e que vocĂȘs poderiam ir se preparar para dormir que ele jĂĄ ia, apenas tomaria uma ĂĄgua rapidinho.

Quando chegaram no quarto, pediu toda delicada para que BlĂĄs te ajudasse a desamarrar o corset que usava.

Enquanto sentia ele soltar a corda que segurava a roupa, sentiu ele novamente dando beijos por todos seu pescoço.

''Puta que pariu, como vocĂȘ me deixa louco mulher''

Se virou para encarar ele, e foi empurrando o mesmo para a cama do dono da casa.

Assim que o rapaz se encontrou sentado na cama, tirou devagar o resto, ficando apenas com a lingirie preta que usava por baixo a maquiagem que completava a fantasia.

''NĂŁo acredito que perdi o showzinho inicial'' Agustin disse se encostando no batente da porta do quarto, o que fez vocĂȘ rapidamente virar o rosto e engolir seco, vendo ele ainda com a fantasia ''Continua gatita, continua vai''

Se virou para Blas e foi subindo no colo dele.

Com a ponta dos dedos foi desabotando a camisa social branca dele, e a retirou junto dos suspensĂłrios.

Começaram a se beijar entĂŁo. Algo muito mais erĂłtico do que antes. De surpresa recebeu um tapa dele direto na sua bunda. Graças a força e o tamanho da mĂŁo dele, sentiu toda sua nadega direta arder, fazendo vocĂȘ gemer com a sensação.

Sentiu então alguém abrir seu sutiã e joga-lo longe.

''AgustĂ­n'' Gemeu sentindo ele brincar com seus seios, enquanto a mĂŁo de Blas descia direto para sua buceta, massageando ela ainda por cima do tecido da calcinha. ''Assim mesmo, continua...''

''Ta falando isso pra qual dos dois?'' BlĂĄs brincou colocando mais pressĂŁo na mĂŁo que massageava seu clitĂłris

''Foi para os dois''

Perdida no prazer que sentia, logo a sensação do pau de BlĂĄs em baixo de vocĂȘ, demonstrando o desespero que ele sentia.

Não sabe se os dois trocaram olhares ou o que, mas sentiu Agustin te puxar e pegar no colo, enquanto Blas ia mais para tras enquanto tirava a calça e a cueca.

Della Corte te deixou na cama novamente, e te guiou para ficar de quatro, com a bunda empinada para Blas.

Viu entĂŁo ele, parecido com um deus romano tirar a fantasia, ficando completamente pelado na sua frente.

''É isso que vocĂȘ quer Ă© sua putinha?'' Enquanto ele dizia, sentia os tapas de Blas aumentando a força aos poucos ''Queria ser fodida por dois Ă©?''

Della Corte fez carinho no seu rosto, e se abaixou para dar um Ășltimo beijo em vocĂȘ antes de colocar todo o membro dele dentro da sua boca, e ir estocando lentamente.

Os gemidos dele preenchiam seus ouvidos, te deixavam cada vez mais excitada. Mas tudo melhorou quando sentiu Blas abaixar sua calcinha até o fim das suas coxas e enterrar o rosto na sua buceta.

O rapaz chupava sua buceta, e de deliciava com o sabor dela como se fosse a Ășltima refeição dele.

Seus gemidos se misturavam com o barulho molhado do pau de Della Corte entrando e saindo da sua boca.

Tirou por alguns instantes ele entĂŁo, apenas para gemer livremente, enquanto punhetava o membro de Della Corte.

''Blas por favor... eu vou gozar, continua vai'' Pediu tĂŁo manhosa, que chegou a dar pena e causar uma risada neles.

''NĂŁo'' Polidori se levantou e estapeou sua bunda mais uma vez ''VocĂȘ goza'' Sentiu enquanto ele falava, o pau dele passar pelos seus lĂĄbios e todo o resto da sua regiĂŁo que pingava devido o tesĂŁo que sentia ''Mas goza no meu pau''

Para o descontento de Della Corte, Blas puxou seu cabelo e te deixou com as costas encostada no peito dele enquanto metia em vocĂȘ te fazendo gemer alto, cheia de prazer.

Agustín ficou um tempo vendo a cena, até perceber que não aguentaria mais de tesão e precisava te fuder.

''Espera Blas'' Disse em meio aos gemidos, fazendo ele parar com os movimentos ''Della Corte'' Chamo-o sendo correspondida com um sorriso de cheio de expectativa ''VocĂȘ por um acaso tem lubrificante?''

Diferente do que eles pensavam essa noite iria melhorar. Agustín rapidamente foi até uma gaveta no armårio e pegou o gel lubrificante.

Enquanto ele fazia isso, vocĂȘ e Blas se arrumaram.

O rapaz deitado com as costas encostadas na cama, e vocĂȘ no colo dele. Foi aos poucos sentando no pau de Polidori, que gemeu e agarrou sua cintura em uma tentativa de controlar a vontade que sentia de gozar.

Se ajustou e deixou sua bunda bem empinada para o mais velho, que um pouco cuspiu no seu buraquinho mais apertado, mas logo pingou o gel nele, espalhando com o dedo.

''Agustin, se apressa pelo amor de Deus...'' Blas gemeu mordendo o lĂĄbio inferior

''PaciĂȘncia jovem, calma...''

Quando sentiu que vocĂȘ jĂĄ estava preparada o suficiente, Della Corte aplicou um pouco mais de lubrificante dessa vez no pau dele. Passou bem por todo membro, jogou o frasco do produto e logo foi colocando o membro duro e melado dentro de vocĂȘ.

Sentir aqueles dois paus dentro de vocĂȘ era um ĂĄpice do prazer.

Enquanto Della Corte socava todo o pau no seu cuzinho e dava tapas na sua bunda, BlĂĄs impulsionava a cintura dele para ir mais fundo na sua bucetinha.

Os gemidos dos trĂȘs se misturavam, os palavroes entravam no meio e o som dos trĂȘs corpos deixava tudo ainda melhor.

Diferente dos tapas que Blas que mais ardiam do que causavam dor, os de Della Corte diretamente doiam. Mas eram tĂŁo bons...

''Eu vou gozar...'' Blas disse, muito mais como um aviso

''Goza vai Blas, enche minha buceta com a sua porra vai''

Depois de mais algumas estocadas sentiu Blas gozar dentro de vocĂȘ. Se beijaram enquanto ele arfava e sentia vocĂȘ aperta-lo melhorando toda a sensação. Sabe-se como, o membro dele continou duro e ele assim continou a meter em vocĂȘ, atĂ© sentiu sua buceta apertar o pau dele mais uma vez enquanto vocĂȘ gozava e gemia o nome dele.

Alguns segundos depois, Agustin parou de meter em vocĂȘ e tirou o pau de dentro do seu cuzinho. Logo te virou fazendo ficar de frente para ele, deitada ao lado de Blas.

''Minha vez''

Poderia morrer com o sorriso de Della Corte.

Mas em vez disso apenas abriu seus pernas e puxou ele pela parte de trĂĄs do pescoço, para que ele finalmente metesse em vocĂȘ.

O prazer que jĂĄ era incrivel melhorou quando Blas lambeu dois dedos e começou a te tocar enquanto Della Corte ainda metia em vocĂȘ, dessa vez com as pernas nos ombros dele.

''Ah isso...'' Revirou os olhos e segurou bem nos pulsos do mais velho.

Gemia perdida no prazer, logo sendo calada por Polidori que novamente te beijou, tendo a companhia das estocadas de Della Corte que aumentou a força das estocadas atĂ© finalmente sentir vocĂȘ gozando no pau dele, enquanto gemia uma bagunça do nome dele com o de Blas.

Foi entĂŁo que ele deu mais algumas estocadas e gozou dentro de vocĂȘ.

Sentia porra dele se misturar com a de Blas, te causando um desvaneios de pensamentos.

Os trĂȘs entĂŁo se deitaram na cama (que graças a Deus cabia os trĂȘs).

''Que noite'' Foi a Ășnica coisa que vocĂȘ conseguiu dizer depois de se acalmar.

Os dois rapazes riram e se viraram.

Enquanto Agustin te engolia em um abraço gostoso, vocĂȘ e Blas faziam carinho, ele no seu corpo ainda nu, e vocĂȘ no rosto dele.

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo CrepĂșsculo enquanto amassamos um pote bem grandĂŁo de miojo sabor tomate da turma da MĂŽnica igual a dama e o vagabundo (ele Ă© a dama)🎀

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