GIRLS WHEN:

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como me fascina este hombre.

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5 months ago

Some of my fave pictures of our dancing queen payno

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1 year ago

Kuku vem aqui pro interior do MS tomar um tererĂ© geladinho cmgđŸ˜©đŸ™

Estoy enamorada por un argentino (esteban venha para o Brasil, e do lado da Argentina 😭)

Estoy Enamorada Por Un Argentino (esteban Venha Para O Brasil, E Do Lado Da Argentina 😭)
1 year ago

JUROKKKKKKKKKKKKKKK eu

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

1 year ago

mulheres só tem duas obsessÔes no momento: dinheiro e pipe otaño

1 year ago

entendi algo? nem um caralho mas se tem sociedade da neve tem mulher feliz!

8 months ago

Saudades - Fran Romero

Saudades - Fran Romero

nota: vamos de mais uma one do fran, porque aqui nesse perfil nĂłs somos VICIADAS nesse homem fadinha!!

avisos: fran romero usando a boca de novo (delĂ­cia anw đŸ˜©), p na v, dedos lalala, fran manhosinho, 69 rs, sexo sem camisinha (nunca)

nĂŁo revisado

Saudades - Fran Romero

a semana de provas Ă© humilhante para todo estudante, praticamente ter que deixar de ter uma vida social. claro que isso nĂŁo seria diferente para vocĂȘ. estava no segundo trimestre de direito, entĂŁo precisava se esforçar. seu namorado, francisco, te mandava mensagem praticamente a cada hora, dizendo que estava com saudades de vocĂȘ. a saudade era recĂ­proca, mas precisava estudar.

agora que finalmente havia acabado, ligou para o loirinho argentino o informando que vocĂȘ estaria o dia todo para passar exclusivamente com ele e apenas ele. lĂłgico que ele nĂŁo demorou para aparecer na sua casa, com comidinhas e uma cara de bobo apaixonado que fazia seu coração se encher de amor toda vez que via.

combinaram de ver um filme idiotinha que estava passando, enquanto comiam os doces que o rapaz trouxera. no meio do longa, romero te abraçou, te puxando um pouco para mais perto dele. o nariz roçando na curvatura do seu pescoço, as mãos a apertando na cintura.

- amor... - vocĂȘ mumurou um "hm?" - estou com saudades...

ele deixou um selar na pele exposta do seu pescoço, enquanto subia a mão esquerda para o seu seio esquerdo, massageando, arrancando um suspiro seu.

- me deixa matar a saudades, amor. - deixou mordidinhas no lĂłbulo da sua orelha, aproveitando para inalar o cheiro do seu cabelo. - tĂŁo cheirosa...

ele a tocou no queixo, a fazendo olhar para ele nos olhos. aquelas orbes verdes cor de uva, te encarando com desejo e saudades. ele deixou um selar nos seus lĂĄbios e se afastou novamente, te olhando com a maior carinha de cachorro pidĂŁo que conseguiu.

- deixa eu te chupar, amor... - ele deixou mais um selar, ainda apalpando seu seio. - por favor.

vocĂȘ acenou positivamente, entĂŁo ele te levou para o seu quarto, o qual ele sabia muito bem o caminho. quando chegaram, o argentino atacou os seus lĂĄbios de uma vez, segurando seu rosto com ambas as mĂŁos, depois descendo uma para a sua nuca, outra para a sua cintura. o argentino pegou uma de suas mĂŁos para levĂĄ-la ao encontro do pescoço dele, a instigando a dar uma enforcadinha ali, o que vocĂȘ fez. o mais velho deixou um gemido escapar, o qual foi abafado pelo Ăłsculo.

apenas com esses contatos, vocĂȘ jĂĄ sentia sua boceta enxarcada. todas as vezes que romero a tocava assim, vocĂȘ jĂĄ ficava excitada. ele sabe exatamente o lugar onde tocar. vocĂȘ tambĂ©m sabia exatamente o que ele estava querendo, por isso usou a mĂŁo que estava no pescoço do maior para empurrĂĄ-lo atĂ© a cama, o derrubando ali quando chegaram mais perto.

ele abriu um sorriso. ele se ajeitou, deitando a cabeça do travesseiro macio, enquanto retirava a prĂłpria calça e a cueca. injusto vocĂȘ estar apenas de vestido, mas tirou mesmo assim junto com a calcinha, dando para fran a visĂŁo perfeita do seu corpo, cobrindo apenas os peitos pelo sutiĂŁ azul.

subiu em cima do argentino, iniciando um beijo cheio de mordidinhas e gemidos do prĂłprio loiro, por vocĂȘ ter começado a rebolar em seu colo. as mĂŁos do seu namorando foram de encontro para a sua bunda e coxa, as apertando como forma de descontar o prazer que sentia.

- por favor... - ele pediu, extremamente manhoso. poderia gozar sĂł em ouvi-lo dessa forma.

nĂŁo tardou em atender o pedido dele, mudando de posiçÔes, se sentando bem no rosto dele. vocĂȘ inclinou um pouco o seu corpo, para que conseguisse tocar o membro duro, o levando atĂ© a boca. fran nĂŁo demorou para começar a chupar cada partezinha da sua boceta, se lambuzando o mĂĄximo que podia nela, aproveitando do tamanho do nariz para esfregar aonde conseguia. manter um boquete com fran a chupando desse jeito Ă© mais difĂ­cil do que parece, suas pernas tremiam de prazer e sĂł aumentou quando o garoto colocou dois dedos de uma vez sĂł, enquanto chupava o resto da carne.

vocĂȘ passa a lĂ­ngua em circulos na cabecinha inchada vazando prĂ©-gozo, a deixando mais babada do que jĂĄ estava. masturbava o restante, enquanto gemia com as investidas do mais velho. jĂĄ fran, estava com dificuldades para manter o ritmo que ele mesmo criou, pela visĂŁo abençoada que estava tendo e por vocĂȘ nĂŁo estar conseguindo o chupar como deveria, aquilo era excitante para caralho.

fran tirou os dedos, os levando atĂ© o seu clitĂłris realizando cĂ­rculos com ele, assim podendo começar a te foder com a lĂ­ngua quentinha. qualquer força que vocĂȘ tinha para o tocar, ela tinha fugido do seu corpo, pois a Ășnica coisa que consegue fazer Ă© rebolar contra a face do argentino, gemendo e arranhando as coxas magras dele para descontar o prazer que sentia. fran chega a revirar os olhos, poderia gozar sĂł com isso. sente o pau latejando pela necessidade absurda de gozar com isso, entĂŁo quando vocĂȘ se desfaz na boca do seu namorado, gemendo o nome dele, ele goza sujando parte da sua mĂŁo que vez ou outra, tentava masturbar ele.

vocĂȘ saiu de cima dele e deitou ao lado do mesmo, exausta. o peito subindo e descendo. fran se virou para distribuir selares na pele do seu pescoço e clavĂ­cula, mesmo que esteja um pouco suada. ele foi se pondo por cima de vocĂȘ e abaixando os selares atĂ© os seus peitos, começando a chupar e beijar o esquerdo, enquanto apertava o direito. vocĂȘ gemia sentindo o calor dos lĂĄbios dele contra a sua pele.

- deixa eu te foder, amor.. deixa?

ele trocou os toques, passando a apertar o peito esquerdo e maltratar com a boca o direito. vocĂȘ levou uma das mĂŁos para os cachinhos dourados jĂĄ um pouco bagunçados e amassados, para apertar os fios, a sua outra mĂŁo estava no ombro dele, apertando e cravando as unhas nele. vocĂȘ assentiu lentamente, sentindo o sorriso dele aparecer entre o seu mamilo, o que lhe arrancou um suspiro.

ele aproximou o rosto do seu ouvido, levando uma das mãos para o próprio pau jå excitado novamente, começando uma masturbação lenta e torturante para si, gemendo e te chamando bem rente ao seu ouvido, pois ele sabia os efeitos que isso lhe causava. a outra mão estava no seu quadril, apertando com força, o que deixaria marcas mais tarde.

não demorou para que ele encaixasse o membro na sua entrada pulsante, o que fez com que os dois abrissem a boca em um perfeito "o" quase que simultaneamente. a sensação de finalmente ter algo dentro de ti, te preenchendo a fazia revirar os olhos. as unhas cravadas na pele clara do argentino, arrancando gemidinhos a mais dele.

fran não tardou em começar a estocar, aproveitando alguns momentos para sair e entrar novamente apenas para conseguir sentir o calor interno da sua boceta, que o engolia perfeitamente, pulsando em torno do pau dele. a sensação de colocar tudo de novo era quase tão boa quanto a foder em si, claramente só perdendo para isso.

quando o orgasmo dos dois jå estava mais próximo, fran começou a movimentar o quadril mais råpido, fazendo com que as peles dos dois se chocassem, causando um barulhinho no quarto que se juntou com o barulho dos gemidos e suspiros dos dois. os seus peitos balançando e se chocando é, com certeza, a visão preferida do loirinho. seu rosto se contorcendo de prazer era superior, seus olhos se revirando, a boca aberta em gemidos mudos e outros, não.

nĂŁo demorou para que vocĂȘ viesse, sujando a si mesma e a extensĂŁo do maior com o seu melzinho. Fran veio logo depois, estocando mais algumas vezes para ter certeza de que seu lĂ­quido ficaria totalmente dentro de vocĂȘ e quando se retirou, sorriu ao ver sua boceta pulsando pelo contato recente, expelindo um pouco do lĂ­quido. claro que ele levou o dedo mĂ©dio para os seus lĂĄbios inferiores, empurrando os lĂ­quidos para dentro de ti novamente, colocando o dedo dentro de vocĂȘ.

suas pernas tremiam e as fechou assim que sentiu o namorado te penetrando com os dedos. estava sensĂ­vel.

- saudades de vocĂȘ, amor. - assumiu, enquanto assistia o prĂłprio dedo sair e entrar da sua entradinha.

aquela noite seria longa, pelo jeito.

1 month ago

que saudades viu, que saudades

ninguĂ©m pediu,mas eu voltei 😝

Y fuiste tĂș mĂ­ baile inolvidable...

NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝
NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝
NinguĂ©m Pediu,mas Eu Voltei 😝

Era uma tradição vocĂȘ e Enzo saĂ­rem para dançar em todos os aniversĂĄrios de casamento de vocĂȘs. Lembrava como se fosse ontem da primeira vez que ele te levou para dançar, no primeiro aniversĂĄrio de casamento. O restaurante antigo que tocava salsa e tinha uma espĂ©cie de pista de dança jĂĄ era mais do que conhecido por vocĂȘs, o ambiente pouco iluminado e os rostos jĂĄ conhecidos tornavam o lugar aconchegante e confortĂĄvel, isso atĂ© o quinto ano de casamento,onde vocĂȘ sentia Enzo distante de vocĂȘ mesmo dormindo na mesma cama todas as noites. O casamento nĂŁo era perfeito, vocĂȘs nĂŁo acreditavam em perfeição matrimonial,mas sempre foi algo saudĂĄvel e tranquilo.

Enzo sempre foi muito franco em relação a tudo,sempre conversavam sobre tudo e por tudo, exceto nesse quinto ano, onde vocĂȘ sentia que estava morando com um estranho,um estranho que um dia foi o grande amor da sua vida, na verdade ainda era ou melhor sempre serĂĄ. Manter uma relação fria nĂŁo era o seu forte , entĂŁo com a intenção de se resolver com seu marido,chamou Enzo para uma conversa afim de descobrir o porquĂȘ da mudança repentina. E foi naquela noite, faltando 2 semanas para completarem o quinto ano de casamento que Enzo admitiu que tinha outra , jogando toda aquela bomba em seus braços sem dĂł e nem piedade.

A separação foi inevitĂĄvel,jamais conseguiria viver ao lado de alguĂ©m que foi capaz de te trair, porĂ©m todas as noites quando passava pelo restaurante que uma dia foi o lar das danças de vocĂȘs, a caminho de casa pensava, Enzo (in)felizmente serĂĄ sua dança inesquecĂ­vel.

esse foi curtinho pq eu ainda tĂŽ tentando voltar ao ritmo, beijinhos

7 months ago

agora vms aos fatos: o verdadeiro mister buceta Ă© o kukuâ˜đŸ»

1 year ago

ai

Wagner Moura
 Good GOD MAN đŸ„”đŸ„”đŸ„”
Wagner Moura
 Good GOD MAN đŸ„”đŸ„”đŸ„”
Wagner Moura
 Good GOD MAN đŸ„”đŸ„”đŸ„”

wagner moura
 good GOD MAN đŸ„”đŸ„”đŸ„”

(Sergio, 2020 - Netflix)

11 months ago

Fui👋👋

COWBOY LIKE ME

COWBOY LIKE ME

Avisos: Angst atĂ© o final, essa Ă© provavelmente minha escrita mais triste, atĂ© o smut ta meio melancĂłlico, tem uma pitada de mommy issues ai tb, cowboy!Pardella ihaa đŸ€ 

Notas: Omg debut do Pardella no blog hii. gente essa aq foi 100% inspirada em "cowboy like me" da Taylor MAS enquanto eu escrevia eu ouvi o evermore inteiro, ent isso aqui tomou um rumo mt diferente do que eu tinha planejado inicialmente MAS eu gostei mt mais assim, espero q vcs gostem tb! (e recomendo ouvir o evermore durante a leitura, p vcs entrarem bem na vibe hihi)

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Cowboy!Pardella que Ă© sobrinho de um dos maiores fazendeiros da pequena cidade que vocĂȘ nasceu e te conheceu em um dia de feira, vocĂȘ com um vestidinho florido selecionando morangos para sua mĂŁe. Ele te observa durante toda a tarde de compras e te livra de um comerciante que iria cobrar mais caro por algumas laranjas, apenas por vocĂȘ ser uma moça jovem e aparentemente inocente.

Cowboy!Pardella que naquele dia se apresentou de modo amigĂĄvel, andou com vocĂȘ pela feira, vocĂȘs dois em uma conversa agradĂĄvel e no final do dia te acompanhou atĂ© em casa. Sua mĂŁe ficou espiando vocĂȘs dois pela pequena janela da cozinha e quando vocĂȘ entrou em casa fez mil perguntas do porquĂȘ vocĂȘ estava com o sobrinho do fazendeiro rico da cidade.

Cowboy!Pardella que te viu novamente enquanto dava um banho no cavalo dele, vocĂȘ andava de bicicleta pelo campo, seus cabelos esvoaçantes, um sorriso tranquilo no seu rosto. Quando seu olhar encontra o dele fica tĂŁo nervosa que perde completamente a direção da bicicleta e cai no meio do matagal, fazendo AgustĂ­n largar o cavalo e ir correndo na sua direção.

Cowboy!Pardella que Ă© tĂŁo grande e tĂŁo mĂĄsculo que te intimida, ainda mais quando vocĂȘ estĂĄ no chĂŁo, toda ralada, e o grande homem te ajudando a se levantar. Ele te leva atĂ© o casarĂŁo do rancho e cuida dos seus arranhĂ”es.

Cowboy!Pardella que insiste em fazer um chĂĄ pra vocĂȘ, querendo pagar de bom anfitriĂŁo quando na verdade sĂł queria aproveitar o tempo a sĂłs com vocĂȘ. VocĂȘ toma o chĂĄ de hortelĂŁ delicioso que ele prepara e os dois conversam na cozinha aconchegante do casarĂŁo. É naquela tarde que Pardella descobre o quanto gosta da sua risada e do jeito tĂ­mido que vocĂȘ segura a xĂ­cara e a repousa delicadamente na mesa de madeira.

Cowboy!Pardella que quando vocĂȘ sai saindo correndo da casa dele pois perdeu completamente a noção do tempo e passou horas fora de casa, jĂĄ sabendo que levaria uma bronca daquelas da sua mĂŁe, ri da sua afobação, completamente encantado por vocĂȘ.

Cowboy!Pardella que fica sem graça quando o tio idoso dele aparece e diz que viu a moça que estava ali mais cedo, brinca com o sobrinho dizendo "Ela Ă© bonita demais para vocĂȘ."

Cowboy!Pardella que fica obcecado com a ideia de te encontrar de novo, de conversar com vocĂȘ novamente, e quando finalmente consegue, te chama para ir no bar local com ele. VocĂȘ aceita, mesmo sabendo que sua mĂŁe nunca permitira vocĂȘ sair tĂŁo tarde, principalmente com um homem como AgustĂ­n.

Cowboy!Pardella que te espera na caminhonete a alguns kilÎmetros longe da sua casa, a seu pedido. Ia esperar todos da casa irem dormir para sair escondida e, para ninguém desconfiar, pediu para Agustín parar a caminhonete bem longe, iria andando de encontro com ele.

Cowboy!Pardella que te leva atĂ© o bar preferido dele, e admira como vocĂȘ se destaca no ambiente cheio de homens bĂȘbados e suas acompanhantes. Ele deixa vocĂȘ tomar um pouco da cerveja dele, que vocĂȘ odeia logo de cara, o gosto muito amargo, entĂŁo enquanto ele toma a cerveja amarela e gelada, vocĂȘ toma um refrigerante de cola em uma garrafa de vidro.

Cowboy!Pardella que odeia dançar, mas quando sua mĂșsica preferida começa a tocar e vocĂȘ o chama para dançar, ele nĂŁo consegue dizer nĂŁo. Vira o copĂŁo de uma vez sĂł, para ganhar coragem, e vai atĂ© a pista de dança com vocĂȘ. VocĂȘs dois dançam animadamente, vocĂȘ graciosamente rodando sua saia enquanto ri dos movimentos bobos de AgustĂ­n.

Cowboy!Pardella que nĂŁo deixa vocĂȘ o abandonar quando uma mĂșsica mais lenta começa, te puxa pela mĂŁo e cola seus corpos, te guiando pela melodia romĂąntica.

Cowboy!Pardella que se estremece conforme vocĂȘ passa a mĂŁo pelo peito cabeludo e exposto pela camisa de botĂŁo, que tinha 3 ou 4 botĂ”es desfeitos. Ele te segura de forma delicada, uma mĂŁo na sua cintura, a outra segurando sua mĂŁo, apreciando a sensação da sua mĂŁo pequena e macia na mĂŁo grande e ĂĄspera dele.

Cowboy!Pardella que se inclina para te dar um pequeno beijo em seus lĂĄbios. Se afastando apenas para te encontrar completamente perplexa, com os olhinhos brilhando. Ele te pergunta se vocĂȘ quer ir pra outro lugar e vocĂȘ concorda silenciosamente.

Cowboy!Pardella que sai do bar de mĂŁos dadas com vocĂȘ, e nĂŁo consegue se segurar quando vocĂȘs entram na caminhonete. Acabam nĂŁo indo a lugar nenhum, ficam se beijando na lata-velha estacionada no bar pelo resto da noite, atĂ© a hora dele te levar de volta pra casa.

Cowboy!Pardella que apĂłs te deixar perto da sua casa, para que vocĂȘ pudesse voltar sem acordar ninguĂ©m e acabar sendo pega, volta para o rancho com um sorriso bobo, toda hora passando a mĂŁo pelos lĂĄbios, lembrando da sensação do seu beijo.

Cowboy!Pardella que fez vocĂȘ prometer que sairia com ele novamente, mas na prĂłxima vez acabam nem indo para lugar nenhum, ficam na caminhonete velha dele, conversando e se beijando.

Cowboy!Pardella que te senta no colo dele e te ensina a como se tocar, querendo que vocĂȘ se preparasse com os prĂłprios dedos todas as noites para o dia que ele finalmente irĂĄ te ter. A situação acaba se tornado mĂștua, enquanto vocĂȘ se dĂĄ prazer, seus dedos se movimentando no meio das suas pernas, Pardella estĂĄ embaixo de vocĂȘ, a mĂŁo em vai e volta no prĂłprio pau, fazendo vocĂȘ ficar ainda mais excitada.

Cowboy!Pardella que torna os encontros mais frequentes, e conforme vocĂȘs se vĂȘem mais, mais ele te ensina, mais ele se apaixona. Em uma dessas saĂ­das, ele te chupa a primeira vez contra o capĂŽ da caminhonete enferrujada, vocĂȘ deitada, as pernas separadas, admirando a forma como os cachinhos dourados caem sobre o rosto dele conforme ele te saboreia.

Cowboy!Pardella que acha que o coração dele vai explodir quando vocĂȘ o chama para ser seu par em uma festa no centro da cidade, o que significava que vocĂȘs oficializariam o que estavam tendo. Era para ser uma noite feliz, e estava sendo, mas quando vocĂȘ chegou em casa e sua mĂŁe ficou sabendo por terceiros que vocĂȘ estava com ele, teve uma briga horrĂ­vel com vocĂȘ. Sua mĂŁe nĂŁo gostava da famĂ­lia Pardella, nunca te apresentou motivos, mas ainda sim te chamava de promĂ­scua por se permitir ser vista com o sobrinho do fazendeiro, dizendo que vocĂȘ trazia desonra para a prĂłpria famĂ­lia.

Cowboy!Pardella que estranhou quando vocĂȘ apareceu na porta dele com o rosto inchado, como quem estava chorando, mas nĂŁo questiona quando vocĂȘ o abraça, o envolvendo com um certo desespero. Naquela noite uma chuva forte caĂ­a, e como vocĂȘ foi andando de bicicleta atĂ© o rancho, estava completamente molhada, os sapatos imundos de lama. Pardella deixou vocĂȘ tomar um banho quente, para que vocĂȘ se aquecesse e se acalmasse.

Cowboy!Pardella que fica com vocĂȘ no banheiro, vocĂȘ sentada na banheira contando da briga que teve com sua mĂŁe e ele sentado no chĂŁo frio, ouvindo tudo. Ele diz que vocĂȘ poderia passar a noite ali, e, na verdade, se quisesse, poderia ficar ali pra sempre.

Cowboy!Pardella que te deita na cama dele, deixando as cobertas e os travesseiros o mais confortĂĄveis o possĂ­vel para vocĂȘ. Ele pretendia dormir na sala, querendo te dar o mĂ­nimo de privacidade, mas vocĂȘ implora para ele dormir com vocĂȘ, entĂŁo ele se deita do seu lado, deixando vocĂȘ adormecer no peito dele.

Cowboy!Pardella que nĂŁo consegue dormir naquela noite, por nenhum motivo em particular, entĂŁo fica fazendo carinho no seu cabelo a noite inteira, observando vocĂȘ dormir pacificamente. Ele nĂŁo consegue evitar o "Eu te amo" que o escapa em um sussurro quando vocĂȘ abre os olhos, acordando no meio da madrugada, sorrindo ao se deparar com ele. É naquela madrugada chuvosa que Pardella te faz dele, amando cada canto do seu corpo, tornando vocĂȘs um sĂł, fazendo o conforto da cama ser nada comparado ao conforto de ter o corpo dele por cima do seu.

Cowboy!Pardella que no dia seguinte acorda primeiro e te deixa na cama, admirando a forma como seu corpo nu se acomoda no lençol branco e nas cobertaz xadrez . Ele desce para a cozinha para preparar um cafĂ© e se depara com o tio, que jĂĄ tem um sorriso sapeca. "Fiquei sabendo que vocĂȘ recebeu uma visita especial" O velho diz, uma das empregadas tinha o dedurado.

Cowboy!Pardella que admira quando vocĂȘ aparece na cozinha, usando uma blusa dele, tĂ­mida quando vĂȘ o tio tambĂ©m na cozinha. Pardella te chama para o lado dele, e te deixa mais sem graça ainda quando te puxa pro colo dele. VocĂȘ, Pardella e o tio tomam cafĂ© juntos. Conhece formalmente o tio, que admira como vocĂȘ e o sobrinho formam um belo casal e que observa como o sobrinho estĂĄ perdidamente apaixonado por vocĂȘ.

Cowboy!Pardella que passa as duas semanas mais felizes da vida dele com vocĂȘ. Por conta da sua briga com sua mĂŁe, vocĂȘ decide passar os dias no rancho de Pardella. Os dias eram preenchidos por amor, alguns dias vocĂȘ preparava sobremesas deliciosas para a famĂ­lia enquanto Pardella e o tio cuidavam dos cavalos, um dia Pardella te ensinou a tirar leite de vaca, o que foi hilĂĄrio quando vocĂȘ sem querer espirrou um pouco do lĂ­quido bem no olho dele, errando completamente a mira do balde. Sem falar nas noites que passavam juntos, se amando entre os lençóis, seja por meio de açÔes ou palavras, as vezes atĂ© mesmo com os dois juntos.

Cowboy!Pardella que quando vocĂȘ disse que precisava voltar pra casa, te apoiou, mas que fez questĂŁo de ir com vocĂȘ. Ele conversou com sua mĂŁe, que nĂŁo se convenceu da pose de bom moço de Pardella, e apesar de deixar vocĂȘs continuarem juntos, disse que nunca aprovaria qualquer namoro. VocĂȘs dois aceitam a condição, era melhor do que nada e nem ela nem ninguĂ©m precisavam saber o que acontecia entre quatro paredes.

Cowboy!Pardella que nĂŁo fazia ideia de que mesmo com aparentemente tudo resolvido com sua famĂ­lia, sua mĂŁe ainda fazia da sua vida um inferno em casa, o que fazia vocĂȘ ter cada vez mais repulsa por aquele lugar. Se ele soubesse, teria te pedido em casamento, teria te arrastado pro rancho com ele, teria montado uma famĂ­lia com vocĂȘ na qual vocĂȘ nĂŁo sofreria mais.

Cowboy!Pardella que passou uma noite com vocĂȘ no casarĂŁo do rancho sem imaginar que seria a Ășltima. No dia seguinte ele estranhou sua ausĂȘncia na cama, afinal, ele sempre despertava antes de vocĂȘ. Viu a carta na escrivaninha do quarto e nĂŁo conseguia assimilar que vocĂȘ tinha ido embora de vez, foi embora para a cidade grande, pegou o pouco de dinheiro que tinha e foi tentar a vida em outro lugar. Amava Pardella com todo o seu coração, mas sabia que enquanto sua mĂŁe fosse viva, nĂŁo poderia ter uma vida tranquila com ele, por isso decidiu se retirar completamente da narrativa.

Cowboy!Pardella que nunca mais obteve notĂ­cias suas, nĂŁo sabia nem se vocĂȘ ainda tinha contato com a sua famĂ­lia pois a Ășltima vez que viu sua mĂŁe fez questĂŁo de dizer que a culpa de vocĂȘ ter fugido era dela. E a mulher sabia disso, mas era teimosa demais para admitir isso para qualquer um, atĂ© para ela mesma.

Cowboy!Pardella que nunca te esqueceu e por isso nunca seguiu em frente. Conheceu diversas mulheres durante os anos que se passaram, mas nenhuma delas o proporcionava a paixĂŁo ardente que sentiu com vocĂȘ.

Cowboy!Pardella que herdou as terras quando o tio veio a falecer, vĂ­tima de um mal sĂșbito. O funeral foi grande, cheio, muitos da pequena cidade admiravam o fazendeiro, e atĂ© mesmo os que desgostavam do velho apareceram por respeito. Uma dessas pessoas foi sua mĂŁe e quando Pardella estava pronto para expulsar a mulher da cerimĂŽnia na pequena capela, ele desiste, pois te vĂȘ ao lado dela, com um vestido preto e uma feição triste. VocĂȘ estava mais velha agora, com mais aura de mulher, e nĂŁo mais de mocinha, como quando ele te conheceu.

Cowboy!Pardella que nĂŁo sabia se ia falar com vocĂȘ ou nĂŁo. Queria poder te beijar e abraçar, declarar o quanto sentiu sua falta, mas ao mesmo tempo queria fazer vocĂȘ chorar, fazer vocĂȘ se arrepender por ter o deixado da forma que vez.

Cowboy!Pardella que deixa vocĂȘ decidir por ele. Foi falar com ele, prestando seus sentimentos, mas Pardella mal consegue te encarar. Ele pretende deixar vocĂȘ ir, escapar, mas quando vocĂȘ fala "Me desculpa por tudo." ele nĂŁo consegue se impedir e te chama para tomar um chĂĄ no rancho.

Cowboy!Pardella que Ă© atingido pela nostalgia ao ver vocĂȘ na cozinha dele, tomando o chĂĄ de hortelĂŁ que ele preparou, tudo parecia tĂŁo diferente mas ainda sim tĂŁo igual a antigamente. Ele nĂŁo sabe o que te dizer e responde todas as suas perguntas de forma monossilĂĄbica, mas quando vocĂȘ ousa perguntar o que ele tĂȘm feito durante todos esses anos, ele explode.

Cowboy!Pardella que começa a chorar conforme grita com vocĂȘ, dizendo que tudo o que ele fez durante todos esses anos foi passar pelo luto de perder uma pessoa que nĂŁo morreu mas ainda sim estava ali na cozinha dele como um fantasma do passado. Ele se descontrola, joga alguns potes de tempero no chĂŁo e afunda o rosto choroso nas mĂŁos, perguntando "Porque vocĂȘ fez isso comigo? Eu te amei tanto, porque vocĂȘ teve que ir embora?"

Cowboy!Pardella que permite se inclinar na sua direção quando vocĂȘ vai atĂ© ele e o abraça. Aquele homem tĂŁo imenso encolhido no se peito como um cachorrinho indefeso. Quando AgustĂ­n se afasta, nĂŁo aguentando sentir todos os sentidos dele sendo completamente envolvidos por vocĂȘ, vocĂȘ o puxa de volta.

Cowboy!Pardella que finalmente te dĂĄ o beijo que ele esperou por todos esses anos, e nĂŁo se censura ao te colocar em cima da mesa, matando a saudade do seu corpo. VocĂȘ permite pois tambĂ©m sentia falta dele. Se agarra ao cabelo dele com um certo desespero, enquanto ele segura seu quadril e te penetra, como se estivesse te prendendo para vocĂȘ nunca mais ir embora.

Cowboy!Pardella que apĂłs o momento caloroso, nĂŁo sabe o que fazer, te olha na espera que vocĂȘ abra a boca para dizer qualquer coisa, nem que seja apenas para dizer que estĂĄ indo embora novamente. Mas vocĂȘ permanece ali, sentada na mesa, silenciosa, fazendo carinho na barba dele, o olhando da mesma forma que o olhava anos atrĂĄs.

Cowboy!Pardella que nota a aliança dourada no seu dedo conforme vocĂȘ ajeita seu vestido, mas nĂŁo faz perguntas, nĂŁo queria saber de nada, achava que era mais fĂĄcil assim.

Cowboy!Pardella que estranha ao te ver no dia seguinte, em um carro parado em frente ao casarĂŁo. VocĂȘ sai do carro e finalmente conversam de forma decente, nĂŁo tinha nenhuma desculpa para o que fez, mas demonstra que se sentiu mal.

Cowboy!Pardella que te perdoa.

Cowboy!Pardella que passa todas as semanas com vocĂȘ, retoma o romance com vocĂȘ como se vocĂȘ nunca tivesse o deixado. VocĂȘs nunca falam dos anos que passaram afastados, e quando lembram dos momentos que tiveram juntos, Ă© sempre com muito carinho, como um velho casal lembrando de quando se conheceram.

Cowboy!Pardella que tĂȘm vocĂȘ sĂł pra ele todos os dias e noites. Apenas vocĂȘs dois e os poucos funcionĂĄrios no rancho. Dormem na mesma cama toda noite e acordam um do lado do outro todos os dias.

Cowboy!Pardella que se sentia feliz novamente depois de tantos anos.

Cowboy!Pardella que em uma noite diz que te ama, pela segunda vez.

Cowboy!Pardella que nĂŁo acredita quando vocĂȘ diz que no dia seguinte iria voltar para casa, para a cidade grande. Tinha um marido e uma filha ainda bebĂȘ e nĂŁo podia abandonar sua famĂ­lia, entĂŁo iria abandonar AgustĂ­n.

Cowboy!Pardella que tem o coração partido por vocĂȘ, pela segunda vez.

Cowboy!Pardella que te observa dentro da caminhonete dele, a mesma de antigamente, estacionada a poucos metros da sua casa. VĂȘ vocĂȘ colocar as malas dentro do carro e se despede da sua famĂ­lia, abraça seus irmĂŁos mais novos e tĂȘm uma pequena conversa com sua mĂŁe.

Cowboy!Pardella que reza silenciosamente para que vocĂȘ o veja, se arrependa, decida ficar. VocĂȘ o vĂȘ e atĂ© se arrepende, mas entra no carro mesmo assim.

Cowboy!Pardella que recebe cartas suas todos os dias, mas nunca as abre, pede para a empregada dar sumiço nelas para que ele nem sequer saiba onde elas estão.

Cowboy!Pardella que eventualmente segue com a vida, conhece uma moça legal, bonita, inteligente e casa com ela após a engravidar.

Cowboy!Pardella que alguns anos depois fica sabendo pela esposa que vocĂȘ voltou para a cidade, mas nĂŁo dĂĄ a mĂ­nima para a informação. Agora ele tinha a vida ideal, uma esposa perfeita que estava grĂĄvida pela segunda vez e um filho pequeno.

Cowboy!Pardella que jĂĄ com a idade avançada finalmente conhece a nova namorada do filho, e se assusta quando vĂȘ uma garota parecida com vocĂȘ. Mas nĂŁo era tĂŁo esquisito, afinal, era sua filha.

Cowboy!Pardella que no jantar de noivado do filho admira como sua filha e o garoto dele formam um belo casal e observa como o filho estĂĄ perdidamente apaixonado por ela, como um dia ele tambĂ©m foi por vocĂȘ.

Cowboy!Pardella que apesar da nora ser exatamente como ele lembra de vocĂȘ: Graciosa, simpĂĄtica, educada e inteligente, ele espera que ela nĂŁo parta o coração do filho tal qual vocĂȘ partiu o coração dele anos atrĂĄs.

Cowboy!Pardella que nunca leu suas cartas e por isso nunca soube o quanto vocĂȘ tambĂ©m esperava que ela nĂŁo partisse o coração do filho dele da mesma forma que vocĂȘ fez com o pai, mas alĂ©m disso, esperava que ela nĂŁo partisse o prĂłprio coração, como vocĂȘ fez consigo mesma anos atrĂĄs.

Cowboy!Pardella que nunca soube o quanto vocĂȘ verdadeiramente o amou, pois vocĂȘ nunca o disse.

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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo CrepĂșsculo enquanto amassamos um pote bem grandĂŁo de miojo sabor tomate da turma da MĂŽnica igual a dama e o vagabundo (ele Ă© a dama)🎀

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