amem
morííí😩
Some of my fave pictures of our dancing queen payno
Headcanon.
Matías Recalt namoradinho.
Avisos:Curto,não revisado,menção a sexo,Headcanon,fluff?,blurb?.
Nota da autora:Olá minhas divas trago em mãos o debut do Headcanon do Matías aqui nesse blog.
◇Matías Recalt namoradinho◇
Que vocês se conheceram em um set de filmagem,onde você era membra da produção e ele un ator,ambos se encantaram um pelo outro,Matias se encantou por sua maneira calma e você se encantou pela personalidade travessa do mesmo,Matías sempre fazia investidas,pequenos flertes,tudo na intenção de te deixar nervosa,e funcionava.
◇Matías Recalt namoradinho◇
Que após te pertubar muito conseguiu fazer você aceitar sair con ele,ele te provavelmente te levaria em um show de rock alternativo e depois em um parque para andar,era algo interessante de analisar,Matías não ligava de te levar em um lugar caro e chique mas sim em um onde ambos apreciavam,andaram pelo parque por um bom tempo e conversaram bastante,tudo na intenção de se conhecerem melhor.
◇Matías Recalt namoradinho◇
Que sempre tomou iniciativa e não seria diferente no primeiro beijo de vocês,após caminharem bastante no parque resolveram se sentar em um banco que avistaram,Matías lentamente colocou a mão sobre a sua e começou a acariciar,como não notou um sinal negativo acançou,começou a acariciar seu rosto e quando você percebeu os lábios de Matías se encontravam nos seus,o beijo começou lento mas foi se intensificando,a lingua de Matías exercia dominância em relação a sua.
◇Matias Recalt namoradinho◇
Que apos um tempo que vocês estavam saindo te levou no mesmo parque e no mesmo banco em que vocês se beijaram pela primeira vez e te pediu em namoro,os olhos do moreno brilhavam em esperança,você logo assentiu o pedido do moreno e o mesmo que retribuiu com um beijo apaixonado.
◇Matías Recalt namoradinho◇
Onde no relacionamento de vocês a linguagem de amor é toque físico,seja de maneira mais timida e inocente ou de modo mais sensual e depravado,para Matías oque importa é te tocar e te sentir,sentir a maciez da sua pele e sua reação aos toques dele.
◇Matías recalt namoradinho◇
Que se notar você triste ou insegura vai usra e abusar da personalidade brincalhona dele para tentar te animar e provar o quanto ele te ama e te acha extremamente bonita e gostosa,vai fazer piadas sobre como você é bonita e maravilhosa,mas se ele ver que não está resolvendo ele vai sentar com você para conversar e tentar resolver.
◇Matías Recalt namoradinho◇
Que o primeiro sexo de vocês é maravilhoso,é fato que o Matías tem uma certa experiencia e desejo e é claro que ele vai te fazer delirar no sexo,na primeira vez de vocês ele vai mais calmamente mas nas proximas vezes de vocês ele vai com tudo,ele ama te deixar burrinha e toda mole de tesão,um sexo mais rapido mas que de certa forma é respeitoso,Matías sempre respeita seus limites e desejos.
◇Matías Recalt namoradinho◇
Que emboar vocês tenham personalidades diferentes vocês sempre se apoiam independente da situação,vocês se completam,Matías a energia na sua vida e você a calma e paz na vida dele,ambos se ajudam embora as vezes Matías pareça uma criança atentada ele tem os momentos serios dele.
Olá minhas divas,espero que tenham gostado.
Kiss kiss.
By:Larissa(Lila Blanc).
@interlagosgrl
eu encontro falecida 👋👋👋👋
FELIPE OTAÑO X LEITORA
BOTA MINHA CALCINHA DE LADO
E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO
DIZ P'RA MIM
Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss
✿
— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.
— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.
— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.
— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.
— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.
— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.
— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.
eles e o wagner moura são meu top 3 de dilfs mais delicinhas 🙏🤸♀
gente infelizmente tô pensando muito nesses dilfs aqui então tenho que tirar do meu sistema:
PUTA QUE PARI💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥IDOSOS SÃO GOSTOSOS TAMBÉM E DEMAIS DA CONTA QUERIA QUE ELES ME 🤟🏻🪦🕊🕊💥💥💥👉🏻👉🏻👉🏻💭✋🏻✋🏻🤚🏻✋🏻🤞🏻✋🏻✌🏻🤚🏻🤚🏻💧💧💦💦💧💧💦🍆🍆🍆👿👿😈😈😈😛😛😋😋😚😙😙😶🌫️😶🌫️😶🌫️🤬🤬🤬🤯🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻👋🏻👋🏻👋🏻👋🏻👋🏻
é isso gente obrigada pela atenção
felipe otaño core
NÃO MINHAS AMIGAS MAS OLHEM ISSO AQUI
Como pode esses homens existirem e não serem meus? 😭
Avisos: Menção a bebida alcoólica e sexo, cena de vômito, não é explícito mas o ato é mencionado algumas boas vezes, rivalidade masculina, eu sorrateiramente (ou não) enfiando Pardella de caubói pois ainda não superei meu one shot do cowboy!Pardella e enzo maridinho pq a @creads plantou a sementinha do mal em mi.
Notas: Oi gatinhas, mais um especial aqui no blog e esse aqui foi cheio de altos e baixos pq uma hora eu achava que estava muito ruim e depois achava que tava muito bom kkkkkk é complicado. eu genuinamente pesquisei bastante sobre festas de são joão pra deixar isso aqui minimamente relatable e espero de vdd q vocês gostem! feliz são joão, galera de caubói.
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"Então é só colocar meu nome?" O argentino pergunta, uma caneta preta em uma mão e um papel vermelho em formato de coração na outra.
"Não, seu nome não." Você pega o papelzinho da mão dele, ainda em branco, nada escrito. "Você só vai botar seu recadinho e o nome da pessoa que você quer que receba, ai depois eles vão passar pela festa pra distribuir"
"Porque eu não posso botar meu nome?"
"É anônimo, Blas. Essa é a graça."
"Mas você sabe que sou eu que vou te mandar, então qual o intuito de permanecer anônimo?" Ele pergunta, genuinamente confuso.
"Blas..." Você diz, cansada de ter que responder as perguntas do gringo.
"Ta, ta, só vou escrever aqui..." E o garoto se curva contra a mesinha para poder escrever seu recadinho, enquanto você termina o seu e dobra o papelzinho.
Dão uma rodada pela festa, de mãos dadas, era possivelmente a noite mais romântica que já teve com Blas, e olha que já teve uma boa quantidade dessas, afinal, namoram há quase 2 anos. Como o amor estava no ar, insistiu que ele provasse maçã do amor, o que provavelmente foi sua melhor ideia da noite, pois foi hilário ver o argentino tendo dificuldade em morder o doce duro, e quando finalmente conseguiu, a camada de caramelo saiu voando para todos os lados, se partindo completamente, o sujando.
O garoto vestia uma blusa xadrez vermelha e preta, deixou você desenhar um bigodinho com lápis de olho, o que, pra ser sincera, caiu bem nele. Ele também tinha um chapéu de palha, que amassava os cachinhos dele mas ainda sim o deixavam atraente. Você também estava completamente caracterizada: Vestidinho caipira azul e vermelho, com pintinhas na bochecha e marias chiquinhas no cabelo.
Era a primeira vez de Blas em uma festa junina. Conheceu o garoto em Madri, onde moram atualmente, mas sempre que possível viajam pra Argentina ou para o Brasil, para passar um tempo com a família de cada um. Geralmente vêm ao Brasil na época de carnaval, mas algo nesse ano deu errado com a viagem e só conseguiram vir em Junho, bem a tempo para as festas de São João.
"Quer ir na barraca do beijo?" Você pergunta, animada.
"O que é isso?"
"Acho que o nome é auto explicativo." Você o arrasta pela festa, param de frente para a barraca, onde um casal se beijava e uma garota estava sentada detrás da mini barraca, esperando para alguém a beijar. "Olha."
Você e Blas observam conforme outra garota se aproxima da barraca, troca alguns flertes com a garota sentada e elas finalmente se beijam, as duas sorrindo durante o beijo. Olha para Blas, que sorria, achou a cena genuinamente fofa, e dá uma leve cotovelada nele.
"Quer ir lá?"
"Tá doida!?" Ele diz, desesperado, achando que você insinuou que ele podia beijar outra garota. Você apenas dá risada e balança a cabeça, saindo de perto do garoto. "Ei, onde você vai?" Ele tenta te puxar de volta, mas você escapa.
Sussurra algo no ouvido do garoto que estava na barraca, que tinha parado de beijar conforme as duas garotas começaram, Blas olha toda a cena confuso, meio tenso, mas relaxa quando vê o garoto te lançar um "jóia" e te deixar sentar no lugar dele. Você se ajeita no banquinho, juntanto as mãos na bancadinha e sorrindo travessa para o seu namorado. Blas se aproxima devagar, entendendo o recado, fazendo você dar um risinho, tendo que tampar a própria boca para que o som de uma risada alta não escape.
"Sabia que você é uma das garotas mais lindas dessa festa?" Ele falar, você morde o lábio.
"Uma das? Então eu não sou a mais linda?" Você questiona, querendo provocar.
"Não, a mais bonita provavelmente é aquela ali." Ele aponta para uma mulher que tinha uma cesta com os papéis do correio do amor, distribuindo os corações.
"Que nojo, Blas! Falar da minha mãe é sacanagem!" Você diz, acertando um tapinha no ombro de Blas, que dá risada. "E seu desenrolo é péssimo."
"É, mas você ainda sim me deve um beijo." Ele diz, apontando pra placa que diz 'barraca do beijo'. "Posso retirar meu pedido?"
"Sim senhor." Você diz, sorrindo boba, se inclinando na direção do garoto.
Dá apenas um beijinho no rapaz, mas Blas te puxa pelo queixo, aprofundando, você não conseguia desfazer seu sorriso durante o beijo. Ele segura seu rosto delicadamente, te beijando lentamente, um beijo de fazer seu corpo arrepiar, não importa o quão acostumada está com isso.
"Ei, pombinhos!" Ouve sua mãe chamar e se separam na hora, você tenta limpar o resquício do bigode falso de Blas que provavelmente estava em seu rosto. "Desculpa interromper o beijo, mas tenho recadinhos pra vocês"
A mulher entrega um papel para Blas e dois para você, o que você estranha, mas aceita mesmo assim. A mulher permanece ali, esperando pela reação de vocês, adorava acompanhar momentos românticos de perto, por isso aceitou ajudar no correio do amor. Você olha para Blas, que lê o dele com um sorrisinho.
"Você até que é romântica quando quer, né?" Ele diz. "Você nunca me chamou de Blasito."
"Quê?" Você fica confusa e praticamente arranca o papel da mão do garoto. Realmente nunca o chamou pelo apelido carinhoso, muito menos tinha colocado no recado. Olha para o papel e não encontra seu recado, muito menos sua caligrafia, mas quando levanta o olhar para seu namorado, vê sua mãe sutilmente te lançando um olhar como quem diz 'cala a boca e finge'. "Ah. É. Gostou?"
"Muito." Ele dá um beijo na sua testa. "Já leu o seu?"
"Ainda não." E você esconde o segundo recadinho na outra mão, enquanto segura o de Blas.
"Você é o amor de todos os meus carnavais, natais, páscoas e agora de todos os meus São Joãos" Dizia o recadinho. Você o olha com um biquinho, amolece com o recadinho, Blas ri com a sua reação e você deposita um pequeno selinho nele.
"Blas, quer me ajudar a entregar o resto?" Sua mãe, que ainda estava ali, pergunta.
"Claro." Ele diz, te dando mais um beijo no topo da cabeça, você olhava para o recadinho toda apaixonadinha. "Eu já volto, não beija ninguém!" Ele se afasta com sua mãe, fazendo você rir.
Você sai da barraca do beijo, agradece ao menino que te deu lugar, que apenas pisca para você e volta para o lugar. Conforme anda pela feira, vê o segundo bilhetinho. "Troquei sua mensagem pro Blas. Você realmente puxou seu pai, porque não sabe ser romântica de jeito nenhum. Beijos da sua mãe." E você dá risada, não acreditando na audácia da mulher mais velha.
Quando você decidiu arrastar seu namorado para a festa junina da sua família, ele não podia ter ficado mais feliz. O argentino ama entrar em contato com sua cultura, e como você é apaixonada por festa junina, a data de São João sendo sua favorita, ele mal podia esperar para te ver toda caracterizada. Você deu muita risada quando Esteban apareceu com o chapéu de palha e uma blusa quadriculada verde, o rostinho bobo dele se destacando na caracterização. Tinham decidido ir combinando, então sua saia verde e estampada tal qual um pano de mesa caipira combinava com a blusa do rapaz.
Quando desceram para a sala, se depararam com uma mesa cheia de guloseimas, mas sua mãe ainda estava posicionando tudo, então não permitiu que você roubasse nem uma paçoquinha. Ficaram no quintal da casa, em volta da fogueira que seu pai e seu tio tinham montado, de mãos dadas, conversando sobre qualquer coisa.
"Vai?" Seu pai aparece com espetinhos de salsichão, completamente envolvidos na farofa, você sorri enquanto Esteban te olha confuso.
"Valeu, pai." Você pega um, seu pai oferece pra Esteban. "Pega." O incentiva.
"Eu provo do seu."
"Nem pensar, se você gostar eu não vou querer dividir." Você diz. "Dá um pra ele, pai." E o homem mais velho entrega um espetinho na mão do seu namorado antes de se retirar.
Esteban observa como você morde a carne e te imita, fazendo você quase cuspir toda a farofa quando vê o bigode dele todo enfarofado. Começa a dar risada, tendo que tampar a própria boca com a mão.
"Quê?" Ele diz de boca cheia, um pouco de farofa voando com o ato, fazendo ele dar um risinho tímido e a sua risada se intensificar, você já lacrimejando e se forçando a mastigar mais rápido para engolir logo.
"Não fala de boca cheia!" Você o repreende com um riso assim que engole o seu. "E ai, gostou?" E dá mais uma mordida no próprio espetinho.
"Gostei." Ele responde, dando mais uma mordida.
"Depois quer provar milho cozido?"
"Eu já comi milho cozido."
"Mas não na espiga, com bastaaante manteiga." Você diz, salivando só de pensar. "Agora minha missão pessoal se tornou fazer você comer todas as comidas típicas."
"Você vai me fazer passar mal, já viu o tanto de comida que sua mãe fez!?" Ele diz, sua família é grande, mas sua mãe é realmente conhecida por exagerar na quantidade de comida nas festas, mas em defesa da mulher, ela gosta que todos saiam com um pratinho feito.
"Vai nada."
E estava certa. Esteban ficou bem o resto da noite, apenas se esbaldando nas diversas comidas. Depois do salsichão foram pro milho, mais uma comida que serviu para sujar o bigode de Esteban, mas que ele adorou. Já gostava de milho, mas algo sobre a manteiga e o alimento estar ainda na espiga melhora a experiência. Depois do milho sua vó insistiu que vocês provassem o caldo verde dela, mas a senhora, sem nem sequer pensar no fato de que seu namorado é estrangeiro, exagerou na pimenta quando colocou o dele. Você aguenta, já estava acostumada com o caldo bem apimentado, mas Esteban precisou pegar um copo de leite na geladeira para se livrar do ardor na garganta. Dito isso, ele amou o caldo e até repetiu, dessa vez maneirando na pimenta. Agora ele estava jogado no sofá, se recuperando do salsichão, do milho e das duas cumbucas de caldo verde, genuinamente considerando abrir o botão da calça para que a barriga pudesse estufar livremente.
"Desistiu?" Você aparece na sala, uma bandeijinha em mãos. "Ainda tem mais. Força, guerreiro!"
"Amor, eu não aguento mais comer."
"Mas eu trouxe as sobremesas..." Você faz um biquinho, botando a bandeija em cima da mesa de centro da sala. "Trouxe até queijadinha pra você experimentar, já que você gosta de queijo ralado." Você diz e entrega o docinho, que ele aceita.
"Ué, e você?" Ele nota você pegar outro doce da bandeja, petiscando.
"Não gosto de queijadinha." Você faz careta. Esteban dá de ombros e prova o doce, gemendo de satisfação quando sente o gosto do queijo e do coco.
"Isso é divino." Ele diz, de boca cheia, os olhinhos fechados, comendo o resto do doce em uma abocanhada só.
"Sabia que ia gostar." Sorri e entrega outra pra ele, ele te dá um beijão na bochecha antes de comer a segunda queijadinha.
"Qual o próximo?" Ele pergunta, limpando a mão em um guardanapo que estava na bandeja
"Pé de moleque e pé de moça" Você pega o pratinho com os dois doces, dois pedaços de cada um. "São coisas diferentes, ó..." Você pega um pé de moleque e o entrega
Explica como o pé de moleque é mais duro e o pé de moça é mais cremoso, mas que são basicamente a mesma coisa. Esteban gosta mais do pé de moça, e você faz uma piadinha de como são o casal perfeito pois você prefere o pé de moleque. Depois dos pés, provam os bolos de fubá, de milho e de aipim, um pedaço pequeno de cada. Diz para ele que não gosta tanto do de milho, apesar de amar o de milho com coco e o argentino faz você prometer que um dia vai fazer para ele. Esteban fica encantado com o bolo de fubá, e você o garante que ele vai amar mais ainda no dia seguinte, quando tomar um café preto bem quente com o bolinho.
Depois dos bolos provam a paçoca, seu doce preferido. Fez questão de pegar várias. Esteban fica apaixonado igualmente, o que não é tão surpreendente, afinal, o doce de amendoim conquista qualquer um. Teve que se segurar para não comer tudo, tinha um plano. O último doce da bandeja era uma mini cumbuca de canjica, que vocês dividiriam. Esteban achou sem graça, o gosto é bom até, mas muito simples e é nessa hora que você põe seu plano em ação. Pega uma das paçocas que não comeram, esfarela no doce branco e faz Esteban provar novamente.
"Agora sim!" Ele diz, muito animado, fazendo você rir.
"Ei, não come tudo!" Você tira a colher da mão dele, mas para quando vê o bigode dele branquinho, manchado do doce cremoso. "Você tem um negocinho aí." Avisa, apontando pra boca dele.
"Onde?" Ele passa a língua pela boca, mas não limpa nada.
Você ri e se inclina na direção dele, limpando com sua própria língua. O tempo parece parar. Você limpa o doce dos pelinhos e lambe a própria boca, se certificando de que agora você não estava suja. Esteban te puxa para um beijo, ambos sentindo o gosto da canjica doce e da paçoca na boca do outro.
"Amor?" Ele interrompe o beijo.
"Hm?" Você ainda está de olhos fechados, ainda saboreando o beijo doce.
"Você está no cardápio?" Ele pergunta, fazendo você abrir os olhos na mesma hora.
"Quem quer cuscuz!?" Ouve sua vó gritar antes de você responder, você e Esteban dão risada, ele afundando o rosto na curva do seu pescoço.
"Só mais tarde, pelo visto." Você diz e se levanta. "Vem, vamo comer um cuscuz." Estende a mão pra ele.
Observava da mesa de plástico coberta com um pano florido seu namorado brincar com seus priminhos mais novos, jogando os estalinhos no chão e rindo conforme as crianças se assustam. Vez ou outra ele ameaçava jogar o estalinho nas crianças, que corriam dele e ele corria atrás, todos rindo com a brincadeira. Conforme os estalinhos da caixa acabam, Pipe se retira, vai até você ofegante, fazendo você dar risada enquanto ele puxa uma cadeira de plástico para se sentar.
"Cansou, é?" Você ajeita a blusa quadriculada azul do rapaz, que sobe as mãos pela sua perna coberta pela legging preta. Estava de legging e uma blusa quadriculada vermelha, uma bota preta de couro nos pés.
"Crianças são ótimas, mas eu não tenho mais energia pra isso." Ele diz e bebe um pouco do refrigerante no copo de plástico em cima da mesa.
"Poxa, achei que você ia ter energia pra brincar comigo também." Você diz, Pipe se engasga com o refrigerante. "Ai meu deus, eu não quis dizer nesse sentido!" Você ri, Pipe dá batidas no peito e algumas tossidas. "É que tem as barraquinhas..."
"Eu sei, eu entendi agora." Ele ri e bota o copo de volta na mesa. "E eu nunca estou cansado pra você, amor." Ele se inclina para te beijar, trocam exatamente 3 beijinhos delicado.
"Nossa, você beija como um perdedor." O provoca, se levantando em seguida.
"Ah, vai ser assim?" Ele pergunta, se levantando conforme você anda até a barraquinha da pescaria.
"Obviamente."
A festa junina da vizinhança estava muito bem decorada, a rua com bandeirinhas e barraquinhas de comida e de joguinhos, tudo feito pelos próprios moradores, algo que era costume do bairro desde que você era ainda neném. Para esse ano, decidiu levar seu namorado argentino. Sempre contou para ele da tradição e achou que seria legal ele ver a magia acontecer com os próprios olhos. Pipe estava amando, ama passar tempo com você no Brasil e adorou conhecer os vários amigos e vizinhos da família
"Não vale chorar se perder, hein." Pipe diz, pegando a vara de pesca que você o oferece.
"Até parece, Felipe." Você diz, pronunciando o nome do garoto com o sotaque bem abrasileirado. "Eu jogo esses jogos desde que sou pequena, você tá em desvantagem aqui." O jogo começa e você e Pipe tentam pescar os peixinhos de plástico que boiam na água de uma bacia.
"É, mas você esquece o quanto seu namorado é competitivo."
E o jogo continua, você consegue pegar 3 peixinhos, enquanto Pipe ainda estava com 2. Ainda faltava 2 peixinhos para serem pegos, mas você estava tranquila pois Pipe estava longe de conseguir pescar alguma coisa, e se você conseguisse mais um, já teria vencido. Seu namorado começa a ficar frustrado, bufando e passando a mão pelo cabelo de forma nervosa sempre que a vara escapa, não conseguindo pescar o peixinho. Quando você finalmente consegue, larga a vara de pesca em qualquer canto e começa a comemorar, pulando de alegria para cima de Pipe, que apenas ri.
"Que pasa, hermano!? Não fica em choque não!" Você grita no rosto do rapaz, que te afasta pela cintura.
"Vai comemorando, sua hora vai chegar."
E ele estava certo, pois logo em seguida jogam o jogo da argola, que consistia em acertar argolas em garrafas de vidro, quem acertasse mais, ganharia. Sua mira sempre foi boa, então você estava otimista, mas quando Pipe acerta 4 argolas seguidas, você fica tensa e passa a errar todas as tentativas. Ele acaba ganhando dessa vez.
"Quem é a perdedora agora, hermana?" Ele provoca, você o olha e cruza os braços. "Vai fazer pirraça?"
"Uma semana." Você o avisa, deixando o argentino confuso.
"Pra que? Pra você aceitar que é uma perdedora?"
"Duas semanas."
"Do que você tá falando?"
"De sexo." Você esclarece. "Duas semanas sem sexo por ter me chamado de perdedora." Você dá as costas e vai para a próxima barraquinha.
"Quê? Não!" Ele vai atrás de você, dando risada.
O próximo jogo é o que é conhecido por "rabo do burro", no qual a pessoa é vendada, rodada e precisa colar o rabo em um desenho de um burro, no local indicado, a que chegar mais perto, é a vencedora. Pipe vai primeiro, e você decide o girar, avacalhando completamente, não ia facilitar para o gringo. Pipe grita desesperado para você parar, ele já estava completamente tonto, mas você apenas ri maleficamente e o roda mais ainda. Quando você para, o pobre argentino cambaleia no próprio lugar, tentando se equilibrar minimamente antes de começar a andar. O maldito consegue ir na direção certa, mas cola o rabo na cara do burro desenhado. Para uma primeira vez, até que ele foi bem. Você vai logo em seguida, e pede pro seu irmão mais velho te girar, como tinha sacaneado Pipe, sabia que ele ia te sacanear de volta. O problema é que no momento que você colocou a venda, Pipe trocou de lugar com seu irmão, te girando extremamente rápido.
"Felipe!" Você grita, o garoto finalmente deixa uma risada o escapar, você sabia que era ele pois conhece a sensação da mão dele. "Eu vou te matar!"
Quando ele finalmente para de te girar, você quase cai completamente no chão, e demora um tempo para se estabilizar. Anda cegamente, não podendo confiar em nenhum outro sentido. Quando finalmente cola o rabo, já sabia que tinha feito um péssimo trabalho, e quando tira a venda, um riso alto te escapa. Pipe apenas te olhava sério, com o rabo do burro colado na testa.
"Como você achou que isso possivelmente era o lugar certo?" Ele pergunta, tirando o rabo da testa, entregando para outra pessoa que iria jogar.
"Eu nunca fui muito boa nesse." Você dá de ombros. "Mas eu vou te amassar no próximo."
"Veremos." Ele diz, confiante pois estava na vantagem.
A próxima barraca é a de tiro no alvo. Quando vê Felipe pegando a arma confiante, dando um sorrisinho de lado, fica um pouco desconcertada, mas tenta fingir normalidade. Ele começa de novo, se concentrando nas garrafas de plástico que precisa acertar, cada uma valendo pontos diferentes. Eram 5 tiros, e Pipe acerta duas de 20, duas de 10 e uma de 40, totalizando 100 pontos. Você sorri confiante, nunca acertou menos de 100, então estava certa de que venceria essa. Ele te passa a arma delicadamente e enquanto você se posiciona, ele para atrás de você.
"Quer ajuda, gatinha?" Ele segura na sua cintura, sussurrando no seu ouvido, claramente querendo te desestabilizar.
"Não, eu sei como lidar com uma arma." Você pisca para ele, o afastando, Pipe apenas levanta as mãos em rendição e se afasta, fazendo você sorrir.
Seus tiros são rápidos e precisos, todo ano de festa junina seu irmão mais velho te ensinava a atirar, então você já tinha toda a manha necessária para o jogo. Acerta uma garrafa de 50 pontos, três de 20 e uma de 10, totalizando 120 pontos. Quando termina os tiros, assopra o cano da arma, como em filmes, querendo provocar o argentino que estava do seu lado.
"Confesso que estou impressionado." Ele diz, te puxando pela cintura, colando seu corpo no dele.
"Eu disse que sabia o que estava fazendo." Você diz, dando um selinho no seu namorado. "Agora que estamos empatados, o que você acha da gente desempatar na dança das cadeiras?" Você diz, vendo algumas pessoas organizando as cadeiras.
"Corrida até lá?" Ele pergunta, você tenta correr disparada, aceitando o desafio, mas ele te segura, te coloca atrás do corpo dele com facilidade e corre na frente.
"Felipe!" Você grita, correndo atrás do seu namorado que ri como uma criança.
Os dois meninos estavam insuportáveis, e conforme bebiam mais e mais, a situação piorava. Depois de muita insistência dos meninos, decidiu levar seus dois melhores amigos argentinos para uma festa junina brasileira. Achou que seria ótimo, um rolê diferente do que vocês costumam fazer, mas os dois estavam se bicando a noite inteira. Sua paciência se esgotava a cada segundo que passava.
Os dois morenos eram afim de você, e você é 100% consciente desse fato, afinal, já ficou com os dois. Mas até então isso era um segredo, Matías não sabia que Símon já tinha ficado com você e vice-versa, já que toda saída que dava e ficava de casal com um, o outro não estava presente. Ambos descobriram assim que chegaram no Brasil, vocês três bêbados no bar do Seu Zé, na esquina da casa dos seus pais, o fato de você revezar entre os dois escapando de você sem querer. E é por isso que os dois estavam brigando essa noite.
Ambos estavam em um hotel, compartilhavam um quarto enquanto você estava na casa dos seus pais, mas nenhum dos dois queria voltar pro hotel, obviamente. A noite toda foi preenchida com os dois tentando o máximo ganhar sua atenção, tentando vencer a competição imaginária de quem vai pra casa com você. Mas a coisa estava completamente fora de controle, pois se o assunto da mesa fosse algo que os dois discordavam, eles começavam a bater boca.
"Você não concorda, gatinha? O boca não ganha uma libertadores desde sei lá... 2007?" Símon provoca. "Teu time é uma merda, cara."
"Ah ta, falou o cara que torce pro time que só tem 4 libertadores, não sei se você sabe, mas o boca já tem 6. 6!" Matías rebate. Você revira os olhos, virando mais um copinho de cachaça. "E a gente sabe que a brasileirinha aqui se amarra no boca." Ele envolve um braço nos seus ombros, te puxando pra perto.
"Ih, sai fora, eu sou flamengo, rapá." Você se afasta, Símon dá risada.
"Ta vendo? Teu time é uma piada!" Símon provoca, ele e Mátias voltam a bater boca, falando um por cima do outro.
Você dá com sua cabeça na mesa de madeira, se pudesse, quebraria o próprio crânio só pra não ouvir mais a voz dos dois. Eles nem se importam com seu movimento, ambos muito investidos na discussão. Você levanta a cabeça pronta para se levantar da mesa e escapar das duas crianças argentinas, mas uma coisa capta sua atenção.
"Chega." Você diz, mas os dois continuam. "Chega! Vocês dois vão me deixar maluca!" Você eleva a voz, os dois te olham, finalmente ficando quietos. "Vocês estão brigando a noite inteira, eu não aguento mais!" Você se levanta.
"Onde você vai?" Matías pergunta.
"Vocês querem brigar pra saber quem vai ficar comigo essa noite?" Você se inclina, apoiando as duas mãos na mesa, os dois trocam um olhar. Eles realmente achavam que estavam sendo sutís nas suas verdadeiras intenções. "Me respondam."
"Sim!" Os dois dizem ao mesmo tempo, meio com medo do que você vai fazer em seguida.
"Ótimo." Você fica ereta novamente. "Tá vendo aquele touro mecânico ali?" Você aponta para o brinquedo, a poucos metros de distância de vocês. "Quem conseguir ficar mais tempo, vai embora comigo."
"Amor, nós já bebemos o suficiente essa noite, não vamos conseguir nos segurar nem por 1 minuto sequer." Símon diz, rindo.
"É, aposto que nem você conseguiria." Matías diz, dando um gole na cerveja dele.
Você apenas ergue uma sobrancelha, questionadora, e sai de perto da mesa, indo determinada até o brinquedo. Os garotos se olham e te seguem, curiosos. Você arranca as botas do pé e sobe na área inflável que envolve o touro, para que as pessoas pudessem cair confortavelmente do animal mecânico. Os dois te olham atentamente, e deixam um suspiro sair quando veem você pular no brinquedo, se ajeitando. Eles nunca quiseram tanto ser um touro mecânico. Você se ajeita e segura na corda atrelada ao touro, dando uma puxada firme se assegurando que estava bem presa, em seguida dá um "jóia" pro condutor do brinquedo, sinalizando que estava pronta.
Símon e Matías quase babam quando o brinquedo entra em ação, vendo como você praticamente rebola no animal mecânico, os movimentos da sua cintura acompanhando os movimentos da máquina, te impedindo de cair. Suas pernas envolvem o touro com força, e conforme o brinquedo fica mais violento, você acaba soltando uns gemidos devido a força que faz com as pernas e os braços, que seguram a corda. São seus gemidos que fazem os dois meninos trocarem um olhar.
"Cara..." Matías fala.
"É, eu sei..." Símon responde, ambos voltam o olhar para você.
Você fica no touro uns 3 minutinhos antes de começa a ficar tonta. Seus músculos começam a vacilar, o que faz com que você caia do touro, dando risada, seu cabelo espalhado pelo tecido inflável, seu rosto vermelho e sua respiração ofegante. Sai do brinquedo com a ajuda de um cara que estava perto da saída, o agradece conforme ele se certifica que você está bem.
"E aí, vão aceitar o desafio ou eu vou pra casa sozinha?" Você pergunta, botando sua bota de volta.
"Vou primeiro!" Matías entrega a cerveja para Símon, já arrancando o tênis para subir no brinquedo.
Para a surpresa de todos, o garoto até que consegue ficar bastante tempo, até faz graça, girando uma mão no ar como se tivesse com um laço enquanto a outra segura a corda do touro. Você dá risada, enquanto Símon balança a cabeça, sabendo que estava ferrado. Matías consegue ficar 1 minuto e sai do brinquedo cambaleando, passando reto por você e Símon, indo para a lata de lixo mais próxima e botando tudo pra fora. Você olha em completo choque, enquanto Símon chora de rir.
"Não ri dele!" Você dá um tapinha no peito de Símon, indo até Matías, botando a mão na testa do garoto. "Matí, você tá bem?"
"Eu bebi demais antes de ir no to..." E ele bota mais pra fora, fazendo você desviar o olhar. Símon se aproxima de vocês dois, ainda segurando o copo de cerveja do Matías, que pega o copo do amigo e bebe mais um pouco, querendo se livrar do gosto de vômito da boca.
"Ô garoto!" Você arranca o copo da mão dele. "Você já ta passando mal e ainda quer beber mais?"
"Não pode?" Ele pergunta, você revira os olhos. "É sua vez, Símon." Matías diz, vomitando mais logo em seguida.
"É sério que a gente vai continuar com esse desafio idiota?" Símon questiona, você dá de ombros. Era uma competição justa. "Tá." Ele tira a jaqueta jeans, te entregando.
Enquanto você permanece do lado de Matías, se certificando que o garoto não ia desmaiar dentro da lixeira, Símon encara o desafio. Símon não faz graça igual Matías, estava 100% concentrado, queria vencer a qualquer custo. E graças a determinação do rapaz, ele consegue, fica 1 minuto a mais do que o amigo. Matías continua vomitando conforme Símon faz o caminho de volta para você, mexendo no próprio punho.
"Você venceu, parabéns." Você diz, e só conforme Símon se aproxima que você nota a expressão de dor estampada no rosto do rapaz.
"É... Eu acho que dei um jeito no punho quando caí." Ele diz. "Acho que vou ter que ir no médico, ta doendo bastante." O garoto diz, Matías chama seu nome, e você desvia o olhar para ele.
"Eu acho que vou precisar ir também... não to legal." Ele diz, o enjôo audível no seu tom de voz.
Acaba que você termina a noite indo embora com os dois... Pro hospital.
"Eu to me sentindo ridícula." Você diz do banheiro, se olhando no espelho enquanto Agustín estava no quarto, ajeitando o chapéu de caubói na cabeça.
"Cadê? Deixa eu ver." Ele diz e a porta do banheiro se abre. Você aparece emburrada, usando um vestido caipira branco de babados com pequenas bandeirinhas coloridas decorando a saia rodada. Pardella dá risada, você cruza os braços e fica mais emburrada ainda.
"Amor!"
"Desculpa! Você está linda demais." Ele se aproxima de você, te abraçando e depositando um beijo no topo da sua cabeça. "Eu mal posso esperar para casar de verdade com você."
"Te garanto que o vestido vai ser bem mais bonito que esse." Você diz, Pardella dá uma risada.
Mês passado o seu namorado argentino, com quem você já estava em uma relação de 4 anos, finalmente ficou de joelhos e fez a pergunta tão esperada. Você aceitou, claro, finalmente tinha achado o homem dos seus sonhos, seria doida se negasse passar a eternidade com ele. O pedido aconteceu em uma viagem que os dois fizeram para o Chile e quando voltaram para a Argentina, puderam comemorar o noivado com os amigos e a família do seu noivo. Quando sua mãe ficou sabendo do noivado, implorou para que você fosse para o Brasil, que passasse pelo menos uma semana no seu país de origem, ela precisava ver o anel de diamante com os próprios olhos e não somente por uma tela.
Sua mãe iria fazer uma pequena festa de noivado para vocês dois, mas quando sua tia deu a ideia de uma festa junina na qual vocês seriam os noivinhos, a matriarca aceitou na hora, afinal, o timing era perfeito, já que a festa de São João se aproximava. Claro que Agustín adorou a ideia, já tinha frequentado várias das festas juninas da sua família e amou a criatividade da coisa. Você não tinha poder de escolha, foi obrigada a aceitar, mas confessa que se animou um pouquinho depois de ver sua vó bastante animada de costurar seu vestidinho de noiva caipira.
Enquanto você vestia seu vestido branco junto com uma bota de caubói branca e um véu curto preso na cabeça, Pardella parecia um verdadeiro caubói: Vestia uma calça jeans e um blazer branco, nos pés uma bota de caubói marrom e na cabeça um chapéu de caubói branco. Na manga do blazer branco dele havia algumas bandeirinhas coloridas que combinam com as bandeirinhas do seu vestido, as duas peças feitas pela sua vó a medida.
Toda a família estava tratando a situação como se fosse realmente seu casamento, era algo cômico de se ver. Quando desceram para o quintal e todos puderam ver os noivos, foram recebidos com gritos, assobios altos e palmas, fazendo você esconder o rosto no peito de Agustín enquanto o mesmo dava risada. Todos estavam vestidos a caráter e iam falar com vocês dois os parabenizando pelo noivado.
"Vamo começar a quadrilha?" Sua mãe diz, interrompendo uma conversa que você estava tendo com uma das suas primas. Assim que você levanta, sua mãe ajeita seu vestido e o seu véu, te entregando o mini buquê artesanal que sua vó também montou.
Disse para sua mãe que não queria o casamento que geralmente acontece nas festas, claro que Pardella iria amar seguir o roteiro, mas você é tímida demais para o teatrinho exagerado. Mas, não conseguiu fugir da quadrilha de dança, o que não era um grande problema, na verdade, você até gosta. Agustín felizmente já tinha a manha de dançar quadrilha, após quase 5 anos frequentando as festas de São João da sua família, ele aprendeu bem os passos. O que ninguém contava era que esse ano você e ele, por serem os noivos, tinham ensaiado alguns passos extras e dariam um verdadeiro show. Todos os casais se posicionam, esperando seu irmão mais novo ajeitar a caixa de som e o microfone para que a grande dança comece.
"Aí galera, sei que a gente não teve um casamento, mas acho meio injusto começar essa quadrilha sem pelo menos um beijinho do casal, não?" Seu irmão diz pelo microfone, ele que ditaria os passos da quadrilha. Assim que ele faz o questionamento, todos os casais que iriam dançar e as pessoas que olhavam de fora, começaram um coro de 'beija, beija, beija!'
Você revira o olho, negando, mas Pardella não perde tempo de te segurar pela cintura e pela nuca, te deixando tombar um pouco para trás para que ele possa dar um beijo dramático, te sustentando com os braços, como um beijo de filme. Quando Pardella te deixa de pé novamente, você está completamente sem ar, e tenta disfarçar colocando o buquê na frente do rosto vermelho. Todos os espectadores comemoram.
"Você é um bobão, Senhor Pardella." Você comenta, rindo sem graça.
"Isso é jeito de falar com seu marido, Senhora Pardella?" Ele finge ofensa, mas sorri e te dá um selinho, que dessa vez você recebe suavemente.
"Vamos começar com essa dança?" Seu irmão anuncia, dando play na música. "Caminho da festa!"
Todos os casais entram, você e Pardella na frente, você balançando o buquê e Pardella segurando o chapéu de caubói, os dois de braços dados, com os casais vindo logo atrás. Todos os casais estavam de mãos dadas, algumas mulheres mexiam na saia, outras balançavam a mão, alguns homens tiravam e colocavam o chapéu no ritmo, outros apenas dançavam timidamente.
"Caminho da roça!" Os casais se separam, agora uma fila apenas com os homens e outra apenas com as mulheres. "Cumprimento!"
Os casais estavam um de frente p seu respectivo par, os homens dão um passo a frente e cumprimentam flexionando o tronco para frente, Pardella faz questão de tirar o chapéu pra você, fazendo você rir. Os homens recuam, e dessa vez as mulheres dão um passo pra frente, abaixando um pouquinho como cumprimento, você segura na sua saia conforme flexiona de levinho os joelhos. As mulheres recuam e agora que o cumprimento foi finalizado, os casais voltam a dançar, formando uma grande roda conforme se enfiam um atrás do outro, em uma fila única. Pardella conduzia a roda.
"Olha a chuva!" E todos gritam e mudam de direção.
Como Pardella fica atrás de você, ele coloca o chapéu em você, como se estivesse "protegendo" você da chuva, bem como vocês ensaiaram. Você sorri conforme sente o acessório na sua cabeça e escuta a risada do seu noivo atrás de você.
"Já passou!" E mudam a direção novamente, você tira o chapéu e coloca de volta em Pardella. "Damas ao centro!"
Você segura a mão das duas mulheres mais próximas de você, apenas as mulheres formando uma pequena roda, indo para o centro, enquanto os homens formam uma roda externa maior. Quando a "coroa de rosas" é anunciada, todos se enrolam, o que causa uma risada coletiva, todos tentando concertar o passo, mas se embolando mais ainda.
"Gente, esquece a coroa de rosas, só continua girando aí." Seu irmão anuncia, voltam para a roda normalmente, todos ainda dando risada. Sua barriga já doía de tanto rir. "Olha o túnel!"
A roda é desfeita, agora duas fileiras são feitas, damas de frente para os cavalheiros, formando um túnel com os braços. Você e Pardella são os primeiros a passarem, ouvindo um coro de "Uuh!" conforme avançam pelo túnel. Quando chegam no final, ficam em posição para o próximo casal. Depois que todos os casais passam pelo túnel, voltam com a grande roda, todos ao lado do seu respectivo parceiro, um casal atrás do outro.
"Olha a cobra!" E todos gritam, mudando de direção. Você pula no colo de Pardella, tinham combinado de fazer isso, e arrancam boas risadas de quem olha para os dois, vocês mesmos não conseguindo conter o som divertido que passa pelos lábios. "É mentira!" E você pula do colo do seu noivo quando a roda muda de direção. "Agora é hora do caracol!"
Você solta a mão de Agustín, puxando os outros para a roda, mas como esperado: todos se embolam, então apenas começam a dançar livremente, procurando seus parceiro para dançar o forró que começa a tocar logo em seguida. Quando "Xote dos Milagres" do Falamansa começa a tocar, os que estavam de fora da quadrilha invadem a pista de dança, puxando quem quer se fosse para dançar. Você fica sozinha, tenta procurar por Agustín mas o perde de vista. O argentino aparece por trás de você, te pegando no colo e te rodando, agarrando um gritinho seu.
"Idiota!" Você ri, dando com o buquê no peito do homem.
"Agora será que posso dançar um forrózinho com a minha esposa?" Ele pergunta, te puxando pela cintura.
"Vai ter que perguntar pra Santo Antônio." Brinca.
"Ah, ele gosta de mim, acho que ele vai permitir." Ele sorri, te dando um beijinho em seguida.
Vocês dançam a música coladinhos, balançando no ritmo, trocando um beijinho ou outro. Pardella sorria bobo para você e quando você encosta a cabeça no peito dele, mesmo com a música alta, consegue ouvir o coração dele batendo forte por você. Seu noivo afunda o rosto no seu cabelo, depositando beijos, sentindo o cheiro do seu xampu. Estavam tendo o momento de vocês até sua mãe os interromper, bem quando a música termina e "Eu Só Quero um Xodó" da Elba Ramalho com Dominguinhos começa a tocar.
"Agora deixa eu dançar com o noivinho." Ela diz, tomando seu lugar. "Vou te mostrar o que que é dançar um forró de verdade"
Você se afasta dos dois, vai até a churrasqueira para pegar um espetinho e quase cospe a carne quando volta o olhar para sua mãe e seu noivo. Sua mãe aumentou completamente o ritmo da dança, e Agustín estava tendo dificuldade de acompanhar, o que tornava a cena incrivelmente cômica: O homem grandão tentando dançar direito, completamente confuso e afobado e sua mãe extremamente graciosa e tranquila, dançando os passos rápidos como se fizesse aquilo profissionalmente.
Não era um Junho feliz. Todo ano Junho é o mês que você reserva para passar seu tempo no Brasil, você e seu marido sempre vão para a casa dos seus pais e ficam lá duas ou três semanas para você matar saudade do país e da família. Mas esse ano tudo deu errado. Compraram as passagens, tinham feito as malas, mas de última hora o vôo foi cancelado e vocês só conseguiram remarcar para Setembro. A parte boa era que ainda esse ano ia ver sua família, a ruim é que ia perder a festa junina anual da família, e sua bebê, que ainda não tinha nem um aninho, não poderia participar da tradição da família.
Você prezava muito pela sua cultura, sua origem, e apesar de morar no Uruguai com sua nova família, sempre deixou claro para Enzo, seu marido, que queria que a filha de vocês também tivesse contato com o lado Brasileiro dela e que a distância não deveria ser um empecilho. Enzo obviamente concordava. O homem tinha até planos de no futuro ensinar a garotinha a falar português, mesmo que ele próprio não fosse fluente.
Você estava chateada, estava há semanas sonhando com o momento de ver os fogos de São João com seu marido e sua filha, mantendo a tradição viva. Enzo tentava te consolar de todas as formas possíveis, mas a única coisa que faria você ficar melhor seria ir pro Brasil. É por isso que ao invés de te levar pro Brasil, ele traria o Brasil até você. Na segunda de São João pediu para uma amiga sua te chamar para sair, pois quando você voltasse, teria uma surpresa.
Quando abriu a porta do apartamento, logo foi recebida com a casa decorada com bandeirinhas coloridas, o sofá e a mesa de jantar cobertos com uma manta e um pano quadriculado, típico de festa junina. Já tinha um sorriso no rosto e quase chorou de emoção quando viu seu marido entrar na sala de camisa quadriculada, a filhinha de vocês no colo dele com o vestidinho caipira que você tinha mandado fazer para que ela usasse na festa que aconteceria no Brasil.
"Bebê, olha só para você!" Você diz, largando a bolsa no sofá e se aproximando dos dois, pegando a garotinha no colo. "Você tá tão linda!"
"Ela está pronta pra festa." Enzo diz, você olha pro seu marido.
"O que que é tudo isso?" Você sorri.
"Eu sei que você ficou frustrada por não conseguirmos viajar, então pensei que talvez a gente pudesse fazer nossa própria festa." Ele diz, você precisa abaixar a cabeça para que ele não visse você chorando de emoção. "Amor?" Você levanta a cabeça de volta.
"Enzo, isso é tão..." Não consegue completar a frase, seu marido ri e te abraça, você ainda com a neném no colo. "Obrigada." Você chora, encostando a cabeça no peito do homem. "Isso é tão importante pra mim."
"Eu sei amor." Ele diz, beijando sua testa. "Eu também cozinhei um pouco de milho e minha irmã fez um bolo de fubá."
"Ta brincando?" Você diz, se desencostando para o encarar. "Acho que escolhi bem o seu papai, hein." Você brinca, falando com sua filha, que sorri como se tivesse entendido o que você falou.
"Ah, tem mais uma coisa." Ele diz, pegando a garota do seu colo. "Vem." Ele equilibra a garota em um braço, o outro se estendendo na sua direção para segurar a sua mão.
Enzo te leva até a varanda do apartamento, nada acontece por um tempo. Você fica confusa, mas não questiona, apenas fica brincando com a neném que está no colo do pai. Poucos minutos se passam antes dos primeiros fogos estourarem no céu, fazendo você se assustar, mas entendendo a surpresa na mesma hora.
"Os fogos de São João." Você pensa alto. "Amor..."
"Feliz São João, mamãe!" Enzo diz com voz de bebê, balançando a neném no colo. Você volta a chorar e envolve a cintura de Enzo com os braços, o braço livre dele te envolve, te puxando para mais perto.
Enzo tinha contratado um cara para estourar os fogos, não era tão grande quanto os fogos de São João da sua cidade natal, mas o que importava era o simbólico. Vocês três assistem os fogos da varanda, Enzo segurando a neném e te abraçando de lado, você solta seus braços dele, mas permanece perto, deixando que ele te envolva com o braço.
"Olha, neném!" Ele diz pra filha, que estava hipnotizada com o show de luzes. Enzo sorri para criança enquanto você vê a cena, o coração quente. Nunca sentiu tanto amor. Enzo olha para os fogos de volta, mas quando sente seu olhar nele, te encara.
"Eu te amo muito." Você diz.
"Eu também te amo." Trocam um beijinho. "Prometo que ano que vem veremos os fogos no Brasil."
the beauty of brazil
warnings: sexo desprotegido (pode não hein), menção de Enzo como pai de menina, não revisado, blurb, escrevi do nada sem nem pensar, dito isso, perdão por qualquer coisa
No instante em que Enzo te avistou no parque, rindo enquanto conversava com uma amiga e ninava seu filho no colo, sentiu uma vontade avassaladora de te ter para si, fosse para uma única noite ou não.
Naquele dia, Enzo não pediu seu número e nem se aproximou de você; apenas chamou sua filha que estava brincando no parquinho e seguiu para casa, levando mais duas semanas até que finalmente pudesse te reencontrar.
Quando Enzo finalmente teve a oportunidade de conversar com você, percebeu que o desejo era recíproco e sentiu um alívio ao ver que você retribuía o flerte. Enquanto seus filhos se divertiam nos balanços do parque, vocês trocavam olhares furtivos, às vezes desviando o olhar para os lábios um do outro, imaginando como deveriam ser macios.
Enzo que em uma noite de sábado te chamou para o apartamento dele e para a alegria dele, você aceitou. Que após alguns minutos de conversas acompanhadas de um vinho caro, você sentiu o ar pesar e seu corpo esquentar conforme ele se inclinava na sua direção, mordendo os lábios enquanto te olhava.
Sua intimidade pulsava pela excitação que crescia, sentindo uma necessidade avantajada de sentar no colo dele e beijar os lábios que estavam levemente arroxeados pelo vinho.
Não demorou muito para que isso acontecesse, sentada no colo do uruguaio enquanto as mãos dele apertavam seus seios e os dedos brincavam com os mamilos rígidos, você o beijava com anseio aliviando a necessidade que a consumia e puxando os fios escuros e sedosos do cabelo dele.
Sentia a língua dele invadindo sua boca, entrelaçando-se à sua, aprofundando o beijo cada vez mais, enquanto você rebolava por cima do pau duro dele.
Ele mordia de leve seu lábio inferior toda vez que se afastava um bocado para respirar, desceu as mãos para a sua bunda apertando a carne com desejo e te fazendo roçar com mais intensidade a sua buceta no pau dele, que marcava na calça de moletom, onde era possível ver o formato perfeito do membro.
Sem mais tardar você gemia no ouvido dele sentindo o pau do mais velho alargar a sua bucetinha a cada vez que você sentava. As mãos dele arranhavam e apertavam sua bunda e suas coxas, dando tapas fortes que com certeza deixariam marcas.
"Isso, sua puta de mierda...senta gostoso ´pra mim, senta" ele dizia puxando seu cabelo com força, o enrolando na mão e te forçando a olhá-lo.
Os olhos dele esbanjava desejo, te olhava com um sorriso no rosto apreciando a imagem na frente dele: você com as sobrancelhas juntas, curvadas para cima, a boca aberta e o rosto levemente vermelho e pouco suado, emitindo sons que só faziam o pau dele latejar dentro dele você.
O sentia indo fundo em você, tocando seu ponto mais sensível trazendo à tona a vontade de se despejar sobre ele. Enzo focava nos seus seios balançando conforme você quicava, no seu rosto e no som molhado do seus sexos se encontrando.
A raiz do seu cabelo e do dele estavam molhadas pelo suor, o som dos seus gemidos e da respiração intensa de ambos preenchiam o local além do som das suas coxas se chocando com as dele. Enzo levantou a sua blusa com rapidez, tomando seu peito com a boca e o chupando com intensidade, se deliciando com a maciez da sua pele.
Sentir a língua quente dele tocar o seu peito contribuiu com a vinda do seu orgasmo, apertando o pau dele enquanto gozava e sentindo as vibrações do gemido grosso dele contra o seu peito.
Sentiu um pouco de dor ao sentir ele mordendo seu seio enquanto gozava, jorrando todo o líquido dele em você, te preenchendo. Mas ignorou isso, apenas puxou o cabelo dele com força e olhou por um segundo os olhos dele se fechando com força, a boca aberta e ouvindo palavras que você não entendia saindo da boca dele enquanto empurrava com força o pau na sua buceta, tudo antes de o beijar e o silenciar.
JUJU ELE NÃO É INOCENTE, EU JÁ SAQUEI AS ARTIMANHAS DESSE CANALHA, OLHA PRA ESSA CARA, A MÃO, O CABELO!!!!
ALGUEM DA UM POTY PRA ELE (putífero of the year)
POTY KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKMKKK EU AMEI
amg o enzo já ganhou o prêmio de homem mais puto do ano e olha que ainda estamos em abril!!!!!
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀
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