Literalmente Eu

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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.

🎃 Kinktober - Day Six: Age Kink Com Esteban Kukurizcka.
🎃 Kinktober - Day Six: Age Kink Com Esteban Kukurizcka.

— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.

— word count: 4k.

— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.

🎃 Kinktober - Day Six: Age Kink Com Esteban Kukurizcka.

1984, Menorca - Espanha.

você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.

você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara e a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser o mais completo possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.

o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.

então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Mallorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.

e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.

a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.

Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.

foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.

quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.

você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.

Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.

o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.

a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.

"aí está ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."

"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.

"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."

"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"

" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."

"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"

"fazem alguns bons vinte anos."

"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.

depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.

quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.

"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.

"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."

"você já foi casado?"

"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."

"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.

"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."

"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.

"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."

quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.

tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.

era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.

foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.

"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."

"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.

"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."

ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.

"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.

"obrigado, é o meu charme."

nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.

Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.

"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.

na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.

depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por você naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.

é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.

o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.

os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.

o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.

você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.

"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."

"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."

ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.

"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.

"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.

"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."

"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."

"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."

"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.

"não... eu queria, mas não consigo."

"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."

silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.

ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.

a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.

"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."

"você quer alguma coisa?"

sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.

seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.

uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.

"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.

"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"

Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.

você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.

passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.

não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.

encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.

o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.

“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."

"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.

"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.

você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.

seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.

"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.

"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.

se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.

"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.

"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.

"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."

"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."

"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."

[...]

a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.

tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.

você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.

a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.

quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.

"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"

"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.

Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.

"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."

10 months ago

eu encontro falecida 👋👋👋👋

TÓPICO SENSÍVEL VII

TÓPICO SENSÍVEL VII
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FELIPE OTAÑO X LEITORA

BOTA MINHA CALCINHA DE LADO

E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO

DIZ P'RA MIM

Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss

— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.

— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.

— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.

— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.

— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.

— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.

— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.

4 months ago
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas
^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

^᪲notas da autora: linguagem imprópria!, fer mais velho que a reader!, sexo desprotegido (dnv, mas nada que deve ser repetido)!, um leve lactation kink!, fer sendo um super papai e um super maridinho!

^᪲sinopse:: lobona mamãe que tá insegura com o peso após o parto e Fernando maridinho ajudando ela.

Fer papai tem meu coração todinho.

^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

𝐎 𝐏𝐄𝐈𝐓𝐎 𝐃𝐄 Fernando estava completo nu da maneira mais intimamente adorável possível, e por cima, babado. Ele sentia as mãozinhas pequenas que tocavam a sua pele enquanto o argentino embalava em seus braços fortes, a fragilidade daquele bebezinho com poucos dias de nascimento. Ele via o rostinho, como estava encolhidinho nos braços do papai. O pequeno de nome Jorge tinha um dos dedos calejados do pai entre os lábios, coçando a gengivinha.

Ele alisou bem lentamente os poucos cabelinhos dele. "Shh.. tá tudo bem, o papai do pequenito está aqui. Ele vai cuidar, vai dar muito carinho. O papai cuida de você... a mamãe precisa descansar, não é pequenito?". Ele sussurrava para acalmar a mente do bebê. Ele poderia não entender nadinha de nada, mas sentia o amor no ar.

Aquele cheirinho, os olhinhos tão inocentes que as vezes mal abriam, aquelas mãozinhas que seguraram com uma curiosidade o dedo do papai e levava até a boquinha.

Os olhinhos dele estavam fechados e não viam muito, mas os dele brilhavam com uma admiração guardada pelo bebê. O argentino achava difícil viver sem aquilo, depois de descobrir o que era a paternidade. Estava sendo um pai babão, coruja mesmo. Mas não só por pequenito, como ele o chamava. Mas também pela sua esposa.

Naquela madrugada quase silenciosa, de domingo, fazia cerca de quarenta e um dias que o parto normal tinha acontecido. Era de se esperar que você estivesse cansada, se recuperando com a doce ajuda dele. Mas ele notava algo mais. Ele não era bobo, mesmo que você negasse e tentasse focar só no bebê, ele sabia que tinha alguma coisa errada, que te incomodava.

Percebeu sozinho. Vendo tudo aquilo às escondidas: você com lágrimas nos olhos, mas que não pareciam somente de alegria, viu a maneira preocupada que se olhava no espelho depois de um banho juntos e como deslizava os dedos contra a barriga, que ainda estava um pouco grandinha pelo tempo de puerpério.

Mas aquela frase que você soltou antes de adormecer na noite do sábado, pesou no coração dele e confirmou o que estava presenciando nos últimos dias. "Eu tô uma baleia". Caralho. A sua carinha de choro o matava. Porque não sabia o que dizer.

Sim, ele notou que você engordou um pouco mas, você estava carregando o bem mais precioso de vocês. Notou e amou ainda mais. Ver seu corpo se adaptar para dar a luz ao menininho mais adorável do mundo era a coisa que ele mais amou na sua gravidez. Seus desejos que ele amou atender, como você o olhava. E até quando vocês faziam sexo mais lentinho para não machucar nem a você nem ao pequeno Jorginho, só para matar a vontade dos dois. Mas nada aniquilava o mulherão da porra que você era. Você o chamava de louco, quando no meio da noite ele te acordava com beijos molhados no pescoço, sussurrando como um homem necessitado.

"Eu preciso de você".

Ele precisava. Não precisava só porque estar dentro de você era uma das suas coisas favoritas na rotina dele, mas porque a alma dele precisava da sua. Do seu consolo, dos seus beijos e abraços. E como ele sempre voltava a repetir, "não deveria ser loucura eu querer transar com minha própria esposa toda hora. Você é muito tentadora, eu já lhe disse isso".

Você o deixava louco, seu cheiro o deixava louco, seus cabelos, seu sorriso meio torto de tanta paixão, e para ficar claro, você ser a mãe do filho dele, que era a carinha todinha da mamãe, deixava ele louco também.

Assim que o berço outra vez adornou a sonolência do menininho, Fernando o colocou lá em um beijo suave, quase para que não pudesse sentir. O olhou completamente bobo por mais alguns minutos, e foi retornar para os braços da esposa.

Através da porta entreaberta, ele foi ágil em reconhecer o chorinho baixo e abafado, mas que não vinha do quarto de bebê. Era você. Ele não demorou muito. Fechando a porta e se arrastando para ficar agarradinho com você embaixo da coberta, ele não falou nada de início, mas as ações foram cruciais.

Os lábios dele se encostaram em seu ombro e os braços te envolveram com carinho e um cuidado, entendia seu momento e todas suas inseguranças, como se sentia, como estava se vendo. Ele fez um carinho em seu pescoço com o nariz e a deixou chorar um pouquinho, sentindo você amolecer nos braços cabeludos dele.

Quando seus olhos encontraram os dele, o sorriso dele era tão triste quanto o seu. Ele apenas segurou seu rosto entre os dedos compridos e sussurrou. "O que eu preciso fazer por você? Você só precisa pedir, meu anjo". Ele começou, dando uma pausa para deixar beijos carinhosos em seu rosto. "Vou até o céu por você. Me fale, sabe que eu amo sua voz. Es... todo para mí". Aquele sotaque latino rouco no seu ouvido te fazia tremer.

Você se remexeu na direção dele. "Fer-". Com a voz chorosa, foi tudo o que pôde dizer.

Naquele momento, Fernando queria poder arrancar os próprios olhos escuros para que você visse o que ele estava vendo todos os dias, vendo você, naqueles quase seis anos de um relacionamento mais que bom. Como ele fazia que cada dia você se apaixonasse mais por ele. Com beijos, com presentes, mas com a presença dele em quase todos os momentos da sua vida.

Os beijos dos lábios dele terminaram em seus lábios gordinhos, com ele tocando seu rostinho que ainda estava um pouco inchadinho.

Puta que pariu, como era que você conseguia ficar mais bonita a cada segundo que ele te olhava? Devia ser um dom que só você tinha, ele dizia. "Deixa eu provar o quanto você mexe comigo, nena... que você sempre vai ser a mulher mais linda desse mundo. A minha mulher". Ele quase pediu com os lábios colados em um beijinho nos seus.

O gemidinho que você deixou escapar ao vento, necessitado como de alguém que fazia um tempo que não tinha um foda com o maridinho por causa da recuperação do parto, deixou ele completamente desarmado. Aquilo era tudo o que ele precisava.

Com um sorrisinho quase malicioso, ele torceu intensamente para que o Jorge dormisse o restante da noite e selou um beijo na sua testa, antes de se levantar e caminhar até a cômoda próxima ao banheiro do quarto de vocês. Seu peito passou a arder, de saudade e de desejo, de amor por você. Um amor que tomava todo o corpo dele.

O amor dele por você era como um vírus do bem, que vinha cheio de tesão, de carinho, e de fantasias.

Seus dedos grossos foram mais ágeis que das outras milhares de vezes em encontrar o lubrificante íntimo, bem refrescante que ele mesmo fez questão de comprar para você. Fernando era um marido muito eficiente, desde que você você manifestou desejo de voltar a fazer amor com ele na gravidez, pesquisou tudo. Estudou tudo sobre como poderia dar prazer a você nesse período.

Quando se voltou para você, ele nem parecia aquele homem sério e fechado que o mundo conhecia. Sua dancinha foi só uma maneira de tirar um sorriso sincero, uma risada de você. A sua risadinha o fez suavizar. "Se divertindo, mô?".

De repente a cama aconchegou o corpo dele e afundou ao seu lado, ele tirou o lençol de cima de você e até ajustou o ar-condicionado para você não ficar com frio. As mãos dele deslizaram pelo seu ventre, desceram mais um pouquinho até suas coxas indo a parte interna.

"Eu vou cuidar de você, nena". Disse baixinho, inclinando o próprio corpo na direção da sua boca. E você toda molinha já. Selinhos foram deixados ali, enquanto ele abria o frasco do lubrificante para deixar uma das mãos dele umidecidas. Aqueles mesmos dedos calejados deslizaram pele superfície da sua fenda, brincando com as suas dobras e a preparando para aquilo que estava por vir.

A sua bucetinha estava mais ressecada no período de gravidez e iria continuar assim um tempo após o parto. Era o esperado para o momento, e ele sabia que precisava ir com mais calma, controlar seu próprio tesão para não sair nada errado e ainda assim dar o prazer que você merecia, então o polegar circulou bem lento ali.

Um gemidinho deixou os seus lábios, baixinho e surpreso inicialmente. Ele sorriu para você. Depois ecoou junto com um pequeno sobressalto, quando o dedo indicador do argentino entrou bem devagarinho na sua entrada.

Para ajudar, ele derramou um pouco mais do líquido nas mãos, até deixou escorrer na suas dobras, melando a parte interna das coxas e a virilha. Os movimentos começaram, o dedo calejado entrando devagar no buraquinho e saindo igualmente no mesmo ritmo. Ele acabou mordendo o lábio inferior, "Você é tão linda...". Ele sussurrou contra sua boquinha, te beijando antes de se deitar com o rosto entre suas pernas.

"E vou te mostrar o quanto". Fernando terminou de dizer, com beijos em suas coxas. A língua molhada desceu e subiu em sua bucetinha, deixando a região sensível e mais gostosa de saborear. Aquele era o passatempo favorito dele, o momento do dia que mais amava. Ver você daquela posição, segurando as suas perninhas para não fechar enquanto ele te comia. Era tudo.

Os lábios do argentino se esbaldaram nas suas dobras, que ficavam mais molhadas com o tempo, brincando com o seu clitóris e com a entradinha enquanto chupava cada partezinha. "Amor~". Você deixou escapar, e ele sorriu quase suspirando contra o local umidecido que você se remexia para roçar contra ele.

Uma mão subiu para brincar com o biquinho duro do seu seio farto de leite. Vez ou outra ele apertava a mama ou o mamilo entre os dedos dele. Devido a amamentação recente, o líquido branquinho melava os dedos dele com facilidade, mas esperando uma reação contrariada de Fernando, você só recebeu um sorriso largo e malicioso.

Subindo vários beijos tesudos pelo ventre e a sua barriga inchadinha, ele então, chegou nos seus seios durinhos de tesão e de leite. A língua do homem rodeou o biquinho, com um sorriso na boca. "Mi mujer... porque faz uma coisa dessa comigo, sabes não posso perder o controle". Ele chupou. Chupou com vontade, sem nem sequer se importar com o gostinho do leite escorrendo na garganta dele. Ele adorou, se fosse ser sincero. Era quase afrodisíaco. Ele te olhava, admirando suas feições de surpresa e excitação, ele tinha seu seio quase todo na boca, ainda dedando seu buraquinho e depois apenas roçava a ponta da língua no seu mamilo.

Você estava quase em choque, quase gozando somente nos dedos dele, sensível, mas também confortável e confiante que Fernando Contigiani nunca te machucaria. Fechando os olhinhos, deixando o corpo relaxar, os braços esticados na cama e a cabeça no travesseiro, ele se deixou aproveitar.

Afastando a boca de seus seios só para se posicionar melhor entre suas pernas que fazia questão de deixar bem abertinhas para ele. Com um gemido gutural, ele entrou em sua bucetinha com a cabecinha dolorida, e respondeu com um sorriso quando você abriu os olhos arregalados.

"Sentiu falta de me ver te comendo... Senhora Contigiani?". Ele se movia devagarinho, com o controle da profundidade que podia e não podia chegar dentro de você ainda. Tudo para não te machucar, ele não se perdoaria por isso. Uma mão deslizou para levar seu rosto na direção dos olhos dele novamente. "Olha para o homem que botou um filho em você, nena". Mas era ele que não conseguia tirar os olhos de você.

Mesmo que não entrasse completamente, ele gemia como um louco no seu ouvido, prestes a se deitando em cima de você. Ele entrava e saía quase como uma provocação, uma promessa silenciosa do que você fazia com ele.

Foi só então depois de muito vai e vem, de muitos gemidos e promessas sussurradas no seu ouvido, de tão sensível que você estava, que não demorou para ter um orgasmo e sentir o líquido espeço escorrer e melar o pau dele todinho. Ele continuou dentro por mais algum tempinho, usando da força em seus cotovelos na cama para beijar seu rosto todinho, com mais carinho e ternura.

Suado e ofegante, com o peito em um movimento irregular como o seu, ele pegou seu rosto nas duas mãos, te olhando como se fosse o maior tesouro da vida dele. "Eu te amo, senhora Contigiani". Sussurrou quase sem conseguir falar. Notando seu estado bagunçado, mas tímido e adorável, Fernando saiu de dentro de você, jogando o corpo nu em exaustão ao seu lado na cama. As mãos do argentino te puxaram para mais perto, o nariz dele voltando a descansar no seu pescoço coberto pelas mechas de seus cabelos.

Ele deixou que a sua perna parasse encima da dele e sorriu com sua retribuição recíproca. "Eu também te amo muito, Fer". O cafuné em seus cabelos era para te fazer dormir primeiro, para que você se confortasse com o abraço apertado de tanto amor dele.

E naquela madrugada escura, na mais forte reafirmação de amor devoto possível, você dormiu acolhidinha nos braços fortes e cabeludos de Fernando, e ele amou estar ali com a família dele.

^᪲notas Da Autora: Linguagem Imprópria!, Fer Mais Velho Que A Reader!, Sexo Desprotegido (dnv, Mas

^᪲𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐍𝐄𝐕𝐄 — não consigo. eu preciso do fer sendo papai do meu baby (alguém notou a referência do nome do nenê?).


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giohstyles - COMIC gigi
COMIC gigi

Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀

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