humildemente aprandendo a usar o querido e esquecido tumblr
â° Enzo Vogrincic
Teenage Dreams (+16)
The Driver
Eternamente minha (+18)
Loewe's Boy (+18)
Unethical pt1, pt2
ⰠPipe Otaño
Namorada Jogadora pt1 (blurb) - pt2 (ask+16)
Girassol (+18)
Pipe ciumento (ask+16)
Always an Angel, Never a God
â° SimĂłn Hempe
Princesa
â° Blas Polidiori
Curls
â° Rocco Posca
Calmar Mi Sed
â° Baekhyun
Tiny Dancer (+18)
do you guys like my cat
âăăSTORMY NIGHT âđčââ
(PT-BR)
đč nota: eu sou defensora da tese "se ex fosse bom, nĂŁo era ex", mas como se trata do enzo, eu estou aberta a diĂĄlogos e debates.
đč sinopse: ter fobia de trovĂ”es pode soar bobo quando estamos falando de uma mulher adulta, mas seu ex namorado nunca invalidou sua fobia, e a prova disso foi aparecer na porta do seu apartamento numa noite de tempestade para te colocar para dormir.
đč avisos: palavras de baixo calĂŁo, dirty talk, sexo explĂcito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), oral (fem!receiving), creampie, enzo x fem!reader.
đđđđđ đđđđđđđ ao apartamento exausta, cada mĂșsculo do corpo implorando por descanso apĂłs um plantĂŁo de quase 30 horas no hospital â ser enfermeira Ă s vezes era mais difĂcil do que parecia. Ao abrir a porta, foi recebida pelo silĂȘncio reconfortante de seu lar. Mas a previsĂŁo do tempo ainda estava bem clara em seus pensamentos: a noite seria tempestuosa.
Largou a bolsa no chĂŁo, sentindo as pernas trĂȘmulas de cansaço e ansiedade. Suas mĂŁos suavam, e o coração começou a bater mais rĂĄpido ao pensar nos trovĂ”es que estavam por vir. A fobia que tentava manter sob controle agora ameaçava dominĂĄ-la.
VocĂȘ respirou fundo, tentando se acalmar. A ideia de enfrentar uma tempestade sozinha, no escuro da noite, parecia insuportĂĄvel. A sensação de vulnerabilidade crescia, e vocĂȘ se dirigiu automaticamente para o pequeno armĂĄrio onde guardava os remĂ©dios para ansiedade. Pegou um comprimido e engoliu com ĂĄgua, esperando que ajudasse a acalmar seus nervos.
Sentou-se no sofĂĄ, abraçando uma almofada como se fosse um escudo contra o medo lascĂvo. O primeiro som distante de um trovĂŁo fez seus ombros se encolherem, e apertou os olhos, tentando afastar a imagem dos relĂąmpagos iluminando o cĂ©u, mesmo que fosse completamente visĂvel pela grande janela do apartamento, que estava sem persianas.
O cansaço e o medo se misturavam, deixando-a à beira das lågrimas. Sabia que precisava descansar, mas a ansiedade não a deixava relaxar. Pegou seu telefone, pensando em ligar para alguém, mas desistiu.
Não queria incomodar ninguém com seus medos.
Decidiu então tomar um banho quente, na esperança de que a ågua ajudasse a aliviar. Enquanto a ågua escorria sobre seu corpo, o som dos trovÔes ficava mais alto, reverberando pelo apartamento. Cada estrondo fazia seu coração pular, e se segurava nos azulejos, tentando manter o controle.
A chuva ainda nĂŁo caĂa, mas sabia que seria potente quando viesse. O problema nĂŁo eram as lĂĄgrimas da natureza que molhavam a Terra, e sim as lamĂșrias que vinham acompanhadas de suas lĂĄgrimas â os terrĂveis trovĂ”es.
Saiu do banho e vestiu um pijama confortåvel, um babydoll de seda rosa claro, além de passar seu hidratante corporal, tentando se distrair com o aroma.
Pensava em como poderia se distrair para pegar no sono naquela noite tempestuosa. Talvez um chĂĄ quente, um livro ou um filme reconfortante. No entanto, antes que pudesse decidir, seu celular tocou, o som penetrando o silĂȘncio tenso do ambiente. Pegou o celular e seu coração deu um salto quando viu o nome na tela: Enzo. Fazia seis meses desde que haviam terminado, seis meses de silĂȘncio doloroso.
Atendeu hesitante.
â AlĂŽâŠ? â a voz estava meio trĂȘmula.
â VocĂȘ estĂĄ bem? â veio a voz dele, um tanto fria, mas carregada de uma preocupação disfarçada.
Ficou em choque. As emoçÔes que pensava ter enterrado vieram Ă tona com uma intensidade esmagadora. A voz de Enzo trouxe de volta memĂłrias de tempos melhores, e a preocupação dele por vocĂȘ, mesmo apĂłs tanto tempo, a comoveu profundamente.
â Enzo... eu estou... estĂĄ difĂcil â respondeu, a vulnerabilidade escorrendo por suas palavras. â A tempestade... vocĂȘ sabe como eu fico.
Ele suspirou do outro lado da linha, e pÎde imaginar a expressão séria em seu rosto.
â Eu sei. Foi por isso que liguei. Queria saber se vocĂȘ estava bem.
O som dos trovĂ”es parecia mais distante com a voz dele preenchendo o vazio em seu peito. Mas entĂŁo, de repente, a ligação foi interrompida, e o silĂȘncio no telefone era ensurdecedor.
â Enzo? VocĂȘ estĂĄ aĂ? â chamou, mas nĂŁo houve resposta.
O pĂąnico começou a subir novamente, misturado com a frustração da interrupção repentina. VocĂȘ olhou para o telefone, tentando decidir se deveria ligar de volta ou esperar.
Minutos se passaram, e se sentia ainda mais perdida. A chuva continuava a cair, e os trovĂ”es ecoavam ao longe. O som do interfone quebrou seus pensamentos. Confusa, vocĂȘ atendeu.
â Senhora S/N, o senhor Enzo estĂĄ aqui embaixo. Ele pediu para subir. Posso deixĂĄ-lo ir? â a voz do porteiro soou clara e inesperada.
VocĂȘ ficou paralisada por um momento, tentando processar o que acabara de ouvir. Enzo? Aqui? Como isso era possĂvel? Por qual razĂŁo?
â S-Sim! C-Claro! Pode deixar ele subir! â respondeu, ainda atordoada.
Colocou o interfone no gancho e esperou, sentindo a ansiedade aumentar a cada segundo. VocĂȘ morava no sĂ©timo andar, entĂŁo ele demoraria um pouco no elevador.
A campainha do seu apartamento tocou, e vocĂȘ rapidamente foi atender a porta. LĂĄ estava seu ex â e que belĂssimo ex â, usando uma jaqueta de tonalidade caramelo, com algumas gotas de chuva e os cabelos escuros e sedosos na mesma situação; um pouco molhados.
â Enzo⊠â sussurrou, com a voz embargada de emoção.
â Eu nĂŁo podia simplesmente ouvir sua voz e nĂŁo fazer nada⊠â ele avançou, com alguns passos para dentro do apartamento.
Fazia tanto tempo que nĂŁo tinha uma tempestade no Uruguai? Provavelmente, sim.
VocĂȘ sentiu as lĂĄgrimas escorrerem por sua face suavemente, mas nĂŁo era sĂł o medo ou a tristeza, tambĂ©m a alegria de vĂȘ-lo. Sem pensar, correu para ele, abraçando-o forte. O toque dele era quente e reconfortante, dissipando um pouco do frio que a tempestade havia trazido.
â Eu nĂŁo sabia se vocĂȘ viria â disse, com a voz abafada contra o peito dele.
â Eu sempre virei, nena. Sempre que vocĂȘ precisar â ele respondeu, segurando-a firme.
Enzo fechou a porta suavemente atrĂĄs de si. A presença dele transformou o ambiente, trazendo um conforto e uma segurança que vocĂȘ nĂŁo sentia hĂĄ meses. O uruguaio tirou a jaqueta molhada da chuva e a colocou cuidadosamente sobre uma cadeira na cozinha.
â Eu vim aqui para ajudar vocĂȘ a dormir â ele disse suavemente, com seus olhos encontrando os dele com uma firmeza carinhosa. â Sei que vocĂȘ sempre pega os plantĂ”es de segunda, e deve estar exausta. Mas a tempestade nĂŁo vai deixar vocĂȘ descansar, por mais cansada que esteja.
Sentiu um nĂł na garganta, emocionada pela consideração dele, entĂŁo apenas assentiu, sentindo um alĂvio e uma gratidĂŁo profundos. Enzo estendeu a mĂŁo, pegando a sua gentilmente.
â Vamos para o quarto â ele sugeriu.
No quarto, a luz suave da luminĂĄria de cabeceira lançava um brilho acolhedor sobre os lençóis. O mais velho se deitou na cama, fazendo um gesto para que vocĂȘ se juntasse a ele. Com um suspiro aliviado, se acomodou ao lado dele, deixando-se ser puxada para o peito dele. Ele a abraçou firmemente, mas com uma gentileza infinita.
Com uma das mĂŁos, começou a fazer cafunĂ© em seus cabelos, seus dedos deslizando pelos fios macios. O toque era reconfortante, e vocĂȘ nunca iria negar que sentiu uma saudade absurda disso, pois ele era uma das poucas pessoas que vocĂȘ se sentia extremamente confortĂĄvel para se entregar em diversas ocasiĂ”es. VocĂȘ fechou os olhos, sentindo o perfume amadeirado de Enzo envolvĂȘ-la, um aroma familiar que a fez se sentir segura e amada.
Puta merda, como tinha sentido saudade disso.
â VocĂȘ precisa descansar. Eu vou estar aqui quando acordar.
A voz dele nunca soou tĂŁo tranquilizadora como havia soado agora.
O som da chuva continuava a cair lå fora, mas ao lado de Enzo, o medo que antes a consumia começou a desaparecer. Cada batida do coração dele, forte e constante contra seus ouvidos, era como uma melodia calmante que a deixava extremamente tranquila.
A tensĂŁo em seus mĂșsculos começou a se dissipar, e o cansaço finalmente a dominou. Sentindo o calor do corpo dele e a suavidade de suas carĂcias, conseguiu se render ao sono. Pela primeira vez em muito tempo, adormeceu com um sorriso suave nos lĂĄbios â sabendo que estava segura nos braços de alguĂ©m que provavelmente ainda a amava profundamente.
Naquela noite vocĂȘ finalmente encontrou a paz que tanto almejava.
[...]
Acordou na manhĂŁ seguinte, os primeiros raios de luz cinzenta entrando pelas frestas das cortinas. A chuva ainda caĂa suavemente lĂĄ fora, com o som rĂtmico criando uma sensação de paz. O dia estava frio e melancĂłlico, mas nada comparado Ă tempestade da noite anterior. EntĂŁo vocĂȘ se espreguiçou, sentindo os mĂșsculos relaxados, e percebeu que a cama estava vazia ao seu lado.
Por um momento, pensou que tudo nĂŁo passara de um sonho. A presença reconfortante de Enzo, o cafunĂ© em seus cabelos, tudo parecia tĂŁo distante e irreal. Mas foi aĂ que o cheiro de cafĂ© fresco chegou atĂ© suas narinas, nĂtido e tentador. Curiosa e com uma pontada de esperança, se levantou, seguindo o aroma.
Ao entrar na cozinha, encontrou Enzo de costas em frente ao balcĂŁo, servindo cafĂ© em duas xĂcaras de porcelana azuis que vocĂȘ tanto amava. Os cabelos castanhos ainda estavam meio bagunçados, entretanto continuavam sendo uma graça.
â Bom dia â ele disse ao ouvir seus passos, e te ouvir bocejar, virando-se para olhar para seu rosto com um sorriso caloroso. â VocĂȘ dormiu bem?
Sorriu de volta, sentindo um calor confortĂĄvel se espalhar pelo peito.
â Muito bem, graças a vocĂȘ â respondeu, aproximando-se e pegando uma das xĂcaras que ele oferecia.
O mais velho inclinou-se e acariciou suavemente seus cabelos, no topo de sua cabeça. Aquilo sempre foi um gesto fofo vindo do uruguaio.
â Eu sabia que precisava de um descanso. Achei que um bom cafĂ© ajudaria a começar o dia melhor.
Se sentaram à mesa da cozinha, e o vapor do café subiu entre eles. Olhou para Vogrincic, ainda surpresa por ele estar ali, mas sentindo-se cada vez mais à vontade, afinal de contas podia ser seu ex namorado, mas ele não era qualquer homem.
Estavam lado a lado.
â Obrigada por vir ontem â confessou, sinceramente. â NĂŁo sei o que teria feito sem vocĂȘ.
Ele deu de ombros, um sorriso brincando em seus lĂĄbios.
â Eu sabia que precisava estar aqui. E, honestamente, eu tambĂ©m precisava ver vocĂȘ.
Foi entĂŁo que percebeu um detalhe enquanto observava ele Ă mesa: a camisa que ele usava nĂŁo era a mesma da noite anterior. Era uma camisa antiga, que ele havia deixado para trĂĄs apĂłs o tĂ©rmino, e que vocĂȘ guardava com carinho entre suas coisas.
A visĂŁo dele com aquela peça de roupa especĂfica fez seu coração bater mais rĂĄpido.
â Essa camisa... â deu o seu melhor para comentar isso no tom mais casual possĂvel.
O moreno olhou para baixo, como se sĂł entĂŁo percebesse o que estava vestindo.
â Ah, eu... espero que nĂŁo seja um incĂŽmodo. Eu a vi estendida no banheiro e pensei que poderia usar, jĂĄ que a minha estava encharcada.
Sorriu, sentindo uma ternura inesperada.
â NĂŁo Ă© incĂŽmodo nenhum, fica bem em vocĂȘ. Afinal de contas, Ă© sua.
Deu um gole do café.
â VocĂȘ estava usando, nĂŁo estava?
â Como sabe? â riu baixinho.
â Seu perfume Ă© inconfundĂvel, e ela estĂĄ extremamente cheirosa.
Ele sorriu de volta, e por um momento, o silĂȘncio foi preenchido apenas pelo som suave da chuva.
â Ă incrĂvel como vocĂȘ se lembra de coisas tĂŁo especĂficas, sabia? â vocĂȘ mencionou. â Desde o meu perfume, atĂ© a forma como eu gosto do meu cafĂ©.
â Hm â ele deu um gole do conteĂșdo quente da xĂcara de porcelana â Por falar em cafĂ©, vocĂȘ acredita que depois de seis meses, eu ainda nĂŁo consegui encontrar uma cafeteria que faça um cafĂ© tĂŁo bom quanto o seu? â ele disse, com um tom de exagero cĂŽmico.
VocĂȘ riu, sentindo qualquer mĂnimo resquĂcio de tensĂŁo se desfazer completamente.
â SĂ©rio? Eu achava que vocĂȘ sĂł dizia isso para me fazer sentir especial.
â NĂŁo, Ă© sĂ©rio! â ele insistiu, com os olhos castanhos brilhando com diversĂŁo. â Um dia, fui a uma cafeteria tĂŁo chique que atĂ© o cardĂĄpio tinha descriçÔes poĂ©ticas. Mas o cafĂ© era tĂŁo amargo que eu quase devolvi.
Vogrincic não era lå um grande entusiasta de café, ele nunca foi muito chegado a essa bebida. Mas ele poderia tomar litros e mais litros do seu café sem se enjoar.
Isso te fez rir alto, balançando a cabeça.
â Ah, Enzo, vocĂȘ sempre sabe como me fazer rir.
Um sorriso indiscreto surgiu nos lĂĄbios de seu ex namorado.
â Ă um dos meus talentos secretos. AlĂ©m disso, alguĂ©m precisa manter seu humor em dia.
Concordou com a cabeça, dando razĂŁo Ă essa fala dele, e deu um gole de cafĂ©, sentindo a bebida quente aquecer seu corpo e sua alma. A chuva que caĂa lĂĄ fora e deslizava pelos vidros era uma mera adição Ă esse cenĂĄrio tĂŁo casual â cenĂĄrio esse que jamais imaginou que fosse se encontrar novamente, principalmente com ele â agora sĂł faltavam blues sensuais tocando ao fundo para relembrar os velhos tempos.
â Eu senti falta disso â confessou, olhando para a xĂcara em suas mĂŁos. â Dessas manhĂŁs tranquilas, sĂł nĂłs dois.
Enzo assentiu, com o olhar compreensivo.
â Eu tambĂ©m senti falta disso, sabia? Talvez a gente possa ter mais manhĂŁs assim.
Seu coração bateu mais forte com essa possibilidade, mas vocĂȘ apenas sorriu, aproveitando o momento presente.
â Por que a gente terminou mesmo? â vocĂȘ tentou se lembrar.
â Sabe que nem eu sei? â ele rebateu com outra resposta. â NĂŁo sei onde eu tava com a cabeça quando aceitei terminar com vocĂȘ.
â E por que aceitou?
Ele desviou o olhar por alguns instantes e a cabeça pendeu para trås enquanto ele suspirava pesadamente e processava uma boa resposta para isso.
â Talvez insegurança â devia ser dolorido para ele admitir algo assim. â Eu nĂŁo conseguia aceitar muito bem a ideia de que eu consegui conquistar vocĂȘ. Uma mulher tĂŁo foda assim, com um cara como eu?
â Por favor, nĂŁo fala assim â segurou a mĂŁo dele em cima da mesa de madeira envernizada. â Eu sempre odiei quando vocĂȘ se rebaixava para me elogiar.
â Prometo fazer o meu melhor para nĂŁo fazer mais isso, corĂĄzon â ele pegou sua mĂŁo e levou atĂ© o prĂłprio rosto, mais especificamente atĂ© os prĂłprios lĂĄbios, onde ele depositou um beijo demorado e terno em sua pele. â Eu senti tanto a sua faltaâŠ
Os beijos do latino iam seguindo uma trilha sutil por sua pele, indo desde o ponto que ele havia beijado inicialmente atĂ© chegar em seu antebraço. Um calor estranho percorreu seu corpo, seguindo por sua espinha atĂ© parar no meio de suas pernas. NĂŁo reprimiu um som abafado que saiu de seus lĂĄbios com essas carĂcias.
Os lĂĄbios dele ardiam em sua pele â do melhor jeito possĂvel, como se cada selar fizesse que flores desabrochassem no exato centĂmetro que ele havia depositado essa carĂcia tĂŁo Ăntima.
â Amorcito⊠â chamou-o timidamente.
Sabia o efeito que esse apelido causaria nele, e fez de propĂłsito. Um som baixo como um rosnado entre os dentes foi ouvido.
â Ah, mi amor⊠â ele disse, com os dentes mordiscando levemente. â NĂŁo consigo manter a compostura quando vocĂȘ me chama assim.
â Achei que estĂĄvamos conversando para podermos nos entender e chegarmos num consenso sobre a nossa relação a partir de hoje.
VocĂȘ citou, deixando uma risadinha escapar. Uma risada que era um misto de tesĂŁo e ansiedade.
â Depois que eu te fizer gozar pra mim⊠â ele tinha um tom cafajeste extremamente envolvente entranhado em seu espanhol. â Te garantizo que tus pensamientos serĂĄn muy clarosâŠ
Sem perder mais tempo, aceitou aquele convite inesperado naquela manhĂŁ chuvosa e beijou-o como nĂŁo beijava hĂĄ meses. Sentia saudade daqueles lĂĄbios sensuais, daquele hĂĄlito quente com sabor de hortelĂŁ â que agora estava com o sabor chamativo da cafeĂna. A lĂngua dele deslizava sobre a sua do jeito mais erĂłtico possĂvel, causando estalos baixos que reverberavam pela cozinha e os lĂĄbios dele tinham o encaixe perfeito com o seu.
Apesar de estarem num desejo constante de se devorarem na sua cama, o beijo era lento, como se o uruguaio quisesse aproveitar cada mĂnimo segundo desse deleite esplĂȘndido. As mĂŁos de Enzo foram atĂ© suas coxas nuas devido ao tamanho do short do babydoll, e ele aproveitou para segurĂĄ-las com força, irradiando o calor de suas palmas. VocĂȘ por sua vez, decidiu levar suas mĂŁos atĂ© a nuca dele, agarrando os cabelos macios e sedosos e apertando um pouco enquanto aprofundava o beijo.
Um beijo repleto de saudade e luxĂșria.
Ele entendeu isso como um sinal de que podia prosseguir, e imediatamente se levantou, deslizando as mĂŁos para suas nĂĄdegas e segurando com uma certa força, para que pudesse te segurar no colo e te carregar atĂ© seu quarto. Ele nĂŁo esbarrava em nada, nĂŁo precisava sair tateando os arredores â ele conhecia seu apartamento como conhecia seu corpo.
E conhecia bem, muito bem.
O latino a deitou na cama, fazendo vocĂȘ sentir o colchĂŁo confortĂĄvel contra suas costas e ele continuou a beijando, praticamente tomando seu ar enquanto as mĂŁos ĂĄgeis deslizavam por seu corpo, fazendo seu interior arder em brasa, como uma fogueira numa floresta fria. Haviam gemidos reprimidos pelos lĂĄbios uns dois outros e estalos baixos de um momento altamente erĂłtico. Vogrincic nĂŁo se conteve e sorriu daquele jeito cafajeste, fazendo vocĂȘ sentir muito bem.
VocĂȘ jĂĄ estava ofegante devido ao beijo â por mais que nĂŁo fosse afoito, era necessitado. E sentiu seu rosto esquentar enquanto os lĂĄbios e a lĂngua de Enzo desciam para seu pescoço, saboreando e provocando a pele sensĂvel, causando aquele belo resultado que ele gostava de ver. O corpo dele estava perfeitamente entre suas pernas e o peso dele estava bem disposto nos cotovelos para que ele nĂŁo te machucasse.
Enquanto beijava seu pescoço, uma mĂŁo do mais velho deslizou perigosamente para dentro do short curto de seu babydoll â ele mantinha os dedos em cima do tecido fino de sua calcinha, sentindo sua excitação molhar os dedos dele. Seu corpo teve um espasmo, fazendo-a fechar as pernas contra ele, e ele sorriu em uma satisfação imensa.
â No no. Nada de eso, mi corazĂłn⊠â ele foi descendo os beijos, atĂ© chegar em sua clavĂcula. â Eu conheço seus pontos fracos. NĂŁo adianta se esconderâŠ
Abriu suas pernas novamente, deixando que a mĂŁo dele continuasse te estimulando por cima do tecido fino, quase que completamente encharcado.
â Muy bienâŠ
Enquanto uma mĂŁo de Enzo estava ocupada no meio de suas pernas, a outra foi subindo rapidamente o tecido macio da camisa de seu babydoll, deixando-a mais exposta e exibindo seus mamilos enrijecidos. Ele juntou os lĂĄbios sutilmente e soprou levemente, vendo como vocĂȘ se arrepiava. Ah, sim, Ăłbvio que ele sorriu.
Sem perder mais tempo com aquela tortura, ele decidiu finalmente levar a boca atĂ© um de seus seios e matar aquela vontade que o consumia por um bom tempo. Quando sentiu a boca quente dele em sua pele, sentiu-se em um puro ĂȘxtase, nĂŁo controlando um gemido alto de surpresa que escapou por seus lĂĄbios. Finalmente ele podia novamente rodear seus mamilos com a lĂngua e sentir como seu corpo quente se arrepiava debaixo dele.
â Amorcito⊠â gemeu, necessitada.
Enzo praticamente rosnou contra sua pele quente, enquanto permanecia de olhos fechados, saboreando cada mĂnimo centĂmetro de vocĂȘ. A mĂŁo que estava dentro de seu short continuava em cima de sua calcinha, estimulando seu clitĂłris com movimentos circulares num ritmo que simplesmente a tirava do sĂ©rio. Meu Deus, que homem Ă© esse?
Seu coração estava martelando seu peito violentamente com tantos estĂmulos que estavam sendo recebidos. Ele era um homem habilidoso, Enzo Vogrincic nĂŁo brincava em serviço, ele sabia muito bem onde tocar vocĂȘ e o que fazer para que vocĂȘ visse estrelas.
Ele jå estava com uma ereção nada modesta por baixo daquelas calças desde que estava te beijando, mas seus gemidos estavam deixando a situação dele cada vez mais complicada. Aquelas calças estavam se tornando extremamente apertadas para o uruguaio.
A mĂŁo dele parou de te estimular e subiu por sua barriga para poder agarrar a barra de seu short e deslizar para baixo, junto com a calcinha. Agora estava ainda mais exposta do que antes, completamente nua â sĂł faltava tirar aquela camisa fina, que jĂĄ estava levantada e expunha seus seios.
O moreno foi descendo os lĂĄbios por sua pele sensĂvel, deixando beijos em sua barriga, atĂ© chegar em seu ventre. VocĂȘ sentia a respiração quente dele contra sua pele, fazendo com que aquele ardor em seu Ăntimo se alastrasse a cada segundo; a cada toque. Agora ele finalmente estava de joelhos no chĂŁo do seu quarto, puxando suas coxas para que vocĂȘ se aproximasse mais da borda da cama.
Viu ele retirar a camisa que usava e jogar para algum canto do quarto, deixando a pele exposta. Ele tinha belĂssimos bĂceps, um belo peitoral, pele macia: era um espetĂĄculo de homem. As mĂŁos dele voltaram para suas coxas, e vocĂȘ jurou que o viu salivar.
Os lĂĄbios ardentes dele distribuĂram beijos pelo interior de sua coxa, como se estivesse somente tendo a entrada antes do prato principal.
â Mi amor⊠vocĂȘ estĂĄ pingando⊠â ele sorriu contra sua pele sensĂvel. NĂŁo era um sorriso qualquer, era um sorriso de vitĂłria, de malandragem.
O sorriso que um cafajeste dĂĄ quando sabe que aprendeu a burlar as regras de um jogo de azar.
â NĂŁo imagina como eu senti saudades de te ver assim⊠â os beijos foram chegando perigosamente perto de sua intimidade exposta. â Escorrendo de tanto desejo por mimâŠ
â VocĂȘ continua com a mesma conversinha suja, nĂŁo Ă©, Enzo? â provocou.
Os beijos dele finalmente chegaram onde vocĂȘ mais estava necessitada, e ele beijou seus lĂĄbios, melando os dele com sua excitação e lambendo-os em seguida.
â NĂŁo posso perder meu charme, posso?
â N-NĂŁo te perdoaria se perdesse⊠â vocĂȘ disse, com certa dificuldade, levando suas mĂŁos atĂ© os cabelos dele.
â E eu nĂŁo me perdoaria se te desapontasse.
Foi a Ășltima coisa que ele disse antes de pressionar as pontas dos dedos contra suas coxas e finalmente poder deslizar a lĂngua para seu interior, te fazendo fechar os olhos com força e um gemido de surpresa e satisfação deixou seus lĂĄbios no mesmo instante em que sentiu essa âcarĂciaâ extremamente Ăntima. VocĂȘ apertou um pouco os cabelos dele com isso, e ele gostou bastante, como nunca havia parado de gostar.
Os lĂĄbios macios de Enzo pareciam massagear aquela parte tĂŁo sensĂvel de seu corpo enquanto o nariz dele estava em seu clitĂłris, depositando alguns estĂmulos quando ele mexia um pouco a cabeça. Ele amava tudo aquilo, e nĂŁo poderia nem mesmo esconder o fato que sentia saudades imensas desse toque tĂŁo Ăntimo e tĂŁo satisfatĂłrio.
A lĂngua dele movia-se em seu interior com precisĂŁo, a procura de um ponto mais sensĂvel para que pudesse te fazer atingir seu ĂĄpice. Apesar de que sim, ele gostava de saborear vocĂȘ toda maldita vez que iam foder, mas oh, cĂ©us⊠como ele gostava de sentir vocĂȘ gozar na lĂngua dele. Gostava de sentir o sabor de seu deleite melando seus lĂĄbios e o intoxicando como se fosse uma droga.
A essa altura do campeonato, ele jĂĄ considerava sua buceta mais viciante do que ĂĄlcool, por exemplo.
â Puta merda, Enzo⊠â gemeu, revirando os olhos enquanto ele continuava empenhado em te fazer ficar delirando, apertando suas coxas e trazendo sua buceta para mais prĂłximo do rosto dele.
O tom promĂscuo e manhoso que vocĂȘ usava para falar com ele quando estava imersa nesses momentos de luxĂșria o fazia alucinar completamente. Se vocĂȘ continuasse falando isso ele poderia acabar gozando nas prĂłprias calças de tanto tesĂŁo que estava sentindo naquela hora, e seus gemidos eram como um neurotransmissor para o cĂ©rebro dele, que jĂĄ se encontrava inundado pela fome crescente de poder possuir vocĂȘ novamente.
â Goza pra mim, mi amor.
Nada era tĂŁo excitante quanto Enzo Vogrincic dizendo aquilo num sussurro, que soava como uma sĂșplica. Seu ĂĄpice estava perigosamente perto, e ele estava te chupando de um jeito mais intenso agora. O nariz dele era esfregado em seu clitĂłris e ele te puxava para mais perto, como se quisesse ter certeza de que vocĂȘ nĂŁo iria sair das mĂŁos dele em momento algum.
Agora ele esfregava completamente o rosto contra sua buceta, e o som erĂłtico da sucção ecoava pelo cĂŽmodo, junto com seus gemidos e gritos que anunciavam seu clĂmax. Seus quadris tremeram, assim como suas pernas, e vocĂȘ apertou aqueles cabelos sedosos com força enquanto fechava os olhos e sentia que ele nĂŁo parava atĂ© vocĂȘ terminar de desfrutar daquela sensação tĂŁo maravilhosa, que mais parecia mĂĄgica.
Ele grunhiu ao sentir vocĂȘ se desfazer na boca dele.
Seu peito subia e descia, seu coração estava acelerado e vocĂȘ ainda estava tentando se situar sobre como tudo isso havia acontecido. A sensação do ĂĄpice ainda percorria seu corpo, e ele estava se deliciando com sua satisfação que escorria pela lĂngua dele.
â Ah, mi amor, que delĂcia⊠que delĂcia, puta que pariu⊠â ele tambĂ©m estava ofegante.
Na verdade, ele nĂŁo estava ofegante por ter feito esforço â do contrĂĄrio, aquilo nĂŁo era nada para ele â mas era pelo desejo selvagem e massivo que percorria por cada veia do corpo dele agora. Se antes ele jĂĄ estava sedento, agora que havia sentido seu gosto apĂłs tantos meses sem, ele estava o dobro.
VocĂȘ retirou a blusa fina do babydoll que trajava, ficando completamente nua agora.
Ele se levantou do chĂŁo e foi possĂvel notar o volume extremamente chamativo dentro das calças dele, marcando o tecido. O uruguaio jĂĄ foi levando a mĂŁo atĂ© o botĂŁo e o zĂper.
â Qual posição vocĂȘ quer? â ele questionou, de um jeito bem direto, mas o tom dele era muito necessitado.
â Eu posso escolher? SĂ©rio? â brincou, rindo levemente.
â Tem razĂŁo, eu nĂŁo deveria te deixar escolher. Eu sĂł deveria fazer o que eu quiser com vocĂȘ, né⊠â ele abaixou a calça, junto com a cueca e a ereção dele estava completamente exposta agora. Glande rosada e melada de prĂ©-gozo, extensĂŁo com algumas veias aparentes e ele claramente estava pulsando.
Deveria ser dolorido para ele estar com as calças nessa situação.
â Eu gostava de deixar vocĂȘ no comando na maioria das vezes⊠era divertido, vocĂȘ me surpreendia.
Quis provocar de volta, sentindo Enzo segurar uma de suas pernas e te puxar para mais perto, vendo vocĂȘ se sentar levemente na cama. Agora ele estava perfeitamente entre suas pernas, e segurava seu quadril. VocĂȘ jĂĄ conseguia sentir o calor que estava entre vocĂȘs dois.
â Puedo sorprenderte mucho mĂĄsâŠ
Ele segurou o prĂłprio pau e levou atĂ© sua buceta, dando alguns âtapinhasâ e sentindo como vocĂȘ o molhava ainda mais. Tinha vontade de se contorcer quando ele fazia aquilo. Por Deus, por que tinha que ser tĂŁo bom?
â Enzo, por favor⊠â suplicou.
â Por favor o que? â esse uruguaio era um perfeito canalha.
â Me fode.
â Isso aĂ⊠â ele ainda segurava a prĂłpria ereção e começou a penetrar lentamente. Apesar de vocĂȘ jĂĄ ter gozado e estar bem confortĂĄvel com ele, ele nĂŁo iria fazer isso com tanta brutalidade no inĂcio, morreria se te machucasse. â Boa garota, boa garotaâŠ
VocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior e inclinou a cabeça para trĂĄs levemente, sentindo cada centĂmetro em seu interior. Ele era grande, e como havia sentido saudade disso⊠vocĂȘs dois eram o encaixe perfeito, como duas peças de um sĂł quebra-cabeça que haviam sido feitas uma para a outra. Uma mĂŁo dele permanecia em sua cintura para te manter naquela posição, enquanto a outra foi deslizando para sua nuca e segurou firme, apertando um pouco seus cabelos.
Mantinha seus cotovelos no colchĂŁo para ficar confortĂĄvel e ele fez com que vocĂȘ erguesse a cabeça novamente para poder olhar para ele. O uruguaio havia gemido de satisfação ao poder sentir sua buceta deslizando no pau dele apĂłs meses sem esse contato, sem essa sensação maravilhosa que ele tanto amava.
â Ăs vezes eu me esqueço do quĂŁo gostosa vocĂȘ Ă©, mi amor⊠â ele começou a mover os quadris num ritmo relativamente lento. â Mas essa bucetinha sempre vai poder me fazer lembrar.
Sentia que ele movia os quadris atĂ© o final, apesar de estar lento, e alguns dos poucos pelos pubianos que ele tinha estavam encostando em sua pele sensĂvel, levando-a para um delĂrio que parecia ser de outro nĂvel. Mas, nĂŁo demorou muito para que isso ritmo lento fosse para algo mais intenso, e ele começava a mover os quadris com mais intensidade, num ritmo mais feroz, indo para frente e para trĂĄs.
Seus gemidos estavam sintonizados, e vocĂȘ podia observar perfeitamente o quĂŁo lindo ele ficava quando estava exposto a tanto prazer assim. O pomo de AdĂŁo subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e os cabelos estavam um pouco bagunçados. Os lĂĄbios de Enzo ficavam tĂŁo lindos entreabertos, principalmente quando estavam produzindo os gemidos mais profanos possĂveis, sĂŁo pecaminosos e altamente desejĂĄveis, do tipo viciante.
â VocĂȘ fica ainda mais linda assim, sabia?
O uruguaio levou uma mĂŁo atĂ© sua boca, deslizando o polegar pelo seu lĂĄbio inferior e deslizando-o para sua lĂngua, fazendo vocĂȘ chupar o dedo dele do jeito mais erĂłtico que conseguiu.
â La puta madre⊠tu me vuelves loco, mi amor.
VocĂȘ sorriu, maliciosa e contente por saber que estava o deixando tĂŁo maluca quanto vocĂȘ. Queria que ficassem alucinados de tanto prazer juntos, fazia meses que sentia falta disso e precisava matar essa saudade.
â Podemos trocar, amorcito?
â Claro que podemos â uma risada maliciosa escapou pelos lĂĄbios dele, saindo entre os dentes.
VocĂȘ se afastou um pouco dele e deslizou o corpo pela cama, apoiando-se nos joelhos e nas palmas das mĂŁos para que pudesse ficar de quatro. Abaixou o rosto o mĂĄximo que pĂŽde, ficando mais prĂłxima de uma almofada que estava na cama e manteve sua bunda bem empinada, dando Ă ele aquela visĂŁo que o faria surtar.
Ă, deu certo.
Imediatamente Enzo agarrou seus quadris e se posicionou perfeitamente atrĂĄs de vocĂȘ para que pudesse te penetrar. Dessa vez ele nĂŁo foi minucioso como havia sido hĂĄ alguns minutos atrĂĄs. Agora parecia que a fome que o uruguaio tinha havia vindo ainda mais a tona, aquela fome de vocĂȘ que era implacĂĄvel e o atingia com força. Um gemido de satisfação e surpresa saiu dos seus lĂĄbios ao ouvir o gemido rouco dele enquanto ele começava a mover os quadris sem pena alguma.
O som de sua bunda indo de encontro ao corpo dele estava ecoando pelo quarto, junto ao som molhado de sua buceta. Os gemidos se misturavam com o cheiro de sexo que tomava conta daquele cĂŽmodo naquela manhĂŁ chuvosa.
Ah, sentiu saudade disso, nĂŁo ia negar.
â Eu nĂŁo sei dizer de qual Ăąngulo vocĂȘ fica mais linda, mi amor â ele grunhiu. â CaralhoâŠ
Daquele jeito, ele estava atingindo um ponto sensĂvel em seu interior. Maldito homem que conhecia seu corpo como a palma da prĂłpria mĂŁo. VocĂȘ jĂĄ estava apertando os lençóis, e sentia que aquela sensação estava crescente em seu interior, chegando perigosamente perto de seu ventre e ameaçando atingir suas pernas junto ao ĂĄpice.
â E-Enzo, euâŠ
Quando ia abaixar a cabeça ainda mais, ele levou uma mão até sua nuca, buscando seus cabelos e os puxando levemente, fazendo-a olhar para frente enquanto permanecia com a cabeça levantada e ele segurava firme.
â Porra, mi amor⊠se vocĂȘ continuar gemendo desse jeito eu nĂŁo vou conseguir me segurarâŠ
â NĂŁo quero que se segure, amorcito â estava se sentindo a mulher mais promĂscua do mundo quando falava desse jeito, mas esse tom aveludado era capaz de fazĂȘ-lo perder o juĂzo. â Goza comigo, hm? GozaâŠ
Seus gemidos manhosos na mente de Enzo tinham o mesmo efeito de gasolina sendo jogada no fogo.
â Eu vou gozar- ugh! Caralho, eu vou gozar⊠â dizia, num tom que poderia ser atĂ© mesmo desesperado.
â Isso, isso mesmo. Assim⊠hmm, porra! â era tĂŁo bom ouvir ele falando desse jeito feroz.
E foi desse jeito que vocĂȘ atingiu o segundo ĂĄpice naquela manhĂŁ. Pensava que o uruguaio fosse capaz de te fazer ver estrelas, mas dessa vez vocĂȘ teve certeza que pĂŽde enxergar galĂĄxias. Um gemido â que mais soou como um grito manhoso â deixou seus lĂĄbios enquanto suas pernas bambeavam e vocĂȘ perdia qualquer força que restasse, sentindo-se desmanchado no pau dele como tanto gostava quando estavam namorando. Ele segurou seu cabelo com força e puxou levemente, enquanto vocĂȘ apertava os lençóis.
JĂĄ ele, havia gozado em seu interior, te fazendo sentir cada mĂnima gota daquilo que ele tanto almejava desde quando estava te chupando mais cedo. A voz de Enzo chegou atĂ© mesmo a falhar de tanto prazer que corria pelas veias dele enquanto ele desfrutava dessa sensação de satisfação imensurĂĄvel.
Permaneceram daquele jeito por alguns segundos, com suas respiraçÔes pesadas e se recuperando, antes dele sair de seu interior e cair no colchĂŁo, bem ao seu lado. Ele te puxou para o peito dele, e vocĂȘ o olhou, sorrindo maliciosa. Era bom senti-lo assim, poder fazer o peito dele de travesseiro e estar confortĂĄvel na cama bagunçada depois de atos tĂŁo intensos.
â TĂĄ muito cedo pra pedir pra vocĂȘ voltar pra mim? â ele disse, num tom brincalhĂŁo, mas vocĂȘ sabia que falava sĂ©rio.
VocĂȘ riu genuinamente.
â Acho que jĂĄ atĂ© passou da hora.
[...]
đđđđ đđ đđđđđ: oi morceguinhos đŠđđ eu tinha comentado sobre esse imagine do Enzo antes e de como eu tava com vontade de escrever sobre isso, muita gente me apoiou entĂŁo tamo aqui hihihi
inclusive plmds eu nĂŁo aguento mais fantasiar sobre esse homem, eu preciso de ajuda profissional, me indiquem os psicĂłlogos de vocĂȘs por favoooorr
sair do mundo das fanfics e entrar pra realidade e ruim pra um caralho
A noite em que tudo mudou.
Warnings: Sexo desprotegido, threesome, palavrÔes e sexo oral.
*Nao revisado
A festa acontecia como o planejado.
Pessoas com suas fantasias dançando, bebendo e fazendo outras coisas ''para maiores''.
VocĂȘ andava pela festa depois de pegar uma bebida acompanhada da sua amiga, e se apressava para ir para a pista da dança.
Do outro lado da festa Blas fantasiado do famoso Edward MĂŁos de Tesoura, conversava com MatĂas sobre um assunto em especĂfico.
''Ela nĂŁo vai te morder Blas! Ă sĂł chegar nela''
''NĂŁo dĂĄ Matias, certeza que nĂŁo vai rolar nada. Que ela nĂŁo vai querer'' Recalt apenas revirou os olhos com o comentĂĄrio do mais novo ''A gente passou um dia inteiro juntos, e nĂŁo teve nada. Nem selinho''
''Mas foi um dia trabalhando, aqui Ă© festa. Se solta BlĂĄs, arrisca. Hoje tudo pode''
Se despedindo do amigo, Recalt foi ao encontro da namorada dele, deixando Polidori em um dilema.
''Chego ou nĂŁo chego nela?''
Do outro lado da festa, Esteban(fantasiado de Charada) e Della Corte (fantasiado de JĂșlio Cesar) conversavam sobre o recente tĂ©rmino de Agustin.
''Esquece isso cara'' Esteban deu um gole de sua bebida e olhou para o amigo ''Acha alguém pra afogar essas magoas''
''Eu jå tentei, mas ninguém é o que eu procuro'' Mas antes mesmo que Della Corte pudesse continuar a falar, ele te viu passar.
Sua fantasia de Lady Loki te deixava ainda mais bonita, gostosa e tentadora. Passou de mĂŁos dadas com sua amiga, e apenas sorriu educada para os rapazes que conhecia de outros rolĂȘs, e de perfis do instagram.
Assim que chegou na pista começou a dançar e beber.
Enquanto isso acontecia, BlĂĄs tomou a coragem necessĂĄria e foi de encontro com vocĂȘ. Sua amiga que percebeu o rapaz alto se aproximando de vocĂȘs pegou seu copo e deu a desculpa que pegaria mais bebida para as duas.
''Oi oi''
Se virou e deu de cara com os olhos de BlĂĄs, que se dividiam em olhar para seu rosto e para seu busto marcado pelo decote.
''Oi Blas'' Sorriu e o abraçou carinhosamente ''Dança comigo?'' Pegou a mĂŁo dele e foi puxando ele para dançar com vocĂȘ.
Conforme o tempo ia passando, vocĂȘs se aproximavam cada vez mais. Os corpos iam se colando e a mĂŁo dele que antes se mexia enquanto dançava, agora estava na sua cintura.
''TĂĄ muito linda hoje'' Polidori disse baixinho, aproximando a boca da sua orelha
''VocĂȘ tambĂ©m, tĂĄ um charme Blasito''
Com o ritmo da mĂșsica vocĂȘ se virou e começou a dançar de costas para ele, que com uma coragem desconhecida, te puxou para mais perto dele, e começou a dar alguns beijinhos no seu pescoço.
''Sabe que desde o dia do ensaio, que nĂŁo paro de pensar em vocĂȘ...'' Com toda delicadeza do mundo BlĂĄs deu uma leve mordida na sua orelha e te virou pra ele. ''No teu corpo, teus olhos...''
Sem dizer mais nada vocĂȘs foram se aproximando um do outro atĂ© finalmente se beijaram.
Diferente do que vocĂȘ imaginava, o beijo de Blas era forte e com pegada. As mĂŁos dele se firmavam cada vez mais no seu corpo, e como se seu corpo fosse uma partitura que ele conhecia de cor, foi fazendo o que era decente de se fazer no local que estavam, te deixando ainda mais tentada.
Quando o folĂȘgo acabou, deu uma leve mordiscada no lĂĄbio dele e sorriu (sem saber direito se ela pelo desejo que jĂĄ sentia sĂł com o beijo ou devido ao ĂĄlcool).
Antes que Blas pudesse dar um Ășltimo passo sentiu o celular vibrar no bolso. Pegou e viu a notificação.
Otaño estå de ligando...
''Eu jĂĄ volto'' Deu um selinho em vocĂȘ e foi ver o que o amigo queria.
Sem mais escolhas voltou a dançar. Checou seu celular e viu uma mensagem de sua amiga, falando que havia encontrando um peguete dela na festa, e perguntava se vocĂȘ se incomodava dela ir pra casa com ele...
''Aproveita a noite!'' Foi o que voce respondeu sorrindo e se distraindo com a mĂșsica.
Quando fechou os olhos e suspirou, sentiu uma mĂŁo no seu ombro.
Se virou e colocou a mĂŁo de automĂĄtico no ombro dele...
Achava que era Blas, mas nĂŁo era....
''AgustĂn! Foi mal, achei que era outra pessoa''
Mesmo com o susto continuou com a mão no ombro dele, enquanto sorria sem graça.
''Decepcionada que sou eu?'' Perguntou fazendo uma cara pidonha
''NĂŁo, claro que nĂŁo''
Sentiu então aos mãos de Della Corte em suas cintura, e em reação colocou sua outra mão no ombro dele.
Foram então assim dançando juntos e conversando.
A partir daquele momento sua mente se dividia. Entre os olhos de Blas que dentro deles guardavam um ardente e forte desejo, que vocĂȘ acompanhava com seu corpo. E a outra parte pensava nas mĂŁos de Della Corte passando pelo seu corpo, fazendo ele arder e tirando a sanidade da sua cabeça de pouco em pouco.
''Adorei a fantasia'' Aproximou seu rosto do dele e passou a mĂŁo esquerda pela coroa de raminhos que ele usava.
''Obrigado, era pra ter a Cleopatra mas nĂŁo deu boa''
''Sinto muito'' Respondeu jĂĄ sabendo do que se tratava
''Tudo bem. Mitologia nĂłrdica sempre me interessou mais mesmo''
E com todo charme que existia no corpo daquele homem, o mesmo pegou sua mĂŁo que aindava estava mexendo na coroa dele, e com a beijou.
Enquanto ia subindo os beijos, Della Corte olhava nos seus olhos.
Antes que se desse conta estavam se beijando. Suas mãos agarradas nos braços dele, e ele segurando seu corpo puxando no dele.
Terminando aquele momento, deram alguns selinhos sorrindo e voltaram a dançar.
AgustĂn te virou e te puxou para dançar prĂłxima dele.
Batida vai, batida de mĂșsica vem, olhou para sua frente e viu Polidori novamente.
Parecia tĂmido, como se toda a coragem de chegar em vocĂȘ tivesse ido embora.
Com carinho, ergue sua mĂŁo e ele a pegou.
Foi então que aquela noite começou a tomar outro rumo.
Enquanto Della Corte dançava agarrado a sua cintura, atrĂĄs de ti, vocĂȘ e BlĂĄs trocavam olhares, atĂ© finalmente se beijarem.
Ele segurava seu rosto como se quisesse ter certeza que aquilo nĂŁo era sonho. JĂĄ vocĂȘ se deliciava com tudo que sentia. As mĂŁos dele passando pelo seu torço, e acompanhado disso tudo os beijos e mordidas de Della Corte em seu pescoço.
''MatĂas e o resto da galera jĂĄ foram, jĂĄ era minha carona'' Polidori disse em meio ao beijo
''A minha também'' Respondeu jogando a cabeça para trås apenas para encontrar o rosto de Della Corte te encarando com um sorriso de lado ''Minha amiga foi embora com um peguete'' Virou o rosto para o homem e sua frente e soltou um ''fazer o que?' apenas para ele
''Bem, tem a minha casa'' Della Corte disse gentilmente te virando, para ficar de frente com ele ''Podem dormir lå. Melhor que pegarem um uber nesse estado, ou até ficarem sozinhos em casa assim''
''A gente nem ta tĂŁo bebado Agustin'' Blas riu tentando se defender
''A Ă©? CadĂȘ sua mĂŁos de tesouras?'' Apontou para Blas que apenas deu um sorriso de lado ''E vocĂȘ. cadĂȘ seu elmo em?'' Apontou para vocĂȘ que sorriu envergonhada e escondeu o rosto no peito de Polidori
''Ă, acho que nĂŁo tenho argumentos'' BlĂĄs pegou seu rosto e levantou para que vocĂȘs se encarassem ''O que acha gatita?''
Nem Ă© preciso dizer que menos de cinco minutos depois, vocĂȘs jĂĄ estavam a caminho da casa de Della Corte.
O caminho com vocĂȘs trĂȘs no uber, no banco de trĂĄs do carro foi um teste de fogo.
Suas mĂŁos apertavam as coxas dos rapazes, que faltavam revirar os olhos devido o tesĂŁo que crescia neles.
Assim que chegaram na casa de AgustĂn, ele abriu a porta, tiraram os sapatos e como se nĂŁo planejasse nada disse com formalidade onde era o quarto dele, e que vocĂȘs poderiam ir se preparar para dormir que ele jĂĄ ia, apenas tomaria uma ĂĄgua rapidinho.
Quando chegaram no quarto, pediu toda delicada para que BlĂĄs te ajudasse a desamarrar o corset que usava.
Enquanto sentia ele soltar a corda que segurava a roupa, sentiu ele novamente dando beijos por todos seu pescoço.
''Puta que pariu, como vocĂȘ me deixa louco mulher''
Se virou para encarar ele, e foi empurrando o mesmo para a cama do dono da casa.
Assim que o rapaz se encontrou sentado na cama, tirou devagar o resto, ficando apenas com a lingirie preta que usava por baixo a maquiagem que completava a fantasia.
''NĂŁo acredito que perdi o showzinho inicial'' Agustin disse se encostando no batente da porta do quarto, o que fez vocĂȘ rapidamente virar o rosto e engolir seco, vendo ele ainda com a fantasia ''Continua gatita, continua vai''
Se virou para Blas e foi subindo no colo dele.
Com a ponta dos dedos foi desabotando a camisa social branca dele, e a retirou junto dos suspensĂłrios.
Começaram a se beijar entĂŁo. Algo muito mais erĂłtico do que antes. De surpresa recebeu um tapa dele direto na sua bunda. Graças a força e o tamanho da mĂŁo dele, sentiu toda sua nadega direta arder, fazendo vocĂȘ gemer com a sensação.
Sentiu então alguém abrir seu sutiã e joga-lo longe.
''AgustĂn'' Gemeu sentindo ele brincar com seus seios, enquanto a mĂŁo de Blas descia direto para sua buceta, massageando ela ainda por cima do tecido da calcinha. ''Assim mesmo, continua...''
''Ta falando isso pra qual dos dois?'' BlĂĄs brincou colocando mais pressĂŁo na mĂŁo que massageava seu clitĂłris
''Foi para os dois''
Perdida no prazer que sentia, logo a sensação do pau de BlĂĄs em baixo de vocĂȘ, demonstrando o desespero que ele sentia.
Não sabe se os dois trocaram olhares ou o que, mas sentiu Agustin te puxar e pegar no colo, enquanto Blas ia mais para tras enquanto tirava a calça e a cueca.
Della Corte te deixou na cama novamente, e te guiou para ficar de quatro, com a bunda empinada para Blas.
Viu entĂŁo ele, parecido com um deus romano tirar a fantasia, ficando completamente pelado na sua frente.
''Ă isso que vocĂȘ quer Ă© sua putinha?'' Enquanto ele dizia, sentia os tapas de Blas aumentando a força aos poucos ''Queria ser fodida por dois Ă©?''
Della Corte fez carinho no seu rosto, e se abaixou para dar um Ășltimo beijo em vocĂȘ antes de colocar todo o membro dele dentro da sua boca, e ir estocando lentamente.
Os gemidos dele preenchiam seus ouvidos, te deixavam cada vez mais excitada. Mas tudo melhorou quando sentiu Blas abaixar sua calcinha até o fim das suas coxas e enterrar o rosto na sua buceta.
O rapaz chupava sua buceta, e de deliciava com o sabor dela como se fosse a Ășltima refeição dele.
Seus gemidos se misturavam com o barulho molhado do pau de Della Corte entrando e saindo da sua boca.
Tirou por alguns instantes ele entĂŁo, apenas para gemer livremente, enquanto punhetava o membro de Della Corte.
''Blas por favor... eu vou gozar, continua vai'' Pediu tĂŁo manhosa, que chegou a dar pena e causar uma risada neles.
''NĂŁo'' Polidori se levantou e estapeou sua bunda mais uma vez ''VocĂȘ goza'' Sentiu enquanto ele falava, o pau dele passar pelos seus lĂĄbios e todo o resto da sua regiĂŁo que pingava devido o tesĂŁo que sentia ''Mas goza no meu pau''
Para o descontento de Della Corte, Blas puxou seu cabelo e te deixou com as costas encostada no peito dele enquanto metia em vocĂȘ te fazendo gemer alto, cheia de prazer.
AgustĂn ficou um tempo vendo a cena, atĂ© perceber que nĂŁo aguentaria mais de tesĂŁo e precisava te fuder.
''Espera Blas'' Disse em meio aos gemidos, fazendo ele parar com os movimentos ''Della Corte'' Chamo-o sendo correspondida com um sorriso de cheio de expectativa ''VocĂȘ por um acaso tem lubrificante?''
Diferente do que eles pensavam essa noite iria melhorar. AgustĂn rapidamente foi atĂ© uma gaveta no armĂĄrio e pegou o gel lubrificante.
Enquanto ele fazia isso, vocĂȘ e Blas se arrumaram.
O rapaz deitado com as costas encostadas na cama, e vocĂȘ no colo dele. Foi aos poucos sentando no pau de Polidori, que gemeu e agarrou sua cintura em uma tentativa de controlar a vontade que sentia de gozar.
Se ajustou e deixou sua bunda bem empinada para o mais velho, que um pouco cuspiu no seu buraquinho mais apertado, mas logo pingou o gel nele, espalhando com o dedo.
''Agustin, se apressa pelo amor de Deus...'' Blas gemeu mordendo o lĂĄbio inferior
''PaciĂȘncia jovem, calma...''
Quando sentiu que vocĂȘ jĂĄ estava preparada o suficiente, Della Corte aplicou um pouco mais de lubrificante dessa vez no pau dele. Passou bem por todo membro, jogou o frasco do produto e logo foi colocando o membro duro e melado dentro de vocĂȘ.
Sentir aqueles dois paus dentro de vocĂȘ era um ĂĄpice do prazer.
Enquanto Della Corte socava todo o pau no seu cuzinho e dava tapas na sua bunda, BlĂĄs impulsionava a cintura dele para ir mais fundo na sua bucetinha.
Os gemidos dos trĂȘs se misturavam, os palavroes entravam no meio e o som dos trĂȘs corpos deixava tudo ainda melhor.
Diferente dos tapas que Blas que mais ardiam do que causavam dor, os de Della Corte diretamente doiam. Mas eram tĂŁo bons...
''Eu vou gozar...'' Blas disse, muito mais como um aviso
''Goza vai Blas, enche minha buceta com a sua porra vai''
Depois de mais algumas estocadas sentiu Blas gozar dentro de vocĂȘ. Se beijaram enquanto ele arfava e sentia vocĂȘ aperta-lo melhorando toda a sensação. Sabe-se como, o membro dele continou duro e ele assim continou a meter em vocĂȘ, atĂ© sentiu sua buceta apertar o pau dele mais uma vez enquanto vocĂȘ gozava e gemia o nome dele.
Alguns segundos depois, Agustin parou de meter em vocĂȘ e tirou o pau de dentro do seu cuzinho. Logo te virou fazendo ficar de frente para ele, deitada ao lado de Blas.
''Minha vez''
Poderia morrer com o sorriso de Della Corte.
Mas em vez disso apenas abriu seus pernas e puxou ele pela parte de trĂĄs do pescoço, para que ele finalmente metesse em vocĂȘ.
O prazer que jĂĄ era incrivel melhorou quando Blas lambeu dois dedos e começou a te tocar enquanto Della Corte ainda metia em vocĂȘ, dessa vez com as pernas nos ombros dele.
''Ah isso...'' Revirou os olhos e segurou bem nos pulsos do mais velho.
Gemia perdida no prazer, logo sendo calada por Polidori que novamente te beijou, tendo a companhia das estocadas de Della Corte que aumentou a força das estocadas atĂ© finalmente sentir vocĂȘ gozando no pau dele, enquanto gemia uma bagunça do nome dele com o de Blas.
Foi entĂŁo que ele deu mais algumas estocadas e gozou dentro de vocĂȘ.
Sentia porra dele se misturar com a de Blas, te causando um desvaneios de pensamentos.
Os trĂȘs entĂŁo se deitaram na cama (que graças a Deus cabia os trĂȘs).
''Que noite'' Foi a Ășnica coisa que vocĂȘ conseguiu dizer depois de se acalmar.
Os dois rapazes riram e se viraram.
Enquanto Agustin te engolia em um abraço gostoso, vocĂȘ e Blas faziam carinho, ele no seu corpo ainda nu, e vocĂȘ no rosto dele.
acho q eu dropei do fandon do cast de lsdln
me identifico com ele as vezes
admiro muito o pardella porque ele Ă© padrĂŁo e doido.
me enamoređ©đ€
entendi algo? nem um caralho mas se tem sociedade da neve tem mulher feliz!
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo CrepĂșsculo enquanto amassamos um pote bem grandĂŁo de miojo sabor tomate da turma da MĂŽnica igual a dama e o vagabundo (ele Ă© a dama)đ
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