Mais um pouco do conteúdo repulsivo entre professor Charlie e leitora-aluna-menor de idade-pervertida.
Vou dar continuidade sempre que estiver bêbada demais para escrever um texto, ou seja, vai durar para sempre. Parte 1 aqui. Tem até um título agora, dado por alguém que sabe o que diz. (Obrigada, Dra. T.)
-No corredor após a aula, alguns rapazes elogiaram suas pernas, expostas demais depois que você propositalmente subiu a saia na cintura.
-As cantadas não surtiram efeito nenhum além de alimentar seu ego (já muito bem alimentado, obrigada).
-As garotas te olhavam dos pés a cabeça.
-Você revira os olhos para todos esses idiotas. Nada fora do comum.
-Exceto que você tivera o pau de Charlie na noite passada.
-E que só pensava em quando transariam de novo.
-Aliás, seu andar seria praticamente um desfile se você não estivesse tentando disfarçar a dor em cada passo.
-Foi o melhor que você já teve até hoje, por sinal. Sim, apenas uma vez e já está no topo da sua (longa) lista.
-E sim, vocês transariam de novo. Quando você se despediu com um beijo em seu rosto e um doce "boa noite, professor" após o orgasmo violento de ambos, a expressão de culpa que se formou naquele rosto tão bonito te deu essa certeza.
-É tão excitante bagunçar a cabeça dos homens, ter esse poder por si só já te torna insaciável.
-Se tratando de Charlie então, era simplesmente viciante.
-E depois de meses de luta ele finalmente estava na palma de sua mão. Pobrezinho.
-Apesar de seu útero espancado, você aguentaria feliz uma próxima rodada: sua pequena calcinha já estava molhada só com o pensamento.
-"Entre" Charlie respondeu após você bater na porta, no fim do corredor.
-A voz trouxe soou tão sexy quanto os gemidos e palavrões sussurrados em seu ouvido.
-Sentada na cadeira que ele indicou, você se embriagou com a visão do peitoral denso que esticava a camisa, das mãos grandes repousadas na mesa, na forma como os lábios -que você ainda não provou- se moviam enquanto ele falava.
-Nada de importante, por sinal, só algumas besteiras sobre você não comentar com ninguém sobre o ocorrido, as possíveis consequências daquele ato. Coisas que você já sabia.
-Que seja. Mesmo sentado seu tamanho era poderoso, a roupa formal não escondia que Charlie estava muito bem em forma, para seu deleite.
-Impaciente, você se levantou e trancou a porta, indo em sua direção, suspirando em falso tédio.
-"Eu sei que eu não posso contar pra ninguém, professor, mas me diz uma coisa..." você disse, interrompendo-o, observando os papéis na mesa, a xícara de chá que ele não havia tocado desde que você chegou, a decoração aconchegante nas paredes e finalmente repousando naqueles olhos confusos cor de mel.
-Ou de conhaque.
-Você alisou um dos ombros por cima da camisa, sorrindo quando ele perguntou o quê, visivelmente tenso pela proximidade. Ele engoliu em seco quando você passou uma perna por cima de sua coxa.
-Se acomodando ali, você mordeu o lóbulo de sua orelha e perguntou com um risinho como você explicaria o bom desempenho na prova às suas amigas e aos seus pais, que ficariam tão orgulhosos.
-Pobrezinho, você podia sentir o coração dele acelerando e o volume crescendo em sua calça.
-Charlie murmurou para você se afastar mas você mal prestou atenção, já que estava com o rosto afundado em seu pescoço enquanto se estimulava sutilmente em sua perna.
-Ele se amaldiçoou antes de firmar a mão em sua lombar, acelerando seus movimentos.
-Deuses, o cheiro dele era incrível, a maciez do cabelo também.
-Esse homem era intoxicante, você não conseguiria parar de montar aquela coxa nem se quisesse.
-"Sua nota na prova foi pura coincidência", ele disse baixo em seu ouvido. "Você terá que fazer muito melhor se é isso o que procura".
-O desafio foi o suficiente para acelerar seu orgasmo. "Jura? Você parecia ter se divertido tanto quanto eu, professor".
-"Mas talvez eu tenha alunas melhores do que você."
-Desgraçado, como ele ousa insinuar isso? De jeito nenhum você batalhou tantos meses para ser desprezada assim.
-A altura dele na cadeira fez com que você precisasse ficar praticamente na ponta de seus tênis para controlar melhor os movimentos naquela coxa macia e musculosa.
-"Você não tem alunas melhores do que eu, mas com certeza não é meu professor favorito" você replicou, arfando.
-As duas de mãos de Charlie agarraram sua bunda com força por baixo da saia e ele aumentou a fricção em seu clitóris.
-Seu corpo adolescente foi facilmente sustentado por aquela coxa robusta quando seus pés deixaram o chão. Você fechou os olhos e segurou firme com os dois braços ao redor dele.
-"E é por isso então que você está aqui, tão desesperada que está arriscando ser pega só pra gozar na minha perna?"
-Você mal prestou atenção, gemendo quando sua boceta se contraiu dolorosamente e sua umidade se espalhou escurecendo uma pequena mancha na calça bege.
-A agitação dos alunos que aproveitavam o intervalo lá fora ocultou seus sons lascivos.
-Não foi como no pau dele, é verdade, mas o orgasmo foi delicioso, infinitamente melhor do que no seu travesseiro.
-A sala de Charlie não seria mais a mesma depois disso.
-A calça dele também não, você pensou quando conseguiu se manter de pé, depois de alguns segundos.
-Vocês se olharam, ambos estavam levemente suados e desalinhados.
-Era óbvio em seu comportamento que você era a primeira aluna com quem ele transou.
-Você gostou disso. Muito.
-Batidas na porta. Droga.
-Charlie se levantou por impulso mas rapidamente sentou após perceber que sua ereção ainda estava (bastante) visível.
-Você poderia ter ficado nervosa como ele, que agora encarava a mancha inexplicável na perna.
-Mas você não era assim. Já passou por situações piores.
-Pegando a xícara, que ele provavelmente havia ganhado da esposa, você derramou um pouco do líquido morno de modo que ocultasse as evidências de seu clímax e espalhasse novas manchas menores, inclusive na camisa azul.
-É, talvez você tenha errado e derramado um pouco demais.
-Você riu e correu para abrir a porta, Charlie bufou, não parecendo muito feliz.
-A filha dele entrou, surpresa por encontrar os dois mas não o bastante para esquecer de perguntar sobre a carona para casa, também reparando que o pai havia acidentalmente cometido um desastre com o chá.
-Ah, sim, você poderia ir com eles, ela disse.
-Claro, você adoraria, mas tinha um encontro depois da aula.
-O sinal soou estridente
-Era a sua deixa.
-"Até logo, sr. Barber" você disse ajeitando sua mochila no ombro e saindo sorridente junto com sua melhor amiga.
Você queria ser essa parede? Ter seus ossos quebrados, vasos sanguíneos rompidos, órgãos internos fatalmente estourados pela fúria bizarra de Kylo Ren?
Porque eu sim ❤️
Eu tenho pouquíssimo tesão no Toby Grisoni ._.
Hello
Primeiro amo suas histórias, por favor não para nunca de escrever 💕
Segundo, eu não sei de onde veio a dúvida mas vc é hetero? kk só curiosidade msm
Olá ❤️
Que amor, obg 😍
E não, eu não sou hétero kkkk sua dúvida é interessante, tem gente que tem tipo um radar pra isso, é incrível kkkkkk
Eu sou bi :)
No meu sonho essa noite o Kylo ren me vestiu de mulher e me deixou de 4 pra me humilhar enquanto a gente.. bem vc sabe 😌
Porra, que maravilha deve ter sido 🤤
Ronald please😍imagine .... Com direito ao facã
Amiga... Você sabe que o lance do facão deu merda, talvez algum dia eu faça essa porra mas... kkkkk o trauma foi grande, pelos céus!
DIVINO, PERFEITO, SUBLIME, GLORIOSO!!!!
Kero dar o c pro adam
Não vou mentir, também quero.
-Resumo: você é uma jovem médica que tem uma queda por Kylo Ren.
-Alerta: linguagem explícita, ambiente hospitalar, má conduta médica, voyeurismo. Paciente!Kylo Ren X Médica!Leitora.
-Palavras: 502.
Cuidar da recuperação do Líder Supremo era uma responsabilidade e tanto para uma médica recém formada. Mas você poderia lidar com isso, certo?
Tudo bem que ele era o cara mais atraente que você já viu e... —Não, nada de pensamentos impróprios, dizem que ele é capaz de ler mentes. —Você repetiu para si mesma enquanto caminhava em direção ao quarto, localizado no fim do corredor.
Você abriu a porta e... Porra! Você não estava preparada para essa cena! Sua mente saiu em disparada quando você se deparou com o Comandante deitado em seu leito, sem camisa, o corpo enorme ocupando quase todo o espaço, coberto somente da cintura para baixo com lençóis finos.
Com a mente perdida em excitação, medo e curiosidade você se aproxima, passos lentos ecoando no chão enquanto admira essa obra de arte. Graças a Deus ele está dormindo, ao menos assim você pode pensar o que quiser sem que ele te estrangule usando a Força.
Mesmo com as marcas de cicatrizes e ferimentos de guerra, alguns ainda abertos, ele parecia uma escultura perfeita em mármore, moldada em músculos amplos e fortes. O peito subia e descia lentamente com a respiração, os músculos do abdômen ondulavam com suavidade e os bíceps se contraíam levemente com os espasmos do sono. Mas o mais impressionante era seu rosto.
Você não conseguia parar de chegar perto, sua respiração quase falhando.
A visão era privilegiada: muitas pintas e sardas contrastavam com a pele pálida e davam um ar angelical que ia contra tudo o que você já tinha visto nele. Seus cabelos tão pretos quanto a noite espalhados pelo travesseiro eram uma moldura incrível. O nariz longo, aquilino, configura um desenho único, sem falar nos lábios, carnudos, macios e rosados... Uau, Kylo Ren era um homem e tanto! Era exatamente o tipo de cara que faria você abrir as pernas facilmente sem pensar duas vezes.
O que você não faria para tocar esses músculos, beijar esses lábios perfeitos, deslizar suas mãos pelas madeixas grossas e deixá-las afundarem... De repente você estava se imaginando montando o rosto dele ali mesmo, a língua dele quente e molhada explorando a sua boceta com habilidade, você ofegante gemendo o nome dele enquanto suas unhas afundam e bagunçam as ondas negras que você tanto sonhava, ditando seu ritmo com o balanço dos seus quadris naquela boca incrível.
Você precisava tocá-lo agora mesmo. Nem que seja por um segundo, só o suficiente para sentir a pele macia e o calor dele na ponta dos seus dedos antes de você usá-los em si mesma mais tarde.
Quando você chega a milímetros de distância uma mão enorme se ergue subitamente e segura seu antebraço inteiro com uma força surreal. Um par de olhos castanhos se abrem furiosamente e te encaram com uma mistura de ódio e desejo. Os lábios se contraem em um sorriso malicioso, e a voz que sai deles te derrete como uma vela:
—Se eu fosse você, doutora, tomaria mais cuidado com esses pensamentos.
-Resumo: Durante uma invasão ao seu planeta, Kylo Ren te sequestra e decide que você pode ser útil para ele.
-Alertas: linguagem explícita, consentimento duvidoso, humilhação, agressão física, agressão verbal, sequestro, uso inadequado da força, estrangulamento, homem vestido X mulher nua, negação e atraso do orgasmo, dominação/submissão, dirty talk, bloodplay leve.
-Palavras: 3696.
-Descrição ruim de um sonho recente, resultado de uma imaginação fértil e masoquista.
Você acordou sem fôlego. Imagens do seu pesadelo recente ainda estavam na sua cabeça, juntamente com uma dor intensa de partir o crânio ao meio.
Você está deitada num colchonete no chão de um cômodo vazio e congelante de durasteel.
Respira fundo. Esfrega os olhos. Apalpa o corpo. Menos mal que você está acordada e não está ferida, exceto por alguns arranhões superficiais nos braços e pernas. Você está usando um vestido cinza largo que nunca viu antes, sem roupas íntimas. O aspecto da sua pele e cabelo indicam um banho recente que você não se lembra de ter tomado. A medida que o pânico pós-pesadelo diminui, as imagens se realinham mentalmente com maior coerência. Você se deu conta de que eram lembranças:
Naves da Primeira Ordem escurecendo o céu. Tiros, explosões, gritos, multidões sem rumo. Você fugindo em direção à floresta. Falta de ar, fumaça adentrando as narinas, cansaço, dor. Você se enfia mata a dentro, sem perder o ritmo de fuga. Pânico. Escuridão. Coração explodindo no peito. Sons ficando cada vez mais distantes. Você colide com uma barreira de vestes negras flutuantes entre as árvores densas, o impacto te levou ao chão mas a criatura não se moveu um milímetro sequer. Você tentou se arrastar para trás, trêmula, mas seu corpo foi subitamente congelado. A realização foi um choque: Kylo Ren, o monstro responsável pela destruição em massa do seu planeta. Um milhão de sentimentos horríveis ferveu em seu peito. Impedida de encontrar qualquer palavra, lágrimas ameaçaram romper a superfície dos olhos. Um sabre vermelho crepitante se acendeu na sua frente.
Tudo bem, se fosse para te matar, que seja logo. Você jamais imploraria por piedade. Jamais. Você apertou os olhos com força mas nada aconteceu por longos segundos. Você ouviu a lâmina instável se recuar.
Mas o que...?
Você abriu as pálpebras, confusa. O rosto mascarado estava levemente inclinado, te observando. Um calafrio sacudiu seus ossos. O braço direito de Kylo se levantou, o antebraço se estendeu em um meio-círculo em sua direção, os longos dedos de couro se curvaram lentamente quase tocando sua testa. Uma pressão ensurdecedora te invadiu e tudo escureceu.
E então você acordou aqui.
Você precisa dar um jeito de sair de onde quer que esteja, já que ninguém virá atrás de você.
Talvez Kylo suspeite que você tem algum envolvimento com a Resistência, o que não é verdade. Talvez ele queira te interrogar, te torturar, te exibir como um animal de circo. Ou te fazer prisioneira por pura diversão pelo resto da vida até se cansar e te dar um fim indigno.
Nenhuma dessas possibilidades te agradou, então quem sabe você pudesse encontrar uma saída se olhasse bem ao redor.
Afinal ser capturada é pior do que ser morta.
Você se levantou, meio tonta, e foi em direção a porta.
Deve haver alguma forma de burlar o sistema de segurança.
Quando você chegou perto do painel a porta de metal se abriu lateralmente num baque e logo foi eclipsada pela mesma figura maciça que você viu na floresta. O susto te fez pular para trás, seu estômago embrulhou quando todo o desespero voltou instantaneamente.
Você não gritaria, não questionaria, não imploraria. Você pensou.
Nunca daria a ninguém esse privilégio.
Mas este era Kylo Ren, e você vacilou quando ele começou a se aproximar.
Com o olhar pregado na fenda vazia da máscara, você deu alguns passos para trás, considerando se conseguiria ultrapassá-lo em direção a porta apesar de sua largura imponente.
Não, correr definitivamente não é uma boa opção.
É possível sentir o olhar dele te corroendo, seu poder parece físico, tão denso que pode ser tocado no ar.
Você não possui informações ou coisas de valor, então talvez o vença pelo cansaço quando ele perceber que não conseguirá nada. Que serventia você teria à Primeira Ordem, afinal? Você não tem sequer uma habilidade útil como escrava.
—Ah, garotinha.... –A voz saiu através de um modulador, o timbre era tão sombrio que você congelou de medo— Mal acordou e já está tão ansiosa para descobrir sua tarefa.
Seus olhos se arregalaram. Você tinha ouvido os rumores de que Kylo Ren pode ler pensamentos. E aí estava a prova viva, te fazendo sentir mais vulnerável do que nunca.
A porta se fechou atrás dele.
—É ainda mais fácil quando são tão altos e patéticos quanto os seus. Mas você tem razão, você seria inútil à Primeira Ordem, é a mim que você servirá.
Seu sangue parou nas veias.
Em passos pesados contra o chão de metal ele se aproximou e ficou a um braço de distância. Você tentou recuar mas seus membros estavam paralisados, como na floresta. Sua garganta estava sendo apertada o suficiente pra você não conseguir respirar. A Força, você pensou. Você tentou com tudo o que podia contrair seus músculos e se libertar, em vão.
A máscara se inclinou em direção aos seus pés descalços e subiu pelas suas pernas, passando por seus quadris, sua barriga, seus seios, seu pescoço até finalmente repousar em seu rosto. A criatura estava te avaliando? Será que... Não, não pode ser. Dentre tantas pessoas no universo ele realmente escolheria você? Ele não poderia pagar alguma profissional para isso? Quem esse desgraçado pensa que é?
Seu rosto se contorceu numa carranca de nojo. Já que você não conseguia falar, sua mente disparou as piores maldições que você pode se lembrar, mas se ele ouviu, não demonstrou.
Sua visão começou a escurecer devido a privação de oxigênio.
A Força se dissipou, você desabou no chão tossindo e sugando ar como se tivesse se afogando. Você se encolheu e tentou massagear a garganta. Seu corpo ardia em cada fibra. Duas mãos grandes te levantaram pela gola do vestido e te chocaram contra uma parede próxima. Suas costas e cabeça doeram ainda mais com o impacto. O vestido subiu quase revelando seu sexo, o ar frio fazendo suas coxas expostas arrepiarem.
Filho da puta, desgraçado!
Você se debateu, socou-o no peito, chutou suas pernas, amaldiçoou, mas nada pareceu o incomodar. Quando suas forças chegaram ao fim ele riu. Você nunca imaginou que poderia odiar tanto uma risada.
A máscara se aproximou do seu ouvido, a estática quase vibrando em sua pele.
—Cuidado, garotinha, eu posso fazer isso doer.
Novamente a força te paralisou, o peito amplo de Kylo esmagou você contra parede como uma rocha. As mãos enormes desceram pelas suas coxas e subiram acariciando sua pele e levantando o vestido. Antes que você pudesse gritar, uma delas tapou sua boca.
—Quieta.— Ele disse sem emoção enquanto esfregava a ereção em sua barriga. Para sua infelicidade parecia enorme. Não seria difícil fazer doer.
Kylo bufou, certamente tendo escutado seu pensamento. —Quanto mais você tentar lutar, pior será... Você não quer tornar isso difícil, quer?
Você negou com a cabeça, seus olhos estavam umedecendo com o desespero. Você repete para si mesma que quanto mais rápido tudo terminar, melhor. Você fará o que é preciso antes de dar um jeito de fugir.
—Isso é o que vamos ver.
A mão deixou sua boca enquanto ele rasgou seu vestido ao meio. O tecido escorregou pelo seu corpo e caiu no chão, revelando sua figura completamente exposta. Você corou, vergonha e medo brigaram internamente por mais e mais espaço. Você fechou os olhos para tentar se imaginar em outro lugar, talvez dessa forma seja mais simples passar por esse pesadelo, mas você duvidou.
Com ambas as mãos Kylo começou a amassar seus seios. Um estranho prazer indesejado se acendeu em você quando ele rolou os mamilos já rígidos entre os dedos indicador e polegar.
Uma das mãos desceu até seu sexo e espalhou suas dobras. Você segurou um prazer vergonhoso causado pela textura das costuras da luva em sua carne macia. Os dedos começaram a explorar com agilidade ao redor do clitóris. Você fez de tudo para bloquear o desejo crescente, mas nada funcionou, seu corpo não era tocado dessa forma há muito tempo e em minutos você estava arfando e mexendo os quadris sutilmente para buscar mais daquele toque.
—Já tão molhada... O que será que os habitantes do seu planeta iriam pensar se a vissem agora, garotinha desprezível?—A luxúria era perceptível mesmo através do modulador.— Seria um costume local se comportar como uma putinha?
Mais vergonha esquentou suas bochechas, você jogou o rosto para o lado esperando se fundir na parede, seu corpo estava te traindo ridiculamente, você já não sabia se poderia segurar as lágrimas por muito tempo.
—Olhe só para você, doendo por mim tão descaradamente... Você me enoja.— Disse Kylo sussurrando, aumentando a pressão em seu clitóris com uma mão e apertando seus seios com outra.
Você tentou protestar, mas era inútil. Não adiantaria mentir já que nem sua mente era segura. Ele estava certo, por fim. Que outro tipo de pessoa ficaria excitada nessa situação? Somente alguém como você, alguém desprezível. O reconhecimento veio acompanhado de lágrimas quentes em suas bochechas, entre suspiros mal contidos.
—Isso mesmo, boa garota.— A frase saiu como um gemido, inesperadamente sua boceta se contraiu em resposta a essa espécie de elogio e você se repudiou mais ainda.
A mão que estava em seus seios subiu até a sua boca, cobrindo-a quando dois dedos grossos entraram na sua boceta. Você gritou e soluçou contra o couro, dor e prazer se chocaram numa mistura vexaminosa.
Os dedos se curvaram dentro de você e a palma acolchoada massageou seu clitóris. O prazer era intenso e doloroso, você sentiu seu orgasmo sendo puxado rapidamente. Suas paredes latejaram nos dedos dele, suas lágrimas brotando pesadas, você tentava se contorcer para não gozar, pensava em coisas horríveis, no seu planeta destruído, nas explosões repentinas. Não adiantou. Ele sabia. Não havia outra razão para te levar à beira do precipício além de te humilhar profundamente. Ele estava sendo cruel de propósito.
Quando você estava prestes a gozar, ambas as mãos se afastaram, você gritou com a sensação de abandono tão repentino, se seu corpo não estivesse paralisado você teria arqueado suas costas em direção a Kylo violentamente. Deuses, como era possível sentir tanta repulsa e desejo ao mesmo tempo? Seu núcleo se apertou no vazio pela negação do orgasmo, suas lágrimas se transformaram em soluços.
—Você terá que implorar se quiser gozar, vadiazinha. —O sorriso por trás da máscara era audível.
Você reuniu todas as forças para responder, sussurrando trêmula, com a cabeça para trás apoiada na parede, cansada e com olhos semicerrados.
—Eu nunca vou implorar nada para uma criatura que é covarde demais até para me olhar nos olhos.
Kylo ficou quase imóvel. Os segundos seguintes pareceram uma eternidade.
O único som no quarto era o das respirações, a dele modulada e constante, a sua ofegante e entrecortada, uma amostra de seu esgotamento. Kylo finalmente se movimentou com um passo para trás. Você sentiu mais uma vez o olhar da máscara te memorizando: nua, corpo preso na parede, rosto vermelho, peito arfando. Uma verdadeira bagunça de suor reluzente e lágrimas.
Você devolveu o olhar, apesar de sua posição humilhante e quase sorriu com essa pequena vitória de tê-lo desestabilizado.
Mas logo se arrependeu, quando a Força se dissipou de você, te levando direto ao chão pela segunda vez, antes da criatura se agachar na sua frente, enrolar os dedos no seu cabelo e puxá-lo, guiando sua cabeça para cima com força suficiente pra arder seu couro cabeludo. Você gritou e tentou tirá-lo pelo antebraço, mas isso só aumentou a intensidade do aperto. Rapidamente você parou de lutar, choramingando de dor.
—Eu avisei que se você me desafiasse seria pior. —A mão saiu do seu cabelo para acertar um tapa doloroso em seu rosto, você mal pôde ver o movimento. Estrelas salpicaram sua visão e o gosto do sangue cortou seu paladar. A picada do couro ardeu em sua pele, e por incrível que pareça a sua boceta latejou, relembrando sua necessidade, seus olhos se arregalaram em surpresa perante sua própria reação. Antes que você pudesse recuperar o foco o lado oposto do seu rosto foi atingido com ainda mais raiva. A dor te entorpeceu, saliva e sangue ameaçaram escorrer no canto do seu lábio inferior mas você os capturou com a língua. Sua cabeça estava zunindo, você mal pode distinguir o que a criatura estava dizendo. Tudo parecia girar.
—Você gosta disso, não é, vadia? Você quer ver meu rosto? Quer olhar para mim enquanto eu te fodo? Como quiser.—A voz era tão carregada que pareceu arranhar sua carne.
Em meio à confusão mental você viu quando Kylo removeu somente as vestes externas, ainda abaixado como um predador. Mesmo sem elas ele parecia enorme. Quando o tecido denso atingiu o chão, as mãos alcançaram as laterais da máscara desprendendo-a e puxando para cima. O baque sólido do objeto contra o chão te fez encolher, assim como a realização de que Kylo Ren é um humano!
Bem mais jovem do que você esperava, por sinal. Sua respiração ficou presa com a visão daqueles olhos âmbar malignos bem diante dos seus. Sem raciocinar você olhou os detalhes do rosto pálido à sua frente, os lábios eram rosados e carnudos, sardas salpicavam a pele, o cabelo preto caía em ondas suaves. De certa forma você se sentiu aliviada por ele não ser uma aberração. Na verdade ele era até bonito.
Porra. Porra. Porra. Que diabos você acabou de pensar?
O rosto dele se contorceu, ele se levantou e começou a mexer na calça para expor a ereção enorme gotejando pré-sêmen. Mais uma vez você tentou se debater mas estava presa, sua mandíbula dolorida pelos golpes foi mantida aberta pela mesma influência invisível.
—Cumpra seu dever e chupe esse pau como a boa prostituta que você é. —A voz natural dele parecia um sussurro à distância, em nada lembrava o som sinistro do modulador. Rapidamente o membro passou pelos seus lábios direto à sua garganta. Você fechou os olhos e tentou morder, sem sucesso, a Força era implacável. Você engoliu contra ele e Kylo gemeu baixo e rouco.
—Nem pense nisso, putinha. Mostre ao seu mestre o que essa boca foi feita para fazer. E é melhor você olhar para mim, exatamente como queria. —Uma mão se entrelaçou no seu cabelo e deu um tranco. Seu grito de dor foi abafado pelo pau dele, seus olhos eram uma nascente quando você os abriu e o encarou.— Lembre-se que será pior se não me obedecer.
Você se esforçou para chupar o comprimento grosso sem engasgar. Ele começou a ditar um ritmo rápido, soltando pequenos grunhidos através respiração desleixada.
Sua mandíbula estava dormente, os barulhos que escapavam da sua garganta eram horríveis. Mas talvez tenha sido o olhar dele, ou a forma como ele passou a acariciar seu cabelo. Ou seu quase-orgasmo roubado recentemente. Talvez a junção de tudo, você não sabia ao certo o quê, mas algo fez sua boceta se contrair e seu clitóris clamar por atenção, suas coxas se apertaram para gerar atrito.
Na sua mente você tentava se convencer de que seria mais fácil fazer tudo o que é necessário sem pensar demais. Mesmo sabendo que o maldito calor que se acumulava entre suas pernas era qualquer coisa, menos necessário.
A sensação fantasma pressionou seu clitóris em movimentos circulares. Esse uso da força te surpreendeu. Você gemeu contra o pau entrando e saindo da sua garganta, sem tirar os olhos de Kylo, e ele sorriu parecendo hipnotizado pela sua imagem abaixo dele: saliva ensanguentada vazando da boca e pingando nos seios, garganta dilatada recebendo seu membro, olhos molhados, inchados, e alguns fios de cabelo grudados na testa pelo suor.
—Você fica tão bonita assim, prostituta.— Ele suspirou com a mandíbula frouxa. A sensação no seu clitóris estava cada vez mais deliciosa, o prazer era insano, você fervia por dentro. Você chupou com mais vontade, Kylo rosnou de prazer, a cabeça levemente inclinada para trás.
Você deveria estar envergonhada, isso era repulsivo. Mas a medida que seu orgasmo se aproximava menos você se importava e com mais dedicação você o chupava, já quase sem fôlego.
Você só precisa gozar!
Mais uma vez você estava quase lá, seu corpo se contraiu com o aumento da sensação avassaladora crescendo em seu núcleo. Só mais alguns segundos e finalmente viria. Foi quando todas as sensações sumiram de você. Kylo se retirou da sua garganta e você gemeu sem ar. Ele estalou a língua e balançou a cabeça negativamente.
—Vagabunda desesperada... Como eu disse, você terá que implorar pelo que quer. —Cada palavra que o deixou era triunfante, a dor de dois orgasmos negados te atingiu como uma pedra.
Mesmo com o corpo desgastado e com a mente fervilhando de vontade, você não daria isso a ele. Você não imploraria.
Ao invés disso, você soluçou um "desgraçado" quase inaudível, antes de ser suspensa na parede, seus pés flutuando e quadris nivelados com os de Kylo. O rosto dele se enterrou entre seu ombro e pescoço, e ele se esfregou ali, respirando seu cheiro e chupando o caminho até sua clavícula. Arrepios percorreram seu corpo inteiro. Isso não estava ruim, você até relaxou um pouco com a sensação.
A cabeça do pau dele se alinhou com a sua entrada, sua boceta encharcada se contraiu. Ok, você não quer implorar, mas certamente deseja Kylo Ren dentro de você mais do que tudo.
—Sorte a sua, vadiazinha, que eu estou esperando há horas para te foder. Não estava em meus planos fazer isso nesse quarto, mas você me provocou tanto...— Um impulso curto fez com que os primeiros centímetros entrassem, você mordeu o lábio para segurar um gemido. —Uma coisinha tão atrevida...— Ele continuou, as palavras te derretendo de dentro para fora. Mais um impulso e vocês dois gemeram juntos.— E tão apertada... Como eu poderia resistir?— Ele grunhiu e se enfiou inteiro na sua boceta. Você gritou com a sensação de estar mais preenchida do que acreditava ser possível. Kylo soltou gemidos de aprovação baixos. Quando você se acostumou com a invasão, os quadris dele começaram a se mover.
De um jeito muito gostoso, por sinal, apesar da sensação de estar sendo dolorosamente separada ao meio.
Kylo se afastou do seu pescoço e capturou seu olhar, numa expressão de vitória em meio as investidas. Você entendeu que deveria olhá-lo de volta e assim o fez, sem pudor algum, deixando os gemidos escaparem através dos lábios entreabertos enquanto o olhar dele te devorava. Sua boceta o apertava, encantada com o tamanho e a grossura. Kylo rosnava a cada contração. Isso estava cada vez melhor, seu prazer inebriando seu cérebro como se fosse a única coisa importante.
A Força te liberou e ao invés de se afastar, você se viu enrolando as pernas na cintura dele e movendo seus quadris, em seguida se segurando naqueles ombros largos, puxando-o para mais perto.
—Isso mesmo, eu sei que você está adorando, prostituta... Me diz, você vai ser boa para mim? Vai implorar para gozar no pau do seu comandante?— Ele sussurrou contra seus lábios, a testa apoiada na sua, uma tempestade de desejo em seus olhos dourados.
Tudo em você gritava sim, mas você ainda tinha um resquício de orgulho, e então negou com a cabeça suavemente, dessa vez sem conseguir desviar os olhos daquela boca perfeita. Droga, você queria tanto beijá-lo, ele estava tão perto. O pau dele atingiu seu colo do útero e você soltou um grito com a nova sensação. Os impulsos estavam cada vez mais fortes.
A Força voltou a pressionar seu clitóris. Você foi levada a outro plano de prazer, era indescritível o quão bom aquilo estava sendo. Ele se aproximou ainda mais. Você precisava gozar, precisava beijá-lo, precisava de tudo dele.
— Então implore para mim, garotinha. — Você sentiu os lábios dele roçarem os seus numa breve provocação. Seu núcleo queimou, suas unhas apertaram as vestes negras que cobriam os bíceps, seu sangue se tornou lava e você sucumbiu à sensação arrebatadora de prazer que ele estava te proporcionando.
Foda-se, você faria tudo o que ele pedisse.
—Por favor... Me deixe gozar, comandante, não pare. Por favor, eu preciso!
Você tentou capturar os lábios dele como recompensa. Mas ele riu e se afastou, sem perder o ritmo punitivo dos quadris. Você o encarou novamente e viu um raio de ódio cruzando aquela tempestade.
—Boa garota... Mas agora é tarde demais.
— O quê?
Seu corpo foi de encontro a parede violentamente, os impulsos ficaram explosivos. Você passou de gemer a gritar. Kylo murmurou coisas ininteligíveis e disparou jatos quentes dentro sua boceta, a expressão era de luxúria e raiva intensas. Seu próprio orgasmo começou a ser construído e estava no ponto de não-retorno. Você chocou seus quadris contra os dele, a sensação corroeu seus músculos e te dominou, finalmente, finalmente alcançando o tão desejado ápice.
Mas Kylo se retirou por completo e te deixou cair no chão pela última vez, se contorcendo sozinha de prazer dor.
Suas paredes se contraíram no vazio em frustração, seu clitóris inchado palpitou pela ausência de contato. O chão frio contra sua pele quente e nua foi revoltante, assim como seus soluços de ódio. Seu útero torturado pareceu se partir em centenas de pedaços desgastados pelo cansaço enquanto seu orgasmo arruinado atravessava você impiedosamente.
Mesmo com a visão embaçada pelas lágrimas você tentou captar o olhar de Kylo.
—Por que você fez isso? Eu fiz o que você pediu, seu desgraçado!
Ele te olhou erguendo uma sobrancelha, guardando o pênis e recolocando a máscara e as vestes, como se você fosse um inseto insignificante no chão.
—Alguns soldados vão lhe trazer roupas novas e você será guiada aos meus aposentos, onde ficará pelo tempo que eu quiser antes de te abandonar em algum planeta deserto.
Você sentiu a mistura pegajosa vazando entre as suas pernas, incrédula e envergonhada.
Em direção a porta, já aberta, Kylo lançou um último olhar por cima do ombro. —Até lá, seja uma boa garota que não será tão ruim assim.
Ele saiu e a porta se fechou, te abandonando no oceano sem fim da sua humilhação.
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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