Kero Dar O C Pro Adam

Kero dar o c pro adam

Não vou mentir, também quero.

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4 years ago

Sim, comandante (Kylo X Hux X Leitora)

-Resumo: Após ter seu coração partido pelo general Hux, o destino parece te favorecer de forma inusitada.

<-Alertas: linguagem explícita, sexo a três, dois homens e uma mulher, homem vestido X mulher nua, penetração dupla, sexo anal, má conduta no ambiente de trabalho,sexo hardcore, humilhação, uso inadequado da força, sexo como forma de vingança

-Palavras:3586.

Você só precisava de algo a mais com Hux além de sexo, mas a frieza e o egoísmo dele eram tão imensos que você não passava de um objeto desagradável na cama depois da transa. Depois de muito rastejar por migalhas de afeto, você decidiu terminar o que quer que esse relacionamento fosse, para o seu próprio bem. O que você não esperava é que ele surtasse e gritasse dezenas de ofensas em seu rosto, deixando claro o quanto você era estúpida por pensar que ele se importava, antes de te expulsar dos aposentos dele como se fosse uma intrusa. Você se trancou num dos banheiros de Starkiller tentando conter a avalanche de sentimentos que ameaçava se romper dentro de você. Vocês já brigaram antes, era você quem sempre o procurava e pedia desculpas, mas dessa vez foi demais. Ele passou dos limites.

Você não iria atrás dele.

Você repetiu para si mesma, olhando em seus olhos marejados no espelho, decidindo que ele pagaria por isso.

Após alguns minutos, você tentou se recompor, passando uma mão pelo cabelo e pelo uniforme levemente amassado. Respirando fundo,  você saiu do banheiro e foi em direção à sua própria sala, verificando seu datapad a cada segundo automaticamente, achando que talvez houvesse a chance de Hux estar tentando se comunicar, quem sabe para dizer que estava arrependido, somente para você o ignorar. 

Mas a cada segundo você se sentia mais estúpida, pois não havia nada. Sentada à mesa, você tentou se distrair com os relatórios a serem enviados à sua frente. Depois de alguns minutos a avalanche enfim cedeu, e as lágrimas rolaram soltas. Com ambas as mãos cobrindo o rosto, você percebeu que estava realmente apaixonada por Hux, e só o que queria era que fosse recíproco, mas nem isso o desgraçado foi capaz de te dar. Você estava tão imersa em sua dor que não percebeu quando passos furiosos se aproximaram e abriram a porta sem aviso prévio. Levantando os olhos e enxugando as lágrimas rapidamente, você se deparou com a imensa forma mascarada a poucos metros de distância.

Droga, com certeza isso não era bom sinal.

—Pois não, senhor comandante?— Você fungou, sua voz era baixa e desinteressada, você não estava afim de ouvir birras justo agora.

—Tínhamos uma reunião marcada e você não compareceu com seus relatórios. Por quê?

Seus olhos se arregalaram. Porra, você havia se esquecido completamente da maldita reunião. Você se encolheu na cadeira e cobriu o rosto de novo, negando com a cabeça. Hux estava ferrando com você até nisso.

—Eu lhe fiz uma pergunta, oficial.— Kylo disse, se aproximando.

Você se lembrou de com quem estava falando, seu coração quebrado não tinha importância agora, seu cargo estava em risco. Você retomou sua postura e limpou a garganta.

—Comandante, me desculpe, eu só… Eu … — As palavras não vinham, você não conseguia pensar numa desculpa aceitável, ainda que para Kylo Ren não existissem desculpas aceitáveis.— Eu acho que só me esqueci. Sinto muito, senhor.

Merda, se você for dispensada por causa de Hux você jura que vai matar esse filho de uma puta imprestável do caralho!

O comandante se aproximou mais, você poderia supor que por trás daquela máscara ele estaria te observando. Você então percebeu que seus punhos estavam cerrados e a mandíbula estava apertada de tanta raiva. Você tremia.

—O que há de errado com você, oficial? — A voz modulada era severa e curiosa.

Você bufou, a tristeza e o ódio estavam se confundindo em seu peito, mas o medo do comandante também havia encontrado espaço.

—Não, nada, senhor. Desculpe. — Você gaguejou—Vou providenciar os relatórios e… E encaminhar individualmente. Não há nada de muito importante a ser repassado.

Talvez fosse até melhor assim, você não queria ver o general novamente tão cedo.

Kylo chegou ainda mais perto, apoiando as mãos enormes em sua mesa. A proximidade te fez engolir em seco, sangue inundou seu rosto. —Pelo visto seus problemas pessoais com Hux estão interferindo em seu desempenho.

Você congelou, surpresa. Como ele poderia saber? Vocês faziam o possível para serem discretos e… Ah, claro. A força. Você se segurou para não desabar na cadeira.

—Eu poderia sentir do outro lado da galáxia raiva que sai de você, oficial. — Você ouviu o que parecia ser uma risada de desprezo. — Além do mais, não é difícil escutar vocês se divertindo na sala dele.

Droga, era só o que faltava para melhorar seu dia: ser descoberta por Kylo Ren, seu líder principal. Você se ajeitou na cadeira, seu corpo mal respondia aos seus comandos. Você tentou amenizar sua ira e vergonha, sua fala reverberou num tom triste. —Bom… Não há com o que se preocupar, senhor. Qualquer coisa que eu possa ter tido com Hux chegou ao fim, de qualquer forma.

O que era verdade, visto os acontecimentos das últimas horas. Mas encarar a máscara diretamente ainda era impossível, então você fixou seu olhar num risco qualquer da mesa, invejando a forma como desaparecia em sua insignificância. Você esperava que Kylo se retirasse, mas seu coração acelerou e um arrepio corroeu sua espinha ao notar que ele não havia mexido um músculo sequer.

—Então eu… Posso ajudar em algo mais, senhor?

— Você quer se vingar. Do general. Eu sinto.

A afirmação foi tão imediata, baixa e precisa que você piscou algumas vezes antes de absorver. Quando você tentou falar sua voz vacilou. —Não… Não é isso, eu… Jamais, senhor… Não estou conspirando e nem nada do tipo… Isso foi só… Você sabe, é… Um simples…

—Não. Você tem razão.

— O quê? Você se deu conta de que estava sem ar. Kylo rodeou a mesa e parou ao lado da sua cadeira. Ele não poderia estar falando sério.

—Eu disse que você tem razão em querer se vingar, oficial.

Você quase não acreditou no que ouviu.

Até que você se lembrou: Kylo e Hux se odiavam profundamente. Você já até o viu sufocar Hux com a Força algumas vezes. Claro, você e o comandante tinham agora um interesse em comum. Um brilho maléfico começou a surgir no fundo da sua mente. Mas logo você pensou que ele poderia estar somente testando a sua lealdade.

Melhor não arriscar.

—Olha, comandante, eu não acho que… —Silêncio. Levante-se.

Com sua mente gritando demais para qualquer raciocínio lógico te alcançar, você obedeceu, ainda de cabeça baixa. Kylo retirou a máscara e a depositou na mesa com um impacto pesado, você ficou sem fôlego pela milésima vez, segurando a curiosidade de descobrir como era aquele rosto desconhecido que você e seus colegas tanto imaginam. Você estava quase se dilacerando ao meio com tanta confusão borbulhando seu cérebro. Você entendeu que Kylo também queria ferir o general, mas a antecipação que atravessou sua espinha ao sentir uma mão enluvada em seu queixo, levantando seu rosto, iluminou uma vastidão de possibilidades de como vocês o fariam. Porque Kylo Ren era simplesmente lindo.

Com as pálpebras trêmulas você se embriagou em cada detalhe do homem que se elevava sobre você. O fogo naqueles olhos âmbar queimou até o último resquício de paixão que ainda restava e alimentou o vulcão de ódio em erupção que surgia em seu lugar. Enquanto observava a forma como as ondas negras acariciavam a pele pálida coberta de sardas, você suspirou e se derreteu sob a palma que vagou do seu queixo à sua bochecha, com dedos mergulhando e se entrelaçando em seus cabelos na nuca.

—Tanta confusão dentro de você, tanta raiva, tanta revolta… Deixe-me ajudá-la com isso.

Seu corpo se arrepiou quando a voz profunda te acariciou. Você não podia imaginar que o homem por trás de toda essa barreira poderia ser tão sedutor a ponto de te fazer quase flutuar em seu tom. Era como navegar num oceano sombrio de raiva contida, como se ele estivesse agitando as ondas, ditando sua força e te puxando para o fundo. Essa sim era a verdadeira avalanche que precisava ser liberta. Sua respiração ficou longa e profunda enquanto você absorvia a sensação. É isso. Você pensou. Você se entregaria ao inimigo declarado do general, com toda a sua ira.

De olhos fechados, você sussurrou: —Sim, comandante.

A mão em seu cabelo tensionou para trás fazendo seus lábios se entreabrirem, você arfou por ar quando a boca macia e quente de Kylo começou a beijar a pele do pescoço recém exposta. Você se desfez e lamentou baixinho, pequenos choques de prazer vagaram até seu sexo. Quando Kylo se afastou você o olhou nos olhos, e o que você encontrou foi perverso: seu próprio ódio refletido.

Isso era perfeito. Era o que você precisava. Você o puxou para um beijo feroz e ele te aceitou entre os braços musculosos, explorando como seu corpo era macio e flexível. Suas línguas lutavam uma contra a outra, suas mãos se perderam naquelas mechas selvagens, e em poucos segundos você já estava se despindo com a ajuda dele. Quando sua última peça de roupa caiu numa pequena pilha no chão, ele te virou e apoiou suas mãos na mesa. Você percebeu quando ele retirou as luvas de couro e tocou cada centímetro de pele das suas costas aos quadris. Seus mamilos se arrepiaram e logo também foram agarrados pelas mãos enormes e habilidosas do comandante.

—Então a garotinha do Hux me quer? — A voz vibrou próximo a sua orelha enquanto ele pegava seu lóbulo entre os dentes.

Você concordou com a cabeça, suas veias pareciam feitas de fogo líquido.

—Diz.

—Eu te quero, comandante. — Você suspirou. —Eu preciso de você dentro de mim.

Você ouviu um riso suave e sentiu os dentes dele beliscando sua mandíbula enquanto ele esfregava a protuberância contra suas costas.

—Eu pensei tanto em você… Mas o general não vai gostar nada disso.

Você se arqueou, adicionando mais pressão.

—Eu não me importo, comandante. Eu quero você.

Você realmente queria, precisava dele. Pela raiva, pelo erotismo de estar usando, e sendo usada por pura vaidade; pela atração despertada mediante um homem tão insanamente atraente, pela necessidade de se sentir desejada de novo nem que seja por um momento. Você estava completamente entregue, seu sexo encharcado doía por preenchimento. Kylo provavelmente estava saboreando não só seu corpo, você sabia, mas também os sentimentos intensos e furiosos que ele podia facilmente captar.

Liberando o pau das vestes, ele se alinhou a na sua entrada e agarrou a frente da sua garganta com força, finalmente se afundando. Sua boca se abriu em um grito mas o aperto em sua traqueia foi eficiente em contê-lo.

Kylo era grande em todos os sentidos, você se sentiu sendo aberta logo no primeiro impulso. A circunferência grossa te fez arder e se apertar ao redor. Apesar disso, você queria mais, cada vez mais.

Você jogou seus quadris com força contra os dele, Kylo rosnou e você quase engasgou com a pressão em sua garganta. O ritmo já se iniciou brutal, você esmagou suas mãos contra a mesa para se manter firme. Os grunhidos dele saíam misturados com xingamentos quase inaudíveis sobre o quão gostosa e apertada você era. Sua respiração estava entrecortada e fraca, os sons que você emitia eram gemidos estrangulados. A mão dele deixou seu pescoço e agarrou seu cabelo, os lamentos saíram livremente sem se importar em serem ouvidos. Kylo deu um tapa na sua bunda tão forte que certamente deixaria um hematoma por dias. Você estava delirando.

—Mais forte, comandante!

Você mal havia acabado de falar e ele puxou seu cabelo para trás, dobrando sua coluna num arco e quase encostando sua cabeça no peito largo dele, te deixando na ponta dos pés e te quebrando em outro tapa, ainda mais furioso. Você gritou e o encarou através dos cílios. Apesar do cabelo bagunçado em mechas cobrindo parte do rosto, você conseguiu ver a expressão de raiva e tesão enquanto ele metia mais e mais fundo. O olhar dele subiu da sua bunda para o seu rosto e ele perseguiu seus lábios num beijo rápido em meio aos impactos barulhentos de sua pélvis. Quando você menos esperava a mão em seu cabelo te empurrou contra a mesa e seu corpo desabou junto, o ângulo fez o pau atingir mais fundo e chegar no seu colo do útero, a mesa começou balançar furiosamente no ritmo ditado por ele.

A dor e o prazer aumentavam em conjunto, a satisfação de estar a mercê de Kylo Ren te fez ignorar qualquer consequência. Não importa, ele é o líder supremo, ele está acima de todos. Ele está acima de Hux!

Sua boceta se contraiu, você se firmou na mesa com força. Seria perfeito se você gozasse agora, mas ainda faltava um estímulo. Antes que você pudesse dizer qualquer palavra, um ruído vindo do lado de fora chamou sua atenção.

—Comandante…

Ele não pareceu se importar.

—Kylo! Tem alguém…

A porta se abriu, você se contorceu para olhar. Quando conseguiu, ficou sem palavras. Hux? Ele nunca sequer veio à sua sala, por que justo agora que…

—Olá, general. — Disse Kylo, com um sorriso audível sem parar de te foder.

Entre seus gemidos você encarou Hux, tentando focar em seu rosto enquanto seu corpo se balançava cruelmente. Ele estava paralisado, os olhos verdes arregalados e pregados na cena absurdamente inesperada diante dele. Além de surpresa, havia algo mais, você notou, algo que você já viu antes. Hux engoliu em seco e se manteve imóvel.

—Comandante Ren.

E então você percebeu onde havia visto aquele algo: alguns momentos atrás, no seu reflexo no espelho.

Um olhar de dor. Hux também sofreu, ao ponto de ter vindo te procurar em sua sala pela primeira vez. E com isso, você sorriu.

Kylo finalmente se retirou, e pelos cabelos ele te ergueu, te guiando ao contornar a mesa para que o general pudesse ver como um troféu o estado em que ele havia te deixado. Cada passo foi doloroso, ele estava sendo implacável com você. E você mancou, feliz em deixar isso evidente. 

Hux estava tremendo quando negou com a cabeça e sussurrou seu nome, te avaliando por inteiro, peito subindo e descendo desreguladamente. Você o encarou de volta, exausta, reparando um volume crescente em suas calças. O rosto pálido ficou corado mediante sua percepção.O ruivo apertou a mandíbula, mas não disse nada.

Você dobrou um joelho após o outro, sem tirar os olhos do general.

—Faça o que quiser, comandante.

Kylo se posicionou atrás de você quando você ficou de quatro, o pau agora roçando seu ânus, aproveitando a lubrificação que pingava da sua boceta. Você se preparou, sabendo que não seria fácil aguentá-lo.

—Eu sinto que você a quer, general. Não seja tímido. Ela é tão irresistível, e esse lindo cuzinho… — Sua bunda ondulou com a força de mais um tapa.— Parece perfeito.

Kylo estava apertando ambos os lados do seu quadril enquanto encaixava lentamente.

—Sua vadia nojenta. —A ofensa saiu como um lamento dos lábios de Hux, que finalmente se dirigiu a você.

Você sentiu o quanto ele estava confuso, o quanto a ira se misturava a excitação.

Que coisa, isso também era familiar.

Mas tudo o que você sentia agora era o prazer e a dor proporcionados pelo comandante abrindo você por trás pouco a pouco, a expressão do general servindo apenas de mero adereço à sua perversão. Você até chuparia o pau dele, se ele merecesse, o que não era o caso. Então você se empurrou mais contra o pau de Kylo, a sensação era de ser dolorosamente rasgada e aberta. Vocês gemeram juntos. O general não conseguiu resistir. Relutante, ele apalpou a ereção por cima da calça. Em poucos movimentos ele se posicionou abaixo de vocês, o pênis longo e pesado foi liberado e posicionado na sua boceta, que estava tão molhada que deslizou facilmente. O cabelo acobreado se desalinhou contra o chão e os olhos verdes se fecharam enquanto ele mergulhava no prazer e na humilhação de se enfiar em sua boceta dilacerada.

Você gritou e estremeceu, sem permitir que Hux entrelaçasse as mãos em sua cintura como ele tentou, ao invés disso você segurou as mãos dele no chão o e se firmou, jogando seu peso enquanto alavancava os impulsos no membro de Kylo. O comandante estava acelerando progressivamente e Hux quase não se movia, apenas respirava de forma desleixada, apertando os dentes. Talvez ele ainda esteja chocado, pobrezinho.

Seus nervos foram levados ao limite, ambos eram muito grandes e o revestimento entre seus buracos, muito fino. Você aguentava as estocadas de Kylo se segurando para não se desfazer e desabar em Hux. Sua pele escorregava de suor, seu cabelo estava espalhado com seu chacoalhar constante, provavelmente você estava uma bagunça total, mas não importava. A sinfonia dos gemidos desses dois homens fincados dentro de você, dilacerando, abrindo, violando você te corrompeu. Hux já não conseguia tirar os olhos dos seus seios se sacudindo, você sabia que ele estava ansioso por levá-los à boca mas você não daria esse privilégio. Nunca mais.

Você olhou por cima do ombro, seu cabelo se derreteu em suas costas com o movimento, e você vislumbrou o comandante em fúria, mordendo o lábio enquanto sentia seu cu apertando impossivelmente cada centímetro de seu membro pulsante. Você não podia imaginar como era a visão que ele tinha, mas parecia extremamente satisfatória, pelo jeito que ele quase sorria para si mesmo enquanto olhava o pau entrando e saindo rapidamente, alcançando lugares onde ninguém havia estado. O pau de Hux estava agora torturando seu colo do útero, ele estava prestes a gozar pela forma como fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, as veias do pescoço dilatadas saltavam sob a pele avermelhada. Você se sentiu simplesmente incrível, como se uma lufada de poder preenchesse cada fibra de seu corpo subitamente.

—Não! Eu gozo primeiro!  —Você ordenou com o máximo de autoridade que sua voz embargada e entrecortada permitiu.

Uma sensação invisível estimulou seu clitóris, você fechou os olhos  e mordeu o lábio, incrédula com tamanho prazer. Você nem se importou com de onde estaria vindo tal influência.

Sim… Pelo menos para isso esses dois servem, te dar prazer.  

Kylo se curvou sobre você e virou seu rosto para um beijo, mas somente as línguas se entrelaçaram devido aos movimentos cruéis de seus corpo, os lábios roçavam abertos e  trocavam gemidos. Os impactos dele na sua bunda roubavam o ar de seus pulmões, era animalesco. Seu orgasmo se aproximou e você fincou as unhas nos pulsos de Hux, você viu quando algumas gotas da mistura de saliva pingaram no uniforme dele. Ele ondulava os quadris com fervor, o quase roçar dos membros dentro de você era divino. A rivalidade dos dois era sua agora, você era a protagonista, a receptora, e você estava aguentando tudo com louvor. Ninguém jamais te quebraria, nem dois dos homens mais sombrios da galáxia.

O orgasmo te atingiu numa onda de calor, seus espasmos levaram os dois à loucura ao sentirem seu corpo vibrar e pulsar internamente, resultando neles meterem em ritmos egoístas e explosivos. Você foi destruída, seus gritos certamente foram ouvidos por toda  Starkiller. Você se firmou com seus joelhos e punhos doloridos para não se desfazer diante o raio de tesão e dor que te atravessou dos pés à cabeça. Hux gozou logo em seguida, urrando e enchendo sua boceta por completo. Kylo deu mais alguns impulsos e terminou por último, trêmulo, despejando bem fundo sua carga grossa e quente em lugares inacessíveis.

Quando os dois se retiraram de você, seu esgotamento quase te derrubou. Seus ossos do quadril pareciam separados, suas genitais estavam arruinadas e suas pernas tremiam. Mas ainda assim você se levantou e se firmou, com dificuldade mas segura, seguida por Kylo e Hux. Mancando, você se encaminhou até a mesa novamente e sentou na cadeira, nua e com a mente em fogos de artifício. Os dois homens pálidos vestidos de preto à sua frente ainda estavam se recompondo, os suspiros cansados dos três preenchiam o silêncio da sala. Pelos olhares deles em você, eles pareciam esperar que você ao menos se vestisse. Kylo vestiu as luvas e tirou o cabelo grudado da testa, Hux abriu a boca para falar algo mas desistiu.

Você viu uma lágrima solitária escorrendo de um dos olhos verdes, enfeitando uma expressão de nojo e ódio. Você não se importou, já derrubou muitas daquelas.

E não derrubaria mais nenhuma. 

Você lidaria com as consequências de ter transado com seus chefes em alto e bom som de cabeça erguida. Afinal você acabou de usar os dois.

Você conteve um riso e ambos pareceram surpresos, ainda te olhando.

Fodam-se eles.

O suor em seu corpo te fez deslizar no assento, seus órgãos vazando sêmen se contorceram de dor com o movimento, mas você agiu como se nada tivesse acontecido e começou a rever seus relatórios, em toda sua glória. Você decidiu então que sim, foi você quem os usou e queria saborear isso sozinha. Olhando-os com desdém evidente, sua malícia era óbvia.

—Comandante, certifico que estarei presente nas próximas reuniões. Hux, nunca mais entre na minha sala. Agora, por favor, façam a gentileza de dar o fora porque eu tenho muito trabalho a fazer.

Ambos se entreolharam, sem questionar. Kylo deu de ombros e recolocou a máscara, bufando antes de sair. Hux ainda ficou te olhando por alguns segundos e depois na direção em que Kylo se foi, esperando que você fizesse ou dissesse algo, mas você o ignorou. Quando ele finalmente saiu, você afundou na cadeira. E riu, vitoriosa.


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4 years ago
Você Queria Ser Essa Parede? Ter Seus Ossos Quebrados, Vasos Sanguíneos Rompidos, órgãos Internos

Você queria ser essa parede? Ter seus ossos quebrados, vasos sanguíneos rompidos, órgãos internos fatalmente estourados pela fúria bizarra de Kylo Ren?

Porque eu sim ❤️


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4 years ago

Punição de hoje (Charlie Barber X Leitora)

Essa putaria vai especialmente para D. que é uma amiga incrível e a principal responsável pela criação do meu depósito. Feliz aniversário, amor. Eu sei que deveria ter ficado pronto antes mas como você sabe esses dias eu resolvi experimentar cocaína e acabei deletando tudo no meio do surto, me perdoe. Enfim, divirta-se, tentei juntar tudo o que você queria :)

Alertas: o mesmo de sempre, linguagem explícita, infidelidade, humilhação, nada de engolir o esperma, lustrar o sapato de um jeito duvidoso, heineken.

Palavras: 2k e alguma coisa

—Eu só não consigo entender como você pôde esquecer pela terceira apresentação seguida as mesmas falas!— Charlie esbravejou ao longe, o som de sua voz atravessando abafado a porta fechada do banheiro onde você retocava seu batom despreocupadamente.

Você bufou, ele era tão perfeccionista às vezes que te dava tédio. Durante todo o trajeto até o hotel, Charlie insistiu em discutir esse assunto repetidamente no carro. Parece até que você cometeu um crime imperdoável só porque as coisas deram um pouquinho errado mais uma vez.

—Foi só uma ou outra frase, Charlie, não seja tão dramático. Talvez eu estivesse nervosa, só isso!— você respondeu em alto e bom som enquanto amassava os cabelos, admirando com satisfação o seu reflexo no espelho a partir de diferentes ângulos e poses.

—A verdade é que você não tem se preparado como o resto da equipe! Sempre se atrasando para os ensaios e agora esquecendo as drogas das falas! Você não dá a mínima, não é?

Certo, ele estava bem chateado, você pensou. Poxa, uma pena. No início você até que se esforçou, mas agora admite que ter usado sua breve experiência como atriz para se aproximar de Charlie no evento onde se conheceram meses atrás talvez não tenha sido uma boa ideia.

Decidindo que já estava bonita o bastante, você escancarou a porta forçando uma expressão exagerada de ofensa.

—Foi você quem me escolheu pra ficar no papel principal, Charlie, mesmo sabendo que eu sou iniciante— você repousou uma mão na cintura e a outra no batente da porta, observando Charlie andando de um lado para o outro segurando a Heineken que ele havia pedido logo que vocês chegaram, agora já na metade— Talvez o problema seja você estar acostumado demais com Nicole.

Charlie se virou bruscamente em sua direção pego de surpresa pela menção de sua esposa, mas ficando imóvel ao se deparar com você sem o vestido que usava horas atrás na saída do teatro e no bar onde foram com o resto da equipe, mantendo somente sua lingerie de renda e salto alto.

Qualquer palavra que ele estava pensando em dizer foi silenciada, era tão fácil atingir seu ponto fraco.

Caminhando na direção dele, você apreciou a forma como Charlie percorreu o olhos por todo o seu corpo, prisioneiro dos movimentos suaves que seus quadris faziam enquanto você atravessava o quarto.

Perto o bastante, suas mãos acariciaram o tecido da camisa que sempre lhe caía tão bem, sentindo o calor e solidez que deviam ser há tanto negligenciados, pois pelo menos até onde você sabia Nicole o colocou para dormir no sofá e, no que diz respeito a casos extraconjugais, só há você.

—Eu não sou ela, Charlie. Talvez deva te lembrar disso— você fitou aqueles lábios inalcançáveis, necessitando que Charlie se curvasse para compensar a diferença de tamanho.

O que ele não fez, rejeitando seu apelo silencioso por um beijo. Ao invés disso permanecendo em toda a sua altura e preferindo dar mais uma golada em sua cerveja, para seu desapontamento.

Embora se transformando aos poucos em algo mais, a raiva ainda estava lá. Charlie era complicado em certos momentos, mas tudo bem enquanto ele mirasse seus seios dessa forma, visivelmente se segurando para não libertá-los do sutiã e agarrá-los ali mesmo.

—Charlie, eu prometo que não vai se repetir uma próxima vez. Agora esquece isso, temos tão pouco tempo juntos, não temos essa oportunidade há semanas… — sua voz era mais doce do que mel, em disparidade com seu olhar malicioso, secretamente adorando quando seus erros o deixavam irritado. Algo sobre seduzi-lo a te perdoar sempre te fazia se sentir o máximo.

Sem obter qualquer resposta, você então respirou fundo e começou a desabotoar botão por botão, encostando todo o seu corpo no dele, ao ponto de conseguir sentir a ereção indiscreta se formando por baixo da calça, que foi o suficiente para despertar a umidade entre as suas pernas: era demais, você nunca se acostumaria com o tamanho.

Sem querer perder um minuto sequer, você deslizou a camisa pelos ombros largos deixando-a cair no chão, reservando os primeiros segundos para apreciar forma física de Charlie. Era exatamente como você gostava, forte e amplo com algumas partes macias, como na região do umbigo.

Diferente de você, Charlie se manteve praticamente imóvel analisando cada traço de suas atitudes, principalmente quando suas mãos passearam até a nuca dele enquanto você se erguia na ponta dos pés, seus lábios chegando tão perto de seu pescoço que você poderia sentir o gosto de sua pele, mal podendo esperar para marcar toda aquela extensão pálida com tantos chupões e mordidas que ele teria dificuldade em esconder por um bom tempo. Mais um pouco e você o teria na palma de sua mão… Se você não tivesse sido subitamente puxada para trás por um tranco firme em seu cabelo.

Você grunhiu de dor, segurando instintivamente nos bíceps dele para se equilibrar e olhando confusa para Charlie, que puxou um pouco mais para erguer seu queixo e se elevar a milímetros de distância do seu rosto, com uma expressão de raiva e desejo perfurando você.

—Então você acha que é assim que as coisas funcionam? Hum?

Sua respiração estava desregulada, a dor progredia fazendo o calor em seu sexo crescer substancialmente, te impedindo de conseguir responder, o que rendeu mais um aperto em seu couro cabeludo.

—Me diz, você acha que pode fazer o que quiser e depois é só transar comigo que fica tudo bem?

Você o fitou desafiadoramente, um leve sorriso surgindo em seus lábios.

—Bom… É exatamente isso que tem funcionado até agora, Charlie.

O pequeno músculo acima de seu lábio se contraiu, os dedos emaranhados em seu cabelo te forçaram para baixo, só sendo retirados quando seus joelhos atingiram o chão e você o encarou com os olhos lacrimejantes mais provocadores quanto seria humanamente possível.

—Sabe o que todos da equipe dizem sobre você? Que você não merecia esse papel, mas se conseguiu é porque deve fazer um ótimo trabalho chupando o meu pau— as palavras foram quase cuspidas, tamanho o desprezo ao serem pronunciadas.

Não era novidade, você desconfiava que eles não gostassem de você desde que Charlie te apresentou como a substituta temporária de Nicole. Obviamente a expectativa geral foi que Charlie escolhesse alguém que já trabalhasse com ele, não uma garota qualquer com quem ele claramente tinha um caso.

Não que você se importasse.

—E você acha que eles estão certos, Charlie?— suas mãos alisaram as coxas dele por cima da calça, desafivelando o cinto e então abrindo zíper, puxando as roupas para baixo apenas o suficiente para liberar sua excitação —Acha que eu sou mesmo tão boa assim?

Segurando o olhar instigador de quem queria uma resposta, você o levou na boca. Charlie apertou a mandíbula, respondendo com uma respiração pesada:

—Com certeza você é.

Sendo assim, você o chupou com vontade, apreciando cada polegada do pau grosso e pesado na sua língua.

Uma mão agarrou seu cabelo, controlando o ritmo intenso, seus olhos se desviaram dos dele e repousaram na garrafa de cerveja que ele ainda segurava. Um pensamento inesperado passou pela sua mente, te deixando sedenta.

—É isso o que você quer?— ele pareceu ler sua mente.

Você confirmou, sendo atendida prontamente e fechando os olhos ao saborear o amargor do líquido que agora escorria pelo membro antes de ser levado aos seus lábios. Você sugou cada gota, aprofundando ele na garganta até seu limite e se afastando para respirar. A cerveja favorita dele misturada ao seu gosto resultava em um sabor diferente, delicioso. Você continuou sorvendo tudo até que o orgasmo dele veio, lançado em partes em sua garganta e o resto você estava prestes a engolir quando Charlie, ainda ofegante, te impediu.

—Não, você vai manter aí por enquanto. Será sua punição por hoje.

Você o olhou incrédula, mas ele se manteve irredutível.

Seu desejo estava a mil, o que levou o seu próximo passo a ser justamente respirar fundo prender a mistura de esperma e saliva em sua boca, se odiando profundamente por sentir tanto tesão em se submeter a isso.

—É isso aí. Mulheres como você ficam bem melhor assim, em silêncio— ele recolocou a calça porém retirou o cinto.

Seus joelhos estavam doloridos, a cama parecia tão convidativa que você fez menção de se levantar e ir até ela, apenas para ser novamente interrompida.

—Não, continue exatamente como está.

Você gemeu de frustração, querendo poder provocá-lo a te levar logo para a cama, nem que você tivesse que implorar pelo pau dele, dizendo o quanto você sentiu falta das transas violentas, que eram a única coisa que você pensava em qualquer lugar que estivessem, que as semanas sem vê-lo eram uma tortura porque ninguém mais poderia te satisfazer.

Mas devido a sua situação atual você só pôde se concentrar em não engolir o fluido denso em sua boca.

Charlie descartou a garrafa, passeou por trás de você e agarrou com uma mão só seus dois pulsos, juntando-os atrás das costas e prendendo com o cinto. Mais adrenalina foi injetada em suas veias.

Você o observou voltar ao seu campo de visão e afastar seus joelhos com a ponta do sapato, em seguida o posicionando bem na direção da sua boceta.

—Agora lustre pra mim.

Como é? Ele não podia estar falando sério, você pensou. Você negou com a cabeça, resmungando um “vai se ferrar” mal sucedido. Em troca ele disse seu nome como uma advertência.

—Você só vai poder engolir depois que gozar. Melhor se apressar.

No estado em que você se encontrava, só sabia de duas coisas: que você queria gozar a qualquer custo e que estava difícil manter a boca fechada. Não valia a pena pensar muito. Então você começou a se estimular com movimentos tímidos, um pouco envergonhada no início, mas acelerando a medida que seus fluídos te faziam deslizar no couro e seu clitóris exigia cada vez mais pressão. O prazer aumentava, você adorava a raiva e o tesão que ele te provocava. Em pouco tempo você estava arfando, segurando seus gemidos e apertando suas mãos juntas, entrelaçando os dedos. Sua calcinha impedia o contato direto mas a textura também era agradável conforme você se movia, sem se importar com o quão patética você poderia estar parecendo mediante a figura imponente de Charlie, que parecia ainda mais gigantesca desse ângulo.

Foi difícil conter os gemidos sendo atingida por tanto prazer quando seu orgasmo veio, mas você conseguiu, apertando os dentes e fechando os olhos enquanto as contrações de suas paredes diminuíam, engolindo em seguida a mistura viscosa que fez um excelente trabalho em te amordaçar.

A fraqueza em seu corpo fez com que Charlie precisasse te ajudar a se levantar, a mão agarrando seu braço com firmeza e te deslocando para cima enquanto você cambaleava em seus saltos em direção a cama. Embora livre para falar, a maior prioridade era somente recuperar o fôlego e manter firmeza em suas pernas enfraquecidas. Mas assim que seus joelhos tocaram o colchão, Charlie te soltou e você caiu desconfortavelmente, com o rosto de lado e sem o apoio das mãos. Você resmungou e se remexeu, sentindo a tensão em seus pulsos e ombros que começaram a doer.

—Charlie… Não acha que já pode tirar isso?

Duas mãos enormes agarraram e ergueram seus quadris, sua calcinha foi colocada de lado e sua pergunta totalmente ignorada. Em pé atrás de você, Charlie alinhou o pau na sua entrada, primeiro revestindo-o com a sua umidade, espalhando entre seus lábios antes de empurrar tudo com um impulso só. Você gritou com a intrusão repentina, quase engasgando. Ele não te deu um segundo sequer para se adaptar, enterrando na sua boceta num ritmo doloroso e violento logo de inicio, roubando o ar dos seus pulmões, te dilacerando enquanto você gemia o nome dele descontroladamente entre apelos incoerentes.

—Eu te solto, mas…

Charlie agarrou seus pulsos pelo cinto e te puxou em direção a ele, desafivelando num movimento rápido, libertando seus braços enquanto seu corpo se sustentava apenas nos joelhos. Antes que você percebesse o cinto foi colocado em seu pescoço, sendo puxado apenas o suficiente para cortar parte de sua respiração. Com a cabeça apoiada agora no peito de Charlie, ele aproximou os lábios do seu ouvido.

—…Pode ter certeza de que estamos só começando.


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4 years ago

Beijar cada uma das pintinhas do corpo do Adam foi basicamente meu pensamento durante o dia inteiro hoje.

Eu até que me questiono se a atração que eu tenho por ele em algum momento esteve dentro do limite considerado saudável pelos psicólogos, mas antes de conseguir chegar a uma resposta meu cérebro já me transportou pra cama que eu gosto de imaginar que é a nossa, com meus lábios e dentes de volta a percorrer cada centímetro daquela pele branca e cheia de sardas do peitoral e do abdômen dele.

Não que isso me incomode :)


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4 years ago

Quantos anos vc tinha quando começou a escrever fanfic? vc shippa reylo? Eu venho querendo escrever e gostei do seu tumblr, vc escreve muito bem, meus parabéns, alguma dica? ❤️

Obg, anônimo, fico muito feliz ❤️

bom, eu comecei há uns dois meses atrás (20 anos de idade) mas entendo tanto quanto alguém que chegou nesse mundo há dois segundos. Também nunca fui de ler fanfic, é tudo muito recente pra essa pessoinha que vos fala kkk.

Nunca shippei casal nenhum, eu posso até querer que fiquem juntos mas eu não me importo realmente pra considerar "shippar" como vejo os outros fazendo. No caso de Reylo menos ainda.

Sobre dicas eu devo ser a pior pessoa pra dar, veja bem, eu escrevia frases para um pequeno grupo de meninas que e então foi aumentando até ser uma história completa (esse Tumblr foi criado pra elas acharem os textos com mais facilidade. Eu não achava que alguém além delas, que eram umas 6 ou 7, fosse ler essas coisas). Eu nunca nem chamei nem de fanfic, tinha outro nome kkk acho que minha única dica é escreva o que gosta sem esperar nada em troca. Eu mesma só me joguei de cabeça e vida que segue :)

4 years ago

Devo ser a única pessoa na internet que não sabe o que é drabble.

4 years ago

Uma das coisas ruins sobre ser novata nesse universo de "fanfic" é ter uma ideia que pode ser interessante mas ficar travada por causa de coisinhas mínimas 😞

4 years ago

Li aqui há um tempo alguma coisa sobre o Kylo usar a Força para apagar as luzes antes de vocês dormirem, eu fiquei tanto com isso na cabeça que montei mil cenas fofas com detalhes assim na minha imaginação, acho que eu amo ele e isso tá chegando num ponto que realmente tá me machucando.

Olá ❤️

Quais foram as cenas? Eu adoraria saber *-*

No mais, bem-vinda ao clube 🍻

4 years ago

🎶 Foi no risca faca que eu te conheci

Dançando, enchendo a cara, fazendo farra

Tô nem aí 🎶

Aniversário rolando aqui em casa e eu pensando no Adam. Mds eu tô muito bêbada

4 years ago

Clyde andando pela casa e esbarrando nos móveis que eu mudei de lugar é meu novo fetiche.

depositodamaria - Depósito da Maria
Depósito da Maria

Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.

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