Laravel

Essas Pernas Grossas Do Adam Também - Blog Posts

4 years ago

Veneno pt.2

Mais um pouco do conteúdo repulsivo entre professor Charlie e leitora-aluna-menor de idade-pervertida. 

Vou dar continuidade sempre que estiver bêbada demais para escrever um texto, ou seja, vai durar para sempre. Parte 1 aqui. Tem até um título agora, dado por alguém que sabe o que diz.  (Obrigada, Dra. T.)

-No corredor após a aula, alguns rapazes elogiaram suas pernas, expostas demais depois que você propositalmente subiu a saia na cintura.

-As cantadas não surtiram efeito nenhum além de alimentar seu ego (já muito bem alimentado, obrigada).

-As garotas te olhavam dos pés a cabeça.

-Você revira os olhos para todos esses idiotas. Nada fora do comum.

-Exceto que você tivera o pau de Charlie na noite passada.

-E que só pensava em quando transariam de novo.

-Aliás, seu andar seria praticamente um desfile se você não estivesse tentando disfarçar a dor em cada passo.

-Foi o melhor que você já teve até hoje, por sinal. Sim, apenas uma vez e já está no topo da sua (longa) lista.

-E sim, vocês transariam de novo. Quando você se despediu com um beijo em seu rosto e um doce "boa noite, professor" após o orgasmo violento de ambos, a expressão de culpa que se formou naquele rosto tão bonito te deu essa certeza.

-É tão excitante bagunçar a cabeça dos homens, ter esse poder por si só já te torna insaciável.

-Se tratando de Charlie então, era simplesmente viciante.

-E depois de meses de luta ele finalmente estava na palma de sua mão. Pobrezinho.

-Apesar de seu útero espancado, você aguentaria feliz uma próxima rodada: sua pequena calcinha já estava molhada só com o pensamento.

-"Entre" Charlie respondeu após você bater na porta, no fim do corredor.

-A voz trouxe soou tão sexy quanto os gemidos e palavrões sussurrados em seu ouvido.

-Sentada na cadeira que ele indicou, você se embriagou com a visão do peitoral denso que esticava a camisa, das mãos grandes repousadas na mesa, na forma como os lábios -que você ainda não provou- se moviam enquanto ele falava.

-Nada de importante, por sinal, só algumas besteiras sobre você não comentar com ninguém sobre o ocorrido, as possíveis consequências daquele ato. Coisas que você já sabia.

-Que seja. Mesmo sentado seu tamanho era poderoso, a roupa formal não escondia que Charlie estava muito bem em forma, para seu deleite.

-Impaciente, você se levantou e trancou a porta, indo em sua direção, suspirando em falso tédio.

-"Eu sei que eu não posso contar pra ninguém, professor, mas me diz uma coisa..." você disse, interrompendo-o, observando os papéis na mesa, a xícara de chá que ele não havia tocado desde que você chegou, a decoração aconchegante nas paredes e finalmente repousando naqueles olhos confusos cor de mel.

-Ou de conhaque.

-Você alisou um dos ombros por cima da camisa, sorrindo quando ele perguntou o quê, visivelmente tenso pela proximidade. Ele engoliu em seco quando você passou uma perna por cima de sua coxa.

-Se acomodando ali, você mordeu o lóbulo de sua orelha e perguntou com um risinho como você explicaria o bom desempenho na prova às suas amigas e aos seus pais, que ficariam tão orgulhosos.

-Pobrezinho, você podia sentir o coração dele acelerando e o volume crescendo em sua calça.

-Charlie murmurou para você se afastar mas você mal prestou atenção, já que estava com o rosto afundado em seu pescoço enquanto se estimulava sutilmente em sua perna.

-Ele se amaldiçoou antes de firmar a mão em sua lombar, acelerando seus movimentos.

-Deuses, o cheiro dele era incrível, a maciez do cabelo também.

-Esse homem era intoxicante, você não conseguiria parar de montar aquela coxa nem se quisesse.

-"Sua nota na prova foi pura coincidência", ele disse baixo em seu ouvido. "Você terá que fazer muito melhor se é isso o que procura".

-O desafio foi o suficiente para acelerar seu orgasmo. "Jura? Você parecia ter se divertido tanto quanto eu, professor".

-"Mas talvez eu tenha alunas melhores do que você."

-Desgraçado, como ele ousa insinuar isso? De jeito nenhum você batalhou tantos meses para ser desprezada assim.

-A altura dele na cadeira fez com que você precisasse ficar praticamente na ponta de seus tênis para controlar melhor os movimentos naquela coxa macia e musculosa.

-"Você não tem alunas melhores do que eu, mas com certeza não é meu professor favorito" você replicou, arfando.

-As duas de mãos de Charlie agarraram sua bunda com força por baixo da saia e ele aumentou a fricção em seu clitóris.

-Seu corpo adolescente foi facilmente sustentado por aquela coxa robusta quando seus pés deixaram o chão. Você fechou os olhos e segurou firme com os dois braços ao redor dele.

-"E é por isso então que você está aqui, tão desesperada que está arriscando ser pega só pra gozar na minha perna?"

-Você mal prestou atenção, gemendo quando sua boceta se contraiu dolorosamente e sua umidade se espalhou escurecendo uma pequena mancha na calça bege.

-A agitação dos alunos que aproveitavam o intervalo lá fora ocultou seus sons lascivos.

-Não foi como no pau dele, é verdade, mas o orgasmo foi delicioso, infinitamente melhor do que no seu travesseiro.

-A sala de Charlie não seria mais a mesma depois disso.

-A calça dele também não, você pensou quando conseguiu se manter de pé, depois de alguns segundos.

-Vocês se olharam, ambos estavam levemente suados e desalinhados. 

-Era óbvio em seu comportamento que você era a primeira aluna com quem ele transou.

-Você gostou disso. Muito.

-Batidas na porta. Droga.

-Charlie se levantou por impulso mas rapidamente sentou após perceber que sua ereção ainda estava (bastante) visível.

-Você poderia ter ficado nervosa como ele, que agora encarava a mancha inexplicável na perna.

-Mas você não era assim. Já passou por situações piores.

-Pegando a xícara, que ele provavelmente havia ganhado da esposa, você derramou um pouco do líquido morno de modo que ocultasse as evidências de seu clímax e espalhasse novas manchas menores, inclusive na camisa azul.

-É, talvez você tenha errado e derramado um pouco demais.

-Você riu e correu para abrir a porta, Charlie bufou, não parecendo muito feliz.

-A filha dele entrou, surpresa por encontrar os dois mas não o bastante para esquecer de perguntar sobre a carona para casa, também reparando que o pai havia acidentalmente cometido um desastre com o chá.

-Ah, sim, você poderia ir com eles, ela disse. 

-Claro, você adoraria, mas tinha um encontro depois da aula.

-O sinal soou estridente

-Era a sua deixa.

-"Até logo, sr. Barber" você disse ajeitando sua mochila no ombro e saindo sorridente junto com sua melhor amiga.


Tags
Loading...
End of content
No more pages to load
Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags