Mais um pouco do conteúdo repulsivo entre professor Charlie e leitora-aluna-menor de idade-pervertida.
Vou dar continuidade sempre que estiver bêbada demais para escrever um texto, ou seja, vai durar para sempre. Parte 1 aqui. Tem até um título agora, dado por alguém que sabe o que diz. (Obrigada, Dra. T.)
-No corredor após a aula, alguns rapazes elogiaram suas pernas, expostas demais depois que você propositalmente subiu a saia na cintura.
-As cantadas não surtiram efeito nenhum além de alimentar seu ego (já muito bem alimentado, obrigada).
-As garotas te olhavam dos pés a cabeça.
-Você revira os olhos para todos esses idiotas. Nada fora do comum.
-Exceto que você tivera o pau de Charlie na noite passada.
-E que só pensava em quando transariam de novo.
-Aliás, seu andar seria praticamente um desfile se você não estivesse tentando disfarçar a dor em cada passo.
-Foi o melhor que você já teve até hoje, por sinal. Sim, apenas uma vez e já está no topo da sua (longa) lista.
-E sim, vocês transariam de novo. Quando você se despediu com um beijo em seu rosto e um doce "boa noite, professor" após o orgasmo violento de ambos, a expressão de culpa que se formou naquele rosto tão bonito te deu essa certeza.
-É tão excitante bagunçar a cabeça dos homens, ter esse poder por si só já te torna insaciável.
-Se tratando de Charlie então, era simplesmente viciante.
-E depois de meses de luta ele finalmente estava na palma de sua mão. Pobrezinho.
-Apesar de seu útero espancado, você aguentaria feliz uma próxima rodada: sua pequena calcinha já estava molhada só com o pensamento.
-"Entre" Charlie respondeu após você bater na porta, no fim do corredor.
-A voz trouxe soou tão sexy quanto os gemidos e palavrões sussurrados em seu ouvido.
-Sentada na cadeira que ele indicou, você se embriagou com a visão do peitoral denso que esticava a camisa, das mãos grandes repousadas na mesa, na forma como os lábios -que você ainda não provou- se moviam enquanto ele falava.
-Nada de importante, por sinal, só algumas besteiras sobre você não comentar com ninguém sobre o ocorrido, as possíveis consequências daquele ato. Coisas que você já sabia.
-Que seja. Mesmo sentado seu tamanho era poderoso, a roupa formal não escondia que Charlie estava muito bem em forma, para seu deleite.
-Impaciente, você se levantou e trancou a porta, indo em sua direção, suspirando em falso tédio.
-"Eu sei que eu não posso contar pra ninguém, professor, mas me diz uma coisa..." você disse, interrompendo-o, observando os papéis na mesa, a xícara de chá que ele não havia tocado desde que você chegou, a decoração aconchegante nas paredes e finalmente repousando naqueles olhos confusos cor de mel.
-Ou de conhaque.
-Você alisou um dos ombros por cima da camisa, sorrindo quando ele perguntou o quê, visivelmente tenso pela proximidade. Ele engoliu em seco quando você passou uma perna por cima de sua coxa.
-Se acomodando ali, você mordeu o lóbulo de sua orelha e perguntou com um risinho como você explicaria o bom desempenho na prova às suas amigas e aos seus pais, que ficariam tão orgulhosos.
-Pobrezinho, você podia sentir o coração dele acelerando e o volume crescendo em sua calça.
-Charlie murmurou para você se afastar mas você mal prestou atenção, já que estava com o rosto afundado em seu pescoço enquanto se estimulava sutilmente em sua perna.
-Ele se amaldiçoou antes de firmar a mão em sua lombar, acelerando seus movimentos.
-Deuses, o cheiro dele era incrível, a maciez do cabelo também.
-Esse homem era intoxicante, você não conseguiria parar de montar aquela coxa nem se quisesse.
-"Sua nota na prova foi pura coincidência", ele disse baixo em seu ouvido. "Você terá que fazer muito melhor se é isso o que procura".
-O desafio foi o suficiente para acelerar seu orgasmo. "Jura? Você parecia ter se divertido tanto quanto eu, professor".
-"Mas talvez eu tenha alunas melhores do que você."
-Desgraçado, como ele ousa insinuar isso? De jeito nenhum você batalhou tantos meses para ser desprezada assim.
-A altura dele na cadeira fez com que você precisasse ficar praticamente na ponta de seus tênis para controlar melhor os movimentos naquela coxa macia e musculosa.
-"Você não tem alunas melhores do que eu, mas com certeza não é meu professor favorito" você replicou, arfando.
-As duas de mãos de Charlie agarraram sua bunda com força por baixo da saia e ele aumentou a fricção em seu clitóris.
-Seu corpo adolescente foi facilmente sustentado por aquela coxa robusta quando seus pés deixaram o chão. Você fechou os olhos e segurou firme com os dois braços ao redor dele.
-"E é por isso então que você está aqui, tão desesperada que está arriscando ser pega só pra gozar na minha perna?"
-Você mal prestou atenção, gemendo quando sua boceta se contraiu dolorosamente e sua umidade se espalhou escurecendo uma pequena mancha na calça bege.
-A agitação dos alunos que aproveitavam o intervalo lá fora ocultou seus sons lascivos.
-Não foi como no pau dele, é verdade, mas o orgasmo foi delicioso, infinitamente melhor do que no seu travesseiro.
-A sala de Charlie não seria mais a mesma depois disso.
-A calça dele também não, você pensou quando conseguiu se manter de pé, depois de alguns segundos.
-Vocês se olharam, ambos estavam levemente suados e desalinhados.
-Era óbvio em seu comportamento que você era a primeira aluna com quem ele transou.
-Você gostou disso. Muito.
-Batidas na porta. Droga.
-Charlie se levantou por impulso mas rapidamente sentou após perceber que sua ereção ainda estava (bastante) visível.
-Você poderia ter ficado nervosa como ele, que agora encarava a mancha inexplicável na perna.
-Mas você não era assim. Já passou por situações piores.
-Pegando a xícara, que ele provavelmente havia ganhado da esposa, você derramou um pouco do líquido morno de modo que ocultasse as evidências de seu clímax e espalhasse novas manchas menores, inclusive na camisa azul.
-É, talvez você tenha errado e derramado um pouco demais.
-Você riu e correu para abrir a porta, Charlie bufou, não parecendo muito feliz.
-A filha dele entrou, surpresa por encontrar os dois mas não o bastante para esquecer de perguntar sobre a carona para casa, também reparando que o pai havia acidentalmente cometido um desastre com o chá.
-Ah, sim, você poderia ir com eles, ela disse.
-Claro, você adoraria, mas tinha um encontro depois da aula.
-O sinal soou estridente
-Era a sua deixa.
-"Até logo, sr. Barber" você disse ajeitando sua mochila no ombro e saindo sorridente junto com sua melhor amiga.