Não leia o texto abaixo. Contém perversões e imoralidades. Exemplo- leitora menor de idade vulgar/inadequada/promíscua/falsa e várias merdas que dá em cima de seu professor casado e pai de família, Charlie (é eu estou bêbada pra caralho e não tô nem aí).
•Mesmo no ensino médio você já era obcecada por homens mais velhos, garotos da sua idade não são dignos nem de um segundo olhar.
•Suas notas são horríveis porque nada que não seja chupar e sentar em paus de homens bonitões com idade para ser seu pai se passa em sua cabecinha vazia de prostituta mirim.
•Seu maior objeto de desejo é seu professor de literatura, Charlie Barber. Ele é casado - o que você não dá a mínima.
•A filha estuda na mesma sala que você. Isso sim é péssimo. Vocês duas se odeiam. Aquela nojenta usa sua fama de melhor boqueteira contra você, como se fosse uma ofensa! Dá pra acreditar?
•Ela é a primeira a revirar os olhos nos dias que você chega atrasada, com suas saias curtas e voz melosa pedindo permissão ao professor para entrar na sala.
•Ele até que se segura para não olhar suas pernas, mas você sabe que causa algum efeito porque ele nunca te manda pra diretoria ou te dá qualquer punição.
•Você faz muitas perguntas durante as aulas, com a caneta na boca e os olhos correndo por sua forma grande e poderosa propositalmente.
•Você está cansada de se masturbar para seu professor, seu corpo clama por qualquer contato real.
•Você bola um plano.
• Não foi difícil de executar, você só precisou se aproximar da chata da filha de Charlie para fingir uma amizade. Ela caiu direitinho porque no fundo, queria ser como você.
•Com o passe livre para visitá-la em sua casa sempre que quiser, você fica provocando Charlie, tocando sua coxa grossa rapidamente por baixo da mesa na hora do jantar ou esfregando seu pé na panturrilha dele. Ele tosse ou engasga mas nunca se afasta.
•A esposa dele é o menor dos problemas, pelo jeito a filha puxou a ingenuidade da mãe.
•Numa noite de festa do pijama, você decidiu que não poderia mais esperar e se esgueirou pelo corredor rumo ao escritório onde Charlie passava as madrugadas trabalhando.
•Ele ficou encantador com aquela expressão de surpresa e cansaço ao te ver na porta, usando um belo pijaminha curto quase transparente.
•Depois de minutos de provocação da sua parte, Charlie começa aquela mesma conversa que parece combinada com todos os outros homens, sobre você querer arruinar suas vidas, seus casamentos, carreiras e blá blá blá.
•Você é puro veneno, garante a Charlie que não fará nada que ele não queira. Ele parece tão cansado, você só quer ajudar, você pode até jurar de dedinho suas boas intenções.
•E você o ajuda, oh como o ajuda. Tão fácil fazê-lo ceder. Em pouco tempo você já está ajoelhada engolindo aquele pau macio e pesado, maior do que você imaginava. No fundo todos querem a mesma coisa.
•As mesmas mãos enormes que puxam as mangas da camisa pelos antebraços e riscam a lousa com uma letra bonita estão agora enroscadas em seu cabelo, mantendo sua cabeça no lugar enquanto sua garganta se expande e engole contra o membro pulsante de seu professor.
•Com você deitada na mesa, as obscenidades que Charlie sussurra em seu ouvido enquanto bate os quadris nos seus te deixam pegando fogo.
•É difícil segurar os gemidos mas ele tapa a sua boca. Funciona mesmo que seu desejo ainda seja gritar de euforia.
•Sua boceta quase não aguenta os impulsos fortes e dolorosos de Charlie. Ele sabe que é grande mas o prazer dominou seu cérebro, ele está animalesco, te fodendo impiedosamente.
•Você acena com a cabeça quando ele te pergunta se era isso que você queria o tempo todo, ser comida com força por ele como uma vagabunda.
•Sim, você é uma putinha safada, você vai dar pra ele sempre que ele quiser, sua boceta será dele e de mais ninguém- você concorda quando ele diz, ambos prestes a gozar.
•Você leva um tempo para se recuperar e encontrar suas peças de roupa pelo chão. Charlie foi mais rápido, ele praticamente não se despiu.
•No outro dia, em sala de aula, você recebe sua prova e vê que a nota está mais alta do que o normal.
•Observando as páginas com alegria, você nota um recado no canto com aquela letra tão familiar.
•Uma pontada em seu núcleo ainda dolorido te faz se remexer na cadeira.
"Na minha sala. Depois da aula."
Se você leu até aqui mesmo eu pedindo para não ler, saiba que foi culpa do álcool eu ter escrito isso depois de ter me masturbado pra k7. Então, quando eu acordar e me curar da ressaca, talvez eu delete. Um bjo. ❤️
Edit: * teve gente que gostou então eu não deletei, agora temos até parte 2 *
Eu tenho pouquíssimo tesão no Toby Grisoni ._.
É incrível como até imaginar o Kylo Ren se barbeando me dá mais tesão do que qualquer filme pornô. Não sei se existe alguma coisa que esse homem faça que não bagunce o meu psicológico. Imagina só, aquelas mãos grossas segurando a lâmina fria com precisão antes mesmo do sol nascer, seu foco perfurando a própria imagem no espelho, o vinco entre as sobrancelhas... Sem falar no peitoral nu se expandindo e relaxando conforme ele respira pelo nariz, talvez com uma toalha amarrada na cintura.
Mais um pouco do conteúdo repulsivo entre professor Charlie e leitora-aluna-menor de idade-pervertida.
Vou dar continuidade sempre que estiver bêbada demais para escrever um texto, ou seja, vai durar para sempre. Parte 1 aqui. Tem até um título agora, dado por alguém que sabe o que diz. (Obrigada, Dra. T.)
-No corredor após a aula, alguns rapazes elogiaram suas pernas, expostas demais depois que você propositalmente subiu a saia na cintura.
-As cantadas não surtiram efeito nenhum além de alimentar seu ego (já muito bem alimentado, obrigada).
-As garotas te olhavam dos pés a cabeça.
-Você revira os olhos para todos esses idiotas. Nada fora do comum.
-Exceto que você tivera o pau de Charlie na noite passada.
-E que só pensava em quando transariam de novo.
-Aliás, seu andar seria praticamente um desfile se você não estivesse tentando disfarçar a dor em cada passo.
-Foi o melhor que você já teve até hoje, por sinal. Sim, apenas uma vez e já está no topo da sua (longa) lista.
-E sim, vocês transariam de novo. Quando você se despediu com um beijo em seu rosto e um doce "boa noite, professor" após o orgasmo violento de ambos, a expressão de culpa que se formou naquele rosto tão bonito te deu essa certeza.
-É tão excitante bagunçar a cabeça dos homens, ter esse poder por si só já te torna insaciável.
-Se tratando de Charlie então, era simplesmente viciante.
-E depois de meses de luta ele finalmente estava na palma de sua mão. Pobrezinho.
-Apesar de seu útero espancado, você aguentaria feliz uma próxima rodada: sua pequena calcinha já estava molhada só com o pensamento.
-"Entre" Charlie respondeu após você bater na porta, no fim do corredor.
-A voz trouxe soou tão sexy quanto os gemidos e palavrões sussurrados em seu ouvido.
-Sentada na cadeira que ele indicou, você se embriagou com a visão do peitoral denso que esticava a camisa, das mãos grandes repousadas na mesa, na forma como os lábios -que você ainda não provou- se moviam enquanto ele falava.
-Nada de importante, por sinal, só algumas besteiras sobre você não comentar com ninguém sobre o ocorrido, as possíveis consequências daquele ato. Coisas que você já sabia.
-Que seja. Mesmo sentado seu tamanho era poderoso, a roupa formal não escondia que Charlie estava muito bem em forma, para seu deleite.
-Impaciente, você se levantou e trancou a porta, indo em sua direção, suspirando em falso tédio.
-"Eu sei que eu não posso contar pra ninguém, professor, mas me diz uma coisa..." você disse, interrompendo-o, observando os papéis na mesa, a xícara de chá que ele não havia tocado desde que você chegou, a decoração aconchegante nas paredes e finalmente repousando naqueles olhos confusos cor de mel.
-Ou de conhaque.
-Você alisou um dos ombros por cima da camisa, sorrindo quando ele perguntou o quê, visivelmente tenso pela proximidade. Ele engoliu em seco quando você passou uma perna por cima de sua coxa.
-Se acomodando ali, você mordeu o lóbulo de sua orelha e perguntou com um risinho como você explicaria o bom desempenho na prova às suas amigas e aos seus pais, que ficariam tão orgulhosos.
-Pobrezinho, você podia sentir o coração dele acelerando e o volume crescendo em sua calça.
-Charlie murmurou para você se afastar mas você mal prestou atenção, já que estava com o rosto afundado em seu pescoço enquanto se estimulava sutilmente em sua perna.
-Ele se amaldiçoou antes de firmar a mão em sua lombar, acelerando seus movimentos.
-Deuses, o cheiro dele era incrível, a maciez do cabelo também.
-Esse homem era intoxicante, você não conseguiria parar de montar aquela coxa nem se quisesse.
-"Sua nota na prova foi pura coincidência", ele disse baixo em seu ouvido. "Você terá que fazer muito melhor se é isso o que procura".
-O desafio foi o suficiente para acelerar seu orgasmo. "Jura? Você parecia ter se divertido tanto quanto eu, professor".
-"Mas talvez eu tenha alunas melhores do que você."
-Desgraçado, como ele ousa insinuar isso? De jeito nenhum você batalhou tantos meses para ser desprezada assim.
-A altura dele na cadeira fez com que você precisasse ficar praticamente na ponta de seus tênis para controlar melhor os movimentos naquela coxa macia e musculosa.
-"Você não tem alunas melhores do que eu, mas com certeza não é meu professor favorito" você replicou, arfando.
-As duas de mãos de Charlie agarraram sua bunda com força por baixo da saia e ele aumentou a fricção em seu clitóris.
-Seu corpo adolescente foi facilmente sustentado por aquela coxa robusta quando seus pés deixaram o chão. Você fechou os olhos e segurou firme com os dois braços ao redor dele.
-"E é por isso então que você está aqui, tão desesperada que está arriscando ser pega só pra gozar na minha perna?"
-Você mal prestou atenção, gemendo quando sua boceta se contraiu dolorosamente e sua umidade se espalhou escurecendo uma pequena mancha na calça bege.
-A agitação dos alunos que aproveitavam o intervalo lá fora ocultou seus sons lascivos.
-Não foi como no pau dele, é verdade, mas o orgasmo foi delicioso, infinitamente melhor do que no seu travesseiro.
-A sala de Charlie não seria mais a mesma depois disso.
-A calça dele também não, você pensou quando conseguiu se manter de pé, depois de alguns segundos.
-Vocês se olharam, ambos estavam levemente suados e desalinhados.
-Era óbvio em seu comportamento que você era a primeira aluna com quem ele transou.
-Você gostou disso. Muito.
-Batidas na porta. Droga.
-Charlie se levantou por impulso mas rapidamente sentou após perceber que sua ereção ainda estava (bastante) visível.
-Você poderia ter ficado nervosa como ele, que agora encarava a mancha inexplicável na perna.
-Mas você não era assim. Já passou por situações piores.
-Pegando a xícara, que ele provavelmente havia ganhado da esposa, você derramou um pouco do líquido morno de modo que ocultasse as evidências de seu clímax e espalhasse novas manchas menores, inclusive na camisa azul.
-É, talvez você tenha errado e derramado um pouco demais.
-Você riu e correu para abrir a porta, Charlie bufou, não parecendo muito feliz.
-A filha dele entrou, surpresa por encontrar os dois mas não o bastante para esquecer de perguntar sobre a carona para casa, também reparando que o pai havia acidentalmente cometido um desastre com o chá.
-Ah, sim, você poderia ir com eles, ela disse.
-Claro, você adoraria, mas tinha um encontro depois da aula.
-O sinal soou estridente
-Era a sua deixa.
-"Até logo, sr. Barber" você disse ajeitando sua mochila no ombro e saindo sorridente junto com sua melhor amiga.
A voz do Kylo sussurrando no seu ouvido cabeleireira leila
* - *
o lance do Flip você não é a única, eu amei o lance de cinzeiro ! Kakakaka Enquanto isso eu espero não ser a única negra que queira dar pra ele usando o uniforme da klan 🤪
Pai amado, ele todo puto em ter que usar aquele uniforme escroto, que delícia seria ele rasgando aquilo do corpo enquanto nos fode 🤤 mas sem o capuz, é claro
-Alertas: linguagem explícita, invasão de propriedade, insinuação de violência, masturbação, uso de algemas, consentimento duvidoso, submissão/dominação leves.
-Resumo: você está sozinha em seu quarto quando um estranho invade a sua casa.
-Palavras: 2514.
Você não era boa em dormir cedo. Mesmo com o clima fresco e seu pijama favorito, o sono não vinha. Nem mesmo quando você apagou todas as luzes, deixou seu celular carregando na bancada no canto esquerdo do quarto e se aconchegou debaixo dos cobertores nenhuma centelha sequer de sono te atingiu. Você se revirou na cama, entediada.
Merda.
Você respirou fundo e olhou para alguns de seus livros. Não era a primeira vez que você fazia isso: se levantar da cama de madrugada depois de um bom tempo tentando dormir e pegar seu livro favorito na prateleira, cuja história era sobre um homem poderoso, chamado Ben, que dominava uma galáxia distante. Tudo bem que ele era o vilão, mas era um homem muito bonito, e você não podia deixar de se sentir atraída pela imagem que a descrição da aparência dele no livro pintou em seu cérebro (afinal você sempre teve uma queda por caras maus de cabelo longo).
Você sabia exatamente em qual página abrir, qual parágrafo ler, aquela linha exata onde ele e a sua ex-inimiga transam após derrotarem juntos o Líder Supremo. Então, com a ajuda da luz fraca que vinha da janela, você iniciou a leitura pela milésima vez.
Automaticamente, você se imaginou sendo ela. Enquanto lia, sua mão rapidamente deslizou até seu sexo e começou a provocar seu clitóris. Na sua imaginação era você quem os braços fortes de Ben envolviam, era seu corpo pressionado pelo dele contra o chão. Era a sua pele suando pelo contato, arfando enquanto ele socava mais fundo, mais rápido, mais forte, até que…
Um barulho no andar de baixo.
Você entra em alerta instantaneamente, e seus movimentos travam. Não podem ser seus pais, eles nunca voltam antes do amanhecer. Alguns segundos se passam em silêncio. Talvez o barulho nem fosse em sua casa, você ponderou. Mesmo assim você largou o livro e se encolheu na cama, com medo, ignorando seu núcleo dolorido. Você repetiu algumas vezes na sua mente que não era nada de mais.
Mas você ouviu de novo, e de novo, claramente sons de passos pesados contra o chão de madeira. Você estremeceu. Não, você não iria verificar, afinal era assim que as pessoas se davam mal, não é? Ou pelo menos é na maioria dos filmes.
Seu cérebro se tornou um caos quando ouviu uma voz masculina profunda ao longe:
— ….Não se parece com a descrição. Certo, segundo andar.
Os passos ficaram mais altos, subindo pela escada. Em pânico, você correu e agarrou seu celular. Com dificuldade, você conseguiu ligar o dispositivo, mas tão rápido quanto a tela acendeu, a porta do seu quarto se abriu. O ar saiu dos seus pulmões. Seus olhos percorreram as longas e grossas pernas à sua frente, o abdômen e peito largos, cobertos por um casaco comprido e denso, seu rosto pálido contrastando com as roupas completamente pretas e cabelos ondulados emoldurando uma expressão vazia.
Você mal teve tempo de respirar quando uma mão enluvada cobriu sua boca e a outra te girou de costas, firmando seu corpo contra o dele. Seu celular caiu no chão, você se debateu com todas as forças tentando gritar e se libertar, mas nada surtiu efeito. Cada grito foi contido, cada tentativa de soco e chute se perdeu no ar. Quando suas forças diminuíram, seus pulsos foram envolvidos habilmente por um objeto duro e gelado, unindo-os atrás das suas costas com um barulho característico. Algemas, você logo percebeu. O desespero te renovou, mas antes que você pudesse fazer qualquer movimento a respiração do invasor atingiu sua orelha.
—Eu não quero te machucar, embora eu não me importe se tiver que fazê-lo. Então fique quieta e não complique as coisas.— A voz era mais escura do que a noite lá fora.
Com os olhos arregalados, você encontrou o olhar dele pela primeira vez, por cima do seu ombro. Você viu somente duas íris marrons vazias de qualquer sentimento. Sua mente cedeu ao instinto de sobrevivência. Talvez, se você parecesse inofensiva o bastante, ele realmente não lhe fizesse mal algum. Com os movimentos restritos, você acenou com a cabeça o melhor que pode.
Ele te arrastou à sua cama e te empurrou, seu corpo caiu de lado. Você se revirou e soltou um gemido de desconforto, subitamente lágrimas brotaram em seus olhos e você pensou nos seus pais, nas suas amigas, nas pessoas de quem gostava. Sua mente vagou pelos rostos de cada um, se perguntando se agora era o seu fim.
E por quê? Por que isso está acontecendo? Por que logo você?
Você começou a soluçar baixinho e tentou encontrar o olhar do invasor em seu campo de visão, mas o notou vagando pelo seu quarto, revirando prateleiras e objetos aleatórios com desinteresse. Ele pegou seu celular do chão e enfiou no bolso.
Sem conseguir parar de chorar, você implorou com os olhos por qualquer sinal de piedade. E apesar de impassível, o olhar dele era confuso, pairando entre você e seu quarto, que não continha nada de especial. Ele saiu e rapidamente verificou os outros cômodos, estando ciente de que só havia você. Ao retornar ele se aproximou, respirando fundo. Você se deu conta do quão jovem ele era.
Entre os soluços, você perguntou, com a voz baixa e trêmula:
—O que você quer aqui?
Silêncio. Você sentiu o olhar dele pesando sobre você enquanto se revirava com dificuldade e se sentava na beirada da cama. Lágrimas solitárias escorreram pelo seu rosto vermelho e uma grossa mecha de cabelo cobriu um de seus olhos.
Você desviou seu olhar para o chão—Por que eu?— Mais silêncio. Com a voz ainda mais baixa, uma última tentativa. —Você vai me matar?— Foi uma pergunta estúpida, e você não sabia se queria mesmo ouvir a resposta.
O invasor foi em sua direção e se abaixou. A mão enluvada segurou seu queixo e te guiou para encontrar o olhar dele. Amedrontada, você o encarou de volta e o viu vagar pelos detalhes da sua face, descer pelo seu pescoço, e se demorar um pouco em seus seios antes de voltar aos seus olhos. Novamente seu corpo se arrepiou, contra a sua vontade. Você viu quando os lábios dele se curvaram num pequeno sorriso enquanto ele se aproximou ainda mais.
—Embora eu sempre faça o que é necessário, tenho certeza de que meu alvo não é você, garotinha.— A voz era seda em contraste com a afirmação.
O nariz dele roçou o seu numa descontração de mal gosto. Você fechou os olhos e soltou a respiração que não sabia que estava segurando. Graças aos deuses você não era o alvo dele, e não faria nada que te colocasse nessa posição.
Algo vibrou. Ainda com os olhos fixos em você, ele puxou o próprio celular do casaco com uma mão e usou a outra para cobrir sua boca novamente, um pouco mais amigável. Você não tentou lutar. O polegar dele roçou sua bochecha algumas vezes.
Nas restrições da sua visão você captou o seu livro ainda aberto naquela página em cima da cama, e se deu conta de que a imagem do vilão que você criou em sua mente era bem parecida com a do estranho invasor.
Você reparou um vinco entre as sobrancelhas dele enquanto ele falava ao telefone.
—Como eu supunha, você me passou a localização errada, só há uma garota aqui.— Uma voz ininteligível o interrompeu do outro lado da linha.
Você abaixou os olhos instintivamente para a mão que cobria sua boca. Uma mão tão grande. Sua boceta pulsou, relembrando sua necessidade. Mas rapidamente você afastou o pensamento. Ou pelo menos tentou.
—Tudo bem, eu aguardo.
Seu invasor guardou o celular e soltou sua boca, olhando ao redor com desinteresse, até que percebeu o livro em sua cama e o puxou com curiosidade.
—Você tem um bom gosto para leitura.— Ele disse.
Você não respondeu.
Droga, ele começou a ler aquele maldito parágrafo.
O calor da vergonha te atingiu e você abaixou a cabeça, sem graça. O cabelo servindo finalmente como aliado, caindo mais sobre seu rosto quente. Você ouviu o que pareceu ser uma risada baixa e o seu livro sendo fechado. Dedos longos percorreram do seu ombro ao seu pulso algemado. Arrepios novamente.
—Enquanto minha equipe verifica o que aconteceu, nós podemos nos divertir um pouco.— Ele curvou o corpo enorme na sua frente, te olhando dos pés à cabeça e se aproximando do seu ouvido. —Será que eu interrompi alguma coisa?
Calor e medo se alojaram abaixo do seu umbigo, ardendo como uma fogueira. Seus joelhos se apertaram. Você estava completamente vulnerável e ainda assim, seu corpo respondeu a ele.
Nãonãonãonãonão. Você se esforçou para negar que isso estava acontecendo.
—Você não deveria estar aqui… Eu não sou seu alvo, nem minha família, então por favor…— Sua voz era insegura, mas sincera —Me liberte e eu prometo que não contarei nada a ninguém.
Ele estava muito perto de você, as duas mãos agora espalhadas em ambas as suas coxas, e você era covarde demais para levantar a cabeça e dar a ele a chance de notar seu desejo vacilante.
Ele roçou o rosto no seu, aroma da pele te inundou instantaneamente. Aquele cheiro refrescante te despertou uma necessidade quase primitiva. Você percebeu que estava inalando profundamente quando a mão esquerda dele desceu da sua coxa para o seu joelho, seguida pela mão direita. Você finalmente ergueu a cabeça e o encarou, ele estava tão perto que seus lábios se tocariam com o menor movimento.
E você de certa forma queria isso, nos porões da sua mente.
Dessa vez havia algo naquele olhar, algo que você já tinha visto em outros homens: luxúria. Um leve sorriso apareceu nos lábios dele, como se tivesse percebido, então ele mergulhou a cabeça no seu cabelo, encontrando seu pescoço, e pressionou mais as mãos em seus joelhos, abrindo-os. Leves mordidas se espalharam pela sua pele, você tentando ao máximo impedir o prazer. Dedos enluvados se enfiaram por baixo do seu short largo diretamente pela sua calcinha encharcada e pararam ali, apenas fantasmando seu clitóris.
Os movimentos enviaram labaredas pela sua pele, suas paredes se contraíram. Você não conseguiu se conter, suas pálpebras fecharam e um gemido vergonhoso escapou dos seus lábios. Sua cabeça caiu para trás, liberando mais pele a ser explorada. Você sentiu a vibração de um riso contra o seu pescoço. As únicas palavras que você pôde pronunciar foram “por favor” mas nem você sabia se isso era um apelo para ele parar ou para ele continuar. A outra mão chegou aos seus seios por cima da blusa. Ele voltou os lábios macios ao seu ouvido e disse como um ronronar:
—Parece que havia algo inacabado por aqui, apenas deixe-me ajudar.— Os dedos dele pressionaram mais firmemente seu clitóris em movimentos circulares.
Puta merda, a voz dele era tão deliciosa.
Todo o seu corpo relaxou e caiu contra ele, buscando seu calor, seu contato, sua firmeza. Seu sexo se contraiu de novo, sua boceta querendo ser preenchida, e você começou a balançar os quadris, arrancando um gemido baixo e rouco de seu invasor. Ouvi-lo gemer por você tornou seu desejo crescente cada vez mais incontrolável, até que você se perdeu por completo.
Suas mãos unidas pelas algemas se contorceram, os nós dos dedos estavam brancos de tanto se apertarem diante o prazer de uma fantasia secreta: estar a mercê de um homem lindamente assustador como este, algemada, completamente entregue. E tudo o que você queria era se soltar e agarrá-lo pelo casaco, passar as unhas pelo peito dele e guiá-lo até seus lábios.
Inferno, como ele é lindo.
Tão lindo que você abriria as pernas em qualquer ocasião, como agora. Peito arfando, você já tinha desistido de qualquer pensamento que não fosse o de gozar. A mão que estava em seus seios vagou pelas suas costas e subiu até sua nuca para agarrar seu cabelo com força. Seus gemidos se intensificaram, sua boceta se contraiu, você queria tanto que ele tivesse entrado em você. Mas não importava, a pressão em seu clitóris era incrível, você estava quase lá.
—Isso… Goza para mim.— A frase foi quase um gemido, seu invasor parecia estar se divertindo.
Seus olhos se apertaram, você mordeu o lábio inferior, o cabelo foi puxado ainda mais, seu núcleo começou a se contrair e seu orgasmo veio com força, você estremeceu, gritou e ofegou enquanto se esfregava até o final.
Quando você se deu conta, seus pulsos já estavam livres das algemas. Seu invasor as guardou no casaco e te empurrou contra a cama, subindo por cima entre as suas pernas. Alguns segundos se passaram antes da sua consciência retornar e você perceber o que havia acabado de acontecer, mas a fraqueza pós-orgasmo e o choque da situação em si te impediram de protestar. Você conseguiu apenas observar aquele par de olhos enigmáticos, diante a iluminação azulada banhando suas ondas negras e sua expressão em pura calma, ele parecia quase etéreo. Os lábios estavam prestes a tocar os seus, quando o celular vibrou mais uma vez. O invasor ficou paralisado e você estremeceu. Todo o pânico voltou ao seu cérebro. Ele novamente cobriu sua boca de leve e puxou o aparelho. Vocês estavam tão próximos que dessa vez você conseguiu ouvir a voz do outro lado:
—Você estava certo, esse não é o local, saia daí o mais rápido possível.
Seu invasor bufou com desprezo.
—Sim, eu sei. Estou a caminho. Quando eu chegar tratarei esse problema pessoalmente.
—Ok, você mencionou que havia uma garota. Já sabe o que fazer. Essa é uma missão importante, elimine-a se ela o tiver visto.
Você começou a se sacudir mas a mão em sua boca te segurou com mais força.
—Não será necessário.— Você congelou na cama.— Ela estava dormindo.
—Certo, estamos no seu aguardo, senhor.
O invasor guardou o telefone e se levantou, liberando-a de seu peso e de seu aperto. Você se sentou à beira da cama, a incredulidade era evidente na forma como você o olhava. Ele ergueu uma sobrancelha e disse, sem emoção alguma — Eu te libertei, agora cumpra sua promessa.
Você não conseguiu responder, o medo ainda corria em suas veias. Você o observou indo em direção à porta e deixando seu celular na bancada. Ainda haviam muitas perguntas, de certa forma você não queria que ele fosse, mas era loucura. Sua mente era uma bagunça de vergonha, medo, alívio e confusão. Se ao menos você soubesse o nome dele… Ele obviamente não diria o verdadeiro, mas você precisava de qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa que pudesse lhe dar um fio de conexão.
—Espere!— Talvez você não devesse fazer isso, mas o raciocínio lógico não te alcançou. O invasor virou em sua direção, te olhando com curiosidade quando você disse seu nome.
—Me diga o seu… Por favor.
Ele te considerou por um instante.
—Kylo Ren.— Lançando um último olhar antes de fechar a porta. —Ainda não terminamos, garotinha.
E então ele se foi, e você estranhamente gostou de saber que ele voltaria.
Sem camisa, Kylo olha pela janela do quarto um ponto fixo entre a imensidão de estrelas frias. Não admirando a beleza cósmica, já que para ele o espetáculo dos corpos gasosos e galáxias brilhantes no silêncio do espaço havia perdido o encanto há anos. Não, com as luzes apagadas ele se mantém observando naquela direção específica pois é onde você está, a centenas de anos-luz de distância, quase dormindo, sem sequer imaginar que Kylo sabe que está pensando nele. Um sorriso malicioso surge no canto dos lábios. Ele tem sua localização, só está sendo paciente e aguardando o momento certo.
❤️ Hoje eu cheguei a 325 seguidores ❤️
100 são homens querendo fazer sexo virtual
100 são blogs gringos pornô
100 são fakes de mulheres vendendo nude
E 20 não sabem o que estão fazendo aqui.
Bora comemorar ❤️
vc me fez gozar e ficar emotiva cm o a fic só entre nós do Clyde
Que irado, espero que tenha se divertido ❤️
🎶 Foi no risca faca que eu te conheci
Dançando, enchendo a cara, fazendo farra
Tô nem aí 🎶
Aniversário rolando aqui em casa e eu pensando no Adam. Mds eu tô muito bêbada
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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