Like For A Christmas Starter ! (( Up To ? ))

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Gente eu amo muito essa coisa de natal então vou imitar a Fran e abrir alguns starters, como eu sou ruim pra essa coisa me ajudem com ideias, aceito até colocar a Aylla de elfa ou a Hemera de Grinch.

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7 years ago

shcxwolf:

Um sorriso suave tomou a face da líder da matilha e Ela assentiu para a ruiva. - Obrigada por dizer isso Aylla, você é uma boa pessoa, mesmo. - Falou abraçando a ruiva de lado, de maneira carinhosa enquanto a ouvia. A loba podia nem sempre ser tão afetiva assim, mas tentava ao máximo ser legal com aqueles que a ajudavam. aqueles com quem se importava.  - É meio maluco, eu sei como é. - Falou sincera, com um leve sorriso para a outra loba. - Eu me acostumei porque cresci a maior parte da vida no meio disso tudo. - Falou sincera, com um sorriso leve. - Podemos fazer isso sim. - Disse com um sorriso sincero. - Você é bem legal, acho que vai ser legal ter uma irmã. - Disse no mesmo tom brincalhão. 

Shcxwolf:

Sorriu em resposta ao sorriso da outra, algo lhe alegrava em conseguir tal feito. - Eu tento - Murmurou de forma divertida, um dos braços em volta da outra no abraço gentil enquanto encostavam a cabeça. Elaena era alguém seria e as vezes distante mas aquela convivência fazia Aylla a querer por perto, eram uma bando, uma família e lobos tinham aquela ligação em ajudar um ao outro por afeto, aquele quartel tinha lhe dado mais que um teto para morar, lhe deram um lar e queria retribuir.  - Estou começando a querer saber o que não é maluco por aqui. - Brincou em meio a uma careta. - Você já pensou que poderia ser diferente? Ter uma vida diferente? Um tipo de universo alternativo - Pressionou os lábios pensando em como seria se seus pais não tivessem morrido, se tivesse escolhido ser médica, se não tivesse se tornado loba, por mais trágico que tudo fosse nada mudaria. - Obrigada, também gosto de você e acho que seria muito bom ter alguém com quem contar, uma mulher, sabe não dá pra conversar tudo com o Kaspar - Negou com a cabeça se lembrando de algumas conversas estranhas que tivera com o mesmo, não ligava de ter alguém que pudesse a entender não só como mulher mas como loba, era quase infantil tal acordo mas era sincero.


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7 years ago

xblessedxbe:

leonid-zherdev:

-Vovô! Vovô! - dizia um garoto que corria pela pequena e rustica, mas aconchegante cabana, em direção ao seu avô, um senhor de cabelos brancos e óculos redondos

-Meu pequeno Bóris, o que foi? - dizia alcançando o garoto e o pegando no colo com um sorriso que só um amável avô poderia ter

-O senhor me prometeu ler uma história de natal! - protestava o pequeno, apesar que não aparentava estar chateado, estava muito mais animado pela história que seria contada pelo seu avô

-Prometi, não foi? Melhor eu cumprir então - respondia o avô, mantendo o mesmo sorriso, deixando de lado o trabalho de marcenaria que ele realizava, para levar o seu neto até a sala daquela casa, a sua casa. 

A sala, pequena, ainda conseguia comportar uma lareira, acesa para aquecer aqueles russos no tempo de frio que fazia, assim como uma árvore de natal decorada atenciosamente com enfeites de vidro e madeira, além de luzes que brilhavam como pequenas estrelas coloridas. O Avô se sentava numa poltrona, deixando o neto permanecer sentado em sua coxa, enquanto alcançava um livro do lado do seu acento, era um livro velho, daqueles que tem as páginas costuradas, capa marrom de couro e paginas amareladas pela idade

-Hoje vou te contar uma história de natal muito mais do que especial, Bóris

Os olhos do garoto brilhavam ao ouvir aquilo, estava muito ancioso

-Hoje vou te contar como um Shadowhunter, uma Warlock ( @xblessedxbe ) e uma Lobisomem ( @xyllxxd ) salvaram o natal - dizia abrindo o livro, começando a ler

Era uma manha fria na véspera de natal em Moscou. Havia nevado na noite anterior, então mais uma vez seria um natal branco. As crianças da cidade inteira estavam ansiosas pela data,pelos… Presentes, afinal, que criança não gosta de ganhar algo? Havia por acaso alguma criança que não ganhava algo? Bom, havia uma, mas que havia deixado de ser uma criança por muito tempo, mas que de sua família, nunca havia ganhado presente algum, alguém cuja as memórias de festas foram todas com aquele que ele chamou de mestre por anos. Leonid estava sentado na beirada da cobertura de um dos prédios de Moscow, tomava um copo de café de uma dessas lojas que vendia para viagem, enquanto olhava lá para baixo, para um pequeno parque público, para as crianças que jogavam bolas de neve umas nas outras, construíam bonecos, faziam anjos da neve, elas nem imaginavam o que acontecia na cidade, faziam meses, mas Lilith ainda estava a solta e ninguém havia conseguido uma pista sequer sobre o paradeiro da mesma, pelo menos até ali. Leo se sentia não só culpado, como angustiado, sedento por justiça e atividade, mas não sabia mais o que fazer. Leo terminava o café e amassava o copo na mão, ainda sério, continuava a pensar nos seus problemas

Infelizmente, ele não estava a vendo, mas entre as árvores do parque onde as crianças brincavam, um par de olhos brilhavam laranja como brasas, enquanto observava as crianças sem ser notado somente esperando uma chance, uma oportunidade de fazer aquilo que queria fazer

Xblessedxbe:

As coisas estavam mais calmas em Moscou mas isso não significava que tudo estava tranquilo de fato, só por que não viam não queria dizer que tudo ia ser mais simples e fácil. Lilith ainda estava solta e desde o Halloween nada sabiam dela, o que deixava Morrigan bem mais agitadas do que o normal. Embora a viagem com Guilhermo para o Caribe tivesse a relaxado e a reconectado com uma parte dela que estava voltando a tona agora, havia muito tempo que ela não ia a sua casa original e ter feito isso em uma viagem a deixou em paz, embora não soubesse o motivo de não ter feito isso antes. Agora já era natal e ela apesar de estar inquieta, havia uma aura de paz em seu  interior que antes não tinha acesso, ela preparou então dois presentes um para Aylla que havia aparecido em sua vida de repente e ela havia acolhido e outro para Leonid um amigo que havia aparecido em sua vida depois de algo muito ruim que havia acontecido com ela e com o coven. Havia pedido que ambos a encontrassem no parque, a cidade estava completamente enfeitada e colorida, havia neve caindo ao chão, logo tudo estaria coberto e perfeito, embora já estivesse acostumado ao clima frio da Russia, agora sentia falta do calor de seu povo, mas precisavam mais dela ali do que em Nassau e ela sabia bem disso. Não demorou a chegar ao local que havia combinado com eles.

Havia crianças ao redor brincando e não pode deixar de reparar na felicidade de todos. Avistou Leo mas não via Aylla ainda mas se aproximou mesmo assim. - Feliz natal Leo.- disse se aproximando e tirando o presente da sacola e estendendo para ele.- A Aylla ainda não apareceu?

Xblessedxbe:

Não era apenas a data, era tudo que ela representava, as vezes era difícil mas Aylla sentia que precisava tentar, tentar apenas aproveitar o momento e tirar o melhor dele, só porque as coisas eram diferentes do seu passado não significava que eram ruins. Dessa vez ela sentia algum tipo de calmaria em seu mar turbulento talvez pelo convite que tinha recebido da sua feiticeira favorita, Morrigan havia sido mais do que ela poderia imaginar, um súplica de ajuda concedida e agora se não fosse ela não conheceria tanto do Mundo das Sombras, sem ela não teria voltado a vida normal tão rápido, mas claro outras pessoas tiveram o mesmo papel importante, Leonid era uma dessas, desde a primeira vez que se falaram, ela sabia que teria alguém com quem contar e agora ela sabia que era para qualquer coisa, desde os trabalhos a dar algumas risadas, era sempre ela que tentava ajudar e alegrar as pessoas com ele era o oposto. Então é, aquele Natal seria melhor por ter aquelas duas pessoas ao seu lado, porque agora era seus amigos e ela tinha parado de temer tanto chama-los de uma possível família, com todos os prós e contras, isso queria dizer que ela nunca os abandonaria ou esqueceria.

Tinha se atrasado alguns minutos, além de ter arrumado o quarto de Kaspar com as decorações natalinas teve que passar na delegacia, mas agora já estava apresentável. As orbes esverdeadas procuravam os dois parceiros aquela noite enquanto caminhava pelas ruas cobertas por neve e se sua pele não estivesse um pouco rodada era quase de se confundir, ela realmente queria que eles não a vissem para pegá-los de surpresa mas era um pouco difícil com aquela cabeleireira. Os lábios enfim se curvando ao avistar Mor e Leo, acelerando os passos. - Feliz Natal! - Ela dizia com um sorriso radiante dando um abraço em cada um antes de se afastar e ajeitar o vestido. - Não demorei muito né? Os policiais me prenderam na delegacia mas então… o que estão aprontando?

Xblessedxbe:

Coals Ablaze || Leo, Morrigan & Aylla


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7 years ago

leonid-zherdev:

Leo ria levemente das palavras de Aylla, era incrivelmente adorável como ela havia levado de forma séria o que ele havia dito, listar características dela mesma, mas ao mesmo tempo era dificil não simpatizar com tamanha inocência, era alguém agradável de se estar por perto e Leo não se arrependia de chama-la de amiga - Olha… Calma, não… Eu já disse, era brincadeira, não precisa listar assim essas coisas…. A melhor forma de nos conhecermos é deixar que as informações surjam naturalmente e com o tempo, não se preocupe com isso - dizia ele num tom leve. Ao menos agora sabia que a ruiva era sincera e direta, o que na opinião do caçador era muito bom, depois de Orel, tudo o que ele mais queria era mais pessoas verdadeiras ao seu redor. Conforme o assunto se alterava, a expressão de Leo o acompanhava, deixando de rir quando ouvia sobre o que se tratava a expressão da lobisomem. Em tom de simpatia, mas firme e sério ele continuava a conversar - Eu já te disse Aylla, seja lá em quem for esse desgraçado, ele vai pagar. Ele desrespeitou os acordos, mas isso, agora, é o de menos, tudo o que ele fez você sofrer vai voltar pra ele e ainda vamos arrancar a cabeça desse infeliz, guarde as minhas palavras

Leo suspirava cansado só de pensar no assunto, não que se incomodasse de falar do caso, mas sim incomodado por ter acontecido - Ele era horrível, seu nome significava “águia”, mas ele era um rato. Ele me machucava sim, fisicamente só quando eramos muito pequenos e ele ainda tinha uma chance de me derrotar… Depois que Musashi-sensei me treinou, na nossa adolescência, um belo dia me empapucei e quebrei a cara dele e dos amiguinhos Bullies dele… Ele nunca tentou mais nada, mas passou a tentar me machucar psicologicamente desde então e… - Alguns acontecimentos voltavam a mente de Leo, um deles bem mais recente, mas balançava a cabeça afastando tais memórias - Algumas vezes ele conseguiu me atingir… Odeio ter que dizer isso, mas matar ele foi uma das melhores coisas que eu já fiz na minha vida inteira… Pelo meu bem e pelo bem do mundo inteiro - Leo se acalmava soltando o ar de vagar, falar de Orel nunca era bom, mas ele aguentava o se lembrar que ele havia dado um fim a todas aquelas maldades feitas pelo irmão mais velho - Meu parabatai é meu primo também, parte de mãe… Nikolai foi um dos meus primeiros amigos de verdade, nos dávamos bem desde pequenos, aconteceu naturalmente, nossa amizade só fortaleceu com os anos e logo percebi que a calmaria dele era um perfeito equilíbrio pro meu impeto, nos completamos - dizia com um pequeno sorriso, afinal o carinho que tinha pelo parabatai era sem limites ou medidas

O Elevador finalmente chegava no ultimo andar do instituto e abria num corredor com as salas da administração e no fim dele, a sala da diretoria. Leo caminhava na frente, mas aguardava a policial para dar continuidade ao caminho - Tirar férias? Por acaso os criminosos tiram férias? O Halloween mostrou que não podemos nos dar esses luxos… O mundo não para, a maldade não para - eles chegavam a porta e com um cartão de acesso, Leo abria a fechadura elétrica, entrando na sala - Por favor, sente-se enquanto pego os livros - Leo apontava para os sofás colocados um de frente para o outro com uma mesa ao centro deles, enquanto ele se virava para estante buscando os livros em questão - Bom… somos acostumados a coisas mais sangrentas e realistas desde pequenos em idris… Lutamos desde crianças, não há como colocar uma colher de açúcar por cima de tudo e fingir que o mundo é flores - seus olhos dançavam sobre as estantes procurando as capas surradas de livros, os achando rapidamente, tinham as capas de couro marrom surrado, com cara de terem centenas de anos, porque afinal, tinham. Ele os pegava na mão e os levava até a mesa - Na verdade como é seu caso, achei justo te envolver, para que possa cobrir a história para você da melhor forma possível. Seja lá quem for esse submundano, ele matou um mundano, provavelmente vou decapitar ele de qualquer maneira, mas você precisa de explicações para corregedoria e essas coisas não é? O Kaspar vive reclamando -ele entregava um dos livros para a ruiva e abria um ele mesmo - Lembre-se, temos que procurar um Fairyfolk que tenha força o suficiente pra morder e rasgar pele, carne e ossos… Procure algo brutal como…Ogros, Goblins, Hobgoblins ou Knockers… - Leo olhava as paginas antigas e amareladas pelo tempo, com desenhos e escrita feitos a mão por Nicholas Grimm, descrevendo as criaturas, os encontros de tal caçador com elas e como ele as matou, se foi o caso

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- E como você sabe que é verdade? - Cruzou os braços e encarou o mesmo, mesmo que Aylla odiasse mentir afinal considerava aquilo algo horrível para qualquer relação, ela era boa em confundir as pessoas com a própria verdade. - Não se preocupe eu gosto da arte da descoberta não aceleraria esse processo - Ainda assim sabia que poderia acabar nunca descobrindo muito do outro, quase todas as relações da ruiva se resumia a trabalho ou alguma obrigação, como sua matilha, como ela mesma dizia, podia curtir a vida, gostar das pessoas sem nunca se apegar demais, assim não se sentiria sozinha e não sofreria se a amizade acabasse. - Obrigada -. Disse segurando a mão do mesmo por um curto tempo, quando humana não era muito chegada a contados mas isso se mostrar o completo oposto recentemente talvez por sentir os toques de forma mais intensa.

Aylla podia sentir o peso daquela historia, mas todos tinham seus pesares e tinham que conviver com eles, ela achava Leonid forte por ter enfrentando o irmão e feito justiça não por capricho mas porque era o certo - Não odeie, eu entendo, algumas pessoas não merecem viver, conheci muitas durante minha curta vida - Dava de ombros, um pouco contente pelo outro ter se aberto também, não deveria ser algo pra ser contado a todos, ele basicamente lhe contou um de seus pontos fracos e bom agora ele também sabia um dela.  - Sei como é, todo nervosinho precisa de uma calmaria, a minha se chama Kaspar, você viu como eu sou fácil de perder a cabeça e isso só pirou depois que me tornei loba, meu sangue ferve como chamas e eu posso sentir uma raiva insuportável quase incontrolável, isso me fez perceber que não sou mais a mesma mas de certa forma gosto de quem estou me tornando - Dizia com um sorte brilho nos olhos, talvez eles tivessem até um toque animalesco.

A detetive seguia o shadowhunter, com os olhos vidrados em cada detalhe, tirando suas conclusões sobre pra que servia algumas salas. - Tem razão, nas historias não tem como um herói conciliar a vida normal com salvar o mundo - Ela suspirava se perguntando se poderia ser substituída em algum momento, apenas tinha tirado um tempo do trabalho quando descobriu que não era mais humana, que não pertencia aquele mundo que sempre viveu mas antes trabalhava tanto que mal tinha uma vida, talvez tivesse se deixado desacostumar com aquela ideia. - Está bem - Dizia sentando em um dos sofás e esperando o outro trazer os tais livros. - Eu sei... mas... eu não... não vivi assim, talvez não consiga imaginar como seria se tivesse que lidar com tudo isso - Ela se lembrava do outro amigo, sobre ele ver aquele mundo desde criança e como deveria ser difícil. - Sim, ou eu seria basicamente demitida já que é meu primeiro caso desde que voltei, então seja legal comigo - Dizia em uma ordem e não estava brincando. - Já entendi - Engolia em seco tentando imaginar o que teriam que enfrentar então finalmente abria o livro, os olhos logo cintilavam talvez pela curiosidade ou medo, quem saber os dois, algumas coisas não tinha como ela ler mas pelas imaginas podiam distinguir a criatura, tentava ler rápido seguindo pelas partes mais importantes e sinalizava com os dedos os que poderiam ser o tal submundano. - Tem esse tal de Wildermann - Mostrava a figura pra Leo mas logo que passava via algo que se parecia com um Ogro. - Ou um Sig... Segbate... eu não sei, isso aqui - Ela dizia com certa dificuldade mostrando a figura. - Acha que pode ser um desses?

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The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla


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7 years ago

Aquela é KATHERINE MCNAMARA? Não, acho que se enganou. O nome dela é AYLLA XERAZADE, tem 25 ANOS e é uma LOBISOMEM. Dizem que ele é CARISMÁTICA e ALTRUÍSTA mas também é TEIMOSA e INCONSEQUENTE. Atualmente encontra-se indisponível.

                                       “WE ARE DUST AND SHADOWS.”

Em uma das noites de inverno em Moscou nascia a pequena Xerazade, as ruas interditadas pela neve dificultou o parto e a Sheth tinha que fazer o trabalho mais difícil de sua vida, conceber sua filha. A pele tão pálida quanto os flocos que caiam do lado de fora da casa, os fios tão vibrantes como o sol e os olhos esses ele reconheceria em qualquer lugar, eram os olhos de Juliette, o amor de sua vida. O nome escolhido com cuidado, significa “luz da lua” pois a mesma nascera a madrugada e aquela noite a lua não brilhavam no céu e era como se Aylla fosse agora o ser que iluminava suas vidas, se eles soubessem que aquela escolha se encaixaria perfeitamente com a mesma em alguns anos, infelizmente não da melhor forma.

A garota crescia sem irmãos, Juliette tinha problemas pra engravidar e ter tido a ruiva já tinha sido um grande sonho pra mesma. O amor era presente em tudo naquela família, mesmo com todas as ocupações dos pais no trabalho como médicos, Aylla achava fantástico como os dois salvavam vidas pelo menos até um suposto massacre no Moscow Hospitalization Service onde os mesmos trabalhavam. A historia contada era que um dos pacientes surtara e acabou matando algumas das pessoas presentes no local, mas a mulher nunca aceitou aquela versão.

Anos dedicados a ingressar na policia como detetive, no começo pra descobrir a verdade sobre os casos mas acabou se apaixonando pelo trabalho. Mas neste conto finais felizes não existem, em um dos últimos turnos pra achar um assassino ela achara junto aquele que matara seus pais e sua moral era afetada, ela o queria morto, queria que pagasse mas não esperava que este se tornasse um monstro, um lobo gigante e mesmo que seus passos fosse rápidos ele a alcançara causando um aranham profundo em sua barriga, uma cicatriz que nunca sumiria. Um tiro e o mesmo caia ao seu lado, poderia ter morrido aquela noite, não só pela falta de sangue mas por hipotermia, por algum milagre seu corpo se recuperou rapidamente mas com isso veio consequências.

Primeiro os olhos, as vezes eles brilhavam em um tom verde cintilante, machucados cicatrizavam em segundos e tudo se agravou quando na noite de lua cheia, garras e dentes sugiram, estava em desespero quando o líder da matilha de lobisomens a encontrou e a salvou de cometer vários assassinatos, ainda sem o controle de seus poderes. Para o bem de todos pediu licença no trabalho e passou a ficar no Mercado das Sombras, além de passar a morar no quartel dos lobos e se dedicar a descobrir tudo por esse mundo novo que ela pertencia, era louca mas estava fascinada.

PLAYER: Char

xyllxxd - pretty little wolf

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7 years ago

What alignment are you?

Chaotic Good, não me acho uma pessoa totalmente boa, eu apenas faço o que julgo ser correto.

What Alignment Are You?

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7 years ago

leonid-zherdev:

Leonid tinha reconhecido no olhar da jovem que se aproximava que ela focava a visão nele, podia o ver, era parte do submundo de alguma forma. Não tinha nenhuma runa pelo corpo, logo não era uma caçadora como ele, até porque conhecia a todos do instituto russo. Leo se virava de frente para ela - Não se preocupe - o shadowhunter tirava um lenço do anterior do seu colete para limpar o rosto - Você parece que viu um fantasma… É nova nisso, não é? - seu tom era leve, mas não era completamente simpático, dizia aquilo quase como se apenas estivesse citando um fato. Ele terminava de limpar o rosto e guardava o lenço no mesmo bolso - Sim, é trabalho, caçar… Espero que não tenha nenhuma simpatia por demônios, porque era só um Ravener

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Se não fosse acostumada com sangue aquela conversa seria um problema, lhe incomodava de certa forma por lembrar de sua primeira lua cheia e... não havia sido bom ter o corpo nu sujo de sangue desconhecido. - Se você diz, só não me responsabilizo se me achar uma chata - dava de ombros sem tanto humor na fala, os dias não eram dos melhores. - Quem dera fosse um fantasma, seria mais normal em minha opinião... o que acha? - revirava os olhos antes de forcar um pequeno sorriso - Aylla, lobisomem novata - estendia a mão com um costume - Entendo... eu trabalhava, trabalho, não sei.. com algo parecido mas sem matar, pelo menos não quando não tivesse outra opção - suspirava ao lembra que não sabia quando voltaria a fazer seu trabalho na policia e fazia uma careta quando o mesmo sinuava que ela poderia ter pena por demônios - Você acha que sou tão estupida assim? Se não fosse por esses demônios não haveria a licantropia, eu não seria um monstro, não teria sangue de demônio em minhas veias e estaria na minha vida normal, não sou tão diferente de você, seja lá quem for, eu quero eles mortos, quero os mundanos a salvo, não quero que mais pessoas acabem como eu - disse com certa raiva, mais do que o normal e seu olhos brilhavam em tons verdes esmeralda, ainda sem o controle total dos poderes. - Se posso perguntar o que é um Ravener?

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7 years ago

katrinexvampire:

“Você vai  ficar parada , ou você vai vim   jogar comigo, lobinha?”

Katrinexvampire:

(flashback)

“Tá falando comigo?” Aylla se virou procurando outra licantropa mas sem qualquer exito se aproximou da outra ruiva com um sorriso, o cheiro dela era de uma vampira e por isso transmitia certa preocupação, todas as vezes que lidou com um não foi bom. “Claro que não, nunca recuso uma boa competição, mas estou curiosa pra saber o que quer de mim com isso”

Katrinexvampire:

halloween


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7 years ago

nikxivanovitch:

“Acha que eu vou contar a ele? É melhor esperar para ver a reação dele quando ver tudo isso.”

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“Não é por que ele não faz que não gosta, as vezes tudo o que precisamos é de um empurrão para fazer algo diferente da nossa rotina. Não deveria, se está fazendo algo que vem do seu coração, tenho certeza que ele ira apreciar sua atitude.” ele sabia que eles trabalhavam junto antes da ruiva ser transformada, Kaspar se culpava por isso, ele sabia mas eram poucas informações sobre a ruiva a sua frente para julgar qualquer coisa vinda dela. A outra parecia conhecer o mundano muito bem, por isso Nik achava que ela não deveria estar tão preocupada com isso. Ele se sentou na cama ao lado dela e olhou para a outra por um instante antes de falar. “ Posso, além do que não acho que você vai terminar se não tiver ajuda.” ele piscou para a ruiva e pegou os enfeites na mão, tirou os sapatos e subiu na cama  afixando os mesmos nos locais que ela lhe indicava. “ Assim está bom?” ele perguntou ao apontar os que havia colocado. Ele ergueu a sobrancelha. Bem o enclave estava dando uma festa de natal como fazia todos os anos, em uma escala, quão ruim seria se ele levasse uma submundana como companhia? “ Eu tenho uma festa pra ir hoje daqui a algumas horas, se você não tiver nada pra fazer poderia me acompanhar.” ele disse passando a mão na nuca. “ Muito tempo mas eu conheço ele  desde que ele tinha dez anos mas não acho que seja tão próximo dele quanto você.”  a única coisa que sabia com certeza era a vontade do outro de ascender. “ Me dê mais alguns para acelerar o processo.” ele balançou a cabeça  como se aquilo respondesse aquela pergunta. “ Nada de errado com você, so estou curioso com uma coisa. Como conseguiu entrar aqui?”

“Muito obrigada, você pode me dizer depois como foi a reação dele?” Aylla moveu os ombros um pouco animada, algo que era totalmente notável pelo grande sorriso presente em sua boca. “Obrigada, normalmente eu não sigo muito bem meu coração, ele sempre me mente em encrencas” ela estava feliz realmente por alguém ali lhe incentivar de alguma forma. “Mas se ele não gostar acho que vou acabar matando ele” brincou, conhecia bem Kaspar e sabia que ele não recusaria um presente seu, aquela era sua forma de mostrar pra ele que estava tudo bem, que ela estava feliz e que queria que ele continuasse fazendo parte da sua vida. “Eu posso fazer tudo que eu quiser e é bom saber que quando alguém me diz o contrario eu provo que estão errados” ela dizia semicerrando os olhos, virando o corpo para poder olhar Nik melhor, os olhos passeando pelas runas. “Mas eu realmente quero que fique e me ajude, pretendo aproveitar a noite e você é meio que minha passagem pra isso se tornar realidade” disse deixando uma pequena risada escapar com a piscadela do outro. “Você está sendo muito gentil em me ajudar, de verdade” as orbes verdes acompanhavam a tentativa do mesmo de colocar os enfeites. “Sim, só um pouco mais pra cá” pediu se levantando sobre a cama e moveu o braço do mesmo pra onde ele devia colocar os enfeites. “Serio? Eu estou totalmente livre, então eu adoraria” disse não entendendo bem porque ficou nervosa, talvez fosse porque a festa era de shadowhunters e bom ela era uma loba, nem todos a receberiam bem, de qualquer forma não importava, ela pelo menos estaria ao lado de alguém que gostava da sua companhia. “Nossa, bom eu não sei bem mas a gente simplesmente se tornou amigos, como se fosse algo natural sabe? Eu diria que ele é meu parabatai se fossemos shadowhunters” ela suspirava pensando que aquela seria uma ótima realidade alternativa. “Acho que eu entendo porque ele não é tão próximo a você, ele poderia se sentir atraído”  brincou, não era cega e o outro não devia ser tolo, ele era bonito. “Aqui.” Ela entregou mais alguns enfeites e mordeu o lábio inferior com a pergunta, não sabia se era errado ela entrar sem permissão daquela forma. “Eu sou amiga do Leo, sei que ele é seu parabatai e bom ele é o líder, eu falei o que queria fazer então ele meio que me deu permissão pra vim hoje, agora você é mais um que sabe”

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Make a wish || Aylla & Nikolaj


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xyllxxd - pretty little wolf
pretty little wolf

Aylla Xerazade 25 eyers werewolf I'M DO WHAT I WANT, SAY WHAT YOU SAY.

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