kaxpar-m:
“ Somos irmãos de barrigas diferentes, isso é apenas um detalhe, e detalhes entre nós dois não são importantes.” ele gostava de ter aquela proximidade, de ser a família dela era algo em que se apegava, alguém que podia chamar de família. “ Não importa o que diz, e sim que eu sempre vou ser o irmãozão protetor, já devia ter se acostumado.” ele fez uma careta como se aquilo fosse algo normal, e pra ele era normal se preocupar ainda mais agora que ela ainda estava se adaptando. “ Claro, agora eu não preciso mais fingir, ou trocar de caso por que não queria te expor ao mundo das sombras.” aquilo era real ele de fato era cuidadoso antes, mesmo que não tivesse surtido o efeito necessário e ela agora fosse pertencente aquele meio. “ Eu não sei, nunca tinha visto isso antes, pode ser coisa de Warlocks, andaram mexendo com algum?” ele perguntou sobrancelha levantada, qualquer informação seria muito boa. “ Não, ela ainda estava menor quando consegui entrar, mas pelo visto parou nesse tamanho, o que é bom.” a situação não era nada boa, o portão havia sido arrancando e pendia torto, um emaranhado de ferro e raízes de todos os tamanhos possíveis. Era de fato desolador o cenário a frente deles, mas teriam que encarrar não sabiam quanto tempo demoraria para chegar alguma ajuda. “ Acho que consegue ser mais bizarro que o salgueiro lutador, por que ele não puxava nada pra baixo da terra e sim protegia… pelo anjo. E se a função dele não for apenas proteger algo e se sua função for proteger e alimentar algo?” Isso explicaria o odor de sangue putrido que sentiu vindo debaixo das raízes quando sua perna fora apanhada
O sorriso nos lábios de Aylla apenas cresceram, os dois perderam os pais ainda jovens e compartilhavam daqueles sentimentos e graças ao Anjo, haviam se conhecido, trabalhavam juntos e eram parte da vida um do outro, podiam não ter muito ou não ser o família mas convencional mas eram com toda certeza uma família. “Se eu me acostumar vou virar uma minada, porque eu gosto muito disso” bagunçou as madeixas castanhas com certo carinho, agora sem mentiras o que tinham estava ainda mais forte e solido, indestrutível. “Sei que não queria que eu... fizesse parte disso tudo mas, tá tudo bem, eu prefiro assim, sem mentiras, se esse é o mundo então eu fico feliz em o conhecer por completo, apesar de que algumas coisas me deixam sem dormir” uma grande parte de seu coração desejava que tudo fosse uma brincadeira de mau gosto, mas estava muito longe de ter tal pedido concedido. “Warlocks!? Eu sinto muito mas se andaram eu não fiquei sabendo” de imediato se lembrava de Morrigan, ela não tinha lhe dito nada muito menos ido ali então não fazia muito sentido, só se fosse um warlock fora do clã. “Então uma planta saiu do nada e começou a crescer em um ritmo mais rápido que o normal na área dos lobos... isso não, não faz sentido pra mim” a imagem diante dos olhos esverdeados não era boa e muito menos semelhante a algum caso que já teve que solucionar, era algo sobrenatural e teria que usar métodos diferentes do que um mundano usaria. “A... alimentar algo?” gaguejou sentindo o forte cheiro de sangue, sentindo o estomago revirar e teve que se inclinar e levar a mão a boca para não vomitar, respirando fundo e lentamente para se recuperar e erguer o corpo mais uma vez. “Precisamos descobrir o que isso é o mais rápido possivel Kaspar. Talvez eu possa me aproximar, sou mais resistente que você agora e se me machucar vou me curar com o tempo” sugeriu tentando não mostrar insegurança em suas palavras.
kaxpar-m:
Kaspar estava na floresta perseguindo uma seelie que levava uma criança quando aconteceu. O tremor, primeiro ele achou que aquilo poderia ser coisa da Seelie, depois veio a epifania. A arvore saiu do meio da terra, as raízes se embrenhando nas rachaduras causadas pelo terremoto, se expandindo ate se erguer por cima das outras. Ela possuía um cheiro putrido, intenso que fez o policial torcer o nariz. Um rebento da arvore agarrou em sua perna, como se ela tivesse vida própria. Ele parou para desenredar um rebento de uma das raízes quando. Franzindo o cenho, ele rasgou a raiz ao meio e a rasgou do chão, liberando um odor pungente e desagradável. A arvore continuava lá com seus tentaculos fétidos. Ele precisava pegar o telefone, e ligar para um shadowhunter, ninguém mais iria detêr aquela coisa. Ninguém mais poderia.Mas eles estavam tão longe e ele estava ali, conseguia tocar nas raízes, se não o fizesse, ninguém faria. Ele correu e adentrou o quartel dos lobos esperando que houvesse algusn deles lá, abriu a porta com facilidade mas não havia ninguém, subiu as escadas que levavam ao sotão do lugar. Isso não demoraria muito. Ele tomou cada passo com cuidado, estremecendo em cada rangido até que ele finalmente estava no topo. “Aylla?” Ele perguntou em um sussurro áspero através da porta rezando para ela estar ali.
Quando o chão abaixo dos seus pés tremeu, Aylla se sentiu a pessoa mais insegura do mundo e sem entender muito tentou encontrar alguém de sua matilha mas não obteve sucesso.Não sabia o que fazer, deveria se esconder? Procurar ajuda em outro lugar? Lutar? A ruiva parecia uma criança assustada após um pesadelo e os sons vindo das escadas do sotão só pirou as coisas, seu coração batia de uma forma que ela achou que sairia do peito e seus olhos marejavam um pouco, não queria fazer parte daquilo, não era justo. Primeiro tremeu achando que seria um demônio que a mataria e agarrou um dos tacos de basebol e subiu com cuidado para atacar seja lá quem fosse, mas então após se concentrar um suspiro aliviado escapou de seus lábios ao perceber o som da voz e o cheiro familiar. “Kaspar?” Balbuciou sem esconder o quanto estava abalada e se aproximou do mesmo, correndo até seus braços, dando graças por ser ele e não qualquer outro monstro que a machucasse. “O que tá acontecendo?” Murmurou abafado pelo rosto entre o peito do mesmo, não sabia se estava segura com ele mas pelo menos não estava só, estava com um amigo.
like for a christmas starter ! (( up to ? ))
Gente eu amo muito essa coisa de natal então vou imitar a Fran e abrir alguns starters, como eu sou ruim pra essa coisa me ajudem com ideias, aceito até colocar a Aylla de elfa ou a Hemera de Grinch.
leonid-zherdev:
Leo não podia acreditar no que estava vendo… era Aylla, uma lobisomem… vestida de chapeuzinho vermelho macabra, ela parecia ser um imã de problemas - Ai ai… Aylla? - dizia com uma mão no quadril e levando a outra a testa - Eu não tenho problema com sustos e brincadeiras… Mas pelo que elas falaram, foi real, vocês sabem sobre não se revelarem para mundanos - Leo parecia irritado, mas claramente não era com os dois submundanos, o dia havia sido estressante, precisava respirar um pouco e tudo só parecia conspirar quanto a eles - Tomem mais cuidado, vou deixar passar dessa vez, mas pelo Anjo, sem ferimentos, mortes ou um mundano sequer apavorado pro resto da vida, entenderam?
Era só impressão ou o shadowhunter sempre aprecia quando a ruiva está prestes a cometer alguma besteira? - A mesma! Sera que eu nunca vou conseguir um disfarce digno? Acho que é culpa desse cabelo - bufou enrolando uma mexa, ter herdado aquela característica não era tão vantajoso quando não queria se notada. - Não parece tão feliz em me ver - não tinham se conhecido da melhor forma mas havia algo além, apesar da mais nova estar esbanjando energia, como quase todo lobo novato, o outro a sua frente parecia seu completo oposto. - Sabemos! - os dois submundanos diziam sincronizadamente fazendo uma continência, Aylla olhava para o colega, os olhos dos dois brilharam e ele saia deixando o local. - Sabe pros mundanos Halloween é uma época de diversão e você está bemmm longe disso, posso ajudar de alguma forma? - perguntou puxando o mesmo pra andar, tinha que manter os olhos nas ruas aquela noite, depois do que Kaspar lhe disse talvez nem dormiria.
shcxwolf:
Suspirou ao olhar o celular e se levantou, começando a soltar seus cabelos e tirar os sapatos de salto. - Sabe, eu nunca pensei que ver um namorado vampiro seria mais complicado do que ver um humano, parece que o Isaac sempre tem alguma coisa para fazer com o Guilhermo, ou para o Guilhermo, acho que ele devia começar a namorar o mestre dele. - Rolou levemente os olhos, estava falando sobre o outro como seu namorado novamente, mas ainda nem haviam acordado isso, talvez fizesse aquilo para sentir que ainda havia algo normal em sua vida. - Desculpe, mas o que você queria falar?
Aylla se ajeitou na cama fitando a outra com um sorriso travesso e curioso. - Então eu acho que tenho sorte por não ter nenhum - brincou, contendo o riso em uma mordida no lábio, ela sabia que não podia caçoar da outra, sabia o quanto relacionamentos eram complicados mas talvez fosse mais fácil apenas tornar toda aquela tensão em uma brincadeira, Aylla era boa nisso. - Olha eu acho que é possível eles namorarem você já viu como o Guilhermo é gato? - deu uma piscadela tentando se recordar do que queria conversar mas não era nada importante para a loira e sim pra Aylla, ela estava pensando em voltar a ser detive mas poderia falar disso outra hora. - Nada, sua vida amorosa parece mais interessante, quer dizer eu não sei como consegue se dar bem com um vampiro, eles são tão... insuportavelmente uns filhos da puta, sem ofensa.
xblessedxbe:
- Ah tadinha de você, então se não pode se vingar se junte a mim querida.- ela sorriu estendendo a mão para a ruiva. - Então nós comemoramos o Samhain, que é o dia que os mortos caminham sobre a terra, literalmente os portais se abrem e demônios ficam completamente soltos e mais fortes, mas não o tipo de demônios que estamos acostumados no dia a dia. Nossa magia como submundanos fica mais forte, mas não é nada tão divertido como doces ou travessuras.- ela fez uma careta de desgosto se lembrando do ritual dali há algumas horas. - Só mais um sustinho, tenho que voltar ao Pretty Poison e depois vou reunir o coven para o ritual do Samhain.
- Você é realmente uma ótima pessoa Mor - disse com certa ironia apesar de ser verdade, a bruxa tinha lhe ajudado e muito naquele pequeno tempo que a conheceu. Segurou a mão da mais baixa e caminhou com a mesma enquanto escutava atentamente as explicações, o mundo agora era tão diferente e a ruiva se sentia fascinada pela mesmo. - Então não é um dia pra se comemorar? - franziu o cenho, então todas as vezes que corria nas ruas pedindo doces na verdade estava correndo perigo? - Deve ser um trabalho difícil manter essas pessoas a salvo - disse um tanto desanimada, era seu trabalho proteger, não deveria estar se divertindo ou esquecendo o que era, podia ser uma lobisomem mas ainda era a detetive da cidade e tinha que proteger sua cidade. - Imagino, nada é divertido por aqui - deu de ombros em um suspiro. - Está bem, acho que é uma boa ação lhe trazer um pouco de alegria. - disse puxando a outra para encontrarem mais crianças para assustarem. - Já que é seu ultimo grande ataque da noite, vamos caprichar está bem? Não tem problemas em deixar algumas crianças sem dormir não é?
katrinexvampire:
Apenas uma bebida. Famosas últimas palavras para Katrine. Ela as disse mil e uma vezes. Mil vezes, ela bebia mais do que um copo. E fazia mais. A maioria dos maiores erros de Katrine foi feita sob a influência do álcool. Mas Katrine nunca se arrependeu. Não, não fazia nada que ela não quisesse de fato. Katrine estava com saudades de uma noitada. Era adorável ser uma vampira. Ela tinha liberdade que ela não poderia ter obtido enquanto ainda humana. Mas ela havia crescido e modificado da criança de olhos arregalados e ingênuos para a mulher que ela era hoje. Talvezo contato humano evitasse o frio sentimento dentro de seu coração. A doença em seu estômago.
Tinha sido adorável ver os rostos daqueles que ainda eram humanos. Entre eles, havia uma submundana. Uma conhecida por seus encantos e boa aparência. Ambos Katrine encontrou-se vítima de não importa o quão difícil ela tentou não se sentir atraida. Então, quando ela lhe ofereceu se verem novamente, ela disse que sim.
Apenas uma bebida. Desta vez, ela quis dizer apenas uma bebida.
Era só mais uma noite, Aylla esperava não ter um chamado, as ruas de Moscow estavam mais agitadas ultimamente e a detetive não gostava muito disso, sim era seu trabalho mas se sentia uma pouco falha com toda aquela insegurança, não se tratava somente de prender monstros se tratava de não deixar eles existirem. Vestia algo um pouco melhor, um de seus vestidos que caia perfeitamente em seu corpo e então ia a um dos bares que tão gostava, sentada em uma mesa e uma cerveja na mão e… mas só isso era tão entediante, precisava de uma noite de diversão não tinha tido uma nem mesmo quando tinha tirado “férias” afinal estava preocupada em aprender a se controlar, mas agora bom isso não era um problema. Então sua opção era chamar alguém que soubesse exatamente como entreter alguém, uma certa outra ruiva e agora Aylla a espera.
Estava distraída enrolando os fios ruivos entre os dedos e deixou um sorriso brotar em seus lábios assim que avistou a mesma. - Katrine - Se levantou para comprimenta-la, os olhos percorrendo todo o corpo alheio um tanto satisfeitos, e sim, ela tinha investigado e descoberto o nome da mesma mais fácil do que esperava. - Eu realmente espero que você saiba como não deixar essa noite chata - Confessou.
What alignment are you?
Chaotic Good, não me acho uma pessoa totalmente boa, eu apenas faço o que julgo ser correto.
Era só mais um dia... pera aí, não mesmo, não para Aylla Xerazade, ela tinha aquele sorriso nos lábios e parecia uma maluca só por ser Natal, ela achava fantástico aquela data e depois da primeira noite sem os pais percebeu que aquele dia significava muito, era um dos momentos em que você deveria fazer as pessoas se sentirem bem, faze-las perceberem que não estavam sozinhas e sinceramente a ruiva adorava ser essa pessoa, talvez porque ela sentia aquela necessidade de causar sorrisos e bem estar aos outros, isso aliviava toda sua tensão, dava um proposito a sua vida e a tornava menos difícil. Havia aprendido daquela forma transformar sua fraqueza em força.
- Não, não - Aylla resmungou com sigo mesma após derrubar alguns dos enfeites, não era muito alta e usava a ajuda de uma cadeira para por algumas lampas no teto, estava tentando decorar o quarto de Kaspar, ela sabia que o amigo não o faria então aquele seria seu presente, Natal era um dia para se estar com a família e ela gostaria de estar com o mesmo mas talvez ficasse ocupada com o trabalho. Ela mal percebeu que alguém vinha até escutar a porta do quarto abrir e se virar tão rápido que acabou caindo, levantando o rosto logo podia ver que era @nikxivanovitch.
leonid-zherdev:
Leo ouvia as palavras da Lobisomem com atenção, forçando um pequeno sorriso sem jeito, não havia muito o que falar sobre o irmão mais velho, era o culpado por muita coisa que havia ocorrido ali, tinha o mesmo problema com Vampiros e Feiticeiros, todos tinham sido prejudicados pelo Shadowhunter maligino, não havia muito o que fazer - Na verdade estamos investigando a situação inteira sobre quem machucou os submundanos, se souber de algo, seria uma boa ajuda… mas quanto a quem te transformou em Lobisomem, posso te ajudar, afinal, seja quem for, quebrou os acordos - dizia calmo, analisando as próprias informações que falava, tentando não falar nada a mais do que devia
A base dos Lobos brilhava sob a luz do luar, era como ele realmente imaginava, é claro, suas mãos repousavam sobre as suas lâminas só de ouvir, mesmo na distância, os rosnados de submundanos incomodados pelo cheiro de Shadowhunter - Acho melhor isso do que os seus planos originais do que você se meter em encrenca depois, não acha? E… eu sei o que é uma continência - não era tão introvertido ao instituto, sair para as ruas e ver mundanos realizando o gesto não era incomum - E ai, já pensou em alguma desculpa para a sua Alpha?
- Sinto muito, tudo que eu tinha pra dizer foi dito para shadowhunter Nikolaj no interrogatório - encolhia os ombros, queria poder ser mais útil naquela situação mas não tinha como mal conhecia aquele mundo e não poderia por a mão no fogo por seu antigo líder. - Eu gostaria muito... eu... reconheci ele por uma marca no braço... lembra uma runa... sei que ele já matou muita gente inclusive pessoas que eu amava - suspirou falando com certa dificuldade por se lembrar de tais informações, tais informações que eram contidas um pouco já que não sabia se podia realmente confiar no mesmo. - Só não posso falar disso agora... lobos são movidos por emoções e já estou bastante alterada - ria um pouco tentando esconder os sentimentos negativos que tinha, lobos tem seus sentimentos ampliados e mais sensíveis o que só dificulta o controle.
A luz da lua era agradável na opinião de Aylla, era como fosse apaixonante e a puxasse para ceder aos caprichos da mesma para que se transforma-se em um animal mas então vinha a parte mais difícil, a luta pelo seu eu e as vezes era tormentador. - Eu sei me cuidar... só tenho que aprender algumas coisas a mais... e desculpe, não quis ofender, é só, não sei o quanto sabe sobre pessoas como eu era... já ouvi alguns shadowhunter desprezando os mundanos e por isso não tem contados com os mesmos, até porque são guerreiros... quer dizer parecem que nem tem vida fora do instituto - não se via presa a sua matilha daquela forma, seguiria seus propósitos, faria o que tivesse que fazer. - Nenhuma... mas Elaena tem mais coisa pra se preocupar agora mas se ela perguntar vou contar a verdade... não vou falar de você já que isso pode causar problemas... só acho que se ela vai ser minha Alfa quero que confie em mim.
leonid-zherdev:
Quando Leonid era lançado à parede, ele usava o peso do corpo para girar o corpo numa cambalhota e cair no chão agachado, se levantando rapidamente, sem nenhum arranhão - Hey hey hey calma! - dizia alcançando o ombro da jovem e a virando - Antes de mais nada, se pensar que você é um monstro, você vai ser um monstro, não é nada disso, segundo, me desculpe, mas eu estava tentando apenas provar o meu ponto, viu o que quis dizer? - Leo limpava a poeira da roupa antes de esboçar um sorriso - Vamos, seu que viu tomar vários rosnados, mas você sabe onde é a matilha, eu te levo lá, acho que você precisa soltar um pouco de pressão também, já ouvi relatos de como pode ser difícil lidar com toda essa selvageria, não se preocupe, eu estou bem
Aylla virava um tanto desconfortável com a situação, sem conseguir olhar diretamente pro homem, não gostava de como se encontrava ou de tudo que passava, aquilo acabava com todas suas crenças e costumes, era como não saber mais quem era. - Ficar calma? Posso tentar - respirava fundo repetidamente enquanto escutava o mesmo, ser um monstro não significava que tinha que fazer monstruosidades. - Vi, você está certo e estou odiando isso - disse sincera quase com um certo humor - Ah é... rosnados... percebi que faço isso agora - ria um pouco fazendo sinal pra que ele a companhasse, os passos eram calculados com medo de que não soubesse nem controlar a própria velocidade - Você não faz ideia, é horrível, eu sempre fui muito controladora então é difícil pra mim lidar com isso, mas você já percebeu... que bom que está bem, não quero ter sangue de inocentes em minhas mãos... e.. acho que devo um obrigada por me ajudar e entender minha condição, pelo menos alguém não quer me matar - revirou os olhos pensando em como a líder substituta reagiria a sua desobediência. - Vamos e... por favor não conte pra ninguém sobre isso, minha matilha pode resolver me tirar de vez do mundo mundano e eu sei que talvez seja o melhor mas eu quero tentar ter uma vida normal, prometo que só volto quando estiver pronta - completava mesmo sabendo que suas palavras não serviam de nada, porem de fato eram verdades.
Aylla Xerazade 25 eyers werewolf I'M DO WHAT I WANT, SAY WHAT YOU SAY.
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