𝐚𝐟𝐫𝐨𝐝𝐢𝐭𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐞𝐫𝐨𝐬 𝐛𝐚𝐥𝐥; 𝒅𝒂𝒑𝒉𝒏𝒆𝒔 𝒍𝒐𝒐𝒌
A simple yet elegant white dress, with a corset like body and flowy long skirt. Attached to the triangle necksline there's a scarf that flows behind the body. The shoes and jewelry is golden.
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flashback
Talvez aquilo fosse mais fácil se Daphne fosse filha de um Deus do amor como Eros ou Afrodite, com toda a certeza que os filhos dessas duas divindades iriam achar aquilo bastante divertido. Já a loira, embora não pudesse dizer que estava completamente desconfortável, não era algo que estava habituada, nem mesmo com os antigos namorados ela era uma grande demonstradora de afetos. Fazendo como o mais velho sugeriu, colocou a mão sobre seu rosto, a ponta das falanges tocando levemente nos cabelos alheios perto de sua orelha. Podiam não haver sentimentos à mistura ali, mas não podia dizer que não se sentia intimidada com toda aquela aproximação. "Espero que me compense bastante bem por esta ajudinha que lhe estou dando." Apontou com um pequeno sorriso, ajudinha sendo claro todo aquele material para que Raynar pudesse provocar o irmão. Com a última fotografia e com o toque do filho de Zeus em seu rosto e posteriormente o polegar em seus lábios, Daphne os entreabriu ligeiramente, curiosa em como seria realmente se se beijassem. "Se você quiser, pode fazê-lo." Mumurou, o espaço tão pequeno que o mais baixo dos suspiros com certeza seria ouvido.
FLASHBACK
Raynar retirou o rosto do esconderijo por tempo o suficiente para ver a imagem. E o estômago se agitar em ansiedade. Era falso. Lembrava-se no mesmo momento, mas... Seus relacionamentos sérios eram contados com os dedos de uma mão (e nem toda). Os outros... Não tinha aquela mesma intimidade, um registro tão... O filho de Zeus rosnou e assentiu. “ 🗲 ━━ ◤ Não gosto de ficar olhando a câmera, então... Se quiser colocar a sua mão no meu rosto. ◢ O calor e a cor límpida de seus cabelos o deixariam impossível de não reconhecer. E ele contava com isso. Desde quando pressionou o rosto na lateral do de Daphne até o de frente, com a mão dela ajustada sobre as feições. Ele roçava os lábios, escondia parte do rosto, e tremia por dentro. A pequena cabine de fotos ficando claustrofóbica quando faltou espaço. Respire fundo. O peso dela mal fazia diferença quando ajustou-se, mais uma vez, por baixo. Aquela, se tudo desse certo, era a última de três rodadas de fotografias. Colocando a mão em seu rosto, o polegar sobre os lábios alheios, Raynar murmurou. “ 🗲 ━━ ◤ Não precisamos nos beijar. ◢ Moveu a digital para o canto, o ângulo bloqueando o contato em si dos lábios - que se mantinham afastados. Seria mais crível, de fato, mas não a forçaria.
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @tommasopraxis -> ‘ clever as the devil and twice as pretty ’
Sua preocupação com o irmão a deixava sem conseguir dormir. O pior de tudo não era o ele ter desaparecido, mas sim não saber se estava vivo ou morto sequer. Com a insônia cada vez se agravando mais e mais, e dando voltas na cama em seu quarto, eram seis da manhã quando Daphne decidiu se levantar e ir até ao arsenal, levando seu machado consigo para o polir e tratar um pouquinho dele depois do uso que lhe deu enquanto tentavam fechar a fenda. Sentada em um dos bancos e utilizado um pequeno pano para a limpar, o fazia devagar e com alguma concentração, pelo menos até ouvir a voz de Tommaso. "Está falando comigo?" A filha de Ares perguntou sem erguer os olhos do machado.
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 - for @littlfrcak
Por muito revoltada que Daphne estivesse com tudo o que havia acontecido e em especial a morte de Flynn, não podia se resguardar no seu chalé para sempre. Uma das pessoas com quem tinha ficado mais preocupada no dia do baile e que depois não tinha tido a chance de ver, era Sasha. Conhecia bem o pavor do semideus com fogo, e não queria sequer imaginar como tinha sido quando o pavilhão tinha começado a arder e eles pareciam encurralados. Chegando ao chalé do amigo bateu à porta, sendo aberta por um dos irmãos de Sasha que logo indicou onde ele estava. Chegando mais perto, Daphne fez notar sua presença com duas pancadinhas na ombreira de madeira. "Hey... Trouxe chocolate para a gente." Tinha trazido a última missão e ainda o mantinha guardado para uma ocasião especial, e essa sentia que merecia. "Como você está? Não o vi mais depois do baile."
As mãos eram seguradas atrás das costas enquanto continuava observando o nome escrito sobre a barraquinha. Não sabia porque aquilo lhe causava alguma inquietação, todo o tema do parque era sobre amor, aquilo não a devia chocar, mas havia algum receio em estar ali com Brooklyn. Desde que ele voltara para o acampamento que sentia que algo tinha mudado, o semideus tinha despertado alguma atenção em si, e Daphne tinha medo que ele notasse isso. "Sim, é sem dúvida o sítio certo." Assentiu, não tinha como se enganar com as indicações, e pelo que percebia, aquela era a única cabine de fotos. A pergunta do loiro a fez olhar para cima para o encarar, as bochechas um tom um pouco mais rosado. "São apenas umas fotografias, e queremos ficar com a recordação não é?" Deu de ombros com um pequeno sorriso, tentando afastar aquela estranheza que a filha de Ares não queria de todo que se instalasse ali. "Vamos entrar sim. Ainda quer?"
⭑🍇ʿ não era apenas daphne que estava confusa, brooklyn também. o nome da cabine lhe deixou hesitante porque sabia que não tinha lido errado, checou várias vezes o caminho para que não se perdessem. “ ━━━ eu acho que está certo sim. é um nome tendencioso mas... acho que é essa. estava no mapa." comentou, o cenho franzido e os olhos voltando-se então para a semideusa. “ ━━━ centro do parque, perto da roda-gigante. não tem erro, estamos no lugar certo." declarou, aprontando para o ponto de referência mas adiante, o brinquedo. “ ━━━ você não quer entrar?" perguntou de forma o que tentava fazer soar neutra, mas não sabia se tinha conseguido esconder a decepção de ver que existia um risco da garota não querer entrar ali consigo por causa do nome.
As sugestões do mais velho fez com que Daphne cruzasse os braços sobre o peito e erguesse uma das sobrancelhas. "Nada de parede roxa, detesto roxo e acho que não combina com a cor do chalé, quantos aos peixes... Estariam mortos em menos de uma semana, veja só a despesa." Duvidava plenamente que algum dos irmãos conseguisse cuidar de um cacto, muito menos de um tanque de peixes. Os olhos escaparam para observar a peça de roupa sendo escondida debaixo da cama, a fazendo mostrar uma careta de desagrado com aquela desarrumação. "Então talvez esteja na altura de você se organizar emocionalmente." Murmurou com um pequeno sorriso compreensivo. Não que a loira tivesse muita moral para falar sobre sentimentos e seu estado emocional, afinal, o que ela fazia melhor era guardar tudo para si e acabar explodindo quando não aguentava mais, quando verbalizava, por norma já era tarde, um aspeto a melhorar. "Quer ser meu carrasco?" Seria engraçado, embora também se pudesse imaginar nesse papel, especialmente visto que sua arma era um machado enorme. "Claro que já vi, e fico muito lisonjeada pela comparação, embora eu acho que ela seja mil vezes mais bonita."
FLASHBACK
Com as mãos ainda apoiadas no expositor, esticou a coluna para alongar-se e tornou a ficar de pé, balançando a cabeça em afirmação. "Se você entrar para concorrer, vou torcer por você. Acho que esse lugar precisa de um toque feminino, uma parede roxa e um aquário pra gerar responsabilidade nesses pirralhos." Com a ponta dos pés começou a empurrar a peça de roupa que estava no chão para debaixo da cama mais próxima. O que não era visto não causava tanto desconforto. "Não combino com a função, mas ficar nesse estado não vai rolar. Sei que você é capaz de colocar o pessoal na linha enquanto eu só vou dar uma ordem no espaço e manter a desordem emocional do lugar." Constatações óbvias que tinha consigo. Era mais fácil conduzir os irmãos para uma rebelião do que liderar uma ordem comportamental. "Além disso, alguém vai precisar ser o seu executor. Sou louco pra participar de Game Of Thrones, decapitar seus traidores e coisa do tipo. Já pensou como seria divertido?" Óbvio que não seria, mas gostava de sugerir cenários impossíveis para arrancar caretas da irmã. "Inclusive, já assistiu GOT? Deveria. Tu é a cara da Daenerys, mas uma versão mais evoluída mentalmente e mais compacta no formato."
“open the fucking door!” closed starter for @misshcrror
Era de estranhar mas era verdade, o chalé de Ares estava estranhamente tranquilo e Daphne não sabia explicar se era graças aos acontecimentos da noite passada ou porque ainda era de manhã cedo. Tinha se levantado da cama por já não conseguir dormir mais, acabando por se sentar em uma das poltronas no espaço comum, apenas olhando para as armas meio desarrumadas à sua frente. Parecia estar meio que num transe, pensando em nada enquanto os olhos focavam ali mas sem realmente observar nada em particular. No entanto, esse momento fora interrompido ao ouvir alguém bater com força na porta, e logo a voz de Yasemin fora reconhecida. Se levantando, abriu a porta à amiga com uma expressão preocupada. "Hey está tudo bem? Está batendo há muito tempo?"
Se o arco e a flecha uma de suas armas preferidas? Pelos Deuses não, provavelmente era a que menos gostava de todas as que tinha disponíveis, talvez à exceção do chicote, essa era a que realmente detestava. Mas Daphne tentava treinar com todas as armas possíveis, afinal não sabia quando um arco e flecha poderia ser útil, e mesmo que não matasse o inimigo, serviria para o machucar e ganhar algum tempo. Olhando para outro semideus e para a tiro certeiro dele, a loira baixou o seu arco e analisou. "Tenho a dizer que realmente não foi nada mau. A não ser que sua arma seja o arco e flecha, porque se for, não se pode gabar assim."
with: open starter
O filho de Perséfone estava no campo de tiro ao alvo, entretendo-se com aquela atividade. Dylan pegou mais uma flecha, encaixou a peça no arco e depois de mirar por breves segundos lançou. Um sorriso de satisfação abriu no rosto de Haites, tinha acertado em cheio no alvo. Ele estava se preparando para atirar outra flecha, mas sua atenção se voltou para o outro semideus que também estava praticando no local. “Até que não foi nada mal”, disse de forma analítica.
Daphne voltou a olhar para a quantidade de dracmas ali, bem, não podia garantir que não iria sair dali sem uma maldição, mas ao mesmo tempo, e se realmente nada lhe acontecesse? Claro, não gostava assim tanto de suas chances, cinquenta cinquenta não era o ideal, mas algo em si dizia para arriscar. "Adoraria me ver sofrendo uma maldição? É isso que você quer para sua amiga?" Perguntou com uma falsa expressão de choque enquanto levava a mão ao peito como que se ofendida com aquilo. "Não esperava isso de você, pensava que queria meu bem." Apontou, dando um passo para trás. "Acho que assim já não vou levar nenhuma, vai que depois do que você disse ganho mesmo uma maldição."
Yasemin já havia ido na atração com o mais novo e assumido namorado, mas a ideia de ir com uma das melhores amigas era ainda melhor por serem tão semelhantes uma vez que provavelmente iria se divertir vendo todos aqueles rapazes sofrendo um pouquinho. Mesmo que fosse apenas uma projeção, claro. ❝ ― Boa sorte tentando sua sorte. ❞ — Comentou num riso ao encarar a pilha de dracmas, olhando para a amiga mais uma vez. Dessa vez, ela iria passar. Por mais desconfiada que estivesse de Circe e da ilha, a guerra iria surgir a qualquer momento e ela queria mesmo aproveitar do clima da ilha apenas para curtir sem correr o risco de uma maldição. ❝ ― Irei adorar ver se você sofrer alguma maldição. Vi uma amiga com caranguejos seguindo ela para todo canto. Me pergunto até quando isso irá durar. ❞ — Desafiou a amiga outra vez, cruzando os braços e apontando com o queixo para as dracmas expostas.
Walking through the city streets; is it by mistake or design? I feel so alone on the friday nights... Can you make it feel like home if I tell you you're mine?
General headcanons for Daphne Gracewood:
Daphne foi abandonada pela mãe no acampamento meio sangue poucos dias depois de nascer. Não tem qualquer ligação com a mulher, sequer sabendo seu nome ou se está viva ou morta. Sua figura parental sempre foi Quíron, afinal, foi o centauro que tratou de quase toda a sua educação, juntamente com outros semideuses mais velhos do acampamento.
Nunca pensou em sair do acampamento, vê o lugar como sua verdadeira casa e mesmo que possa ser frustrante morar em um chalé que por muitas vezes é desorganizado e sem conseguir ter apenas um espaço só seu, não o trocaria por nada.
Ao contrário de alguns de seus irmãos, Daphne não tem uma má relação com o pai e mesmo que não goste de admitir, sempre tenta fazer tudo para o agradar. Ter o respeito, o orgulho e a admiração dele é um foco para a semideusa por isso que passa tanto tempo treinando e não aceita ficar abaixo de ninguém.
O machado que usa foi um presente do pai depois de uma missão que realizou com sucesso com apenas onze anos, tendo conseguido matar uma quimera. Desde então que é sua arma preferida e aquela que Daphne se sente mais confortável usando. Uma particularidade interessante do mesmo é que consegue encontrá-la onde quer que esteja, basta a semideusa assoviar e ele vem até ela. Até hoje nunca lhe deu um nome.
Sabe que sua altura (apenas 1 metro e 52 centímetros) é algo que faz muita gente subestimá-la, especialmente quem não a conhece. No fundo ela adora que a julguem por isso apenas para lhes provar que estão enganados.
É secretamente louca por romances, tem uma coleção de vários livros do gênero guardados em um baú debaixo de sua cama. O mesmo é fechado com uma chave já que Daphne morreria de vergonha se alguém os encontrasse.
Adora cicatrizes, sente que são como uma medalha ganha após sucesso em alguma batalha. Tem várias ao longo do corpo, sabe dizer onde fez cada uma delas, e não as mudaria por nada (talvez apenas mudaria o local, pois Daphne adorava ter uma no rosto bem fodona).
Detesta o escuro cerrado em que não consegue enxergar nada, sente que está em desvantagem ou que algo de errado pode acontecer em qualquer momento. Já em criança precisava sempre de uma luz de presença para conseguir adormecer. ("for the night is dark and full of terrors" - melhor frase de GOT, Daphne concorda 100%)
Já ouviu várias reclamações de semideuses mais novos que era demasiado dura e exigente como instrutora de combate corpo a corpo. Não o faz por mal ou mesmo propositadamente, apenas quer que seus alunos sejam o melhor possível e capazes de se defenderem sozinhos.
Não gosta de segredos, especialmente quando os descobre e sente que tinha direito a saber sobre eles inicialmente.
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> no anfiteatro ❝ i’m sorry, i know it’s meaningless now, but please, know i’m sorry ❞ said @dylanhaites
Depois de perderem o pavilhão, Daphne, assim como outros semideuses, tinham adotado o anfiteatro para local de refeições. Não era o mais prático do mundo, não tinha exatamente onde apoiar a comida, mas hoje, apenas se limitava a comer um pão com queijo, por isso não necessitava de tanto conforto assim. Os olhos focavam na aula de meditação que acontecia ao mesmo tempo que seu almoço, a fazendo recordar da altura em que Quíron a obrigara a frequentá-las pois acreditava que iria ajudar com seu temperamento, embora tivessem falhado por completo. Não percebia como no meio daquilo tudo, alguns campistas arranjavam tempo para a meditação em vez de estarem treinando, mas não os iria questionar, guardando essa pergunta apenas para si. A voz de Dylan a tirou de seu pequeno transe, a fazendo olhar para ele com uma expressão confusa em seu rosto. "Hey... hey." Chamou, o semideus parecia ansioso, e Daphne não percebia bem do que ele estava falando. "Está tudo bem? Do que está pedindo desculpa?"
𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆
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