# ʚ♡ɞ 𝐅𝐄𝐋𝐈𝐙 𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒Á𝐑𝐈𝐎, 𝐒𝐀𝐍𝐓𝐈𝐀𝐆𝐎 .
Mesmo sendo uma grande patricinha que adora gastar dinheiro com presentes caros, Anastasia prefere, em aniversários, planejar algo que realmente faça com que o aniversariante sinta-se especial. No aniversário de @aguillar, dia 17 de agosto, não poderia ser diferente. Como era uma surpresa, entrou sorrateiramente e colocou os presentes para o semideus em frente à porta do quarto dele. Foi embora antes de ser vista. Antes mesmo de ler o bilhete, era óbvio tratar-se de um presente de Anastasia, que fazia questão de borrifar um dos vários perfumes favoritos em cada um dos itens (exceto, é claro, nas flores).
O kit de aniversário de Santiago contém:
Um buquê de rosas vermelhas que continha um pequeno bilhete escrito : You're sunlight through a window, which I stand in, warmed (frase de uma das suas autoras de romance contemporâneas favoritas).
Uma caixa coberta de um papel vermelho e um laço dourado. Ao abrir, é encontrado algumas folhas, levemente amassadas. São um dos capítulos do livro de romance que Anastasia escreve e foram escritas do ponto de vista do protagonista, inspirado em Santiago. A outra parte do que tem é outra pequena caixinha preta, quase imperceptível em meio às folhas perfeitamente amarradas. Quando aberta, é possível ver um pequeno relicário prateado em formato de coração e com rosas em alto-relevo. Dentro dele, existe uma foto de ambos, tão antiga que provavelmente já tinha sido esquecida por Santiago, e, no outro, escrito A & S.
O cenho franziu-se quase automaticamente assim que ele levantou. A preocupação em relação ao outro foi a primeira coisa que veio em sua mente. Por força do hábito, permitiu que as garras se movessem em direção à mente alheia, tentando estabelecer a conexão a que já estava acostumada. Diferente de anteriormente, fazia intencionalmente, buscando procurar resposta para as perguntas que começavam a aparecer estampadas na sua expressão. Por mais que tentasse focar, no entanto, sentia-se caindo em um limbo sem ter algo para se segurar. Era como se a cabeça alheia não fosse nada além de uma imensidão vazia. Os sentimentos que flutuavam para Anastasia combinavam-se com a mais pura confusão, uma vez que não entendia o que estava acontecendo e as tentativas de buscar mais sobre estavam sendo frustradas. Pensou em ir atrás do amigo para verificar se estava bem, mas alguma coisa a manteve no lugar. Talvez ele estivesse procurando distância de Anastasia, mas por que ele faria isso? A probabilidade fez com que ficasse enjoada por um segundo. Tinha ido longe demais? Os planos que estavam fazendo, as ideias que tiveram juntos... Para Santiago, podiam não ter algum significado relevante e, por isso, tinha levantado sem nenhuma hesitação. Era difícil para Anastasia, no entanto, aceitar aquilo. Mesmo que acreditasse que o amor que sentia fosse platônico e agarrava-se naquilo para que não permitisse que se tornasse algo que pudesse perder, não deixou de olhar para a água quente sem ter certeza do que fazer.
Abriu os lábios, pensando em se desculpar, já que tinha sido uma ideia tola sequer perguntar sobre aquilo. Sentia-se pequena, de alguma forma, então apenas assentiu quando falou a respeito de tirar a máscara. Sabia que tinha mais que Santiago não contava, mas não ousou desviar o olhar enquanto movimentava a água com os dedos, fingindo brincar com ela como se não se importasse. Para Anastasia, era difícil se não importar, movida constantemente pelas suas emoções. Havia uma parte dela relacionada com a mágoa, mesmo que não ousasse falar aquilo. Seria injusto com o amigo sequer manter aquele sentimento negativo, já que não era culpa dele. Nem sabia o porquê ao certo estava chateada. Não é como se ele tivesse feito algo errado. "Certo." Limitou-se em uma simples palavra, esperando que Santiago não notasse a própria mudança de comportamento. Droga, sentia-se ridícula com aquela situação, uma adolescente emburrava que não estava entendendo o que estava acontecendo consigo mesma. Fazia tempo que não conseguia ler um ambiente. Afundou-se um pouco mais na água, evitando o contato visual.
A retomada de assunto fez com que a mente precisasse diminuir a velocidade com que trabalhava naquele momento. "Sim, acho que talvez acabe morando por lá se não acabar surtando de paranoia." Uma risada saiu dela, mesmo que não estivesse sendo preenchida pelo humor que normalmente tinha. Mesmo que estivesse tentando fingir que tudo estava normal, não se sentia daquela maneira. Parecia que uma parte de si estava pressionando o peito e tornava incapaz sequer de respirar corretamente. A mágoa talvez tivesse tomando, aos poucos, o lugar do que era aquela leveza que estava sentindo anteriormente. Se um dia morasse em Paris, Anastasia gostaria de seguir o sonho que tinha abandonado por medo. Estava cansada de temer o amanhã ou o dia depois. Hecate, mesmo que de forma involuntária e cruel, tinha mostrado para a semideusa um lado que tinha prontamente evitado. Não queria recuar mais e fingir que estava completamente feliz. Amava o Acampamento, mas fazia tempo que queria mais do que simplesmente lutar para sobreviver. A vida inteira foi assim. Queria poesia e músicas de romance e dançar embaixo da chuva e rir até que a barriga doesse e tudo mais que fizesse com que se sentisse viva. Quando estava encostada no amigo, comentando sobre um futuro que poderia existir dentre uma das outras milhões de possibilidades, os anseios se tornaram mais palpáveis por um momento do que apenas ilusões que a mente produzia. Ao escutar o outro comentar sobre não ser capaz de deixar o lugar, os olhos finalmente levantaram-se para o semideus. "Você também, sabe? Talvez você não se imagine em outro lugar, porque, no final, não tinha para o que voltar." A sugestão saiu dos lábios antes que pudesse falar e arrependeu-se imediatamente assim que as palavras escaparam.
De súbito sentiu que precisava de espaço, de distância, de ar. A proximidade entre os dois pareceu sufocá-lo, como se o pesar de seu coração tornasse difícil de respirar. Lá estava, o lembrete do qual tanto fugia, e que seu melhor fazia para ignorar sempre que vinha à superfície. Talvez fosse a maneira como Anastasia o olhava, talvez fosse a conversa sobre um futuro que ao mesmo tempo o incluía – não sabia o que o havia causado, só o que sabia era que precisava o fazer parar. Afastou-se sem maiores avisos, saltando para fora do ofurô que dividiam como se a água estivesse fervendo, tateando em busca do roupão e o cruzando diante do peito. Ali manteve sua mão na esperança de se controlar. Não era real, lembrou a si mesmo pelo que devia ser a milionésima vez, e ainda assim era como se pudesse sentir a rocha a se espalhar. Chegara demasiado perto de outra maneira que não a literal, e a maldição de Afrodite o veio cobrar.
ʿ Vou lavar a máscara. ʾ Foi a explicação meia-boca que a ofereceu, dando-lhe as costas em direção a pia para que ela não o pudesse encarar. Cada palavra não dita estampava seu rosto, como se em um idioma que só ele entendia ao olhar no espelho. Há muito deixara de esperar que alguém o fosse capaz de decifrar. Deixou que a água gelada acalmasse seus ânimos em contraste mas, onde segundos antes suas peles se haviam tocado, jurava ainda sentir o calor a se alastrar.
Não sabia como preencher o silêncio quando havia tanto que queria e não podia falar. Quando por fim voltou-se para ela, o fez pelas beiradas, sentando-se na cadeira porque manter-se longe era a melhor resposta que tinha a dar. Talvez tornasse seus planos mais fáceis, afinal: menos uma pessoa a deixar para trás quando o Acampamento fosse só uma lembrança. Sabia, de maneira irrevogável, que ela havia nascido para coisa melhor que aquele lugar. ʿ Um romance escrito Paris seria uma história e tanto. ʾ Comentou em reverência, o coração empedrado por não o poder protagonizar. ʿ Não é bobeira. ʾ A assegurou, e foi preciso fazer um esforço consciente para não estender a mão e a tocar. Não sabia a consolar de outra maneira, e as palavras pareciam quase vazias em comparação. ʿ Você merece mais do que isso. ʾ A assegurou, gesticulando de maneira ampla a indicar tudo o que os cercava, incluindo no placar não só os joguinhos divinos que os haviam trazido até ali, mas a si mesmo. ʿ Já eu não consigo me ver em outro lugar. ʾ Confessou, e havia certa vergonha na fala: já o havia tentado antes, e não fora capaz de sustentar. Saíra em suas andanças, era verdade, mas sempre havia encontrado conforto em ter um lugar para o qual voltar. De maneira trágica, o Acampamento era o mais próximo que alguma vez tivera de um lar. Talvez fosse aquele o pior de seus impasses: nada mais queria do que ganhar o mundo, mas duvidava da própria capacidade de o encarar.
Ainda não precisavam confrontar aquela e outras verdades. Por ora, caminhavam ombro a ombro rumo à encruzilhada da vida, de onde diferentes estradas os iriam levar.
# ʚ♡ɞ STARTER para @kittymook em bar do dionísio .
Não precisou nem virar para sentir a aproximação alheia. Sentiu algo puxá-la para subitamente para um emaranhado de sombras e poeira, fazendo com que tossisse subitamente ao sentir a conexão, que era atrativa e, ao mesmo tempo, repulsiva. Um verdadeiro mistério do porquê aquilo acontecia, já que não tinha o mesmo problema com os filhos de Hades, tanto que já havia namorado um. "Kitty Cat. Minha esquisitinha preferida." Virou-se para que um pequeno sorriso aparecesse nos lábios dela. Tentava não prestar atenção nas sombras que pareciam dançar ao redor do poder, instigando para que fosse mais fundo. Já tinha tentado, é claro, mas parecia que tinha se perdido e foi obrigada a voltar para a própria mente. Desde então, parecia que havia algo naquelas sombras que pareciam tentá-la de volta, quase como se quisessem ser desafiadas a atravessar e descobrir os sentimentos alheios. Só de pensar no que poderia encontrar, arrepios percorriam o corpo dela. "Já sabe o que vai querer? O vinho, como sempre, está divino." Tomou um gole da própria taça, com se desejasse provar para ela que estava gostoso. Tinha pegado um pouco de vinho branco, o seu preferido, mas estava disposta a realmente se dedicar a bebedeira naquela noite. Não demoraria para que pedisse um martini depois daquela taça. "Mas talvez não seja tão você. Você tem mais cara de quem gosta de Cosmopolitan. Fofinho e doce."
Nana for DAZED Korea
ʚ “don't talk like that. you'll be all right.” .
ʚ com @bakrci .
ʚ em arena de treinamento .
Tinha acabado o treinamento do dia e estava ofegante pelo esforço realizado. A espada já tinha voltado para o lugar onde pertencia, brilhando no pingente que tinha em seu pulso. Brincava suavemente com ele, distraída nos próprios pensamentos. Mesmo quando o mundo estava acabando, Anastasia tentava, ao seu máximo, permanecer calma e não ser movida pelas emoções, o que não dava certo, na maioria das vezes. Por isso, estava gastando toda a energia que tinha nos treinamentos que realizava frequentemente com Remzi. Gostava daqueles momentos, pois lembrava que, diferente do que muitos pensavam, não era somente um esteriótipo de filha de Afrodite, forjada para ser uma arma mental. Esse foi um dos vários motivos por que ansiou em especializar-se em luta com espadas, querendo ser mais do que um rosto bonito que sabia como utilizar o seu poder. Ansiava por ser uma combatente, uma guerreira, então fez o seu máximo para garantir aquilo.
Sentou-se ao lado do semideus, tentando não prestar mais atenção do que deveria em relação a ele. Ainda, sim, ao manter o olhar discreto, não deixou de perceber a presença alheia e permitir que durasse mais de um segundo do que deveria. "Mas... Dessa vez, realmente foi minha culpa." Balançou a cabeça, como se tentasse não ficar se martirizando. "Vou atrás dela, custe o que custar." Não desejava esperar a permissão de Sr. D. para ir atrás da amiga. Desde o momento em que ela escorregou das suas mãos, a imagem continuava a assombrar. "Quer ir comigo?" Os olhos, dessa vez, realmente focaram no rosto belo de Remzi, brilhantes com o perigo que fornecia.
O olhar dele sobre ela, mesmo que fosse muito bem-vindo pela filha de Afrodite, também fazia com que ficasse com um sentimento esquisito no peito. Mesmo que não fossem mais visíveis, podia sentir os dedos de Melis segurando o pulso e depois a mão, até que não conseguisse mais suportar o peso de ambas e o calor tivesse feito com que ela escorregasse. Independente do que tinham falado, Anastasia sentia-se culpada pelo que tinha acontecido. Tudo que ansiava era que tivesse aguentado o peso mais alguns segundos, mesmo que a adrenalina não fizesse com que pensasse em outra coisa além de tentar agarrá-la a qualquer custo. Não perderia mais tempo se lamentando, no entanto. Estava cansada de gastar lágrimas em situações que não poderia rever de alguma forma. Assim que se certificasse de que todos os campistas estavam recuperados do ataque, iria atrás dos semideuses que tinham caído. Na sua cabeça, aquilo já estava decidido. "Eu não dormi seguido de eu estou bem não combinam muito bem." A voz saiu de forma brincalhona, mesmo que os olhos estivessem procurando nele qualquer sinal de que a situação alheia tivesse piorado. Levantou-se do lugar onde permanecia sentada anteriormente, colocando a mão na testa dele e depois na bochecha, tentando sentir qualquer sinal de um calor excessivo. Tentou não pensar muito sobre isso, mas a respiração ficou mais profunda. Era uma reação natural do corpo, então não pensaria mais sobre isso. Pelo menos, era o que estava se forçando a fazer. Tinha prometido a si mesma que, com a reação alheia que o outro teve no ofurô, manteria o relacionamento deles mais leve. Claramente, Santiago e ela nutriam os mais platônicos dos sentimentos. Não refletiria sobre qualquer coisa diferente daquilo novamente. "Talvez você pudesse pedir um tônico ou algo assim para dormir e descansar. Você, mais do que ninguém, merece algumas horas de sono sem nenhuma preocupação. Apenas fechar os olhos e nada a seguir." Ambos tinham problemas com pesadelos desde muito tempo atrás, o que piorou depois da missão que compartilharam. Com o sumiço dos campistas, no entanto, o sentimento de preocupação parecia crescer na enfermaria.
"Não se preocupe comigo. Algumas horas sentada em uma cadeira não são nada se for para me certificar de que você está bem." Os lábios dela voltaram-se para cima, o que demonstrava que realmente não se importava com aquela situação. Para aqueles que amava, Anastasia não media esforços, ainda mais com alguém que considerava como parte da família. Assim que tinha descoberto o que tinha acontecido com Santi, tinha corrido para a enfermaria, garantindo-se que não tinha sofrido gravemente com o ataque. Afastou-se suavemente dele, voltando-se a sentar no lugar. "Você não parece mais tão mal. Talvez consiga alta ainda hoje para ficar deitado no chalé." A declaração saiu com confiança. "Se quiser, posso ser sua enfermeira particular." Uma risada escapou dela, tentando não pensar em qualquer outra questão que estivesse incomodando a mente. Queria focar na melhora de Santiago, que era a sua principal questão.
Não aguentava mais aquela porra de lugar mas, ao que tudo indicava, sua alta viria na manhã seguinte–invés de o tranquilizar, o fato só servia para deixá-lo ainda mais agitado. A companhia de Anastasia durante a noite o reconfortou, sim, mas também fez com que não se permitisse pegar no sono, sabendo que seus pesadelos inevitavelmente a iriam acordar. Para manter-se ocupado nas horas da madrugada, havia considerado perambular pelo cômodo de maneira silenciosa, na esperança de se acostumar com os músculos ainda doloridos. Antes que tivesse a chance, Nastya havia entrelaçado os dedos nos seus, e a opção lhe foi roubada pela sensação de ser ancorado por algo em meio à tempestade de emoções que vinha enfrentando.
Nunca o admitiria para ela ou para ninguém, mas se permitiu observá-la enquanto dormia, o rosto relaxado a fazendo parecer mais nova, a expressão livre da careta de preocupação que vinha franzindo seu senho desde que a fenda havia sido fechada, o colocando na enfermaria e enviando suas amigas para o buraco. Mal havia amanhecido quando ela o pegou no flagra a encarando, e Santiago fez o seu melhor para disfarçar, desviando o olhar para qualquer lugar que não o rosto ao qual observara ou a mão pousada na sua. Fingindo normalidade, olhou ao redor como se procurasse uma enfermeira, e só se permitiu voltar a atenção até ela quando a farsa lhe pareceu convincente o suficiente. ʿ Bom dia. ʾ Ofereceu de volta com um sorriso incerto, como se não tivesse o direito de expressar emoções positivas na situação em que o Acampamento estava. Mesmo agora, ao vê-la se levantando, se pegou a escaneando por machucados não descobertos pelo que devia ser a vigésima vez. Era impossível não se preocupar quando o assunto era ela. ʿ Eu não dormi. ʾ Admitiu porque não gostava de a dizer mentiras, sabendo que ela não o julgaria contanto que não contasse o porquê. ʿ Eu estou bem, Nas. Sério. Você não precisava ter passado a noite na cadeira, deve ter sido desconfortável para caralho. ʾ A repreendeu, tendo contemplado oferecer a partilha da cama de solteiro que ocupava na noite anterior, e não o tendo feito pelo mesmo medo de sempre: rejeição.
Estava na fila do jogo das flechas de Eros por pura curiosidade, principalmente porque não estava gostando de alguém com profundidade no momento. Olhava Love se preparar com grande interesse, pensando quem aparecia para a mulher. Ao ver o rosto do Weaving, teve vontade de rir, mas mordeu o lábio, evitando que o som escapasse de si. Não que achasse absurda a ideia dos dois, mas era muito curioso ver alguém gostando de Josh depois de anos sendo desprezado pelos campistas. "Você está gostando do Josh? Isso é novidade para mim." Eram pessoas bem diferentes, na opinião dela, mas não era alguém que costumava julgar naquelas situações. Sabia que a voz tinha soado um pouco debochada, mas era o tom comum de Anastasia, que reagia daquela forma quando não sabia o que fazer. "Se não é o que estou pensando, gostaria muito de você explicar o que é." Um sorriso provocativo apareceu nos lábios dela, realmente interessada para saber como a outra explicaria aquela situação. Talvez fosse mais divertido do que estava preparada. "Por que eu contaria? Agora tenho um segredo seu." Deu uma piscada de brincadeira para ela, independente do fundo de verdade. Mesmo que gostasse de Love, era bom ter vantagem contra as pessoas. Nunca sabia quando algo inesperado fosse acontecer, ainda mais como as coisas no Acampamento Meio-Sangue estavam inconstantes.
❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @ncstya.
Como havia sentido falta de um parque de diversões. Estava aproveitando muito bem cada atração que tinha naquele lugar e algumas sem sequer prestar atenção direito nas instruções. Foi quando pagou sua primeira vergonha. Assim que segurou o arco no jogo das flechas de Eros que viu no alvo a figura de Josh Weaving surgir. A principio não entendeu nada e olhou ao redor, mas quando seus olhos capturaram a placa explicativa do brinquedo, soltou o arco e sentiu o rosto esquentar. Estava prestes a sair dali antes de morrer totalmente de vergonha, e quando olhou para o lado se deparou com Anastasia a olhando de forma curiosa. ❝ ― Não é nada do que você tá pensando! ❞ — Até tentou negar, mas as maçãs de seu rosto mostravam o contrario. ❝ ― Será que você pode não comentar isso com ninguém? ❞
"Aqui, é claro." Mas também tinha um pouco relacionado com os ataques, mas não queria falar sobre aquilo. "Claro que é útil em muitas situações, mas não contra os mortos. Mortos não sentem muitas coisas, sabe?" Um sorriso provocativo apareceu nos lábios dela. Por muito tempo, principalmente quando entrou, ansiava por ter um poder mais ofensivo. A habilidade na espada, combinado à uma transmutação ou talvez algum controle de elemento, seriam o ideal para a Anastasia de 15 anos que ainda estava aprendendo muito sobre a vida. Aprendeu, depois de um tempo, que poderia facilmente tornar o próprio poder uma força, então o fez. "Sou uma pessoa difícil, mas que posso ser convencida de algumas formas. Cabe a você descobrir quais formas são essas." O flerte saiu naturalmente dos lábios da filha de Afrodite. Para ela, era inevitável provocar levemente Remzi, ainda mais quando ambos nutriam a relação cheio de provocações e promessas não cumpridas. Ambos eram convencidos o suficiente para tomarem suposições para si, mas Anastasia era orgulhosa demais para sequer dar um passo certeiro em direção ao que queria. Para ela, a parte mais divertida era manter os pequenos jogos. Por isso, não hesitou em aproximar-se um pouco mais dele, mantendo os olhos fixos no dele. Ao escutar as palavras alheias, no entanto, o revirar de olhos veio de forma teatral. "Não precisa. Esse tipo de coisa não me assusta." Ainda sim, os pelos pareciam eriçados até demais. Manteve o queixo aberto, caminhando como se nada fosse a afetar. "A não ser que você esteja assustado."
' Por essas situações está se referindo aos ataques ao Acampamento ou a isso aqui? ' gesticulou com o indicador, referindo-se ao lugar onde estavam. Curioso considerar que Nastya também estivesse temerosa em relação à Ilha de Circe, justo quando pensou que tal temor se limitaria aos homens. Era nítido, contudo, o quanto a filha de Afrodite estava tensa, ao ponto de, inconscientemente, levar a mão em direção às suas armas. ' Seu poder pode ser muito útil para nós, no futuro, a depender do momento. Não sabemos o que está por vir. Pode não ser tão ofensivo quanto você gostaria, mas tem sua utilidade ' não se lamentaria, porém, a sensação de impotência devia ser inerente a cada semideus que não tivesse o rei na barriga. Se Remzi fosse pensar, estava longe de ser o mais poderoso em termos de ofensividade, não importava quantos anos de treinamento tivesse. No caso de uma guerra, ficaria à mercê das habilidades físicas. ' Você podia ter dito que eu nunca irei prová-la logo de cara. Isso meio que me dá esperança ' retrucou convencido, já que não estava diante de um não, só de um ainda não. O sorriso esmaeceu, entretanto, assim que viu a atmosfera em seu entorno mudando – efeito dos sentidos inatos. Temia que a madeira podre fosse se desfazer abaixo de seus pés se pisassem muito forte conforme avançavam, dada a idade aparente do navio. Agora que estava ali, a lembrança de outros tempos fez com que ficasse nostálgico e meio nauseado, mas além de um leve torcer das feições e a perda do humor, nenhum outro indício estava dando. ' Podemos voltar se estiver com medo, Nastya. Ainda dá tempo '
Is there anything you want to tell the people at home watching you tonight? Any words of encouragement for young girls trying to make it big in Hollywood? MAXXXINE 2024 | dir. Ti West