I am a different person to different people. Annoying to one. Talented to another. Quiet to a few. Unknown to a lot. But who am I, to me?
dream-jackson (via claudemonet-art)
heinrichdiehl:
“Você tá mesmo prestando atenção nesse filme?” Henry tentou falar em um tom desinteressado, mas o Dielh tinha que admitir que gostava de desenhos. Era um artista, prestar atenção nos detalhes de uma animação era automático. “Kristoff. Achei que tinham falado esse nome bastante pra grudar na sua cabeça. E ele não fez nada até agora além de correr atrás da garota.”
“Você quer a verdade ou quer que eu minta pra você?” Rebateu a pergunta em um tom levemente desinteressado, mas, para Lucian, o desinteresse até que era um pouco real. “Kristoff.” Repetiu, assentindo. Suspirou levemente logo depois. “Falaram, cara, ô se falaram. Quando lançou o primeiro filme, né. Demorei meses pra esquecer. Aí eles fizeram o segundo filme. É bom, aliás? Não cheguei a assistir e agora já passou mais da metade e eu não prestei atenção.”
—— LUCIAN DALE HARTELL?! por aqui ele é mais conhecido como THE MEDIATOR desde que se mudou há VINTE E QUATRO ANOS. os turistas costumam confundi-lo com ALEX FITZALAN, mas ele não passa de um BARISTA DO STARBUCKS de VINTE E TRÊS anos. quando encontrá-lo eu sugiro que tenha paciência porque ele pode ser ORGULHOSO E CABEÇA DURA em seus dias ruins, mas há quem diga que ele também possa ser ATENCIOSO E ESFORÇADO quando está de bom humor. espero que tenha sorte na sua procura!
gifs by @baharsahins
about + ideias de plots + relationships.
annelisepace:
A verdade é que Annelise também estava entediada com o filme que passava, portanto, a voz do outro foi muito bem vinda. Se voltou com um sorriso, pensando um pouco sobre o assunto. – Acho que ele é o namorado dela? E só? Não estava prestando muita atenção… Quer sair daqui? Podemos ir atrás de algo mais divertido para fazer, sei lá. – Deu de ombros, já juntando as suas coisas, pronta para se levantar.
Fingiu estar pensando junto dela, até chegando a desviar o olhar de volta para a tela algumas vezes. “Namorado dela, ok. Parece certo. Pena que a gente não vai ficar aqui pra descobrir se ele é mais alguma coisa.” Foi a maneira dele de dizer que totalmente aceitava a proposta dela. Levantou-se prontamente, já que não tinha levado muita coisa até o local e estendeu a mão para Annelise. “Você tem alguma sugestão de onde ir? Rápido, antes que joguem pipoca na gente por estarmos de pé atrapalhando a visão.”
letsgcbarby:
Embora os cabelos estivessem grudados em sua nuca, por conta do calor, uma brisa fresca fazia seu cabelo resvalar sobre a face, chegando à fazer cócegas nas bochechas, enquanto ela se encontrava sentada, os pés na areia. Para alguém que nunca havia se sentido fazendo parte de algo, em Malta ela havia se encontrado, e se fechasse os olhos, era capaz de pensar que tudo estava bem. Que fazia parte de algo! E como se para reafirmar aquilo, havia se oferecido para ser uma contadora de histórias no evento. ❝—— … e as sereias dominam os sete mares, até onde seus olhos podem ver e além disso. E com sua mágica são capazes de enfeitiçar os pescadores! Ela pode vir, e te levar para o fundo do mar, então, eu compraria as lindas pulseirinhas que nossos amigos hippies estão vendendo, são amuletos. ❞
Ela era a versão em carne e osso do estereótipo das pessoas que eram naturais de uma cidade ou país tropical e ensolarado e eram praticamente cartões postais e propagandas ambulantes para os turistas. Lucian conseguiu sentir isso, essa sensação de que algo pertencia ao seu lugar certo e de direito mesmo que estivesse um pouco afastado da rodinha de pessoas para quem a mulher contava sua história fantasiosa. Não conseguiu evitar o riso baixo quando ouviu ela finalizar e as poucas pessoas passarem a se dispersar. “Uau.” Elogiou, tomando um gole do suco que segurava. “Isso é que é uma boa isca de turista. Quase me fez ir lá comprar, mesmo não tendo dinheiro aqui comigo.”
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dbaxtcr:
“é sério.” acabou rindo da experiência alheia, sacudindo a cabeça para os lados. “sinceramente, você tem cara de quem tá com sono sempre.”
“tem algum tipo de filme que você curta?” brincou, já aproveitando para emendar a pergunta. “eu me arriscaria no shazam se fosse para ver filme, mas... se você tiver sugestão melhor, tô ouvindo.”
Riu junto dele, não teve nem a cara de pau de fingir estar indignado. “Já me falaram muito que eu tenho uma cara preguiçosa. Nunca discordei, mas vai entender. Eu vivo demais e durmo de menos, por isso o sono.”
“Ouch. Tá, eu nunca fui muito ligado em filme não, era um cara mais ativo. E agora não tenho muito tempo. E eu não sei se teria uma sugestão, cara, você é que tem que me dizer. Acabei de chegar, pô, Valletta mudou bastante do que era cinco anos atrás.”
nckhil:
“… e então você dá enter! Dependendo do programa que você utilizar, algumas funções são mais fáceis, como este.” Ao ver uma pessoa precisando de auxílio com a tecnologia, Nik acabara se prontificando no mesmo, afinal, plataformas novas eram extremamente complicadas. E, como um homem nascido na década de 1980, demorara algum tempo para conseguir compreender as tecnologias — e ainda digitava devagar no celular, sem compreender como adolescentes o faziam tão rápido.
Não conseguia parar de encarar. Enquanto o prefeito de Valletta mexia no computador de última geração da biblioteca pública da cidade, o olhar de Lucian estava longe da tela, cravado no homem que o ensinava a navegar na máquina. Era completamente novo e esquisito conhecer o governante da cidade e ele ter todas aquelas características que o Hartell nunca imaginaria. Ele, inclusive, se pegou pensando no que o pai estava achando dos novos rumos que a cidade tinha tomado. Então percebeu que o silêncio tinha se estendido demais. “Huh, obrigado. Acho que não tô acostumado com tanta tecnologia aqui, a mudança deve ter sido recente. Bom, eu não sou muito um parâmetro bom.” Suspirou e soltou um riso meio envergonhado. “Faz tempo que não venho aqui.”
Lucian odiava e se esforçava muito para não ser aquela pessoa. Mas simplesmente não conseguia evitar. Por mais que fosse algo que fizesse a maioria das pessoas ter raiva dele, o Hartell era aquele cara inconveniente que não conseguia calar a boca quando assistia a algum filme. “Ei. Quem é esse cara mesmo?” Sussurrou para a pessoa ao seu lado. “O loiro, abraçado com a... Anna? Eu acho. Ele é importante? Faz alguma coisa legal? Tô entediado.”
santateresc:
Não era à toa que Teresa ficava diariamente trancafiada quase duas horas em uma academia de musculação. Por favor, era óbvio que não!! Seu esforço sagrado era recompensado exatamente com a sensação de poder se sentir uma bela gostosa quando estava andando na beira da praia de biquíni — algo que ela costumava fazer sempre que tinha oportunidade – exatamente como ela estava naquela tarde. Inclusive, tendo todo esse contexto em mente, não se engane, meu caro amigo, a italiana sabia exatamente o que fazia quando fixou o olhar em um conhecido que andava de bicicleta no calçadão, mantendo as orbes amendoadas fixadas ao rosto do rapaz enquanto uma casquinha era levada à boca de Teresa com uma lentidão totalmente desnecessária. ❛❛ —— Iiiih! Caiu. ❜❜ Ela comentou quando o seu alvo se desequilibrou, a cena sendo mais do que suficiente para instigar uma gargalhada harmoniosa da sua parte, antes que ela desse mais uma lambida no sorvete para evitar que ele pingasse em seus dedos. ❛❛ —— Mas, hein, o que a gente ‘tava falando mesmo? Era sobre os lanches pra hora do filme, né? ❜❜
Talvez ter deixado as palavras de Teresa subirem à cabeça e sair de seu turno no Starbucks tenha sido a melhor ideia daquela semana. É claro que teria que lidar com as consequências depois, mas estava exausto dos turnos extras para conseguir pagar os custos iniciais da mudança e devendo uma tarde de colocar as fofocas em dia para a amiga desde o dia em que chegara. Ele não tinha começado a falar ainda e também tinha recusado o sorvete, justamente por querer prestar atenção nas histórias da morena. Deixou que o assunto fosse interrompido, porém, para observá-la realizar sua magia. Não conseguiu suprimir o sentimento de desejo — ei, Lucian era humano também! e sua antiga fama de garanhão ainda estava firme e forte, agora espalhada por toda a Europa — e o questionamento de, anos atrás, quantas vezes, exatamente, Teresa já tinha usado aquela mesma tática nele. E quantas vezes ele tinha usado a tática nela, também. Isso o fez revirar os olhos e soltar um riso envergonhado, se compadecendo do pobre rapaz. “Teresa de Angelis, você é cruel.” Em um movimento rápido, passou o dedo em um pouco de sorvete que estava prestes a pingar nas mãos dela e sujou a bochecha da amiga. “É, era disso que você tava falando. Mas eu não saí do trabalho mais cedo pra isso, huh? Estou esperando as coisas que você estava tão ansiosa pra me contar.”