Clyde Andando Pela Casa E Esbarrando Nos Móveis Que Eu Mudei De Lugar é Meu Novo Fetiche.

Clyde andando pela casa e esbarrando nos móveis que eu mudei de lugar é meu novo fetiche.

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4 years ago

No meu sonho essa noite o Kylo ren me vestiu de mulher e me deixou de 4 pra me humilhar enquanto a gente.. bem vc sabe 😌

Porra, que maravilha deve ter sido 🤤

4 years ago
Me Olha Assim Que Minha Pressão Cai Na Hora ❤️-❤️

Me olha assim que minha pressão cai na hora ❤️-❤️


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4 years ago

Já imaginou como seria ter um bb com o Kylo? Tipo como ele série sendo pai 🥺

Olá ❤️

O máximo que eu pensei é em como seria a aparência do nosso filho se tivéssemos um e até fiz aquele teste em um aplicativo que junta nossas fotos e tal, mas parou por aí. Não consigo assimilar os dois universos, essa coisa toda de maternidade e paternidade é meio estranha pra mim :T

4 years ago

olha moça eu acho que vc devia se tratar pq essa fic do kylo e o hux é nojenta

Recebi essa ask há muito tempo e nem ia responder mas revendo agora... Achei icônico :)

4 years ago

Philip Altman me comendo d4

Delícia

4 years ago

Beijar cada uma das pintinhas do corpo do Adam foi basicamente meu pensamento durante o dia inteiro hoje.

Eu até que me questiono se a atração que eu tenho por ele em algum momento esteve dentro do limite considerado saudável pelos psicólogos, mas antes de conseguir chegar a uma resposta meu cérebro já me transportou pra cama que eu gosto de imaginar que é a nossa, com meus lábios e dentes de volta a percorrer cada centímetro daquela pele branca e cheia de sardas do peitoral e do abdômen dele.

Não que isso me incomode :)


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4 years ago

Pq vc não junta tudo em uma lista, ficaria mais fácil de achar as fics (porque eu sempre volto, toda noite na vdd)

Porque eu não sei fazer isso, eu sou um quadrúpede quando se trata de usar redes sociais, não entendo nada :(

4 years ago

Ressaca (Flip Zimmerman X Leitora)

Resumo: Flip aparentemente descobriu novas formas de se divertir em festas..

Alertas: Flip sendo o mesmo pervertido de sempre, álcool, uso de vibradores em boates, menções de sexo violento, algemas, linguagem explícita, sexo em locais públicos, xingamentos.

Palavras: 703

As batidas graves da música eletrônica retumbavam em seu cérebro mergulhado em álcool conforme você balançava seu corpo sensualmente na pista de dança. Não muito longe, você sabia que Flip te observava com olhos de águia, sentado no bar enquanto apreciava moderadamente sua cerveja- a primeira e última da noite- capturando cada um de seus movimentos embriagados e a forma como seu vestido subia pelas coxas, quase revelando demais. Flip ficava atento, com um leve sorriso no rosto, aproveitando à distância a bagunça total que você se tornava sempre que ele manipulava o pequeno controle remoto no bolso da calça jeans para mudar a frequência da vibração entre as suas pernas. Ele gostava de se manter sóbrio para admirar melhor sua mudança de comportamento, sua dança cada vez mais provocante enquanto você se desfazia somente para ele em meio à multidão. Vocês gostavam de se divertir assim, era a única razão pela qual Flip frequentava esse tipo de lugar. Quando julgasse que ambos tiveram o bastante, ele atravessaria o mar de pessoas segurando você pelo braço, sussurrando em seu ouvido o quão duro você o tinha deixado, guiando seu corpo instável para que vocês transassem onde e como ele bem quisesse. Com suas pernas ao redor da cintura dele e sua cabeça apoiada na parede de tijolos de um beco escuro qualquer, tonta com as estocadas fundas do membro grosso abrindo a sua boceta, você gemendo o nome de Flip carregado de vodka, de olhos fechados implorando por mais; ou no banheiro com a música vibrando abafada ao longe, de frente para o espelho, seu vestido levantado e a calcinha encharcada de lado, enquanto ele metia em você com força por trás, segurando seu cabelo em uma das mãos enquanto a outra repousava em sua bunda, ora batendo, ora apertando, ora acariciando- Flip é descaradamente obcecado por ela; ou talvez ele estaria impaciente, te levaria logo de carro para a casa, dirigindo com maestria revezando o foco entre a rua e a sua boca quente e molhada engolindo seu pau enorme, sentindo as vibrações dos gemidos na garganta enquanto você gozava com seu vibrador mais uma vez, mãos algemadas para trás, boceta encharcada e pronta para aguentá-lo o resto da noite na cama, no sofá, no chão, na mesa. Flip adorava sua falta de pudor quando você estava sob efeito de doses e mais doses de bebida, só de ver sua maquiagem levemente borrada ao redor dos olhos, seu cabelo desalinhado e seus gestos exagerados ele ficava louco de tesão, mal podendo esperar para te tratar como uma vagabunda total, uma verdadeira prostituta devassa. E você adoraria, imploraria por aquele pau e por aquela arma quantas vezes ele quisesse, apanharia no rosto e na bunda até surgirem marcas vermelhas ou até que ele decidisse que você está fazendo barulho demais, gemendo e gritando como uma vadia, para ter seu pescoço esmagado pelas duas mãos enormes e grossas enquanto seu corpo se contraía com a força do impacto dos quadris dele no seus.

Você acordaria tarde no dia seguinte, dolorida pela ressaca e pela selvageria insaciável de Flip, com manchas roxas pelo corpo, um pouco tímida por tudo o que tinha feito. Mas nada que um bom café na cama e um remédio para dor de cabeça- que ele sempre trazia, acompanhado de um beijo longo- não ajudassem a melhorar.


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4 years ago

Um pouco mais (Flip Zimmerman X Leitora)

-Resumo: Dentro do carro após saírem de um bar, Flip extrai um pouco mais do cigarro além das doses de nicotina.

-Alertas: linguagem explícita, local público, sexo oral/masturbação no carro, queimaduras de cigarro, xingamentos, Flip sendo possessivo e ciumento.

*Mais um inspirado em um sonho*

*não é possível que eu seja a única garota que quer ser feita de cinzeiro pelo Flip*

-Palavras: 1281.

Para sua sorte, você não tinha aberto completamente a janela do banco do passageiro como de costume desde que saíram do bar. A penumbra da noite até ajudaria um pouco a disfarçar mas a movimentação característica de dentro do carro poderia ser notada pelos outros motoristas que esperavam impacientes o sinal vermelho mudar de cor. Com uma mão no volante e a outra segurando o cigarro entre o dedo indicador e médio, Flip, ao contrário dos demais, não estava com pressa para chegar em casa. Não, seu nervosismo era por outro motivo. Sua expressão séria e focada tornava impossível para qualquer um sequer desconfiar que a causa era você, provocando seu pau com a língua e lábios habilidosos, se abstendo de propósito de levá-lo na garganta apropriadamente. Isso somado à lembrança de como os outros homens ficaram te olhando estava o deixando em fúria.

Você nunca dizia nada a respeito mas achava extremamente sexy quando ele ficava enciumado, o que não era raro. Você estava adorando vê-lo apertar a mandíbula e engolir em seco, a maneira como segurava o volante com o triplo da força necessária, os grunhidos a cada vez que você deliberadamente o evitava. Pequenas amostras de desejo e raiva escapando das garras de seu autocontrole para alimentar algo perverso dentro de você. Porque melhor do que qualquer outra coisa, era como ele te puniria mais tarde e provaria ser o único homem digno de te possuir. Funcionava, você não tinha olhos para mais ninguém desde que o conheceu.

Flip pisou no acelerador logo que a luz verde se refletiu no para-brisa. Era possível senti-lo ficando tenso enquanto você acariciava suas coxas sob a calça jeans, lembrando como é boa a sensação de cavalgá-las.

—Porra... Você já está me deixando impaciente, garota.

Foi difícil prender o cigarro entre os lábios e guiar a mão até a alavanca de câmbio, quando a vontade dele era na verdade agarrar seu cabelo com força e fazê-la engolir seu membro até que sua mandíbula doesse. Ele rosnou com o pensamento.

Você fechou os olhos e rodeou com a língua a cabeça larga de seu pênis, sentindo o gosto delicioso de seu pré-gozo.

—Talvez se você pedir educadamente, detetive, eu considere pensar no seu caso.

Você mal havia acabado de falar quando sentiu o zíper de seu vestido sendo puxado alguns centímetros para baixo e uma queimadura repentina arder em um pequeno ponto em suas costas.

— Ai!! Mas o que...?

Você se afastou e olhou para ele a tempo de notar o sorriso malicioso naqueles lábios carnudos enquanto ele reaproximava o cigarro para puxar uma longa tragada.

—Flip? É sério que você acabou de...

—Já que você gosta de se comportar como uma vagabunda na frente de outros homens, acho que não preciso falar duas vezes. — Ele te interrompeu, antes de soltar a fumaça pelo nariz e fingir estar completamente focado na estrada. A crise de ciúmes pelo seu vestido ainda não havia passado, pelo visto. — E eu quero você se tocando pra mim.

A pele continuou ardendo, foi rápido o bastante para ser superficial mas também quente o bastante para deixar uma marca que duraria semanas –além de te fazer molhar ainda mais a calcinha, você notou, o que te deixou surpresa. Mordendo o lábio inferior você obedeceu, subindo o vestido colado pelas coxas e se inclinando em direção a Flip, praticamente deitando no banco. Você gostava de ser uma vagabunda somente para ele, seu comportamento não havia sido inadequado em momento algum no bar mas você preferiu não questionar. Flip era ainda mais possessivo quando estava excitado, ele nunca pedia, ele ordenava, sempre num tom autoritário que te fazia derreter a qualquer instante.

Sua própria mão alcançou o clitóris por dentro da calcinha e sua garganta recebeu com dificuldade aquele membro grosso e longo, resultando num gemido mútuo.

Enquanto seguia pela estrada, sempre que podia Flip tocava suavemente a pequena queimadura para aliviar a ardência e a coceira que se instalaram ali, antes de deslizar a mão e agarrar a carne de sua bunda pelos instantes que lhe eram permitidos.

Você já estava o chupando há alguns minutos, seus dois dedos sendo apertados pelas paredes da sua boceta toda vez que ele sussurrava algum palavrão sujo e repetia que você era somente dele. Até que ele fez de novo: puxou mais um pouco o zíper e encostou a ponta vermelha incandescente na sua pele, logo abaixo da primeira marca, pressionando ali por um milésimo de segundo a mais. Você gritou em seu membro, a ferida flamejou de dor. Flip observou o efeito com satisfação.

—Você gostou, não é?

Com lágrimas nos olhos, você confirmou com a cabeça. As brasas fazendo o calor perdurar.

—Claro que sim, olhe só pra você. Coisa imunda.

Flip parou o carro no acostamento de uma rua que, mais uma vez para a sorte de ambos, se encontrava deserta. Assim ele finalmente pôde segurar seu cabelo e empurrar o pau na sua boca, te fazendo engasgar e deslizar mais um dedo para dentro da sua boceta apertada –não eram nem de longe como os dele mas estavam servindo bem. Sua cabeça agora subia e descia num ritmo brutal que produzia sons obscenos, Flip estava tão perto de gozar quanto você. Seu núcleo começou a se contrair, seus gemidos ficaram mais intensos, a sensação maravilhosa do orgasmo sendo construída.

Flip deu uma última tragada e então você sentiu: a dor aguda da queimadura final, dessa vez em sua bunda, chamuscando as primeiras camadas de pele. O orgasmo atingiu o ápice, você gritou e recuou mas seu nariz foi mantido pressionado contra a virilha dele pelo aperto em seu cabelo. Parte de você não acreditou que Flip havia acabado de apagar oitocentos graus celsius diretamente na sua bunda, espalhando uma poeira de cinzas quentes pela sua coxa, e o pior: que isso havia elevado seu orgasmo às alturas! A sensação era de estar sendo perfurada por um objeto afiado em chamas mesmo após ele já ter descartado pela janela seu pequeno e mais recente instrumento de tortura.

A liberação de Flip veio logo em seguida, o gosto quase não foi sentido de tão fundo que seu pau estava enfiado, bloqueando as passagens de ar.

—É isso aí, engole tudo. É pra isso que essa boca foi feita. Vadia do caralho.

Um tapa estalou bem em cima da sua lesão.  — Espero que você nunca mais se atreva a se comportar assim.

Você resmungou com o choque e o encarou, concordando enquanto engolia mesmo sem saber sobre ao que exatamente ele se referia. Certamente devia ser mais uma das ilusões que o ciúme impregnava na mente dele.

Passou algum tempo até que os dois estivessem de volta ao mundo real, embora ainda ofegantes, mas com as roupas alinhadas de modo quase aceitável. Você se recostou no banco virando-se para olhá-lo nos olhos. Flip fez o mesmo.

—Você sabe que eu não estava flertando com ninguém no bar, não é?

A expressão naquele rosto tão bonito voltou a ser de revolta total.

—Eu só... A forma como esses filhos da puta ficam te encarando...

Flip bufou, não conseguindo concluir sem que a raiva voltasse a mexer com seus nervos. Ele gostaria de esmagar cada um dos homens que lançava até mesmo o menor dos olhares na direção da garota dele.

—O que importa é que eu não estou interessada em nenhum deles, amor. — Você disse, beijando-o nos lábios com carinho. —Eu só tenho olhos pra você. Eu juro.

—Tudo bem, eu acredito em você.

Ambos sabiam que ele acreditará somente até a próxima vez que saírem juntos. Mas não era difícil lidar com isso.

Uma fisgada de dor em sua bunda fez você gemer enquanto recolocava o cinto.

— É bom que isso sirva de lembrete, de qualquer forma.

Você revirou os olhos.

—Não, talvez eu precise de um pouco mais.

Flip e você sorriram. Ele girou a chave na ignição e guiou o carro de volta à estrada.


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4 years ago

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depositodamaria - Depósito da Maria
Depósito da Maria

Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.

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