-Resumo: Após ter seu coração partido pelo general Hux, o destino parece te favorecer de forma inusitada.
<-Alertas: linguagem explícita, sexo a três, dois homens e uma mulher, homem vestido X mulher nua, penetração dupla, sexo anal, má conduta no ambiente de trabalho,sexo hardcore, humilhação, uso inadequado da força, sexo como forma de vingança
-Palavras:3586.
Você só precisava de algo a mais com Hux além de sexo, mas a frieza e o egoísmo dele eram tão imensos que você não passava de um objeto desagradável na cama depois da transa. Depois de muito rastejar por migalhas de afeto, você decidiu terminar o que quer que esse relacionamento fosse, para o seu próprio bem. O que você não esperava é que ele surtasse e gritasse dezenas de ofensas em seu rosto, deixando claro o quanto você era estúpida por pensar que ele se importava, antes de te expulsar dos aposentos dele como se fosse uma intrusa. Você se trancou num dos banheiros de Starkiller tentando conter a avalanche de sentimentos que ameaçava se romper dentro de você. Vocês já brigaram antes, era você quem sempre o procurava e pedia desculpas, mas dessa vez foi demais. Ele passou dos limites.
Você não iria atrás dele.
Você repetiu para si mesma, olhando em seus olhos marejados no espelho, decidindo que ele pagaria por isso.
Após alguns minutos, você tentou se recompor, passando uma mão pelo cabelo e pelo uniforme levemente amassado. Respirando fundo, você saiu do banheiro e foi em direção à sua própria sala, verificando seu datapad a cada segundo automaticamente, achando que talvez houvesse a chance de Hux estar tentando se comunicar, quem sabe para dizer que estava arrependido, somente para você o ignorar.
Mas a cada segundo você se sentia mais estúpida, pois não havia nada. Sentada à mesa, você tentou se distrair com os relatórios a serem enviados à sua frente. Depois de alguns minutos a avalanche enfim cedeu, e as lágrimas rolaram soltas. Com ambas as mãos cobrindo o rosto, você percebeu que estava realmente apaixonada por Hux, e só o que queria era que fosse recíproco, mas nem isso o desgraçado foi capaz de te dar. Você estava tão imersa em sua dor que não percebeu quando passos furiosos se aproximaram e abriram a porta sem aviso prévio. Levantando os olhos e enxugando as lágrimas rapidamente, você se deparou com a imensa forma mascarada a poucos metros de distância.
Droga, com certeza isso não era bom sinal.
—Pois não, senhor comandante?— Você fungou, sua voz era baixa e desinteressada, você não estava afim de ouvir birras justo agora.
—Tínhamos uma reunião marcada e você não compareceu com seus relatórios. Por quê?
Seus olhos se arregalaram. Porra, você havia se esquecido completamente da maldita reunião. Você se encolheu na cadeira e cobriu o rosto de novo, negando com a cabeça. Hux estava ferrando com você até nisso.
—Eu lhe fiz uma pergunta, oficial.— Kylo disse, se aproximando.
Você se lembrou de com quem estava falando, seu coração quebrado não tinha importância agora, seu cargo estava em risco. Você retomou sua postura e limpou a garganta.
—Comandante, me desculpe, eu só… Eu … — As palavras não vinham, você não conseguia pensar numa desculpa aceitável, ainda que para Kylo Ren não existissem desculpas aceitáveis.— Eu acho que só me esqueci. Sinto muito, senhor.
Merda, se você for dispensada por causa de Hux você jura que vai matar esse filho de uma puta imprestável do caralho!
O comandante se aproximou mais, você poderia supor que por trás daquela máscara ele estaria te observando. Você então percebeu que seus punhos estavam cerrados e a mandíbula estava apertada de tanta raiva. Você tremia.
—O que há de errado com você, oficial? — A voz modulada era severa e curiosa.
Você bufou, a tristeza e o ódio estavam se confundindo em seu peito, mas o medo do comandante também havia encontrado espaço.
—Não, nada, senhor. Desculpe. — Você gaguejou—Vou providenciar os relatórios e… E encaminhar individualmente. Não há nada de muito importante a ser repassado.
Talvez fosse até melhor assim, você não queria ver o general novamente tão cedo.
Kylo chegou ainda mais perto, apoiando as mãos enormes em sua mesa. A proximidade te fez engolir em seco, sangue inundou seu rosto. —Pelo visto seus problemas pessoais com Hux estão interferindo em seu desempenho.
Você congelou, surpresa. Como ele poderia saber? Vocês faziam o possível para serem discretos e… Ah, claro. A força. Você se segurou para não desabar na cadeira.
—Eu poderia sentir do outro lado da galáxia raiva que sai de você, oficial. — Você ouviu o que parecia ser uma risada de desprezo. — Além do mais, não é difícil escutar vocês se divertindo na sala dele.
Droga, era só o que faltava para melhorar seu dia: ser descoberta por Kylo Ren, seu líder principal. Você se ajeitou na cadeira, seu corpo mal respondia aos seus comandos. Você tentou amenizar sua ira e vergonha, sua fala reverberou num tom triste. —Bom… Não há com o que se preocupar, senhor. Qualquer coisa que eu possa ter tido com Hux chegou ao fim, de qualquer forma.
O que era verdade, visto os acontecimentos das últimas horas. Mas encarar a máscara diretamente ainda era impossível, então você fixou seu olhar num risco qualquer da mesa, invejando a forma como desaparecia em sua insignificância. Você esperava que Kylo se retirasse, mas seu coração acelerou e um arrepio corroeu sua espinha ao notar que ele não havia mexido um músculo sequer.
—Então eu… Posso ajudar em algo mais, senhor?
— Você quer se vingar. Do general. Eu sinto.
A afirmação foi tão imediata, baixa e precisa que você piscou algumas vezes antes de absorver. Quando você tentou falar sua voz vacilou. —Não… Não é isso, eu… Jamais, senhor… Não estou conspirando e nem nada do tipo… Isso foi só… Você sabe, é… Um simples…
—Não. Você tem razão.
— O quê? Você se deu conta de que estava sem ar. Kylo rodeou a mesa e parou ao lado da sua cadeira. Ele não poderia estar falando sério.
—Eu disse que você tem razão em querer se vingar, oficial.
Você quase não acreditou no que ouviu.
Até que você se lembrou: Kylo e Hux se odiavam profundamente. Você já até o viu sufocar Hux com a Força algumas vezes. Claro, você e o comandante tinham agora um interesse em comum. Um brilho maléfico começou a surgir no fundo da sua mente. Mas logo você pensou que ele poderia estar somente testando a sua lealdade.
Melhor não arriscar.
—Olha, comandante, eu não acho que… —Silêncio. Levante-se.
Com sua mente gritando demais para qualquer raciocínio lógico te alcançar, você obedeceu, ainda de cabeça baixa. Kylo retirou a máscara e a depositou na mesa com um impacto pesado, você ficou sem fôlego pela milésima vez, segurando a curiosidade de descobrir como era aquele rosto desconhecido que você e seus colegas tanto imaginam. Você estava quase se dilacerando ao meio com tanta confusão borbulhando seu cérebro. Você entendeu que Kylo também queria ferir o general, mas a antecipação que atravessou sua espinha ao sentir uma mão enluvada em seu queixo, levantando seu rosto, iluminou uma vastidão de possibilidades de como vocês o fariam. Porque Kylo Ren era simplesmente lindo.
Com as pálpebras trêmulas você se embriagou em cada detalhe do homem que se elevava sobre você. O fogo naqueles olhos âmbar queimou até o último resquício de paixão que ainda restava e alimentou o vulcão de ódio em erupção que surgia em seu lugar. Enquanto observava a forma como as ondas negras acariciavam a pele pálida coberta de sardas, você suspirou e se derreteu sob a palma que vagou do seu queixo à sua bochecha, com dedos mergulhando e se entrelaçando em seus cabelos na nuca.
—Tanta confusão dentro de você, tanta raiva, tanta revolta… Deixe-me ajudá-la com isso.
Seu corpo se arrepiou quando a voz profunda te acariciou. Você não podia imaginar que o homem por trás de toda essa barreira poderia ser tão sedutor a ponto de te fazer quase flutuar em seu tom. Era como navegar num oceano sombrio de raiva contida, como se ele estivesse agitando as ondas, ditando sua força e te puxando para o fundo. Essa sim era a verdadeira avalanche que precisava ser liberta. Sua respiração ficou longa e profunda enquanto você absorvia a sensação. É isso. Você pensou. Você se entregaria ao inimigo declarado do general, com toda a sua ira.
De olhos fechados, você sussurrou: —Sim, comandante.
A mão em seu cabelo tensionou para trás fazendo seus lábios se entreabrirem, você arfou por ar quando a boca macia e quente de Kylo começou a beijar a pele do pescoço recém exposta. Você se desfez e lamentou baixinho, pequenos choques de prazer vagaram até seu sexo. Quando Kylo se afastou você o olhou nos olhos, e o que você encontrou foi perverso: seu próprio ódio refletido.
Isso era perfeito. Era o que você precisava. Você o puxou para um beijo feroz e ele te aceitou entre os braços musculosos, explorando como seu corpo era macio e flexível. Suas línguas lutavam uma contra a outra, suas mãos se perderam naquelas mechas selvagens, e em poucos segundos você já estava se despindo com a ajuda dele. Quando sua última peça de roupa caiu numa pequena pilha no chão, ele te virou e apoiou suas mãos na mesa. Você percebeu quando ele retirou as luvas de couro e tocou cada centímetro de pele das suas costas aos quadris. Seus mamilos se arrepiaram e logo também foram agarrados pelas mãos enormes e habilidosas do comandante.
—Então a garotinha do Hux me quer? — A voz vibrou próximo a sua orelha enquanto ele pegava seu lóbulo entre os dentes.
Você concordou com a cabeça, suas veias pareciam feitas de fogo líquido.
—Diz.
—Eu te quero, comandante. — Você suspirou. —Eu preciso de você dentro de mim.
Você ouviu um riso suave e sentiu os dentes dele beliscando sua mandíbula enquanto ele esfregava a protuberância contra suas costas.
—Eu pensei tanto em você… Mas o general não vai gostar nada disso.
Você se arqueou, adicionando mais pressão.
—Eu não me importo, comandante. Eu quero você.
Você realmente queria, precisava dele. Pela raiva, pelo erotismo de estar usando, e sendo usada por pura vaidade; pela atração despertada mediante um homem tão insanamente atraente, pela necessidade de se sentir desejada de novo nem que seja por um momento. Você estava completamente entregue, seu sexo encharcado doía por preenchimento. Kylo provavelmente estava saboreando não só seu corpo, você sabia, mas também os sentimentos intensos e furiosos que ele podia facilmente captar.
Liberando o pau das vestes, ele se alinhou a na sua entrada e agarrou a frente da sua garganta com força, finalmente se afundando. Sua boca se abriu em um grito mas o aperto em sua traqueia foi eficiente em contê-lo.
Kylo era grande em todos os sentidos, você se sentiu sendo aberta logo no primeiro impulso. A circunferência grossa te fez arder e se apertar ao redor. Apesar disso, você queria mais, cada vez mais.
Você jogou seus quadris com força contra os dele, Kylo rosnou e você quase engasgou com a pressão em sua garganta. O ritmo já se iniciou brutal, você esmagou suas mãos contra a mesa para se manter firme. Os grunhidos dele saíam misturados com xingamentos quase inaudíveis sobre o quão gostosa e apertada você era. Sua respiração estava entrecortada e fraca, os sons que você emitia eram gemidos estrangulados. A mão dele deixou seu pescoço e agarrou seu cabelo, os lamentos saíram livremente sem se importar em serem ouvidos. Kylo deu um tapa na sua bunda tão forte que certamente deixaria um hematoma por dias. Você estava delirando.
—Mais forte, comandante!
Você mal havia acabado de falar e ele puxou seu cabelo para trás, dobrando sua coluna num arco e quase encostando sua cabeça no peito largo dele, te deixando na ponta dos pés e te quebrando em outro tapa, ainda mais furioso. Você gritou e o encarou através dos cílios. Apesar do cabelo bagunçado em mechas cobrindo parte do rosto, você conseguiu ver a expressão de raiva e tesão enquanto ele metia mais e mais fundo. O olhar dele subiu da sua bunda para o seu rosto e ele perseguiu seus lábios num beijo rápido em meio aos impactos barulhentos de sua pélvis. Quando você menos esperava a mão em seu cabelo te empurrou contra a mesa e seu corpo desabou junto, o ângulo fez o pau atingir mais fundo e chegar no seu colo do útero, a mesa começou balançar furiosamente no ritmo ditado por ele.
A dor e o prazer aumentavam em conjunto, a satisfação de estar a mercê de Kylo Ren te fez ignorar qualquer consequência. Não importa, ele é o líder supremo, ele está acima de todos. Ele está acima de Hux!
Sua boceta se contraiu, você se firmou na mesa com força. Seria perfeito se você gozasse agora, mas ainda faltava um estímulo. Antes que você pudesse dizer qualquer palavra, um ruído vindo do lado de fora chamou sua atenção.
—Comandante…
Ele não pareceu se importar.
—Kylo! Tem alguém…
A porta se abriu, você se contorceu para olhar. Quando conseguiu, ficou sem palavras. Hux? Ele nunca sequer veio à sua sala, por que justo agora que…
—Olá, general. — Disse Kylo, com um sorriso audível sem parar de te foder.
Entre seus gemidos você encarou Hux, tentando focar em seu rosto enquanto seu corpo se balançava cruelmente. Ele estava paralisado, os olhos verdes arregalados e pregados na cena absurdamente inesperada diante dele. Além de surpresa, havia algo mais, você notou, algo que você já viu antes. Hux engoliu em seco e se manteve imóvel.
—Comandante Ren.
E então você percebeu onde havia visto aquele algo: alguns momentos atrás, no seu reflexo no espelho.
Um olhar de dor. Hux também sofreu, ao ponto de ter vindo te procurar em sua sala pela primeira vez. E com isso, você sorriu.
Kylo finalmente se retirou, e pelos cabelos ele te ergueu, te guiando ao contornar a mesa para que o general pudesse ver como um troféu o estado em que ele havia te deixado. Cada passo foi doloroso, ele estava sendo implacável com você. E você mancou, feliz em deixar isso evidente.
Hux estava tremendo quando negou com a cabeça e sussurrou seu nome, te avaliando por inteiro, peito subindo e descendo desreguladamente. Você o encarou de volta, exausta, reparando um volume crescente em suas calças. O rosto pálido ficou corado mediante sua percepção.O ruivo apertou a mandíbula, mas não disse nada.
Você dobrou um joelho após o outro, sem tirar os olhos do general.
—Faça o que quiser, comandante.
Kylo se posicionou atrás de você quando você ficou de quatro, o pau agora roçando seu ânus, aproveitando a lubrificação que pingava da sua boceta. Você se preparou, sabendo que não seria fácil aguentá-lo.
—Eu sinto que você a quer, general. Não seja tímido. Ela é tão irresistível, e esse lindo cuzinho… — Sua bunda ondulou com a força de mais um tapa.— Parece perfeito.
Kylo estava apertando ambos os lados do seu quadril enquanto encaixava lentamente.
—Sua vadia nojenta. —A ofensa saiu como um lamento dos lábios de Hux, que finalmente se dirigiu a você.
Você sentiu o quanto ele estava confuso, o quanto a ira se misturava a excitação.
Que coisa, isso também era familiar.
Mas tudo o que você sentia agora era o prazer e a dor proporcionados pelo comandante abrindo você por trás pouco a pouco, a expressão do general servindo apenas de mero adereço à sua perversão. Você até chuparia o pau dele, se ele merecesse, o que não era o caso. Então você se empurrou mais contra o pau de Kylo, a sensação era de ser dolorosamente rasgada e aberta. Vocês gemeram juntos. O general não conseguiu resistir. Relutante, ele apalpou a ereção por cima da calça. Em poucos movimentos ele se posicionou abaixo de vocês, o pênis longo e pesado foi liberado e posicionado na sua boceta, que estava tão molhada que deslizou facilmente. O cabelo acobreado se desalinhou contra o chão e os olhos verdes se fecharam enquanto ele mergulhava no prazer e na humilhação de se enfiar em sua boceta dilacerada.
Você gritou e estremeceu, sem permitir que Hux entrelaçasse as mãos em sua cintura como ele tentou, ao invés disso você segurou as mãos dele no chão o e se firmou, jogando seu peso enquanto alavancava os impulsos no membro de Kylo. O comandante estava acelerando progressivamente e Hux quase não se movia, apenas respirava de forma desleixada, apertando os dentes. Talvez ele ainda esteja chocado, pobrezinho.
Seus nervos foram levados ao limite, ambos eram muito grandes e o revestimento entre seus buracos, muito fino. Você aguentava as estocadas de Kylo se segurando para não se desfazer e desabar em Hux. Sua pele escorregava de suor, seu cabelo estava espalhado com seu chacoalhar constante, provavelmente você estava uma bagunça total, mas não importava. A sinfonia dos gemidos desses dois homens fincados dentro de você, dilacerando, abrindo, violando você te corrompeu. Hux já não conseguia tirar os olhos dos seus seios se sacudindo, você sabia que ele estava ansioso por levá-los à boca mas você não daria esse privilégio. Nunca mais.
Você olhou por cima do ombro, seu cabelo se derreteu em suas costas com o movimento, e você vislumbrou o comandante em fúria, mordendo o lábio enquanto sentia seu cu apertando impossivelmente cada centímetro de seu membro pulsante. Você não podia imaginar como era a visão que ele tinha, mas parecia extremamente satisfatória, pelo jeito que ele quase sorria para si mesmo enquanto olhava o pau entrando e saindo rapidamente, alcançando lugares onde ninguém havia estado. O pau de Hux estava agora torturando seu colo do útero, ele estava prestes a gozar pela forma como fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, as veias do pescoço dilatadas saltavam sob a pele avermelhada. Você se sentiu simplesmente incrível, como se uma lufada de poder preenchesse cada fibra de seu corpo subitamente.
—Não! Eu gozo primeiro! —Você ordenou com o máximo de autoridade que sua voz embargada e entrecortada permitiu.
Uma sensação invisível estimulou seu clitóris, você fechou os olhos e mordeu o lábio, incrédula com tamanho prazer. Você nem se importou com de onde estaria vindo tal influência.
Sim… Pelo menos para isso esses dois servem, te dar prazer.
Kylo se curvou sobre você e virou seu rosto para um beijo, mas somente as línguas se entrelaçaram devido aos movimentos cruéis de seus corpo, os lábios roçavam abertos e trocavam gemidos. Os impactos dele na sua bunda roubavam o ar de seus pulmões, era animalesco. Seu orgasmo se aproximou e você fincou as unhas nos pulsos de Hux, você viu quando algumas gotas da mistura de saliva pingaram no uniforme dele. Ele ondulava os quadris com fervor, o quase roçar dos membros dentro de você era divino. A rivalidade dos dois era sua agora, você era a protagonista, a receptora, e você estava aguentando tudo com louvor. Ninguém jamais te quebraria, nem dois dos homens mais sombrios da galáxia.
O orgasmo te atingiu numa onda de calor, seus espasmos levaram os dois à loucura ao sentirem seu corpo vibrar e pulsar internamente, resultando neles meterem em ritmos egoístas e explosivos. Você foi destruída, seus gritos certamente foram ouvidos por toda Starkiller. Você se firmou com seus joelhos e punhos doloridos para não se desfazer diante o raio de tesão e dor que te atravessou dos pés à cabeça. Hux gozou logo em seguida, urrando e enchendo sua boceta por completo. Kylo deu mais alguns impulsos e terminou por último, trêmulo, despejando bem fundo sua carga grossa e quente em lugares inacessíveis.
Quando os dois se retiraram de você, seu esgotamento quase te derrubou. Seus ossos do quadril pareciam separados, suas genitais estavam arruinadas e suas pernas tremiam. Mas ainda assim você se levantou e se firmou, com dificuldade mas segura, seguida por Kylo e Hux. Mancando, você se encaminhou até a mesa novamente e sentou na cadeira, nua e com a mente em fogos de artifício. Os dois homens pálidos vestidos de preto à sua frente ainda estavam se recompondo, os suspiros cansados dos três preenchiam o silêncio da sala. Pelos olhares deles em você, eles pareciam esperar que você ao menos se vestisse. Kylo vestiu as luvas e tirou o cabelo grudado da testa, Hux abriu a boca para falar algo mas desistiu.
Você viu uma lágrima solitária escorrendo de um dos olhos verdes, enfeitando uma expressão de nojo e ódio. Você não se importou, já derrubou muitas daquelas.
E não derrubaria mais nenhuma.
Você lidaria com as consequências de ter transado com seus chefes em alto e bom som de cabeça erguida. Afinal você acabou de usar os dois.
Você conteve um riso e ambos pareceram surpresos, ainda te olhando.
Fodam-se eles.
O suor em seu corpo te fez deslizar no assento, seus órgãos vazando sêmen se contorceram de dor com o movimento, mas você agiu como se nada tivesse acontecido e começou a rever seus relatórios, em toda sua glória. Você decidiu então que sim, foi você quem os usou e queria saborear isso sozinha. Olhando-os com desdém evidente, sua malícia era óbvia.
—Comandante, certifico que estarei presente nas próximas reuniões. Hux, nunca mais entre na minha sala. Agora, por favor, façam a gentileza de dar o fora porque eu tenho muito trabalho a fazer.
Ambos se entreolharam, sem questionar. Kylo deu de ombros e recolocou a máscara, bufando antes de sair. Hux ainda ficou te olhando por alguns segundos e depois na direção em que Kylo se foi, esperando que você fizesse ou dissesse algo, mas você o ignorou. Quando ele finalmente saiu, você afundou na cadeira. E riu, vitoriosa.
Oi Mari!!! Eu não sei se você aceita pedidos, mas gostaria de fazer um... Vc poderia fazer o Clyde te dando feliz aniversário de uma maneira especial?😏😏😏😏 Ps: Só fiz isso porq meu niver é daqui a dois dias 👉🏼👈🏼
Você acordou com a sensação de estar no meio de um terremoto, mas logo percebeu que era apenas seu celular vibrando.
Com a voz sonolenta e um pouco preocupada, você atendeu.
—Clyde... O que houve? Está tudo bem?
—Desculpe por te acordar, amor, eu só... Queria ter certeza de que seria o primeiro a te desejar feliz aniversário.
—Oh... — você olhou a tela do celular, o relógio marcava exatamente meia-noite. Um sorriso se abriu instantaneamente em seu rosto.
—Bom, feliz aniversário, amor.
—Clyde...— você riu. Ele era tão meigo que você já estava começado a se derreter —Obrigada, querido... Eu queria tanto que você estivesse aqui.
—Na verdade... Eu estou. Pode abrir a porta, amor? Está congelante aqui fora.
Você saltou pra fora da cama, todo o sono havia se dissipado e dado lugar a uma onda de alegria.
—Só um instantinho.
Com pressa para pegar as chaves, você jogou o celular na cama e deu uma alinhada rápida em seus cabelos, enquanto caminhava em direção a porta de entrada.
Você abriu e ele estava lá, quase tão grande quanto a própria porta, segurando desajeitadamente um buquê em sua mão mecânica e na outra o que você julgou ser uma caixa de chocolate. O lábio inferior salientado indicava que ele estava nervoso, provavelmente com receio de não te agradar, o que era absurdo.
—É clichê, mas... Você sabe que eu não sou bom com essas coisas e...
Ele nem terminou de falar e você já estava pendurada em seu pescoço, enchendo seu rosto de beijos apaixonados.
—Isso é tão lindo, amor! Eu adorei!
Cada palavra foi pontuada com um beijo, e você notou quando ele suspirou aliviado. Após guardar o chocolate na geladeira e arrumar as flores na mesa, você pulou novamente em Clyde e envolveu as pernas na cintura dele. Vocês foram assim para o seu quarto, se beijando com vontade, as mãos dele segurando suas coxas.
Você abriu os olhos somente quando suas costas atingiram o colchão. Clyde não perdeu um segundo, enchendo seu pescoço de chupões e mordidas logo que se colocou em cima de você.
—Amor, você é inacreditável... Aparecer aqui assim, a essa hora...
Sua fala já era quase um gemido. Clyde tirou sua blusa com suavidade, mordendo o lábio ao notar a ausência de sutiã.
—Eu só quis fazer uma surpresa pra minha garota...— ele disse, espalhando beijos e mordidas em seus seios, descendo gradativamente pela sua barriga até encontrar o início do short, que ele puxou pelas suas pernas— ...E ela merece ter um dia incrível, começando agora.
Adam é casado... Certas coisas são falta de respeito cm ele e cm a mulher 👍
Nas primeiras semanas o emprego de babá do filho dele foi completamente normal, até que Adam começou a dar umas boas olhadas nas suas pernas e coxas quando Joanne não estava por perto. Não demorou até virarem elogios, cantadas e toques que ele fingia ser acidental, te deixando louca com tanta provocação. Ele era atraente demais, você retribuía descaradamente todo aquele flerte, foi inevitável usar roupas mais sensuais e caprichar no seu andar quando você sabia que ele estaria olhando. Funcionava, Adam não tirava os olhos de você. Ele era casado, era um ator famoso, era seu patrão. Mas era tão lindo e gostoso, e aparentemente tinha uma queda por latinas, você não poderia deixar passar.
Bastou Joanne ir ao mercado para Adam se aproximar de você na cozinha pela primeira vez, fingindo pegar algo no armário de cima só pra poder se encostar no seu corpo. Você se esfregou contra ele de propósito, ele segurou sua cintura e te imprensou um pouco mais contra a bancada usando o quadril. Ele já estava duro e parecia enorme, para sua felicidade. Seu coração disparou, você suspirou quando ele aproximou os lábios do seu ouvido pra sussurrar o quanto você estava gostosa com essa calça apertada, o quanto seu sotaque o deixa louco, seu corpo, sua pele, seu cabelo, e que está acabando com ele ter que se contentar com aquela loira quando tudo que ele queria mesmo era você.
Seu corpo inteiro se arrepiou, a voz do Adam era tão profunda, tão sexy e carregada de tesão que você já estava molhada só com as palavras dele. Num instante seus seios foram agarrados por cima da blusa por duas mãos imensas e seu pescoço foi atacado com mordidas e chupões. Você queria gemer, mas o filho dele estava dormindo no andar de cima e não seria uma boa ideia acordá-lo num momento como esse. Você se derreteu contra Adam, que enfiou uma mão dentro da sua calcinha e envolveu seu pescoço com a outra, murmurando o quanto você era imunda por se comportar daquele jeito e por estar encharcada por ele com tanta facilidade. Rapidamente ele puxou suas roupas para baixo e se enfiou em você ali mesmo, sem se preocupar em usar proteção, agarrando forte seus quadris como se quisesse arrancar a carne. Você estava em êxtase, não gritar era difícil demais quando sua boceta estava sendo esticada tão profundamente pelo homem mais atraente que você já viu na vida. Adam estava sendo implacável, trazendo seu orgasmo a tona em poucos minutos sem nem precisar tocar seu clitóris, só pela força com a qual estava fodendo sua boceta e pela grossura de seu pau, que atingia todos os lugares possíveis. Depois de você foi a vez dele, que te encheu com todo seu esperma depois que você o implorou pra gozar dentro. Você mal podia acreditar naquilo, foi incrível. Joanne chegou bem na hora que vocês acabaram de vestir suas roupas, sem desconfiar de nada, não permitindo muito diálogo. Mas não tinha problema, vocês dois não precisavam nem dizer que aconteceria de novo. E de novo. E de novo.
Desculpe, anônimo, o que você estava dizendo mesmo?
Essas fotos novas estão me fazendo surtar de vez, quero gritar cada vez que vejo uma 😍😍😍
-Resumo: A conexão entre você e Charlie é irresistível, mesmo que ele seja casado.
-Alertas: linguagem explícita, infidelidade, conversa suja, sexo com o chefe, sexo no ambiente de trabalho, possível fetiche por estrangeiras. Charlie Barber X Atriz!Leitora.
-Palavras:3283
Charlie estava finalmente recebendo o merecido prestígio pela excelência como diretor: os prêmios vinham se acumulando (assim como as parcerias com outros grandes diretores e aparições em revistas e jornais), e o teatro crescia mais a cada semana em estrutura e fama. E é claro, além da expertise do diretor havia você, a mais nova musa que roubou a cena desde a primeira aparição no palco, quando Nicole decidiu atuar numa série em outra cidade.
Tecnicamente os dois ainda eram casados, é verdade, mas a química entre você e Charlie era óbvia desde o começo, mesmo que vocês não tenham nenhum envolvimento fora do profissional. Por isso há alguns dias você decidiu tentar se afastar: não é simples lidar com o efeito que ele lhe causa. E você pode dizer que suspeita que ele sinta o mesmo.
Tudo bem que ele é seu chefe, mas se ao menos ele fosse solteiro… Quem sabe vocês até combinassem.
Mas ele não era.
Evitar os olhares, os sorrisos e os toques sutis que vocês compartilham não tem sido tarefa fácil. Durante a apresentação das peças é sempre o olhar dele, em meio a tantos outros, que te atrai como um ímã. É evidente a maneira como ele muda ao te ver: se inclina para frente na cadeira, de sério e profissional ele passa a focado e intenso, o peito largo subindo e descendo lentamente com a respiração profunda enquanto ele remexe a aliança no dedo.
Porra, você nunca cobiçou tanto um homem antes, e mais de uma vez você se tocou pensando nele, lembrando de como ele envolve sua cintura com aquelas mãos enormes para te posicionar corretamente durante os ensaios e você tem certeza que ele as mantem lá por mais tempo do que o necessário. E nas vezes em que ele esbarra em você em meio à correria, tão suavemente que não parece acidental. Ah, claro, e nos eventos, após o encerramento das peças, quando ele te elogia em fascínio ao te apresentar a todos os colegas de profissão, com orgulho evidente, como se você fosse um troféu.
E não é à toa, afinal você brilha, sua beleza e seu sotaque conquistam facilmente a atenção dos homens e você sabe lá no fundo que mexe também com a imaginação de Charlie.
Não era como se ele deixasse explícito, claro que não, ele é um homem sério e profundo, sempre reflexivo e preocupado em suas ações.
Mas por baixo disso, você sabe que há um homem comum, que teve suas expectativas quebradas pelas exigências de sua esposa.
Dedicado. Ferido.
É notável em certos dias, quando ele se isola de todos, mais silencioso e recluso. E então ele acaba por passar a noite no teatro, sozinho. E hoje, pelo visto, não seria diferente.
Após todos irem embora e você organizar alguns dos seus materiais, você entrou na sala aos fundos para pegar sua bolsa e se deparou com Charlie recostado no sofá, com uma garrafa de cerveja na mão, já pela metade.
Aquela expressão carente sempre fez seu coração se apertar e afundar no peito. Você gostaria de fazer companhia a ele por quanto tempo ele precisasse.
Capturando seu olhar, ele deu um meio sorriso e ergueu a garrafa na sua direção. Não era a primeira vez que ele te fazia essa oferta, você já aceitou algumas vezes, embora nunca sozinha, e mesmo que breves as conversas eram excelentes. Mas ultimamente a intensidade do seu desejo tem aumentado só pela presença dele, e talvez fosse recíproco. Então você tem negado. Só por precaução.
—Não, obrigada… Eu já estava de saída, só vim pegar minha bolsa. —Você disse, indo em direção a bancada do outro lado da sala. A expressão dele caiu em conformidade mas o olhar capturou cada um de seus movimentos.
Uma pontada de vergonha se acendeu em seu peito. Seu vestido era justo e não tão curto. Mas Era da sua cor favorita, você sabia o quanto ficava bem em seu corpo. Pode-se dizer que você estava muito atraente, até mesmo sexy. E Charlie se manteve ali, te observando.
—Está tudo bem, Charlie?—Você perguntou por cima do ombro, quando seus dedos alcançaram a bolsa, tentando parecer casual. Você o ouviu respirar fundo e dar mais um gole na bebida ao se movimentar no sofá.
—Você tem me evitado.– Isso foi inesperado.
Droga, você não queria que fosse óbvio.
—Poderia me dizer o motivo?— Ele continuou, você nervosa demais para se virar.
—Evitado? Não… Eu acho que só tenho estado ocupada.— Merda, você precisa mudar de assunto rápido, a mentira é explícita até para você. Hora de improvisar. —O que você achou da apresentação hoje, diretor?’
—Entendo… —Ele suspirou— De qualquer forma, você estava incrível.— As palavras o deixaram de forma natural, íntima. Mesmo acostumada aos elogios dele, você teve a impressão que havia algo diferente.
Talvez esse algo fosse estar aqui, sozinha numa sala com seu chefe extremamente sedutor que não tira os olhos de você.
Sangue inundou seu rosto, finalmente se virando para olha-lo, desconsertada. É preciso sair o mais rápido possível antes que as coisas piorem.
—Obrigada… Eu me dediquei muito a esse papel e…
—Não foi o que eu quis dizer. —ele interrompeu, se levantando, os lábios iniciando um sorriso— Você estava linda. Como sempre. —A maneira como as palavras saíram enfraqueceu suas pernas, como se te acariciassem fisicamente.
Cacete, isso é errado. E você adora.
Você coçou a garganta, aflita quando ele começou a se aproximar. A altura dele era sempre impressionante.Ele parou na sua frente. Talvez perto demais para uma boa moral, talvez longe demais para o seu desejo.
Você ajeitou a bolsa no antebraço.
—O figurino era muito lindo, de fato, mas eu…—Você começou, sem ar, tentando sutilmente dar a volta pelo homem imenso na sua frente em direção à saída, doendo por dentro para que ele te segure ali.
E assim ele fez.
A mão dele repousou levemente em seu ombro e apesar de grande, possuía um toque suave, o olhar dele iniciou um incêndio dentro de você. O polegar te acariciou algumas vezes. Se você não se afastasse agora, não conseguiria faze-lo depois, pois ele mal havia te tocado e você já está sentindo seu corpo começar a clamar pelo dele.
—Charlie, eu não sei se eu devo… Eu preciso ir.— Sua voz saiu pouco acima de um sussurro, era claro o nervosismo no tom trêmulo das palavras, no sotaque mais acentuado. E principalmente nos olhos que não conseguem se desviar dos dele: castanhos, profundos e com um sentimento indescritível surgindo ao longe.
Mentalmente você implorava para ficar, para ter mais daquele toque, daquela voz, daqueles olhos. Mas você sabia que não era certo, e se condenaria por isso eternamente. Entretanto ele estava ali, bem na sua frente, como se só existisse você. Como se ele estivesse também implorando que você fique. Um reflexo seu.
Ele sussurrou seu nome.
A mão começou a subir do ombro para o seu pescoço, os dedos roçando a sua pele suavemente até repousarem na sua mandíbula, onde seguraram. Você poderia escutar voz dele o dia inteiro e não seria o suficiente, a melodia e o timbre eram tão únicos que você sonhava sobre como deveria soar ao pé do ouvido.
Você era como líquido, mal conseguia se firmar em pé, seus olhos brilhando com a necessidade de capturar aqueles lábios nos seus.—Charlie…—Você sussurrou de volta, quase inaudível. Ele se pôs tão perto de você que era possível sentir o calor que o corpo emitia. Você viu quando ele tentou começar a falar, as pequenas contrações surgindo e desaparecendo em seu rosto pálido e bonito, salpicado de belas sardas e pintas. Mas ele não precisava dizer nada. Vocês dois sabiam. Ele se inclinou para frente e te beijou com força.
Com tanta força que te roubou o fôlego nos primeiros segundos. Os meses de desejo reprimido explodiram dentro de você, mais quentes a cada vez que suas línguas se enroscavam, que os grunhidos escapavam da garganta e que o gosto dele misturado à cerveja inundava seu paladar. Era delicioso.
O cheiro dele penetrou em você como uma droga: shampoo nos cabelos, loção de barbear no rosto e o perfume natural da pele, suave e masculino.
Sua bolsa caiu no chão, suas mãos subiram pelo pescoço e cabelo, enquanto as dele desceram pela sua cintura e se prenderam ali.Você deslizava as unhas entre aquelas mechas escuras e puxava levemente, exatamente como imaginou tantas vezes. E o aperto dele em você era tão forte que só te incentivava. Mesmo com os saltos ajudando um pouco a compensar a diferença de altura, Charlie é muito maior do que você, e muito amplo, então você desmoronou ali mesmo, no peito dele, sendo firmada somente por aqueles braços enormes ao seu redor. Completamente entregue.
Pensamentos sobre qualquer coisa além da sensação dele explorando sua boca desapareceram como mágica.
Você não sabe por quanto tempo isso durou, mas ao final do beijo ambos arfavam sem ar, porém ainda precisando de mais. A testa dele encontrou a sua, o olhar dele cravou no seu, você deslizou as mãos do pescoço para o casaco e começou a tirar. Ele sorriu em aprovação. Você sorriu de volta, satisfeita em finalmente tê-lo como desejou esse tempo inteiro.
Ambos estavam trêmulos, trabalhando juntos. Primeiro o casaco, depois a camisa. Você não perdeu tempo, quando a pele dele foi revelada você se lançou para mais um beijo, espalhando a palma das mãos pela pele macia, memorizando com os dedos cada músculo amplo. Porra, Charlie estava em forma. Você não se lembra de ter estado com um homem tão gostoso assim antes. E a ereção dele cutucando a sua barriga parecia enorme mesmo através da roupa. Como você resistiu esse tempo todo?
Talvez porque ele fosse casado.
O pensamento caiu sobre você como um balde de água fria. Você se começou a se distanciar com o choque de realidade.
Mas Charlie logo percebeu, e com a mão na sua nuca ele te puxou de volta, sugando com os lábios porções de pele exposta do seu pescoço e emaranhando os dedos no seu cabelo. Os arrepios que percorreram duas vezes seu corpo até bater no teto e voltar foram mais do que suficiente para apagar qualquer pensamento desagradável que ameaçou sondar sua mente. Suas unhas cravaram no peito dele, sem se importar se deixariam marcas. Ele grunhiu de prazer, dentes mordiscando sua orelha.
—Você nem imagina o quanto eu tenho esperado por isso.— Ele se movimentou para que você sentisse a excitação urgente dele. A revelação era tão necessitada que suas coxas se apertaram. As mãos dele juntaram o tecido do seu vestido logo acima do seu quadril. Você ergueu seus braços e ele terminou de puxar essa primeira barreira.
Mesmo ainda em suas roupas de baixo, a expressão dele ao te ver era de um homem faminto, que parecia ter tido o prazer negado durante muito tempo. E você sabia que poderia ser uma verdade.
Mas não agora, não com você. Você estava disposta a dar tudo o que ele quisesse, sem que ele precisasse pedir.
Foi quando você se ajoelhou e agarrou o cinto dele, com as duas mãos habilidosas ao desafivelar e abrir o zíper. Ele te observava paralisado, surpreso satisfatoriamente. A cabeça dele se inclinou um pouco e as mãos passearam pelo seu cabelo antes de se firmarem removendo-os do rosto para uma visão completa.
Você puxou o suficiente para revelar o pau dele. Era enorme, pulsante, a cabeça vermelha gotejando pré-sêmen. Você também não se lembra de já ter aguentado um desse tamanho antes.
Mas você adoraria tentar.
Num movimento fluido você finalmente o abocanhou.
Charlie jogou a cabeça para trás e soltou um gemido abafado, a visão foi linda. Enquanto ele segurava sua cabeça naquelas mãos enormes você chupava e passava a língua como se fosse sua última refeição, engolindo contra ele e tentando levá-lo fundo na garganta.
Você esperou muito por esse momento, e aproveitaria cada segundo. O cheiro almiscarado e o gosto levemente salgado entorpeceram seu cérebro. Sua boceta estava encharcada só de ouvir os gemidos roucos que Charlie tentava segurar. Como parte do show você estendeu as duas mãos atrás das costas e soltou o sutiã, as alças deslizaram macias dos seus ombros até o chão.
Um par de olhos cor de mel te observou com fascínio absoluto, você sorriu por dentro quando a língua dele passou pelos lábios. As mãos dele envolveram sua cabeça quase inteiramente e não demoraram até ditarem seu próprio ritmo, mais rápido, mais profundo, até te engasgar e lágrimas brotarem no canto dos olhos.
Charlie pronunciou seu nome como um gemido entre os dentes. Ele ia gozar logo se continuasse assim. Mas o aperto em seu cabelo a puxou para cima e a guiou em direção ao sofá, costas escoradas no peito. Uma mão passeou entre os seios apertando com reverência. E então o barítono profundo vibrou contra sua orelha:—Eu sei que você se afastou de mim porque não consegue se segurar, é evidente no jeito que você me olha, você implora pra que eu te foda, como uma putinha.
Uau, isso foi inesperado. E você amou.
Como se fosse possível, seu corpo esquentou ainda mais, a vergonha queimou suas bochechas e lutou contra o tesão que só aumentava entre as pernas. Ele estava certo, mas você se sentiu exposta. E você não deixaria barato.
—Pelo visto você também não consegue, Charlie, olha só você, desesperado por mim desde o dia em que me viu.
Você mal havia terminado de falar quando ele te jogou no sofá. Rapidamente seus saltos foram tirados e sua calcinha puxada pelo quadril. Sua umidade brilhando ao ar livre denunciando sua urgência. Charlie riu se posicionando entre as suas pernas.
—Parece que não sou só eu quem está desesperado.
Você revirou os olhos, ele estava começando a te provocar.—Talvez eu esteja, mas o que você vai fazer a respeito? Vai dar um jeito nisso logo ou…— Suas unhas apertaram o cabelo dele— Ou você vai correr e contar para a sua esposa?
Charlie riu com desprezo.— Garota atrevida.
Ele enfiou o rosto na sua boceta sem pudor algum. Você se arqueou em direção ao teto e gemeu numa cena cinematográfica, digna de fazer inveja na mais imunda das vadias. A língua molhada explorou cada fenda antes de chegar ao clitóris e se achatar ali, o que te levou à loucura. As duas mãos agarraram seus seios e brincaram com os mamilos, apertando e rolando entre o indicador e o polegar. O belo nariz longo pressionado nas suas dobras aspirava fundo seu perfume mais íntimo.
Caralho, Charlie Barber sabe muito bem como se chupa uma boceta.
A visão daquela boquinha rosada tão inteligente te devorando era perfeita, certamente você lembraria para se divertir durante muito tempo.
Ele começou a sugar todos os seus líquidos e introduziu dois dedos grossos dentro de você, curvando-os e atingindo o ponto G. A essa altura você já não lembraria seu próprio nome se lhe perguntassem. A língua alcançou o clitóris de novo, e você de repente foi transportada para o paraíso. Você gemia e gritava, o nome dele se misturava entre palavras sem o menor sentido
O orgasmo foi construído em blocos rápidos, você uma bagunça espasmódica total, nada coerente, suas pálpebras se contraíram e você o segurou com mais força contra sua boceta. Gritos em português escaparam da sua garganta, a boceta apertou os dedos dele diversas vezes enquanto você gozava. Você se esfregou naquele rosto até o final, quando o empurrou para fora devido a super-estimulação.
Charlie lambeu os lábios e os dedos, logo em seguida passou o antebraço sobre as bochechas e se posicionou em cima de você com uma expressão perversa e satisfeita. Uma das mãos apertou seu pescoço quando o pau dele finalmente afundou na sua boceta. Sua boca se abriu num grito, mas o aperto em sua garganta diminuiu a intensidade do som, para o seu bem.
Caralho, ele parecia ainda maior do que na sua boca.
Sua boceta se contraiu com força ao redor, encantada, apertando a grossa circunferência invasora. Charlie arfou, olhos arregalados, você foi sugada pelas pupilas se dilatando, ele estava se perdendo no prazer quente e molhado que você estava proporcionando. E você, se perdendo na sensação deliciosamente dolorosa do homem mais atraente que você já viu dentro de você.
—Porra. Você é tão apertada.— ele murmurou com a mandíbula tensa.
Ele soltou o aperto que tinha em você e firmou a mão na lateral do sofá.
Você estava transando com um homem casado, para que esconder algo agora? As palavras saíram como mel do seus lábios:
—E você é tão grande, Charlie… Porra, eu quis isso por tanto tempo, você não faz ideia.
Ele riu e negou com a cabeça levemente.
—Tenho certeza de que não mais do que eu.
Você não pode deixar de sorrir, se acostumando aos poucos com o tamanho dele. Mas Charlie estava impaciente, os quadris começando a se mover rápido, o cabelo dele roçou sua pele quando ele se inclinou para te beijar, ainda mais faminto. Os gemidos se misturavam em seus lábios e o pau dele dividiu você ao meio em cada impulso poderoso. O barulho do sofá competia em altura com o do tapa na pele, a medida que o pau batia na boceta num ritmo brutal estabelecido mutuamente.
O tempo de negação do desejo estava escorrendo entre os dois como o suor que brotava de cada poro. Os músculos do abdômen largo de Charlie se moviam graciosamente com a força da pélvis na sua, você observava como um vício o membro enorme sumindo em seu sexo, maravilhada com a sensação de prazer e dor se fundindo.
Você queria gozar, mas era necessário só mais um estímulo para sua libertação completa. A expressão de Charlie era vermelha e enfurecida, e com uma das mãos você tirou um pouco do cabelo grudado na testa para apreciar cada detalhe. Ele pareceu ler seus pensamentos. Os dedos grossos patinaram do seu estômago até sua boceta direto em seu clitóris. O corpo dele pressionou o seu com o peso esmagador, o pau atingiu seu colo do útero, e você gritou em êxtase completo.
Charlie era grande em todos os sentidos, ele te envolveu como um manto. O rosto dele se enfiou entre seu ombro e seu pescoço, o cabelo espalhado em mechas macias e úmidas de suor grudaram na sua pele, o peso te esmagou no sofá
—Goza no meu pau, eu quero sentir essa boceta me apertando. —Ele ordenou com a voz grossa entrecortada. Quase imediatamente seu orgasmo veio, reverberando até às extremidades do seu corpo e explodindo no útero. Você gritou coisas inteligíveis em português, Charlie não pareceu se incomodar por não entender o que foi dito, pelo contrário, isso pareceu o excitar mais ainda, o orgasmo dele se chocou com o seu, gemidos roucos e jatos quentes se derramaram em você enquanto você cravou meia-luas nos bíceps musculosos dele com as unhas. Sua boceta se contraiu com força, fazia tempo que você não gozava assim.
Foi a melhor transa em muito tempo. Para você e para Charlie.
Vários minutos se passaram até que vocês estivessem aptos a voltar para o mundo real. Os corpos se separaram rompendo as garras do suor, Charlie se posicionou atrás de você e enfiou o membro já meio amolecido nas calças. Um braço longo envolveu sua cintura e uma perna pesada caiu sobre as suas, como se quisesse te segurar ali para sempre. Você se aconchegou, ele era um excelente refúgio.
Nenhuma palavra foi dita.
Não era necessário. Ambos sabiam.
Eu tenho pouquíssimo tesão no Toby Grisoni ._.
O peso da ressaca moral afundava Maria no colchão como uma bigorna. Seu estômago enfraquecido ainda doía, tendo acabado de botar pra fora tudo o que ela tinha ingerido nas últimas 12 horas, na forma de líquidos fluorescentes de todas as cores do arco-íris. Suas atitudes bizarras da noite anterior se repetiam sem parar em sua mente, com maior ênfase nas partes vergonhosas. Graças a elas, Maria não queria nunca mais sair do quarto.
"Não foi tão ruim assim." uma voz doce disse no ouvido dela.
Maria se virou na cama, todo o quarto pareceu balançar. "Eu não tenho tanta certeza, Flip. Eu fiz tanta merda ontem... As consequências podem ser horríveis".
Ele afastou algumas mechas de cabelo que cobriam seu rosto, em seguida beijou sua testa com ternura.
"Não serão, meu anjo... Mas eu estarei ao seu lado não importa o que aconteça. Agora vem mais perto, me deixa cuidar de você".
Maria se aconchegou a ele, aproveitando o calor que ele oferecia em um abraço de corpo inteiro, grata por poder permanecer assim até tudo isso passar.
Sonhei com o Flip de novo, dessa vez ele tinha me parado em uma rua deserta, me algemado e transado comigo no capô de uma viatura da polícia. Não sei se fico feliz por ter sonhado ou triste por ter acordado.
eu amo muito ler o que você escreve!!! é explícito e sujo do jeito que eu gosto KKKKKKKKKK. sério, gostei bastante!! voce aceita sugestões?
Que legal que se identificou! Sobre sugestão eu me considero muito inexperiente ainda, mas eu posso tentar dependendo do que você quiser, claro que talvez não fique bom ou como você queria, eu simplesmente não sei o que tô fazendo kkkk mas obg pelo elogio, fico muito feliz :)
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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