Não é Putaria Mas é Um Quadro Que Eu Pintei Há Um Tempo Depois De Quase Uma Década Sem Pegar Num

Não é Putaria Mas é Um Quadro Que Eu Pintei Há Um Tempo Depois De Quase Uma Década Sem Pegar Num

Não é putaria mas é um quadro que eu pintei há um tempo depois de quase uma década sem pegar num pincel e eu realmente queria postar em algum lugar. Como não tenho outras redes sociais vai aqui mesmo :)

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4 years ago

olha moça eu acho que vc devia se tratar pq essa fic do kylo e o hux é nojenta

Recebi essa ask há muito tempo e nem ia responder mas revendo agora... Achei icônico :)

4 years ago

Eu n queria ser queimada de cigarro antes de ler sua fic '-'

Hum... Novas descobertas, que honra fazer parte disso kkkk ❤️ só que na vida real é extremamente doloroso, já fizeram em mim e eu te digo que é melhor só fantasiar a respeito, eu até conheci um rapaz que apagava no próprio braço mas acho loucura.

4 years ago

Me mostre (Adam Driver X Leitora)

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Resumo: Você e Adam tem um caso desde que começaram a atuar juntos.

Alertas: infidelidade, linguagem explícita, dom/sub, menções de sexo violento, +18, coisas que vocês já sabem.

Palavras: 928

"Espero que a esteja usando, como eu pedi."

Como você ordenou, na verdade-  você o corrige mentalmente com um risinho, olhando a mensagem brilhando na tela de seu celular. Sorrindo, você digita de volta "sim, senhor" exatamente como ele gosta de ser chamado. Faz parte da brincadeira. "É uma pena eu precise retirar agora, infelizmente não faz parte do figurino".

Vocês não deveriam se provocar dessa forma em dias de filmagem. Mal conseguem resistir um ao outro em frente às câmeras, quem dirá sozinhos em seus camarins – que ficam convenientemente de frente um para o outro.

Seu celular apita, outra mensagem.

"Me mostre."

Seu coração acelera. Esse filho da mãe consegue te fazer pegar fogo com uma única frase.

A porta de Adam está descaradamente aberta quando você se levanta e abre a sua. Ele está sentado inclinado para frente, com os cotovelos nos joelhos. Focado. Faminto como se vocês não tivessem transado a noite quase toda. Você observa ambos os lados do corredor e se afasta do batente, devolvendo o olhar ao se certificar que não há ninguém nos arredores.

Com as mãos trêmulas, em parte pelo receio de serem pegos e em parte pela lembrança de como aqueles lábios carnudos devoraram sua boceta no quarto do hotel algumas horas atrás, você retira lentamente o cachecol que envolve seu pescoço, deixando à mostra a coleira de ouro que Adam lhe dera de presente nessa madrugada. Reluzente e fina, de largura menor que um dedo, ajustada perfeitamente ao seu pescoço, criando um belo desenho em sua pele. Facilmente se passaria por uma gargantilha se não tivesse as iniciais A e D bem na frente, cravejadas em minúsculos diamantes.

Os olhos dele brilharam.

Suas coxas se apertam, você abre os três primeiros botões da blusa para que ele veja algumas das pequenas manchas roxas que enfeitam sua pele. Ele corre a língua pelo lábio inferior. Você repassa mentalmente a sensação de tê-lo por cima de você, entrando e saindo da sua boceta com os impulsos fortes que balançaram a cama, lábios sugando ferozmente a carne, puxando vergões avermelhados.

Você para, certa de que Adam está pensando o mesmo. Ele ergue o queixo em sua direção, um sinal para que você continue. Mordendo um sorriso no lábio inferior, você nega com a cabeça. Isso já é querer de mais.

Jogando o cabelo para trás você alcança a fechadura da coleira e a solta, retirando-a. Adam se recosta na cadeira, ele está com o mesmo cinto que usou para prender seus pulsos num dos adornos da cabeceira da cama, com você posta de quatro. Ele se enterrou tão primitivo em você que seus joelhos quase cederam com as estocadas, sua bunda ardeu só de lembrar dos tapas que ele deu com uma mão enquanto a outra puxava seu cabelo para trás, te fazendo gritar.

Líquido quente deslizou entre suas pernas, você abotoa a camisa e o lança um último olhar antes de sair de seu campo de visão, sentando-se e guardando a jóia devidamente em sua caixa retangular aveludada, no fundo da bolsa. Adam se levanta e vai em sua direção, você sabia que ele não resistiria. Mas algo o detém. Uma voz, feminina, familiar. Joanne. Droga, não era de seu conhecimento que ela também está no set hoje, provavelmente gravando uma cena rápida qualquer para o filme.

Essa foi por pouco, Adam às vezes passa dos limites. Quase é possível ouvi-lo exalar sua decepção num suspiro.

Como ele consegue despista-lá você não faz ideia. Talvez ela nem se importe, na verdade. Sinceramente, você também não.

Recordações dos últimos meses invadem sua mente: a boca quente de Adam te chupando no camarim e no hotel; ele entrando em seu quarto no meio da noite, te colocando de joelhos pelos cabelos, batendo em seu rosto e enfiando o pau fundo em sua garganta; a forma como pressiona seu rosto contra o colchão e te faz gritar, implorar, se submeter aos seus desejos violentos; a cama range com os movimentos brutais.

Você desperta quando ouve a porta do camarim de Adam batendo e os passos de Joanne se afastando pelo corredor, abafados por passos que se aproximam.

Pelo reflexo do espelho iluminado nas bordas você vê a maquiadora entrando, sorridente. Ela faz alguns comentários sobre como você parece não ter dormido direito.

—Problemas com insônia, falta pouco para encerrarmos as gravações, Lucy.

—Entendo.— Lucy estreita os olhos— Ele não tem sido muito paciente com ela, não acha?

Claramente ela está se referindo a Adam e Joanne. Território perigoso. Será que ela suspeita de algo? Merda.

—Não sei, não reparei... A maquiagem vai demorar muito?

Lucy volta para o mundo real e entende que o assunto está encerrado.

—Não, não. Hoje será coisa simples.

De olhos fechados enquanto ela faz milagres em sua pele, a pergunta não sai de sua cabeça. Adam estaria mesmo diferente com a esposa? Vocês estão nessa há meses mas não mencionaram nada sobre o futuro. Não, melhor não, talvez não signifique nada.

—Uau, ficou magnífico como sempre. Quem me dera ser assim todos os dias.— Olhando no espelho maravilhada, você percebe um sorriso orgulhoso no rosto Lucy.

—Que nada, eu só faço realçar o que já é bonito. Então, vamos?

Já de pé, você olha de relance para sua bolsa antes de sair. Uma coleira de ouro com as iniciais dele. Bom... Pensando bem, até que é um presente e tanto para uma simples relação passageira.

Você apaga as luzes e sai em direção ao set, repassando as falas com um leve sorriso no rosto.


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4 years ago

Eis que eu começo a ler algo super envolvente, sensual e interessante. Mas chega na parte que a leitora aparece e:

"Você é uma loira de olhos azuis e 1,80 de altura..."

Eu: 🤦🏽


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4 years ago

Qualquer coisa, querida? (Flip Zimmerman X Leitora)

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Capa: @arianecamargo2020

-Resumo: Você está disposta a dar qualquer coisa que Flip quiser em seu aniversário.

-Alertas: linguagem explícita, sexo hardcore, mal uso dos artefatos policiais (algemas, arma), dominação/submissão, conversa suja, humilhação, homem vestido X mulher nua.

-Palavras: 1861.

—É seu aniversário, Flip, peça o que quiser. —Você insiste, passando os dedos suavemente pelo peito dele por cima da camisa.

Era a décima vez que vocês tinham essa conversa nessa semana, e ele sempre rejeitava qualquer proposta de comemoração. Vocês estavam juntos há poucos meses, mas era da sua natureza querer fazer algo para celebrar uma data tão importante, ainda mais se tratando de Flip Zimmerman, o homem que dominava seu coração e sua boceta como nenhum outro jamais chegou perto de conseguir.

Diante sua pergunta, ele continuou escorado na porta do quarto, fumando e te olhando com uma expressão de pedra, a altura dele diminuindo você. Esse mau-humor constante era ao mesmo tempo irritante e sexy, e mais de uma vez você se viu perdida nesse limbo.

—Qualquer coisa, querida? —Ele pergunta, te desafiando, puxando uma longa tragada do cigarro e soltando pelo nariz, te olhando de cima com os olhos castanhos semicerrados.

O que você mais adorava nele era o quanto ele estava sempre sedento por você, e você percebia pelo tom de voz: grave, baixo, sombrio. Um leve sorriso te iluminou quando você entendeu as intenções dele, e é claro que você queria ver até onde ele iria.

—Sim, qualquer coisa. —Você repetiu, já hipnotizada por aqueles lábios perfeitos. Ele sempre era um tanto dominador com você, um pervertido total, e você sempre cedia de bom grado, cada transa era uma experiência única. Mas agora ele parecia ainda mais desafiador.

—Cuidado com o que você fala, garotinha... Posso não ser tão gentil dessa vez.

Você ferveu com essas palavras, seu tesão misturado à sua curiosidade não permitiram que você respondesse de outra forma:

—Vá em frente, detetive... Mê dê seu pior. —Você o encarou com olhos gananciosos através da fumaça azulada, seu corpo automaticamente se derretendo contra o dele. Você sabia que ele adorava quando você o chamava assim. Ele te considerou por um momento antes de dizer, com um sorriso: —Como quiser.

Duas mãos enormes te empurraram para longe, por pouco você não se desequilibrou e caiu para trás. Assustada no meio do quarto, você o encarou com olhos arregalados.

Tudo bem, já que você passou o comando totalmente para ele só cabia agora aceitar.

Você se endireitou e respirou fundo.

Ele percebeu sua conformidade em aprovação, te olhando dos pés a cabeça. Você passou no teste. Uma longa e última tragada no cigarro, antes dele o apagar no cinzeiro da bancada ao lado. —Tire a roupa. —Ele ordena, ainda parado na porta. —E olhe para mim enquanto faz isso.

Você estremeceu. Porra, os sentimentos que ele despertava em você eram tão intensos que ele podia fazer você se desintegrar por inteiro somente com um olhar e um comando. Você começou a se despir, batimentos cardíacos acelerando. Primeiro seus sapatos, depois sua blusa, seguidos por sua calça, restando somente sua calcinha e sutiã. O olhar dele te devorava mesmo à distancia.

—Qual parte de tirar a roupa você não entendeu?

Merda. Mesmo já tendo sido vista nua antes você sempre ficava tímida.—Bom...Flip, eu só achei que...

—Silêncio, isso não é uma discussão. Tire-os. —O tom de voz autoritário corroeu seus ossos e te incendiou por dentro.

Trêmula, você obedeceu, encarando-o diretamente como ele mandou. Primeiro o sutiã, depois a calcinha. Excitação e vergonha percorreram seu corpo. Ele não desviou o olhar um segundo sequer.

—Muito bom... Perfeita. Agora ajoelhe-se, mãos para trás.

Você já imaginava o que estava por vir e sua boceta pulsou. Você estava querendo isso há semanas, mas não tinha coragem de pedir. Ele se aproximou e te rodeou, ajoelhando-se próximo às suas costas. Quando o material frio das algemas prendeu seus pulsos você soltou um suspiro de satisfação e ansiedade, sua respiração acelerou e seus mamilos endureceram. Flip se levantou e voltou ao seu campo de visão, um sorriso maligno enfeitava seu rosto perfeito —Você esteve querendo isso há muito tempo, não é? Ser algemada por mim, para ser usada como eu bem entender?— Ele perguntou, provocante.

Sem fôlego, você acenou positivamente com a cabeça, a humilhação te impedindo de pronunciar qualquer palavra. Sem que você percebesse o movimento, a palma da mão dele estalou em seu rosto. —Quando eu fizer uma pergunta, quero que você responda adequadamente, putinha.

Caralho, isso doeu! E caralho, você amou! Piscando os olhos rapidamente para recuperar o foco, você se deu conta de que o ardor na sua bochecha enviou choques direto para o seu sexo.  Você o encarou, querendo mais. Assim que seus olhos encontraram os dele, ele pareceu captar seu desejo e o lado oposto do seu rosto foi atingido. Um gemido de dor escapou da sua garganta.

—Eu fui claro?— A voz dele era baixa e severa, evidenciando sua autoridade.

—Sim, você foi claro, desculpe.—Sua boceta já estava encharcada, latejando.

—Assim é melhor.

Você estremeceu quando viu mais um objeto metálico nas mãos de Flip: a sua arma. —Agora me mostre o quanto você é imunda. —Ele ordena posicionando o objeto bem à frente do seu rosto. O medo tomou conta de você, seus olhos se arregalaram. —Vamos, me mostre o que essa boca pode fazer.— Pânico, vergonha, medo e um tesão descontrolado lutavam dentro de você. Isso sim era algo que você jamais poderia imaginar que algum dia faria, ou pior, ansiaria por fazer, como agora. Mas você olhou para cima e notou a ereção elevada dentro da calça jeans, isso bastou pra você obedecer, com os olhos novamente fixos no homem enorme de pé à sua frente. Em um mergulho, sua boca alcançou o cano frio e você começou a chupar, passando a língua ao redor, deixando-se corromper por completo. Os barulhos que saíam da sua garganta pareciam excitar Flip ainda mais, o que só te incentivava a continuar. Você chupou cada vez mais forte, engolindo mais fundo, língua trabalhando com habilidade.

Porra, se suas mãos não estivessem algemadas você começaria a se masturbar ali mesmo e gozaria em segundos.

Mas não, Flip tinha outros planos pra você. Ele puxou a arma da sua boca tão rápido que você engasgou, e num movimento bruto ele se abaixou à sua frente, guiando o revólver pelo seu pescoço, entre os seios e descendo pela sua barriga, até atingir as dobras da sua boceta. —Que porra é essa, Flip? Você enlouqueceu? —Você tentou se debater e se afastar, mas a mão livre dele se firmou na sua lombar e te roubou qualquer tentativa de fuga.

— Shh... quietinha, você vai ter exatamente o que pediu.— Com isso, a arma passou pela sua entrada, suas paredes se contraindo de prazer. A outra mão dele deixou suas costas e chegou ao seu clitóris em movimentos circulares, te enviando pra outra dimensão.

—Flip... Você é insano... — Você protestou entre seus gemidos ofegantes, quadris se balançando com o ritmo dele.

—Interessante... Eu sou insano. Mas é você que está prestes a gozar na minha arma.— Ele sussurrou, perverso. Você ofegou com a afirmação dele. Sim, ele estava certo, você estava prestes a gozar na porra de uma arma. Se restava qualquer fio de dignidade em você, ele acabara de ser rompido. Seu orgasmo veio em poucos segundos, estremecendo seu corpo inteiro, te transformando numa bagunça devassa, seu sexo se contraiu na arma tão fortemente que da sua boca escaparam gritos e xingamentos que você não conseguiu impedir. Flip te estimulou pelos seus espasmos secundários e logo em seguida retirou a arma por completo, sugando com os lábios os resquícios dos seus fluídos.

Puta merda, você jamais esqueceria essa cena.

Ele já estava ofegante, louco por sua própria libertação quando jogou a arma no chão e se levantou. Confusa, você o perguntou se ele não iria te libertar das algemas.

—Eu ainda não terminei com você, vadia.— Ele respondeu, desejo pingando de sua voz. Você o sentiu se ajoelhar atrás de você enquanto a mão dele empurrava suas costas, forçando seus ombros e seu rosto de encontro ao chão, e sua bunda e quadris a se erguerem no ar. Você ouviu um barulho de fivela, o som de um cinto caindo e zíper sendo aberto.

A cabeça do pau dele roçou sua entrada super estimulada, você ofegou em desejo, o fogo se acendeu novamente. Sem perder tempo, ele bateu os quadris nos seus empurrando todo o membro na sua boceta apertada, você gritou e se contraiu, o que arrancou de Flip um delicioso e longo gemido de prazer. Ele era enorme, sempre parecia que iria te rasgar no meio, mas o prazer era tão grande que você gostava da dor.

Logo de início o ritmo dele era impiedoso, chocando seu rosto contra o chão a cada impulso, o som dos quadris se batendo era mais alto do que qualquer gemido. Flip rosnou seu nome ofegante —É disso que você gosta, não é?'— A mão dele estalou em sua bunda com força —Diz, porra!

Você gritou de dor e prazer— Sim! Eu... Ah!— Ele te bateu de novo, e de novo, no mesmo lado —Sim! Eu amo isso, Flip, porra!— Mais um tapa, dessa vez do outro lado. Você já estava prestes a gozar.— Flip, por favor... —Suas palavras saíram cortadas com o ritmo cada vez mais brutal que aprofundava o pau na sua boceta tão fundo que você não imaginava que era possível.

—Por favor o que? Não está satisfeita em ter gozado na minha arma? Hein?— Ele rosnou em resposta.

—Não... Flip, eu preciso... Por favor!

—Sua putinha insaciável!

A mão dele vagou das suas costas até seu cabelo, que ele puxou com tanta força que levantou seus ombros e tronco do chão, sem perder um segundo sequer do ritmo espancando seu útero. Você gritou quando a onda de dor atravessou seu couro cabeludo, seu corpo agora suspenso apoiado somente pelos joelhos. Seu pescoço estava tensionado para trás, seus pulsos algemados te deixaram totalmente vulnerável, suas pálpebras estavam fechadas de tanta dor e tesão e o suor brotava por todo o seu corpo. A outra mão dele chegou ao seu clítoris, você se debateu de tanto prazer.

—Goza pra mim, vagabunda.— Ele ordenou, sua boceta obedeceu imediatamente. O segundo orgasmo te atingiu mais intenso do que o primeiro, seus gemidos se tornaram gritos, sua mente escureceu e seus espasmos apertando o pau de Flip puxaram o orgasmo dele, que veio entre rosnados e jatos quentes dentro de você. Seu corpo se amoleceu por inteiro, o aperto dele no seu cabelo diminuiu e você foi colocada de volta ao chão. Você o ouviu se levantar e fechar o zíper da calça antes de soltar suas algemas.

Você se deitou, de olhos fechados, completamente nua, suada, descabelada, com a pele e os músculos doloridos.

Isso foi incrível.

Seu cérebro ainda estava entorpecido, você precisaria de alguns minutos para se recuperar completamente e se levantar. Mas dois braços fortes te ergueram e te pressionaram junto ao peitoral grande e quente que você tanto amava. Ao abrir os olhos, você encontrou o sorrisinho de canto de lábio de Flip, satisfeito em te deixar nesse estado deplorável.

—Feliz aniversário, detetive!— Você diz devolvendo o olhar. Ambos sorriem.

Ele finalmente te puxa para um beijo.


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4 years ago

Clyde andando pela casa e esbarrando nos móveis que eu mudei de lugar é meu novo fetiche.

4 years ago
Você Queria Ser Essa Parede? Ter Seus Ossos Quebrados, Vasos Sanguíneos Rompidos, órgãos Internos

Você queria ser essa parede? Ter seus ossos quebrados, vasos sanguíneos rompidos, órgãos internos fatalmente estourados pela fúria bizarra de Kylo Ren?

Porque eu sim ❤️


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4 years ago

❤️ Hoje eu cheguei a 325 seguidores ❤️

100 são homens querendo fazer sexo virtual

100 são blogs gringos pornô

100 são fakes de mulheres vendendo nude

E 20 não sabem o que estão fazendo aqui.

Bora comemorar ❤️

4 years ago

Nova função (Kylo X Leitora)

Resumo: o temido rei Kylo Ren faz uma visita durante a noite a você, uma serva, que mora no castelo.

Alertas: linguagem explícita, bondage leve, infidelidade/traição, anti-reylo, uso inadequado do brasão da família lol mesma putaria de sempre no fim das contas fazer o que. Rei!Kylo X Serva!Leitora

Quando um barulho perturbou seu sono, você acordou assustada e se sentou num impulso, com a respiração ofegante e os cabelos desalinhados.

Os raios de luz lunar entravam através das cortinas brancas, que balançavam com o ar frio, tão pálidos que não ajudaram seus sentidos a captarem nada além da escuridão que a madrugada lançava sobre o pequeno cômodo.

Mas sua intuição, em contrapartida, sussurrou que você não estava só.

-Quem está aí?- você perguntou com firmeza em direção ao vazio, tentando distinguir seu punhal em meio ao breu. Por precaução ele sempre ficava em lugar de fácil acesso, ainda que você morasse dentro do castelo (pois os soldados e demais servos não eram tão amigáveis com as mulheres).

Ao ver que sua arma repousava no criado-mudo, você a agarrou, pronta para se defender se fosse necessário.

-Esses aposentos são propriedade da rainha! Quem quer que você seja, não tem permissão para estar aqui!

Uma voz masculina familiar surgiu de um dos cantos encobertos pela penumbra.

-Eu não teria tanta certeza.

-Vossa majestade, eu...

-Solte isso.

Você obedeceu de imediato, tentando adotar uma postura de total subserviência conforme Kylo Ren emergia das sombras, se aproximando com passos lentos e pesados.

Centenas de questionamentos invadiram seu cérebro, entre eles as regras sobre se levantar e se curvar perante o rei sempre que o cumprimentasse. Você não soube se deveria levar a regra em conta agora, pois estava em seus trajes noturnos, e nenhum espectador do sexo masculino poderia te ver assim em hipótese alguma.

Como também não era o ideal que você o visse, você pensou, ao se dar conta de que ele também usava os dele. E Kylo parecia tão encantador que você abaixou os olhos contra a sua vontade e para seu próprio bem, se perguntando como um homem poderia ser tão pecaminosamente bonito.

Por outro lado, o olhar dele não desviou de você um segundo sequer. E isso te deixou tensa, afinal a presença de Kylo era por si só intimidadora em qualquer que fosse o ambiente, se tratando de seu quarto então, podia ser o você chamaria de desesperador.

Suas mãos começaram a suar, seu coração desencadeou um bombear frenético de sangue pelo seu corpo. Você ficou feliz pela pouca iluminação ser uma aliada para encobrir seu empasse.

Temendo a resposta, você articulou a única pergunta que conseguiu.

-P-por que o senhor está aqui? Eu fiz algo que o desagradou?

Se sentindo nada além de um alvo, você começou a repassar tudo o que fizera durante o dia em busca de algum possível erro que poderia lhe render um castigo, afinal Kylo Ren estava lá com um objetivo, e a julgar pelo quanto você conhecia sobre ele, certamente não era bom.

-Essa é uma maneira adequada de receber o rei?

Você lentamente escorreu dos lençóis, se colocando de pé e se curvando em reverência, fingindo não notar a forma como ele encarou seu colo nu ao voltar a sua postura normal.

-Minha presença te incomoda?

A voz dele atingiu direto seus ossos, sombria como a noite. Sensual, você poderia dizer, se não fosse loucura demais. A pergunta era perigosa, Kylo Ren era um homem extremamente temido por sua crueldade. Mas de certo modo ele estar ali não a incomodava totalmente.

Deveria.

E talvez esse fosse o maior problema.

Você se viu presa num dilema, pois qualquer coisa que respondesse poderia soar inadequado.

A única opção restante era o silêncio.

Você juntou as mãos na frente do corpo e apoiou o peso na outra perna, ficando de repente consciente do roçar do seu vestido em cada centímetro de pele e do suor que começava a brotar nos poros. Você engoliu em seco.

Nenhum movimento passou despercebido por Kylo.

-Eu te fiz uma pergunta, serva. E não se atreva a mentir.

-Eu... Não, senhor... Na verdade... Não me incomoda. - você admitiu, já sentindo o peso das possíveis consequências.

- Isso é bom...- Ele olhou ao redor do pequeno quarto, analisando a pouca decoração e alguns móveis de madeira, que consistiam basicamente em uma penteadeira rústica, uma escrivaninha, um baú grande de roupas, sua cama desarrumada e por fim se demorando mais no brasão da família, pregado acima da cabeceira.

Ele admirou o desenho das duas lanças douradas cruzadas em X sobre o fundo vermelho sangue, com um elegante R no centro, antes de se aproximar de você, andando ao redor e parando próximo às suas costas.

-A rainha não iria gostar de saber que o senhor está aqui.... Então, talvez... Isso seja inadequado. Senhor.

Ele riu baixo, agora tão perto do seu pescoço que você sentiu um calafrio estremecer sua espinha. Algo se contraiu dentro de você.

-Você não parece se importar com o que é adequado... - uma das mãos dele tocou sua cintura, seu corpo enrijeceu imediatamente -...Visto que se insinua para mim o tempo todo... Constantemente, sempre que me vê. Acha que eu não percebo?

Medo e vergonha enfraqueceram seus nervos, você não esperava que seu desejo fosse tão óbvio, e muito menos que você fosse diretamente confrontada com isso.

Seus pensamentos se confundiam entre querer desaparecer e querer se entregar de uma vez, como fantasiou dezenas, centenas, milhares de vezes desde que conseguiu seu cargo no castelo.

-S-senhor, me desculpe, n-não é o que parece.

Você sentiu a muralha do corpo dele se encostar em você, uma fonte de calor firme e sólida. A outra mão passeou por seu cabelo e inclinou sua cabeça, expondo seu pescoço.

Você deixou escapar um gemido, mal percebendo como já havia começado a ceder sob sua influência.

-Não?- ele passou os lábios pela sua pele, a voz vibrando em suas veias -Então me diz o que significa quando você me olha sem pudor algum pelos corredores... Quando esbarra propositalmente em mim durante os jantares... Quando se mostra tão vulgar nessas vestes, sem ao menos pensar duas vezes... Você não consegue mesmo evitar, não é?- os dedos dele aplicaram mais força em seu couro cabeludo, fazendo sua cabeça se apoiar no peito dele. Kylo se elevou sobre você, olhando direto em seus olhos, antes de agarrar sua garganta com a outra mão. -Você não consegue evitar se comportar como uma meretriz na minha presença.

Outro apelo baixo escapou de seus lábios entreabertos, você já estava se esfregando em Kylo descaradamente a essa altura. Sua resposta saiu como nada mais do que uma faísca distante de voz.

-Não, senhor... Eu não consigo.

-E por que você acha que eu me deitaria com você? Porque acha que é digna da minha atenção?

-Porque eu sei que posso ser melhor do que ela, senhor. Melhor do que a rainha.

Sua ousadia, que te surpreendeu assim que as palavras foram ditas, pareceu enfurecer Kylo. Ou excitá-lo. Bastante. Visto que lhe rendeu um aperto intenso na traqueia, obstruindo a passagem de ar quase completamente.

-Aposto que sim. Não deve ser tão difícil para mulheres como você.

Kylo capturou seus lábios com os dele, rosados e carnudos num encaixe imperfeito devido ao ângulo, mas extremamente lascivo.

Sua mão se ergueu até seus cabelos, estimulando para que o beijo se aprofundasse. Você poderia dizer que se aproximava do paraíso a medida que as emoções explodiam em suas entranhas. Kylo facilmente se passaria por um anjo, sua beleza era injusta demais para um mortal. Mas seu coração em contrapartida o desmentia, tão negro quanto um abismo, te puxando mais e mais desde que encarou seus olhos castanhos pela primeira vez.

Você sabia que não foi somente sua aparência de traços fortes e enigmáticos, ou seus cabelos negros como a noite que caíam nos ombros largos que só poderiam ter sido esculpidos por uma divindade. Havia mais. Era essência dele. Suas trevas, sua maldade, seu caos, que te fizeram uma vítima entregue de boa vontade às suas garras.

Tudo isso podia ser sentido naquele beijo que você não soube quanto tempo durou, até que Kylo subitamente se afastou e sem aviso prévio te empurrou contra a cama. Você caiu com as mãos no colchão, um pouco surpresa com tudo aquilo.

Você poderia ser morta se alguém descobrisse.

Ao se dar conta do que estava prestes a acontecer, o nervosismo pesou seu estômago.

Você recuou quando viu que ele pegou seu punhal e subiu de joelhos na cama.

-Senhor...

-Silêncio.

Com um movimento preciso ele cortou um pedaço do brasão. Você arregalou os olhos.

-Senhor!

-Eu te mandei ficar em silêncio!- Kylo juntou seus pulsos e usou o tecido para amarrá-los na cabeceira da cama -Eu não quero ouvir um único som saindo dessa boca impura enquanto eu dou exatamente o que você merece. Entendeu?

Você concordou com a cabeça, chocada com o quão audacioso ele era. A maneira como Kylo estava te tratando sem dúvidas era tão humilhante que qualquer mulher que não fosse de fato uma cortesã a teria como inaceitável.

Mas no seu corpo isso resultava em uma onda de desejo intenso, e no momento era tudo o que você queria.

As mãos dele subiram o vestido pelas suas pernas, todo o seu corpo se arrepiou com o toque. Quando chegou no quadril, ele te puxou para baixo e afastou seus joelhos, se colocando entre eles. O ar frio te deixou consciente da umidade em seu sexo, e Kylo murmurou em aprovação quando puxou seu membro para fora da calça e o deslizou entre suas dobras.

-Repulsivo... É assim que deve se comportar uma serva do rei?

Seu útero se contraiu. Você negou com a cabeça, seu rosto queimando de vergonha e de desejo conforme ele estimulava seu clitóris. Você começou a se contorcer em busca de mais e mais prazer.

Não gemer era a parte mais difícil, porém você não queria desobedecê-lo e muito menos ser pega, então você usou todas as suas forças para ficar em silêncio.

Quando ele empurrou dentro de você, entretanto, foi inevitável. O resultado da colisão de prazer e dor se verbalizou num quase grito agudo.

-Merda!- Kylo cobriu sua boca, resmungando entre os dentes -Eu não esperava que uma prostituta como você fosse tão apertada.

Você o encarou lacrimejante, seu corpo se contorcendo embaixo dele, certa de que nunca havia se deitado com um homem tão grande antes.

Você imaginou que teria pelo menos alguns segundos para se acostumar antes que ele começasse a se movimentar, mas Kylo se retirou até o fim e empurrou com mais força, de novo e de novo, garantindo que você sentisse cada centímetro de seu comprimento.

Seus gritos viraram grunhidos abafados pela mão de Kylo, a doce mistura de dor e prazer fazendo seus olhos se revirarem. Você queria tocá-lo, puxar sua blusa para fora do corpo e cravar as unhas nos músculos fortes que você sabia que estavam lá, forjados em lutas e incontáveis guerras.

Mas o símbolo da realeza te relembrava em forma de restrição que você não podia.

Kylo não tirou os olhos de você, castanhos e brilhantes, captando suas reações por trás das mechas soltas caídas em seu rosto, que balançavam conforme ele te penetrava.

Ele batia os quadris nos seus com força implacável, a outra mão apertava seus seios por cima da roupa quase dolorosamente, enquanto você parecia afundar no colchão com seu peso. O ranger ritmado da cama e os sons do impacto da pele preencheram o silêncio que parecia pairar sob todo o castelo, qualquer guarda que passasse pelos corredores poderia escutar as evidências da sua má conduta.

Com o pouco de sanidade que lhe restava, você pedia aos deuses que isso não acontecesse, pois seria sua ruína ser pega amarrada tomada de prazer embaixo do rei.

Não que eles fossem te escutar, você era uma traidora.

Mas parte de você adorava isso, você pensou, quando notou a aliança pressionada em seus lábios. Você sentiu suas paredes pulsando, anunciando a aproximação do seu orgasmo.

-Mantenha os olhos abertos- Kylo ordenou em meio as estocadas - Quero você olhando pra mim enquanto goza.

Você concordou exageradamente, sentindo maravilhada o prazer explodindo e se espalhando pelo seu corpo.

-Isso mesmo... Eu esperei isso por tanto tempo.

Com os olhos fixos nos de Kylo, você viu os cantos dos lábios dele se curvarem para cima num sorriso malicioso, e logo suas palpitações o levaram a se derramar dentro de você também, expelindo xingamentos e maldições que um rei jamais deveria dizer.

Você estava sem fôlego quando ele saiu de cima de você e libertou seus pulsos, descartando o pedaço do brasão no chão como se fosse um trapo qualquer.

Você caiu mole no colchão e o observou enquanto se levantava, se perguntando como as coisas seriam dali por diante. Ele pareceu ler a dúvida em seu rosto.

-Não se preocupe com isso. Eu estou prestes a dar um jeito.

-O que o senhor quer dizer?

Ele olhou ao redor.

-Apenas acostume-se com sua nova função. E se certifique de não estar usando nada quando eu retornar amanhã.

E então ele saiu, um brilho estranho em seus olhos indicava que algo muito ruim estava prestes a acontecer, e você, naquela noite, tentou não pensar demais até dormir novamente.

Somente anos depois, quando ocupasse seu lugar ao lado dele no trono, você viria a entender.

4 years ago

Kero dar o c pro adam

Não vou mentir, também quero.

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depositodamaria - Depósito da Maria
Depósito da Maria

Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.

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