Um Fetiche: Estar Nua Me Contorcendo E Fazendo O Maior Escândalo De Tanto Prazer Enquanto Flip, Todo

Um fetiche: estar nua me contorcendo e fazendo o maior escândalo de tanto prazer enquanto Flip, todo vestido, me fode praticamente em silêncio.

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4 years ago

nss 😯 esse kylo te jogando na parede ameei, diferente esse teu estilo de fic né tive que comentar, queri ter um sonho desse kkk parabens escreve mto

Que bom que gostou, fico feliz! É um tipo de sonho no mínimo interessante de se ter 😅 obrigada pelo elogio.

4 years ago

É impressão minha ou vc tem fantasias muito machistas com o Adam? Não estou criticando, só curiosidade msm, inclusive amo suas histórias... As vezes me identifico tanto que me sinto culpada

Oi ❤️

Pensei muito pra responder isso e cheguei a conclusão que é uma excelente pergunta mas que eu não sei como dar uma boa resposta. Fico triste que você se sinta culpada por seus fetiches, eu até entendo mas é puramente fantasia, eu não costumo pensar demais sobre isso, não sei como ajudar :/

4 years ago

É incrível como até imaginar o Kylo Ren se barbeando me dá mais tesão do que qualquer filme pornô. Não sei se existe alguma coisa que esse homem faça que não bagunce o meu psicológico. Imagina só, aquelas mãos grossas segurando a lâmina fria com precisão antes mesmo do sol nascer, seu foco perfurando a própria imagem no espelho, o vinco entre as sobrancelhas... Sem falar no peitoral nu se expandindo e relaxando conforme ele respira pelo nariz, talvez com uma toalha amarrada na cintura.


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4 years ago

Dentro de sua cela, você escuta os passos furiosos de Kylo Ren se aproximando pelo corredor. Ele te visita praticamente todas as noites desde que te raptou de seu planeta natal, alguns segundos depois de bater os olhos na sua figura. Ele nunca se deu ao trabalho de falar diretamente com você, na maioria das vezes ele sequer olha seu rosto ou permite que você veja o dele. Quando ele entra, você já sabe o que está por vir e se prepara como ele exigiu: completamente nua, com o quadril no ar e o rosto pressionado contra o colchão, você espera até que ele termine seus impulsos torturantes em seu útero. Sua luta, seu choro, nada disso importa. Ele vai continuar te usando como um brinquedo simplesmente porque é mais conveniente do que a própria mão, noite após noite.


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4 years ago

No meu sonho essa noite o Kylo ren me vestiu de mulher e me deixou de 4 pra me humilhar enquanto a gente.. bem vc sabe 😌

Porra, que maravilha deve ter sido 🤤

4 years ago

Li aqui há um tempo alguma coisa sobre o Kylo usar a Força para apagar as luzes antes de vocês dormirem, eu fiquei tanto com isso na cabeça que montei mil cenas fofas com detalhes assim na minha imaginação, acho que eu amo ele e isso tá chegando num ponto que realmente tá me machucando.

Olá ❤️

Quais foram as cenas? Eu adoraria saber *-*

No mais, bem-vinda ao clube 🍻

4 years ago

Kero dar o c pro adam

Não vou mentir, também quero.

4 years ago

Como sempre (Charlie Barber X Leitora)

-Resumo: A conexão entre você e Charlie é irresistível, mesmo que ele seja casado.

-Alertas: linguagem explícita, infidelidade, conversa suja, sexo com o chefe, sexo no ambiente de trabalho, possível fetiche por estrangeiras. Charlie Barber X Atriz!Leitora.

-Palavras:3283

Charlie estava finalmente recebendo o merecido prestígio pela excelência como diretor: os prêmios vinham se acumulando (assim como as parcerias com outros grandes diretores e aparições em revistas e jornais), e o teatro crescia mais a cada semana em estrutura e fama. E é claro, além da expertise do diretor havia você, a mais nova musa que roubou a cena desde a primeira aparição no palco, quando Nicole decidiu atuar numa série em outra cidade.

Tecnicamente os dois ainda eram casados, é verdade, mas a química entre você e Charlie era óbvia desde o começo, mesmo que vocês não tenham nenhum envolvimento fora do profissional. Por isso há alguns dias você decidiu tentar se afastar: não é simples lidar com o efeito que ele lhe causa. E você pode dizer que suspeita que ele sinta o mesmo.

Tudo bem que ele é seu chefe, mas se ao menos ele fosse solteiro… Quem sabe vocês até combinassem.

Mas ele não era.

Evitar os olhares, os sorrisos e os toques sutis que vocês compartilham não tem sido tarefa fácil. Durante a apresentação das peças é sempre o olhar dele, em meio a tantos outros, que te atrai como um ímã. É evidente a maneira como ele muda ao te ver: se inclina para frente na cadeira, de sério e profissional ele passa a focado e intenso, o peito largo subindo e descendo lentamente com a respiração profunda enquanto ele remexe a aliança no dedo.

Porra, você nunca cobiçou tanto um homem antes, e mais de uma vez você se tocou pensando nele, lembrando de como ele envolve sua cintura com aquelas mãos enormes para te posicionar corretamente durante os ensaios e você tem certeza que ele as mantem lá por mais tempo do que o necessário. E nas vezes em que ele esbarra em você em meio à correria, tão suavemente que não parece acidental. Ah, claro, e nos eventos, após o encerramento das peças, quando ele te elogia em fascínio ao te apresentar a todos os colegas de profissão, com orgulho evidente, como se você fosse um troféu.

E não é à toa, afinal você brilha, sua beleza e seu sotaque conquistam facilmente a atenção dos homens e você sabe lá no fundo que mexe também com a imaginação de Charlie.

Não era como se ele deixasse explícito, claro que não, ele é um homem sério e profundo, sempre reflexivo e preocupado em suas ações.

Mas por baixo disso, você sabe que há um homem comum, que teve suas expectativas quebradas pelas exigências de sua esposa.

Dedicado. Ferido.

É notável em certos dias, quando ele se isola de todos, mais silencioso e recluso. E então ele acaba por passar a noite no teatro, sozinho. E hoje, pelo visto, não seria diferente.

Após todos irem embora e você organizar alguns dos seus materiais, você entrou na sala aos fundos para pegar sua bolsa e se deparou com Charlie recostado no sofá, com uma garrafa de cerveja na mão, já pela metade.

Aquela expressão carente sempre fez seu coração se apertar e afundar no peito. Você gostaria de fazer companhia a ele por quanto tempo ele precisasse.

Capturando seu olhar, ele deu um meio sorriso e ergueu a garrafa na sua direção. Não era a primeira vez que ele te fazia essa oferta, você já aceitou algumas vezes, embora nunca sozinha, e mesmo que breves as conversas eram excelentes. Mas ultimamente a intensidade do seu desejo tem aumentado só pela presença dele, e talvez fosse recíproco. Então você tem negado. Só por precaução.

—Não, obrigada… Eu já estava de saída, só vim pegar minha bolsa. —Você disse, indo em direção a bancada do outro lado da sala. A expressão dele caiu em conformidade mas o olhar capturou cada um de seus movimentos.

Uma pontada de vergonha se acendeu em seu peito. Seu vestido era justo e não tão curto. Mas Era da sua cor favorita, você sabia o quanto ficava bem em seu corpo. Pode-se dizer que você estava muito atraente, até mesmo sexy. E Charlie se manteve ali, te observando.

—Está tudo bem, Charlie?—Você perguntou por cima do ombro, quando seus dedos alcançaram a bolsa, tentando parecer casual. Você o ouviu respirar fundo e dar mais um gole na bebida ao se movimentar no sofá.

—Você tem me evitado.– Isso foi inesperado.

Droga, você não queria que fosse óbvio.

—Poderia me dizer o motivo?— Ele continuou, você nervosa demais para se virar.

—Evitado? Não… Eu acho que só tenho estado ocupada.— Merda, você precisa mudar de assunto rápido, a mentira é explícita até para você. Hora de improvisar. —O que você achou da apresentação hoje, diretor?’

—Entendo… —Ele suspirou— De qualquer forma, você estava incrível.— As palavras o deixaram de forma natural, íntima. Mesmo acostumada aos elogios dele, você teve a impressão que havia algo diferente.

Talvez esse algo fosse estar aqui, sozinha numa sala com seu chefe extremamente sedutor que não tira os olhos de você.

Sangue inundou seu rosto, finalmente se virando para olha-lo, desconsertada. É preciso sair o mais rápido possível antes que as coisas piorem.

—Obrigada… Eu me dediquei muito a esse papel e…

—Não foi o que eu quis dizer. —ele interrompeu, se levantando, os lábios iniciando um sorriso— Você estava linda. Como sempre. —A maneira como as palavras saíram enfraqueceu suas pernas, como se te acariciassem fisicamente.

Cacete, isso é errado. E você adora.

Você coçou a garganta, aflita quando ele começou a se aproximar. A altura dele era sempre impressionante.Ele parou na sua frente. Talvez perto demais para uma boa moral, talvez longe demais para o seu desejo.

Você ajeitou a bolsa no antebraço.

—O figurino era muito lindo, de fato, mas eu…—Você começou, sem ar, tentando sutilmente dar a volta pelo homem imenso na sua frente em direção à saída, doendo por dentro para que ele te segure ali.

E assim ele fez.

A mão dele repousou levemente em seu ombro e apesar de grande, possuía um toque suave, o olhar dele iniciou um incêndio dentro de você. O polegar te acariciou algumas vezes. Se você não se afastasse agora, não conseguiria faze-lo depois, pois ele mal havia te tocado e você já está sentindo seu corpo começar a clamar pelo dele.

—Charlie, eu não sei se eu devo… Eu preciso ir.— Sua voz saiu pouco acima de um sussurro, era claro o nervosismo no tom trêmulo das palavras, no sotaque mais acentuado. E principalmente nos olhos que não conseguem se desviar dos dele: castanhos, profundos e com um sentimento indescritível surgindo ao longe.

Mentalmente você implorava para ficar, para ter mais daquele toque, daquela voz, daqueles olhos. Mas você sabia que não era certo, e se condenaria por isso eternamente. Entretanto ele estava ali, bem na sua frente, como se só existisse você. Como se ele estivesse também implorando que você fique. Um reflexo seu.

Ele sussurrou seu nome.

A mão começou a subir do ombro para o seu pescoço, os dedos roçando a sua pele suavemente até repousarem na sua mandíbula, onde seguraram. Você poderia escutar voz dele o dia inteiro e não seria o suficiente, a melodia e o timbre eram tão únicos que você sonhava sobre como deveria soar ao pé do ouvido.

Você era como líquido, mal conseguia se firmar em pé, seus olhos brilhando com a necessidade de capturar aqueles lábios nos seus.—Charlie…—Você sussurrou de volta, quase inaudível. Ele se pôs tão perto de você que era possível sentir o calor que o corpo emitia. Você viu quando ele tentou começar a falar, as pequenas contrações surgindo e desaparecendo em seu rosto pálido e bonito, salpicado de belas sardas e pintas. Mas ele não precisava dizer nada. Vocês dois sabiam. Ele se inclinou para frente e te beijou com força.

Com tanta força que te roubou o fôlego nos primeiros segundos. Os meses de desejo reprimido explodiram dentro de você, mais quentes a cada vez que suas línguas se enroscavam, que os grunhidos escapavam da garganta e que o gosto dele misturado à cerveja inundava seu paladar. Era delicioso.

O cheiro dele penetrou em você como uma droga: shampoo nos cabelos, loção de barbear no rosto e o perfume natural da pele, suave e masculino.

Sua bolsa caiu no chão, suas mãos subiram pelo pescoço e cabelo, enquanto as dele desceram pela sua cintura e se prenderam ali.Você deslizava as unhas entre aquelas mechas escuras e puxava levemente, exatamente como imaginou tantas vezes. E o aperto dele em você era tão forte que só te incentivava. Mesmo com os saltos ajudando um pouco a compensar a diferença de altura, Charlie é muito maior do que você, e muito amplo, então você desmoronou ali mesmo, no peito dele, sendo firmada somente por aqueles braços enormes ao seu redor. Completamente entregue.

Pensamentos sobre qualquer coisa além da sensação dele explorando sua boca desapareceram como mágica.

Você não sabe por quanto tempo isso durou, mas ao final do beijo ambos arfavam sem ar, porém ainda precisando de mais. A testa dele encontrou a sua, o olhar dele cravou no seu, você deslizou as mãos do pescoço para o casaco e começou a tirar. Ele sorriu em aprovação. Você sorriu de volta, satisfeita em finalmente tê-lo como desejou esse tempo inteiro.

Ambos estavam trêmulos, trabalhando juntos. Primeiro o casaco, depois a camisa. Você não perdeu tempo, quando a pele dele foi revelada você se lançou para mais um beijo, espalhando a palma das mãos pela pele macia, memorizando com os dedos cada músculo amplo. Porra, Charlie estava em forma. Você não se lembra de ter estado com um homem tão gostoso assim antes. E a ereção dele cutucando a sua barriga parecia enorme mesmo através da roupa. Como você resistiu esse tempo todo?

Talvez porque ele fosse casado.

O pensamento caiu sobre você como um balde de água fria. Você se começou a se distanciar com o choque de realidade.

Mas Charlie logo percebeu, e com a mão na sua nuca ele te puxou de volta, sugando com os lábios porções de pele exposta do seu pescoço e emaranhando os dedos no seu cabelo. Os arrepios que percorreram duas vezes seu corpo até bater no teto e voltar foram mais do que suficiente para apagar qualquer pensamento desagradável que ameaçou sondar sua mente. Suas unhas cravaram no peito dele, sem se importar se deixariam marcas. Ele grunhiu de prazer, dentes mordiscando sua orelha.

—Você nem imagina o quanto eu tenho esperado por isso.— Ele se movimentou para que você sentisse a excitação urgente dele. A revelação era tão necessitada que suas coxas se apertaram. As mãos dele juntaram o tecido do seu vestido logo acima do seu quadril. Você ergueu seus braços e ele terminou de puxar essa primeira barreira.

Mesmo ainda em suas roupas de baixo, a expressão dele ao te ver era de um homem faminto, que parecia ter tido o prazer negado durante muito tempo. E você sabia que poderia ser uma verdade.

Mas não agora, não com você. Você estava disposta a dar tudo o que ele quisesse, sem que ele precisasse pedir.

Foi quando você se ajoelhou e agarrou o cinto dele, com as duas mãos habilidosas ao desafivelar e abrir o zíper. Ele te observava paralisado, surpreso satisfatoriamente. A cabeça dele se inclinou um pouco e as mãos passearam pelo seu cabelo antes de se firmarem removendo-os do rosto para uma visão completa.

Você puxou o suficiente para revelar o pau dele. Era enorme, pulsante, a cabeça vermelha gotejando pré-sêmen. Você também não se lembra de já ter aguentado um desse tamanho antes.

Mas você adoraria tentar.

Num movimento fluido você finalmente o abocanhou.

Charlie jogou a cabeça para trás e soltou um gemido abafado, a visão foi linda. Enquanto ele segurava sua cabeça naquelas mãos enormes você chupava e passava a língua como se fosse sua última refeição, engolindo contra ele e tentando levá-lo fundo na garganta.

Você esperou muito por esse momento, e aproveitaria cada segundo. O cheiro almiscarado e o gosto levemente salgado entorpeceram seu cérebro. Sua boceta estava encharcada só de ouvir os gemidos roucos que Charlie tentava segurar. Como parte do show você estendeu as duas mãos atrás das costas e soltou o sutiã, as alças deslizaram macias dos seus ombros até o chão.

Um par de olhos cor de mel te observou com fascínio absoluto, você sorriu por dentro quando a língua dele passou pelos lábios. As mãos dele envolveram sua cabeça quase inteiramente e não demoraram até ditarem seu próprio ritmo, mais rápido, mais profundo, até te engasgar e lágrimas brotarem no canto dos olhos.

Charlie pronunciou seu nome como um gemido entre os dentes. Ele ia gozar logo se continuasse assim. Mas o aperto em seu cabelo a puxou para cima e a guiou em direção ao sofá, costas escoradas no peito. Uma mão passeou entre os seios apertando com reverência. E então o barítono profundo vibrou contra sua orelha:—Eu sei que você se afastou de mim porque não consegue se segurar, é evidente no jeito que você me olha, você implora pra que eu te foda, como uma putinha.

Uau, isso foi inesperado. E você amou.

Como se fosse possível, seu corpo esquentou ainda mais, a vergonha queimou suas bochechas e lutou contra o tesão que só aumentava entre as pernas. Ele estava certo, mas você se sentiu exposta. E você não deixaria barato.

—Pelo visto você também não consegue, Charlie, olha só você, desesperado por mim desde o dia em que me viu.

Você mal havia terminado de falar quando ele te jogou no sofá. Rapidamente seus saltos foram tirados e sua calcinha puxada pelo quadril. Sua umidade brilhando ao ar livre denunciando sua urgência. Charlie riu se posicionando entre as suas pernas.

—Parece que não sou só eu quem está desesperado.

Você revirou os olhos, ele estava começando a te provocar.—Talvez eu esteja, mas o que você vai fazer a respeito? Vai dar um jeito nisso logo ou…— Suas unhas apertaram o cabelo dele— Ou você vai correr e contar para a sua esposa?

Charlie riu com desprezo.— Garota atrevida.

Ele enfiou o rosto na sua boceta sem pudor algum. Você se arqueou em direção ao teto e gemeu numa cena cinematográfica, digna de fazer inveja na mais imunda das vadias. A língua molhada explorou cada fenda antes de chegar ao clitóris e se achatar ali, o que te levou à loucura. As duas mãos agarraram seus seios e brincaram com os mamilos,  apertando e rolando entre o indicador e o polegar. O belo nariz longo pressionado nas suas dobras aspirava fundo seu perfume mais íntimo.

Caralho, Charlie Barber sabe muito bem como se chupa uma boceta.

A visão daquela boquinha rosada tão inteligente te devorando era perfeita, certamente você lembraria para se divertir durante muito tempo.

Ele começou a sugar todos os seus líquidos e introduziu dois dedos grossos dentro de você, curvando-os e atingindo o ponto G. A essa altura você já não lembraria seu próprio nome se lhe perguntassem. A língua alcançou o clitóris de novo, e você de repente foi transportada para o paraíso. Você gemia e gritava, o nome dele se misturava entre palavras sem o menor sentido

O orgasmo foi construído em blocos rápidos, você uma bagunça espasmódica total, nada coerente, suas pálpebras se contraíram e você o segurou com mais força contra sua boceta. Gritos em português escaparam da sua garganta, a boceta apertou os dedos dele diversas vezes enquanto você gozava. Você se esfregou naquele rosto até o final, quando o empurrou para fora devido a super-estimulação.

Charlie lambeu os lábios e os dedos, logo em seguida passou o antebraço sobre as bochechas e se posicionou em cima de você com uma expressão perversa e satisfeita. Uma das mãos apertou seu pescoço quando o pau dele finalmente afundou na sua boceta. Sua boca se abriu num grito, mas o aperto em sua garganta diminuiu a intensidade do som, para o seu bem.

Caralho, ele parecia ainda maior do que na sua boca.

Sua boceta se contraiu com força ao redor, encantada, apertando a grossa circunferência invasora. Charlie arfou, olhos arregalados, você foi sugada pelas pupilas se dilatando, ele estava se perdendo no prazer quente e molhado que você estava proporcionando. E você, se perdendo na sensação deliciosamente dolorosa do homem mais atraente que você já viu dentro de você.

—Porra. Você é tão apertada.— ele murmurou com a mandíbula tensa.

Ele soltou o aperto que tinha em você e firmou a mão na lateral do sofá.

Você estava transando com um homem casado, para que esconder algo agora? As palavras saíram como mel do seus lábios:

—E você é tão grande, Charlie… Porra, eu quis isso por tanto tempo, você não faz ideia.

Ele riu e negou com a cabeça levemente.

—Tenho certeza de que não mais do que eu.

Você não pode deixar de sorrir, se acostumando aos poucos com o tamanho dele. Mas Charlie estava impaciente, os quadris começando a se mover rápido, o cabelo dele roçou sua pele quando ele se inclinou para te beijar, ainda mais faminto. Os gemidos se misturavam  em seus lábios e o pau dele dividiu você ao meio em cada impulso poderoso. O barulho do sofá competia em altura com o do tapa na pele, a medida que o pau batia na boceta num ritmo brutal estabelecido mutuamente.

O tempo de negação do desejo estava escorrendo entre os dois como o suor que brotava de cada poro. Os músculos do abdômen largo de Charlie se moviam graciosamente com a força da pélvis na sua, você observava como um vício o membro enorme sumindo em seu sexo, maravilhada com a sensação de prazer e dor se fundindo.

Você queria gozar, mas era necessário só mais um estímulo para sua libertação completa. A expressão de Charlie era vermelha e enfurecida, e com uma das mãos você tirou um pouco do cabelo grudado na testa para apreciar cada detalhe. Ele pareceu ler seus pensamentos. Os dedos grossos patinaram do seu estômago até sua boceta direto em seu clitóris. O corpo dele pressionou o seu com o peso esmagador, o pau atingiu seu colo do útero, e você gritou em êxtase completo.

Charlie era grande em todos os sentidos, ele te envolveu como um manto. O rosto dele se enfiou entre seu ombro e seu pescoço, o cabelo espalhado em mechas macias e úmidas de suor grudaram na sua pele, o peso te esmagou no sofá

—Goza  no meu pau,  eu quero sentir essa boceta me apertando. —Ele ordenou com a voz grossa entrecortada. Quase imediatamente seu orgasmo veio, reverberando até às extremidades do seu corpo e explodindo no útero. Você gritou coisas inteligíveis em português, Charlie não pareceu se incomodar por não entender o que foi dito, pelo contrário, isso pareceu o excitar mais ainda, o orgasmo dele se chocou com o seu, gemidos roucos e jatos quentes se derramaram em você enquanto você cravou meia-luas nos bíceps musculosos dele com as unhas. Sua boceta se contraiu com força, fazia tempo que você não gozava assim.

Foi a melhor transa em muito tempo. Para você e para Charlie.

Vários minutos se passaram até que vocês estivessem aptos a voltar para o mundo real. Os corpos se separaram rompendo as garras do suor, Charlie se posicionou atrás de você e enfiou o membro já meio amolecido nas calças. Um braço longo envolveu sua cintura e uma perna pesada caiu sobre as suas, como se quisesse te segurar ali para sempre. Você se aconchegou, ele era um excelente refúgio.

Nenhuma palavra foi dita.

Não era necessário. Ambos sabiam.


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4 years ago

Uma das coisas ruins sobre ser novata nesse universo de "fanfic" é ter uma ideia que pode ser interessante mas ficar travada por causa de coisinhas mínimas 😞

4 years ago

Só entre nós (Clyde Logan X Leitora)

-Resumo: Muitas garotas gostam de caras mais velhos, e no seu caso, se trata do irmão da sua melhor amiga.

Sugerido por um anônimo.

-Alertas: a personagem-leitora é menor de idade, linguagem explícita, perda de virgindade, diferença de idade, paixão de infância, sexo proibido/amor proibido, voyeur.

-Palavras: 3965.

O sono barulhento de Mellie te impediu de pregar os olhos desde que vocês haviam se deitado horas atrás, após terminarem a lição de matemática. Por mais que ela seja sua melhor amiga desde a infância esse é um traço bem difícil de se acostumar. E como se não bastasse, ela insiste que vocês durmam sempre na mesma cama quando você a visita, outro costume que se tornou complicado conforme vocês cresceram. Você a ama, mas admite que ela consegue ser um saco às vezes.

Droga, Mellie.

Talvez se distrair vendo TV ajude um pouco a relaxar e pegar no sono, visto que os programas de madrugada em West Virginia são tão entediantes que devem servir exclusivamente a esse propósito. Com cuidado para não acordar sua amiga, você se desvencilhou daquele abraço de corpo inteiro, levantando-se do desconforto da cama. Aliviada, atravessou o quarto com os pés descalços e fechou a porta atrás de si.

Enquanto passava pela penumbra do corredor estreito em rumo à sala, um barulho num dos quartos logo atrás te chamou a atenção. Mellie morava com os irmãos mais velhos, mas vocês estariam praticamente sozinhas a noite inteira, já que Jimmy está viajando e Clyde geralmente passa a noite no Duck Tape.

Só de pensar a respeito de Clyde seu coração acelera. Desde criança você o adora, e apesar dele ainda ser um adolescente na época, era ele o seu herói. E até hoje ele vem mexendo com a sua cabeça mais intensamente a cada dia, te fazendo temer o que sente.

Seus pés te guiaram de forma quase automática de volta ao início do corredor, para confirmar sua suspeita através dos sons, com o ouvido próximo à porta, atenta. Você captou a movimentação. Ele está lá dentro. E está acordado. Clyde havia fechado o bar e voltado mais cedo. Seu coração deu um pulo.

Provavelmente você estava distraída na cama e não o havia escutado chegar.

Pensando bem, isso também pode ser culpa do roncar estrondoso de Mellie.

Que seja, o importante é que há uma pequena fresta de quase dois dedos de largura na porta bem diante de você. Sem saber exatamente o motivo ou o que esperar encontrar, você foi tomada por uma curiosidade quase instintiva. Aproveitando a camuflagem que a escuridão da casa fornecia a seu favor, você posicionou o rosto cuidadosamente entre o batente e a abertura estreita, dando uma espiada de um olho só, jurando que não faria mal algum se não demorasse muito.

Clyde estava de pé e, sorte sua, de costas para a porta, bem no centro de seu campo de visão. À frente dele uma janela meio aberta permitia a entrada da luz externa, pálida e azulada, tornando seu corpo uma silhueta enorme e escura. Que pena, você poderia se perder nos detalhes daquela pele cheia de sardas por horas e horas.

Em contrapartida, para seu deleite, ele parecia estar se despindo. Você mordeu o lábio inferior, nunca havia visto um homem tirando a roupa, e agora estava apreciando sua paixão antiga e secreta o fazendo bem diante de seus olhos. Sua ousadia te surpreendeu, acompanhada por uma sensação que pareceu vibrar logo abaixo de sua barriga.

Enquanto desabotoava a camisa, os bíceps de Clyde se contraíam e relaxavam, você captou cada movimento em seu estado de alerta. Ele era lindo de um jeito bem diferente dos garotos da sua idade, e você já estava no último ano do período escolar. Clyde é muito mais atraente e gentil do que todos eles, talvez por isso até hoje ninguém havia te despertado o interesse. Há muito tempo você só tinha olhos para o irmão mais velho da sua melhor amiga, antes mesmo de saber o que isso significava.

Você sabia que precisava voltar ao quarto de Mellie, mas quanto mais olhava, mais distante essa ideia parecia. Não era sua culpa, a presença de Clyde sempre foi o suficiente para desestabilizar seu raciocínio lógico. Basta ele te olhar, te divertir com alguma piada ou ajudar você e Mellie com as lições da escola para seu coração palpitar. Nesses dias, você costuma dormir agarrando o travesseiro, sorrindo até pegar no sono.

Olhando-o agora, a forma como a camisa desceu pelos ombros largos e expôs os braços fortes- com maior cuidado ao passar pelo antebraço mecânico- você sentiu uma necessidade sufocante de tocá-lo, de sentir a textura de sua pele, seu calor.

Você se flagrou o achando mais atraente do que nunca.

Você respirou fundo tentando conter o calor que se iniciou entre as pernas, hipnotizada pela forma como a extensão musculosa das costas de Clyde se moviam suavemente com a respiração enquanto ele, agora, desafivelava o cinto. Quando o objeto atingiu o chão com um som abafado, seu coração disparou, você sentiu algo na sua calcinha. Estava ficando levemente molhada. Você queria ver mais, queria tocá-lo, abraçá-lo, beijá-lo. Queria que ele te tocasse. Onde o calor se concentrava, lá em baixo. Onde ninguém além de você havia tocado. Só de imaginar suas coxas se apertaram. Você estava maravilhada com seus desejos contidos se fundindo ao momento presente, recheado de sensações em seu corpo.

Subitamente Clyde parou o que estava fazendo e virou o rosto de lado, lhe dando a visão da bela silhueta de sua fronte, de seu nariz proeminente e lábios carnudos rodeados por um cavanhaque charmoso, para murmurar casualmente:

—Não acha que já viu o bastante?

Uma bomba relógio pareceu ser ativada dentro de você.

Merdamerdamerdamerda.

Você levou a mão à boca com medo de emitir algum som, na esperança fracassada de ainda se manter oculta, e moveu um pé lentamente para trás, pronta pra dar o fora dali o mais rápido possível.

Droga, ele sabia que você estava ali o tempo todo? Ele vai te odiar tanto de agora em diante, que merda estava passando pela sua cabeça para fazer algo tão patético? Se ele contar aos seus pais, você está fodida!

Seu coração queria quebrar seu esterno, você jurava que iria explodir. Afastando-se devagar, você começou a tremer, queimando de vergonha. Suas costas esbarraram contra a parede, seus olhos estavam ainda pregados na abertura da porta, agora distantes demais para distinguir o interior do quarto.

Clyde exalou uma breve risada e disse seu nome, não muito alto, somente o bastante para você ouvir.

A pouca calma que o cérebro tentava forçar sobre o corpo se dissipou como fumaça.

Você ouviu passos calmos e pesados se aproximarem, sem conseguir fazer nada além de tentar permanecer imóvel o bastante para ser absorvida pela parede. Quando a porta se escancarou, seus nervos saltaram e seu olhar se fixou no chão, mãos se contorcendo juntas atrás das costas, como uma criança esperando um castigo inevitável. Clyde respirou profundamente, você podia sentir o olhar dele te liquefazendo. O momento pareceu se estender por uma eternidade, para seu desespero. Depois de alguns segundos de silêncio corrosivo, ele disse:

—Deixe eu adivinhar. Você acabou de se esquecer para qual lado fica a sala.

A voz dele, além de profunda e baixa, tinha uma pitada de humor. Você poderia ter sorrido se fosse em outra ocasião, mas nessa seu constrangimento só aumentou.

Ciente de que nenhuma desculpa era plausível o bastante para aliviar a vergonha de ter sido pega no flagra, você expulsou algumas palavras trêmulas de sua garganta seca.

—Me desculpe… E-eu não sabia que você…

Antes que pudesse terminar a frase Clyde deu um passo à frente e levou a mão delicadamente ao seu queixo. Suas palavras morreram, você tremia. O toque quente e amigável ergueu seu rosto em direção ao dele. Você piscou algumas vezes quando seus olhares se encontraram. Sua visão, já habituada à ausência de luz, captou um leve sorriso no canto dos lábios.

—Seus passos deveriam ter sido mais silenciosos, garotinha.

Você não entendeu onde ele queria chegar, mas pela forma como as palavras foram ditas e pela suavidade em seu rosto bonito ele não parecia estar bravo. O roçar do polegar em seu queixo contribuindo para prolongar o tremor.

—Desculpe, Clyde — Você finalmente disse, sussurrando e negando com a cabeça, evitando-o. Ele apenas assentiu. Você percebeu o quão perto ele estava. Droga, por que você não para de tremer?

—E-eu acho melhor eu voltar…

—Não. — A voz foi mais respiração do que som. O polegar grosso passeou até seu lábio inferior e o acariciou uma, duas vezes. Foi o bastante para roubar seu fôlego e renovar a necessidade entre as pernas. Se afastando de você e acenando com a cabeça em direção ao quarto, ele disse —Entre.

Sua visão percorreu a figura por impulso, vislumbrando o peito forte e o abdômen largo, uma fina carreira central de pelos próxima ao umbigo desaparecia onde a calça começava.

E olhou mais uma vez de baixo para cima, antes de encontrar os olhos de Clyde, focados em você.

Essa proximidade foi muitas vezes sonhada, você não conseguiria negar e se afastar, por mais que fosse o certo a se fazer. A mão mecânica se pôs espalmada na porta, mantendo-a aberta. Contaminada pela energia pesada que pairava no ar, você deu um passo após o outro, se sentindo insegura e em êxtase.

O chão sob seus pés parecia frio demais- ou era sua pele que estava em chamas?

Clyde entrou logo atrás de você, fechando a porta e te encurralando contra ela num movimento inesperado. Você se perdeu nos detalhes do rosto quase encobertos pela escuridão, tão familiar, mas tão inexplorado. E tão perto do seu. Clyde também estava te observando, mapeando você com admiração e desejo, a doçura em sua expressão contrastava com a forma física intimidadora, e a sensação poderia se comparar a de estar entre duas paredes imensas, exceto que uma delas acabou de se curvar e pressionar o corpo quente e os lábios macios contra os seus.

Foi intenso, impulsivo, te arrancou um gemido. Você estava prestas a rodear o pescoço dele com seus braços quando o beijo foi quebrado.

— Eu te quero tanto. — os olhos de Clyde continuaram fechados, o nariz roçando o seu. —Tanto… Mas isso tem que ficar só entre nós.—Seu nome saiu dos lábios dele como um sopro— Diz pra mim, diz que você também me quer.

Você se surpreendeu com essa preocupação, visto que para você os sentimentos eram óbvios, já que agia quase como uma idiota ao redor dele há anos. Arfando, você sabia exatamente o que estava prestes a acontecer, e você o queria, queria muito.

—Claro que eu te quero, eu só… — O difícil era como dizer para convencê-lo— Ninguém vai saber, eu prometo… Todas as garotas da minha idade já se envolveram com vários caras, inclusive mais velhos, menos eu… Clyde… Eu nunca quis outra pessoa.

Você confessou, finalmente. Seu tom sincero, quase em súplica, pareceu ter sido o bastante, tendo em vista que ele assentiu, adotando uma postura mais cuidadosa e voltando a te beijar. Apesar de já conhecer seu cheiro delicioso, que na maioria das vezes era de suor e desodorante masculino, de já ter tocado seu cabelo e sentir como deslizava entre dedos já que você e Mellie gostavam de trançá-lo de brincadeira, e de ouvir sua voz há anos, tudo parecia novo agora. Tão familiar, ao mesmo tempo tão desconhecido. Você se apegou a esses detalhes como se fosse a primeira vez.

Clyde empurrou a língua contra seus lábios e você aceitou, faminta. Você já havia beijado um ou dois caras antes, mas não dessa forma tão voraz. A textura do cavanhaque era agradável em sua pele, quase como cócegas, o tronco firmado em seu corpo, que parecia tão pequeno, era provocante.

Braços fortes te içaram com facilidade sem interromper o beijo, segurando suas coxas abertas encaixadas contra a protuberância da ereção, os dedos- tanto os reais quanto os mecânicos- cavaram sua pele, enquanto era levada em direção à cama.

Você o agarrou com o corpo inteiro e sua boceta se contraiu. Você adorava o quão alto ele era, isso por si só já te excitava. Seus quadris pressionaram os dele, arrancando-lhe um gemido abafado. Você gostou da sensação. Ele parecia enorme, como todo o resto. Apesar de não ter transado ainda, você sabia pelas conversas com suas amigas que quanto maior, melhor.

Clyde te colocou na cama com suas pernas ao redor da cintura. O beijo terminou com um estalo baixo, ambos estavam sem fôlego. O gosto deixado em sua língua tinha um toque distante de uma bebida alcoólica qualquer que você experimentou meses atrás às escondidas numa festa, isso aumentou ainda mais a adrenalina tentadora de estar mergulhando no proibido. Você relaxou contra a cama espaçosa, afundando no colchão. Seus olhos se fecharam quando duas temperaturas opostas fizeram a pele de sua barriga se arrepiar: de um lado a mão calejada e quente, do outro, o metal liso e frio, subindo juntos em direção aos seios por baixo da blusa fina de seu pijama favorito, o acesso livre devido a ausência de sutiã.

Os apertos deliciosos se revezavam com toques circulares, ora apertando e puxando, ora acariciando os mamilos. Você mal percebeu quando começou a gemer, Clyde foi rápido e te silenciou com mais um beijo longo.

—Tire a roupa pra mim, antes que eu as rasgue.— Clyde ordenou, com a voz sussurrada embargada de desejo, próximo ao seu ouvido. Os cabelos se realinharam novamente conforme ele se levantava. Já em pé próximo a cama, ele desceu a calça pelas pernas grossas, se elevando sobre você.

Sedenta, você puxou a blusa sobre a cabeça com as duas mãos e a lançou para o lado, deixando-a se perder entre os cobertores. A iluminação fraca te deixou confortável ao expor seu corpo.

Clyde murmurou o quanto você é perfeita, o que foi bastante encorajador. Ver o efeito que você causou nele foi incrível, você não imaginava que poderia ter esse poder sobre um homem. Você se sentiu sexy. Sorrindo maliciosa, você fincou os polegares sob a calcinha e deslizou vagarosamente junto com o short pelos quadris levemente erguidos. Clyde estava apalpando o próprio sexo por cima da cueca enquanto observava. As peças também se perderam na cama assim que passaram pelos seus pés.

—Porra… Assim vai ser difícil me segurar, garotinha. — Apesar do tom de voz baixo, você captou a maneira como a última palavra foi saboreada ao ser pronunciada. Ele retirou a última barreira e acariciou o membro grosso e ereto.

A visão do pau de Clyde pulsando por você e expelindo o líquido transparente, que ele espalhou pela cabeça com o polegar antes de continuar se bombeando para baixo e para cima, te encheu de tesão e coragem. Você queria se mostrar suficiente, que sua idade e inexperiência não seriam empecilhos.

Não poderia ser tão doloroso assim, afinal.

—Então não se segure, Clyde, eu… Eu acho que posso aguentar. —Você sussurrou afastando as coxas aos poucos, convidativa.

—Paciência, garotinha… — A cama rangeu quando ele subiu, um joelho após o outro, se colocando entre as suas pernas — Primeiro eu quero te provar.

E então ele se espalhou em cima de você, mordendo seus lábios, seu pescoço, devorando seus peitos. Os dedos estavam por toda parte, amassando sua cintura, apertando seus quadris, conforme mordiscava e chupava a pele descendo próximo à sua boceta.

Você estava maravilhada com os formigamentos de cada sucção, sendo forçada a tapar a própria boca para não gemer. A mão livre acariciou dos ombros ao pescoço de Clyde, se acomodando entre as mechas.

— Essa bocetinha já está desesperada por mim. — Clyde rosnou antes de lamber uma linha longa e lenta. Você gritou em sua mão, fechou os olhos e ergueu as costas num arco. A outra mão puxou forte o cabelo de Clyde, mas se o incomodou, não pareceu.

A língua dele era habilidosa, molhada e quente, mil vezes melhor do que seus próprios dedos. Estava cada vez mais difícil se manter quieta perante o prazer arrebatador que se espalhava até às extremidades de seu corpo. Conforme ele explorava, você enlouquecia, suando contra os lençóis. Suas coxas se apertavam involuntariamente- os cabelos roçando nelas quase faziam cócegas. Clyde segurou com força na parte de trás dos joelhos para mantê-las abertas.

O orgasmo veio rápido quando ele se dedicou ao clitóris, lambendo e chupando com intensidade. Seu útero se contraiu, você se arqueou, rolando os quadris até o fim dos espasmos, quando, satisfeita e maravilhada, se afastou levemente.

Passaram-se alguns segundos até que sua recuperação da fraqueza pós-orgasmo fosse suficiente para abrir os olhos, respirando fundo, com medo de tudo ter sido um sonho.

Graças aos deuses, não era. Clyde estava ali, com o rosto avermelhado, cabelos grudados no suor, se masturbando enquanto rodeava com os dedos metálicos a sua entrada virgem. A adrenalina tornou seu sangue lava mais uma vez, você mexeu os quadris ansiosa por sentir algo dentro de você. Clyde entendeu seu desejo.

Era audível o quão molhada você estava, um dedo deslizou com certa facilidade, te abrindo aos poucos conforme cada articulação artificial era agarrada por suas paredes. A dor aguda foi rapidamente ultrapassada pelo prazer quando você sentiu o dedo se curvar e atingir um local específico, os movimentos eram delicados. Quando mais um dedo entrou você soltou um gritinho obsceno e olhou Clyde com os olhos arregalados.

—Shh… Eu adoraria te ouvir, mas agora você precisa ficar quietinha. — O desejo escorria pela voz, as carícias em seu próprio membro se intensificaram— Mas eu prometo que você vai poder se soltar da próxima vez.

Você mordeu o lábio e assentiu.

Ele disse que terá uma próxima vez.

Você brilhou por dentro, se habituando à dor.

— Clyde… Acho que estou pronta, eu quero muito você dentro de mim. — Sua voz saiu como um lamento, estranha até para você.

— Coisinha ansiosa… Como quiser — Disse ele, encaixando os quadris nos seus, ainda de joelhos. Os dedos saíram da sua boceta e ele os sugou com os lábios carnudos, olhos fixos em você.

A mão com a qual ele se masturbou guiou o membro à sua boceta para se revestir ao máximo com a umidade. Você fechou os olhos, se preparando.

—Não, eu quero você olhando pra mim. — O tom gutural fez sua boceta se apertar

Você obedeceu, já tremendo de antecipação. Receber ordens dele era, por algum motivo, extremamente excitante.

Desse ângulo Clyde parecia ainda maior, se é que é possível. Os ombros largos e traçados, o peito e tronco firmes brilhando de suor combinados ao braço mecânico lhe conferiam uma aparência poderosa, tecnológica, ao mesmo tempo intimidadora e sexy. Ele perdeu o antebraço quando serviu ao exército alguns anos atrás, você se lembra da partida e principalmente do quanto te machucou ficar longe dele, do seu herói. Quando ele retornou você ficou em êxtase, jamais esqueceria aquele abraço de urso que ele deu em você e em Mellie ao mesmo tempo, com os braços ainda mais musculosos, moldados pela brutalidade da guerra, esmagando-as contra seu corpo.

E agora, quem diria, aqui estava você. Na cama com ele, tendo a boceta preenchida vagarosamente com os primeiros centímetros de seu pau enorme.

A mandíbula de Clyde estava tensa, ele não tirava os olhos da sua boceta o engolindo. À medida que deslizava a dor te consumia, você novamente tapou a boca para conter os gritos, seu corpo recuou por instinto, mas as duas mãos em seu quadril te puxaram para baixo, deslizando-a pelo colchão e enterrando o pau até a metade. O grito mal pôde ser contido pelas duas mãos, sua cabeça caiu para trás, pálpebras fechadas com força. Seu corpo ficou tenso, você não notou que estava soluçando. Clyde rosnou sob seu aperto.

—Calma… Relaxe pra mim. — As mãos acariciaram as laterais, aliviando um pouco a tensão. A dor era pior do que você esperava, você ficou feliz que, apesar de seu pedido para que ele não se segurasse, Clyde a deixou se adaptar, se mantendo imóvel.

Ao abrir os olhos, algumas lágrimas escorreram. Curvando-se para frente, Clyde as recolheu com o polegar e levou aos lábios, sugando-as com devoção. Era claro o quanto ele estava deslumbrado pelo seu corpo e pelas suas reações. Respirando fundo, você aceitou a dor. A penetração continuou lentamente. Os traços do abdômen de Clyde mudavam com os movimentos, a pele pálida se expandia e contraída, entre gemidos másculos que ele tentava conter. As mãos subiram aos seios e se fixaram, apertando.

—Toque-se. Me mostre como você faz quando pensa em mim.

O fato dele saber disso fez suas bochechas queimarem, mas você obedeceu mesmo assim.

Olhando-o diretamente nos olhos, sua mão deslizou até seu clitóris e o provocou. A expressão dele era selvagem, te devorava, te consumia. Os cabelos iam e voltavam, balançando despenteados, a mandíbula se afrouxava e se apertava. Você estava tão inebriada que não se deu conta quando os movimentos se tornaram mais rápidos até que a cama estivesse rangendo e batendo em golpes secos contra a parede.

Clyde se apoiou com os cotovelos nas laterais de seu rosto e te beijou, lascivo, engolindo seus gemidos. Você sentiu que ia gozar mais forte do que nunca.

Os espasmos em seu úteros foram doloroso e levaram Clyde à loucura.

Ele expeliu xingamentos e elogiou entre dentes o quão apertada você era. Você o agarrou pelos braços, e sem perceber fincou as unhas, ele se deitou sobre você te esmagando contra o colchão, socando fundo e rápido. Você gritou e mordeu instintivamente um dos ombros em resposta à dor dos golpes que chegaram em seu colo do útero, no ápice do gozo. Clyde urrou mas não se afastou, permitindo que você descontasse seu tesão como bem quisesse.

Seu orgasmo atraiu o dele -que apesar de feroz conseguiu diminuir a intensidade da expressão vocal. O membro foi retirado e estimulado por sua mão, lançando o esperma em jatos longos sobre todos os lados de seu torso. Era quente e pegajoso, você observou maravilhada o resultado do prazer que o deu.

Clyde desabou ao seu lado.

O ambiente foi preenchido pelas respirações cansadas. O mundo real caiu aos poucos sobre vocês como um manto pesado. No olhar do homem com o qual você tanto sonhou havia uma pontada de culpa, para seu desapontamento. Você não queria que ele se sentisse assim, ele te fez tão bem. Tanto que você não queria que essa noite terminasse nunca.

Mas você não conseguiu dizer nada, apenas o olhou, carregada de sentimentos. Você sabia que era errado, entendia o lado dele, como adulto.

Clyde se levantou e buscou uma toalha, passou-a carinhosamente em sua pele como se feita de vidro, o lábio inferior estava cheio e projetado como de costume. Terminada a limpeza, ele jogou a toalha para o lado e se sentou com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Você se aconchegou no colo dele. Uma mão grossa correu os dedos por seus cabelos e desceu pelas costas. Vocês ficaram assim por vários minutos.

—O mais complicado é que eu quero você aqui comigo para sempre. — Ele sussurrou, você sentiu o quanto o coração estava acelerado no peito.

—Eu também.— você murmurou, acariciando o cavanhaque com os dedos. Clyde era simplesmente encantador.

Infelizmente logo você se vestiria e iria para o quarto de Mellie, a dor em seu núcleo seria difícil de disfarçar por uns dias, mas você daria um jeito.

Você esperou tanto por ele, poderia esperar mais um pouco se fosse necessário.

Mas amanhã vocês teriam essa conversa. O momento presente era mais importante.

De olhos fechados, sua testa foi beijada docemente.

Ele sempre fazia isso, mas nunca era o bastante, você queria mais e mais.

Até agora. Porque dessa vez foi o suficiente.

Selou o sentimento, que ainda era perigoso demais para ser dito. Você soube, lá no fundo, que o amava.


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depositodamaria - Depósito da Maria
Depósito da Maria

Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.

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