Esse olhar me deixa mais molhada do que qualquer preliminar.
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Clyde andando pela casa e esbarrando nos mĂłveis que eu mudei de lugar Ă© meu novo fetiche.
estou completamente apaixonada pela suas histórias, não canso de ler. vc tem a intenção de continuar escrevendo e postando? gostaria de ler mais com o personagem flip, com certeza é o meu favorito. peterson também seria muito bom, ele poderia ser o submisso talvez
OlĂĄ, querido anĂŽnimo â€ïž vou continuar escrevendo sim, tenho dado um intervalo maior porque esse estĂĄ sendo um perĂodo mega corrido pra mim. O Flip tambĂ©m Ă© um dos meus favoritos e eu tenho uma tara pelo Paterson submisso, pode deixar que vai ter conteĂșdo sobre eles sim đ„ obg por acompanhar đ„°đ
- Irritar Kylo sĂł para vĂȘ-lo contrair aquele mĂșsculo abaixo do nariz por um milĂ©simo de segundo.
- Ser tratada como um lixo por ele e chorar apĂłs tĂȘ-lo irritado enquanto ele nĂŁo dĂĄ a mĂnima.
- NĂŁo conseguir andar lado a lado porque um passo dele equivale a trĂȘs meus e, de novo, ele nĂŁo dĂĄ a mĂnima.
- Kylo jĂĄ levantou, fez seu treino diĂĄrio e estĂĄ perfeitamente apresentĂĄvel para governar uma galĂĄxia enquanto eu mal acordei.
- VĂȘ-lo dizimando sozinho um exĂ©rcito inteiro Ă© puramente pornogrĂĄfico, puta merda.
- Ele sempre usa o menor nĂșmero de palavras possĂvel numa conversa.
- Antes mesmo que eu o notasse, ele jĂĄ me observava em silĂȘncio.
- Quando ele consegue captar algum homem pensando em mim, ele tem que dar tudo de si para nĂŁo cometer um assassinato.
- Me desculpe/por favor/obrigado sĂŁo algumas palavras que nĂŁo fazem parte de seu vocabulĂĄrio.
- Pode parecer idiota, mas vĂȘ-lo mascando um chiclete seria incrivelmente excitante.
- Ele usa a Força para apagar as luzes quando nos deitamos.
- Ele nĂŁo Ă© carinhoso, nunca diz palavras bonitas, mas sempre acaricia meu cabelo e minhas costas em silĂȘncio, o que jĂĄ Ă© o bastante.
- Kylo nunca procrastina.
- A inteligĂȘncia dele Ă© sobrenatural, sĂł de imaginar a quantidade de idiomas que ele deve falar meu corpo esquenta, caralho.
- Ainda que ele tenha um bilhĂŁo de problemas para resolver, batalhas para lutar, planetas para invadir e uma galĂĄxia inteira para reger, ele ainda arranja um tempo para o meu drama fĂștil.
- Ele nĂŁo Ă© vaidoso, e nĂŁo entende como eu posso achĂĄ-lo tĂŁo atraente.
- Na verdade depois de tudo o que Kylo fez, ele não entende como eu posso amar alguém como ele.
Eu tenho pouquĂssimo tesĂŁo no Toby Grisoni ._.
Resumo: o temido rei Kylo Ren faz uma visita durante a noite a vocĂȘ, uma serva, que mora no castelo.
Alertas: linguagem explĂcita, bondage leve, infidelidade/traição, anti-reylo, uso inadequado do brasĂŁo da famĂlia lol mesma putaria de sempre no fim das contas fazer o que. Rei!Kylo X Serva!Leitora
Quando um barulho perturbou seu sono, vocĂȘ acordou assustada e se sentou num impulso, com a respiração ofegante e os cabelos desalinhados.
Os raios de luz lunar entravam através das cortinas brancas, que balançavam com o ar frio, tão pålidos que não ajudaram seus sentidos a captarem nada além da escuridão que a madrugada lançava sobre o pequeno cÎmodo.
Mas sua intuição, em contrapartida, sussurrou que vocĂȘ nĂŁo estava sĂł.
-Quem estĂĄ aĂ?- vocĂȘ perguntou com firmeza em direção ao vazio, tentando distinguir seu punhal em meio ao breu. Por precaução ele sempre ficava em lugar de fĂĄcil acesso, ainda que vocĂȘ morasse dentro do castelo (pois os soldados e demais servos nĂŁo eram tĂŁo amigĂĄveis com as mulheres).
Ao ver que sua arma repousava no criado-mudo, vocĂȘ a agarrou, pronta para se defender se fosse necessĂĄrio.
-Esses aposentos sĂŁo propriedade da rainha! Quem quer que vocĂȘ seja, nĂŁo tem permissĂŁo para estar aqui!
Uma voz masculina familiar surgiu de um dos cantos encobertos pela penumbra.
-Eu nĂŁo teria tanta certeza.
-Vossa majestade, eu...
-Solte isso.
VocĂȘ obedeceu de imediato, tentando adotar uma postura de total subserviĂȘncia conforme Kylo Ren emergia das sombras, se aproximando com passos lentos e pesados.
Centenas de questionamentos invadiram seu cĂ©rebro, entre eles as regras sobre se levantar e se curvar perante o rei sempre que o cumprimentasse. VocĂȘ nĂŁo soube se deveria levar a regra em conta agora, pois estava em seus trajes noturnos, e nenhum espectador do sexo masculino poderia te ver assim em hipĂłtese alguma.
Como tambĂ©m nĂŁo era o ideal que vocĂȘ o visse, vocĂȘ pensou, ao se dar conta de que ele tambĂ©m usava os dele. E Kylo parecia tĂŁo encantador que vocĂȘ abaixou os olhos contra a sua vontade e para seu prĂłprio bem, se perguntando como um homem poderia ser tĂŁo pecaminosamente bonito.
Por outro lado, o olhar dele nĂŁo desviou de vocĂȘ um segundo sequer. E isso te deixou tensa, afinal a presença de Kylo era por si sĂł intimidadora em qualquer que fosse o ambiente, se tratando de seu quarto entĂŁo, podia ser o vocĂȘ chamaria de desesperador.
Suas mĂŁos começaram a suar, seu coração desencadeou um bombear frenĂ©tico de sangue pelo seu corpo. VocĂȘ ficou feliz pela pouca iluminação ser uma aliada para encobrir seu empasse.
Temendo a resposta, vocĂȘ articulou a Ășnica pergunta que conseguiu.
-P-por que o senhor estĂĄ aqui? Eu fiz algo que o desagradou?
Se sentindo nada alĂ©m de um alvo, vocĂȘ começou a repassar tudo o que fizera durante o dia em busca de algum possĂvel erro que poderia lhe render um castigo, afinal Kylo Ren estava lĂĄ com um objetivo, e a julgar pelo quanto vocĂȘ conhecia sobre ele, certamente nĂŁo era bom.
-Essa Ă© uma maneira adequada de receber o rei?
VocĂȘ lentamente escorreu dos lençóis, se colocando de pĂ© e se curvando em reverĂȘncia, fingindo nĂŁo notar a forma como ele encarou seu colo nu ao voltar a sua postura normal.
-Minha presença te incomoda?
A voz dele atingiu direto seus ossos, sombria como a noite. Sensual, vocĂȘ poderia dizer, se nĂŁo fosse loucura demais. A pergunta era perigosa, Kylo Ren era um homem extremamente temido por sua crueldade. Mas de certo modo ele estar ali nĂŁo a incomodava totalmente.
Deveria.
E talvez esse fosse o maior problema.
VocĂȘ se viu presa num dilema, pois qualquer coisa que respondesse poderia soar inadequado.
A Ășnica opção restante era o silĂȘncio.
VocĂȘ juntou as mĂŁos na frente do corpo e apoiou o peso na outra perna, ficando de repente consciente do roçar do seu vestido em cada centĂmetro de pele e do suor que começava a brotar nos poros. VocĂȘ engoliu em seco.
Nenhum movimento passou despercebido por Kylo.
-Eu te fiz uma pergunta, serva. E nĂŁo se atreva a mentir.
-Eu... NĂŁo, senhor... Na verdade... NĂŁo me incomoda. - vocĂȘ admitiu, jĂĄ sentindo o peso das possĂveis consequĂȘncias.
- Isso Ă© bom...- Ele olhou ao redor do pequeno quarto, analisando a pouca decoração e alguns mĂłveis de madeira, que consistiam basicamente em uma penteadeira rĂșstica, uma escrivaninha, um baĂș grande de roupas, sua cama desarrumada e por fim se demorando mais no brasĂŁo da famĂlia, pregado acima da cabeceira.
Ele admirou o desenho das duas lanças douradas cruzadas em X sobre o fundo vermelho sangue, com um elegante R no centro, antes de se aproximar de vocĂȘ, andando ao redor e parando prĂłximo Ă s suas costas.
-A rainha nĂŁo iria gostar de saber que o senhor estĂĄ aqui.... EntĂŁo, talvez... Isso seja inadequado. Senhor.
Ele riu baixo, agora tĂŁo perto do seu pescoço que vocĂȘ sentiu um calafrio estremecer sua espinha. Algo se contraiu dentro de vocĂȘ.
-VocĂȘ nĂŁo parece se importar com o que Ă© adequado... - uma das mĂŁos dele tocou sua cintura, seu corpo enrijeceu imediatamente -...Visto que se insinua para mim o tempo todo... Constantemente, sempre que me vĂȘ. Acha que eu nĂŁo percebo?
Medo e vergonha enfraqueceram seus nervos, vocĂȘ nĂŁo esperava que seu desejo fosse tĂŁo Ăłbvio, e muito menos que vocĂȘ fosse diretamente confrontada com isso.
Seus pensamentos se confundiam entre querer desaparecer e querer se entregar de uma vez, como fantasiou dezenas, centenas, milhares de vezes desde que conseguiu seu cargo no castelo.
-S-senhor, me desculpe, n-nĂŁo Ă© o que parece.
VocĂȘ sentiu a muralha do corpo dele se encostar em vocĂȘ, uma fonte de calor firme e sĂłlida. A outra mĂŁo passeou por seu cabelo e inclinou sua cabeça, expondo seu pescoço.
VocĂȘ deixou escapar um gemido, mal percebendo como jĂĄ havia começado a ceder sob sua influĂȘncia.
-NĂŁo?- ele passou os lĂĄbios pela sua pele, a voz vibrando em suas veias -EntĂŁo me diz o que significa quando vocĂȘ me olha sem pudor algum pelos corredores... Quando esbarra propositalmente em mim durante os jantares... Quando se mostra tĂŁo vulgar nessas vestes, sem ao menos pensar duas vezes... VocĂȘ nĂŁo consegue mesmo evitar, nĂŁo Ă©?- os dedos dele aplicaram mais força em seu couro cabeludo, fazendo sua cabeça se apoiar no peito dele. Kylo se elevou sobre vocĂȘ, olhando direto em seus olhos, antes de agarrar sua garganta com a outra mĂŁo. -VocĂȘ nĂŁo consegue evitar se comportar como uma meretriz na minha presença.
Outro apelo baixo escapou de seus lĂĄbios entreabertos, vocĂȘ jĂĄ estava se esfregando em Kylo descaradamente a essa altura. Sua resposta saiu como nada mais do que uma faĂsca distante de voz.
-NĂŁo, senhor... Eu nĂŁo consigo.
-E por que vocĂȘ acha que eu me deitaria com vocĂȘ? Porque acha que Ă© digna da minha atenção?
-Porque eu sei que posso ser melhor do que ela, senhor. Melhor do que a rainha.
Sua ousadia, que te surpreendeu assim que as palavras foram ditas, pareceu enfurecer Kylo. Ou excitĂĄ-lo. Bastante. Visto que lhe rendeu um aperto intenso na traqueia, obstruindo a passagem de ar quase completamente.
-Aposto que sim. NĂŁo deve ser tĂŁo difĂcil para mulheres como vocĂȘ.
Kylo capturou seus lĂĄbios com os dele, rosados e carnudos num encaixe imperfeito devido ao Ăąngulo, mas extremamente lascivo.
Sua mĂŁo se ergueu atĂ© seus cabelos, estimulando para que o beijo se aprofundasse. VocĂȘ poderia dizer que se aproximava do paraĂso a medida que as emoçÔes explodiam em suas entranhas. Kylo facilmente se passaria por um anjo, sua beleza era injusta demais para um mortal. Mas seu coração em contrapartida o desmentia, tĂŁo negro quanto um abismo, te puxando mais e mais desde que encarou seus olhos castanhos pela primeira vez.
VocĂȘ sabia que nĂŁo foi somente sua aparĂȘncia de traços fortes e enigmĂĄticos, ou seus cabelos negros como a noite que caĂam nos ombros largos que sĂł poderiam ter sido esculpidos por uma divindade. Havia mais. Era essĂȘncia dele. Suas trevas, sua maldade, seu caos, que te fizeram uma vĂtima entregue de boa vontade Ă s suas garras.
Tudo isso podia ser sentido naquele beijo que vocĂȘ nĂŁo soube quanto tempo durou, atĂ© que Kylo subitamente se afastou e sem aviso prĂ©vio te empurrou contra a cama. VocĂȘ caiu com as mĂŁos no colchĂŁo, um pouco surpresa com tudo aquilo.
VocĂȘ poderia ser morta se alguĂ©m descobrisse.
Ao se dar conta do que estava prestes a acontecer, o nervosismo pesou seu estĂŽmago.
VocĂȘ recuou quando viu que ele pegou seu punhal e subiu de joelhos na cama.
-Senhor...
-SilĂȘncio.
Com um movimento preciso ele cortou um pedaço do brasĂŁo. VocĂȘ arregalou os olhos.
-Senhor!
-Eu te mandei ficar em silĂȘncio!- Kylo juntou seus pulsos e usou o tecido para amarrĂĄ-los na cabeceira da cama -Eu nĂŁo quero ouvir um Ășnico som saindo dessa boca impura enquanto eu dou exatamente o que vocĂȘ merece. Entendeu?
VocĂȘ concordou com a cabeça, chocada com o quĂŁo audacioso ele era. A maneira como Kylo estava te tratando sem dĂșvidas era tĂŁo humilhante que qualquer mulher que nĂŁo fosse de fato uma cortesĂŁ a teria como inaceitĂĄvel.
Mas no seu corpo isso resultava em uma onda de desejo intenso, e no momento era tudo o que vocĂȘ queria.
As mãos dele subiram o vestido pelas suas pernas, todo o seu corpo se arrepiou com o toque. Quando chegou no quadril, ele te puxou para baixo e afastou seus joelhos, se colocando entre eles. O ar frio te deixou consciente da umidade em seu sexo, e Kylo murmurou em aprovação quando puxou seu membro para fora da calça e o deslizou entre suas dobras.
-Repulsivo... Ă assim que deve se comportar uma serva do rei?
Seu Ăștero se contraiu. VocĂȘ negou com a cabeça, seu rosto queimando de vergonha e de desejo conforme ele estimulava seu clitĂłris. VocĂȘ começou a se contorcer em busca de mais e mais prazer.
NĂŁo gemer era a parte mais difĂcil, porĂ©m vocĂȘ nĂŁo queria desobedecĂȘ-lo e muito menos ser pega, entĂŁo vocĂȘ usou todas as suas forças para ficar em silĂȘncio.
Quando ele empurrou dentro de vocĂȘ, entretanto, foi inevitĂĄvel. O resultado da colisĂŁo de prazer e dor se verbalizou num quase grito agudo.
-Merda!- Kylo cobriu sua boca, resmungando entre os dentes -Eu nĂŁo esperava que uma prostituta como vocĂȘ fosse tĂŁo apertada.
VocĂȘ o encarou lacrimejante, seu corpo se contorcendo embaixo dele, certa de que nunca havia se deitado com um homem tĂŁo grande antes.
VocĂȘ imaginou que teria pelo menos alguns segundos para se acostumar antes que ele começasse a se movimentar, mas Kylo se retirou atĂ© o fim e empurrou com mais força, de novo e de novo, garantindo que vocĂȘ sentisse cada centĂmetro de seu comprimento.
Seus gritos viraram grunhidos abafados pela mĂŁo de Kylo, a doce mistura de dor e prazer fazendo seus olhos se revirarem. VocĂȘ queria tocĂĄ-lo, puxar sua blusa para fora do corpo e cravar as unhas nos mĂșsculos fortes que vocĂȘ sabia que estavam lĂĄ, forjados em lutas e incontĂĄveis guerras.
Mas o sĂmbolo da realeza te relembrava em forma de restrição que vocĂȘ nĂŁo podia.
Kylo nĂŁo tirou os olhos de vocĂȘ, castanhos e brilhantes, captando suas reaçÔes por trĂĄs das mechas soltas caĂdas em seu rosto, que balançavam conforme ele te penetrava.
Ele batia os quadris nos seus com força implacĂĄvel, a outra mĂŁo apertava seus seios por cima da roupa quase dolorosamente, enquanto vocĂȘ parecia afundar no colchĂŁo com seu peso. O ranger ritmado da cama e os sons do impacto da pele preencheram o silĂȘncio que parecia pairar sob todo o castelo, qualquer guarda que passasse pelos corredores poderia escutar as evidĂȘncias da sua mĂĄ conduta.
Com o pouco de sanidade que lhe restava, vocĂȘ pedia aos deuses que isso nĂŁo acontecesse, pois seria sua ruĂna ser pega amarrada tomada de prazer embaixo do rei.
NĂŁo que eles fossem te escutar, vocĂȘ era uma traidora.
Mas parte de vocĂȘ adorava isso, vocĂȘ pensou, quando notou a aliança pressionada em seus lĂĄbios. VocĂȘ sentiu suas paredes pulsando, anunciando a aproximação do seu orgasmo.
-Mantenha os olhos abertos- Kylo ordenou em meio as estocadas - Quero vocĂȘ olhando pra mim enquanto goza.
VocĂȘ concordou exageradamente, sentindo maravilhada o prazer explodindo e se espalhando pelo seu corpo.
-Isso mesmo... Eu esperei isso por tanto tempo.
Com os olhos fixos nos de Kylo, vocĂȘ viu os cantos dos lĂĄbios dele se curvarem para cima num sorriso malicioso, e logo suas palpitaçÔes o levaram a se derramar dentro de vocĂȘ tambĂ©m, expelindo xingamentos e maldiçÔes que um rei jamais deveria dizer.
VocĂȘ estava sem fĂŽlego quando ele saiu de cima de vocĂȘ e libertou seus pulsos, descartando o pedaço do brasĂŁo no chĂŁo como se fosse um trapo qualquer.
VocĂȘ caiu mole no colchĂŁo e o observou enquanto se levantava, se perguntando como as coisas seriam dali por diante. Ele pareceu ler a dĂșvida em seu rosto.
-NĂŁo se preocupe com isso. Eu estou prestes a dar um jeito.
-O que o senhor quer dizer?
Ele olhou ao redor.
-Apenas acostume-se com sua nova função. E se certifique de não estar usando nada quando eu retornar amanhã.
E entĂŁo ele saiu, um brilho estranho em seus olhos indicava que algo muito ruim estava prestes a acontecer, e vocĂȘ, naquela noite, tentou nĂŁo pensar demais atĂ© dormir novamente.
Somente anos depois, quando ocupasse seu lugar ao lado dele no trono, vocĂȘ viria a entender.
No meu sonho essa noite o Kylo ren me vestiu de mulher e me deixou de 4 pra me humilhar enquanto a gente.. bem vc sabe đ
Porra, que maravilha deve ter sido đ€€
Essa putaria vai especialmente para D. que Ă© uma amiga incrĂvel e a principal responsĂĄvel pela criação do meu depĂłsito. Feliz aniversĂĄrio, amor. Eu sei que deveria ter ficado pronto antes mas como vocĂȘ sabe esses dias eu resolvi experimentar cocaĂna e acabei deletando tudo no meio do surto, me perdoe. Enfim, divirta-se, tentei juntar tudo o que vocĂȘ queria :)
Alertas: o mesmo de sempre, linguagem explĂcita, infidelidade, humilhação, nada de engolir o esperma, lustrar o sapato de um jeito duvidoso, heineken.
Palavras: 2k e alguma coisa
âEu sĂł nĂŁo consigo entender como vocĂȘ pĂŽde esquecer pela terceira apresentação seguida as mesmas falas!â Charlie esbravejou ao longe, o som de sua voz atravessando abafado a porta fechada do banheiro onde vocĂȘ retocava seu batom despreocupadamente.
VocĂȘ bufou, ele era tĂŁo perfeccionista Ă s vezes que te dava tĂ©dio. Durante todo o trajeto atĂ© o hotel, Charlie insistiu em discutir esse assunto repetidamente no carro. Parece atĂ© que vocĂȘ cometeu um crime imperdoĂĄvel sĂł porque as coisas deram um pouquinho errado mais uma vez.
âFoi sĂł uma ou outra frase, Charlie, nĂŁo seja tĂŁo dramĂĄtico. Talvez eu estivesse nervosa, sĂł isso!â vocĂȘ respondeu em alto e bom som enquanto amassava os cabelos, admirando com satisfação o seu reflexo no espelho a partir de diferentes Ăąngulos e poses.
âA verdade Ă© que vocĂȘ nĂŁo tem se preparado como o resto da equipe! Sempre se atrasando para os ensaios e agora esquecendo as drogas das falas! VocĂȘ nĂŁo dĂĄ a mĂnima, nĂŁo Ă©?
Certo, ele estava bem chateado, vocĂȘ pensou. Poxa, uma pena. No inĂcio vocĂȘ atĂ© que se esforçou, mas agora admite que ter usado sua breve experiĂȘncia como atriz para se aproximar de Charlie no evento onde se conheceram meses atrĂĄs talvez nĂŁo tenha sido uma boa ideia.
Decidindo que jĂĄ estava bonita o bastante, vocĂȘ escancarou a porta forçando uma expressĂŁo exagerada de ofensa.
âFoi vocĂȘ quem me escolheu pra ficar no papel principal, Charlie, mesmo sabendo que eu sou inicianteâ vocĂȘ repousou uma mĂŁo na cintura e a outra no batente da porta, observando Charlie andando de um lado para o outro segurando a Heineken que ele havia pedido logo que vocĂȘs chegaram, agora jĂĄ na metadeâ Talvez o problema seja vocĂȘ estar acostumado demais com Nicole.
Charlie se virou bruscamente em sua direção pego de surpresa pela menção de sua esposa, mas ficando imĂłvel ao se deparar com vocĂȘ sem o vestido que usava horas atrĂĄs na saĂda do teatro e no bar onde foram com o resto da equipe, mantendo somente sua lingerie de renda e salto alto.
Qualquer palavra que ele estava pensando em dizer foi silenciada, era tĂŁo fĂĄcil atingir seu ponto fraco.
Caminhando na direção dele, vocĂȘ apreciou a forma como Charlie percorreu o olhos por todo o seu corpo, prisioneiro dos movimentos suaves que seus quadris faziam enquanto vocĂȘ atravessava o quarto.
Perto o bastante, suas mĂŁos acariciaram o tecido da camisa que sempre lhe caĂa tĂŁo bem, sentindo o calor e solidez que deviam ser hĂĄ tanto negligenciados, pois pelo menos atĂ© onde vocĂȘ sabia Nicole o colocou para dormir no sofĂĄ e, no que diz respeito a casos extraconjugais, sĂł hĂĄ vocĂȘ.
âEu nĂŁo sou ela, Charlie. Talvez deva te lembrar dissoâ vocĂȘ fitou aqueles lĂĄbios inalcançåveis, necessitando que Charlie se curvasse para compensar a diferença de tamanho.
O que ele não fez, rejeitando seu apelo silencioso por um beijo. Ao invés disso permanecendo em toda a sua altura e preferindo dar mais uma golada em sua cerveja, para seu desapontamento.
Embora se transformando aos poucos em algo mais, a raiva ainda estava lĂĄ. Charlie era complicado em certos momentos, mas tudo bem enquanto ele mirasse seus seios dessa forma, visivelmente se segurando para nĂŁo libertĂĄ-los do sutiĂŁ e agarrĂĄ-los ali mesmo.
âCharlie, eu prometo que nĂŁo vai se repetir uma prĂłxima vez. Agora esquece isso, temos tĂŁo pouco tempo juntos, nĂŁo temos essa oportunidade hĂĄ semanas⊠â sua voz era mais doce do que mel, em disparidade com seu olhar malicioso, secretamente adorando quando seus erros o deixavam irritado. Algo sobre seduzi-lo a te perdoar sempre te fazia se sentir o mĂĄximo.
Sem obter qualquer resposta, vocĂȘ entĂŁo respirou fundo e começou a desabotoar botĂŁo por botĂŁo, encostando todo o seu corpo no dele, ao ponto de conseguir sentir a ereção indiscreta se formando por baixo da calça, que foi o suficiente para despertar a umidade entre as suas pernas: era demais, vocĂȘ nunca se acostumaria com o tamanho.
Sem querer perder um minuto sequer, vocĂȘ deslizou a camisa pelos ombros largos deixando-a cair no chĂŁo, reservando os primeiros segundos para apreciar forma fĂsica de Charlie. Era exatamente como vocĂȘ gostava, forte e amplo com algumas partes macias, como na regiĂŁo do umbigo.
Diferente de vocĂȘ, Charlie se manteve praticamente imĂłvel analisando cada traço de suas atitudes, principalmente quando suas mĂŁos passearam atĂ© a nuca dele enquanto vocĂȘ se erguia na ponta dos pĂ©s, seus lĂĄbios chegando tĂŁo perto de seu pescoço que vocĂȘ poderia sentir o gosto de sua pele, mal podendo esperar para marcar toda aquela extensĂŁo pĂĄlida com tantos chupĂ”es e mordidas que ele teria dificuldade em esconder por um bom tempo. Mais um pouco e vocĂȘ o teria na palma de sua mĂŁo⊠Se vocĂȘ nĂŁo tivesse sido subitamente puxada para trĂĄs por um tranco firme em seu cabelo.
VocĂȘ grunhiu de dor, segurando instintivamente nos bĂceps dele para se equilibrar e olhando confusa para Charlie, que puxou um pouco mais para erguer seu queixo e se elevar a milĂmetros de distĂąncia do seu rosto, com uma expressĂŁo de raiva e desejo perfurando vocĂȘ.
âEntĂŁo vocĂȘ acha que Ă© assim que as coisas funcionam? Hum?
Sua respiração estava desregulada, a dor progredia fazendo o calor em seu sexo crescer substancialmente, te impedindo de conseguir responder, o que rendeu mais um aperto em seu couro cabeludo.
âMe diz, vocĂȘ acha que pode fazer o que quiser e depois Ă© sĂł transar comigo que fica tudo bem?
VocĂȘ o fitou desafiadoramente, um leve sorriso surgindo em seus lĂĄbios.
âBom⊠à exatamente isso que tem funcionado atĂ© agora, Charlie.
O pequeno mĂșsculo acima de seu lĂĄbio se contraiu, os dedos emaranhados em seu cabelo te forçaram para baixo, sĂł sendo retirados quando seus joelhos atingiram o chĂŁo e vocĂȘ o encarou com os olhos lacrimejantes mais provocadores quanto seria humanamente possĂvel.
âSabe o que todos da equipe dizem sobre vocĂȘ? Que vocĂȘ nĂŁo merecia esse papel, mas se conseguiu Ă© porque deve fazer um Ăłtimo trabalho chupando o meu pauâ as palavras foram quase cuspidas, tamanho o desprezo ao serem pronunciadas.
NĂŁo era novidade, vocĂȘ desconfiava que eles nĂŁo gostassem de vocĂȘ desde que Charlie te apresentou como a substituta temporĂĄria de Nicole. Obviamente a expectativa geral foi que Charlie escolhesse alguĂ©m que jĂĄ trabalhasse com ele, nĂŁo uma garota qualquer com quem ele claramente tinha um caso.
NĂŁo que vocĂȘ se importasse.
âE vocĂȘ acha que eles estĂŁo certos, Charlie?â suas mĂŁos alisaram as coxas dele por cima da calça, desafivelando o cinto e entĂŁo abrindo zĂper, puxando as roupas para baixo apenas o suficiente para liberar sua excitação âAcha que eu sou mesmo tĂŁo boa assim?
Segurando o olhar instigador de quem queria uma resposta, vocĂȘ o levou na boca. Charlie apertou a mandĂbula, respondendo com uma respiração pesada:
âCom certeza vocĂȘ Ă©.
Sendo assim, vocĂȘ o chupou com vontade, apreciando cada polegada do pau grosso e pesado na sua lĂngua.
Uma mĂŁo agarrou seu cabelo, controlando o ritmo intenso, seus olhos se desviaram dos dele e repousaram na garrafa de cerveja que ele ainda segurava. Um pensamento inesperado passou pela sua mente, te deixando sedenta.
âĂ isso o que vocĂȘ quer?â ele pareceu ler sua mente.
VocĂȘ confirmou, sendo atendida prontamente e fechando os olhos ao saborear o amargor do lĂquido que agora escorria pelo membro antes de ser levado aos seus lĂĄbios. VocĂȘ sugou cada gota, aprofundando ele na garganta atĂ© seu limite e se afastando para respirar. A cerveja favorita dele misturada ao seu gosto resultava em um sabor diferente, delicioso. VocĂȘ continuou sorvendo tudo atĂ© que o orgasmo dele veio, lançado em partes em sua garganta e o resto vocĂȘ estava prestes a engolir quando Charlie, ainda ofegante, te impediu.
âNĂŁo, vocĂȘ vai manter aĂ por enquanto. SerĂĄ sua punição por hoje.
VocĂȘ o olhou incrĂ©dula, mas ele se manteve irredutĂvel.
Seu desejo estava a mil, o que levou o seu prĂłximo passo a ser justamente respirar fundo prender a mistura de esperma e saliva em sua boca, se odiando profundamente por sentir tanto tesĂŁo em se submeter a isso.
âĂ isso aĂ. Mulheres como vocĂȘ ficam bem melhor assim, em silĂȘncioâ ele recolocou a calça porĂ©m retirou o cinto.
Seus joelhos estavam doloridos, a cama parecia tĂŁo convidativa que vocĂȘ fez menção de se levantar e ir atĂ© ela, apenas para ser novamente interrompida.
âNĂŁo, continue exatamente como estĂĄ.
VocĂȘ gemeu de frustração, querendo poder provocĂĄ-lo a te levar logo para a cama, nem que vocĂȘ tivesse que implorar pelo pau dele, dizendo o quanto vocĂȘ sentiu falta das transas violentas, que eram a Ășnica coisa que vocĂȘ pensava em qualquer lugar que estivessem, que as semanas sem vĂȘ-lo eram uma tortura porque ninguĂ©m mais poderia te satisfazer.
Mas devido a sua situação atual vocĂȘ sĂł pĂŽde se concentrar em nĂŁo engolir o fluido denso em sua boca.
Charlie descartou a garrafa, passeou por trĂĄs de vocĂȘ e agarrou com uma mĂŁo sĂł seus dois pulsos, juntando-os atrĂĄs das costas e prendendo com o cinto. Mais adrenalina foi injetada em suas veias.
VocĂȘ o observou voltar ao seu campo de visĂŁo e afastar seus joelhos com a ponta do sapato, em seguida o posicionando bem na direção da sua boceta.
âAgora lustre pra mim.
Como Ă©? Ele nĂŁo podia estar falando sĂ©rio, vocĂȘ pensou. VocĂȘ negou com a cabeça, resmungando um âvai se ferrarâ mal sucedido. Em troca ele disse seu nome como uma advertĂȘncia.
âVocĂȘ sĂł vai poder engolir depois que gozar. Melhor se apressar.
No estado em que vocĂȘ se encontrava, sĂł sabia de duas coisas: que vocĂȘ queria gozar a qualquer custo e que estava difĂcil manter a boca fechada. NĂŁo valia a pena pensar muito. EntĂŁo vocĂȘ começou a se estimular com movimentos tĂmidos, um pouco envergonhada no inĂcio, mas acelerando a medida que seus fluĂdos te faziam deslizar no couro e seu clitĂłris exigia cada vez mais pressĂŁo. O prazer aumentava, vocĂȘ adorava a raiva e o tesĂŁo que ele te provocava. Em pouco tempo vocĂȘ estava arfando, segurando seus gemidos e apertando suas mĂŁos juntas, entrelaçando os dedos. Sua calcinha impedia o contato direto mas a textura tambĂ©m era agradĂĄvel conforme vocĂȘ se movia, sem se importar com o quĂŁo patĂ©tica vocĂȘ poderia estar parecendo mediante a figura imponente de Charlie, que parecia ainda mais gigantesca desse Ăąngulo.
Foi difĂcil conter os gemidos sendo atingida por tanto prazer quando seu orgasmo veio, mas vocĂȘ conseguiu, apertando os dentes e fechando os olhos enquanto as contraçÔes de suas paredes diminuĂam, engolindo em seguida a mistura viscosa que fez um excelente trabalho em te amordaçar.
A fraqueza em seu corpo fez com que Charlie precisasse te ajudar a se levantar, a mĂŁo agarrando seu braço com firmeza e te deslocando para cima enquanto vocĂȘ cambaleava em seus saltos em direção a cama. Embora livre para falar, a maior prioridade era somente recuperar o fĂŽlego e manter firmeza em suas pernas enfraquecidas. Mas assim que seus joelhos tocaram o colchĂŁo, Charlie te soltou e vocĂȘ caiu desconfortavelmente, com o rosto de lado e sem o apoio das mĂŁos. VocĂȘ resmungou e se remexeu, sentindo a tensĂŁo em seus pulsos e ombros que começaram a doer.
âCharlie⊠NĂŁo acha que jĂĄ pode tirar isso?
Duas mĂŁos enormes agarraram e ergueram seus quadris, sua calcinha foi colocada de lado e sua pergunta totalmente ignorada. Em pĂ© atrĂĄs de vocĂȘ, Charlie alinhou o pau na sua entrada, primeiro revestindo-o com a sua umidade, espalhando entre seus lĂĄbios antes de empurrar tudo com um impulso sĂł. VocĂȘ gritou com a intrusĂŁo repentina, quase engasgando. Ele nĂŁo te deu um segundo sequer para se adaptar, enterrando na sua boceta num ritmo doloroso e violento logo de inicio, roubando o ar dos seus pulmĂ”es, te dilacerando enquanto vocĂȘ gemia o nome dele descontroladamente entre apelos incoerentes.
âEu te solto, masâŠ
Charlie agarrou seus pulsos pelo cinto e te puxou em direção a ele, desafivelando num movimento rĂĄpido, libertando seus braços enquanto seu corpo se sustentava apenas nos joelhos. Antes que vocĂȘ percebesse o cinto foi colocado em seu pescoço, sendo puxado apenas o suficiente para cortar parte de sua respiração. Com a cabeça apoiada agora no peito de Charlie, ele aproximou os lĂĄbios do seu ouvido.
ââŠPode ter certeza de que estamos sĂł começando.
NĂŁo leia o texto abaixo. ContĂ©m perversĂ”es e imoralidades. Exemplo- leitora menor de idade vulgar/inadequada/promĂscua/falsa e vĂĄrias merdas que dĂĄ em cima de seu professor casado e pai de famĂlia, Charlie (Ă© eu estou bĂȘbada pra caralho e nĂŁo tĂŽ nem aĂ).
âąMesmo no ensino mĂ©dio vocĂȘ jĂĄ era obcecada por homens mais velhos, garotos da sua idade nĂŁo sĂŁo dignos nem de um segundo olhar.
âąSuas notas sĂŁo horrĂveis porque nada que nĂŁo seja chupar e sentar em paus de homens bonitĂ”es com idade para ser seu pai se passa em sua cabecinha vazia de prostituta mirim.
âąSeu maior objeto de desejo Ă© seu professor de literatura, Charlie Barber. Ele Ă© casado - o que vocĂȘ nĂŁo dĂĄ a mĂnima.
âąA filha estuda na mesma sala que vocĂȘ. Isso sim Ă© pĂ©ssimo. VocĂȘs duas se odeiam. Aquela nojenta usa sua fama de melhor boqueteira contra vocĂȘ, como se fosse uma ofensa! DĂĄ pra acreditar?
âąEla Ă© a primeira a revirar os olhos nos dias que vocĂȘ chega atrasada, com suas saias curtas e voz melosa pedindo permissĂŁo ao professor para entrar na sala.
âąEle atĂ© que se segura para nĂŁo olhar suas pernas, mas vocĂȘ sabe que causa algum efeito porque ele nunca te manda pra diretoria ou te dĂĄ qualquer punição.
âąVocĂȘ faz muitas perguntas durante as aulas, com a caneta na boca e os olhos correndo por sua forma grande e poderosa propositalmente.
âąVocĂȘ estĂĄ cansada de se masturbar para seu professor, seu corpo clama por qualquer contato real.
âąVocĂȘ bola um plano.
âą NĂŁo foi difĂcil de executar, vocĂȘ sĂł precisou se aproximar da chata da filha de Charlie para fingir uma amizade. Ela caiu direitinho porque no fundo, queria ser como vocĂȘ.
âąCom o passe livre para visitĂĄ-la em sua casa sempre que quiser, vocĂȘ fica provocando Charlie, tocando sua coxa grossa rapidamente por baixo da mesa na hora do jantar ou esfregando seu pĂ© na panturrilha dele. Ele tosse ou engasga mas nunca se afasta.
âąA esposa dele Ă© o menor dos problemas, pelo jeito a filha puxou a ingenuidade da mĂŁe.
âąNuma noite de festa do pijama, vocĂȘ decidiu que nĂŁo poderia mais esperar e se esgueirou pelo corredor rumo ao escritĂłrio onde Charlie passava as madrugadas trabalhando.
âąEle ficou encantador com aquela expressĂŁo de surpresa e cansaço ao te ver na porta, usando um belo pijaminha curto quase transparente.
âąDepois de minutos de provocação da sua parte, Charlie começa aquela mesma conversa que parece combinada com todos os outros homens, sobre vocĂȘ querer arruinar suas vidas, seus casamentos, carreiras e blĂĄ blĂĄ blĂĄ.
âąVocĂȘ Ă© puro veneno, garante a Charlie que nĂŁo farĂĄ nada que ele nĂŁo queira. Ele parece tĂŁo cansado, vocĂȘ sĂł quer ajudar, vocĂȘ pode atĂ© jurar de dedinho suas boas intençÔes.
âąE vocĂȘ o ajuda, oh como o ajuda. TĂŁo fĂĄcil fazĂȘ-lo ceder. Em pouco tempo vocĂȘ jĂĄ estĂĄ ajoelhada engolindo aquele pau macio e pesado, maior do que vocĂȘ imaginava. No fundo todos querem a mesma coisa.
âąAs mesmas mĂŁos enormes que puxam as mangas da camisa pelos antebraços e riscam a lousa com uma letra bonita estĂŁo agora enroscadas em seu cabelo, mantendo sua cabeça no lugar enquanto sua garganta se expande e engole contra o membro pulsante de seu professor.
âąCom vocĂȘ deitada na mesa, as obscenidades que Charlie sussurra em seu ouvido enquanto bate os quadris nos seus te deixam pegando fogo.
âąĂ difĂcil segurar os gemidos mas ele tapa a sua boca. Funciona mesmo que seu desejo ainda seja gritar de euforia.
âąSua boceta quase nĂŁo aguenta os impulsos fortes e dolorosos de Charlie. Ele sabe que Ă© grande mas o prazer dominou seu cĂ©rebro, ele estĂĄ animalesco, te fodendo impiedosamente.
âąVocĂȘ acena com a cabeça quando ele te pergunta se era isso que vocĂȘ queria o tempo todo, ser comida com força por ele como uma vagabunda.
âąSim, vocĂȘ Ă© uma putinha safada, vocĂȘ vai dar pra ele sempre que ele quiser, sua boceta serĂĄ dele e de mais ninguĂ©m- vocĂȘ concorda quando ele diz, ambos prestes a gozar.
âąVocĂȘ leva um tempo para se recuperar e encontrar suas peças de roupa pelo chĂŁo. Charlie foi mais rĂĄpido, ele praticamente nĂŁo se despiu.
âąNo outro dia, em sala de aula, vocĂȘ recebe sua prova e vĂȘ que a nota estĂĄ mais alta do que o normal.
âąObservando as pĂĄginas com alegria, vocĂȘ nota um recado no canto com aquela letra tĂŁo familiar.
âąUma pontada em seu nĂșcleo ainda dolorido te faz se remexer na cadeira.
"Na minha sala. Depois da aula."
Se vocĂȘ leu atĂ© aqui mesmo eu pedindo para nĂŁo ler, saiba que foi culpa do ĂĄlcool eu ter escrito isso depois de ter me masturbado pra k7. EntĂŁo, quando eu acordar e me curar da ressaca, talvez eu delete. Um bjo. â€ïž
Edit: * teve gente que gostou então eu não deletei, agora temos até parte 2 *
Hello
Primeiro amo suas histĂłrias, por favor nĂŁo para nunca de escrever đ
Segundo, eu nĂŁo sei de onde veio a dĂșvida mas vc Ă© hetero? kk sĂł curiosidade msm
OlĂĄ â€ïž
Que amor, obg đ
E nĂŁo, eu nĂŁo sou hĂ©tero kkkk sua dĂșvida Ă© interessante, tem gente que tem tipo um radar pra isso, Ă© incrĂvel kkkkkk
Eu sou bi :)
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os pĂșblicos.
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