Um dos meus favoritos, o líder supremo e eu em uma conversa conflituosa, ele nunca me escuta ❤️
Uma das coisas ruins sobre ser novata nesse universo de "fanfic" é ter uma ideia que pode ser interessante mas ficar travada por causa de coisinhas mínimas 😞
Ronald please😍imagine .... Com direito ao facã
Amiga... Você sabe que o lance do facão deu merda, talvez algum dia eu faça essa porra mas... kkkkk o trauma foi grande, pelos céus!
Você queria ser essa parede? Ter seus ossos quebrados, vasos sanguíneos rompidos, órgãos internos fatalmente estourados pela fúria bizarra de Kylo Ren?
Porque eu sim ❤️
Essa putaria vai especialmente para D. que é uma amiga incrível e a principal responsável pela criação do meu depósito. Feliz aniversário, amor. Eu sei que deveria ter ficado pronto antes mas como você sabe esses dias eu resolvi experimentar cocaína e acabei deletando tudo no meio do surto, me perdoe. Enfim, divirta-se, tentei juntar tudo o que você queria :)
Alertas: o mesmo de sempre, linguagem explícita, infidelidade, humilhação, nada de engolir o esperma, lustrar o sapato de um jeito duvidoso, heineken.
Palavras: 2k e alguma coisa
—Eu só não consigo entender como você pôde esquecer pela terceira apresentação seguida as mesmas falas!— Charlie esbravejou ao longe, o som de sua voz atravessando abafado a porta fechada do banheiro onde você retocava seu batom despreocupadamente.
Você bufou, ele era tão perfeccionista às vezes que te dava tédio. Durante todo o trajeto até o hotel, Charlie insistiu em discutir esse assunto repetidamente no carro. Parece até que você cometeu um crime imperdoável só porque as coisas deram um pouquinho errado mais uma vez.
—Foi só uma ou outra frase, Charlie, não seja tão dramático. Talvez eu estivesse nervosa, só isso!— você respondeu em alto e bom som enquanto amassava os cabelos, admirando com satisfação o seu reflexo no espelho a partir de diferentes ângulos e poses.
—A verdade é que você não tem se preparado como o resto da equipe! Sempre se atrasando para os ensaios e agora esquecendo as drogas das falas! Você não dá a mínima, não é?
Certo, ele estava bem chateado, você pensou. Poxa, uma pena. No início você até que se esforçou, mas agora admite que ter usado sua breve experiência como atriz para se aproximar de Charlie no evento onde se conheceram meses atrás talvez não tenha sido uma boa ideia.
Decidindo que já estava bonita o bastante, você escancarou a porta forçando uma expressão exagerada de ofensa.
—Foi você quem me escolheu pra ficar no papel principal, Charlie, mesmo sabendo que eu sou iniciante— você repousou uma mão na cintura e a outra no batente da porta, observando Charlie andando de um lado para o outro segurando a Heineken que ele havia pedido logo que vocês chegaram, agora já na metade— Talvez o problema seja você estar acostumado demais com Nicole.
Charlie se virou bruscamente em sua direção pego de surpresa pela menção de sua esposa, mas ficando imóvel ao se deparar com você sem o vestido que usava horas atrás na saída do teatro e no bar onde foram com o resto da equipe, mantendo somente sua lingerie de renda e salto alto.
Qualquer palavra que ele estava pensando em dizer foi silenciada, era tão fácil atingir seu ponto fraco.
Caminhando na direção dele, você apreciou a forma como Charlie percorreu o olhos por todo o seu corpo, prisioneiro dos movimentos suaves que seus quadris faziam enquanto você atravessava o quarto.
Perto o bastante, suas mãos acariciaram o tecido da camisa que sempre lhe caía tão bem, sentindo o calor e solidez que deviam ser há tanto negligenciados, pois pelo menos até onde você sabia Nicole o colocou para dormir no sofá e, no que diz respeito a casos extraconjugais, só há você.
—Eu não sou ela, Charlie. Talvez deva te lembrar disso— você fitou aqueles lábios inalcançáveis, necessitando que Charlie se curvasse para compensar a diferença de tamanho.
O que ele não fez, rejeitando seu apelo silencioso por um beijo. Ao invés disso permanecendo em toda a sua altura e preferindo dar mais uma golada em sua cerveja, para seu desapontamento.
Embora se transformando aos poucos em algo mais, a raiva ainda estava lá. Charlie era complicado em certos momentos, mas tudo bem enquanto ele mirasse seus seios dessa forma, visivelmente se segurando para não libertá-los do sutiã e agarrá-los ali mesmo.
—Charlie, eu prometo que não vai se repetir uma próxima vez. Agora esquece isso, temos tão pouco tempo juntos, não temos essa oportunidade há semanas… — sua voz era mais doce do que mel, em disparidade com seu olhar malicioso, secretamente adorando quando seus erros o deixavam irritado. Algo sobre seduzi-lo a te perdoar sempre te fazia se sentir o máximo.
Sem obter qualquer resposta, você então respirou fundo e começou a desabotoar botão por botão, encostando todo o seu corpo no dele, ao ponto de conseguir sentir a ereção indiscreta se formando por baixo da calça, que foi o suficiente para despertar a umidade entre as suas pernas: era demais, você nunca se acostumaria com o tamanho.
Sem querer perder um minuto sequer, você deslizou a camisa pelos ombros largos deixando-a cair no chão, reservando os primeiros segundos para apreciar forma física de Charlie. Era exatamente como você gostava, forte e amplo com algumas partes macias, como na região do umbigo.
Diferente de você, Charlie se manteve praticamente imóvel analisando cada traço de suas atitudes, principalmente quando suas mãos passearam até a nuca dele enquanto você se erguia na ponta dos pés, seus lábios chegando tão perto de seu pescoço que você poderia sentir o gosto de sua pele, mal podendo esperar para marcar toda aquela extensão pálida com tantos chupões e mordidas que ele teria dificuldade em esconder por um bom tempo. Mais um pouco e você o teria na palma de sua mão… Se você não tivesse sido subitamente puxada para trás por um tranco firme em seu cabelo.
Você grunhiu de dor, segurando instintivamente nos bíceps dele para se equilibrar e olhando confusa para Charlie, que puxou um pouco mais para erguer seu queixo e se elevar a milímetros de distância do seu rosto, com uma expressão de raiva e desejo perfurando você.
—Então você acha que é assim que as coisas funcionam? Hum?
Sua respiração estava desregulada, a dor progredia fazendo o calor em seu sexo crescer substancialmente, te impedindo de conseguir responder, o que rendeu mais um aperto em seu couro cabeludo.
—Me diz, você acha que pode fazer o que quiser e depois é só transar comigo que fica tudo bem?
Você o fitou desafiadoramente, um leve sorriso surgindo em seus lábios.
—Bom… É exatamente isso que tem funcionado até agora, Charlie.
O pequeno músculo acima de seu lábio se contraiu, os dedos emaranhados em seu cabelo te forçaram para baixo, só sendo retirados quando seus joelhos atingiram o chão e você o encarou com os olhos lacrimejantes mais provocadores quanto seria humanamente possível.
—Sabe o que todos da equipe dizem sobre você? Que você não merecia esse papel, mas se conseguiu é porque deve fazer um ótimo trabalho chupando o meu pau— as palavras foram quase cuspidas, tamanho o desprezo ao serem pronunciadas.
Não era novidade, você desconfiava que eles não gostassem de você desde que Charlie te apresentou como a substituta temporária de Nicole. Obviamente a expectativa geral foi que Charlie escolhesse alguém que já trabalhasse com ele, não uma garota qualquer com quem ele claramente tinha um caso.
Não que você se importasse.
—E você acha que eles estão certos, Charlie?— suas mãos alisaram as coxas dele por cima da calça, desafivelando o cinto e então abrindo zíper, puxando as roupas para baixo apenas o suficiente para liberar sua excitação —Acha que eu sou mesmo tão boa assim?
Segurando o olhar instigador de quem queria uma resposta, você o levou na boca. Charlie apertou a mandíbula, respondendo com uma respiração pesada:
—Com certeza você é.
Sendo assim, você o chupou com vontade, apreciando cada polegada do pau grosso e pesado na sua língua.
Uma mão agarrou seu cabelo, controlando o ritmo intenso, seus olhos se desviaram dos dele e repousaram na garrafa de cerveja que ele ainda segurava. Um pensamento inesperado passou pela sua mente, te deixando sedenta.
—É isso o que você quer?— ele pareceu ler sua mente.
Você confirmou, sendo atendida prontamente e fechando os olhos ao saborear o amargor do líquido que agora escorria pelo membro antes de ser levado aos seus lábios. Você sugou cada gota, aprofundando ele na garganta até seu limite e se afastando para respirar. A cerveja favorita dele misturada ao seu gosto resultava em um sabor diferente, delicioso. Você continuou sorvendo tudo até que o orgasmo dele veio, lançado em partes em sua garganta e o resto você estava prestes a engolir quando Charlie, ainda ofegante, te impediu.
—Não, você vai manter aí por enquanto. Será sua punição por hoje.
Você o olhou incrédula, mas ele se manteve irredutível.
Seu desejo estava a mil, o que levou o seu próximo passo a ser justamente respirar fundo prender a mistura de esperma e saliva em sua boca, se odiando profundamente por sentir tanto tesão em se submeter a isso.
—É isso aí. Mulheres como você ficam bem melhor assim, em silêncio— ele recolocou a calça porém retirou o cinto.
Seus joelhos estavam doloridos, a cama parecia tão convidativa que você fez menção de se levantar e ir até ela, apenas para ser novamente interrompida.
—Não, continue exatamente como está.
Você gemeu de frustração, querendo poder provocá-lo a te levar logo para a cama, nem que você tivesse que implorar pelo pau dele, dizendo o quanto você sentiu falta das transas violentas, que eram a única coisa que você pensava em qualquer lugar que estivessem, que as semanas sem vê-lo eram uma tortura porque ninguém mais poderia te satisfazer.
Mas devido a sua situação atual você só pôde se concentrar em não engolir o fluido denso em sua boca.
Charlie descartou a garrafa, passeou por trás de você e agarrou com uma mão só seus dois pulsos, juntando-os atrás das costas e prendendo com o cinto. Mais adrenalina foi injetada em suas veias.
Você o observou voltar ao seu campo de visão e afastar seus joelhos com a ponta do sapato, em seguida o posicionando bem na direção da sua boceta.
—Agora lustre pra mim.
Como é? Ele não podia estar falando sério, você pensou. Você negou com a cabeça, resmungando um “vai se ferrar” mal sucedido. Em troca ele disse seu nome como uma advertência.
—Você só vai poder engolir depois que gozar. Melhor se apressar.
No estado em que você se encontrava, só sabia de duas coisas: que você queria gozar a qualquer custo e que estava difícil manter a boca fechada. Não valia a pena pensar muito. Então você começou a se estimular com movimentos tímidos, um pouco envergonhada no início, mas acelerando a medida que seus fluídos te faziam deslizar no couro e seu clitóris exigia cada vez mais pressão. O prazer aumentava, você adorava a raiva e o tesão que ele te provocava. Em pouco tempo você estava arfando, segurando seus gemidos e apertando suas mãos juntas, entrelaçando os dedos. Sua calcinha impedia o contato direto mas a textura também era agradável conforme você se movia, sem se importar com o quão patética você poderia estar parecendo mediante a figura imponente de Charlie, que parecia ainda mais gigantesca desse ângulo.
Foi difícil conter os gemidos sendo atingida por tanto prazer quando seu orgasmo veio, mas você conseguiu, apertando os dentes e fechando os olhos enquanto as contrações de suas paredes diminuíam, engolindo em seguida a mistura viscosa que fez um excelente trabalho em te amordaçar.
A fraqueza em seu corpo fez com que Charlie precisasse te ajudar a se levantar, a mão agarrando seu braço com firmeza e te deslocando para cima enquanto você cambaleava em seus saltos em direção a cama. Embora livre para falar, a maior prioridade era somente recuperar o fôlego e manter firmeza em suas pernas enfraquecidas. Mas assim que seus joelhos tocaram o colchão, Charlie te soltou e você caiu desconfortavelmente, com o rosto de lado e sem o apoio das mãos. Você resmungou e se remexeu, sentindo a tensão em seus pulsos e ombros que começaram a doer.
—Charlie… Não acha que já pode tirar isso?
Duas mãos enormes agarraram e ergueram seus quadris, sua calcinha foi colocada de lado e sua pergunta totalmente ignorada. Em pé atrás de você, Charlie alinhou o pau na sua entrada, primeiro revestindo-o com a sua umidade, espalhando entre seus lábios antes de empurrar tudo com um impulso só. Você gritou com a intrusão repentina, quase engasgando. Ele não te deu um segundo sequer para se adaptar, enterrando na sua boceta num ritmo doloroso e violento logo de inicio, roubando o ar dos seus pulmões, te dilacerando enquanto você gemia o nome dele descontroladamente entre apelos incoerentes.
—Eu te solto, mas…
Charlie agarrou seus pulsos pelo cinto e te puxou em direção a ele, desafivelando num movimento rápido, libertando seus braços enquanto seu corpo se sustentava apenas nos joelhos. Antes que você percebesse o cinto foi colocado em seu pescoço, sendo puxado apenas o suficiente para cortar parte de sua respiração. Com a cabeça apoiada agora no peito de Charlie, ele aproximou os lábios do seu ouvido.
—…Pode ter certeza de que estamos só começando.
Sempre tive tara nesse tipo de bundinha masculina.
Adam, quando você vai perceber que você foi feito pra mim?
Gritei!!! Hahahahahahahaha
Desafio: músicas BR pra dançar com o Adão Motorista
"Cospe na minha cara, me esculacha, vem por cima. Puxa meu cabelo me chamando de bandida. Me mete a porrada. Diz que eu sou piranha. Pode admitir que eu sou a melhor na cama." 🎶— MC Carol.
"Marca pra nós se ver, pode ser pra ferver. Hoje eu quero você, vem me satisfazer. No teu jeito que eu me amarro, de quatro, eu jogo o rabo, sequência de toma-toma, sequência de vapo-vapo."🎶 —Mc Ingryd.
🎶"Mete com força e com talento, estou ofegante e você percebendo. Bate e maltrata essa puta safada, quero jatada de leite na cara. Mas calma aí, não goza agora, quero você socando minha xota. Bota aqui, bota, bota aqui, bota" 🎶 — MC não sei quem.
Vou tocar todas essas na minha festa de aniversário, cujo tema será Flip Zimmerman e o código de vestimenta será blusa xadrez vermelha.
Philip Altman me comendo d4
Delícia
Vi um comentário de uma menina dizendo que ela nunca colocaria o Charlie pra dormir no sofá, ao invés disso ela mesma dormiria lá e deixaria a cama pra ele, e sinceramente isso seria uma honra pra mim pqp esse homem me deixa doente aaaa
-Resumo: Durante uma invasão ao seu planeta, Kylo Ren te sequestra e decide que você pode ser útil para ele.
-Alertas: linguagem explícita, consentimento duvidoso, humilhação, agressão física, agressão verbal, sequestro, uso inadequado da força, estrangulamento, homem vestido X mulher nua, negação e atraso do orgasmo, dominação/submissão, dirty talk, bloodplay leve.
-Palavras: 3696.
-Descrição ruim de um sonho recente, resultado de uma imaginação fértil e masoquista.
Você acordou sem fôlego. Imagens do seu pesadelo recente ainda estavam na sua cabeça, juntamente com uma dor intensa de partir o crânio ao meio.
Você está deitada num colchonete no chão de um cômodo vazio e congelante de durasteel.
Respira fundo. Esfrega os olhos. Apalpa o corpo. Menos mal que você está acordada e não está ferida, exceto por alguns arranhões superficiais nos braços e pernas. Você está usando um vestido cinza largo que nunca viu antes, sem roupas íntimas. O aspecto da sua pele e cabelo indicam um banho recente que você não se lembra de ter tomado. A medida que o pânico pós-pesadelo diminui, as imagens se realinham mentalmente com maior coerência. Você se deu conta de que eram lembranças:
Naves da Primeira Ordem escurecendo o céu. Tiros, explosões, gritos, multidões sem rumo. Você fugindo em direção à floresta. Falta de ar, fumaça adentrando as narinas, cansaço, dor. Você se enfia mata a dentro, sem perder o ritmo de fuga. Pânico. Escuridão. Coração explodindo no peito. Sons ficando cada vez mais distantes. Você colide com uma barreira de vestes negras flutuantes entre as árvores densas, o impacto te levou ao chão mas a criatura não se moveu um milímetro sequer. Você tentou se arrastar para trás, trêmula, mas seu corpo foi subitamente congelado. A realização foi um choque: Kylo Ren, o monstro responsável pela destruição em massa do seu planeta. Um milhão de sentimentos horríveis ferveu em seu peito. Impedida de encontrar qualquer palavra, lágrimas ameaçaram romper a superfície dos olhos. Um sabre vermelho crepitante se acendeu na sua frente.
Tudo bem, se fosse para te matar, que seja logo. Você jamais imploraria por piedade. Jamais. Você apertou os olhos com força mas nada aconteceu por longos segundos. Você ouviu a lâmina instável se recuar.
Mas o que...?
Você abriu as pálpebras, confusa. O rosto mascarado estava levemente inclinado, te observando. Um calafrio sacudiu seus ossos. O braço direito de Kylo se levantou, o antebraço se estendeu em um meio-círculo em sua direção, os longos dedos de couro se curvaram lentamente quase tocando sua testa. Uma pressão ensurdecedora te invadiu e tudo escureceu.
E então você acordou aqui.
Você precisa dar um jeito de sair de onde quer que esteja, já que ninguém virá atrás de você.
Talvez Kylo suspeite que você tem algum envolvimento com a Resistência, o que não é verdade. Talvez ele queira te interrogar, te torturar, te exibir como um animal de circo. Ou te fazer prisioneira por pura diversão pelo resto da vida até se cansar e te dar um fim indigno.
Nenhuma dessas possibilidades te agradou, então quem sabe você pudesse encontrar uma saída se olhasse bem ao redor.
Afinal ser capturada é pior do que ser morta.
Você se levantou, meio tonta, e foi em direção a porta.
Deve haver alguma forma de burlar o sistema de segurança.
Quando você chegou perto do painel a porta de metal se abriu lateralmente num baque e logo foi eclipsada pela mesma figura maciça que você viu na floresta. O susto te fez pular para trás, seu estômago embrulhou quando todo o desespero voltou instantaneamente.
Você não gritaria, não questionaria, não imploraria. Você pensou.
Nunca daria a ninguém esse privilégio.
Mas este era Kylo Ren, e você vacilou quando ele começou a se aproximar.
Com o olhar pregado na fenda vazia da máscara, você deu alguns passos para trás, considerando se conseguiria ultrapassá-lo em direção a porta apesar de sua largura imponente.
Não, correr definitivamente não é uma boa opção.
É possível sentir o olhar dele te corroendo, seu poder parece físico, tão denso que pode ser tocado no ar.
Você não possui informações ou coisas de valor, então talvez o vença pelo cansaço quando ele perceber que não conseguirá nada. Que serventia você teria à Primeira Ordem, afinal? Você não tem sequer uma habilidade útil como escrava.
—Ah, garotinha.... –A voz saiu através de um modulador, o timbre era tão sombrio que você congelou de medo— Mal acordou e já está tão ansiosa para descobrir sua tarefa.
Seus olhos se arregalaram. Você tinha ouvido os rumores de que Kylo Ren pode ler pensamentos. E aí estava a prova viva, te fazendo sentir mais vulnerável do que nunca.
A porta se fechou atrás dele.
—É ainda mais fácil quando são tão altos e patéticos quanto os seus. Mas você tem razão, você seria inútil à Primeira Ordem, é a mim que você servirá.
Seu sangue parou nas veias.
Em passos pesados contra o chão de metal ele se aproximou e ficou a um braço de distância. Você tentou recuar mas seus membros estavam paralisados, como na floresta. Sua garganta estava sendo apertada o suficiente pra você não conseguir respirar. A Força, você pensou. Você tentou com tudo o que podia contrair seus músculos e se libertar, em vão.
A máscara se inclinou em direção aos seus pés descalços e subiu pelas suas pernas, passando por seus quadris, sua barriga, seus seios, seu pescoço até finalmente repousar em seu rosto. A criatura estava te avaliando? Será que... Não, não pode ser. Dentre tantas pessoas no universo ele realmente escolheria você? Ele não poderia pagar alguma profissional para isso? Quem esse desgraçado pensa que é?
Seu rosto se contorceu numa carranca de nojo. Já que você não conseguia falar, sua mente disparou as piores maldições que você pode se lembrar, mas se ele ouviu, não demonstrou.
Sua visão começou a escurecer devido a privação de oxigênio.
A Força se dissipou, você desabou no chão tossindo e sugando ar como se tivesse se afogando. Você se encolheu e tentou massagear a garganta. Seu corpo ardia em cada fibra. Duas mãos grandes te levantaram pela gola do vestido e te chocaram contra uma parede próxima. Suas costas e cabeça doeram ainda mais com o impacto. O vestido subiu quase revelando seu sexo, o ar frio fazendo suas coxas expostas arrepiarem.
Filho da puta, desgraçado!
Você se debateu, socou-o no peito, chutou suas pernas, amaldiçoou, mas nada pareceu o incomodar. Quando suas forças chegaram ao fim ele riu. Você nunca imaginou que poderia odiar tanto uma risada.
A máscara se aproximou do seu ouvido, a estática quase vibrando em sua pele.
—Cuidado, garotinha, eu posso fazer isso doer.
Novamente a força te paralisou, o peito amplo de Kylo esmagou você contra parede como uma rocha. As mãos enormes desceram pelas suas coxas e subiram acariciando sua pele e levantando o vestido. Antes que você pudesse gritar, uma delas tapou sua boca.
—Quieta.— Ele disse sem emoção enquanto esfregava a ereção em sua barriga. Para sua infelicidade parecia enorme. Não seria difícil fazer doer.
Kylo bufou, certamente tendo escutado seu pensamento. —Quanto mais você tentar lutar, pior será... Você não quer tornar isso difícil, quer?
Você negou com a cabeça, seus olhos estavam umedecendo com o desespero. Você repete para si mesma que quanto mais rápido tudo terminar, melhor. Você fará o que é preciso antes de dar um jeito de fugir.
—Isso é o que vamos ver.
A mão deixou sua boca enquanto ele rasgou seu vestido ao meio. O tecido escorregou pelo seu corpo e caiu no chão, revelando sua figura completamente exposta. Você corou, vergonha e medo brigaram internamente por mais e mais espaço. Você fechou os olhos para tentar se imaginar em outro lugar, talvez dessa forma seja mais simples passar por esse pesadelo, mas você duvidou.
Com ambas as mãos Kylo começou a amassar seus seios. Um estranho prazer indesejado se acendeu em você quando ele rolou os mamilos já rígidos entre os dedos indicador e polegar.
Uma das mãos desceu até seu sexo e espalhou suas dobras. Você segurou um prazer vergonhoso causado pela textura das costuras da luva em sua carne macia. Os dedos começaram a explorar com agilidade ao redor do clitóris. Você fez de tudo para bloquear o desejo crescente, mas nada funcionou, seu corpo não era tocado dessa forma há muito tempo e em minutos você estava arfando e mexendo os quadris sutilmente para buscar mais daquele toque.
—Já tão molhada... O que será que os habitantes do seu planeta iriam pensar se a vissem agora, garotinha desprezível?—A luxúria era perceptível mesmo através do modulador.— Seria um costume local se comportar como uma putinha?
Mais vergonha esquentou suas bochechas, você jogou o rosto para o lado esperando se fundir na parede, seu corpo estava te traindo ridiculamente, você já não sabia se poderia segurar as lágrimas por muito tempo.
—Olhe só para você, doendo por mim tão descaradamente... Você me enoja.— Disse Kylo sussurrando, aumentando a pressão em seu clitóris com uma mão e apertando seus seios com outra.
Você tentou protestar, mas era inútil. Não adiantaria mentir já que nem sua mente era segura. Ele estava certo, por fim. Que outro tipo de pessoa ficaria excitada nessa situação? Somente alguém como você, alguém desprezível. O reconhecimento veio acompanhado de lágrimas quentes em suas bochechas, entre suspiros mal contidos.
—Isso mesmo, boa garota.— A frase saiu como um gemido, inesperadamente sua boceta se contraiu em resposta a essa espécie de elogio e você se repudiou mais ainda.
A mão que estava em seus seios subiu até a sua boca, cobrindo-a quando dois dedos grossos entraram na sua boceta. Você gritou e soluçou contra o couro, dor e prazer se chocaram numa mistura vexaminosa.
Os dedos se curvaram dentro de você e a palma acolchoada massageou seu clitóris. O prazer era intenso e doloroso, você sentiu seu orgasmo sendo puxado rapidamente. Suas paredes latejaram nos dedos dele, suas lágrimas brotando pesadas, você tentava se contorcer para não gozar, pensava em coisas horríveis, no seu planeta destruído, nas explosões repentinas. Não adiantou. Ele sabia. Não havia outra razão para te levar à beira do precipício além de te humilhar profundamente. Ele estava sendo cruel de propósito.
Quando você estava prestes a gozar, ambas as mãos se afastaram, você gritou com a sensação de abandono tão repentino, se seu corpo não estivesse paralisado você teria arqueado suas costas em direção a Kylo violentamente. Deuses, como era possível sentir tanta repulsa e desejo ao mesmo tempo? Seu núcleo se apertou no vazio pela negação do orgasmo, suas lágrimas se transformaram em soluços.
—Você terá que implorar se quiser gozar, vadiazinha. —O sorriso por trás da máscara era audível.
Você reuniu todas as forças para responder, sussurrando trêmula, com a cabeça para trás apoiada na parede, cansada e com olhos semicerrados.
—Eu nunca vou implorar nada para uma criatura que é covarde demais até para me olhar nos olhos.
Kylo ficou quase imóvel. Os segundos seguintes pareceram uma eternidade.
O único som no quarto era o das respirações, a dele modulada e constante, a sua ofegante e entrecortada, uma amostra de seu esgotamento. Kylo finalmente se movimentou com um passo para trás. Você sentiu mais uma vez o olhar da máscara te memorizando: nua, corpo preso na parede, rosto vermelho, peito arfando. Uma verdadeira bagunça de suor reluzente e lágrimas.
Você devolveu o olhar, apesar de sua posição humilhante e quase sorriu com essa pequena vitória de tê-lo desestabilizado.
Mas logo se arrependeu, quando a Força se dissipou de você, te levando direto ao chão pela segunda vez, antes da criatura se agachar na sua frente, enrolar os dedos no seu cabelo e puxá-lo, guiando sua cabeça para cima com força suficiente pra arder seu couro cabeludo. Você gritou e tentou tirá-lo pelo antebraço, mas isso só aumentou a intensidade do aperto. Rapidamente você parou de lutar, choramingando de dor.
—Eu avisei que se você me desafiasse seria pior. —A mão saiu do seu cabelo para acertar um tapa doloroso em seu rosto, você mal pôde ver o movimento. Estrelas salpicaram sua visão e o gosto do sangue cortou seu paladar. A picada do couro ardeu em sua pele, e por incrível que pareça a sua boceta latejou, relembrando sua necessidade, seus olhos se arregalaram em surpresa perante sua própria reação. Antes que você pudesse recuperar o foco o lado oposto do seu rosto foi atingido com ainda mais raiva. A dor te entorpeceu, saliva e sangue ameaçaram escorrer no canto do seu lábio inferior mas você os capturou com a língua. Sua cabeça estava zunindo, você mal pode distinguir o que a criatura estava dizendo. Tudo parecia girar.
—Você gosta disso, não é, vadia? Você quer ver meu rosto? Quer olhar para mim enquanto eu te fodo? Como quiser.—A voz era tão carregada que pareceu arranhar sua carne.
Em meio à confusão mental você viu quando Kylo removeu somente as vestes externas, ainda abaixado como um predador. Mesmo sem elas ele parecia enorme. Quando o tecido denso atingiu o chão, as mãos alcançaram as laterais da máscara desprendendo-a e puxando para cima. O baque sólido do objeto contra o chão te fez encolher, assim como a realização de que Kylo Ren é um humano!
Bem mais jovem do que você esperava, por sinal. Sua respiração ficou presa com a visão daqueles olhos âmbar malignos bem diante dos seus. Sem raciocinar você olhou os detalhes do rosto pálido à sua frente, os lábios eram rosados e carnudos, sardas salpicavam a pele, o cabelo preto caía em ondas suaves. De certa forma você se sentiu aliviada por ele não ser uma aberração. Na verdade ele era até bonito.
Porra. Porra. Porra. Que diabos você acabou de pensar?
O rosto dele se contorceu, ele se levantou e começou a mexer na calça para expor a ereção enorme gotejando pré-sêmen. Mais uma vez você tentou se debater mas estava presa, sua mandíbula dolorida pelos golpes foi mantida aberta pela mesma influência invisível.
—Cumpra seu dever e chupe esse pau como a boa prostituta que você é. —A voz natural dele parecia um sussurro à distância, em nada lembrava o som sinistro do modulador. Rapidamente o membro passou pelos seus lábios direto à sua garganta. Você fechou os olhos e tentou morder, sem sucesso, a Força era implacável. Você engoliu contra ele e Kylo gemeu baixo e rouco.
—Nem pense nisso, putinha. Mostre ao seu mestre o que essa boca foi feita para fazer. E é melhor você olhar para mim, exatamente como queria. —Uma mão se entrelaçou no seu cabelo e deu um tranco. Seu grito de dor foi abafado pelo pau dele, seus olhos eram uma nascente quando você os abriu e o encarou.— Lembre-se que será pior se não me obedecer.
Você se esforçou para chupar o comprimento grosso sem engasgar. Ele começou a ditar um ritmo rápido, soltando pequenos grunhidos através respiração desleixada.
Sua mandíbula estava dormente, os barulhos que escapavam da sua garganta eram horríveis. Mas talvez tenha sido o olhar dele, ou a forma como ele passou a acariciar seu cabelo. Ou seu quase-orgasmo roubado recentemente. Talvez a junção de tudo, você não sabia ao certo o quê, mas algo fez sua boceta se contrair e seu clitóris clamar por atenção, suas coxas se apertaram para gerar atrito.
Na sua mente você tentava se convencer de que seria mais fácil fazer tudo o que é necessário sem pensar demais. Mesmo sabendo que o maldito calor que se acumulava entre suas pernas era qualquer coisa, menos necessário.
A sensação fantasma pressionou seu clitóris em movimentos circulares. Esse uso da força te surpreendeu. Você gemeu contra o pau entrando e saindo da sua garganta, sem tirar os olhos de Kylo, e ele sorriu parecendo hipnotizado pela sua imagem abaixo dele: saliva ensanguentada vazando da boca e pingando nos seios, garganta dilatada recebendo seu membro, olhos molhados, inchados, e alguns fios de cabelo grudados na testa pelo suor.
—Você fica tão bonita assim, prostituta.— Ele suspirou com a mandíbula frouxa. A sensação no seu clitóris estava cada vez mais deliciosa, o prazer era insano, você fervia por dentro. Você chupou com mais vontade, Kylo rosnou de prazer, a cabeça levemente inclinada para trás.
Você deveria estar envergonhada, isso era repulsivo. Mas a medida que seu orgasmo se aproximava menos você se importava e com mais dedicação você o chupava, já quase sem fôlego.
Você só precisa gozar!
Mais uma vez você estava quase lá, seu corpo se contraiu com o aumento da sensação avassaladora crescendo em seu núcleo. Só mais alguns segundos e finalmente viria. Foi quando todas as sensações sumiram de você. Kylo se retirou da sua garganta e você gemeu sem ar. Ele estalou a língua e balançou a cabeça negativamente.
—Vagabunda desesperada... Como eu disse, você terá que implorar pelo que quer. —Cada palavra que o deixou era triunfante, a dor de dois orgasmos negados te atingiu como uma pedra.
Mesmo com o corpo desgastado e com a mente fervilhando de vontade, você não daria isso a ele. Você não imploraria.
Ao invés disso, você soluçou um "desgraçado" quase inaudível, antes de ser suspensa na parede, seus pés flutuando e quadris nivelados com os de Kylo. O rosto dele se enterrou entre seu ombro e pescoço, e ele se esfregou ali, respirando seu cheiro e chupando o caminho até sua clavícula. Arrepios percorreram seu corpo inteiro. Isso não estava ruim, você até relaxou um pouco com a sensação.
A cabeça do pau dele se alinhou com a sua entrada, sua boceta encharcada se contraiu. Ok, você não quer implorar, mas certamente deseja Kylo Ren dentro de você mais do que tudo.
—Sorte a sua, vadiazinha, que eu estou esperando há horas para te foder. Não estava em meus planos fazer isso nesse quarto, mas você me provocou tanto...— Um impulso curto fez com que os primeiros centímetros entrassem, você mordeu o lábio para segurar um gemido. —Uma coisinha tão atrevida...— Ele continuou, as palavras te derretendo de dentro para fora. Mais um impulso e vocês dois gemeram juntos.— E tão apertada... Como eu poderia resistir?— Ele grunhiu e se enfiou inteiro na sua boceta. Você gritou com a sensação de estar mais preenchida do que acreditava ser possível. Kylo soltou gemidos de aprovação baixos. Quando você se acostumou com a invasão, os quadris dele começaram a se mover.
De um jeito muito gostoso, por sinal, apesar da sensação de estar sendo dolorosamente separada ao meio.
Kylo se afastou do seu pescoço e capturou seu olhar, numa expressão de vitória em meio as investidas. Você entendeu que deveria olhá-lo de volta e assim o fez, sem pudor algum, deixando os gemidos escaparem através dos lábios entreabertos enquanto o olhar dele te devorava. Sua boceta o apertava, encantada com o tamanho e a grossura. Kylo rosnava a cada contração. Isso estava cada vez melhor, seu prazer inebriando seu cérebro como se fosse a única coisa importante.
A Força te liberou e ao invés de se afastar, você se viu enrolando as pernas na cintura dele e movendo seus quadris, em seguida se segurando naqueles ombros largos, puxando-o para mais perto.
—Isso mesmo, eu sei que você está adorando, prostituta... Me diz, você vai ser boa para mim? Vai implorar para gozar no pau do seu comandante?— Ele sussurrou contra seus lábios, a testa apoiada na sua, uma tempestade de desejo em seus olhos dourados.
Tudo em você gritava sim, mas você ainda tinha um resquício de orgulho, e então negou com a cabeça suavemente, dessa vez sem conseguir desviar os olhos daquela boca perfeita. Droga, você queria tanto beijá-lo, ele estava tão perto. O pau dele atingiu seu colo do útero e você soltou um grito com a nova sensação. Os impulsos estavam cada vez mais fortes.
A Força voltou a pressionar seu clitóris. Você foi levada a outro plano de prazer, era indescritível o quão bom aquilo estava sendo. Ele se aproximou ainda mais. Você precisava gozar, precisava beijá-lo, precisava de tudo dele.
— Então implore para mim, garotinha. — Você sentiu os lábios dele roçarem os seus numa breve provocação. Seu núcleo queimou, suas unhas apertaram as vestes negras que cobriam os bíceps, seu sangue se tornou lava e você sucumbiu à sensação arrebatadora de prazer que ele estava te proporcionando.
Foda-se, você faria tudo o que ele pedisse.
—Por favor... Me deixe gozar, comandante, não pare. Por favor, eu preciso!
Você tentou capturar os lábios dele como recompensa. Mas ele riu e se afastou, sem perder o ritmo punitivo dos quadris. Você o encarou novamente e viu um raio de ódio cruzando aquela tempestade.
—Boa garota... Mas agora é tarde demais.
— O quê?
Seu corpo foi de encontro a parede violentamente, os impulsos ficaram explosivos. Você passou de gemer a gritar. Kylo murmurou coisas ininteligíveis e disparou jatos quentes dentro sua boceta, a expressão era de luxúria e raiva intensas. Seu próprio orgasmo começou a ser construído e estava no ponto de não-retorno. Você chocou seus quadris contra os dele, a sensação corroeu seus músculos e te dominou, finalmente, finalmente alcançando o tão desejado ápice.
Mas Kylo se retirou por completo e te deixou cair no chão pela última vez, se contorcendo sozinha de prazer dor.
Suas paredes se contraíram no vazio em frustração, seu clitóris inchado palpitou pela ausência de contato. O chão frio contra sua pele quente e nua foi revoltante, assim como seus soluços de ódio. Seu útero torturado pareceu se partir em centenas de pedaços desgastados pelo cansaço enquanto seu orgasmo arruinado atravessava você impiedosamente.
Mesmo com a visão embaçada pelas lágrimas você tentou captar o olhar de Kylo.
—Por que você fez isso? Eu fiz o que você pediu, seu desgraçado!
Ele te olhou erguendo uma sobrancelha, guardando o pênis e recolocando a máscara e as vestes, como se você fosse um inseto insignificante no chão.
—Alguns soldados vão lhe trazer roupas novas e você será guiada aos meus aposentos, onde ficará pelo tempo que eu quiser antes de te abandonar em algum planeta deserto.
Você sentiu a mistura pegajosa vazando entre as suas pernas, incrédula e envergonhada.
Em direção a porta, já aberta, Kylo lançou um último olhar por cima do ombro. —Até lá, seja uma boa garota que não será tão ruim assim.
Ele saiu e a porta se fechou, te abandonando no oceano sem fim da sua humilhação.
Eu não sabia que um nariz poderia ser sexualmente atraente até ver o do Adam.
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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