Tentei inovar no jantar, usando o que consegui achar na geladeira. Virou canapés de queijo gorgonzola e tomate com sobremesa de queijo frescal com geleia de uva e chocolate amargo. Acompanhados de cerveja de trigo.
Corujinhas de vidro em Kamakura, Japão
Em plena seca, esta árvore floresce plenamente, a ponto de criar um tapete amarelo sob sua copa.
Flores de Jasmim. (at Brasília, Brazil)
Novo inquilino que apareceu hoje. Gostei do penteado, mas preferia que se mandasse mais rápido possível... (at Lago Sul Brasilia Df)
Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), aproveitando o fim do expediente do clube para fazer uma boquinha, indiferente aos curiosos e fotógrafos admirados pela ilustre visita. (at Clube Naval de Brasília)
#capybara #wildlife #hydrochoerus
Literalmente é o cão chupando manga!🐶🍊
De vez em quando, todos somos atacados por uma repentina vontade de preparar um prato japonês, não? Desta vez, lembrando que havia um monte de ingredientes que estavam chegando perto da validade, resolvi fazer um prato de udon, tipo de 'talharim' japonês. Depois de uma rápida pesquisa na internet, achei uma foto de niku udon, ou seja, de carne. Como sempre, não me dei ao trabalho de pesquisar na internet a receita, pois quem precisa de receita para fazer um prato que provou uma vez há quinze anos? Depois de juntar os ingredientes, me dei conta de que só tinha soba, algo próximo de espaguete de trigo sarraceno (tá, a comparação é ruim, mas uma aproximação válida). Tudo bem, soba então... Preparo os ingredientes, faço o empratamento e percebo que faltou caldo. Rapidamente preparo um pouco de caldo, com um pouco do que foi usado para fazer alguns dos ingredientes. Ficou bom, mas um pouco (cinco vezes) mais denso do que devia. Finalizo o prato, e minha esposa me diz: se soubesse que estava fazendo lamen de novo, ia querer uma porção. Volto a olhar o prato. Hmm... Não é que ficou parecido com lamen mesmo? Assim, batizo o prato Niku udon SQN (só que não)... (at Federal District)
Restaurante e área de descanso de um onsen (estância termal) perto (7 km) de onde estou. O nome, escrito nas luminárias no topo, pode ser traduzido como beco do vapor. Bastante apropriado. Se não desse para ver o teto, poderia pensar que é uma área aberta. Muito agradável, mas não consegui ficar mais que uma hora. Considerando que eu paguei uma entrada de 'curta estadia', de duas horas, dá para perceber que os clientes locais têm muito o que fazer. Talvez em grupos seja mais divertido?
Pontão do Lago Sul visto numa noite de chuva. Ótima vista, mas um pouco frio. (at Pontao do Lago Sul)