Dontcallmy-name:

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“Não está prestes a chorar está?” a menina de cabelos  escuros respondeu de forma cômica, a cabeça pendia para um lado. Suas mãos estavam coçando para achar um demônio quebrando os acordos aquela noite. O que ainda não tinha acontecido.  “Eu tenho ideias perfeitas de recompensas. E elas são bem melhores que doces, acho que prefiro as travessuras.” ela mordeu o lábio inferior e um riso acompanhou as palavras, da outra vez que havia encontrado a menina não tinha sido uma boa circunstancia.

Dontcallmy-name:

- Se eu chorar o que eu ganharia? - respondia quase em um tom de criança mantendo o  tom cômico da shadowhunter, piscando os olhos e fazendo biquinho. - Ideias melhores? - o sorriso da ruiva mudava para um tom travesso, muito diferente da ultima vez em que estiveram juntas. - Parece que encontrei uma das minhas aqui, o que tem em mente? - o olhar caia um pouco para os lábios vermelhos, era um pouco tentador não olhar e a risada continha certa malicia o que fez a loba pensar que talvez pudessem ser uma boa dupla em causar o caos, ou melhor diversão, aquela noite em especial. 

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7 years ago

leonid-zherdev:

Leo ria com simpatia pela ruiva - Não sou fantastico, isso deveria ser mais comum… Inacreditável é a existência de racismos hoje em dia… Mas ao menos, eu sei que não sou o único aqui, tenho amigos que vêm isso da mesma forma… Nikolai, Violleta, Anya… Deve ter conhecido algum deles ao menos

Leo havia ido conversar com a Warlock que estava no caixa da loja, o Shadowhunter se aproximou sorridente e simpático tentando uma abordagem mais amigável, um pouco diferente do que ela deveria estar acostumada a receber, pela expressão que havia em seu rosto. as perguntas eram feitas como uma conversa, ao menos ele sabia como lidar com os assuntos profissionais como o esperado e parecia estar recebendo informações até interessantes da feiticeira, ele estava completamente imerso em seu questionamento e não percebia as ações de Aylla até que seu nome era chamado pela policial. O Shadowhunter se virava rapidamente na direção de onde o grito vinha e saia correndo para lá, para a área de ingredientes restritos, a feiticeira atrás do balcão aproveitando a situação para se abaixar atrás do mesmo. Chegando lá, Leo pisava sem querer na camiseta de Aylla, jogada no chão e ele, acompanhando a trilha de roupas com o olhar, via a lobisomem transformada, rosnando para uma figura grande e cheia, usando um sobretudo marrom surrado e sujo, tão sujo que parecia ter substâncias como sangue ou vômito seco espalhado por sua extensão. -Aylla! Calma! O que está acontecendo a– 

 Era tarde demais, a figura monstruosa já estava reagindo, assim que Leo havia entrado. Ele avançava contra os dois , como se fosse passar por cima de Aylla, mas no ultimo instante conseguia a segurar pelo foucinho e a jogar novamente contra a parede

-NÃO! - gritava Leo, rapidamente reagindo, sacando a sua estele e ativando uma runa de Velocidade, conseguindo assim alcançar e segurar Aylla ainda no ar, amortecendo a queda da mesma, mesmo que isso significasse ele bater as costas na parede

Aproveitando a situação, a figura saia correndo da loja, podendo ser ouvido do lado de fora da área de ingredientes restritos as prateleiras sendo tombadas e a porta fechada com força, era claro, ele havia fugido, mas ao menos estavam no rastro certo.

Resmungando um pouco da Dor, Leo ainda estava abraçado com a forma lupina de Aylla, tentando se recompor - Nossa… Você está bem? - perguntava para a loba. Involuntariamente, Leo havia mexido nos pelos e não tinha como deixar de notar o quanto eram macios, de uma certa forma, até tinha vontade de fazer carinho atrás da orelha de Aylla, mas não entendeu o porque - Ele nos pegou de jeito… Droga… Consegue andar?

Leonid-zherdev:

Aylla via o Ogro avançar, ela sabia que atacaria Leo então tentou para-lo avançando no calcanhar mas não conseguiu, apenas se tornou alvo do mesmo que a segurava pelo focinho tão forte que doía então com êxito mordeu a mão do mesmo mas isso não impedia de ser jogada no ar, uivava em resposta ao grito de Leo e sabia que aquilo iria doer e muito… mas não aconteceu, os olhos da loba abria assim que sentia os braços a segurar, Leonid devia ser louco mas a mesma admirava isso, era o que se fazia por amigos não é? Se fosse ele em seu lugar não pensaria duas vezes também. Infelizmente tal atitude altruísta havia deixado o criminoso escapar e a ruiva rosna por não poder fazer nada, não podia deixar Leonid alí caído, teriam que achar uma forma de encontrar o outro submundano novamente.

Não sabia dizer se era possível mas Aylla sorria mesmo transformada, talvez por achar graça dele querer conversar com ela daquele jeito. Movia as orelhas e um som manhoso escapava de seus lábios quando as mãos tocavam seu pelo, era um tanto reconfortante e não conseguiu evitar parecer gostar, aquilo era novo pra ela de qualquer modo então tentou não achar tão estranho quanto parecia. Mexia a cabeça em resposta se reerguendo de quatro, se certificando que não tinha deixado algo escapar e então tentando verificar se o amigo estava inteiro também, usando o focinho para sentir se havia se machucado e estava sangrando. Ela estão se afastava em direção as roupas e se colocava em baixo da blusa que usava para então voltar aos poucos a forma normal se cobrindo o mais rápido possível. - Precisamos ir atrás dele - Dizia com um pouco de raiva enquanto fechava a camiseta, sorte que está conseguia cobrir o necessário, pelo menos por enquanto que não colocava o resto. - Você está bem? - Estendia a mão com um pequeno sorriso. - Obrigada por pular e me segurar, acho que não estaria tão inteira sem isso. - Movia o maxilar com uma das mãos para estralar já que doía um pouco.

Leonid-zherdev:

The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla


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7 years ago
Aquela é KATHERINE MCNAMARA? Não, Acho Que Se Enganou. O Nome Dela é AYLLA XERAZADE, Tem 25 ANOS E

Aquela é KATHERINE MCNAMARA? Não, acho que se enganou. O nome dela é AYLLA XERAZADE, tem 25 ANOS e é uma LOBISOMEM. Dizem que ele é CARISMÁTICA e ALTRUÍSTA mas também é TEIMOSA e INCONSEQUENTE. Atualmente encontra-se indisponível.

Aquela é KATHERINE MCNAMARA? Não, Acho Que Se Enganou. O Nome Dela é AYLLA XERAZADE, Tem 25 ANOS E

Em uma das noites de inverno em Moscou nascia a pequena Xerazade, as ruas interditadas pela neve dificultou o parto e a Sheth tinha que fazer o trabalho mais difícil de sua vida, conceber sua filha. A pele tão pálida quanto os flocos que caiam do lado de fora da casa, os fios tão vibrantes como o sol e os olhos esses ele reconheceria em qualquer lugar, eram os olhos de Juliette, o amor de sua vida. O nome escolhido com cuidado, significa “luz da lua” pois a mesma nascera a madrugada e aquela noite a lua não brilhavam no céu e era como se Aylla fosse agora o ser que iluminava suas vidas, se eles soubessem que aquela escolha se encaixaria perfeitamente com a mesma em alguns anos, infelizmente não da melhor forma.

A garota crescia sem irmãos, Juliette tinha problemas pra engravidar e ter tido a ruiva já tinha sido um grande sonho pra mesma. O amor era presente em tudo naquela família, mesmo com todas as ocupações dos pais no trabalho como médicos, Aylla achava fantástico como os dois salvavam vidas pelo menos até um suposto massacre no Moscow Hospitalization Service onde os mesmos trabalhavam. A historia contada era que um dos pacientes surtara e acabou matando algumas das pessoas presentes no local, mas a mulher nunca aceitou aquela versão.

Anos dedicados a ingressar na policia como detetive, no começo pra descobrir a verdade sobre os casos mas acabou se apaixonando pelo trabalho. Mas neste conto finais felizes não existem, em um dos últimos turnos pra achar um assassino ela achara junto aquele que matara seus pais e sua moral era afetada, ela o queria morto, queria que pagasse mas não esperava que este se tornasse um monstro, um lobo gigante e mesmo que seus passos fosse rápidos ele a alcançara causando um aranham profundo em sua barriga, uma cicatriz que nunca sumiria. Um tiro e o mesmo caia ao seu lado, poderia ter morrido aquela noite, não só pela falta de sangue mas por hipotermia, por algum milagre seu corpo se recuperou rapidamente mas com isso veio consequências.

Primeiro os olhos, as vezes eles brilhavam em um tom verde cintilante, machucados cicatrizavam em segundos e tudo se agravou quando na noite de lua cheia, garras e dentes sugiram, estava em desespero quando o líder da matilha de lobisomens a encontrou e a salvou de cometer vários assassinatos, ainda sem o controle de seus poderes. Para o bem de todos pediu licença no trabalho e passou a ficar no Burguer Heroes para poder se sustentar, além de passar a morar no quartel dos lobos e se dedicar a descobrir tudo por esse mundo novo que ela pertencia, era louca mas estava fascinada.

PLAYER: Char


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7 years ago
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
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AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS

AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS

7 Years→ Summer Fontana 16 years → Elle Fanning 25 Years → Katherine McNamara


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7 years ago

leonid-zherdev:

Chovia e trovejava naquela noite de Moscou, um mundano trancava a porta de seu apartamento, seu nome era Ivan e ele tinha um compromisso importante aquela noite, alias, tinha quase toda noite, era um juiz de leis mundanas, um dos bons, havia perdido a conta de quantos criminosos já havia colocado atrás das grades por crimes horríveis. Ivan estava ansioso e atrasado, tinha uma audiência aquela noite e tinha que chegar ao tribunal rápido, distraído pelo som da chuva ele não percebia a pessoa que se aproximava dele a passos firmes, passos pesados, raivosos e confiantes, que pareciam ficar mais pesados conforme se aproximava do Juiz. Ivan derrubava a sua chave quando a tirava da porta e se abaixava para pegar a mesma sem sequer perceber a grande figura que se posicionava atrás dele, forte, robusta e imóvel, punhos fechados de raiva e mesmo com a meia luz dos postes russos o banhando de uma forma que seus olhos ficavam ocultos, podia-se sentir que ele fuzilava o mundano com um olhar de ódio

Ivan se levantava e se virava, pronto para continuar a caminhar, mas esbarrava na figura, dando de cara com o tórax deste. O juiz apenas olhava para cima e a sua expressão se tornava de pavor ao reconhecer a figura. ele caia sentado, largando o guarda chuva que levava consigo - N… N… Não você!

A figura sequer respondia, apenas abaixava para alcançar o mundano, mas por sorte, talvez pela adrenalina, o juiz rolava no chão rapidamente, se arrastando e saia correndo pela rua, sem sequer olhar para trás, sabendo que seria seguido, na verdade… Seria caçado. O Juiz corria com toda sua força e fôlego, virando sempre que podia nas ruas, tentando despistar o seu perseguidor e após um tempo, acabava por entrar em um beco sem saída. Ofegante e desesperado, ele olhava desesperado para o beco reconhecendo o seu erro e então ouvia um som de uma lata de lixo sendo derrubada, que o fazia se virar apenas para ver a grande figura logo a frente do beco, parado, olhando diretamente para ele

-Não… Espere… Eu não… Eu só… - Ivan mal conseguia falar, tremia de medo, havia urinado nas calças, sabia muito bem quem era aquele. Mesmo se soubesse o que falar, a figura não ouviria.

A figura, sem demonstrar nenhuma expressão, entrava no beco com os mesmos passos firmes, derrubando o que estivesse em seu caminho, como se nada o parasse ou desacelerasse. Ele levantava os braços, direcionados ao Juiz e avançava para cima dele, que só tinha tempo de gritar em desespero, gritos que ecoavam por aquele beco junto do som que seguia de ossos quebrando e carne rasgando

No dia seguinte, a policia de Moscow havia sido chamada para atender as ligações preocupadas dos moradores do bairro, afinal naquela manha o corpo do Juiz Invan havia sido encontrado, sem a cabeça, restando apenas nacos de carne e pele rasgada, assim como uma grande poça de sangue seco. Seja lá o que fora, havia cortado a cabeça do juiz a dentadas, seja lá o que fez aquilo, não era humano. A unidade que chegava ali era nenhuma se não a de @xyllxxd tomara que ela tenha estomago para aquilo.

- Até quem fim mulher! - um dos policiais gritava no fundo assim que a ruiva entrava na delegacia, finalmente vestindo o uniforme. - Temos noticias quentes pra você, parece que temos um assassino ou animal a solta em Moscow, recebemos uma ligação, parece que o Juiz Ivan morreu ontem a noite, apenas reconheceram por causa da carteira pois o corpo foi totalmente dilacerado. Acha que pode dar conta? - outro disse com uma empolgação e certo medo afinal casos assim não eram tão comuns, deixavam todos apavorados e a policia não gostava nem um pouco de ser chamada de incompetente. - Você esqueceu quem eu sou? Vamos logo com isso, vou precisar que chame a legista e... ah você já sabe o que fazer me encontre no local do crime - Aylla apenas disse, firme e confiante em uma ordem antes de sair novamente, seria mais fácil se Kaspar estivesse alí para irem de carro mas já que o mesmo estava ocupado em outro caso tratou de pegar uma das motos.

Assim que chegou no local se aproximou da área restrita colocando as luvas descartáveis e tentar analisar a cena. - Então o que temos? - Disse um pouco mais alto para os outros policiais já presentes. - Não muita coisa, os moradores não viram nada apenas escutaram os gritos e quando vieram ver o que acontecia, bom viram isso - era de deixar qualquer um com estomago embrulhado mas pra aquelas pessoas era um pouco mais fácil, mas não evitava o enjoo, Aylla sentia o cheiro do sangue podre três vezes mais forte e era insuportável. - Não foi uma animal, é violento demais, animais não atacam assim, a legista já deu uma olhada? - a mesma tinha quase certeza que era um submundano mais não conseguia decifrar pelo cheiro que tinha ali, ainda não conhecia todas as criaturas daquele mundo. - Sim e disse a mesma coisa que você - aquilo não ajudaria muito, precisava de uma equipe extra. - Me mantenham informada - se afastou pegando o telefone mas antes que pudesse discar nos números para pedir ajudar seu parceiro Kaspar, avistou e bom uma ajuda dele seria melhor ainda e ainda mais pratico já que ele já estava ali, se aproximou. - Oi Leo, se você tá aqui quer dizer que foi um downworlder, não é?

Leonid-zherdev:

The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla


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7 years ago

 xblessedxbe:

Tudo por ali estava movimentado nos últimos tempos ela passou no mercado rapidamente para repor  as poções e itens raros que estavam acabando na loja afinal uma hora mais tarde a boate estaria abrindo, alguns lhe perguntavam por que trabalhar tanto se a vida como Anna de Nassau havia deixado a jovem rica, posteriormente ate mesmo depois que trocou de nome enquanto vivia na corte de czares havia ganhado muitas joias, presentes e acumulado riquezas, ela trabalhava para preencher o tempo, e o vazio que muitas vezes era sua vida.

Eram pequenos momentos onde ela refletia sobre o por que viver para sempre era uma vantagem, o sangue que corria em suas veias a faziam maldita, sua marca de feiticeira  não a deixava se sentir bem com o seu corpo, em seu útero jamais geraria uma vida. Era seca por dentro, vazia de sentimentos. Sempre acreditou que ser diferente a fazia especial mas era uma mentira que contava a si mesma dia após dia. Hoje era um daqueles dias em que nada conseguiria animar Morrigan.

Elevou a sobrancelha e se virou quando reparou que havia alguém, uma mulher tentando reproduzir seu nome de maneira totalmente falha, ela achou engraçado mas esperou que a ruiva falasse. - Exatamente, eu mesma. Em que posso ajuda-la? -  ela cruzou o braço na frente do corpo observando a mulher atentamente. - Ajudar é minha especialidade. Mas o que acha que pode me oferecer, ser loba não é um problema para mim. Contudo o que posso lhe oferecer são turnos diurnos de trabalho. A noite pode não ser tão vantajoso ter uma loba por aqui.- Morrigan conhecia uma pessoa desesperada e a loba com certeza se encaixava naquela categoria.

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Os lábios de Aylla se curvaram em um sorriso aliviado com a resposta da feiticeira, apesar de ela lhe garantir em palavras não conseguia saber se era verdade, Morrigan parecia indecifrável. - Que bom porque tudo que preciso é de ajuda - Suspirou deixando que suas reais intenções fossem esbanjadas, por um segundo sentindo as preocupações sumirem, pelo menos até sua mente martelar em busca de vantagens para a outra com aquela proposta. O que uma novata poderia oferecer? - Eu não sei se posso ter alguma proposta agradável a uma bruxa mas preciso desse trabalho, não tenho qualquer experiencia mas não seria um problema me ensinar, aprendo rápido... e eu só preciso conhecer o máximo necessário pra sobreviver nesse mundo que pra mim não existia a alguns dias atrás, sei que aqui é o lugar pra isso e que você é um dos seres mais velhos e confiáveis, então gostaria de saber se pode me ajudar, temos um acordo? - Dizia tentando ponderar nas palavras, podia falar demais as vezes. - Diurno seria perfeito.

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My Salvation – Aylla&Morrigan


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7 years ago

nikxivanovitch:

“Acha que eu vou contar a ele? É melhor esperar para ver a reação dele quando ver tudo isso.”

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“Não é por que ele não faz que não gosta, as vezes tudo o que precisamos é de um empurrão para fazer algo diferente da nossa rotina. Não deveria, se está fazendo algo que vem do seu coração, tenho certeza que ele ira apreciar sua atitude.” ele sabia que eles trabalhavam junto antes da ruiva ser transformada, Kaspar se culpava por isso, ele sabia mas eram poucas informações sobre a ruiva a sua frente para julgar qualquer coisa vinda dela. A outra parecia conhecer o mundano muito bem, por isso Nik achava que ela não deveria estar tão preocupada com isso. Ele se sentou na cama ao lado dela e olhou para a outra por um instante antes de falar. “ Posso, além do que não acho que você vai terminar se não tiver ajuda.” ele piscou para a ruiva e pegou os enfeites na mão, tirou os sapatos e subiu na cama  afixando os mesmos nos locais que ela lhe indicava. “ Assim está bom?” ele perguntou ao apontar os que havia colocado. Ele ergueu a sobrancelha. Bem o enclave estava dando uma festa de natal como fazia todos os anos, em uma escala, quão ruim seria se ele levasse uma submundana como companhia? “ Eu tenho uma festa pra ir hoje daqui a algumas horas, se você não tiver nada pra fazer poderia me acompanhar.” ele disse passando a mão na nuca. “ Muito tempo mas eu conheço ele  desde que ele tinha dez anos mas não acho que seja tão próximo dele quanto você.”  a única coisa que sabia com certeza era a vontade do outro de ascender. “ Me dê mais alguns para acelerar o processo.” ele balançou a cabeça  como se aquilo respondesse aquela pergunta. “ Nada de errado com você, so estou curioso com uma coisa. Como conseguiu entrar aqui?”

“Muito obrigada, você pode me dizer depois como foi a reação dele?” Aylla moveu os ombros um pouco animada, algo que era totalmente notável pelo grande sorriso presente em sua boca. “Obrigada, normalmente eu não sigo muito bem meu coração, ele sempre me mente em encrencas” ela estava feliz realmente por alguém ali lhe incentivar de alguma forma. “Mas se ele não gostar acho que vou acabar matando ele” brincou, conhecia bem Kaspar e sabia que ele não recusaria um presente seu, aquela era sua forma de mostrar pra ele que estava tudo bem, que ela estava feliz e que queria que ele continuasse fazendo parte da sua vida. “Eu posso fazer tudo que eu quiser e é bom saber que quando alguém me diz o contrario eu provo que estão errados” ela dizia semicerrando os olhos, virando o corpo para poder olhar Nik melhor, os olhos passeando pelas runas. “Mas eu realmente quero que fique e me ajude, pretendo aproveitar a noite e você é meio que minha passagem pra isso se tornar realidade” disse deixando uma pequena risada escapar com a piscadela do outro. “Você está sendo muito gentil em me ajudar, de verdade” as orbes verdes acompanhavam a tentativa do mesmo de colocar os enfeites. “Sim, só um pouco mais pra cá” pediu se levantando sobre a cama e moveu o braço do mesmo pra onde ele devia colocar os enfeites. “Serio? Eu estou totalmente livre, então eu adoraria” disse não entendendo bem porque ficou nervosa, talvez fosse porque a festa era de shadowhunters e bom ela era uma loba, nem todos a receberiam bem, de qualquer forma não importava, ela pelo menos estaria ao lado de alguém que gostava da sua companhia. “Nossa, bom eu não sei bem mas a gente simplesmente se tornou amigos, como se fosse algo natural sabe? Eu diria que ele é meu parabatai se fossemos shadowhunters” ela suspirava pensando que aquela seria uma ótima realidade alternativa. “Acho que eu entendo porque ele não é tão próximo a você, ele poderia se sentir atraído”  brincou, não era cega e o outro não devia ser tolo, ele era bonito. “Aqui.” Ela entregou mais alguns enfeites e mordeu o lábio inferior com a pergunta, não sabia se era errado ela entrar sem permissão daquela forma. “Eu sou amiga do Leo, sei que ele é seu parabatai e bom ele é o líder, eu falei o que queria fazer então ele meio que me deu permissão pra vim hoje, agora você é mais um que sabe”

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Make a wish || Aylla & Nikolaj


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7 years ago
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“I know I’m not a shadowhunter and I know I’ll never have one parabatai, but if I had, I know he would be you."

IF SKY COMES FALLING DOWN, FOR YOU THERES NOTHING IN THIS WORLD I WOULDNT DO...

@kaxpar-m 


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7 years ago

leonid-zherdev:

A manhã tinha sido agitada no instituto, tudo o que menos precisavam naquele momento era de mais um chamado, mas infelizmente era o que aconteceu. Foi logo cedo quando as patrulhas relataram o assassinato brutal do mundano por mãos nada comuns, não sabiam porém o que tinha sido ou como tinha ocorrido, apenas que com muita provabilidade não tinha sido um mundano. Leo por sua vez ainda estava abalado pelas falhas recentes e pelo risco que a cidade, se não o mundo corria e se pôs pessoalmente no caso, para que as outras equipes conseguissem resolver o que precisassem, havia decidido quando se tornou diretor que não colocaria outros para fazer trabalhos que ele mesmo pudesse fazer, principalmente naquela situação em que manejar agentes para aquela investigação significava dar menos atenção ao caso de Lilith

Momentos após o reportado, Leo já havia pego um dos carros do instituto,um feito carro, preferia sempre que possível ir a pé com runas para se movimentar pelos telhados de Moscow, ou então por motocicleta, lhe dava uma sensação aceitável de liberdade, mas não sabia o que estava enfrentando, achou melhor, pelo menos por enquanto, conservar suas forças. Chegou lá antes mesmo da policia mundana, ainda que depois da perícia, sabia como poderiam fazer bagunça com a cena do crime e de cara viu o que se tratava. Seja lá o que atacou o juiz, não era mundano, de maneira alguma, o pescoço estava rasgado, destroçado, a cabeça desaparecida, mas o que mais o deixou curioso, pareciam marcas de dentes, alguém, ou algo, havia cortado a cabeça do juiz fora a dentadas

Momentos após, ele podia ver a metros a cabeleira de fogo de uma certa lobisomem se aproximando, alias, cabeleira de fogo e pele clara como a neve, era quase engraçado o contraste das cores da amiga Aylla que vinha para cumprir o seu trabalho policial. De inicio ele e ocultava da visão dela, sabia que sentiria o seu cheiro, mas ainda não a quis atrapalhar, se dando a liberdade de ficar na saída do beco assim que a viu terminando de analisar a situação. Ele estava de braços cruzados, apoiado na parede, cara um pouco fechada que se abriu em um sorriso quando a viu se aproximando com os seus vividos olhos castanhos claros esverdeados - Olá Ay… Suspeito que sim, seja lá o que for… - Ele olhava diretamente para um dos policiais mundanos que olhava curioso para a direção de Aylla, Leo sabia exatamente o que era - Suspeito que aquele cara ali está te achando uma louca falando sozinha… Coloca esse celular na orelha e finge que está conversando com alguém, eu estou oculto… - ele limpou a garganta esperando que ela fizesse o que lhe foi recomendado. Leo parecia um pouco impaciente aquela manha, mas tentava manter toda a cordialidade de sempre com a ruiva - Enfim… E pela sua cara só me confirma o que eu já achava, não é um Lobisomem, mas outra coisa

Leonid-zherdev:

Retribuiu o sorriso, pelo menos ele correspondia bem a sua chegada, o amigo estava muito serio quando o viu de longe. - É bom te ver - os olhos da detetive se arregalaram um pouco e ela levou logo o celular a orelha, dando um sorriso pro colega de trabalho, ótimo tinha acabo de voltar e já seria chamada de maluca. - Obrigada, eu esqueci disso - mordeu a parte interna da bochecha xingando mentalmente. - Desculpa, você não queria que eu te visse né? É aquela coisa com meu nariz, consigo decorar os cheiro das pessoas, do sangue, do perfume, é esquisito - negou com a cabeça e deixou um longo escapar de seus lábios, agora sabia que Leo também não fazia tanta ideia do que fez aquilo com o pobre Juiz. - O pior é que, pelo que conheço do Ivan ele não tinha inimigos, pelo menos ele parecia uma boa pessoa, talvez eu deva checar isso, pode ser alguém querendo se vingar de algum caso que ele julgou - deu de ombros tentando encontrar algo que pudesse lhe ajudar em suas memorias. - Não, como os vampiros insistem em dizer temos cheiros de cachorro molhado e eu sou a única com esse cheiro aqui, mas eu não senti nada conhecido, não é vampiro ou feiticeiro, ou até mesmo seelie, apesar que eu só tive contado com uma então posso não recordar tanto, como podemos descobrir?

Leonid-zherdev:

The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla


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7 years ago

leonid-zherdev:

Leo deixava passar as primeiras falas da lobisomem, ela ser chata ou não, não era relevante - Eu acho que seria mais estranho… fantasmas não existem - dizia forçando um sorriso e apertava a mão da jovem em resposta - Leonid Zherdev, Shadowhunter a vida inteira - seu tom beirava uma brincadeira, mas seu humor não estava tão bom com tudo o que havia acontecido ultimamente -Policial mundana? Reconheço as similaridades, mas também as diferenças - presumia e dava de ombros, antes de ouvir o protesto d licana, levantando uma sobrancelha e cruzando os braços - Foi só jeito de falar… calma - sinalizava com a mão para a mesma não se exaltar tanto, mas não a culpava, parecia que todos estavam exaltados com o que havia acontecendo - Você é mesma nova… É um demônio menor, pensa como um soldado raso… é problemático, muda de forma, tem veneno… mas nada muito complexo, depois que você pega o jeito, ficam previsíveis - ele tentava explicar com até uma atenção, repudiava as atitudes de pessoas como a de sua família que tinham preconceito com qualquer submundano - mas porque está aqui sozinha? Você não tem uma matilha? - tentava não pensar nas coisas que o irmão poderia ter feito com os lobisomens

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- Eu acho que não em Harry Potter e Gasparzinho, eles são bem divertidos - uma risada escapava dos lábios rosas antes de se lembrar que shadowhunters não conhecia seu mundo. - Mas é obvio que você não deve conhecer filmes mundanos - negava com a cabeça se alto recriminando por ter esquecido daquilo. Quando faziam o cumprimento acabava apertando mais do que devia a mão do mesmo já que a super força ainda não era aperfeiçoada. - Deve ser sido difícil - sabia das grandes responsabilidades que pessoas como ele tinha. - Bom deveria ter mais cuidado com o que diz, Senhor Zherdev, as pessoas podem interpretar errado - piscava algumas vezes voltando a ter os olhos nos tons naturais. - E... eu estou calma, se acha que isso é um lobisomem irritado está ferrado - dizia com certo humor cruzando os braços abaixo do busto - Achou que eu está brecando? - arqueava uma das sobrancelhas com a constatação do homem sobre ser novata, mas logo prestava atenção em suas palavras tentando gravar a informação. - Entendi, acho que preciso gravar os nomes dos demônios logo ou vou ter problemas - mordia o lábio pensando em uma resposta, não podia falar mais do que devia, sua nova líder deixara claro isso. - Claro que tenho, ouvi fala lobos solitários e não gostei muito - não se via aceitando tudo aquilo sozinha -Só estou dando um tempo pra respirar, as coisas estão confusas pra mim ainda, foi tudo muito rápido...

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7 years ago

v-forvioletta:

Violetta tombou a cabeça para trás e deu uma risada alegre com o comentário de Aylla. “Bom, se estiver, meus parabéns!” Continuou a brincadeira, sentindo-se mais leve com aquela conversa. Não gostava muito de halloween dos submundanos, mas este estava se provando melhor que todos que já tivera. As pessoas ao seu redor estavam fazendo a diferença e a loba a sua frente que tinha acabado de conhecer era uma delas. “Hã…digamos que este bebê é apenas meu e estou feliz que seja assim.” Seu sorriso desapareceu imediatamente e não era culpa de Aylla, mas apenas não era um assunto muito bom de se falar. Se ela ainda não sabia quem era o pai do bebê de Violetta, logo saberia, mas ela não sentia-se contando naquele momento. 

“Não está. Apenas te achei nova demais para ser loba a muito tempo. Esqueci que existem lobisomens maus por aí que não se importariam de fazer isso com uma criança ou um bebê.” Cada espécie tinha pessoas boas e pessoas más, pessoas que eram capazes de machucar inocentes,  visto Orel entre os shadowhunters. “Sinto muito que sua vida tenha mudado tanto.”

V-forvioletta:

Aylla gargalhou tendo que se apoiar na parede para tentar se conter, seria muita loucura estar gravida. A ruiva era o tipo de pessoa que tinha o seu dia ganho com sorriso e um trabalho bem feito, aquela noite parecia estar conseguindo fazer os dois. - Me desculpe - mordeu o lábio inferior, talvez com mais força do que deveria, ela era uma curiosa de primeira. - De qualquer forma você me parece que vai ser uma boa mãe e sei que pode ser difícil criar uma criança e não se precisar de algo pode me chamar - talvez fosse cedo pra uma promessa mas não via motivos para não o fazer, havia algo em Violetta que a fazia se sentir em casa como se já a conhecesse a anos.

- Que bom, dizem que os novatos sempre tem problemas e eu não gostaria mesmo de arranjar, mesmo que eu seja como um imã para encrenca - deu de ombros - É... terrível, mas se depender de mim isso não vai acontecer mais - não deixaria mais pessoas e machucarem sem um escolha, não deixaria sua historia se repetir. - Não sinta, estou tentando ver o ponto positivo nisso tudo, estou mais resistente, é como se todos os meus sentidos fossem aprimorados, sou como uma super heroína, tudo que preciso é ter controle... eu me lamento pelo que aconteceu, agora eu sei o que realmente acontece por de trás das coisas sem explicação - suspirou com um sorriso reconfortante. - Então vamos comemorar algo ou sei lá, por favor, tudo que preciso é de um pouco de diversão, o que acha de ser minha parceira está noite?

V-forvioletta:

Halloween - Violetta & Aylla


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xyllxxd - pretty little wolf
pretty little wolf

Aylla Xerazade 25 eyers werewolf I'M DO WHAT I WANT, SAY WHAT YOU SAY.

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