O rosto de Daphne mostrou uma pequena careta ao reparar em Archie colocar as mãos feridas nos bolsos, aquilo com certeza deveria ter machucado. No entanto, a loira não iria insistir, ela também detestava ir à enfermaria quando era ela precisando, preferia muito mais ser ela tratando dos seus ferimentos do que estar dando trabalho para os outros, ainda mais com a enfermaria tão cheia como estava. Ao ouvi-lo olhou para a coxa, o sangue que havia escorrido pela perna estava agora seco, mas ele tinha razão, ela precisava mais do que ele, não tinha como desmentir. "Acho que prefiro dar os pontos no meu chalé." Murmurou, puxando um pouquinho do vestido para cima para averiguar melhor. Não era nada que não tivesse feito antes, e a caixinha de primeiros socorros que tinha debaixo da cama, nunca lhe tinha falhado. "Acho que sou mais teimosa que você, sim. Mas se quiser, tenho curativos no chalé e ambrosia, posso partilhar com você." Já que não iriam até à enfermaria, pelo menos que se entre-ajudassem.
ㅤ。ㅤㅤㅤ"Ah, isso aqui?" A atenção desceu para as próprias mãos, lembrando ao próprio cérebro que sim, deveria procurar auxílio médico, mas que aquilo poderia ser tratado por ele mesmo depois. Não haveria razão para tanta preocupação, pelo menos, ele achava isso. "Não se preocupe, é leve, não dói muito." Enfiou as mãos nos bolsos da calça com certa rapidez, mas ao sentir os ferimentos latejarem, arrependeu-se daquela afirmação; a careta cômica e explícita em suas feições condiziam com a informação. "Você precisa de ajuda mais do que eu." Meneou com a cabeça em direção ao corte na coxa. "Talvez precise de pontos." Aproximou-se para ter uma visão melhor. Estava ali disposto e a postos para ajudar qualquer semideus que necessitasse. Os cuidados direcionados a ele poderiam acontecer depois, ele não se importava em esperar. "Eu posso te acompanhar até lá, se quiser. Ou você será mais teimosa do que eu?" Riu, os olhos evitando manter contato com a imagem desastrosa do pavilhão destruído logo à frente.
Daphne simplesmente não conseguia dormir, tinha passado a noite completamente em branco, sequer tinha despido o vestido branco agora completamente destruido quando se jogou na cama quando já eram quase 6 da manhã. Ainda tinha fechado os olhos na tentativa que aquilo ajudasse o sono a chegar, mas sempre que o fazia, parecia que estava vendo o pavilhão ardendo de novo e depois, o anúncio de que Flynn estava morto e o peso em seu peito voltava logo a seguir. Graças a isso, se levantou e foi até à área comum do chalé, se sentando em uma das poltronas, virada para o armário com as várias armas e observando as mesmas, ponderando se iria treinar ou simplesmente se deixava ficar ali. Já era de manhã quando ouviu Aidan saindo do banho, a loira também estava precisando urgentemente de um, mas sequer tinha forças para se levantar dali naquele momento. Sabia que tinha mau aspeto. "Isso eu posso dizer que estou sim." Respondeu ao mais velho com uma das sobrancelhas erguidas, a ferida na cara alheia ia com certeza deixar uma bela cicatriz, deveria ter ciúmes do mais velho ficar com uma cicatriz tão bacana? Não... "Gostava de ajudar, se tivesse alguma dica ia usar em mim também, só queria esquecer tudo o que aconteceu..." Murmurou, os olhos desviando do irmão.
Closed starter - @wrxthbornx “Yeah, but you should see the other guy.”
Local: Chalé de Ares - Após o drop.
Agora, pelo amanhecer, as marcas da noite passado pareciam ainda mais evidentes. Aidan, que além de ter bebido mais do que deveria, arrumou uma briga com seu melhor amigo e trocaram pequenos afagos agressivos do lado de fora do pavilhão, e encerrou a noite sendo cortado por um ursinho rosa que carregava um coração repleto de espinhos, estava visivelmente péssimo. Recém saiu do banho, usava apenas uma samba canção colorida e uma desinibição de quem havia passado a noite em claro se lamentando pela péssima conduta na noite anterior. Chorou na janela do chalé de Hades, auxiliou na enfermaria carregando os queimados para as macas e curou, instantaneamente, os efeitos do excesso de álcool quando percebeu que o fogo consumia o pavilhão. Uma péssima noite para um alcoólatra ter uma recaída. Ao ouvir a resposta de Daphne, riu fazendo uma careta de dor. Maldito ursinho, pensou consigo, rasgar a minha cara foi sacanagem. "Você está bem melhor do que eu, pelo menos isso." Caminhou até a cômoda de roupas, de onde tirou uma camiseta com a estampa do chalé de Ares e a vestiu de costas para a irmã, sentindo-se um tanto mais confortável. "Eu só queria apagar a última noite e ganhar um cérebro novo e uma cara nova. Você tem alguma dica? Minha lataria não era boa e com essa cicatriz bizarra vai ser ainda pior!"
Jardinagem e botânica era algo que Daphne não dominava, de todo. E na verdade, nunca se tinha mostrado muito interessada nessa matéria, mas os jardins de Circe lhe tinham despertado alguma curiosidade, e tinha que admitir, o local era maravilhoso. A diversidade de flores e plantas era algo que ela nunca tinha visto igual em sua vida inteira, e era de uma beleza inigualável. Ao ver os cabelos conhecidos de Mary, se aproximou, sorrindo com o comentário alheio. "No fundo tem uma voz me dizendo para as desafiar, ver se consigo me afastar ou retaliar antes de elas me atacarem." Não sabia muito bem como funcionava aquele tipo de encantamento, por isso não iria experimentar, por agora.
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Mary adorava flores, e sempre sentiu uma pontinha de inveja dos filhos de Perséfone pela facilidade com que manipulavam a natureza. Como filha de Zeus, não tinha esses dons, então precisou trabalhar duro para entender o básico de jardinagem. Essa dedicação fez com que visitar os jardins da ilha de Circe fosse um dos itens principais na sua lista de coisas a fazer. Pela primeira vez desde que perdeu a perna, Mary se sentia bem consigo mesma, tanto em sua pele quanto em sua mente. Enquanto observava uma flor em sua frente, perdida na beleza e no perfume das pétalas, sentiu uma presença ao seu lado. Sem desviar o olhar da flor, ela comentou com um toque de humor: "Você também tem uma voz no fundo da sua cabeça mandando você roubar só uma, mesmo com as consequências?"
Ao ter o semideus atacando tão depressa e quase sem Daphne se aperceber, a tinha fazendo pensar que a amiga já estava fora do jogo. Não demorou muito a perceber que afinal, a mira do outro não era tão bom assim e Natalia tinha escapado ilesa. Com ele bem ali na frente das duas, Daphne já erguia sua arma para disparar contra ele quando sentiu o pulso sendo puxado, a levando atrás da filha de Hécate. "Ah! Foi por pouco que acertava nele, tínhamos conseguido o eliminar." Lamentou, ele estava mesmo ali e tinha demorado demasiado tempo a disparar e se não fosse Natalia a puxando, tinha a certeza que o conseguiria eliminar, um erro idiota. "Temos que os atacar, mesmo que a gente perca alguns, somos o dobro, tenho a certeza que conseguimos ganhar se formos todos juntos."
໋ Antes que pudesse responder, Natalia foi cegada por um flash brilhante e reconheceu o som característico das armas de laser. O semideus que havia atacado não conseguiu atingi-la, mas permanecia imóvel diante delas, pronto para um novo ataque. Sem hesitar, a filha de Hécate agarrou o pulso da amiga e a puxou rapidamente na direção oposta ao semideus. "Foi por pouco." Ela disse em meio a risos, cobrindo a boca com a mão para abafar o som. "Por uma fração de segundo, eu poderia ter sido eliminada, justo quando estamos em vantagem." Com a arma de brinquedo ainda em mãos, Natalia adotou uma postura furtiva. "Se estou certa, há mais três deles contra seis de nós. Devemos partir para a ofensiva?"
Com certeza aquela refeição iria ajudar a que Daphne se sentisse melhor, e mesmo que não comesse tudo agora, mais tarde iria conseguir um pouco mais. Ao ter o garfo devolvido, mostrou um sorriso a Charlie antes de voltar a comer mais um pouco, não conseguiria comer a porção inteira, mas mais tarde atacaria o resto, ainda mais estava delicioso. "Você é sim, e espero que saiba disso." Daphne apontou de forma confiante, também não era pessoa de distribuir elogios, e quando os fazia, quem os recebia podia ter a certeza absoluta que eram sinceros. "E como excelente estrategista... Qual sua teoria sobre tudo o que tem acontecido?" Murmurou a pergunta, olhando para ela enquanto comia mais uma garfada. Prezava a opinião dela, e sabia que seria sensata.
Conseguiu perceber na postura de Daphne que seu apetite havia sido despertado, e abriu um sorriso satisfeito com isso. Charlie sabia como cuidar de seus amigos, e gostava de pensar que cuidava muito bem. "Vou aceitar um pouquinho", cedeu, também dando uma garfada na comida antes de devolver o garfo à outra. Abriu um sorriso tímido, mas também orgulhoso com o elogio. "Bem, eu estou aqui pra isso, certo? Posso não ser a melhor guerreira, mas sou uma excelente estrategista." Charlie não era dada a elogios a si mesma de maneira geral, mas ultimamente havia começado a se sentir um pouco mais confiante em relação ao que podia fazer. Ela era competente, afinal de contas. Não havia conquistado sua posição no Acampamento por nada.
"Acho que não há sessão de terapia que nos salve." Murmurou com o olhar distante ainda sobre a estante com as armas. Não queria terapia nenhuma, naquele momento, tudo o que a loira queria era encontrar quem quer que fosse aquele traidor entre eles e matá-lo com as próprias mãos, sequer se dar ao luxo de usar uma arma para o fazer, apenas isso iria satisfazê-la, e curar o que quer que fosse que estivesse sentindo. Ao sentir o joelho alheio contra sua perna, erguer os olhos para o mais alto, tomando atenção no que ele dizia sobre a recaída. "Mas porque foi beber isso tudo?" Perguntou, embora não fosse ninguém para julgar, para quem não está habituada a beber mais que dois copos, Daphne passou essa marca, sentindo os efeitos do álcool como não era nada comum para si. Não tinha sido o suficiente para a deixar incapaz de lutar, mas para a deixar um pouco mais lentificada sim. "Também não havia muito que pudéssemos fazer." Lutar contra aqueles ursinhos de pelúcia era quase inútil, pelo menos nisso não tinha como ajudar muito. Ao ouvi-lo dizer esquisitão, o olhar de Daphne endureceu sobre o mais velho a fazendo levantar da poltrona. "Esse tal de esquisitão era meu amigo, Aidan. Posso não ter muitos, mas acredite que ele era dos melhores, e fez mais por mim que a grande maioria dos idiotas neste acampamento! Por isso não quero ouvir uma palavra má sobre ele saindo de sua boca." Falou entre dentes, o indicador apontando para o irmão, a raiva sendo palpável nela.
Se aproximou da irmã com uma feição esquisita. Um cansaço emocional desenhado em seu semblante, um misto de todas as emoções que havia presenciado horas antes. "Eu não estou nada bem. Nada. Eu fiz tudo que não deveria, passei por todos os infernos disponíveis nesse lugar." Capturou uma das armas da estante com as mãos e usou a lâmina prateada como espelho, vendo os ferimentos e tocando a pele ferida. "Vamos fazer uma sessão de terapia em grupo?" Sugeriu desviando rapidamente os olhos para a direção da loira mais baixa, usando o joelho para cutucar a perna dela, numa tentativa sutil de incentivo. "Eu... tive uma recaída feia." Iniciou em um murmúrio quase inaudível. "Joguei oito meses de sobriedade no lixo, tudo por medo." A sinceridade casual que traçava com Daphne, sem usar de qualquer disfarce. "Bebi o suficiente pra não conseguir arrancar um ursinho de pelúcia demoníaco da minha cara. Sem amigos, sem paixão e sem honra. Posso me mandar para o Cassino de Lótus para esperar a próxima geração de campistas?" Listava seus problemas contabilizando-os nos dedos. "Sem falar na morte do esquisitão. Foi um final de festa assustador, um clima terrível no acampamento como se todos estivessem com indigestão, um osso cruzado na garganta. Igual a sua cara nesse exato momento."
Ao ouvir o aviso da amiga, Daphne levantou as mãos como que em rendição. "Não vai ouvir nada da minha boca, já deveria saber isso." Apontou de forma justificativa. Claro, a loira era competitiva, estava no seu sangue, mas não era de se vangloriar nem nada parecido, por norma, guardava suas vitórias para si, não precisava de esfregar na cara de ninguém, e nestes jogos não era diferente. Além de que, gostava de pensar ser boa acompanhante, gostava de ver os amigos ganhar. Olhando para o medidor, levantou as sobrancelhas com o resultado, a verdade é que não tinha sido nada mau, especialmente para alguém que tinha avisado não ter assim tanta força. "Hey, acredite que teve quem tivesse resultados bem piores, não foi mau de todo." Sorriu para a amiga, pegando agora ela no martelo. Era apenas um brinquedo idiota para se divertirem, mas seu espírito competitivo queria ver seu nome no mostrador juntamente com os outros filhos de Ares. "Kitty, se não chegar a tocar no sino, você não conta para ninguém e negamos que alguma vez estivemos aqui." Brincou com a semideus. As duas mãos seguravam no martelo antes de o erguer e tentou acertar com força na balança. Viu o coração subir e ficar a meros centímetros do sino, fazendo a loira suspirar. "Acho que posso tentar uma segunda..."
Kitty estava animada, tanto que não parava de sorrir para Daphne. Estava aproveitando aqueles brinquedos, divertindo-se da forma como raramente fazia no acampamento. Ela não esperava ganhar tudo; queria apenas tentar. Aquele brinquedo, especialmente, sabia ser impossível. Ganhar na força? Precisava admitir que era um tanto fracote. Ganhar de uma filha de Ares? Altamente improvável. Ainda assim segurou o martelo, sorridente e se voltou para Daphne. "Promete não rir da minha pontuação? Lembre-se que o mais importante aqui é a diversão!" Tentava colocar na cabeça da loira, voltando-se novamente para o coração e erguendo os braços com o martelo, acertando-o com toda a força que possuía... que não era muita. O coração subiu até o meio do medidor. Melhor do que Kitty esperava. E logo abaixou-se novamente, mais rápido do que tinha subido. "Um desastre, mas está tudo bem. Força não é uma das minhas habilidades e sou apenas uma filha de Hades... agora, Daphne, venha e orgulhe o seu chalé." Brincou, passando o martelo para ela.
Daphne estava sentada em uma das poltronas, a perna apoiada em cima de um banco para a elevar enquanto fazia gelo na mesma, de modo a reduzir um pouquinho mais o inchaço com que tinha ficado após ter suturado. Quem conhecia a loira sabia perfeitamente o quanto detestava a enfermaria, ainda mais sabendo o quão atolada estava naquele momento, logo após o ataque, e Daph não queria ser mais uma para dar trabalho. Além disso, era apenas um corte, e o kit de sutura e o néctar que ainda tinha, serviram perfeitamente. Ouvindo a voz de Sasha, a semideusa ergueu a cabeça para o olhar, a agitação alheia mostrando a expressão preocupada em seu rosto. “Sasha! Como você está?” Perguntou, como se aquilo fosse amenizar a bronca que já estava à espera de ouvir do amigo. “Hey está tudo bem, foi apenas um corte, já tratei de tudo, só precisa de um bocadinho de gelo e amanhã está como novo!” Não estaria, e a loira teria sorte se não infetasse, mas também não precisava de partilhar essa informação, certo? “Senta aqui a meu lado, deixa olhar para você.” Pediu, se esticando para puxar a outra poltrona para mais perto. Tinha perdido o rastro a alguns dos amigos, por isso ficava aliviada ao ver que Sasha estava bem.
☠︎︎ starter with @wrxthbornx
¸ chalé de ares.
⭑🕯️ʿ a rapidez com que sasha entrou no chalé cinco poderia ser considerada invasiva se ele não tivesse esbarrada em um semideus de ares e perguntado não só se daphne estava por ali, mas também se podia vê-la. fazia apenas algumas horas que o drakon tinha sido morto e finalmente foi liberado da enfermaria, sua primeira parada se dúvidas precisava ser em busca da patrulheira. ele, que sequer era linha de frente, tinha se machucado... como diabos estaria daph então? os olhos azuis procuraram freneticamente a garota e só pareceu relaxar quando a avistou no pequeno espaço que parecia uma sala comum com poucas poltronas perto de uma lareira. um suspiro de alívio escapou do filho de Hades que perdeu automaticamente a tensão nos músculos ao vê-la ali bem desperta. “ ━━━ pelos deuses, eu não acredito que nem com um drakon surgindo do nada, você não vai pra enfermaria." era uma reclamação clara quando se aproximou dela. ouviu de longe curandeiros reclamando de semideuses que se recusaram a chegar até a ajuda e nem precisava de nomes para saber que a loirinha estava nesse meio.
"Suspeitas em concreto? Não. Acho que é um deles, e se não for, que teve que ter alguma ajuda de alguém de dentro, filhos da magia ou não." Não fazia sentido em sua cabeça ser alguém externo ao acampamento sem pelo menos ter tido alguma ajuda de dentro. Parecia ser alguém que conhecia o acampamento, e também as rotinas deles. Olhava para a forma como o semideus tratava da planta, tirando as mudas pequeninas e replantando. "Calvície?" Perguntou baixinho, duvidando que conseguisse ser tão milagrosa para um leque tão vasto de coisas. "Parece bastante valiosa então. E usa em chá, é isso?" Nunca tinha sido muito curiosa com plantas, até porque nem sequer um cacto tinha conseguido manter vivo, quanto mais aquele tipo de planta.
" e você tem suspeitas? eu não consigo suspeitar de uma pessoa só, estou receoso com todos eles. " confessou, pois ele não podia fingir indiferença aos filhos da magia quando o traidor poderia estar entre eles e podia causar mais caos ainda no acampamento. Tentou deixar o clima que tinha se instalado entre eles para lá e focar-se na planta a sua frente, ele não era um ótimo botânico, mas se esforçava para ajudar a todos. " é uma Ferula drudeana. Pode ser usada para quase tudo na verdade, desde dor de dentes, até a calvície, é o que diz a lenda. " explicou com um sorrisinho, enquanto fazia um enxerto na muda. " elas são bem raras e foram cultivadas com cuidado pelos botânicos do acampamento, na Grécia antiga, foram consideradas raras, já que era usada para quase tudo. " não era um expert no assunto, mas estava familiarizado com a planta.
𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥;; (1 prompt por muse, envie o número + o @ do muse)
𝒅𝒂𝒑𝒉𝒏𝒆 (0/6)
𝟎𝟎𝟏 - um desastre, esta deve ser a segunda vez que daphne usa um vestido e já o conseguiu manchar com bebida no bar de dionísio (1/1)
𝟎𝟎𝟐 - daphne tem várias tatuagens pelos braços e por incrível que pareça conseguiu convencer seu muse a ir fazer uma também na barraquinha de tatuagens (1/1)
𝟎𝟎𝟑 - qualquer brinquedo que seja como o teste sua força, daphne já vai querer ir, e claro, teve de arrastar seu muse para testar junto com ela (1/1)
𝟎𝟎𝟒 - se daphne soubesse do truque do flecha de eros não tinha concordado ir com seu muse até lá, que vergonha saberem em quem ela tem um crush, ou não (1/1)
𝟎𝟎𝟓 - o tunel do amor não é apenas para casais? talvez não, por isso que seu muse convidou daphne para ir também (0/1)
𝟎𝟎𝟔 - daphne podia não ter muita vontade de ir hoje, mas até se está divertindo com seu muse, por isso nada melhor que uma recordação na cabine de fotos (1/1)
𝒛𝒂𝒅𝒆𝒏
𝟎𝟎𝟕 - seu muse parecia bastante solitário por isso de maneira a animar, zaden convidou a irem até o faça seu próprio ursinho (1/1)
𝟎𝟎𝟖 - o bar de dionísio pelos vistos serve grande quantidade e qualidade de bebidas e tanto seu muse como zaden já estão um pouco bêbados (0/1)
𝟎𝟎𝟗 - zaden não tem nenhuma tatuagem e na verdade até tem algum medo de agulhas, mas seu muse está tentando convencê-lo a fazer uma na barraquinha de tatuagens (1/1)
𝟎𝟏𝟎 - zaden tentou passar despercebido e se afastar um pouco da pista de dança, mas seu muse pediu com tanto carinho e o convenceu a ir até lá (1/1)
𝟎𝟏𝟏 - quem diria que o filho de zeus tinha medo de alturas? pois é, foi complicado fazer com que zaden fosse na roda gigante, mas seu muse conseguiu, parabéns (1/1)
𝟎𝟏𝟐 - comer? isso é o que zaden faz melhor, e ele e muse pelos vistos estão tentando provar um pouco de tudo e avaliando a comida na mesa de delícias (1/1)
Se o arco e a flecha uma de suas armas preferidas? Pelos Deuses não, provavelmente era a que menos gostava de todas as que tinha disponíveis, talvez à exceção do chicote, essa era a que realmente detestava. Mas Daphne tentava treinar com todas as armas possíveis, afinal não sabia quando um arco e flecha poderia ser útil, e mesmo que não matasse o inimigo, serviria para o machucar e ganhar algum tempo. Olhando para outro semideus e para a tiro certeiro dele, a loira baixou o seu arco e analisou. "Tenho a dizer que realmente não foi nada mau. A não ser que sua arma seja o arco e flecha, porque se for, não se pode gabar assim."
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O filho de Perséfone estava no campo de tiro ao alvo, entretendo-se com aquela atividade. Dylan pegou mais uma flecha, encaixou a peça no arco e depois de mirar por breves segundos lançou. Um sorriso de satisfação abriu no rosto de Haites, tinha acertado em cheio no alvo. Ele estava se preparando para atirar outra flecha, mas sua atenção se voltou para o outro semideus que também estava praticando no local. “Até que não foi nada mal”, disse de forma analítica.
𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆
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