❛ let's go on a vacation, just the two of us. anywhere you want. ❜
"Anywhere?" Os pensamentos passaram para todos os destinos que ainda gostaria de visitar. Quando finalmente estava criando coragem para finalmente sair do Acampamento depois de anos, a guerra chegou para eles finalmente. Ainda pensava muito sobre as perdas que se contabilizavam, esperando que não fosse tão sangrenta e caótica quanto a última. Queria ter aquela esperança de futuro. "Vamos. Vou precisar de um descanso depois." A promessa veio acompanhada de um sorriso. A companhia de Rem definitivamente era algo que não negaria, ainda mais quando estava até mesmo ansiosa para vê-lo em algum lugar que não envolvesse atrofiando dentro do Acampamento. Como será que ele seria lá fora, longe de tudo que os forçava a ser um herói? Mesmo que se conhecessem há anos, ainda havia muito que gostaria de descobrir sobre o outro. Foi um dos motivos em não ter hesitado em aceitar o convite. "Talvez Maldivas, o que me diz? Eu, você e nada além do oceano." Parecia uma boa proposta, no final das contas. Seria bom ter alguém para aproveitar um lugar como aquele.
# ʚ♡ɞ STARTER para @maximeloi em laser tag .
Tanto a equipe de Anastasia quanto a equipe de irmão tinham se demonstrado ser grandes inúteis, já que no final restava apenas ela e Eloi no jogo. A arma estava em sua mão enquanto andava com passos silenciosos, esperando que não fosse ouvida tão facilmente. Utilizava o macacão branco, o que achava que era uma desvantagem, já que claramente podia vê-la a vários metros de distância. Tinha sido uma péssima decisão. "Desista, irmãozinho." A voz dela era alta, tentando identificar onde o semideus estava. Quando não estava o achando, provocava de uma forma que apenas filhos de Afrodite sabiam fazer, cheios de competição e deboche. Mesmo que amasse intensamente Eloi e ambos fossem muito próximos, quando entravam em um cenário como aqueles, não importava nada além de vencer. "Venha, ratinho. Saia do lugar onde está escondido. Não é como se você fosse ganhar." A voz era repleta de deboche, esperando que aquilo fosse irritá-lo o suficiente para que pudesse identificar onde estava.
Os olhos dela iluminaram-se suavemente ao escutar a respeito da banda. Tinha sido uma das partes favoritas da semideusa, mas também era porque era amiga da maioria dos integrantes. Talvez fosse um pouco tiete da sua parte, mas Anastasia tinha observado eles tocarem com muita felicidade. Havia algo magnético sobre como estavam focado naquilo que gostavam. "Eles são, né? Estou muito orgulhosa de todos, especialmente de Joseph." Por ser seu melhor amigo e por ser a primeira vez dele tocando, acreditava que tinha feito um grande trabalho. Anastasia, no entanto, estava mais focada em embebedar-se e dançar naquele momento do que qualquer coisa. Queria ficar alcoolizada o suficiente para que deitasse a cabeça no travesseiro e simplesmente dormisse, sem pensar muito. O tipo de sono que não tinha fazia algum tempo, já que permanecia constante preocupada. "Alguém te arrastou aqui?" O questionamento saiu com um pequeno sorriso divertido, já que era o que tinha acontecido com vários campistas, principalmente aqueles que não eram grande fãs de bailes. Não tinha acontecido nada parecido no chalé de Afrodite, obviamente, já que não perderiam a festa da mãe por nada e também uma chance de ficarem maravilhosos. Uma parte de si ficou um pouco mais aliviada com as palavras alheias, mesmo que tivesse escondido imediatamente. Não deveria fazer aquilo. "Na verdade, não. Ninguém me interessa o suficiente." O que era uma grande verdade. Haviam poucos que captavam o olhar da filha de Afrodite.
⭑🕯️ʿ apoiar-se no balcão enquanto esperava o drink para ver se parecia confortável e casual ali era uma tentativa muito forçada. estava nervoso e os dedos tamborilando na madeira elegante eram a prova disso. não conseguia disfarçar, porém, pelo menos não totalmente. mantinha sua atenção na semideusa mas logo desviava para o bar de volta procurando dionísio. o deus não parecia ter pressa em preparar a bebida, nem sabia se aquela era a sua e dada a forma como o deus olhava discretamente na direção deles, provavelmente estava demorando de propósito. a voz tão indiferente de anastasia lhe fez estremecer levemente, mordendo o interior da bochecha. nunca se acostumaria com ouvir a voz dela soando assim para si. lhe deixava ainda mais nervoso. “ ━━━ estou me divertindo sim, tem... muita coisa interessante pra ver. a banda também... foi boa." foi incrível, seu irmão tinha tocado muito bem e sasha aproveitou a primeira parte do show. o filho de Hades queria naquele momento ter alguém para realmente dizer que sim, na verdade veio com uma pessoa lhe acompanhando, mas esse não era o caso e mentir seria ainda mais vergonhoso do que parecer sozinho. “ ━━━ não, na verdade não. não queria nem ter vindo, não sou muito de festas." comentou, tentando soar indiferente também. “ ━━━ e você? veio acompanhada?" questionou por cortesia e curiosidade. parte de si estava com medo da resposta que ouviria pois não sabia qual opção era seria mais complicada para si.
the way that i feel when i'm dancing with my girls ...
é apenas ANASTASIA DE BRAGANÇA, ela é filha de AFRODITE do chalé 10 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 13 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NASTYA é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARROGANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
i got a credit card and some good company !
ʚ♡ɞ RESUMO .
Anastasia cresceu em um ambiente de opulência e privilégio, onde sua maior preocupação era qual presente extravagante receberia do pai. Filha de uma família rica com uma linhagem real, ela foi mimada desde o berço, embora sua mãe tenha falecido em um trágico acidente de carro quando Anastasia ainda era muito jovem (pelo menos, era o que o pai dizia a todos). Aos treze anos, enquanto desfrutava de sua vida protegida em uma mansão em Los Angeles, sua realidade foi abruptamente interrompida por um ataque que tirou a vida de seu pai e a forçou a enfrentar a verdade sobre sua identidade como semideusa. Levada ao Acampamento Meio-Sangue, Anastasia descobriu sua herança divina como filha de Afrodite, mas também teve que aprender a controlar seus poderes emocionais, que muitas vezes a deixavam se perguntando sobre sua influência nas emoções dos outros.
ʚ♡ɞ HEADCANNONS .
Nascida em uma família rica que descendia da família real portuguesa (Anastasia nunca ligou muito para a história, então não sabe muito sobre aqueles que vieram antes dela), os primeiros anos de vida foram a parte mais fácil da vida dela, que a única preocupação era se ganharia a motinha que tinha pedido para o pai. A mãe dela? Coitadinha, tinha morrido em um acidente de carro, acredita? Mas tudo bem, porque nunca faltou nada para a garota! Não importava-se com nada além do seu dia-a-dia, que era ser paparicada com vários inúteis rosas e caros, apenas para garantir um sorriso no rosto da herdeira da fortuna que ninguém sabe de onde veio (se é que você me entende). Era uma criança adorável, pelo menos até que abrisse a boca para berrar que alguma coisa não estava ao agrado dela. Por onde andava, chamava atenção, fosse pela beleza ou por ser petulante com sua língua gigantesca, pronta para comentar algo que definitivamente não era da sua conta.
Essa realidade durou muito tempo até os 13 anos, em um dia de inverno que parecia comum. Anastasia já estava falando toda a lista do que queria ganhar naquela época, o que incluía os novos tecnológicos e vários itens de beleza da Sephora. Foi quando teve o ataque na propriedade da família em Los Angeles, bem quando estava assistindo alguma coisa na televisão. O pai não conseguiu sobreviver, mas conseguiu esconder a menina embaixo da mesa. Mesmo que Anastasia não tivesse a menor noção do que era, o homem sabia desde o começo, pois conseguia enxergar através da névoa. Quando viu a invasão na mansão, não houve nenhuma dúvidas do que aconteceria. Nenhum segurança seria capaz de manter a criatura longe de Anastasia, sedento pelo sangue da menina de cabelos longos e loiros. A memória do último sorriso do pai, manchado por sangue, permaneceu viva em seus pesadelos durante anos.
Foi levada para o Acampamento Meio-Sangue depois de ser abordada por um policial que entendeu o que tinha acontecido, afinal quem mais acreditaria quando Anastasia falasse que um monstro apareceu do nada e matou seu pai? Quando falou isso para os investigadores, recebeu olhares que diziam: coitadinha, enlouqueceu completamente. Ao finalmente chegar naquele lugar que representaria um pouco de conforto para o coração machucado, a filha de Afrodite percebeu como era fraca em tudo que se propunha. Aquela menina tagarela tinha sido substituída por uma criança traumatizada e que vivia chorando de saudades do genitor, que jamais chegaria a ver. A pessoa que ficou com a sua guarda, uma tia brasileira que coincidentemente estava vivendo nos Estados Unidos, não ligava nenhum pouco para o que estava fazendo, então passava mais tempo no Acampamento Meio-Sangue que qualquer coisa. Não que fosse ruim: estava aterrorizada pelo que tinha vivido, não desejando sequer sair pelos limites. Depois de muitas conversas com o Sr. D e, principalmente, Quíron, compreendeu que precisava treinar para que aquilo não acontecesse novamente. Assim, começou a treinar incansavelmente todos os dias.
Demorou cerca de 3 anos para ser reclamada pela mãe e, quando finalmente foi, as peças em sua mente começaram a se encaixar. Já havia percebido os olhares que recebia, ainda mais quando pensava que um crush podia muito notar ela e, tcham, do nada, ele só tinha olhos para Anastasia. O poder foi difícil de ser controlado, principalmente porque ela impunha as próprias emoções inconscientemente na maioria das vezes. Muitas vezes, ficava se questionando se os outros realmente se sentiam aquilo a respeito dela ou era ela própria controlando inconscientemente o que sentiam. O término com o primeiro namoradinho, inclusive, foi principalmente porque a filha de Afrodite teve um surto, acreditando que jamais tinha sido amada verdadeiramente e estava controlando ele o tempo todo. Mesmo nos dias atuais, com os poderes completamente sob controle, Anastasia pega se perguntando se está manipulando as emoções alheias.
Saiu do Acampamento Meio-Sangue em pouquíssimas situações, pensando que talvez poderia viver uma vida sem medo, afinal o que tinha acontecido ocorreu a tanto tempo atrás. Mesmo com a espada e todo o treinamento perfeito que recebeu, ainda sim Anastasia temia andar pelas ruas e alguém querido acabar ferido. São momentos de constante medo e dúvidas, que fazem com que fique emocionalmente inconstante, o que faz com que manipule aqueles ao seu redor.
ʚ♡ɞ HABILIDADES && PODERES .
MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES. A capacidade de manipulação das emoções de Anastasia é uma ferramenta poderosa e complexa. Além de simplesmente influenciar as emoções das pessoas, ela pode intensificar essas emoções, tornando-as mais fortes e dominantes. Esse controle pode ser exercido de forma sutil, moldando percepções e reações de maneira discreta, útil em situações sociais delicadas ou em manipulação política e diplomática.
Ela também pode induzir emoções específicas de acordo com sua vontade, como instilar um sentimento de confiança em alguém inseguro, ou despertar sentimentos de culpa em alguém que está agindo de forma prejudicial. Entretanto, manipular emoções pode ter consequências imprevistas e efeitos colaterais. Por exemplo, intensificar demais a paixão de alguém pode levar a comportamentos impulsivos e irracionais, ou induzir sentimentos de raiva em vez de amor. A filha de Afrodite precisa ser cautelosa ao usar seus poderes para evitar causar danos emocionais.
HABILIDADES. Fator de cura acima do normal e reflexos sobre humanos.
ʚ♡ɞ EXTRAS .
Altura. 1,63 m. Tatuagens e piercings. Possui diversos piercings na orelha, mas não possui nenhuma tatuagem (ainda).Traços positivos. Determinada, elegante e extrovertida. Traços negativos. Arrogante, insegura e excessivamente protetora. Inspirações. Elle Woods, Sidney Prescott e Aphrodite (House of Night). Instrutora de armas específicas (espada).
"Gosto de me preocupar com as pessoas de vez em quando." Mesmo que não fosse uma pessoa muito gentil, o poder dela fazia com que sentisse coisas que, muitas vezes, sequer eram suas. Muitas vezes, mesmo que inconscientemente, sentia a ponte se formar e podia perceber a natureza dos sentimentos alheios. Aquilo fazia com que a empatia dela fosse aguçada, independente das intenções que tivesse e que motivasse suas ações diárias. É claro que, ao mesmo tempo que dava uma dose de empatia, também oferecia uma dose de indiferença. De certa forma, todas as pessoas sempre estavam passando pelos próprios problemas. A vida de semideuses era formado por uma eterna angústia e incerteza do futuro. Ninguém sabia ao certo se viveriam, se morreriam, se, de alguma forma, poderia achar a paz que tanto almejavam. Estavam destinados a guerrear por objetivos e sonhos que sequer eram os que cultivavam. Continuou trabalhando na mão alheia, em silêncio, até que terminou de enrolá-la em uma bandagem. Voltou os olhos ao dele, um sorriso nos lábios dela, presente de uma forma quase tímida. "Pronto, mas recomendo que visite a enfermaria. Acho que vão precisar dar uma segunda olhada." Mesmo que soubesse lidar com ferimentos, ainda sim não era perita naquilo. Como instrutora, sabia aplicar os primeiros socorros, mas geralmente limitava-se aquilo.
Sabia que não deveria preocupar-se com o outro, ainda mais de maneira tão intrusiva, mas, por dentro, perguntava-se o que o outro tinha visto que tinha causado uma reação tão aversa. "O que você viu?" Anastasia era conhecida pelas intromissões e perguntar o que muitos não queriam responder. A filha de Afrodite, no entanto, talvez precisasse falar sobre aquilo com alguém. Tinha tanto preso no peito dela naquele momento que temia virar, em breve, uma bomba-relógio. Era questão de tempo até explodir novamente com alguém que não merecia. "Eu vi as pessoas morrendo por minha culpa, porque acredito que sou tão boa que jamais precisarei de ajuda de outras pessoas." Acreditou que parecia correto abrir-se daquela forma com o outro. Ainda sim, não parecia o suficiente para que causasse uma reação muito grande de si mesma. O que a assustava sequer era apenas a morte dos outros, mas sim, novamente, ter sido colocado como causadora daquele sofrimento. Os olhos fecharam-se por um segundo. Por mais que tentasse não pensar naquilo, a cena parecia repetir-se de novo e de novo em sua cabeça.
AQUELES QUE NOS CRIAM - decidem exatamente o quão forte vamos ser . o quanto podemos aceitar, sem nunca quebrar. talvez envergando, mas se mantendo em um pedaço. para arthur, a rigidez da mãe e a bondade do pai tinham sido dois grandes opostos que o prepararam para quase tudo na vida. de camile aprendeu, que mesmo casas de vidro podem ser reconstruídas para aguentar ainda mais pedras. enquanto alistair o ensinou que jamais devia se prender a uma ilusão de grandeza, empatia - era o que realmente lhe dava poder. verdadeiramente, lá estava ele - amando & sofrendo , em medidas quase iguais , se embebedando do mundo como ele era e seguindo em frente ; cabeça erguida, mãos em punhos, sempre pronto para uma nova luta.
acreditava que se tivesse sido criado por outras pessoas, não iria sobreviver - esse descaso divino , esse desamor, falando de : ' nós vivemos para sempre, e quanto a vocês ? ' , pois era vil & amargo, o quão pouco importavam. ' foda-se ares ', sempre dizia - pois seu pai, era o homem que tinha lhe dado a capacidade de resistir, todos os dias, ao estrago que aquela herança imortal causava em inocentes. inocentes como ela, inocentes como ele. inocentes como as crianças que passavam tanto tempo sem saber - se pertenciam a algum lugar no mundo. quando encontravam - era apenas algumas árvores, e muita dor . muita, muita dor.
deixou que ela continuasse a enfaixar sua mão, mesmo que ainda pudesse sentir , quente & viscoso, o sangue da matriarca nelas. o fazia estremecer de leve, toda vez que pensava nas sirenes e na mesa estilhaçada, seu corpo sem vida no colo - tudo tão real no momento.
❛ como pode dizer isso ? ❜ inquiriu com o cenho franzido, genuína surpresa cruzando suas feições. ❛ claro que me preocupo com você. ❜ procurou os olhos da outra, mas ela parecia vidrada na tarefa. ❛ você está se preocupando comigo, não ? ❜ mesmo que fosse uma forma de distração da desgraça pendente, da ilusão que deixou todos de uma forma ou de outra, desestabilizados, ele ainda era grato. como não poderia ser ? vir até ela, tinha sido também, uma forma de esquecer dos problemas em mãos. muito literalmente.
❛ vai dar tudo certo ? ❜ quis rir, mas permaneceu com o semblante impassível. talvez ela tivesse que acreditar naquilo ; talvez nas ruínas dela, não havia espaço para desespero . sim, algo se partiu - algo quebrou ; talvez para anastasia não houvesse nada a fazer além de pegar os pedaços e começar a colocá-los no lugar. ❛ sim, vai tudo ficar bem, eu suponho. ❜ suspirou, derrotado. arthur, precisava de algum tempo entre os destroços, precisava lembrar - como suas fundações tinham sido construídas, antes de poder mudar tudo sobre elas.
As palavras dele causaram uma risada que veio naturalmente para Anastasia. Era interessante ver alguém afofando seu ego, algo que não estava acostumada. Geralmente quando venci alguém, geralmente era seguido de vários xingamentos, uma vez que não esperavam que fosse habilidosa de qualquer forma. Era um preconceito que lutava frequentemente, mas, ainda assim, era um comportamento que parecia permanecer entre os campistas, até mesmo os mais jovens. "Mais jovens? Você é só quatro anos mais velho. Não é como se fosse um velho ancião pronto para espalhar o conhecimento sobre a vida." Achou graça, no entanto, como o outro parecia se definir. Não tinham uma diferença de idade tão grande assim, o que fazia com que a comicidade se tornasse ainda maior naquela situação. A provocação, no entanto, fez com que o sorriso em seu rosto aumentasse ainda mais. Era uma pessoa competitiva, então não era difícil desafiá-la para que aceitasse um desafio. Girou a espada na mão de forma teatral, os olhos brilhando em direção ao semideus. "Quero ver você tentar." Entrou em preparação para combate, os pés se afastando para que oferecessem maior estabilidade para a luta. Mesmo que ele fosse mais forte, Anastasia era mais rápida. "Quando quiser, Cortez."
entrega misteriosa ㅤparaㅤ @ncstya ㅤ(⚔)
Ao atingir o chão após uma esquiva malsucedida, Diego largou a katana, levantando as mãos, uma delas simulando uma bandeira branca imaginária. Seus olhos estavam arregalados de forma cômica, mas nos lábios havia um sorriso bobo e alegre. Em outra situação, com pessoas diferentes, ele estaria furioso. Perder não fazia parte do seu feitio, mas, como se tratava da filha de Afrodite, não viu razão para agir como de costume. "Se continuar assim, vou ganhar uma nova cicatriz." Ele finalmente se sentou, esfregando as mãos contra a calça jeans surrada. "Ou talvez eu esteja ficando velho demais, e vocês, mais jovens, estejam dando um show nesse quesito." Inclinando-se para pegar a katana de volta, Diego se levantou novamente, assumindo a postura defensiva de antes. Com a mão livre, fez um gesto provocativo, incitando um novo embate. "Quero que me derrube mais uma vez, guerreira, mas desta vez, faça de verdade." Provocar a irritação nos outros não era um problema para ele. Se Anastasia permitisse ou cedesse à intimidade que ele buscava, ele faria isso sem hesitar. "Ou então, quem vai para o chão da próxima vez será você, lindinha."
O dry martini, tão típico de Anastasia, já estava em sua mão. Depois de beber um pouco de vinho, descobriu que precisava de alguma coisa mais forte se desejava esquecer aquela noite como desejava. Estava tomando um gole quando foi surpreendida pela figura do ex-namorado, que ainda era estranho ver por aí. Sempre o evitava pelo acampamento, mas, em um baile como aquele, sabia que eventualmente aconteceria. Não haviam tantas atrações quanto o Waterland, em que poderia simplesmente fingir que estava tão ocupada com a fila do carrossel ou do laser tag. As mãos dela seguraram a taça com um pouco mais de firmeza, quase como se tivesse medo que a mão fosse vacilar e derrubar o drink abruptamente. "Minha mãe sempre capricha em tudo." A voz saiu fria, indiferente, por mais que soubesse que não era o tom que desejava. Era estranho alguém tão especialista em emoções não saber lidar com as próprias, mesmo depois de anos tentando compreendê-las através das sessões que realizava periodicamente. Os olhos voltaram para a própria bebida, desviando a atenção dele. O coração batia um pouco mais acelerado, mas Anastasia culpava o álcool e a batida da música que tocava ao fundo. "Está se divertindo? Veio com alguém?" Tentou perguntar casualmente, como se tivesse puxando conversa com alguém que não se importava. Os olhos azuis da filha de Afrodite pareciam incrivelmente interessados na azeitona que ela mexia com a mão livre, mesmo que tenham escapado por um segundo para olhar para o semideus.
☠︎︎ starter with @ncstya
¸ BAILE: bar de dionísio.
⭑🕯️ʿ se aproximava do bar de dionísio para pegar uma bebida e só notou que uma das pessoas ali no balcão se tratava de anastasia quando já era tarde demais. até pensou em dar um passo para o lado e começar a ir para a mesa de delícias mas não iria desistir de pegar um drink por causa da ex-namorada, ainda mais tendo ficado logo de cara com ela, a garota entenderia que ele estava fugindo. não. podia lidar com isso, certo? talvez. a verdade é que geralmente a evitava porque as coisas ainda eram estranhas, ainda não sabia ao certo como tratá-la devido ao término abrupto e por ter sido o único relacionamento que mergulhou de cabeça sem ter receio de nada. anastasia conhecia todas as partes de si, todas as suas faces e inseguranças. então ainda era esquisito que uma pessoa que lhe conhecia tanto, tivesse se transformado em alguém tão distante ao longo dos anos. ignorando o susto que tomou e já pedindo um dos drinks coloridos de nome esquisito mas que não tinha tanto álcool já que não possuía uma resistência muito boa, sasha se apoiou no balcão, lançando um olhar para a semideusa. o sorriso foi meio tenso nas bordas, a atenção toda sobre ela. “ ━━━ sua mãe caprichou bem na festa. as cores são meio brega mas… está tudo muito bonito não é?”
Via como o outro não queria estar ali naquele momento e era o que divertia tanto a filha de Afrodite. Um pequeno sorrisinho continuava em seu rosto, em uma lembrança de como era fácil provocá-lo e tirá-lo do sério. Poderia fazer isso facilmente, caso ficasse entediada. "Com certeza. Acho que finalmente estou conseguindo tocar o seu coração novamente, meu amor." Tomou um gole do seu drink rosa e, quando observou o feixe elétrico, quase sorriu. Realmente, algumas coisas pareciam que jamais mudariam. Lembrava-se de ficar fascinada com os raios dele e como conseguia manipulá-los facilmente. Mesmo que ainda tivesse vontade de senti-los em uma forma que fazia o coração acelerar, não era mais nenhuma novidade para Anastasia. Havia certa animosidade em brincar com aquilo, assim como uma familiaridade inata. O colar dele estava presente em todas as lembranças que tinha, então era de se esperar que nutrisse até mesmo um afeto pelo objeto, mesmo tendo um caráter tempestuoso e inconstante. "Nunca precisei usar meu charme para isso, você sabe. Só preciso dar um sorriso e dizer o que você gosta de escutar." Um sorriso apareceu nos lábios dela, docilmente perigoso. Não assustava-se mais com Raynar, mesmo que ele insistisse que ainda poderia ter tal efeito nela. Poderia passar a carga elétrica pelo corpo dela e continuaria sorrindo para ele de forma provocativa, querendo levá-lo ao limite. "Não adianta ficar procurando Dionísio como se ele fosse ajudá-lo. Provavelmente está te ignorando de propósito. Ele adora um bom drama." Aproximou-se alguns centímetros do semideus, pensando quanto tempo levaria para que ele perdesse a paciência.
Raynar deixou aquela pequena esperança criar raízes dentro de si quando desviou o olhar e tentou captar a de Dionísio. Uma que permitia continuar no relativo anonimato. Quer dizer, no mais básico dos relacionamentos de conversa rápida e superficial. Contudo, assim como o deus não sentiu as adagas de seu olhar nas costas, Anastasia não pegou a deixa e o chamou. “ 🗲 ━━ ◤ Claro. ◢ Não teria o líquido, mas podia roubar os outros ingredientes da mesa. Pegou uma rodela de limão da mesa, rompeu a casca num ponto e mordeu metade do gomo. “ 🗲 ━━ ◤ Decidi usar a milenar tática da humanidade: oferecer um drink. É uma evolução e tanto do nosso usual, hum? ◢ E, para provar seu ponto, um pequeno feixe elétrico pulou de um ombro para o outro, fazendo acender as respectivas lâmpadas do colar. Os lábios teimavam em levantar, no sorriso que era mais ameaça do que felicidade em vê-la. A lembrança, ah a lembrança... A língua passada no lábio inferior e empurrando o canto da boca, irritado. “ 🗲 ━━ ◤ É de seu agrado? Ou vai usar seu charme para me deixar cordeirinho? Hm? Fazer o que você quiser. ◢
ʚ ROSE BOMB . inside my reddened heart burns up and makes me dance !
Como uma boa patricinha que é, Anastasia não permitiria que sua arma fosse qualquer outra coisa além de ouro imperial. Todas as suas outras armas são do mesmo material, então era esperado que desejasse seguir o mesmo padrão. Imagina se uma fosse dourada e a outra prateada? Acabaria com todo o seu aesthetic. Para a semideusa, não havia outra escolha além do ouro imperial e brigaria com quem fosse necessário para garantir que o seu desejo se tornasse uma ordem.
Precisava de uma arma que suprisse a necessidade do que estava fazendo no seu arsenal. Odiava arco e bestas, no entanto, então jamais foi uma opção válida para ela, mesmo que alguns tivessem insistido que talvez fosse uma boa ideia. Desde que se conhecia por gente, o balanço não fazia o menor sentido para ela, então precisava de algo que se identificasse. Por isso, escolheu uma pistola mágica que disparava balas de bronze celestial: rápida, precisa, imprevisível e dramática.
Sobre os aspectos mais específicos em relação à aparência, ela serve para complementar o resto do seu pacote. Dourada, com detalhes em rosé gold entalhados ao longo do metal da arma, que conferem a mesma personalidade que Anastasia deu às demais armas. São obras de um conjunto que refletem completamente a personalidade da filha de Afrodite, que prefere que até mesmo a letalidade contenha a beleza inerente.
A arma e os projéteis permanecem como anéis dourados em seus dedos, que podem ser facilmente puxados em caso de urgência. No entanto, uma vez que o revólver é acionado, é necessário recarregar manualmente com as balas, o que pode demorar um pouco mais em comparação a outras armas.
# ʚ♡ɞ STARTER para @kaitoflames em enfermaria .
"Mais respeito, por favor. Mesmo estando parecendo uma múmia de tantas faixas, ainda sou uma filha de Afrodite." A sobrancelha se arqueou, tentando acreditar firmemente naquilo. Tentava se convencer que, mesmo que acabasse tendo várias e várias cicatrizes, Afrodite seria gentil e permitiria que a beleza da própria filha ficasse impecável. Talvez até mesmo qualquer mancha que permanecesse sumisse com o tempo. Ainda sim, colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha, levemente incomodada. "Duvido você falar que não sou bonita mesmo assim."