Si quieres disfutar de una Ama vas a tener que sufrir de deseo y deberas pagar un alto precio. Seré tu nueva dependencia que curara tu enfermedad retorcida de sexo. Para conseguirme como Ama deberás acatar todos mis deseos y caprichos y tiempos que Yo te ordene. No se si soportaras esta conducta de obediencia y de sumisión ante Mi.
Cuando te accepté, si ganas el privilegio de entrar en mi Reino de manipulación a vivir una nueva forma de éxtasis y lujuria que pocos en su vida podran tener. Seré tu unica dueña y seras un simple juguete de mis anotojos y deseos mas oscuros. Estas preparado, sumiso?
Entonces, ya soy tu Ama.
Só de você existir, já é bom
só te olhar já é bom
Me desliguei um pouco dessa paranoia de ‘o que os outros vão pensar?’ e agi, segundo a minha vontade, segundo aquilo que eu julgo certo, que se danem os outros, afinal quem vai viver o momento sou eu! E dai se eu acordar arrependida? Pelo menos não terei dormido na vontade! E se eu errar? Ah, arquiva aí como experiência.
Tati Bernardi. (via inverbos)
.
Chama da paixão
Tudo em você me encanta de uma forma inexplicável, cada detalhe seu me deixa sem reação. Você é como o fogo hipnotizante, que me atrai de forma irresistível. No entanto, confesso que também sinto medo de me aproximar tanto, como se pudesse me queimar.
Talvez seja perigoso me deixar envolver completamente por você, pois suas chamas são intensas, ardentes e ao mesmo tempo assustadoras. Existe sempre o receio de me machucar, de me perder na intensidade desse amor.
Porém, mesmo quando tento me afastar, as suas chamas continuam a me chamar, a chamar por mim. É como se houvesse uma conexão tão forte entre nós que é impossível resistir. Vou me aproximando cada vez mais, deixando-me levar pelo desejo que arde dentro do meu peito.
Às vezes, penso que a minha sanidade está em jogo, que estou enlouquecendo ao aceitar essa entrega total a você. Mas, no fundo, eu entendo que é o meu destino sucumbir ao seu amor. Mesmo que isso signifique me queimar, me entregar inteiramente, eu aceito.
Deixe-me entrar nas suas chamas, deixe-me me render a essa paixão avassaladora. O seu amor me consome por completo, e mesmo que haja riscos, eu estou disposto a enfrentá-los. Pois, no fim das contas, é no calor do seu abraço que encontro a minha tranquilidade.
Day Elias
Sou trinta passos para trás e duas curvas antes da próxima queda. Vezenquando a vida dói sem ponto final. Vezenquando essa dor vem num rompante entre desatinos da rotina e conclusões precipitadas. Deixo o sentir entrar como se não soubesse as consequências. Eu viro as costas para o vazio mesmo sabendo que é tudo o que vai restar. Pediria perdão se a voz não soasse melancólica. Pediria alento se parecesse correto. Lembro aquela da Elis dizendo sobre ser só, mas já sou. Sou só quando as luzes se apagam. Sou só quando penso em rascunhos às duas e meia da manhã. Um tanto de palavras me soam bonitas. os dedos desenham histórias, então eu mergulho, creio, até sorrio vez ou outra porque sentir tem desses momentos em que você se encontra ciente e amena. Gosto quando as palavras se encaixam entre meus anseios, ainda que haja peso. É bem verdade que em algum momento o mundo irromperá no meu peito, então eu viro pó. Existem horas que o ar falta nos pulmões sem motivo aparente, momentos inoportunos. Apenas direi que lateja como se não houvesse para onde ir. Vezenquando penso que fui feita para doer, mas aceitar seria demasiadamente triste. Eu sou a dor que ecoa nos espaços da costela enquanto lá fora faz nove graus. Sou erro que desce dos cílios e se perde na ponta dos dedos.
G.
Venho tendo aqueles malditos sentimentos de novo, K.
aquele desconforto horrível dentro da minha própria pele. a vontade de ser qualquer coisa que não seja eu, é gigantesca.
você sabe, eu lutei muito pra chegar até aqui. pra ser quem eu me tornei. mas, de repente, uma bola de neve me trouxe novamente ao mesmo ponto de partida.
eu quero fugir de mim mesma à todo momento e afastar de todo mundo que chega perto demais [sinto como se fosse tóxica].
a vontade de permanecer deitada, o dia todo, nasceu dentro de mim novamente. junto com aquele desejo imbecil de me ferir pra ver se de fato ainda sou real. pra ver se consigo sentir qualquer coisa que não seja isso.
as crises que haviam desaparecido, estão cada vez mais frequentes.
no meio disso tudo, não consigo enxergar ninguém. ninguém que de fato se importe. e pra ser bem justa nem sei se eu me importo com isso.
tudo voltou a me ferir de maneira arrebatadora e cruel.
os poemas, voltaram a ser tristes.
[o amarelo, tem se tornado preto].
e a vontade de falar com as pessoas, se reduziu à zero.
eu não sei se consigo sair dessa novamente, K. uma vez já é uma vitória em tanto, e sei que sabe disso.
ninguém sabe dos fantasmas que vem me visitar tarde da noite. ou ainda das dores que gritam nos meus ouvidos às três horas da tarde.
eu não sei por quanto tempo eu vou aguentar sentir tudo isso.
eu tento permanecer boa. e por Deus, é a única coisa que peço todo dia antes de dormir.
eu tento permanecer intacta aos olhos de quem me vê. e ninguém faz a mínima ideia do quanto isso tem doído.
eu sei, dias melhores virão, eu acredito fielmente neles. só não sei se estarei aqui para vê-los.
o desconforto de ser [ou não ser] não cabe mais no meu peito.
e talvez seja por isso que ele escorre por essas linhas agora.
meu corpo grita o tempo todo, cada hora de uma forma diferente, pedindo um pouco de arrego. [paz]
mas o peso de tudo que carrego se tornou tanto, que às vezes
ou quase sempre
nem dá pra respirar.