Minha Alegria Eu Expresso Cantando, Proferindo Palavras, Externando Corporalmente, Mas Quando Fico Triste,

Estou num momento da vida que cada vez que alguém me vem com uma daquelas frases motivacionais decoradas eu mando tomar no cu

Aí você esquece de tirar o modo de embelezamento da câmera kkk

Onde me coube? Em todos esses anos qual lugar ocupei na sua vida? Ou melhor, no seu coração? Onde é que eu tava e porque eu não estava enxergando nada? Falávamos a mesma língua? Hoje talvez, eu não caiba na sua realidade…tampouco você na minha…

Prazer, Bia!

Prenderam os indígenas e os negros, jogaram os pobres nos guetos;

Os inocentes na cela trocaram a paz pela guerra;

Desembarcaram as caravelas do terror e do medo, trouxeram suas bagagens, seu ódio e seu preconceito;

Negros, no navio negreiro se espremiam, mama África, Luanda, Angola, aonde estão seus filhos?

No oceano bravil, sem lenço, sem documento, escravos da maldade, reféns do sofrimento, lamento;

No canto do guerreiro, de forma hostil, preso no peito no cativeiro;

Lágrimas de sangue, sentimento de revolta, homens, crianças, mulheres mortos pelas costas; julgados à revelia, só a morte por sentença, caçados como bichos entre as matas das aldeias.

Sem defesa, subjulgados pela natureza, ferimento à flor da pele põe à prova a resistência;

No corte do chicote, tirania, covardia, o amargo das lembranças, saudades da família. Repúdio à existência, presos no próprio pensamento, a alma sufocada dilacera o entendimento; castiga, maltrata, bate, judia, se não fosse a traição, os negros aqui, não estariam. Diziam os guerreiros no momento de amargura: - Sunsê pode me prender, mas a minha alma, nunca! Na fria madrugada eu vi negro chorar, e os corpos de nossos irmãos a correnteza levar, no vai-e-vem das ondas agitadas pelo vento, naufragaram os sonhos e os mais nobres sentimentos, lamentos, inexpremíveis gemidos, e nossos ancestrais sobrevivendo à beira do martírio. O imperativo desabou, num lual desconhecido, a voz da África ecoava dentro de um navio!

Término de um namoro.

“Eu nasci para viver da escrita e saber que por onde ela for, não só salvará vidas, mas libertará almas.”

—

Vitória Lemos.   

Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar, que tudo era pra sempre?

Cássia Eller (via recitarpoesias)

Nada pode ser pra sempre, nem a felicidade

UM BRINDE A NOSSA INSANIDADE

Queres a todo custo

Degustar no teu cálice

O tinto meu fruto

Vinho do amor

Queres

Inspirar

Bicar

Saborear

Bebericar

Embriagar…

A todo custo

Degustar-me

Degusto…

Queres bebericar-me

Sentindo-me no seu paladar

O doce mel da minha uva

Alcoólica

Inebriante

Tontear-te de tesão

Um litro de insensatez

Entre um gole e outro

Paixão

Zonzar-te na minha intimidade

Preenchendo

Enchendo o meu cálice

O seu cálice

Um brinde a nossa insanidade…

MárciaMarko

Quem quiser trocar umas ideias pode me chamar galera, bora resenhar